Manual do Mutirão Carcerário 2014
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- Maria do Mar Nunes Botelho
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1 Manual do Mutirão Carcerário 2014 Grupo de Monitoramento e Fiscalização do Sistema Carcerário Página 1
2 SUMÁRIO I. APRESENTAÇÃO II. VARAS CRIMINAIS 1. CRONOGRAMA DE ATIVIDADES DO SISTEMA DO MUTIRÃO PARA A SECRETARIA DA REGULARIZAÇÃO CADASTRAL Dados Pessoais do Réu Migração do Réu Vinculação Prontuário SAP Atualização da Situação do Réu Vinculação de Advogado/Defensor Público Atualização da Classe/Assunto DA REGULARIZAÇÃO PROCESSUAL PROCEDIMENTOS DO MAGISTRADO INTIMAÇÃO DO MINISTÉRIO PÚBLICO E DA DEFESA PETICIONAMENTO POR ADVOGADO OU DEFENSOR PÚBLICO Grupo de Monitoramento e Fiscalização do Sistema Carcerário Página 2
3 I. APRESENTAÇÃO Em consonância com os rumos do Judiciário Nacional, o Tribunal de Justiça do Estado de Sergipe, sempre comprometido com o ideal de prestação jurisdicional célere e eficaz, vem implementando estratégias internas, bem como seguindo orientações da Resolução Conjunta nº. 01, de 29 de setembro de 2009 CNJ/CNMP, com a finalidade de zelar pelo cumprimento dos princípios constitucionais da razoável duração do processo e da legalidade estrita da prisão. Neste contexto, os Conselhos Nacional de Justiça e do Ministério Público idealizaram o procedimento do Mutirão Carcerário, visando à revisão dos processos com réus presos (provisórios ou definitivos), das medidas de segurança e das internações de adolescentes em conflito com a lei, empreendendo-se maior celeridade aos feitos criminais e zelando pelos princípios constitucionais de Liberdade e Dignidade da Pessoa Humana. O Tribunal de Justiça do Estado de Sergipe, com intuito de unificar e organizar os trabalhos a serem realizados no Mutirão Carcerário, através da Resolução nº.005/2010, publicada em 30 de junho de 2010, regulamentou os procedimentos a serem efetuados pelas serventias com competência criminal de 1º e 2º grau. Durante os trabalhos realizados no Mutirão Carcerário nos anos anteriores, verificou-se a necessidade de que rotinas fossem preestabelecidas, a fim de uniformizar os procedimentos, organizar os trabalhos e, por conseguinte, imprimir maior celeridade na análise, cumprimento e alimentação dos dados no sistema, sanando, assim, dificuldades ora detectadas. Considerando que um dos objetivos do GMF (Grupo de Monitoramento e Fiscalização), previsto na Resolução nº 96/2009 do CNJ, é planejar e coordenar os mutirões carcerários para Grupo de Monitoramento e Fiscalização do Sistema Carcerário Página 3
4 verificação das prisões provisórias e processos de execução penal, os trabalhos no Mutirão Carcerário 2014 serão coordenados e fiscalizados por tal grupo, que terá o condão de auxiliar e fiscalizar as atividades desenvolvidas, bem como realizar as inspeções nos estabelecimentos penais, conforme previsão do art. 5º da Resolução nº. 005/2010 TJ/SE. As atividades terão inicio no dia 20 de julho ou, não havendo expediente forense, no primeiro dia útil subsequente, obedecendo à lista disponibilizada no relatório gerencial Processos com Réus Presos Mutirão Carcerário do sistema de controle de processual, criado especificamente para este fim, onde constarão todos os processos submetidos à análise pelo Juízo competente, indicados pelo Grupo, com base na população carcerária existente no 20º dia do mês de julho. Com a finalidade de coordenação, e em obediência ao que dispõe o art.2º, caput, da Resolução nº. 005/2010-TJ/SE, as rotinas aqui estabelecidas deverão ser obrigatoriamente seguidas, a fim de assegurar a organização dos trabalhos. Assim, este manual é dirigido a todos aqueles que participam de forma direta e/ou indireta do Mutirão Carcerário 2014, fornecendo-lhes orientações acerca das rotinas a serem seguidas para o sucesso do procedimento. Grupo de Monitoramento e Fiscalização do Sistema Carcerário Página 4
