Excel ent íssimo Senhor Desembargador Federal do Trabalho Altino P edrozo dos Sant os P resident e do Tribunal Regi onal do Trabalho de 9ª Regi ão

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1 Curitib a, 11 d e d ezemb r o d e Excel ent íssimo Senhor Desembargador Federal do Trabalho Altino P edrozo dos Sant os P resident e do Tribunal Regi onal do Trabalho de 9ª Regi ão P ropost as para a segurança dos ofi ci ai s de j usti ça. Os oficiais d e j ustiça d o TRT9 agr ad ecem p ela solicitud e e acolhimento com q ue for am r eceb id os p or essa Pr esid ência na r eunião r ealizad a no dia 18/11/2014, q uand o d a p assag em d o sétim o dia d a m or te d o coleg a Oficia l de Justiça Fr ancisco Per eir a Lad islau Neto. Por sug estão d e Vossa Excelência, r ealizam os um intenso d eb ate com coleg as d e tod o o Estad o p ar a verificar as condições d e seg ur ança nas d iversas localid ad es e r eunir pr op ostas cap azes d e minim izar os p er ig os a que estam os exp ostos no cumpr im ento d as ord ens judiciais. Constatam os um a for te sensação d e inseg ur ança entr e os oficiais ao tr ab alhar em sozinhos em locais isolad os e zonas urb anas d e alto r isco com o d ever d e imp or a vontad e d a lei e do Juízo aos p ar ticular es, q ue m uitas vezes pr ocur am exter nar sua contr ar ied ad e e fr ustr ação p ar a a face visível d o Pod er Judiciário q ue está ali ao seu alcance: o oficial d e justiça. Os r elatos d e situações d e r isco são inúm er os e os oficiais carr eg am consig o um a intensa pr essão psicológica p or exer cerem função extr em am ente ar riscad a. Recentem ente, o Pr esid ente d o TST, Ministr o Barr os Levenhag en, encam inhou m ensag em ao Colég io d os Pr esid entes e Corr eg ed or es de Tr ib unais Regionais d o Tr ab alho p ar a q ue se intensifiq uem as m edidas p ar a pr om over a seg ur ança d os oficiais d e j ustiça. Gostar íam os d e p ed ir seu ap oio às pr ovid ências sug eridas p elo colegiad o e, em vir tud e d e seu pr estígio e influência junto aos nossos ór g ãos d ir etivos, em esp ecial ao Conselho Sup erior d a Justiça do Trab alho, a pr op osição e d efesa d e m edidas assecur atórias aos oficiais d e justiça. Em vista d a gr and e r elevância d o tem a, q ue envolve a pr eser vação d a vid a d os ser vid or es, e atend end o à sua convocação, vim os tr azer pr op ost as e p edid os q ue, entend em os, p od em atenuar o risco e assim atend er aos anseios da categ oria p or m aior seg ur ança. Acr editam os q ue m uitos d os itens a seg uir elencad os p o d em ser atend id os d e form a dir eta e imediata p or nosso Regional, sob a d eter minação d e Vossa Excelência.

