PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA FEDERAL DE PRIMEIRA INSTÂNCIA Seção Judiciária do Rio Grande do Norte 6ª Vara PORTARIA Nº POR.0006.

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1 PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA FEDERAL DE PRIMEIRA INSTÂNCIA Seção Judiciária do Rio Grande do Norte 6ª Vara PORTARIA Nº POR /2014 O Juiz Titular da 6ª Vara Federal da Seção Judiciária do Rio Grande do Norte, MARCO BRUNO MIRANDA CLEMENTINO, no uso de suas atribuições legais, CONSIDERANDO a necessidade de otimizar a prestação jurisdicional, garantindo a razoável duração do processo, conforme art. 5º, LXXVIII, da Constituição Federal, bem como uniformizar os atos praticados pelos serventuários da Justiça; CONSIDERANDO o Ofício-Circular nº 07/2014-TRF5-CR; RESOLVE: Art. 1º. Alterar os modelos 1 e 3, contidos no anexo I, da PORTARIA Nº POR /2013, que autorizam a inserção no sistema TEBAS de assinatura digitalizada dos juízes e servidores da 6ª Vara Federal da Seção Judiciária do Rio Grande do Norte, com a finalidade de confecção dos expedientes e do despacho inicial das Execuções Fiscais. Parágrafo único. Os despachos iniciais contidos no modelo 1 e 3 serão confeccionados conforme modelo constante do anexo desta Portaria. 1

2 Art. 2º. Determinar que, antes de ser expedida a citação pelo correio ou por carta precatória, deverá o servidor confirmar o endereço da parte executada, através do Sistema INFOSEG do Ministério da Justiça, prevalecendo este último, em caso de divergência com o endereço indicado pelo exequente. Art. 3º. Retificar a numeração dos atos praticados por delegação, constante da PORTARIA Nº POR /2014, de 25, 26 e 27 para 32, 33 e 34. Art. 4º. Alterar o Ato praticado por delegação nº 24, constante do Anexo da Portaria nº POR /2013, devendo ser incluído no sistema TEBAS a nova redação constante do Anexo desta Portaria. Art. 5º. Revogar os seguintes atos praticados por delegação, constantes da Portaria nº POR /2013: 1º - Ato praticado por delegação nº 21, que trata das hipóteses em que os autos retornam das instâncias superiores, mas ainda aguardam julgamento de recurso pendente; 2º - Ato praticado por delegação nº 22, que determina expedição de ofício ao juízo deprecado para solicitar devolução de carta precatória; Dê-se ciência. Publique-se. Cumpra-se. Natal, 23 de junho de MARCO BRUNO MIRANDA CLEMENTINO Juiz Federal Titular da 6ª Vara Federal/RN 2

