ALGORITMO DO GRADIENTE CONJUGADO ESCALONADO EM RNA PARA A PREVISÃO DO CONSUMO HORÁRIO DE ÁGUA EM SISTEMAS DE ABASTECIMENTO
|
|
- Marina Marroquim Pais
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ALGORITMO DO GRADIENTE CONJUGADO ESCALONADO EM RNA PARA A PREVISÃO DO CONSUMO HORÁRIO DE ÁGUA EM SISTEMAS DE ABASTECIMENTO Carla Silva da Silva 1 Paulo Sérgio Franco Barboa 2 Rumo Et trabalho invtiga a utilização do algoritmo do gradint conjugado calonado m modlo d rd nurai artificiai na prvião da dmanda horária d água m itma urbano d abatcimnto, tndo como ára d tudo a zona da Alça Lt localizada na rgião mtropolitana d São Paulo. O dado d ntrada do modlo d prvião, ão rfrnt à tação Pnha. O modlo é ttado azonalmnt para a quatro taçõ do ano. A colha da técnica d RNA para o cálculo da dmanda horária d água du plo fato d qu, m rlação à técnica d éri tmporai do tipo Box-Jnkin, a RNA congum calibrar com ba m príodo d obrvaçõ hitórica d mnor xtnão, alcançando rultado praticamnt iguai. Abtract - Thi work invtigat th u of a modl of artificial nural ntwork (ANN) aiming at forcating th hourly watr dmand in urban watr upply ytm. Th ca tudy ara i locatd in a branch of th mtropolitan ara of São Paulo, which i namd Alça Lt. Th input data ar aociatd to th Pnha tation. Th modl i ttd for four aon, wintr, pring, ummr, autumn. Th lctd optimization algorithm, introducd by Mollr in 1993, i th conjugatd gradint mthod, which i includd in th group of th cond ordr algorithm. Th choic of th ANN tchniqu to hav an timat of th hourly watr dmand, i bad on th uprior advantag whn compard to th prformanc of tim ri modling (Box-Jnkin). Palavra-Chav dmanda, rd nurai, abatcimnto d água. 1 Doutoranda m Rcuro Hídrico, Faculdad d Engnharia Civil, UNICAMP, Rua Dr. Quirino n o :563 apto 84, Bairro Cntro, CEP: , Campina, SP Brail. Tl: (019) , mail: carla@fc.unicamp.br 2 Prof. Adjunto, Faculdad d Engnharia Civil, UNICAMP, Caixa Potal 6021, CEP: , Campina, SP Brail; mail: franco@fc.unicamp.br
2 INTRODUÇÃO A buca por uma maior ficiência no grnciamnto do rcuro hídrico contitui, m dúvida, um do tma atuai d importância tratégica no cnário mundial. Hoj tomamo conciência da caz da água, da ncidad d prrvar bm grir t lmnto vital finito. D uma forma gral, a prvião é uma afirmação obr o futuro. Entrtanto, ao contrário da prdição a prvião é condicional obr o qu é prado para acontcr, cao uma éri d hipót admitida vnham a tornar válida. Portanto, a prvião pod r ntndida como uma projção ou xtrapolação da tndência do paado (BOLAND, 1985). A prvião d dmanda pod r claificada d vária forma, d acordo com divro critério. Quanto à variávl a r prvita, a prvião pod r claificada como prvião hidrológica, prvião d carga létrica, prvião d conumo d água outro. Dpndndo da variávl prvita, a técnica utilizada podm ofrr variaçõ m função da caractrítica d cada proco. Quanto ao horizont d prvião, pod- claificar a prvião como d longo prazo ou curto prazo. A prvião do longo prazo tá aociada à dfinição d parâmtro para planjamnto ou projto d novo itma. A prvião d curto prazo tá aociada ao tudo d fito d mdida d racionamnto ou à ncidad dciória da opração m tmpo ral. No cao d prvião d longo prazo, ncária para fin d projto, procura- gralmnt, prvr trê valor báico, a dmanda média d um dia d conumo normal, a dmanda média d um dia d conumo máximo o pico d conumo d um dia d conumo máximo. Na prvião d curto prazo, procura- dfinir o padrão d conumo, ito é, a ditribuição do conumo ao longo do tmpo. A prvião d conumo pod tar ligada a um conumo agrgado, como o d uma rgião, ou d uma cidad ou d um tor abatcido por uma font dfinida ou a conumo individuai, ond analiam o prfi aociado a ligaçõ domética, comrciai, indutriai, tc. O