2 1 - Reconhecim ento da atividade de ri sco Os Oficiais d e Justiça d esemp enham evid ente ativid ad e d e risco, não ap enas p or sua atuação exter na em locais p er ig osos, m as p ela natureza d e sua função, d efinid a com o aq uela exercid a p or servid or p úblico na execução d e ord ens judiciais, em vista d os p er ig os envolvid os em sua efetivação com for ça cog ente e p ela impr evisibilid ad e d as r eações d os d estinatários, m uitas vezes am eaçad or as ou violentas. Com o essas dilig ências constituem o d ia a d ia d e tr ab alho, o p erigo é constante e se estend e aos outr os m om entos d a vid a d o oficial d e justiça, sujeito tamb ém a atos d e ving ança, am eaça e pr essão p sicológica d e eventuais d escontentes. Nossas entid ad es r ep r esentativas em nível nacional envid am esfor ços p ar a o r econhecimento d essa cond ição d e risco nas vias adm inistr ativa, jud icial e legislativa, e suas conseq uências pr incip ais são a aut ori zação do port e de arm a para def esa pessoal e a aposent adori a especi al, dir eitos atrib uíd os a diver sos ser vid or es q ue exer cem ativid ad e d e risco sem elhante à nossa. O Conselho d a Justiça Fed er al há m uito r econheceu os p erig os d a função d o oficial d e justiça em d ecisão no p r ocesso 8661 /85 m encionad o p ela Senhor a Ministr a Car m en Lúcia em julg am ent o d o Mand ad o d e Injunção 833 /2008, q ue tr ata d a ap osentad oria esp ecial, ond e afir m a q ue o ofi ci al de j usti ça exerce ativi dade com risco ai nda m aior que aquel a exercida pel os poli ci ai s f ederais e c ivi s, op inião b asead a no fato d e q ue o oficial enfr enta as dilig ências sozinho, d esar m ad o, sem ap oio ou eq uip am ento d e seg ur ança individ ual, cond ições às q uais os p oliciais não estão sujeitos. Diversas d ecisões em Mand ad os d e S eg ur ança imp etr ad os p or oficiais d e justiça em tod o o Br asil conced em o p orte d e arm a a esses p r ofissionais, b asead as no r isco a q ue estão subm etid os e a na Instr ução Nor m ativa n. 23/2005/DG/DPF d a Polícia Fed er al q ue consid er a com o atividad e d e risco p ar a a concessão d o p or te d e arm a nos ter m os d a Lei /2003, Estatuto d o Desar m am ento, a execução d e ord ens judiciais. Emb or a os p ed id os p ar a a g ar antia d esses d ir eitos sigam vias q ue p od em escap ar à com p etência im ed iata do Trib unal Reg ional, m uitas interp elações r eq uer em o p ar ecer d a adm inistr ação sobr e o tem a, r azão p ela q ual soli cit am os seu apoio às i ni ci ativ as que vi sam ao reconhecim ent o do ri sco const ant e de nossa ativi dade e aos consequent es di reitos ao port e de arm a e à aposent adori a especi al. Pedim os tamb ém seu p osicionam ento favor ável a esse pleito nos órg ãos diretivos d o Judiciár io e q uand o consultad o, judicial ou ad ministr ativam ente, sobr e a q uestão.

3 2 Aum ent o do quadro de Ofi ci ai s de Justi ça As autorid ad es p oliciais e esp ecialistas em seg ur ança p úb lica r ecom end am q ue dilig ências arr iscad as sejam r ealizad as p or p elo m enos d ois p oliciais e jam ais d e form a solitária. A pr esença d e um coleg a d e ser viço é elem ento fundam ental de seg ur ança, p ois inib e tentativas d e r eação violenta e p ossib ilita defesa m ais efetiva. Ser ia d esejável q ue tod as as d ilig ências d e intervenção no p atrim ônio ou lib erd ad e individ ual fossem r ealizad as p or d ois oficiais d e justiça confor m e exigid o p elo Códig o d e Pr ocesso Civil ao d iscip linar a b usca e apr eensão e o ar r omb am ento (CPC, ar t. 661 e ar t. 842), m as o r ed uzid o q uadr o d esses ser vid or es em nosso Trib unal d ificulta sobr em aneir a esse pr ocedimento. Na pr ática, se está exigind o q ue os oficiais d ilig enciem sozinhos, o q ue nem m esm o a p olícia se ar risca a fazer. Compr eend em os as dificuld ad es p ar a o aum ento d e q uadr os em q ualq uer órg ão p úblico, m as estam os d iante d e um a q uestão d e seg ur ança q ue d eve ser sempr e priorizad a. A R esolução 63/2010 d o CSJT em seu ar tig o 7º d efiniu os p ar âm etr os p ar a o q uantitativo d e oficiais d e justiça em cad a unid ad e judiciária em núm er os sup er ior es aos ob ser vad os hoje em nossas var as e centr ais d e m and ad os. Além disso, a Resolução facultou a cad a Regional a ad eq uação d esse núm er o à d em and a, q ue em nosso caso é alta em pr aticam ente tod as as unid ad es. Não ob stante, a d esig nação d e novos p ostos d e oficial d e justiça tem sid o preter id a nas últim as cr iações d e carg os em nosso Trib unal. Em vista d o exp osto, solicitam os a essa pr esid ência a ob ser vação d os critér ios p ar a distrib uição d e carg os estab elecid os na m encionad a r esolução e a tom ad a d e p r ovid ências p ar a o aum ento d o q uadr o d e oficiais d e justiça no TRT9. 