3 ANEXO I 1. Modelo de despacho inicial em Execução Fiscal. Decisão/Mandado de Citação, Penhora e Avaliação nº: NUMERO_DE_EXPEDIENTE 1. Recebo e defiro a petição inicial, nos termos do art. 7º da Lei n.º 6.830/80 (LEF). 2. Tem sido bastante comum nos feitos executivos que tramitam neste juízo os executados, tomando ciência do processo a partir da citação, se desfazerem de seus bens, frustrando a tutela executiva postulada. Nota-se, portanto, que aguardar-se a citação para a adoção de medidas constritivas tem, na prática, resultado em baixa efetividade das execuções fiscais e, por consequência, no afastamento do privilégio do crédito tributário, que dificilmente é satisfeito após a citação. Assim, tenho que a solução para aumentar a efetividade da tutela executiva seja, com base no poder geral de cautela de que é dotado o magistrado, a concessão de medica cautelar de arresto. A esse respeito, destaco que o Superior Tribunal de Justiça já teve a oportunidade de afirmar, consoante já decidiu a Quarta Turma, ao julgar o REsp /PR (Rel. Min. Sálvio de Figueiredo Teixeira, RT, vol. 760, p. 209), "as hipóteses contempladas no art. 813 CPC não são exaustivas, mas exemplificativas, bastando, para a concessão do arresto, o risco de dano e o perigo da demora". Também a Terceira Turma, por ocasião do julgamento do REsp /SP (Rel. Min. Nancy Andrighi, DJ 1º , p. 548), deixou consignado que "as hipóteses enumeradas no art. 813 do CPC são meramente exemplificativas, de forma que é possível ao juiz deferir cautelar de arresto fora dos casos enumerados". Posteriormente, a Terceira Turma reafirmou que "o art. 813 do CPC deve ser interpretado sob enfoque ampliativo, sistemático e lógico, de sorte a contemplar outras hipóteses que não somente as expressamente previstas no dispositivo legal" (REsp /GO, Rel. Min. Nancy Andrighi, DJ , p. 249). Além disso, no julgamento do REsp /PA (DJe, 03/12/2010), em que figurou como relator o Ministro Luiz Fux, a Primeira Seção do STJ, em obiter dictum, admitiu a possibilidade de arresto prévio (antes da citação), em execução fiscal. Desse modo, a fim de assegurar a efetividade da presente execução fiscal, determino o arresto prévio dos bens de propriedade do(s) executado(s), devendo ser realizadas diligências para localização na seguinte ordem: i) RENAJUD; ii) INFOJUD; iii) Pesquisa de bens em cartórios de registro de imóveis; iv) BACENJUD. A pesquisa no sistema BACENJUD só deverá ser efetuada caso as diligências anteriores não apresentem resultado positivo. Ressalte-se que, com relação ao BACENJUD, uma vez que a pesquisa só será realizada após o esgotamento das diligências anteriores, o perigo da demora se revela ainda mais forte, haja vista não ter sido encontrado nenhum bem da parte executada nas demais buscas realizadas. Destaque-se, ainda, no que pertine ao BACENJUD, que deve ser efetuado o bloqueio até o montante atualizado do débito, ressalvando depósito em caderneta de poupança até o limite de 40 salários mínimos (CPC, art. 649, inciso X); as quantias visivelmente, pelo valor, de natureza alimentar e, ainda, aquelas que sejam totalmente absorvidas pelo pagamento das custas da execução (CPC, art. 659, 2º). Positiva a diligência, transfira-se o valor bloqueado para conta judicial a ser aberta na Caixa Econômica Federal, Agência 0649 (PAB Justiça Federal Natal/RN). Ficam autorizados os servidores responsáveis a providenciar automaticamente, registrando nos autos o enquadramento, a minuta de desbloqueio nos seguintes casos: a) bloqueio inferior a R$ 1.892,45 (50 ORTNs, conforme art. 34 da Lei n.º 6.830/80), ressalvando os casos em que o valor bloqueado seja inferior a 10% do valor da 3