5 II. VARAS CRIMINAIS 1. CRONOGRAMA DE ATIVIDADES 20 de Julho - Início do Mutirão Carcerário através da coleta de dados fornecidos pela Secretaria de Estado da Justiça (Sejuc) e pelo os contidos no Sistema de Controle Processual deste Poder; 20 de Julho a 19 de Outubro - Período no qual o GMF realizará o cruzamento dos dados coletados, verificando as pendências cadastrais e solicitando, pontualmente, às Secretarias dos Juízos Criminais as regularizações necessárias e, caso necessário, a revisão pelo magistrado, de ofício, acerca das prisões; 20 de Outubro - Data inicial que seja efetuado o movimento de conclusão em todos os processos inseridos no Mutirão Carcerário, com a conseqüente entrega dos mesmos ao gabinete; 20 de Outubro a 14 de Novembro - Período no qual o magistrado deve analisar, de ofício, os processos incluídos no Mutirão Carcerário, reavaliando a regularidade das prisões, com o conseqüente envio através do relatório eletrônico específico. Grupo de Monitoramento e Fiscalização do Sistema Carcerário Página 5
6 2. DO SISTEMA DO MUTIRÃO PARA A SECRETARIA As atividades serão controladas através de relatório gerencial Processos com Réus Presos Mutirão Carcerário criado com este fim específico, disponibilizado no Sistema de Controle Processual. Grupo de Monitoramento e Fiscalização do Sistema Carcerário Página 6
7 No sistema consta o Processo, Movimentação Rápida, Localização, Réus Presos, Vincular Movimento (Decisão/Despacho), Situação, Enviar ao GMF, Status, Observações. Processo: número do processo onde há réu(s) preso(s); Movimentação Rápida: link que direcionará o usuário à tela de movimentação, permitindo movimentos de cartório somente para os processos com localização Secretaria e, da mesma forma, movimento de gabinete para aqueles com localização Juiz. Caso o usuário não tenha perfil de gabinete, o sistema bloqueará a movimentação, como já o faz normalmente. Localização: local onde o processo se encontra (Secretaria, Juiz, Promotor, Advogado/Defensor, Delegacia, etc). Esta informação é visualizada por todos os usuários, Grupo de Monitoramento e Fiscalização do Sistema Carcerário Página 7
8 proporcionando o acompanhamento do cumprimento dos prazos anteriormente especificados para as atividades do Mutirão Carcerário. Réus Presos: neste campo aparecerão apenas os réus com situação de preso, mesmo que no processo existam outros réus soltos. Vincular Movimento (Decisão/Despacho): De uso exclusivo do gabinete, deverá ser selecionado a decisão ou despacho proferido pelo magistrado referente à análise da prisão do(s) réu(s). Situação: Movimento de uso exclusivo do magistrado, devendo ser utilizado somente quando o processo estiver com localização Juiz e após análise da regularidade da prisão do réu. O seu conteúdo será explicado em momento oportuno desta rotina. Enviar ao GMF: Movimento de uso exclusivo do magistrado, devendo ser utilizado somente quando o processo estiver com localização Juiz e após o preenchimento do campo Situação. Referido movimento desloca o processo ao GMF para análise das atividades desenvolvidas pelo magistrado quanto aos objetivos do Mutirão Carcerário. Status: neste campo será informado o estado em que se encontra o processo dentro dos trabalhos do Mutirão Carcerário, podendo conter as seguintes informações: Em análise: processo ainda sendo analisado pela unidade jurisdicional e consequentemente não enviado ao GMF; Devolvido: processo enviado pela competência, analisado pelo GMF e devolvido em decorrência da inobservância das regras previstas neste manual; Observações: Em caso de devolução do processo pelo GMF, neste campo aparecerá o motivo do retorno à vara e/ou comarca competente. Grupo de Monitoramento e Fiscalização do Sistema Carcerário Página 8
