EMPRESAS LOCAIS FRENTE À NOVA CONCORRÊNCIA: A BUSCA DE ESTRATÉGIAS QUE LEVEM A VANTAGENS COMPETITIVAS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "EMPRESAS LOCAIS FRENTE À NOVA CONCORRÊNCIA: A BUSCA DE ESTRATÉGIAS QUE LEVEM A VANTAGENS COMPETITIVAS"

Transcrição

1 ANAIS DO II EGEPE, p , Londrina/PR, Novembro/2001 (ISSN ) EMPRESAS LOCAIS FRENTE À NOVA CONCORRÊNCIA: A BUSCA DE ESTRATÉGIAS QUE LEVEM A VANTAGENS COMPETITIVAS Emílio Araújo Menezes (UFSC) Galileu Limonta Maia (Faculdades Maringá) Resumo A globalização dos mercados é uma realidade, acentuando-se nos últimos vinte anos a partir da evolução das tecnologias de informação e pelo amadurecimento dos mercados de países desenvolvidos. Pequenas empresas nacionais passam a disputar o mercado local com empresas multinacionais que possuem habilidades desenvolvidas em ambientes altamente competitivos. Este trabalho procurou apresentar estratégias ao pequeno empreendedor e em especial a do associativismo, como forma destes sobreviverem e sobressaírem-se perante as grandes redes nacionais e internacionais. Para tanto foram realizadas pesquisas de dados secundários e também de dados primários através do instrumento Pesquisa de Mercado. Foi estudada uma pequena rede associativa do ramo comercial do Noroeste do Paraná. O resultado final mostrou que a união entre empresas visando objetivos comuns é uma poderosa ferramenta para sobreviver em mercados cada vez mais competitivos, mas para tanto cada empresa deve buscar também seu aprimoramento individual, contribuindo para que a rede torne-se mais forte, desenvolvendo cada vez mais o espírito de grupo. 1. INTRODUÇÃO Nos últimos vinte anos segundo Gonçalves (1999), o processo de globalização dos mercados tomou impulso devido principalmente a expansão extraordinária dos fluxos internacionais de bens, serviços e capitais, pelo amadurecimento dos mercados nos países desenvolvidos levando ao acirramento da concorrência e pela maior integração entre os sistemas econômicos nacionais. Empresas domésticas passam a disputar mercado com organizações multinacionais que desenvolveram habilidades em ambientes de grande concorrência. Segundo Bassi (2000), somente do estado de São Paulo, após a invasão internacional fecharam mais de supermercados. Tal movimento não se restringe apenas ao segmento supermercadista, setores como o de materiais de construção também apresentam sinais do fenômeno com a chegada das redes

2 Anais do II EGEPE Londrina Paraná francesas Leroy Merlyn, Castorama e das americanas Home Depot e ACE, com grandes lojas especializadas na comercialização de materiais de construção. Deste modo tais redes multinacionais passam a ameaçar a sobrevivência do varejo regional, pois as mesmas segundo Bassi (2000), são detentoras de tecnologias de comercialização em nível mundial, possuem fontes de captação de recursos financeiros a taxas menores do que as praticadas no mercado nacional e também por atuarem em nível internacional, seu poder de negociação com os fornecedores e públicos próximos é maior quando comparado ao das pequenas empresas locais, além da sua experiência em atuar em mercados maduros mais competitivos. Este trabalho apresenta procedimentos e sugestões, extraídas da literatura e da pesquisa realizada junto a rede associativa, que podem auxiliar as pequenas empresas domésticas a competirem pró-ativamente em mercados cada vez mais internacionalizados. 2. REFERÊNCIAL TEÓRICO-METODOLÓGICO As discussões feitas neste tópico procuram fornecer elementos tanto para análise das questões apresentadas, como também para o desenvolvimento dos objetivos pretendidos. É traçado um quadro conceitual e analítico em torno das principais questões da sobrevivência das pequenas empresas frente a concorrência das grandes empresas nacionais e internacionais, apresentando o associativismo como uma das principais estratégias a ser empregada. Nesse sentido, o presente tópico divide-se em três fases. Na primeira fase trata-se da Globalização, enfatizando a influência que este fenômeno vem trazendo as organizações locais. Já a Segunda fase aborda as Estratégias para a Pequena Empresa, abordando-se desde estratégias internas formadas pelas capacidades internas da empresa e estratégias externas buscando-se capacidades junto a terceiros. E por fim, procura-se abordar o Associativismo como forma de adquirir vantagem competitiva. 2.1 GLOBALIZAÇÃO A globalização pode ser definida segundo Gonçalves, Baumann, Prado e Canuto apud Gonçalves (1999, p. 24): como a integração de três processos distintos, que têm ocorrido ao longo dos últimos vinte anos, e afetam as dimensões financeira, produtivo-real, comercial e tecnológica das relações econômicas internacionais. Esses processos são: a expansão extraordinária dos fluxos internacionais de bens, serviços e capitais; o acirramento da concorrência nos mercados internacionais; e a maior integração entre os sistemas econômicos nacionais. A globalização toma impulso segundo Diehl (1997), a partir do pós-guerra (1943), sob o comando da economia norte-americana, mas pode-se dizer que este fenômeno já manifestava-se desde o século XIV com o advento das grandes navegações, passando pelo surgimento da máquina a vapor no século XVIII, que a partir da revolução industrial

3 Anais do II EGEPE Londrina Paraná transforma o processo produtivo começando a gerar excedentes, sendo necessário a busca de novos mercados para a sua colocação. Esta realidade acentua-se nos últimos vinte anos. Impulsionada, segundo Bassi (2000,p.44), pelo neoliberalismo, á partir da queda do Muro de Berlim e o desaparecimento do comunismo, com a fragmentação da União das Repúblicas Socialistas Soviéticas (URSS). Agora a guerra pelos mercados toma lugar das ações militares, cada vez mais restritas e isoladas. O que isto tudo tem a ver com o negócio do seu Manoel? Aquele descendente de portugueses, simpático e de fartos bigodes que há anos comercializa secos e molhados na sua mercearia do bairro. Ele não tem pretensões de acessar mercados internacionais, vender seus produtos além fronteiras, está voltado sim a atender ao consumidor da vizinhança nas pequenas compras de reposição, compras quase que diárias. Estaria então o seu Manoel a margem do processo de globalização? De modo algum, a globalização de negócios internacionais não influencia apenas os grandes negócios, empresas como Carrefour (grande rede varejista francesa), famosa pela sua atuação com lojas de Hipermercados, segundo Correa (2000,p.77), passou a operar a partir de novembro de 1999, também sob a marca Champion, sendo 130 supermercados de vizinhança, são lojas menores, focadas sobretudo na área de perecíveis. Desde modo, mesmo o seu Manoel não tendo pretensões internacionais, as empresas multinacionais começam a atuar no seu mercado, tendo agora de competir com empresas que desenvolveram e aperfeiçoaram habilidades em mercados distantes e mais exigentes. Bassi (2000,p.203), afirma que, somente no estado de São Paulo, após esta invasão internacional, já se fecharam mais de supermercados. Silberfeld & Hage apud Gonçalves (1999,p.172), também destacam o assunto: (...) o que se prognostica para o mercado brasileiro de supermercados é o acirramento da luta por espaço, com o compatível incremento da concorrência sem, todavia, observar-se a correspondente redução de preços. Esta disputa não se limitará aos grandes centros. Será efetuada em todas as principais regiões econômicas do País, sem perdoar os estabelecimentos do interior dos estados que, até pouquíssimo tempo, estavam à margem dessa disputa. Mesmo com o novo padrão de concorrência imposta aos pequenos empreendedores, ainda há formas de sobreviver e crescer neste ambiente cada vez mais hostil, este assunto será enfocado com maior profundidade nos tópicos seguintes. Enfim a globalização é um fenômeno mundial e irreversível, que extrapola simplesmente aspectos de importação e exportação, produtos são produzidos em módulos por toda a parte do mundo aproveitando as especialidades de cada pais, tornando-se produtos mundiais. Ela atinge indiscriminadamente pequenas e grandes empresas, é preciso então entendê-la para transformar ameaças em oportunidades e sobreviver neste ambiente cada vez mais competitivo.

4 Anais do II EGEPE Londrina Paraná ESTRATÉGIAS PARA AS PEQUENAS EMPRESAS. Algumas pessoas podem até pensar que Estratégia é algo somente a ser implementado em grandes corporações, mas Michel Porter entrevistado por Garcia (1999,p.14), comenta que as pequenas empresas devem perceber o ambiente competitivo com clareza e delimitar e proteger uma posição que possa defender e não apenas depender da inércia do mercado. Rodrigues (1999,p.3), buscando explicar o que vêm a ser estratégia inicia abordando a competitividade, em que desde o início dos tempos os seres vivos lutam pela sobrevivência e manutenção da espécie, quando duas espécies qualquer lutam pelo seu sustento da mesma forma, mais cedo ou mais tarde uma acaba deslocando a outra. Associando-se então a competição comercial, o autor afirma que as empresas somente sobrevivem em mercados altamente competitivos, quando adquirem uma vantagem única, diferenciando-se da concorrência. Levando então a necessidade de utilizar-se de imaginação e lógica para formulação de estratégias que sobreponha o adversário. Gimenez (2000,p.17), afirma que existe uma grande literatura sobre estratégia, mas nenhuma definição universalmente aceita, sendo que (...) o termo é usado muitas vezes sem as necessárias clarificações, o que dificulta o desenvolvimento de abordagens integradoras no estudo de estratégia organizacional. Mesmo assim o autor, procura conceituar estratégia pela visão de Mintzberg como sendo um conjunto de diretrizes conscientemente deliberadas que orientam as decisões organizacionais. E pela visão de Ansoff como um processo, controlado, consciente e formal de integração entre uma empresa e seu ambiente, acompanhado pela alteração dos aspectos dinâmicos internos da empresa. Porter (1989,p.01), utiliza o termo estratégia competitiva e a define como sendo a busca de um posição competitiva favorável em uma indústria, a arena fundamental onde ocorre a concorrência. A estratégia competitiva visa a estabelecer uma posição lucrativa e sustentável contra as forças que determinam a concorrência na indústria. A seguir apresenta-se genericamente dois tipos básicos de estratégias que a pequena empresa pode utilizar para sobreviver e crescer em mercados altamente competitivos, são elas Estratégias Internas (1) e Externas (2-A e 2-B), conforme observa-se na figura a seguir.