principai fator aociado à dfinição do conumo ão o nívl ócio conômico do conumidor, o tipo d ridência, o tipo d uo do olo, a caractrítica da intalaçõ hidráulica individuai, o método d mdida d conumo, o prço da água a condiçõ climática. A opração m tmpo ral d um itma d abatcimnto d água rqur informaçõ atualizada m divro ponto da rd d ditribuição, viando à dcião obr a manobra a rm mantida (x. bootr). O planjamnto da opração dt lmnto tm como rfrência a ncidad d atndimnto a cuto mínimo com garantia d um padrão mínimo d confiabilidad. Tipicamnt, o plano d opração é prparado para um príodo d 24 hora adiant. Exitm divra razõ para a colha dt horizont, qu ão: a dmanda aprntarm um pronunciado ciclo diário; a tarifa d nrgia létrica, dtrminant dirto do cuto d opração, também aprnta difrnciação horária m muito itma (horo-azonal); xit mpr uma crta hora do dia m qu o tado do itma (x. nívl do rrvatório) pod r tablcido como mta djávl (x. rrvatório chio à 6:00 hora), facilitando o planjamnto da opração uma vz qu tal nívl funciona como uma condição d contorno na modlagm. Embora o horizont d planjamnto uual ja o d 24 hora, pod r ncário m algun cao conidrar o ciclo manal diant do maior volum do rrvatório, com capacidad d rgularização manal. Eta pquia, nfoca um apcto m pcial, d norm importância na modlagm da opração do itma, a prvião da dmanda horária. Em um ntido mai amplo (May Tang, 1992) uma prvião é uma timativa d um parâmtro ou tado futuro o qual aprnta quatro dimnõ: quantidad; qualidad; tmpo paço. Na cala d dicrtização horária, com horizont d 24 hora, um modlo d prvião prmit: (a) grnciar adquadamnt o rcuro d control, rrvação bom andamnto da rd do itma como um todo, prmitindo incluiv a rdução do cuto dvido à opração intgrada, pacial tmporalmnt, do itma; (b) garantir maior chanc d ftivo atndimnto da dmanda, diminuindo o rico d déficit m ponto d conumo pcífico, ou rico d xtravaamnto no rrvatório; (c) idntificar a mlhor forma d implmntar manobra pciai, durant condiçõ d mrgência ou manutnção.
3 A Rd Nurai Artificiai (RNA ) funcionam concitualmnt d forma imilar ao cérbro humano, tntando rconhcr rgularidad padrõ d dado. São capaz d aprndr com a xpriência partir para a gnralização baada no u conhcimnto prévio. Embora biologicamnt inpirada, a RNA ncontraram aplicaçõ m muita ára difrnt. Para trabalho, a ára d pcial intr é o cálculo da prvião d dmanda. Alguma caractrítica important prnt na RNA ão; - capacidad d procamnto parallo; - rprntação ditribuída d conhcimnto; - tolrância a falha; - poibilidad d incorporar rdundância; - grand capacidad d adaptação; - flxibilidad no atndimnto a critério d gnralização ; - poibilidad, d incorporação d podroa frramnta algébrica facilitando a análi intrprtação do rultado. A ficácia da frramnta d ngnharia, baada no concito mai avançado d rd nurai artificiai, manifta na forma d doi apcto báico: rdução drática da participação do uuário (gralmnt não pcializado) m u dnvolvimnto capacidad d dtrminação automática da complxidad do problma a rm tratado. A prvião d dmanda é um aunto mpr prnt quando prtnd criar ou xpandir um itma. Exitm vário método d prvião d dmanda d água, porém, método qu utilizam rd nurai artificiai ão cao na litratura. A potncial vantagm do uo d RNA para a olução d tal problma a ncidad d dnvolvimnto d algoritmo d prvião d dmanda d água m itma urbano d abatcimnto, com nova mtodologia pcífica para problma d prvião no Brail, foram a motivaçõ para tudar a prformanc do uo d RNA na olução da prvião d dmanda horária d água. FUNDAMENTOS DE REDES NEURAIS ARTIFICIAIS Rd Nurai Artificiai ão técnica computacionai qu aprntam um modlo matmático inpirado na trutura nural d organimo intlignt qu adquirm conhcimnto atravé da