9 Os processos enviados eletronicamente ao GMF sairão do relatório em comento e retornarão, apenas, no caso de devolução para eventuais correções Em nenhum momento o GMF intervirá na decisão do Magistrado. 3. REGULARIZAÇÃO CADASTRAL Inicialmente, para o êxito dos trabalhos do Mutirão Carcerário, faz-se necessário a regularização e saneamento dos processos criminais detectados pelo GMF pelos servidores da secretaria do Juízo. Todos os feitos listados pelo GMF, bem como aqueles que forem incluídos posteriormente no Mutirão Carcerário, face a atualização da lista de trabalhos, deverão ter seus cadastros analisados e, se for o caso, regularizados. A referida regularização cadastral envolve: dados pessoais do(s) réu(s); migração do réu; vinculação dos feitos; prontuário SAP; atualização da situação prisional do réu; vinculação do(s) advogado(s) constituído(s) ou Defensor Público; e, por fim, deverá o servidor adequar o processo se for o caso, às regras das Tabelas Processuais Unificadas, estabelecidas pelo Conselho Nacional de Justiça DOS DADOS PESSOAIS DO RÉU No momento da distribuição/cadastro dos processos criminais são detectados, frequentemente, inúmeros erros ou omissões referentes ao cadastro das partes, muitas vezes gerados pela precariedade dos dados constantes nos inquéritos policiais ou até pela supressão de Grupo de Monitoramento e Fiscalização do Sistema Carcerário Página 9
10 uma única letra ou sobrenome que, posteriormente, poderá prejudicar uma eficaz consulta de antecedentes realizada pelo nome da parte. Diante da constatação de que o nome do réu ou qualquer parte cadastrada está incorreto, deverá o servidor utilizar-se da ferramenta de Alteração de Nome da Parte, localizada em cartório processo crime Alt. Nome Parte, de uso exclusivo do Escrivão/Diretor de Secretaria. Grupo de Monitoramento e Fiscalização do Sistema Carcerário Página 10
11 No tocante aos demais dados (nome de pai, mãe, número de documento, endereço, dentre outros), caso necessário, deverão ser feitas as atualizações devidas. Para tanto, basta clicar em cima do nome do réu ou seguindo no módulo Cartório >> Processo Crime >> Alteração, que abrirá a janela abaixo demonstrada. Grupo de Monitoramento e Fiscalização do Sistema Carcerário Página 11
12 3.2. MIGRAÇÃO DO RÉU Pode acontecer, também, por algum lapso no momento da distribuição, ter sido efetuado cadastros diversos para o mesmo réu. Para tanto, deverá enviar para atendimentoti@tjse.jus.br, conforme modelo abaixo, solicitando a migração do réu entre o processo principal e seu(s) dependente(s). Observa-se frequentemente tal situação quando, por exemplo, no Pedido de Prisão Preventiva apenas se conhecia o apelido do réu e, ao chegar o Inquérito Policial para distribuição, possui o nome completo do mesmo. Todavia, ao invés de vincular aquela parte e alterar o nome, o usuário cadastra nova parte, comprometendo, futuramente, a migração da situação prisional do réu para a ação principal. De: Para: Assunto: xxxxxxx@tjse.jus.br atendimentoti@tjse.jus.br MUTIRÃO CARCERÁRIO - Migração de Réu Mensagem: Processo nº xxxxxxxxxx Dependente(s) nº xxxxxx Descrição: xxxxxxxxx Att, xxxxxxxxxxxxx Diretor(a) de Secretaria/Escrivão(a) 3.3. VINCULAÇÃO Outra situação possível é a não vinculação de processos, ou seja, não distribuíram, por algum lapso, o Inquérito Policial vinculado ao Auto de Prisão em Flagrante, por exemplo. Nesse Grupo de Monitoramento e Fiscalização do Sistema Carcerário Página 12
13 caso, também, irá comprometer futuramente a migração da situação prisional do réu para o feito mais relevante, qual seja, a ação penal, devendo a secretaria enviar para atendimentoti@tjse.jus.br, conforme modelo a seguir. De: Para: Assunto: Mensagem: xxxxxxx@tjse.jus.br atendimentoti@tjse.jus.br MUTIRÃO CARCERÁRIO - Vinculação Processo nº xxxxxxxxxx Dependente(s) nº xxxxxx Descrição: xxxxxxxxx Att, xxxxxxxxxxxxx Diretor(a) de Secretaria/Escrivão(a) 3.4. PRONTUÁRIO SAP É de fundamental importância a vinculação do prontuário SAP em TODOS os processos que possuam réu(s) preso(s), em cumprimento ao determinado no art. 299, 2º e 3º da Consolidação Normativa Judicial ATUALIZAÇÃO DA SITUAÇÃO PRISIONAL DO RÉU A atualização da situação do réu, através da confecção e/ou cumprimento de documento relevante (mandado de prisão, alvará de soltura e contramandado), deverá ser seguida Grupo de Monitoramento e Fiscalização do Sistema Carcerário Página 13