5 Anais do II EGEPE Londrina Paraná Fornecedor Transportador /Financeira Empresa Concorrente Concorrente Concorrente Logística Interna Operações Logística Externa Marketing & Vendas Serviços Atividades Primárias Figura 1: Modelo geral de estratégias - formas genéricas de conseguir vantagem competitiva, adaptado da cadeia de valores genéricos de Porter (1989,p.35). Assim a sub-figura 1, representa o universo das Estratégias Internas, onde busca-se a vantagem competitiva através das capacidades internas. A sub-figura 2-A, demonstra o universo das Estratégias Externas relacionadas a cadeia logística, buscando-se a vantagem competitiva através a integração entre fornecedores, empresas e distribuição. Já a sub-figura 2-B, apresenta o universo das Estratégias Externas relacionadas a formação de alianças entre concorrentes, como forma de agregar valor ao cliente obtendo-se vantagem competitiva.

6 Anais do II EGEPE Londrina Paraná Estratégias Internas. A apresentação das Estratégias Internas, estão centradas principalmente nas três estratégias competitivas genéricas apontadas por Porter (1989), ou seja estratégia de liderança de custo, estratégia de diferenciação e estratégia de foco Estratégia de Liderança de Custo A estratégia de liderança de custo dá-se através, segundo Porter (1989,p.11), de empresas que atuam em grandes mercados e atendem a vários segmentos, visando menores custos perante seus concorrentes. Sendo que as fontes dessas vantagens variam, podendo ir desde a busca de economias de escala, tecnologia patenteada, acesso preferencial a matériasprimas, aumento da eficiência, padrão de utilização da capacidade, localização entre outros. Montgomery & Porter (1998,p.52), apontam também, alguns fatores necessários para conquistar vantagem competitiva através da liderança de custo como sendo: (...) gerentes para fazer o que for necessário para reduzir custos; transferir a produção para um país onde os salários sejam baixos; construir novas instalações ou consolidar fábricas antigas para ganhar em economia de escala; ou focalizar operações até o menor subconjunto econômico de atividades. Porter (1989), ressalta que muitas vezes as organizações na busca da liderança de custo ou redução de custo, ficam restritas aos custos de fabricação, deixando de lado os custos com marketing, serviços, logística e atividades de apoio. Para conseguir a liderança de custo deve-se considerar a organização como um todo, em que cada departamento deve trabalhar não só para redução do seu custo, mas também para a redução do custo total da empresa. Segundo o mesmo autor (1989,p.89), Uma empresa conta com uma vantagem de custo, se seu custo cumulativo da execução de todas as atividades de valor for mais baixo do que os custos dos concorrentes. Torna-se necessária a manutenção da vantagem, quanto maior a dificuldade da concorrência em copiar, maior a vantagem de custo da empresa. Assim a Estratégia de Liderança de Custos, pode ser eficaz principalmente em mercados onde os consumidores são muito sensíveis a preço, mas vale lembrar que a procura por custos sempre menores não deve comprometer a imagem do produto, dando oportunidades a atuação dos concorrentes Estratégia em Diferenciação. Busca-se uma vantagem competitiva pela percepção do cliente que o produto/serviço contém característica únicas e valiosas perante os concorrentes. Porter (1989,p.147), diz que A diferenciação resultante de ações coordenadas em muitas atividades de valor será em geral mais duradoura, que exige mudanças enormes no comportamento dos concorrente para que possam imitá-la.

7 Anais do II EGEPE Londrina Paraná A diferenciação surge segundo o autor (1989,p.113), de cada etapa da cadeia de valores da empresa, a qualidade da matéria-prima, pode afetar a qualidade do produto final, a logística externa, pode proporcionar um diferencial sobre a concorrência, com entregas rápidas, equipe de vendas educada pode oferecer uma melhor apresentação do produto. Enfim qualquer atividade da cadeia de valor pode tornar-se um diferencial. A diferenciação permite a organização a cobrança de um preço superior a concorrência e também pode conseguir maior fidelidade do cliente. Mas vale ressaltar que o custo extra da diferenciação não pode exceder os benefícios, tanto no preço como na fidelização Estratégia de Enfoque ou Foco. Esse tipo de estratégia busca identificar segmentos específicos de consumidores, tanto pela sua localização geográfica como pelas suas características, pode-se após a determinação do segmento aplicar tanto uma abordagem de liderança de custo como a diferenciação. Buscando tirar o melhor proveito do nicho de mercado selecionado. Existem algumas exigências para que a estratégia seja bem sucedida, Kotler & Armstrong (1998,p.169), as apresentam como sendo: Mensurabilidade, o segmento deve oferecer condições de medição quanto ao seu tamanho, poder aquisitivo e perfis dos consumidores. Acessibilidade, os produtos e apelos publicitários devem chegar até os clientes de forma concentrada. Substancialidade, o segmento de mercado deve ter um número suficiente de compradores que o torne lucrativo. E Operacionalidade, muitas vezes identificase diversos segmentos, mas a organização não tem estrutura suficiente para atender a todos, deve-se pois planejar e atender os segmentos possíveis. Vale ressaltar que a Estratégia de Enfoque vai além da segmentação de mercado que restringe-se as atividades de marketing, ela envolve toda a cadeia de valor da organização, podendo atender a vários segmentos, mas a ampliação dos segmentos atendidos pode levar a perda de eficiência em cada segmentos Estratégias Externas Para facilitar o estudo das Estratégias Externas, foram divididas em Estratégias Externas voltadas a cadeia logística e Estratégias Externas voltadas a alianças com concorrentes, dedicando-se neste capítulo um tópico especial para sua discussão Estratégias Externas Voltadas a Cadeia Logística. Anteriormente as organizações segundo Christopher (1999), buscavam possuir o maior número de fornecedores possíveis, com o único objetivo de conseguir sempre o melhor preço, não importando se a cada aquisição o fornecedor fosse diferente. Vale ressaltar que ainda hoje encontra-se esse tipo de relacionamento, mas em mercados cada vez mais competitivos sua prática vem sendo gradativamente substituída.

8 Anais do II EGEPE Londrina Paraná Surge então segundo o mesmo autor,um novo modelo de relacionamento entre fornecedores, empresa, canais e consumidores, busca-se um relacionamento de longo prazo, em que antes apenas um ganhava, agora os dois ganham. Sendo a parceria substituta da desconfiança na busca da criação de valor para o cliente. Em alguns momentos da relação, para que ocorram ganhos, a empresa o fornecedor ou o canal terão que alterar seus custos ou executar investimento em benefício da cadeia. A Transportadora Mercúrio após assinar um contrato com a Dell Computers, realizou investimentos na ordem de 20 milhões de reais, para garantir a vantagem competitiva do seu parceiro, ou seja vendas diretas aos consumidores, onde a Mercúrio comprometesse a entregar os computadores em qualquer localidade do Brasil no prazo máximo de dois dias. Tanto Porter (1989,p.47) como Christopher (1999,p.112), afirmam ser a informação um dos fatores primordiais para o sucesso da estratégia, e que isto vem se tornando possível graças ao surgimento de modernos sistemas de informação, que integram toda a cadeia logística. Bassi (2000,p.174) apresenta outros fatores como estabilidade, continuidade, transparência e mútuo compromisso, como necessários para o sucesso da estratégia. Não esquecendo-se da necessidade de um alto grau de confiança nesse processo de compartilhamento de informações. Assim conclui-se que as mudanças ambientais estão levando as organizações a reverem suas estratégias, as organizações disputam mercados não apenas com empresas concorrente, mas sim com toda a sua cadeia logística, onde uma melhor qualidade da matériaprima pode ser o diferencial de toda cadeia, percebido pelo consumidor na sua ponta. Atitudes de desconfiança estão dando lugar a parcerias surgindo troca de informações antes nunca imagináveis, o fornecedor passa a ser visto não mais como um oponente que deve ser vencido, mas sim como um parceiro que contribui para o sucesso da empresa Estratégias Externas Voltadas a Alianças com Concorrentes. Anteriormente buscou-se apresentar de forma genérica algumas estratégias que podem levar as pequenas empresas a sobressaírem-se em seus mercados, visando atender a um dos objetivos deste trabalho. A seguir busca-se apresentar outras formas de associativismo, como forma de adquirir capacidades inexistentes ou pouco desenvolvidas dentro da organização, para vencer os desafios dos ambientes globalizados. Devido a importância e extensão do assunto, dedica-se o tópico quatro deste capítulo para a discussão do assunto. 2.4 ASSOCIATIVISMO Com o acirramento da guerra dos mercados surge o associativismo como forma de adquirir competências essenciais e sustentáveis, melhorando a competitividade das organizações. Autores como Lorange & Roos, apud Rodrigues (1999,p.124), afirmam ser esta a modalidade de negócios do futuro, sendo utilizadas como atalho para a competitividade e para o mercado. Ferreira & Bettoni (1994,p.10), apresentam a definição para associativismo empresarial, como:

9 Anais do II EGEPE Londrina Paraná Todo tipo de associação que pode existir entre duas ou mais empresas. Podendo ocorrer entre pequenas empresas concorrentes e empresas do mesmo ramo que através da ação coletiva buscam reduzir custos e obter ganhos de competitividade através da maior escala de produção. O associativismo ou alianças surgem como um estratégia para aproveitar oportunidades ou enfrentar ameaças, em que isoladamente a organização não pode aproveitar ou competir. Parte-se então para a união de empresas até mesmo concorrentes para compartilhar pontos fortes e minimizar fraquezas, entregando maior valor ao consumidor final Formas de associativismo. Existem diversas formas de alianças, busca-se apresentar um quadro geral dos tipos de alianças entre empresas concorrentes ou não, dando-se especial atenção a formação das Redes de Pequenas e Médias Empresas Joint ventures. A Joint Ventures apresenta-se como uma forma de associação entre empresas concorrentes ou não, em que caracteriza-se pela formação de uma nova entidade, sem a perda da personalidade jurídica das formadoras. Churchill, Jr. & Peter (2000,p.78), a definem como um acordo empresarial em que duas ou mais organizações compartilham a direção de um empreendimento. Afirmando que as joint ventures podem beneficiar organizações que sejam fortes em algumas áreas mas fraca em outras, sendo as fraquezas supridas pelos parceiros Fusão. Ocorre quando duas ou mais empresas fundem-se surgindo uma nova organização, objetivando economia de escala, facilidades de comercialização, podendo até influenciar o mercado. Fusão é definida por Bassi (2000,p.164), como sendo operações em que duas empresas se unem e desaparecem, formando uma nova, com identidade e gestão próprias. Em que apresentam alguns riscos como, conflitos de cultura organizacional e de poder entre pessoas provenientes das antigas empresa, risco também citado por Kotabe & Helsen (2000,p.260). Assim, as fusões demandam mudanças culturais profundas, principalmente dos funcionários, que passam a interagir num novo ambiente, em que a cooperação é cada vez mais necessária.

10 Anais do II EGEPE Londrina Paraná Alianças Estratégicas. As Alianças Estratégicas apresentam-se de forma intermediária entre a Fusão e a joint Venture. Não cria uma nova entidade como acontece com a fusão, mas existe um comprometimento maior entre os parceiros, principalmente envolvendo as capacidades essenciais, quando comparadas as Joint Ventures Licenciamento. As organizações podem acessar mercados através da estratégia de licenciamento, em que segundo Kotabe & Helsen (2000,p.253), é uma transação contratual em que a empresa a licenciadora oferece alguns ativos a uma empresa a licenciada em troca de pagamento de royalties 1. Bassi (2000,p.161), complementa afirmando que esta parceria (...) caracteriza-se pelo licenciamento de marca, tecnologia de produto e/ou processo, em razão do qual a licenciada paga royalties. Em que a licenciada atua de forma independente mas não tem imagem própria, pois esta pertence a licenciadora. Para pequenas empresas que não possuem recursos para investimentos em mercados externos, o licenciamento surge como uma boa opção, além de reduzir os riscos de mudanças ambientais, como instabilidades políticas ou econômicas Franchising ou franquias. Este tipo de parceria é definida por Nickels & Wood (1999,p.275), como um arranjo contratual em que uma empresa (o franqueador) licencia o direito de uso de sua marca, produtos e métodos operacionais para uma segunda companhia (o franqueado). Churchill Jr. & Peter (2000,p.303), afirmam ser as franquias mais adequadas para serviços onde pode-se ditar as regras para as operações do dia-a-dia, como hotéis, postos de gasolina, escolas de línguas e informática, academias de ginástica e restaurantes fast-food Central de compras. É definida por Bassi (2000,p.166), como uma parceira estratégica entre empresas, concorrentes ou não, para comprar conjuntamente seus principais insumos e matériasprimas. Ferreira & Bettoni (1994,p.27), comentam ser esta a mais simples das formas de integração comercial e apresentam algumas vantagens decorrentes da sua formação: Melhor condições de negociação junto aos fornecedores. Compras a preços menores. 1 Um percentual de direitos autorais sobre o resultado da exploração comercial do item licenciado.

11 Anais do II EGEPE Londrina Paraná Eliminação de intermediários. Melhores condições de pagamento. Menores custos de estoque e frete. Acesso a fornecedores que vendem somente grandes lotes Redes de Pequenas Empresas. Casarotto Filho & Pires (1998), a partir de estudos realizados na região italiana da Emília Romagna, calcada num modelo de redes de pequenas empresas, apresenta exemplos bem sucedidos de associativismo, como estratégia de desenvolvimento da pequena e média empresa, frente as ameaças da competição internacional. A experiência dessa região, apesar de ser calcada em redes industriais, pode fornecer subsídios para o desenvolvimento da redes associativas comerciais instaladas na região noroeste do Paraná. Segundo Casarotto Filho & Pires (1998,p.14), num mundo globalizado e altamente competitivo como o atual, só o associativismo e a união são o caminho para as pequenas empresas conseguirem força competitiva. Feser & Bergman (2000), também apresentam o crescimento da estratégia enfatizando sua expansão em regiões da Europa e América do Norte. Mas para que isso ocorra no Brasil, deve haver uma mudança cultural, por parte da população, empresários, políticos e governantes. Amato Neto (2000,p.46) apud Porter (1998), define redes de empresas como sendo o método organizacional de atividades econômicas através de coordenação e/ou cooperação inter-firmas. O mesmo autor estabelece como objetivo principal das redes o fortalecimento das atividades dos seus membros, tanto no aspecto técnico como mercadológico. Já Casarotto Filho & Pires (1998,p.39) salientam que a base das redes é juntar esforços em funções em que se necessita de uma escala maior e maior capacidade inovativa para sua viabilidade competitiva. Uma característica importante das redes de empresas segundo Amato Neto (2000,p.47), é a não obrigatoriedade da existência de laços financeiros entre os membros da rede, cada qual têm independência sobre sua gestão financeira. Mas vale ressaltar, desde que não comprometa o idoneidade financeira do grupo. Ferreira & Bettoni (1994), apresentam algumas áreas em que as redes podem atuar, são elas: compras conjuntas, aquisição de equipamento com utilização comunitária, centrais de serviços, centrais de vendas, implementação de estratégias conjuntas de marketing, negociação conjunta de crédito, treinamento coletivo dos colaboradores, pesquisa e desenvolvimento tecnológico e melhoria da qualidade.

12 Anais do II EGEPE Londrina Paraná Casarotto Filho & Pires (1998), ressaltam que o simples consórcio entre empresas não é garantia de sucesso. Faz-se necessário a sua inserção em um sistema econômico local, em que além da rede de empresas encontram-se também outros mecanismos de integração, como um centro catalisador de tecnologias, observatórios econômicos, associações empresariais e cooperativas de garantia de crédito. Apresenta-se a seguir duas tabelas sintetizando as principais estratégias internas e externas, e suas respectivas vantagens competitivas adquiridas. Tabela 01. Principais estratégias internas para as pequenas empresas adquirirem vantagens competitivas. Autor Estratégia Vantagem competitiva adquirida Porter LIDERANÇA DE Menor preço de aquisição do produto/serviço para o CUSTO cliente. Porter Diferenciaç ão Percepção pelo cliente que o produto/serviço contém características únicas e valiosas perante o concorrente. Porter Foco Atender a segmentos específicos de clientes que não estão sendo bem atendidos por concorrentes com estratégia de atendimento de massa, podendo-se aplicar tanto uma abordagem de liderança de custo como a diferenciação. Tabela 02. Principais estratégias externas associativas para as pequenas empresas adquirirem vantagens competitivas. Autor Estratégia Vantagem competitiva adquirida Christopher e Porter. Bassi, Churchill Jr & Peter, Kotabe & Helsen, Doz & Hamel. Bassi, Kotabe & Helsen. Doz & Hamel, Harbison & Pekar Jr.,Correa. Kotabe & Helsen,Bassi. Alianças com a cadeia logística Joint Ventures Fusão Alianças Estratégicas Licencia mento Melhor aproveitamento da capacidade produtiva e transportes, além da diminuição dos estoques de produtos acabados e da necessidade de capital de giro, podendo oferecer ao consumidor final produtos a um custo menor. A sinergia adquirida com a criação da nova empresa, podendo-se levar a uma vantagem de custo ou mesmo diferenciação. Economia de escala, levando a liderança de custo. O compartilhamento das capacidades essenciais, pode levar a produtos diferenciados para segmentos específicos. Para a licenciadora permite expansão dos mercados com menores custos. Nickels & Wood, Churchill Jr & Peter, Araujo. Franquia s Para o franqueado a possibilidade de capitalizar uma fórmula de negócio já vencedora.