3 Acompanham ent o por agente de segurança Disp om os d e um q uad r o d e ser vid or es q ue ocup am carg o esp ecífico na ár ea d e seg ur ança, p r ovid o d e gr atificação pr óp ria e com a autorização leg al p ar a o p or te d e ar m a pr evista na Lei /2012. Os ag entes d e seg ur ança, q ue p od em ser d esig nad os p ar a a p r oteção d o fór um, d os m agistr ad os e d e suas fam ílias, p od er iam ser acionad os, onde estiver em disp onívei s, p or r eq uisição d o oficial d e justiça, p ar a acompanhá-lo em dilig ências d e risco, em ár eas r em otas ou notad am ente p er ig osas. A pr esença do seg ur ança d evid am ente car acter izad o te m forte p od er inibitório de atitud es violentas.

4 Da m esm a for m a, os veículos d o Trib unal exer cem esse p ap el d e seg ur ança ostensiva e p od eriam ser disp onibilizad os aos oficiais d e justiça p ar a dilig ências p er ig osas ond e não convém o uso d o car r o p ar ticular. Assim, r eq uer em os p r ovid ências p ar a q ue o setor d e seg ur ança e tr ansp or te viabilize acomp anham ento p or ag ente d e seg ur ança e o tr ansp or te em veículo oficial ond e p ossível, sob r eq uisição fund am e ntad a d o oficial d e justiça. 4 Redução do núm ero de m andados O excesso d e m and ad os é um fator d e r isco, p ois r etir a d o oficial d e justiça temp o d e pr ep ar ação p ar a as d ilig ê ncias m ais d elicad as e p er ig osas. Não obstante, ob ser vam os a utilização d o oficial p ar a inúm er as com unicações e diligências q ue p od eriam ser r ealizad as p or outr o m eio. O pr ovim ento conjunto pr esid ência/corr eg ed or ia TRT9-02/2010, q ue p adr oniza a ativid ad e d os oficiais d e justiça, tr az em seu ar t. 6º orientação nesse sentid o, a q ual nem sempr e é ob ser vad a. O oficial d e j ustiça d ever ia ser r eservad o p ar a as dilig ências m ais elab or ad as e q ue exig em a pr esença d o ag ente p úblico. As com unicações m ais simp les, com tod o o r esp eito ao seu conteúd o, p od em ser r ealizad as p or outr os m eios m ais ad eq uad os à sua natur eza. Tal é o caso de inúm er as intim ações d e testem unhas, alter ação d e d ata d e audiência e com unicações com conteúd o favor ável tais com o ciência d e g uia d e r etirad a, e q ue m uitas vezes o d estinatár io d eclar a já estar ciente q uand o lhe entr eg am os o d ocum ento. Nem m esm o o pr ocesso eletr ônico tem conseg uid o r ed uzir a exp ed ição d e m and ad os, talvez p orq ue as funcionalid ad es d o m und o digital não estejam send o plenam ente utilizad as. Diversas intimações à F azend a Púb lica aind a são feitas p or m and ad o, q uand o o simples cad astr am ento d o órg ão em nosso sistem a de pr ocesso eletr ônico p er mitir ia a intim ação autom ática d as diver sas pr ocur ad orias. Esp ecificam ente, o m and ad o d e citação executiva, q ue constitui um g r and e núm er o d e dilig ências r ealizad as p or oficial d e justiça (CLT, ar t. 880), p od eria ser substituíd o p or m od alid ad es m ais céler es com o a criad a p elo ar t. 475-J d o CPC, já r eg ulam entad o p ela OJ EX SE 35 d e nosso Tr ib unal, em q ue a com unicação p ar a p ag am ento p od e ser feita eletr onicam ente p or simp les intim ação, disp ensand o - se a em issão d o m and ad o. Solicitam os, p ois, um a r ecom end ação d a Pr esid ência/corr eg ed oria p ar a q ue as Var as d o Tr ab alho evitem ao m áximo a emissão d e m and ad o s d e simples intim ação p or oficial d e j ustiça, ad otem os novos pr oced im entos d e com unicação na execução e privilegiem o uso d os m eios ordinários e eletr ônicos com o, p or exem p lo, o corr eio, o m alote d igital e o cad astr am ento d e tod os os órg ãos p úb licos p ar a o r eceb im ento d e intim ações eletr ônicas.