4 causa; b) saldo em caderneta de poupança de até 40 salários-mínimos, desde que comprovada a natureza da conta nos autos; c) depósito de natureza alimentar com valor de até uma remuneração mensal, comprovado por contracheque com indicação do número da conta em que feito o bloqueio ou extrato bancário do qual conste expressamente a natureza salarial do crédito. 3. Cite(m)-se TODOS OS RÉUS, CPF/CNPJ nº CPF, no(s) endereço(s) ENDEREÇOS, para no prazo de 05 (cinco) dias úteis, pagar a dívida no valor de R$ VALOR CAUSA, objeto da(s) CDA('s) nº Num. CDA(s), garantir a execução (art. 8º, LEF) ou, ainda, querendo, embargar, no prazo de 30 (trinta) dias contados da garantia da execução ou da intimação da penhora (art. 16 da LEF). No caso de firma individual, determino também a citação da pessoa física correspondente. 4. Ato contínuo à citação, intime(m)-se o(s) citado(s) a indicar bens passíveis de penhora, nos termos do art. 652, 3º, do CPC. 5. Em havendo indicação prévia de bens pelo exequente nos termos do artigo 53 da Lei 8.212/91, efetue-se a penhora concomitantemente com a citação, ficando os bens desde então indisponíveis. 6. Em face do pedido, penhorem-se bens de quaisquer natureza suficientes para garantir a execução, excetuadas as exceções legais, caso não ocorra o pagamento da dívida ou não seja ela garantida ou suspensa a exigibilidade do crédito (art. 151, CTN), ou arrestem-se referidos bens se não encontrado(s) o(s) devedor(es). Em se tratando de veículo automotor, autorizo o bloqueio no sistema RENAJUD. 7. Efetue a avaliação do(s) bem(ns) e proceda ao registro da penhora e/ou do arresto. 8. Realizado arresto, procure o Oficial de Justiça o devedor por três vezes, em dias distintos, nos 10 dias seguintes ao arresto (art. 653, parágrafo único). 9. Fixo os honorários advocatícios em 20% (vinte por cento) do valor da execução proposta pela Fazenda Nacional e pelas autarquias e fundações públicas federais, nos termos da legislação específica, e em 10% (dez por cento) do valor da execução para os demais exequentes, reduzindo-os à metade, nesta última hipótese, em caso de imediato pagamento ou parcelamento. 10. Em se tratando de empresa, certifique o Sr. Oficial de Justiça se ela está em funcionamento e se há aparentemente faturamento. 11. Cópia desta decisão servirá de mandado para cumprimento das diligências acima determinadas, devendo o Oficial de Justiça observar os dados constantes da petição inicial que segue em anexo, entregando cópias ao(s) executado(s). Natal, DATA. Juiz Federal da 6ª Vara ASSINATURA DIGITALIZADA DO MAGISTRADO 3. Modelo de despacho inicial em execução fiscal cujo executado tenha domicílio em comarca fora da região metropolitana de Natal. DESPACHO 1. Recebo e defiro a petição inicial, nos termos do art. 7º da Lei n.º 6.830/80 (LEF). 4

5 2. Tem sido bastante comum nos feitos executivos que tramitam neste juízo os executados, tomando ciência do processo a partir da citação, se desfazerem de seus bens, frustrando a tutela executiva postulada. Nota-se, portanto, que aguardar-se a citação para a adoção de medidas constritivas tem, na prática, resultado em baixa efetividade das execuções fiscais e, por consequência, no afastamento do privilégio do crédito tributário, que dificilmente é satisfeito após a citação. Assim, tenho que a solução para aumentar a efetividade da tutela executiva seja, com base no poder geral de cautela de que é dotado o magistrado, a concessão de medica cautelar de arresto. A esse respeito, destaco que o Superior Tribunal de Justiça já teve a oportunidade de afirmar, consoante já decidiu a Quarta Turma, ao julgar o REsp /PR (Rel. Min. Sálvio de Figueiredo Teixeira, RT, vol. 760, p. 209), "as hipóteses contempladas no art. 813 CPC não são exaustivas, mas exemplificativas, bastando, para a concessão do arresto, o risco de dano e o perigo da demora". Também a Terceira Turma, por ocasião do julgamento do REsp /SP (Rel. Min. Nancy Andrighi, DJ 1º , p. 548), deixou consignado que "as hipóteses enumeradas no art. 813 do CPC são meramente exemplificativas, de forma que é possível ao juiz deferir cautelar de arresto fora dos casos enumerados". Posteriormente, a Terceira Turma reafirmou que "o art. 813 do CPC deve ser interpretado sob enfoque ampliativo, sistemático e lógico, de sorte a contemplar outras hipóteses que não somente as expressamente previstas no dispositivo legal" (REsp /GO, Rel. Min. Nancy Andrighi, DJ , p. 249). Além disso, no julgamento do REsp /PA (DJe, 03/12/2010), em que figurou como relator o Ministro Luiz Fux, a Primeira Seção do STJ, em obiter dictum, admitiu a possibilidade de arresto prévio (antes da citação), em execução fiscal. Desse modo, a fim de assegurar a efetividade da presente execução fiscal, determino o arresto prévio dos bens de propriedade do(s) executado(s), devendo ser realizadas diligências para localização na seguinte ordem: i) RENAJUD; ii) INFOJUD; iii) BACENJUD. A pesquisa no sistema BACENJUD só deverá ser efetuada caso as diligências anteriores não apresentem resultado positivo. Ressalte-se que, com relação ao BACENJUD, uma vez que a pesquisa só será realizada após o esgotamento das diligências anteriores, o perigo da demora se revela ainda mais forte, haja vista não ter sido encontrado nenhum bem da parte executada nas demais buscas realizadas. Destaque-se, ainda, no que pertine ao BACENJUD, que deve ser efetuado o bloqueio até o montante atualizado do débito, ressalvando depósito em caderneta de poupança até o limite de 40 salários mínimos (CPC, art. 649, inciso X); as quantias visivelmente, pelo valor, de natureza alimentar e, ainda, aquelas que sejam totalmente absorvidas pelo pagamento das custas da execução (CPC, art. 659, 2º). Positiva a diligência, transfira-se o valor bloqueado para conta judicial a ser aberta na Caixa Econômica Federal, Agência 0649 (PAB Justiça Federal Natal/RN). Ficam autorizados os servidores responsáveis a providenciar automaticamente, registrando nos autos o enquadramento, a minuta de desbloqueio nos seguintes casos: a) bloqueio inferior a R$ 1.892,45 (50 ORTNs, conforme art. 34 da Lei n.º 6.830/80), ressalvando os casos em que o valor bloqueado seja inferior a 10% do valor da causa; b) saldo em caderneta de poupança de até 40 salários-mínimos, desde que comprovada a natureza da conta nos autos; c) depósito de natureza alimentar com valor de até uma remuneração mensal, comprovado por contracheque com indicação do número da conta em que feito o bloqueio ou extrato bancário do qual conste expressamente a natureza salarial do crédito. Após cumpridas tais diligências, considerando que a parte executada tem domicílio em comarca fora da região metropolitana de Natal, promova-se a sua CITAÇÃO, observando a(s) modalidade(s) de citação prevista(s) no art. 8º da Lei de Execuções Fiscais, 5