13 Anais do II EGEPE Londrina Paraná Bassi, Ferreira & Bettoni, Renato & Oiticica. Casarotto & Pires, Amato Neto, Bureth; Wolf; Zanfei, Weber & Stam. Central de Compras Redes de Empresas Colabora para o oferecimento ao cliente de produtos com menor preço final ao cliente. Proporcionam ganhos de escala e também maior capacidade inovativa, fortalecendo as atividades dos seus membros, tanto no aspecto técnico como mercadológico, podendo-se adotar tanto uma abordagem de custo, como diferenciação ou também de foco. (ver tabela 1) 3. PROCEDIMENTOS REQUERIDOS PARA DESENVOLVIMENTO DO ASSOCIATIVISMO PARA EMPREENDEDORES DOMÉSTICOS NA BUSCA DE VANTAGENS COMPETITIVAS. A partir das estratégias apresentadas num momento anterior e suas respectivas vantagens competitivas alcançadas, aliadas aos estudos exploratórios e descritivos junto aos empreendedores formadores da rede associativa em estudo, leva propor uma sistemática para o desenvolvimento da ferramenta associativismo para empreendedores domésticos. O presente trabalho propõem uma sistemática para formação de redes associativas para pequenas e médias empresas domésticas, do setor comercial da região noroeste do Paraná.

14 Anais do II EGEPE Londrina Paraná Passo Um: empresário ou empresários percebem novas ameaças/oportunidades no ambiente em que a empresa está inserida. Passo Dois: Passa-se a convidar os empresários que possuam problemas e perfil empresarial semelhantes, e preferencialmente estejam Passo Três: na primeira reunião passa-se a discutir as vantagens competitivas que poderão ser adquiridas com o uso da estratégia do associativismo. Como atrativo para a reunião poderá ser servido no final uma jantar para os participantes. Passo Quatro: compromisso da alta administração ou empresários com a estratégia do associativismo, com reconhecimento dos seus benefícios. Passo Cinco: formação do grupo de interessados com a criação de uma comissão ou diretoria provisória, definição de algumas regras de funcionamento como programação de novas reuniões, definição de um préperfil de quem deve compor o grupo inicial de parceiros.(geralmente ações associativas bem sucedidas ocorrem entre empresas do mesmo ramo ou setor). Passo Seis: no início do trabalho em grupo, procura-se implementar ações de resultados a curto prazo (tipo compra Passo Sete: preparação Passo Oito: consolidação Passo Nove: acompanhamento dos associados para inicial da associação, através trabalharem em grupo da formalização jurídica, de continuo da associação, através de pessoas e local próprio para sua entidades que conheçam o instalação, com móveis e verificando se os objetivos associativismo, busca-se a equipamentos, como também filosofia do ganha-ganha pelos resultados obtidos no continuam os mesmos da época em detrimento da ganhaperde. curto prazo, passando a Não desistir nas Figura 2 Modelo geral implementar dos 9 ações passos de médio necessários e da formação para formação do grupo, se de há rede primeiras dificuldades. associativa. longo prazo. Fonte: Adaptado de Ferreira & Bettoni (1994).

15 Anais do II EGEPE Londrina Paraná CONCLUSÕES A associação de empresas é uma estratégia que leva as organizações a adquirir vantagens competitivas, pois passam a oferecer produtos de marcas conhecidas, através do acesso a fornecedores indisponíveis para a empresa individualmente, devido ao volume de compra. Também passam a estar presente de forma mais intensa na mídia através das campanhas publicitárias realizadas pela rede, ocupando um melhor posicionamento na mente do consumidor. Através da compra conjunta passam a comprar em lotes maiores, conseguindo preços e condições de pagamentos melhores, possibilitando a oferta de preços mais atraentes ao cliente. Conclui-se também que a simples inserção da empresa na rede não é garantia de melhores resultados, cabe a cada organização buscar também melhorias internas, como redução do seu custo total, educação da equipe de colaboradores, atualização tecnológica, assim o fortalecimento individual de cada componente pode levar a resultados melhores de todo o grupo. A inserção da rede de empresas em um sistema econômico local, também é fator decisivo para o seu sucesso, interagindo com instituições de pesquisa, cooperativas de crédito, associações empresariais como forma de oferecer maior valor ao cliente. Por fim, este artigo mostrou uma ligação de estratégias adotadas pela organização com a obtenção de vantagens competitivas, mostrou também que o crescimento do associativismo, através da rede de empresas doméstica, fortalece o poder de negociação, e consegue desempenho mais adequado da organização. Portanto torna-se necessário o aprimoramento individual de cada participante da rede para que a sinergia seja atingida e mesmo em mercados altamente competitivos com criatividade, inovação e utilização de ferramentas adequadas as organizações podem sobreviver e crescer. FONTES BIBLIOGRÁFICAS Obras Citadas AMATO NETO, J. Redes de cooperação produtiva e clusters regionais: oportunidade para as pequenas e médias empresas. São Paulo: Atlas: Fundação Vanzolini, p. ARAUJO, A. G. Fome de mercado. Revista Marketing Best, São Paulo: n p. 20, BASSI, E. Empresas locais e globalização: guia de oportunidades estratégicas para o dirigente nacional. São Paulo: Cultura, p. BURETH, A; WOLF. S; ZANFEI, A. The two faces of learning cooperating: the evolution and stability of inter-firm a greements in the european eletronics infustry. SSRN Electronic Paper Collection. Julho, Disponível em: < acesso 08/02/01.

16 Anais do II EGEPE Londrina Paraná CASAROTTO FILHO, N; PIRES, L. H. Redes de pequenas e médias empresas e desenvolvimento local: estratégias para a conquista da competitividade global com base na experiência italiana. São Paulo: Atlas, p. CHURCHILL Jr., G. A; PETER, J. P. Marketing: criando valor para os clientes. São Paulo: Saravia, p. CHRISTOPHER, M. O marketing da logística: otimizando processos para aproximar fornecedores e clientes. São Paulo: Futura, p. CORREA. C. Inimigo íntimo. Revista Exame, São Paulo: n. 715, p. 108, DIEHL, I. Globalização: a revolução do fim do século. Revista Redes. Santa Cruz do Sul:. v. 2, p , julho de DOZ, Y. L; HAMEL, G. A vantagem das alianças: a arte de criar valor através das parcerias. Rio de Janeiro: Qualitymark, p. FERREIRA, M. S; BETTONI, C.. Como constituir alianças estratégicas e associativismo econômico. Curitiba: SEBRAE/FAE/CDE, p. GARCIA, M. N. A solução para os negócios de qualquer organização. Revista Marketing Best, São Paulo: n. 322, p. 14, GIMENEZ, F. A. P. O estrategista na pequena empresa. Maringá [ s.n.], p. GONÇALVES, R. Globalização e desnacionalização. São Paulo: Paz e Terra, p. KOTABE, M; HELSEN, K. Administração de marketing global. São Paulo: Atlas, p. KOTLER, P; ARMSTRONG, G. Princípios de marketing. Rio de Janeiro: Printice-Hall do Brasil Ltda, p. MONTGOMERY, C. A; PORTER. M. E. (Org.). Estratégia: a busca da vantagem competitiva. Rio de Janeiro: Campus, p. NICKELS, W. G; WOOD, M. B. Marketing: relacionamento, qualidade, valor. Rio de Janeiro: LTC, p. PORTER, M. E. Vantagem competitiva: criando e sustentando um desempenho superior. Rio de Janeiro: Campus, p. RENATO, C.; OTTICICA, D. O contra-ataque do pequeno varejo. Gazeta Mercantil, Rio de Janeiro, 16 fev. 2001, Caderno Empresas & Carreiras, p. C-5. RODRIGUES, S. B. (Org.). Alianças estratégicas e gerência internacional. São Paulo: Atlas, p. WEVER, E; STAM, E. Clusters of high technology SMEs: the dutch case. Regional Studies, Cambridge: junho, Disponível em: < Acesso em 18 de janeiro de 2001.

17 Anais do II EGEPE Londrina Paraná Obras Consultadas BENZ, P. A. A mercearia da esquina, a economia globalizada e a legitimidade do poder. Revista do Instituto de Pesquisas e Estudos, Bauru: n º 25, p , julho de ENRIGHT, M. J. Regional clusters and multinational enterprises: independence, dependence, or interdependence? White Plains. Hong Kong: summer Disponível em: < Acesso em 20 de janeiro de DRUCKER, P. Entrevistas de exame. Revista Exame.,Entrevista concedida a Clayton Netz e Sandra Carvalho, maio de Disponível em: < Acesso em 10 de dezembro de MARTINEZ, C. Corretor faz a ponte entre o varejo e a indústria. Gazeta Mercantil, São Paulo, 12 fev. 2001, p. C-1. NETZ, C. A virtude da paranóia. Revista Exame, abril de Disponível em: < Acesso em 10 de dezembro de POLONIO, W. A. Manual das sociedades cooperativas. São Paulo: Atlas, p. SALLUM Jr., B. Globalização e desenvolvimento: a estratégia brasileira nos anos 90. Novos Estudos Cebrap, São Paulo: n. 58, p , novembro de STEMBERG, R. & TAMASY, C. Munich as Germany s no. 1 high technology region: empirical evidence, theorical explanations and role of small firm/large firm relationships. Regional Studies, Cambridge: junho, Disponível em: < Acesso em 18 janeiro 2001.

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr.