5 5 Banco de dados de inf orm ações de segurança No cumprim ento d os m and ad os judiciais os oficiais d e j ustiça se d ep ar am com locais e p essoas q ue r epr esentam risco à seg ur ança. Ao d escr ever em essas situações em cer tid ão, infelizm ente, elas ficam esq uecid as nos autos e o p r óximo coleg a a atuar naq uelas circunstâncias sofr er á com os m esm os r iscos p ar a os quais não foi aler tad o. Essas inform ações p r ecisam ficar disp oníveis p ar a tod os os oficiais d e justiça e o com p ar tilham ento eletr ônico nos p ar ece o m elhor caminho. Os pr óp rios oficiais p od eriam alim entar um sistem a d essa natur eza d esd e q ue disp usessem d as ferr am entas ad eq uad as. Atualmente o SUAP id entifica os end er eços neg ativos com d estaq ue em verm elho p ar a evitar q ue m and ad os sejam em itid os p ar a a r ealização d e um a dilig ência inútil. Da m esm a form a um end er eço, um nom e ou núm er o d e d ocum ento p od eriam ser cad astr ad os no sistem a com o p otencialmente p erig osos, d e m aneira q ue um aler ta fosse emitid o no m om ento d a g er ação d o m and ad o q uando houvesse situação d e p erig o pr eviam ente cad astr ad a e assim o oficial p od eria ser aler tad o no texto d o p r óprio m and ad o, p od end o tom ar as m edid as d e pr ecaução necessárias. Solicitam os, p ois, a d eterminação da Pr esid ência p ar a q ue a S ecr etaria d e Tecnologia d a Infor m ação crie ferr am enta eletr ônica p ar a o comp ar tilham ento d as inform ações d e seg ur ança, autorizand o, em car áter e xcepcional, o d esenvolvim ento d e novas soluções em inform ática. De ig ual m aneir a, solicitam os seja encaminhad o p edid o d e d esenvolvim ento d e ferr am enta similar ao Com itê Gestor Nacional d o Pr ocesso Judicial Eletr ônica d a Justiça d o Tr ab alho - PJE- JT. 6 Acesso ao I NFOSEG O Infoseg é o m aior cad astr o d e seg ur ança p ública d o p aís e ag reg a inform ações sob r e p essoas e empr esas. O sistem a c onsolid a d ad os d os órg ãos d e seg ur ança estad uais e fed er ais d e tod o o Br asil sob r e ind ivíd uos q ue p ossuam inq uéritos p oliciais, m and ad os d e prisão, ar m as d e fog o e pr ocessos crim inais. Essas infor m ações r evelam m uito sobr e nossos p ossíveis interlocutor es e o gr au d e r isco q ue p od em apr esentar. Quand o se tr ata d e seg ur ança, a pr evisib ilid ad e e a intelig ência são fator es d ecisivos e as infor m ações d os órg ãos d e seg ur ança p úb lica d evem estar à disp osição d o oficial d e justiça p ar a pr ep ar ar suas d ilig ências e tom ar as pr ecauções necessárias. O acesso ao Infoseg é a m ed id a m ais simp les e efetiva q ue p od em os tom ar p ar a a r ed ução d o risco em nossas dilig ências e j á é g ar antid o a tod os os oficiais

6 d a Justiça Fed er al, d o TRT15 e a outr os servid or es q ue atuam na r ealização d e dilig ências exter nas e arriscad as. O convênio já existe em nosso Trib unal, m as seu acesso aind a não foi disp onibilizad o aos oficiais, p or isso r eq uer em os a inter venção d a Pr esid ência p ar a q ue o setor d e convênios viabilize o acesso ao Infoseg aos oficiais d e justiça q ue o r eq uer er em. 7 Aprim oram ent o da comuni cação com a P olíci a Os oficiais d e justiça necessitam d a pr esença d a p olícia p ar a a p r ática d e atos d e força e coerção e p ar a r