6 de acordo com a seguinte determinação; a) sendo encontrado bem imóvel do devedor, em comarca diversa da região metropolitana de Natal, expeça-se carta precatória para promover a citação, penhora e avaliação; b) sendo encontrado bem imóvel em Natal e região metropolitana, efetue-se a citação do executado pelo correio, com aviso de recebimento em mão própria, expedindo-se, ainda, mandado de penhora e avaliação para ser cumprido por oficial de justiça desta Vara; c) Não sendo encontrado bem imóvel, efetue-se a citação pelo correio, com aviso de recebimento em mão própria; d) Frustrada a diligência realizada pelo correio; d.1) nos casos de ser informado que o executado mudou de endereço, cite-se por edital, pois, nessa hipótese, fica caracterizada a ausência de efetividade da citação pessoal, em face de ser desconhecido o paradeiro atual do devedor; d.2) nos casos de o correio informar ter deixado de entregar a carta em razão de a parte executada estar ausente ou não ser encontrada ou se recusar a recebê-la, expeça-se carta precatória para promover a citação, penhora e avaliação, Quando a citação, penhora e avaliação ocorrerem por carta precatória, deverá constar em seu corpo que eventuais pagamentos de diligências de oficiais de justiça devem ser comunicados diretamente a parte exequente, através do seu institucional, devendo ser intimado, ainda, o exequente para tomar ciência da expedição da carta precatória, bem como da necessidade de acompanhar o seu processamento no juízo deprecado. Cumpra-se. Natal, data. ASSINATURA DIGITALIZADA DO MAGISTRADO ATO PRATICADO POR DELEGAÇÃO Nº Nas hipóteses em que houverem sido opostos embargos à execução, presentes os requisitos do art. 16 da Lei n.º 6.830/80, e não sendo requerido efeito suspensivo, ficam os delegatários autorizados a receber os embargos, nos termos do seguinte ato: MODELO A SER UTILIZADO ATO PRATICADO POR DELEGAÇÃO De ordem do(a) MM. Juiz(íza) Federal, com fundamentação e autorização na Portaria n.º POR /2013, recebo os presentes embargos à execução. Intime-se a parte embargada para, querendo, apresentar impugnação, no prazo de 30 (trinta) dias. 6

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