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr. A Chave para o Sucesso Empresarial José Renato Sátiro Santiago Jr. Capítulo 1 O Novo Cenário Corporativo O cenário organizacional, sem dúvida alguma, sofreu muitas alterações nos últimos anos. Estas mudanças

Leia mais

22/02/2009. Supply Chain Management. É a integração dos processos do negócio desde o usuário final até os fornecedores originais que

22/02/2009. Supply Chain Management. É a integração dos processos do negócio desde o usuário final até os fornecedores originais que Supply Chain Management SUMÁRIO Gestão da Cadeia de Suprimentos (SCM) SCM X Logística Dinâmica Sugestões Definição Cadeia de Suprimentos É a integração dos processos do negócio desde o usuário final até

Leia mais

Planejamento Estratégico

Planejamento Estratégico Planejamento Estratégico Análise externa Roberto César 1 A análise externa tem por finalidade estudar a relação existente entre a empresa e seu ambiente em termos de oportunidades e ameaças, bem como a

Leia mais

Logística e a Gestão da Cadeia de Suprimentos. "Uma arma verdadeiramente competitiva"

Logística e a Gestão da Cadeia de Suprimentos. Uma arma verdadeiramente competitiva Logística e a Gestão da Cadeia de Suprimentos "Uma arma verdadeiramente competitiva" Pequeno Histórico No período do pós-guerra até a década de 70, num mercado em franca expansão, as empresas se voltaram

Leia mais

ESTRATÉGIAS DE NÍVEL EMPRESARIAL. Administração Estratégica Conceitos. Autores Peter Wright Mark J. Kroll John Parnell

ESTRATÉGIAS DE NÍVEL EMPRESARIAL. Administração Estratégica Conceitos. Autores Peter Wright Mark J. Kroll John Parnell Administração Estratégica Conceitos Autores Peter Wright Mark J. Kroll John Parnell Alternativas Estratégicas É a estratégia que a alta administração formula para toda a empresa. Reestruturação Empresarial

Leia mais

Proposta para Formataça o de Franquia

Proposta para Formataça o de Franquia Proposta para Formataça o de Franquia 1- O sistema de franchising para o seu negócio Quando falamos de franchising, não estamos falando de algum modismo e, sim, de um sistema de negócios que veio para

Leia mais

O CLIENTE COMO FONTE DE INFORMAÇÃO PARA INOVAÇÃO: INTEGRAÇÃO ENTRE AS DIMENSÕES CLIENTES E RELACIONAMENTO

O CLIENTE COMO FONTE DE INFORMAÇÃO PARA INOVAÇÃO: INTEGRAÇÃO ENTRE AS DIMENSÕES CLIENTES E RELACIONAMENTO O CLIENTE COMO FONTE DE INFORMAÇÃO PARA INOVAÇÃO: INTEGRAÇÃO ENTRE AS DIMENSÕES CLIENTES E RELACIONAMENTO Aliny Francielly de Oliveira Formada em Administração, atuante nos segmentos comércio varejista

Leia mais

MÓDULO 14 Sistema de Gestão da Qualidade (ISO 9000)

MÓDULO 14 Sistema de Gestão da Qualidade (ISO 9000) MÓDULO 14 Sistema de Gestão da Qualidade (ISO 9000) Ao longo do tempo as organizações sempre buscaram, ainda que empiricamente, caminhos para sua sobrevivência, manutenção e crescimento no mercado competitivo.

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA

A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA 553 A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA Irene Caires da Silva 1, Tamires Fernanda Costa de Jesus, Tiago Pinheiro 1 Docente da Universidade do Oeste Paulista UNOESTE. 2 Discente

Leia mais

COMO TORNAR-SE UM FRANQUEADOR

COMO TORNAR-SE UM FRANQUEADOR COMO TORNAR-SE UM FRANQUEADOR O que é Franquia? Objetivo Esclarecer dúvidas, opiniões e conceitos existentes no mercado sobre o sistema de franquias. Público-Alvo Empresários de pequeno, médio e grande

Leia mais

A Importância do CRM nas Grandes Organizações Brasileiras

A Importância do CRM nas Grandes Organizações Brasileiras A Importância do CRM nas Grandes Organizações Brasileiras Por Marcelo Bandeira Leite Santos 13/07/2009 Resumo: Este artigo tem como tema o Customer Relationship Management (CRM) e sua importância como

Leia mais

Projeto Setorial de Exportação. ABF Associação Brasileira de Franchising

Projeto Setorial de Exportação. ABF Associação Brasileira de Franchising Projeto Setorial de Exportação ABF Associação Brasileira de Franchising Abril / 2013 INTRODUÇAO A ABF A Associação Brasileira de Franchising é uma entidade sem fins lucrativos, criada em 1987. Hoje a ABF

Leia mais

MATRIZ SWOT VANTAGENS DE SUA UTILIZAÇÃO NO COMÉRCIO VAREJISTA

MATRIZ SWOT VANTAGENS DE SUA UTILIZAÇÃO NO COMÉRCIO VAREJISTA MATRIZ SWOT VANTAGENS DE SUA UTILIZAÇÃO NO COMÉRCIO VAREJISTA Daniela Vaz Munhê 1 Jenifer Oliveira Custódio Camara 1 Luana Stefani 1 Murilo Henrique de Paula 1 Claudinei Novelli 2 Cátia Roberta Guillardi

Leia mais

2.1. COMPETINDO COM TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO

2.1. COMPETINDO COM TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO 1 2.1. COMPETINDO COM TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Fundamentos da Vantagem Estratégica ou competitiva Os sistemas de informação devem ser vistos como algo mais do que um conjunto de tecnologias que apoiam

Leia mais

Evolução da Disciplina. Logística Empresarial. Aula 1. O Papel dos Sistemas Logísticos. Contextualização. O Mundo Atual

Evolução da Disciplina. Logística Empresarial. Aula 1. O Papel dos Sistemas Logísticos. Contextualização. O Mundo Atual Logística Empresarial Evolução da Disciplina Aula 1 Aula 1 O papel da Logística empresarial Aula 2 A flexibilidade e a Resposta Rápida (RR) Operadores logísticos: conceitos e funções Aula 3 Prof. Me. John

Leia mais

Estratégia Competitiva 16/08/2015. Módulo II Cadeia de Valor e a Logistica. CADEIA DE VALOR E A LOGISTICA A Logistica para as Empresas Cadeia de Valor

Estratégia Competitiva 16/08/2015. Módulo II Cadeia de Valor e a Logistica. CADEIA DE VALOR E A LOGISTICA A Logistica para as Empresas Cadeia de Valor Módulo II Cadeia de Valor e a Logistica Danillo Tourinho S. da Silva, M.Sc. CADEIA DE VALOR E A LOGISTICA A Logistica para as Empresas Cadeia de Valor Estratégia Competitiva é o conjunto de planos, políticas,

Leia mais

www.dehterakm.com beatriz@dehtearkm.com

www.dehterakm.com beatriz@dehtearkm.com www.dehterakm.com beatriz@dehtearkm.com Quem somos? A BEATRIZ DEHTEAR KM apresenta a seus clientes uma proposta totalmente inovadora para implementar a Gestão do Conhecimento Organizacional. Nosso objetivo

Leia mais

TRABALHOS TÉCNICOS Coordenação de Documentação e Informação INOVAÇÃO E GERENCIAMENTO DE PROCESSOS: UMA ANÁLISE BASEADA NA GESTÃO DO CONHECIMENTO

TRABALHOS TÉCNICOS Coordenação de Documentação e Informação INOVAÇÃO E GERENCIAMENTO DE PROCESSOS: UMA ANÁLISE BASEADA NA GESTÃO DO CONHECIMENTO TRABALHOS TÉCNICOS Coordenação de Documentação e Informação INOVAÇÃO E GERENCIAMENTO DE PROCESSOS: UMA ANÁLISE BASEADA NA GESTÃO DO CONHECIMENTO INTRODUÇÃO Os processos empresariais são fluxos de valor

Leia mais

GESTÃO, SINERGIA E ATUAÇÃO EM REDE. Prof. Peter Bent Hansen PPGAd / PUCRS

GESTÃO, SINERGIA E ATUAÇÃO EM REDE. Prof. Peter Bent Hansen PPGAd / PUCRS GESTÃO, SINERGIA E ATUAÇÃO EM REDE Prof. Peter Bent Hansen PPGAd / PUCRS Agenda da Conferência O que são redes? O que são redes interorganizacionais? Breve histórico das redes interorganizacionais Tipos

Leia mais

Introdução ao Marketing. História do Conceito

Introdução ao Marketing. História do Conceito História do Conceito O termo marketing, de acordo com Cobra (1988, p. 34) é uma expressão anglo-saxônica derivada da palavra mercari, do latim, que significa comércio, ou ato de mercar, comercializar ou

Leia mais

Competindo com Tecnologia da Informação. Objetivos do Capítulo

Competindo com Tecnologia da Informação. Objetivos do Capítulo Objetivos do Capítulo Identificar as diversas estratégias competitivas básicas e explicar como elas podem utilizar a tecnologia da informação para fazer frente às forças competitivas que as empresas enfrentam.