xpriência. Uma grand rd nural artificial pod tr cntna ou milhar d unidad d procamnto; já o cérbro d um mamífro pod tr muito bilhõ d nurônio. Cada lmnto opra omnt ob uma informação local (Nigrini, 1993). Zurada (1992) implifica a concituação afirmando qu o itma nural ou RNA, ão itma itma quivalnt ao clular fíico o quai podm adquirir, armaznar utilizar conhcimnto xprimntai. Em outra palavra, RNA ão unidad d procamnto numérico, cuja arquittura m camada produz um fluxo d informaçõ com ou m ralimntação, pouindo uma trutura d procamnto d inai com grand podr d adaptação capacidad d rprntação d proco não linar. A Rd Nurai Artificiai (RNA ) funcionam concitualmnt d forma imilar ao cérbro humano, tntando rconhcr rgularidad padrõ d dado. São capaz d aprndr com a xpriência partir para a gnralização baada no u conhcimnto prévio. Embora biologicamnt inpirada, a RNA ncontraram aplicaçõ m muita ára difrnt. Para trabalho, a ára d pcial intr é o cálculo da prvião d dmanda. Alguma caractrítica important prnt na RNA ão: - capacidad d procamnto parallo; - rprntação ditribuída d conhcimnto; - tolrância a falha; - poibilidad d incorporar rdundância; - grand capacidad d adaptação; - flxibilidad no atndimnto a critério d gnralização ; - poibilidad, d incorporação d podroa frramnta algébrica facilitando a
4 análi intrprtação do rultado. A RNA ão rprntada por unidad intrconctada atravé d procamnto não linar tático, ond a() ntrada() na rd ão vtor ua rpctiva() aída() ão calar, chamada d nurônio artificiai. Aprntam grand comptitividad com o método linar, quando t não aprntam bom dmpnho no proco qu, particularmnt, nvolvm aproximação d funçõ multivariávi, idntificação control d itma dinâmico. A rd, além d calcular qualqur função computávl, tão habilitada a rolvrm problma d claificação mapamnto aproximação d funçõ. Vária ão a aplicaçõ d rd nurai divulgada na litratura. Na ára aropacial tá ndo uada m imulação do trajto d vôo itma d control d aronav; na ngnharia automotiva m itma d dirção automática d automóvi; no itma bancário m avaliação d aplicaçõ, tndndo ao itma financiro m prvião do prço corrnt. Na ltrônica é batant utilizada m control d proco, máquina d vião, ínt d voz modlagm não linar; na ára d robótica xitm tudo m control d trajtória controlador manipulador; na mdicina m análi d ltroncfalograma ltrocardiograma, modlo d prót otimização d tmpo d tranplant; na ciência ociai m prvião do cuto da violência no trânito violência provocada plo conflito agrário (Mathwork, 1998). Na agricultura, por xmplo, Dck t al. (1995) comparam RNA com uma máquina tradicional claificadora por inpção viual, Tao t al. (1995) aplicaram RNA na inpção viual da cor d tomat batata para um proco ltivo. Na ciência conômica (Tripp Turdan, 1993) indútria (Tawl, Marko Fldkamp, 1998) divro ão o invtimnto m buca d nova tcnologia drivada da aplicação d rd nurai. Particularmnt, na hidrologia rcuro hídrico, a RNA têm ido uma frramnta muito útil m modlo d prvião d vazão dtinado à opração d rrvatório m tmpo ral; como frramnta altrnativa, na contrução d programa pcialita dtinado a apoiar a dciõ no grnciamnto d rcuro hídrico, na prvião d vnto xtrmo como ca chia, também na prvião d nívi m canai d fuga. O campo d aplicação d rd nurai tnd além da ára da ciência, para utilização m rviço público (gurança, ducação, aúd), ntrtnimnto, xploração d ólo gá tranport. DADOS DE ENTRADA DO MODELO Com ba m tudo antrior (Silva Barboa, 2001), uarmo como dado d ntrada para o modlo d prvião da dmanda horária, a dmanda horária do rpctivo dia da mana antrior a dmanda média do dia antrior ao qu qur prvr. Aim trmo 25 nurônio d ntrada para cada rd, ito é trmo quatro rd rfrnt a quatro taçõ do ano. Dvido a rgião mtropolitana d São