14 de certidão e movimento de conclusão para que o magistrado finalize o processo na competência e envie a informação ao GMF VINCULAÇÃO DE ADVOGADO/DEFENSOR PÚBLICO A regularização cadastral dos processos do Mutirão Carcerário inclui a vinculação do advogado ou defensor público, visto que, ao final, com a decisão do magistrado pela concessão ou não da liberdade, os patronos serão necessariamente intimados. Deverá o servidor verificar se os advogados/defensores públicos estão devidamente vinculados ao processo, ou ainda se o profissional cadastrado é o atual procurador, considerando a possibilidade de ter havido revogação, com nova procuração nos autos. Essa regularização é importante para assegurar a correta e obrigatória intimação dos patronos acerca da decisão proferida no mutirão. Para incluir o Advogado/Defensor Público, clica-se em cima do nome do réu, o que abrirá um campo que possibilita a inclusão do nome do patrono, gravando-se posteriormente a informação. Já no caso de alteração do nome do Advogado/Defensor Público, clica-se no ícone com a imagem de um lápis, situado ao lado do nome do advogado já cadastrado, e efetua-se a alteração, conforme abaixo. Grupo de Monitoramento e Fiscalização do Sistema Carcerário Página 14
15 ATENÇÃO!!! Os processos inseridos na lista do mutirão carcerário que estiverem com carga/vista deverão ser devolvidos em 48 horas, mediante expedição de ato ordinatório solicitando a devolução no prazo mencionado para análise ATUALIZAÇÃO DA CLASSE/ASSUNTO Deverá o servidor observar se a classe e assunto estão cadastrados nos moldes estabelecidos pelo Conselho Nacional de Justiça através das Tabelas Processuais Unificadas - TPU. Através do mesmo caminho de alteração, há campo para modificar e atualizar a classe processual do feito. Grupo de Monitoramento e Fiscalização do Sistema Carcerário Página 15
16 Eventual alteração no cadastro, ensejará a impressão de nova capa para o processo. É de grande importância que, tanto a secretaria quanto o Gabinete, utilizem os meios disponibilizados para efetuar busca de dados ou informações sobre os réus de maneira rápida, por exemplo, os Sistemas INFOJUD, INFOSEG. O sistema do INFOSEG é de uso exclusivo do magistrado. Caso ainda não possua a senha para o sistema, deverá o Juiz preencher o formulário de cadastro, acessando o endereço eletrônico encaminhando-o posteriormente ao Setor de Tecnologia deste Tribunal. Grupo de Monitoramento e Fiscalização do Sistema Carcerário Página 16
17 O sistema do INFOJUD pode ser utilizado pelo magistrado ou servidor por ele indicado, sendo obrigatório que este possua certificação digital para o acesso. Neste caso, somente o juiz poderá enviar para atendimentoti@tjse.jus.br, solicitando o acesso para o cadastramento. 4. REGULARIZAÇÃO PROCESSUAL Os processos inseridos no mutirão carcerário deverão ser saneados pela secretaria, que promoverá as seguintes medidas. Cumprimento de despachos; Juntadas de documentos, petições ou qualquer outro expediente; Expedição de certidões e ofícios; Conclusão ou averiguação da necessidade de impulso processual por meio de ato ordinatório; Quaisquer outras diligências necessárias ao andamento do feito. Se a regularização depender de diligência a ser efetivada por outro juízo ou órgãos externos, deverá a secretaria fazer constar o caráter de URGÊNCIA, por se tratar de processo com réu preso. Processo pendente de guia de execução: observar se foi efetuado o envio dos ofícios obrigatórios, quais sejam, ofício ao TRE, ofício ao Instituto de Identificação, ofício ao DESIPE (quando o réu estiver preso) e Ofício à secretaria de Segurança Pública (quando o réu estiver solto). Grupo de Monitoramento e Fiscalização do Sistema Carcerário Página 17