Leia mais

Administrando os canais de distribuição (aula 2)

Administrando os canais de distribuição (aula 2) 13 Aula 2/5/2008 Administrando os canais de distribuição (aula 2) 1 Objetivos da aula Explicar como os profissionais de marketing usam canais tradicionais e alternativos. Discutir princípios para selecionar

Leia mais

Prof. Marcelo Mello. Unidade III DISTRIBUIÇÃO E

Prof. Marcelo Mello. Unidade III DISTRIBUIÇÃO E Prof. Marcelo Mello Unidade III DISTRIBUIÇÃO E TRADE MARKETING Canais de distribuição Canal vertical: Antigamente, os canais de distribuição eram estruturas mercadológicas verticais, em que a responsabilidade

Leia mais

Objetivo. Utilidade Lugar. Utilidade Momento. Satisfação do Cliente. Utilidade Posse

Objetivo. Utilidade Lugar. Utilidade Momento. Satisfação do Cliente. Utilidade Posse Supply chain- cadeia de suprimentos ou de abastecimentos Professor: Nei Muchuelo Objetivo Utilidade Lugar Utilidade Momento Satisfação do Cliente Utilidade Posse Satisfação do Cliente Satisfação do Cliente

Leia mais

PLANO DE NEGÓCIOS. Causas de Fracasso:

PLANO DE NEGÓCIOS. Causas de Fracasso: PLANO DE NEGÓCIOS Causas de Fracasso: Falta de experiência profissional Falta de competência gerencial Desconhecimento do mercado Falta de qualidade dos produtos/serviços Localização errada Dificuldades

Leia mais

Empresa como Sistema e seus Subsistemas. Professora Cintia Caetano

Empresa como Sistema e seus Subsistemas. Professora Cintia Caetano Empresa como Sistema e seus Subsistemas Professora Cintia Caetano A empresa como um Sistema Aberto As organizações empresariais interagem com o ambiente e a sociedade de maneira completa. Uma empresa é

Leia mais

Planejamento Estratégico de TI. Prof.: Fernando Ascani

Planejamento Estratégico de TI. Prof.: Fernando Ascani Planejamento Estratégico de TI Prof.: Fernando Ascani BI Business Intelligence A inteligência Empresarial, ou Business Intelligence, é um termo do Gartner Group. O conceito surgiu na década de 80 e descreve

Leia mais

GESTÃO DE MARKETING RECAPITULANDO. Prof. Marcopolo Marinho

GESTÃO DE MARKETING RECAPITULANDO. Prof. Marcopolo Marinho GESTÃO DE MARKETING RECAPITULANDO Prof. Marcopolo Marinho Marketing: É a área do conhecimento que engloba todas as atividades referente às relações de troca de bens entre pessoas ou instituições, buscando

Leia mais

Pequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios

Pequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios Pequenas e Médias Empresas no Canadá Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios De acordo com a nomenclatura usada pelo Ministério da Indústria do Canadá, o porte

Leia mais

3. Processos, o que é isto? Encontramos vários conceitos de processos, conforme observarmos abaixo:

3. Processos, o que é isto? Encontramos vários conceitos de processos, conforme observarmos abaixo: Perguntas e respostas sobre gestão por processos 1. Gestão por processos, por que usar? Num mundo globalizado com mercado extremamente competitivo, onde o cliente se encontra cada vez mais exigente e conhecedor

Leia mais

INTRODUÇÃO A PORTAIS CORPORATIVOS

INTRODUÇÃO A PORTAIS CORPORATIVOS INTRODUÇÃO A PORTAIS CORPORATIVOS Conectt i3 Portais Corporativos Há cinco anos, as empresas vêm apostando em Intranet. Hoje estão na terceira geração, a mais interativa de todas. Souvenir Zalla Revista

Leia mais

A Descrição do Produto ou Serviço e a Análise do Mercado e dos Competidores Fabiano Marques

A Descrição do Produto ou Serviço e a Análise do Mercado e dos Competidores Fabiano Marques A Descrição do Produto ou Serviço e a Análise do Mercado e dos Competidores Fabiano Marques "O plano de negócios é o cartão de visitas do empreendedor em busca de financiamento". (DORNELAS, 2005) A partir

Leia mais

Estratégia de Operações - Modelos de Formulação - Jonas Lucio Maia

Estratégia de Operações - Modelos de Formulação - Jonas Lucio Maia Estratégia de Operações - Modelos de Formulação - Jonas Lucio Maia Processo de EO Procedimentos que são, ou podem ser, usados para formular as estratégias de operações que a empresa deveria adotar (SLACK,

Leia mais

Universidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997

Universidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997 RESOLUÇÃO Nº 42-CEPE/UNICENTRO, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2012. Aprova o Curso de Especialização MBA em Gestão Estratégica de Organizações, modalidade regular, a ser ministrado no Campus Santa Cruz, da UNICENTRO.

Leia mais

Administração das Operações Produtivas

Administração das Operações Produtivas UNIP UNIVERSIDADE PAULISTA ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS Administração das Operações Produtivas Prof. Rodolpho Antonio Mendonça WILMERS São Paulo 2009 Administração das Operações Produtivas Introdução Nada

Leia mais

Palavras-chave: Comportamento, Ambiente Organizacional, Satisfação.

Palavras-chave: Comportamento, Ambiente Organizacional, Satisfação. a 9 de Dezembro Clima organizacional: uma análise comparativa entre a empresa x e a empresa y do setor varejista de eletrodomésticos e móveis, que disputam o mesmo nicho no município de Bambuí-MG Franciele

Leia mais

COMO ADQUIRIR UMA FRANQUIA

COMO ADQUIRIR UMA FRANQUIA COMO ADQUIRIR UMA FRANQUIA O que é Franquia? Objetivo Esclarecer dúvidas, opiniões e conceitos existentes no mercado sobre o sistema de franquias. Público-Alvo Pessoa física que deseja constituir um negócio

Leia mais

SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005

SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005 SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005 ÍNDICE Introdução...3 A Necessidade do Gerenciamento e Controle das Informações...3 Benefícios de um Sistema de Gestão da Albi Informática...4 A Ferramenta...5

Leia mais

FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS - FAN CEUNSP SALTO /SP CURSO DE TECNOLOGIA EM MARKETING TRABALHO INTERDISCIPLINAR

FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS - FAN CEUNSP SALTO /SP CURSO DE TECNOLOGIA EM MARKETING TRABALHO INTERDISCIPLINAR APRESENTAÇÃO DO TI O Trabalho Interdisciplinar é um projeto desenvolvido ao longo dos dois primeiros bimestres do curso. Os alunos tem a oportunidade de visualizar a unidade da estrutura curricular do

Leia mais

No mundo atual, globalizado e competitivo, as organizações têm buscado cada vez mais, meios de se destacar no mercado. Uma estratégia para o

No mundo atual, globalizado e competitivo, as organizações têm buscado cada vez mais, meios de se destacar no mercado. Uma estratégia para o DATABASE MARKETING No mundo atual, globalizado e competitivo, as organizações têm buscado cada vez mais, meios de se destacar no mercado. Uma estratégia para o empresário obter sucesso em seu negócio é

Leia mais

Modelo para elaboração do Plano de Negócios

Modelo para elaboração do Plano de Negócios Modelo para elaboração do Plano de Negócios 1- SUMÁRIO EXECUTIVO -Apesar de este tópico aparecer em primeiro lugar no Plano de Negócio, deverá ser escrito por último, pois constitui um resumo geral do

Leia mais

Prof. Marcelo Mello. Unidade IV DISTRIBUIÇÃO E

Prof. Marcelo Mello. Unidade IV DISTRIBUIÇÃO E Prof. Marcelo Mello Unidade IV DISTRIBUIÇÃO E TRADE MARKETING Trade Marketing é confundido por algumas empresas como um conjunto de ferramentas voltadas para a promoção e a comunicação dos produtos. O

Leia mais

20 de dezembro de 2010. Perguntas e Respostas

20 de dezembro de 2010. Perguntas e Respostas Perguntas e Respostas Índice 1. Qual é a participação de mercado da ALL no mercado de contêineres? Quantos contêineres ela transporta por ano?... 4 2. Transportar por ferrovia não é mais barato do que

Leia mais

Estratégia Internacional

Estratégia Internacional Estratégia Internacional Professor: Claudemir Vasconcelos Aluno: Sergio Abreu Estratégia Internacional A internacionalização não se limita somente ao Comércio exterior (importação & exportação); é operar

Leia mais

Welcome Call em Financeiras. Categoria Setor de Mercado Seguros

Welcome Call em Financeiras. Categoria Setor de Mercado Seguros Categoria Setor de Mercado Seguros 1 Apresentação da empresa e sua contextualização no cenário competitivo A Icatu Seguros é líder entre as seguradoras independentes (não ligadas a bancos de varejo) no

Leia mais

Existem três categorias básicas de processos empresariais:

Existem três categorias básicas de processos empresariais: PROCESSOS GERENCIAIS Conceito de Processos Todo trabalho importante realizado nas empresas faz parte de algum processo (Graham e LeBaron, 1994). Não existe um produto ou um serviço oferecido por uma empresa

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2015. Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2015. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2015 Ensino Técnico Etec ETEC PAULINO BOTELHO EXTENSÃO EE ESTERINA PLACCO Código: 091.01 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios Habilitação Profissional: Técnico

Leia mais

Quais estratégias de crédito e cobranças são necessárias para controlar e reduzir a inadimplência dos clientes, na Agroveterinária Santa Fé?

Quais estratégias de crédito e cobranças são necessárias para controlar e reduzir a inadimplência dos clientes, na Agroveterinária Santa Fé? 1 INTRODUÇÃO As empresas, inevitavelmente, podem passar por períodos repletos de riscos e oportunidades. Com a complexidade da economia, expansão e competitividade dos negócios, tem-se uma maior necessidade

Leia mais

Módulo 4.1 PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO

Módulo 4.1 PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Módulo 4.1 PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO EVOLUÇÃO DA COMPETIÇÃO NOS NEGÓCIOS 1. Revolução industrial: Surgimento das primeiras organizações e como consequência, a competição pelo mercado de commodities. 2.