Paulo aprntar nítida azonalidad, optou- pla paração do dado d ntrada do modlo d prvião d dmanda m quatro taçõ; invrno d 21/06/98 a 21/09/98, primavra 22/09/98 a 20/12/98, vrão 21/12/98 a 20/03/99 outubro 21/03/99 a 20/06/99. MODELO PROPOSTO A rd nurai artificiai ão contituída d lmnto impl oprando m parallo, qu armaznam conhcimnto atravé d xpriência d aprndizado, ndo lmnto inpirado no itma nrvoo biológico. A RNA ão uma tntativa d modlar a capacidad d procamnto da informaçõ do itma nrvoo (Haykin, 1994). O nurônio da camada d ntrada ão chamado d nurônio noriai, rponávi pla rcpção do inai d ntrada ua propagação, m qualqur modificação para a camada guint da rd nural. A camada intrmdiária é compota por n nurônio, a camada d aída é compota por r nurônio, ambo análogo ao da figura 1, porém a função d ativação no nurônio da camada d aída é igual à função idntidad.
5 Não xit rgra dfinida para tablcr o númro inicial d nurônio a r utilizado por camada. Exitm alguma indicaçõ qu auxiliam como primira tntativa, dntr la aplicarmo a qu indica para a camada d ntrada (variávi indpndnt) um númro d nurônio igual ao númro d variávi d ntrada. O númro d nurônio da camada condida dv r o mnor poívl, ma como primira tntativa, trina- a rd para um númro bm alto d nurônio vrifica- o comportamnto do rro, l for muito alto, ntão dv diminuir até qu o rro não altr ignificativamnt. Aim como o nurônio, o númro d camada não poui rgra tablcida t valor fica m abrto. Como já vito, o trinamnto é fito para 3 camada fixa. A função d ativação utilizada é a tangnt hiprbólica do tipo log-igmoidal. O modlo d RNA é imulado atravé do oftwar MATLAB (Matrix Laboratory) for Window, qu é um ambint computacional para viualização computação numérica d alta prformanc. O MATLAB intgra análi numérica, procamnto d inai gráfico, m qu o problma a oluçõ ão xpro tal como ão formulado matmaticamnt, m a programação tradicional (Mathwork, 1998). x 10 w 10 x 10 w x 1 M w 11 u 1 y 1 w 11 M M w 1n Σ g w 1m x n M M Σ u 1 g y 1 x m0 w m0 w m0 Σ u m g x p0 w p0 1 u p y m w p1 Σ g y p M w mn M w pm FIGURA 01 Rd Nural Multicamada Ond: n é o númro d nurônio da camada d ntrada; m é o númro d nurônio da camada intrmdiária; p é o númro d po (parâmtro ajutávi). METODOLOGIA O dado utilizado para a imulação do modlo d RNA, com topologia contituída por uma camada intrmdiária trinamnto do tipo uprviionado, foram apna a dmanda conform já informado antriormnt. A guir, tão truturada toda a informaçõ qu contitum a imulação nural: x, x,... x ; d = Conjunto d dado d ntrada-aída ( ) N k k k k k Etação Invrno: x, x,... x vazõ (l/) k k k =
6 d k = vazõ (l/) Etação Primavra: x, x,... x vazõ (l/) k k k = d k = vazõ (l/) Etação Vrão: x, x,... x vazõ (l/) k k k = d k = vazõ (l/) Etação Outono: x, x,... x vazõ (l/) k k k = d k = vazõ (l/) O valor d N (númro total d padrõ ou xmplo, contido no conjunto d trinamnto) ão variávi d acordo com o príodo d dado diponívi. A éri d ntrada aída idntificada foram claificada como atributo com valor rai por tratarm d variávi d vazão. N cao, o dado foram normalizado d acordo com o oprador qu o maparam no intrvalo [0, 1]. 2 Função objtivo a r minimizada: Erro médio quadrático (Man quard rror MSE). 3 Função d ativação: é a função tangnt hiprbólica do tipo igmoidal ndo a mma para todo o nurônio da camada intrmdiária. 4 Algoritmo d otimização: algoritmo do gradint conjugado calonado (GCE). 5 Dimnão da RNA: A rd poui uma camada d ntrada, uma camada intrmdiária uma camada d aída. A camada d ntrada poui 25 nurônio (rfrnt ao dado d ntrada), a camada intrmdiária poui 10 nurônio (dfinido com ba no tt ralizado) a camada d aída poui 24 nurônio (rfrnt a 24 hora d prvião). Na camada intrmdiária d aída foram atribuída ntrada adicionai (Bia), qu foram computada juntamnt com o po. Como o trinamnto da rd é ralizado por um algoritmo d gunda ordm, la dv r ubmtida a uma rinicialização a cada trinamnto rfrnt a cada itração, conidrando- problma quadrático (Silva, 1998), poi m ua maioria método ão dduzido. 