18 A secretaria deverá observar se há alguma peça, mandado, ofício, aviso de recebimento, guia de tramitação ou qualquer documento para juntada, cadastramento ou autuação, seja em razão do Mutirão Carcerário ou não, observando as regras abaixos. Pedido Rotina Prisão preventiva Cadastrar processo na classe PEDIDO DE PRISÃO PREVENTIVA. Prisão temporária Cadastrar processo na classe PEDIDO DE PRISÃO TEMPORÁRIA Busca e Apreensão Cadastrar processo na classe PEDIDO DE BUSCA E APREENSÃO CRIMINAL. Quebra de sigilo telefônico, dados, bancário, etc Cadastrar processo na classe PEDIDO DE QUEBRA DE SIGILO DE DADOS E/OU TELEFÔNICO Liberdade Provisória Cadastrar processo na classe LIBERDADE PROVISÓRIA Revogação de prisão Deverá ser juntado nos autos. Em caso de deferimento deverá ser utilizado o movimento Despacho/Decisão >> Revogação >> Prisão. Antes da distribuição do processo principal: Cadastrar processo na classe RELAXAMENTO DE PRISÃO Relaxamento de flagrante Depois da distribuição do processo principal: Fazer juntada nos autos. Em caso de deferimento deverá ser utilizado o movimento Despacho/Decisão Revogação Prisão. Grupo de Monitoramento e Fiscalização do Sistema Carcerário Página 18
19 Finalizada a regularização cadastral e processual dos processos objeto do Mutirão Carcerário, deverá a secretaria remeter os autos ao gabinete ou, nos casos de processos já julgados, enviar a Guia de Execução Eletrônica para a 7ª Vara Criminal, observando as regras dispostas nos artigos 335 a 347 da Consolidação Normativa Judicial da Corregedoria-Geral da Justiça, alterados pelo Provimento 015/2010-CGJ. Nos casos de enviar os autos ao gabinete, a secretaria deverá, para este fim, inserir registro específico de conclusão, com o seguinte texto: Faço estes autos conclusos em razão do Mutirão Carcerário, bem como movimentá-lo no Sistema de Controle Processual, especificando no complemento do movimento, EM RAZÃO DO MUTIRÃO CARCERÁRIO. 5. PROCEDIMENTOS DO MAGISTRADO Através do relatório Processos com Réus Presos Mutirão Carcerário, o magistrado terá acesso à lista dos processos com réus que tiveram sua prisão efetuada até o dia vinte de julho do ano corrente. Grupo de Monitoramento e Fiscalização do Sistema Carcerário Página 19
20 Grupo de Monitoramento e Fiscalização do Sistema Carcerário Página 20
21 A coluna de movimentação processual permitirá que o juiz, analisando a regularidade da prisão, realize os movimentos de gabinete, quais sejam: decisão/despacho e julgamento O campo localização será automaticamente alterado, de acordo com os movimentos lançados no Sistema de Controle Processual, podendo o magistrado visualizar a tramitação dos processos inseridos no Mutirão Carcerário, controlando os prazos e gerindo os trabalhos realizados. No sistema disponibilizado exclusivamente para a realização dos trabalhos do Mutirão Carcerário, haverá uma coluna denominada Situação, que estará habilitada apenas quando for lançado o movimento de conclusão e a localização for juiz. Será utilizada pelo magistrado para informar qual a fase do processo e se houve concessão de benefício para o réu em questão, após a prolação da decisão. ATENÇÃO!! A situação retro mencionada deverá ser alimentada por réu. Caso o processo possua mais de um réu preso e o Juiz coloque a situação apenas de um, o sistema não deixará que o processo seja enviado ao GMF como analisado. O magistrado poderá optar pelas seguintes situações: Preliminar benefício concedido Preliminar Prisão regular Instrução benefício concedido Instrução prisão regular Sentenciado benefício concedido Sentenciado expedida guia de execução Sentenciado prisão regular Grupo de Monitoramento e Fiscalização do Sistema Carcerário Página 21