esg uard ar sua integrid ad e física, m as em m uitas cid ad es encontr am d ificuld ad e p ar a r eq uisitar o acomp anham ento p olicial. Nas dilig ências em q ue se p od e antever a p ossib ilid ad e d e r esistência à ord em judicial ou naq uelas em q ue há evid ente risco p ar a o oficial d e justiça, p od em os solicitar auxílio pr eviam ente, m as a Polícia Militar p ed e o envio d e ofício r eq uisitório ao com and o r eg ional, pr ocedimen to q ue tom a d e 5 a 10 dias e q ue nem sempr e ob tém o r esultad o d esejad o, p ois não é r ar o q ue o d ocum ento atr ase nos tr âmites inter nos e no m om ento d a dilig ência o oficial não consig a o esp er ado acomp anham ento. Entend em os q ue o m and ad o judicial é o instr um ento ad eq uad o p ar a a r eq uisição d e acomp anham ento p olicial, b astand o q ue em seu texto conste a autor ização p ar a tal e a ord em esp ecífica p ar a os p oliciais acompanhar em o oficial d e justiça, g ar antir em sua integridad e física e a pr ática d o ato p rocessual, o q ue já é r ecom end ad o no pr ovimento pr esidência/corr eg ed or ia TRT9 02/2010, ar t. 20, m as p ouco observad o. Aind a no tem a d a p r evisibilid ad e, a Polícia Militar p od er ia comp ar tilhar conosco suas estatísticas d e criminalid ad e e o m ap eam ento d as ár eas com m aior núm er o d e ocorr ências e sua m od alid ad e. Nas situações inesp er ad as d e am eaça e violência ou q uand o é necessár ia ação im ediata p ar a imp edir o p er ecim ento d o d ir eito, pr ecisam os chamar a p olícia d e form a em erg encial utilizand o a Centr al 190, m as tem os r elatos d e dificuld ad e em ob ter auxílio im ed iato e p or vezes a inform ação r ecebida é a d a necessidade d e ofício r eq uisitór io. Pr ecisam os m elhor ar nossa com unicação com a Pol íci a M ilit ar e cr iar canais m enos b ur ocr atizad os p ar a r eq uisitar o r efor ço p olicial. Necessár io tamb ém o contato com a Pol íci a Federal, nas cid ad es ond e há efetivo, com o alter nativa p ar a acomp anham ento, p ois som os servid or es p úb licos fed er ais em ser viço e os crimes pr aticad os contr a nós são investig ad os p ela Polícia Fed er al. Par a sup er ar essas dificuld ad es solicitam os o contato d a Pr esid ência d o Trib unal com o com and ante d a Polícia Militar e o D eleg ad o Sup er intend ente d a

7 Polícia Fed er al no Par aná p ar a estab elecer um p r otocolo d e atendimento simp lificad o e d esb ur ocr atizad o. 8 Cursos preparat óri os na área de segurança A p r ep ar ação p ar a situações d e em erg ência é fund am ental e, diante d o r isco d e nossa ativid ad e, cur sos d e cap acitação em d efesa p essoal, utilização d e eq uip am entos d e seg ur ança, pr oced im entos d e em erg ência, d ir eção d efensiva/ofensiva e g er enciam ento d e conflitos são p ar te imp or tante d essa pr ep ar ação. Solicitam os, p ois, a r ealização p ela Escola Jud icial d e cursos na ár ea d e seg ur ança voltad os p ar a a atuação d o oficial d e j ustiça. 