6 Conjunto inicial d po: a inicialização do po é fita por gração alatória, com ditribuição uniform no intrvalo [-0.1; 0.1]. 7 Proco itrativo para o trinamnto da rd: Método m lot ou batlada; 8 Foram conidrado omnt um conjunto d dado par trinamnto outro conjunto d dado para tt, objtivando uma avaliação itmática do dmpnho da rd. A éri d vazõ é pquna para qu procda a uma divião m trê conjunto, trinamnto, validação tt; 9 Quanto ao particionamnto do dado a rm atribuído a cada conjunto: atribuiu- qu o conjunto d tt rprnta 40% do conjunto d trinamnto, conform a xtnão da éri; 10 Critério d parada do procdimnto d validação cruzada: diant do divro critério xitnt, optou- por aplicar um limit no númro d época (pao) durant o trinamnto a validação da rd. O limit tablcido foi vrificado plo valor mínimo do rro da função objtivo alcançada atravé do gráfico uprfíci d rro x época. 11 tmpo d procamnto: O tmpo médio d procamnto m um computador foi do tipo PC Pntium III com 124 MB d mmória RAM, foi d O método d gunda ordm aplicado é chamado d Gradint Conjugado Ecalonado GCE, dnvolvido por Mollr (1993). Tal algoritmo foi utilizado por Von Zubn num programa computacional d trinamnto d rd nurai m linguagm MATLAB, dnominado mollr.m. Et algoritmo foi modificado, com o objtivo d atndr a ncidad do tudo d prvião d dmanda. Baado no trabalho d Barp (1999), criou- nova rotina para compoição do programa.
7 SIMULAÇÃO DO MODELO EM RNA O trinamnto o tt do modlo d RNA foram xcutado conidrando divra topologia, variando o númro d nurônio na camada intrmdiária fixando ta m uma variando o númro d itraçõ, obrvando aim a variaçõ do rro quadrático. A topologia colhida para a dicuão do rultado, foi a topologia qu tm 10 nurônio na camada intrmdiária 1500 itraçõ para a quatro taçõ do ano. O motivo d colhr a mma topologia para a quatro taçõ do ano, é qu o rro quadrático não varia ubtancialmnt para a outra topologia, ficando aim mai fácil a comparaçõ ntr a rd. A tabla a guir motram t tt. TABELA 01 Tt da Topologia Etação Pnha (Invrno) It raçõ Trino Tt Trino Tt Trino Tt Trino Tt Trino Tt N o EQF EQF EQF EQF EQF EQF EQF EQF EQF EQF Nurônio Tmpo d procamnto para a topologia d 10 nurônio na camada intrmdiária 1500 itraçõ foi d 3.45 x10 1 gundo, no príodo d invrno. TABELA 02 - Tt da Topologia Etação Pnha (Primavra) Itraçõ Trino Tt Trino Tt Trino Tt Trino Tt Trino Tt N o EQF EQF EQF EQF EQF EQF EQF EQF EQF EQF Nurônio Tmpo d procamnto para a topologia d 10 nurônio na camada intrmdiária 1500 itraçõ foi d 1.09 x10 2 gundo, no príodo d primavra. TABELA 03 Tt da Topologia Etação Pnha (Vrão) Itraçõ
8 Trino Tt Trino Tt Trino Tt Trino Tt Trino Tt N o EQF EQF EQF EQF EQF EQF EQF EQF EQF EQF Nurônio Tmpo d procamnto para a topologia d 10 nurônio na camada intrmdiária 1500 itraçõ foi d x10 1 gundo, no príodo d vrão. TABELA 04 Tt da Topologia Etação Pnha (Outono) Itraçõ Trino Tt Trino Tt Trino Tt Trino Tt Trino Tt N o EQF EQF EQF EQF EQF EQF EQF EQF EQF EQF Nurônio Tmpo d procamnto para a topologia d 10 nurônio na camada intrmdiária 1500 itraçõ foi d x10 1 gundo, no príodo d outono. A figura a guir motram o rultado da prvião para a quatro taçõ do ano, ndo um gráfico d trinamnto qu motra o valor rai uado para o trino vu o rultado ncontrado (calibrado trino), o gráfico d tt qu motra o valor rai uado para o tt vu o rultado ncontrado (rai tt). Para mlhor viualização o rultado plotado ão a média da vazõ diária.