Leia mais

Módulo 15 Resumo. Módulo I Cultura da Informação

Módulo 15 Resumo. Módulo I Cultura da Informação Módulo 15 Resumo Neste módulo vamos dar uma explanação geral sobre os pontos que foram trabalhados ao longo desta disciplina. Os pontos abordados nesta disciplina foram: Fundamentos teóricos de sistemas

Leia mais

INOVAÇÃO NA ADVOCACIA A ESTRATÉGIA DO OCEANO AZUL NOS ESCRITÓRIOS JURÍDICOS

INOVAÇÃO NA ADVOCACIA A ESTRATÉGIA DO OCEANO AZUL NOS ESCRITÓRIOS JURÍDICOS INOVAÇÃO NA ADVOCACIA A ESTRATÉGIA DO OCEANO AZUL NOS ESCRITÓRIOS JURÍDICOS Ari Lima Um empreendimento comercial tem duas e só duas funções básicas: marketing e inovação. O resto são custos. Peter Drucker

Leia mais

EMPREENDEDORISMO DE. Professor Victor Sotero

EMPREENDEDORISMO DE. Professor Victor Sotero EMPREENDEDORISMO DE NEGÓCIOS COM INFORMÁTICA Professor Victor Sotero 1 OBJETIVOS DA DISCIPLINA Esta disciplina apresenta uma metodologia para formação de empreendedores. Aberta e flexível, baseada em princípios

Leia mais

O papel educativo do gestor de comunicação no ambiente das organizações

O papel educativo do gestor de comunicação no ambiente das organizações O papel educativo do gestor de comunicação no ambiente das organizações Mariane Frascareli Lelis Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho UNESP, Bauru/SP e-mail: mariane_lelis@yahoo.com.br;

Leia mais

Página 1 de 19 Data 04/03/2014 Hora 09:11:49 Modelo Cerne 1.1 Sensibilização e Prospecção Envolve a manutenção de um processo sistematizado e contínuo para a sensibilização da comunidade quanto ao empreendedorismo

Leia mais

Estratégia de negócio, segmentação e posicionamento Prof. Dr. Raul Amaral

Estratégia de negócio, segmentação e posicionamento Prof. Dr. Raul Amaral Estratégia de negócio, segmentação e posicionamento Prof. Dr. Raul Amaral Estratégia de negócio, estratégias de segmentação e posicionamento. Análise do potencial de demanda. Definição da missão. liderança.

Leia mais

A Parceria UNIVIR / UNIGLOBO- Um Case Focado no Capital Intelectual da Maior Rede de TV da América Latina

A Parceria UNIVIR / UNIGLOBO- Um Case Focado no Capital Intelectual da Maior Rede de TV da América Latina A Parceria UNIVIR / UNIGLOBO- Um Case Focado no Capital Intelectual da Maior Rede de TV da América Latina Blois, Marlene Montezi e-mail: mmblois@univir.br Niskier, Celso e-mail: cniskier@unicarioca.edu.br

Leia mais

18/06/2009. Quando cuidar do meio-ambiente é um bom negócio. Blog: www.tudibao.com.br E-mail: silvia@tudibao.com.br.

18/06/2009. Quando cuidar do meio-ambiente é um bom negócio. Blog: www.tudibao.com.br E-mail: silvia@tudibao.com.br. Marketing Ambiental Quando cuidar do meio-ambiente é um bom negócio. O que temos visto e ouvido falar das empresas ou associado a elas? Blog: www.tudibao.com.br E-mail: silvia@tudibao.com.br 2 3 Sílvia

Leia mais

Universidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997

Universidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997 RESOLUÇÃO Nº 350-GR/UNICENTRO, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2013. Aprova, ad referendum do CEPE, o Curso de Especialização em MBA em Gestão Estratégica de Organizações, modalidade regular, a ser ministrado no

Leia mais

UNIDADE 5 A estrutura de um Plano de Negócios

UNIDADE 5 A estrutura de um Plano de Negócios UNIDADE 5 A estrutura de um Plano de Negócios É evidente a importância de um bom plano de negócios para o empreendedor, mas ainda existem algumas questões a serem respondidas, por exemplo: Como desenvolver

Leia mais

Termo de Referência nº 2014.0918.00040-2. 1. Antecedentes

Termo de Referência nº 2014.0918.00040-2. 1. Antecedentes Termo de Referência nº 2014.0918.00040-2 Ref: Contratação de consultoria pessoa física para realização de um plano de sustentabilidade financeira para o Jardim Botânico do Rio de Janeiro, no âmbito da

Leia mais

Capítulo 12. Dimensão 7: Aprendizado com o Ambiente. Acadêmica: Talita Pires Inácio

Capítulo 12. Dimensão 7: Aprendizado com o Ambiente. Acadêmica: Talita Pires Inácio Capítulo 12 Dimensão 7: Aprendizado com o Ambiente Acadêmica: Talita Pires Inácio Empresa ABC Crescimento atribuído a aquisições de empresas de menor porte; Esforços de alianças estratégicas e joint-ventures

Leia mais

ESTUDO DA IMPORTÂNCIA DO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PARA O COMÉRCIO VAREJISTA LUCIMEIRI CEZAR ANDRÉ

ESTUDO DA IMPORTÂNCIA DO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PARA O COMÉRCIO VAREJISTA LUCIMEIRI CEZAR ANDRÉ ESTUDO DA IMPORTÂNCIA DO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PARA O COMÉRCIO VAREJISTA LUCIMEIRI CEZAR ANDRÉ Acadêmica de Administração Geral na Faculdade Metropolitana de Maringá /PR - 2005 RESUMO: A atividade comercial

Leia mais

Análise do Ambiente estudo aprofundado

Análise do Ambiente estudo aprofundado Etapa 1 Etapa 2 Etapa 3 Etapa 4 Etapa 5 Disciplina Gestão Estratégica e Serviços 7º Período Administração 2013/2 Análise do Ambiente estudo aprofundado Agenda: ANÁLISE DO AMBIENTE Fundamentos Ambientes

Leia mais

Disciplina: Suprimentos e Logística II 2014-02 Professor: Roberto Cézar Datrino Atividade 3: Transportes e Armazenagem

Disciplina: Suprimentos e Logística II 2014-02 Professor: Roberto Cézar Datrino Atividade 3: Transportes e Armazenagem Disciplina: Suprimentos e Logística II 2014-02 Professor: Roberto Cézar Datrino Atividade 3: Transportes e Armazenagem Caros alunos, Essa terceira atividade da nossa disciplina de Suprimentos e Logística

Leia mais

A Academia está alinhada também aos Princípios para Sustentabilidade em Seguros UNPSI, coordenados pelo UNEP/FI órgão da ONU dedicado às questões da

A Academia está alinhada também aos Princípios para Sustentabilidade em Seguros UNPSI, coordenados pelo UNEP/FI órgão da ONU dedicado às questões da - 1 - Prêmio CNSeg 2012 Empresa: Grupo Segurador BBMAPFRE Case: Academia de Sustentabilidade BBMAPFRE Introdução A Academia de Sustentabilidade BBMAPFRE foi concebida em 2009 para disseminar o conceito

Leia mais

Princípios de Finanças

Princípios de Finanças Princípios de Finanças Apostila 03 O objetivo da Empresa e as Finanças Professora: Djessica Karoline Matte 1 SUMÁRIO O objetivo da Empresa e as Finanças... 3 1. A relação dos objetivos da Empresa e as

Leia mais

FATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios

FATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Cruzeiro SP 2008 FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Projeto de trabalho de formatura como requisito

Leia mais

Cartilha do ALUNO EMPREENDEDOR POLITÉCNICA

Cartilha do ALUNO EMPREENDEDOR POLITÉCNICA 1 Cartilha do ALUNO EMPREENDEDOR POLITÉCNICA Diretor Acadêmico: Edison de Mello Gestor do Projeto: Prof. Marco Antonio da Costa 2 1. APRESENTAÇÃO Prepare seus alunos para explorarem o desconhecido, para

Leia mais

POLÍTICA DE SEGURANÇA POLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA, SAÚDE E BEM-ESTAR NO TRABALHO

POLÍTICA DE SEGURANÇA POLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA, SAÚDE E BEM-ESTAR NO TRABALHO POLÍTICA DE SEGURANÇA POLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA, SAÚDE E BEM-ESTAR NO TRABALHO Política de SEGURANÇA Política de SEGURANÇA A visão do Grupo Volvo é tornar-se líder

Leia mais

ATENDIMENTO 3D O diferencial para o sucesso em vendas

ATENDIMENTO 3D O diferencial para o sucesso em vendas Perfil... Atuando há 20 anos em vendas Jean Oliveira já viveu na pele cada experiência que essa profissão promove, é especialista com MBA em Estratégias de Negócios e graduado em Tecnologia de Processamento

Leia mais

1 INTRODUÇÃO. 1.1 Motivação e Justificativa

1 INTRODUÇÃO. 1.1 Motivação e Justificativa 1 INTRODUÇÃO 1.1 Motivação e Justificativa A locomoção é um dos direitos básicos do cidadão. Cabe, portanto, ao poder público normalmente uma prefeitura e/ou um estado prover transporte de qualidade para

Leia mais

Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras

Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras 1. DECLARAÇÃO Nós, das empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente para o desenvolvimento sustentável, das áreas onde atuamos e

Leia mais

Professor: Disciplina:

Professor: Disciplina: Professor: Curso: Esp. Marcos Morais de Sousa marcosmoraisdesousa@gmail.com Sistemas de informação Disciplina: Introdução a SI 19/04 Recursos e Tecnologias dos Sistemas de Informação Turma: 01º semestre

Leia mais

Unidade II GESTÃO DO CONHECIMENTO. Profa. Leonor Cordeiro Brandão

Unidade II GESTÃO DO CONHECIMENTO. Profa. Leonor Cordeiro Brandão Unidade II GESTÃO DO CONHECIMENTO Profa. Leonor Cordeiro Brandão Relembrando Vimos alguns conceitos importantes: O que são dados; O que é informação; Quando uma informação se transforma em conhecimento;

Leia mais

AGENDA SEBRAE OFICINAS CURSOS PALESTRAS JUNHO A DEZEMBRO - 2015 GOIÂNIA. Especialistas em pequenos negócios. / 0800 570 0800 / sebraego.com.