22 Adolescente internação regular Adolescente benefício concedido Preliminar medida de segurança regular Preliminar medida de segurança benefício concedido Instrução medida de segurança regular Instrução medida de segurança benefício concedido Sentenciado - medida de segurança regular Sentenciado - medida de segurança beneficio concedido Erro na alimentação réu solto Erro de alimentação réu foragido Duas das situações acima mencionadas merecem esclarecimento: Erro na alimentação réu solto: utilizado nos casos em que for constatado pela secretaria, quando da regularização do processo, que o réu, apesar de estar com situação de preso no sistema, está solto. Erro na alimentação réu foragido: utilizado nos casos em que for constatado pela secretaria, quando da regularização do processo, que o réu, apesar de estar com situação de preso no sistema, está foragido. Após proferir despacho, o Magistrado acessará o relatório referente ao Mutirão Carcerário no controle gerencial do Sistema de Controle Processual para selecionar o movimento do despacho referente à análise da prisão do(s) réu(s) e a situação, ou seja, a fase processual e providência decidida e enviar o processo, virtualmente, ao GMF. Grupo de Monitoramento e Fiscalização do Sistema Carcerário Página 22
23 Atenção!!!! Será selecionado somente a decisão/despacho referente à análise da prisão em mutirão carcerário. O magistrado clicará em vincular para migrar o despacho/decisão referente à análise da prisão do(s) réu(s). Grupo de Monitoramento e Fiscalização do Sistema Carcerário Página 23
24 Com a inserção do despacho e escolha da situação individualizada de todos os réus, o magistrado acionará o botão enviar (habilitado apenas para o juiz) para que o feito seja encaminhado ao sistema do GMF para análise e, se for o caso, finalização do mesmo no Mutirão Carcerário. Quando da análise pelo GMF, poderá o processo ser devolvido à competência, caso se verifique a inobservância das regras deste manual e legislação vigente. A coluna status avisará ao magistrado a situação do processo no mutirão carcerário, informando dois tipos de situações: Em análise (processos inseridos no mutirão, ainda não analisados pelo magistrado); Devolvido (processos devolvidos pelo GMF às varas para correção). Quando ocorrer a devolução do processo à Vara, o GMF justificará o envio, expondo as razões no campo observações. A análise dos processos pelo magistrado competente deverá ser realizada até o dia 14 de novembro ou, não havendo expediente forense normal, até o primeiro dia útil subsequente, com o envio do relatório final de atividades realizadas durante o Mutirão Carcerário para o GMF, conforme dispõe o art. 8º da Resolução 005/2010-TJ/SE. O relatório final de atividades será virtual, extraído a partir do envio ao GMF da situação de todos os processos submetidos ao mutirão. 6. INTIMAÇÃO DO MINISTÉRIO PÚBLICO E DA DEFESA Conforme art. 7º, in fine, da Resolução 005/2010-TJ/SE, após a decisão prolatada, deverá o Ministério Público e a Defesa ser intimada, observando-se que, no caso de o réu ser Grupo de Monitoramento e Fiscalização do Sistema Carcerário Página 24
25 representado por Defensor Público ou Dativo (nomeado pelo Juiz), a intimação será pessoal. Por outro lado, os advogados serão intimados das decisões através da publicação no Diário de Justiça. 7. PETICIONAMENTO PELA DEFESA O peticionamento pela Defesa, referente ao Mutirão Carcerário, visando a concessão da liberdade do réu, não acarretará a mudança da localização do processo, assegurado o trâmite especificado neste manual, uma vez que a regularidade da prisão será devidamente apreciada, independente de manifestação das partes. Todavia, tratando-se de matérias urgentes, não relacionadas com a análise da regularidade da prisão, a secretaria deverá realizar a juntada, com imediato movimento de conclusão dos autos. Aracaju, 20 de julho de 2014 GRUPO DE MONITORAMENTO E FISCALIZAÇÃO DO SISTEMA CARCERÁRIO Grupo de Monitoramento e Fiscalização do Sistema Carcerário Página 25
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