9 Etação Pnha Invrno Trino Ral x Calibrado (Valor Médio) Vazão (l/) 20 Dado Rai trino Dado Calibrado trino 10 21/03/99 28/03/99 04/04/99 11/04/99 18/04/99 25/04/99 02/05/99 09/05/99 16/05/99 Dia FIGURA 02 Rultado do Trinamnto para a Etação d Invrno Etação Pnha Invrno Tt ral-tt x calibrado-tt (Valor Médio) 70 Vazõ (l/) Dado rai-tt Dado calibrado-tt /05/99 22/05/99 24/05/99 26/05/99 28/05/99 30/05/99 01/06/99 03/06/99 05/06/99 Dia 07/06/99 09/06/99 11/06/99 13/06/99 15/06/99 17/06/99 19/06/99 FIGURA 03 Rultado do Tt para a Etação d Invrno
10 Etação Pnha Primavra Trino Ral x Calibrado (Dado Médio) 70 Vazão (l/) Dado rai Dado calibrado /09/98 29/09/98 06/10/98 13/10/98 20/10/98 27/10/98 Dia 03/11/98 10/11/98 17/11/98 FIGURA 04 Rultado do Trinamnto para a Etação da Primavra Etação Pnha Primavra Tt Ral-Tt x Calibrado-Tt (Dado Médio) 70 Vazão (l/) Dado rai-tt Dado calibrado-tt /11/98 23/11/98 25/11/98 27/11/98 29/11/98 01/12/98 03/12/98 05/12/98 07/12/98 09/12/98 Dia 11/12/98 13/12/98 15/12/98 17/12/98 19/12/98 FIGURA 05 Rultado do Tt para a Etação d Primavra
11 Etação Pnha Vrão Trino ral x calibrado (Dado Médio ) 70 Vazão (l/) Dado rai Dado calibrado /12/98 28/12/98 04/01/99 11/01/99 18/01/99 25/01/99 01/02/99 08/02/99 15/02/99 Dia FIGURA 06 Rultado do Trinamnto para a Etação d Vrão Etação Pnha Vrão Tt Ral-Tt x Calibrado-Tt (Dado Médio) 70 Vazão (l/) Dado ral-tt Dado Calibrado-tt /02/99 21/02/99 23/02/99 25/02/99 27/02/99 01/03/99 03/03/99 05/03/99 07/03/99 09/03/99 Dia 11/03/99 13/03/99 15/03/99 17/03/99 19/03/99 FIGURA 07 Rultado do Tt para a Etação d Vrão
12 Etação Pnha Outono Trinamnto Ral x Calibrado (Dado Médio) 70 Vazão (l/) Dado rai Dado calibrado /03/99 28/03/99 04/04/99 11/04/99 18/04/99 25/04/99 02/05/99 09/05/99 16/05/99 Dia FIGURA 08 Rultado do Trinamnto para a Etação d Outono Etação Pnha Outono Tt Ral-Tt x Calibrado-Tt (Dado Médio) 70 Vazão (l/) Dado rai-tt Dado calibrado-tt /05/99 22/05/99 24/05/99 26/05/99 28/05/99 30/05/99 01/06/99 03/06/99 05/06/99 07/06/99 Dia 09/06/99 11/06/99 13/06/99 15/06/99 17/06/99 19/06/99 FIGURA 09 Rultado do Tt para a Etação d Outono CONCLUSÃO
13 Uma da dificuldad na prvião d vazõ é a prnça da azonalidad dvido ao príodo co úmido do ano, por io optou- m dividir o dado m quatro taçõ do ano. O modlo éri tmporai baado na mtodologia d Box & Jnkin, ncitam d uma laborioa formulação tatítica para tratar a não-tacionaridad, idntificar timar o dado d vazõ ao modlo d éri tmporai, ndo qu o rultado, principalmnt para a prvião vário pao à frnt, nm mpr ão atifatório. Pquia por abordagn altrnativa, capaz d uprar tai dificuldad têm ido intna. Uma da atuai tndência é a aplicação d modlo d rd nurai para prvião d vazõ, viando motrar a ficiência dta mtodologia quando comparada com o rultado do modlo d éri tmporai. O principal objtivo dt trabalho concntrou- na prvião da dmanda