AGENDA SEBRAE OFICINAS CURSOS PALESTRAS JUNHO A DEZEMBRO - 2015 GOIÂNIA. Especialistas em pequenos negócios. / 0800 570 0800 / sebraego.com. AGENDA SEBRAE OFICINAS CURSOS PALESTRAS JUNHO A DEZEMBRO - 2015 GOIÂNIA Especialistas em pequenos negócios. / 0800 570 0800 / sebraego.com.br COM O SEBRAE, O SEU NEGÓCIO VAI! O Sebrae Goiás preparou diversas

Leia mais

GRADUAÇÃO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MARKETING DENOMINAÇÃO: CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MARKETING / ÁREA PROFISSIONAL: GESTÃO E NEGÓCIOS.

GRADUAÇÃO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MARKETING DENOMINAÇÃO: CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MARKETING / ÁREA PROFISSIONAL: GESTÃO E NEGÓCIOS. GRADUAÇÃO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MARKETING CARACTERIZAÇÃO DO CURSO DENOMINAÇÃO: CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MARKETING / ÁREA PROFISSIONAL: GESTÃO E NEGÓCIOS. DIPLOMA CONFERIDO: TECNÓLOGO DE

Leia mais

Gestão de Relacionamento com o Cliente CRM

Gestão de Relacionamento com o Cliente CRM Gestão de Relacionamento com o Cliente CRM Fábio Pires 1, Wyllian Fressatti 1 Universidade Paranaense (Unipar) Paranavaí PR Brasil pires_fabin@hotmail.com wyllian@unipar.br RESUMO. O projeto destaca-se

Leia mais

CONSULTORIA DE DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL

CONSULTORIA DE DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL CONSULTORIA DE DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL Somos especializados na identificação e facilitação de soluções na medida em que você e sua empresa necessitam para o desenvolvimento pessoal, profissional,

Leia mais

Termo de Referência nº 2014.0918.00043-7. 1. Antecedentes

Termo de Referência nº 2014.0918.00043-7. 1. Antecedentes Termo de Referência nº 2014.0918.00043-7 Ref: Contratação de consultoria pessoa física para desenvolver o Plano de Uso Público para a visitação do Jardim Botânico do Rio de Janeiro concentrando na análise

Leia mais

CEAP CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DISCIPLINA COMÉRCIO ELETRÔNICO PROF. CÉLIO CONRADO

CEAP CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DISCIPLINA COMÉRCIO ELETRÔNICO PROF. CÉLIO CONRADO Contexto e objetivos CEAP CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DISCIPLINA COMÉRCIO ELETRÔNICO PROF. CÉLIO CONRADO O desenvolvimento do plano de negócios, como sistematização das idéias

Leia mais

Marketing. Aula 04. Os direitos desta obra foram cedidos à Universidade Nove de Julho

Marketing. Aula 04. Os direitos desta obra foram cedidos à Universidade Nove de Julho Marketing Aula 04 Os direitos desta obra foram cedidos à Universidade Nove de Julho Este material é parte integrante da disciplina oferecida pela UNINOVE. O acesso às atividades, conteúdos multimídia e

Leia mais

GESTÃO ESTRATÉGICA DA CADEIA LOGÍSTICA

GESTÃO ESTRATÉGICA DA CADEIA LOGÍSTICA http://www.administradores.com.br/artigos/ GESTÃO ESTRATÉGICA DA CADEIA LOGÍSTICA DIEGO FELIPE BORGES DE AMORIM Servidor Público (FGTAS), Bacharel em Administração (FAE), Especialista em Gestão de Negócios

Leia mais

Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras

Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras Setembro de 2010 Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras DECLARAÇÃO Nós, das empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente

Leia mais

ATIVIDADES DE LINHA E DE ASSESSORIA

ATIVIDADES DE LINHA E DE ASSESSORIA 1 ATIVIDADES DE LINHA E DE ASSESSORIA SUMÁRIO Introdução... 01 1. Diferenciação das Atividades de Linha e Assessoria... 02 2. Autoridade de Linha... 03 3. Autoridade de Assessoria... 04 4. A Atuação da

Leia mais

Bota pra Fazer: Negócios de Alto Impacto.

Bota pra Fazer: Negócios de Alto Impacto. Bota pra Fazer: Negócios de Alto Impacto. Instituto Educacional BM&FBOVESPA e Endeavor: Negócios de Alto Impacto. Com reconhecida experiência, o Instituto Educacional BM&FBOVESPA, a Escola de Negócios

Leia mais

MANUAL GERENCIAMENTO DE RISCO DE MERCADO

MANUAL GERENCIAMENTO DE RISCO DE MERCADO 1 - INTRODUÇÃO Define-se como risco de mercado a possibilidade de ocorrência de perdas resultantes da flutuação nos valores de mercado de posições detidas pela Cooperativa, o que inclui os riscos das operações

Leia mais

Inteligência de Parceiros e Colaboração nos Negócios: a evolução no setor de Telecomunicações

Inteligência de Parceiros e Colaboração nos Negócios: a evolução no setor de Telecomunicações Inteligência de Parceiros e Colaboração nos Negócios: a evolução no setor de Telecomunicações Daniela Ramos Teixeira Para vencer a guerra diária num cenário co-opetivo (competitivo e cooperativo), as empresas

Leia mais

Soluções em. Cloud Computing. para Calçados Pegada

Soluções em. Cloud Computing. para Calçados Pegada Soluções em Cloud Computing para Calçados Pegada Principais Tópicos: Resumo executivo A Calçados Pegada procurou a Under no início de 2010 para uma solução de email corporativo em cloud. Em pouco tempo,

Leia mais

Empreendedorismo COMPETÊNCIAS HABILIDADES

Empreendedorismo COMPETÊNCIAS HABILIDADES Empreendedorismo Curso de Moda e Estilismo Graduação em Administração de Empresas Especialização em Marketing Empreendedorismo COMPETÊNCIAS Conhecer o processo de empreender utilizando as estruturas, as

Leia mais

FUNDAMENTOS PARA A ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA

FUNDAMENTOS PARA A ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA FUNDAMENTOS PARA A ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA Abordagem da estratégia Análise de áreas mais específicas da administração estratégica e examina três das principais áreas funcionais das organizações: marketing,

Leia mais

cada fator e seus componentes.

cada fator e seus componentes. 5 CONCLUSÃO Conforme mencionado nas seções anteriores, o objetivo deste trabalho foi o de identificar quais são os fatores críticos de sucesso na gestão de um hospital privado e propor um modelo de gestão

Leia mais

PLANEJAMENTO DE MARKETING

PLANEJAMENTO DE MARKETING PLANEJAMENTO DE MARKETING A análise ambiental e o planejamento beneficiam os profissionais de marketing e a empresa como um todo, ajudando os gerentes e funcionários de todos os níveis a estabelecer prioridades

Leia mais

5 Conclusões 5.1. Síntese do estudo

5 Conclusões 5.1. Síntese do estudo 5 Conclusões 5.1. Síntese do estudo Este estudo teve como objetivo contribuir para a compreensão do uso das mídias sociais, como principal ferramenta de marketing da Casar é Fácil, desde o momento da sua

Leia mais

MARKETING INTERNACIONAL

MARKETING INTERNACIONAL MARKETING INTERNACIONAL Produtos Ecologicamente Corretos Introdução: Mercado Global O Mercado Global está cada dia mais atraente ás empresas como um todo. A dinâmica do comércio e as novas práticas decorrentes

Leia mais

Uma empresa só poderá vender seus bens/serviços aos consumidores se dois requisitos básicos forem preenchidos:

Uma empresa só poderá vender seus bens/serviços aos consumidores se dois requisitos básicos forem preenchidos: Módulo 4. O Mercado O profissional de marketing deverá pensar sempre em uma forma de atuar no mercado para alcançar os objetivos da empresa. Teoricamente parece uma tarefa relativamente fácil, mas na realidade

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA Organograma e Departamentalização

ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA Organograma e Departamentalização ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA Organograma e Departamentalização DISCIPLINA: Introdução à Administração FONTE: BATEMAN, Thomas S., SNELL, Scott A. Administração - Construindo Vantagem Competitiva. Atlas. São

Leia mais

http://www.microsoft.com/pt-br/case/details.aspx...

http://www.microsoft.com/pt-br/case/details.aspx... Casos de Sucesso A Cyrela está completamente focada no pós-venda e a utilização do Microsoft Dynamics 2011 só reflete mais um passo importante na busca pela qualidade do atendimento ao cliente Roberto

Leia mais

POLÍTICA DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA

POLÍTICA DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA POLÍTICA DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA ESTEVÃO FREIRE estevao@eq.ufrj.br DEPARTAMENTO DE PROCESSOS ORGÂNICOS ESCOLA DE QUÍMICA - UFRJ Tópicos: Ciência, tecnologia e inovação; Transferência de tecnologia; Sistemas

Leia mais

GESTÃO DO CONHECIMENTO NA INDÚSTRIA QUÍMICA

GESTÃO DO CONHECIMENTO NA INDÚSTRIA QUÍMICA GESTÃO DO CONHECIMENTO NA INDÚSTRIA QUÍMICA Maria de Fátima Soares Ribeiro Monografia apresentada para a conclusão do Curso de Gestão Empresarial para a Indústria Química GETIQ pela Escola de Química da

Leia mais