9 P reparação dos novos ofi ci ai s Quand o tom am p osse no carg o, os oficiais d e justiça se r essentem d e um a pr ep ar ação esp ecífica log o nos pr im eiros d ias d e atividad e. Muitos, dir ecionad os p ar a unid ad es ond e tr ab alhar ão sozinhos, iniciam o cum primento d e m and ad os sem instr ução form al pr évia ou acomp anham ento p or coleg a m ais exp er iente, o q ue os exp õe ao risco p ela inexp eriên cia. A Escola Jud icial tem r ealizad o cur sos d e cap acitação p ar a os oficiais r ecém - emp ossad os, o q ue é m eritório, m as d evem os avançar nessa form ação, com a d eter minação d e q ue tais cur sos sejam r ealizad os antes m esm o d e o oficial iniciar o cump rim ento efeti vo d os m and ad os e q ue eles sejam acomp anhad os p or p elo m enos um m ês p or coleg a m ais exp eriente antes d e assumir em seus pr óp rios m and ad os. Por isso p edimos sua d eter minação nesse sentid o. 10 Equipam ent os de segurança O for necim ento d e eq uip am entos d e seg ur ança p elo empr eg ad or é pr ovid ência d efend id a p ela Justiça d o Tr ab alho q ue d evem os p r aticar em nosso m eio. Recentem ente a ad ministr ação tom ou a louvável iniciativa d e for necer t el ef ones celul ares sm art phones com pl ano de v oz e Int ernet p ara tod os os oficiais d o Estad o. Essa elog iosa m ed id a r epr esenta um imp or tante avanço na seg ur ança d os oficiais, p ois a p ossibilid ad e d e com unicação é o primeir o r eq uisito p ar a se ob ter auxílio e socorr o. Rog am os q ue esse eq uip am ento e os planos contr atad os sejam m antid os e g ar antid os a tod os os oficiais d o Estado, inclusive àq ueles q ue exer cem a função em car áter ad hoc e q ue r ealizam as m esm as funções d os oficiais d e justiça em carg o efetivo.

8 Quand o am eaçad os ou ab ord ad os p or m arginais nas r uas d a cidad e pr ecisam os d e um local seg ur o p ar a nos abr ig ar e q ue nos p ossibilite a fug a em seg ur ança. Tem se tor nad o usual nas gr and es cid ad es a ap licação d e pel ícul as de segurança q ue r eforçam os vidr os d o carr o contr a p ancad as e evitam o estilhaçam ento p or temp o suficiente p ar a q ue o m otorista p ossa empr eend er fug a. Solicitam os q ue o Trib unal d isp onibilize r ecur sos p ar a a instalação d esse tip o d e p elícula nos veículos d os oficiais q ue assim o r eq uer er em, um a vez que o custo com esse tip o d e eq uip am ento não está pr evisto na ind en ização d e tr ansp or te e se constitui em d esp esa com a seg ur ança d o ser vid or. Outr o eq uip am ento q ue p od e ser necessário p ar a d eterm inad as situações são os col et es bal ísti cos. Ob ser vam os q ue em d ilig ências acomp anhad os d a p olícia o oficial d e justiça é o único ser vid or d esp r otegid o contr a tiros d e ar m a d e fog o. Esse eq uip am ento d everia estar à disp osição d os oficiais q ue d ele necessitar em e q ue o r eq uer er em, p elo q ue solicitam os p r ovid ências p ar a sua aq uisição. Cer tos d e sua compr eensão e pr eocup ação com a seg ur ança d os oficiais d e justiça, p edimos o d eferimento d as p r op ostas or a apr esentad as e d esd e já agr ad ecem os p ela ab er tur a d esse imp ortante canal d e com unicação q ue r enova as esp er anças d e m elhoria d e nossas condições d e tr ab alho. O pr esente d ocum ento é sub scrito p elos oficiais d e justiça comp onentes d a comissão instituíd a p ar a sua elab or ação e ab a ixo nom inad os, além d os d em ais oficiais em tod o o Estad o q ue colab or ar am com id eias nos d eb ates on-line. Júlio Cez ar Ram os Hein Mar celo Ar aújo d e Fr eitas Mar ia Ang élica Cr ep aldi Bor nia Ricard o Pontalti

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