horária, uando um modlo d rd nurai multicamada, com topologia do tipo trê camada, com algoritmo d trinamnto utilizando o método do gradint conjugado calonado, colhido m razão da grand capacidad d gnralização vlocidad d procamnto também m razão do rduzido valor do ríduo da difrnça ntr valor obrvado d dmanda o calculado pla RNA. Similarmnt a outro método d prvião, a técnica d rd nurai xig uma éri hitórica complta, como dado d ntrada para o trinamnto. Nt cao, quando o banco d dado pouir intrvalo d falha é ncário utilizar método tatítico adquado d prnchimnto d falha qu aproximm a tndência tmporal da variávl. A colha d dz nurônio na camada intrmdiária 1500 itraçõ foi baada m tt ralizado com a rd, como a variação do rro quadrático foi pquna quando variava o númro d nurônio itraçõ, foi fixada ta topologia para facilitar a comparação da rd. Obrvou- qu o rro quadrático final para o trinamnto é acitávl, já o rro quadrático final para o tt aprnta valor maior porém ainda pquno, ta variação pod tr ocorrido dvido o dado d tt não tarm rprntando d manira adquada o dado d trinamnto, já qu não houv vnto crítico nt príodo. O mlhor rultado foram para a taçõ da primavra vrão, príodo ond ocorr maior intnidad d chuva na rgião mtropolitana. AGRADECIMENTOS Eta pquia conta com o apoio financiro da Fundação d Amparo à Pquia do Etado d São Paulo - FAPESP, na forma d bola d doutorado a pquiadora Carla Silva da Silva. REFÊRENCIAS BIBLIOGRÁFICAS BARP, A. R. B., Modlagm chuva-vazão m bacia hidrográfica com uport m rd nurai artificiai. T d doutorado. Faculdad d Engnharia Civil da Univridad Etadual d Campina. Campina FEC, BOLAND, J. J., Forcating watr u: A tutorial. Computr Application in watr Rouc. ditd by H. C. Torno, Buffalo, Nova York, p , DECK, S. t al., Comparion of a nural ntwork and traditional claifir for machin viion inpction. Applid Enginring in Agricultur, vol. 11, N. 2, p , HAYKIN, S., Nural ntwork A comprhniv foudantion. Nw York: McMillan Collg Company, 1994 MATHWORKS, Nural Ntwork Toolbox Ur Guid For u with MATLAB v.3. Ma: Th Mathwork, Inc
14 MAYS, L. W. TANG, Y. K., Hydroytm Enginring & Managmnt, McGraw-Hill, MOLLER, M. F., A cald conjugat gradint algorithm for fat uprvid larnig. Nural Ntwork. Vol. 6, p , NIGRINI, A., Nural ntwork for pattrn rcognition. Cambridg, MA: Th MIT Pr, SILVA, C. S. BARBOSA, P. S. F., Prvião da dmanda horária d água m itma urbano d abatcimnto. XIV Simpóio Brailiro d Rcuro Hídrico, Aracaju-SE, TAO, Y. t al., Machin viion for color inpction of potato and appl. Tranaction of th Amrican Socity of Agricultural Enginr, vol. 38, N.5, p , TAWEL, R., MARKO, K., FELDKAMP, L., Cutom VLSI ASIC for automotiv application with rcurrnt ntwork URL: TRIPPI, R. R. TUBAN, E., Nural ntwork in financ and invting. Chicago: Probu, ZURADA, J. M., Introduction to artificial nural ytm. Boton: Plu Publihing Company, 1992.
Automotive Service Center Soluções completas para empresas e profissionais do setor automotivo
A Boch traz para você a oficina do futuro Oficina autopça d todo o mundo têm a Boch como um grand técnico mprariai criado pcialmnt para difrnciar ua mpra no mrcado. té A gama mai complta d pça d rpoição.
Leia maisTexto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini - Novembro 2013
Txto para Coluna do NRE-POLI na Rvita Contrução Mrcado Pini - Novmbro 2013 Rico do Tomador do Agnt Financiro no Uo do Sitma Pric m rlação ao Sitma SAC no Financiamnto d Imóvi Ridnciai Prof. Dr. Claudio
Leia maisUniversidade Salvador UNIFACS Cursos de Engenharia Métodos Matemáticos Aplicados / Cálculo Avançado / Cálculo IV Profa: Ilka Rebouças Freire
Univridad Salvador UNIFACS Curo d Engnharia Método Matmático Alicado / Cálculo Avançado / Cálculo IV Profa: Ilka Rbouça Frir A Tranformada d Lalac Txto 3: Dlocamnto obr o ixo t. A Função Dgrau Unitário.
Leia maisSC101. Decibelímetro integrador classe 1 com protocolos de medição FOI TÃO FÁC. Aplicações Dispõe de protocolos de medição para:
Dciblímtro intgrador cla 1 com protocolo d mdição Aplicaçõ Dipõ d protocolo d mdição para: Ruído grado por vículo a motor Nívi onoro mitido produzido por atividad vizinhança UÍDO NUNA MEDIR O R IL FOI
Leia mais5 Simulação do sistema de cogeração
5 Simulação do itma d cogração Para imular numricamnt o comportamnto do itma foram ralizado tt xprimntai com a finalidad d lvantamnto d parâmtro rlvant d dmpnho comparação com o rultado numérico obtido.
Leia maisMódulo 6: Conteúdo programático Estudo da perda de carga distribuída Bibliografia: Bunetti, F. Mecânica dos Fluidos, São Paulo, Prentice Hall, 2007.
Módulo 6: Contúdo programático Etudo da prda d carga ditribuída Bibliografia: Buntti, F. Mcânica do Fluido, São Paulo, Prntic Hall, 2007. PERDA DE CARGA DISTRIBUÍDA NO ESCOAMENTO Turbulnto Cao 2 O tudo
Leia maisEFICIÊNCIA DE UMA UNIDADE DE REFRIGERAÇÃO POR COMPRESSÃO DE VAPOR
EFICIÊNCIA DE UMA UNIDADE DE REFRIGERAÇÃO POR COMPRESSÃO DE VAPOR Janailon Olivira Cavalcanti 1 - janailonolivr@ig.com.br Univridad Fdral d Campina Grand Av. Aprígio Vloo, 88 - Campu II 58109-970 - Campina
Leia maisUTFPR Termodinâmica 1 Análise Energética para Sistemas Abertos (Volumes de Controles)
UTFPR Trmodinâmica 1 Análi Enrgética para Sitma Abrto (Volum d Control) Princípio d Trmodinâmica para Engnharia Capítulo 4 Part 1 Objtivo Dnvolvr Ilutrar o uo do princípio d conrvação d maa d nrgia na
Leia maisMECÂNICA DOS FLUIDOS APLICADA A ESCOAMENTO DO SANGUE NA MICROCIRCULAÇÃO
6º POSMEC Univridad Fdral d Ubrlândia Faculdad d Engnharia Mcânica MECÂNICA DOS FLUIDOS APLICADA A ESCOAMENTO DO SANGUE NA MICROCIRCULAÇÃO Jona Antonio Albuqurqu d Carvalho Univridad d Braília Braília
Leia maisCAPÍTULO 3 TÉCNICAS USADAS NA DISCRETIZAÇÃO. capítulo ver-se-á como obter um sistema digital controlado através de técnicas
3 CAPÍTULO 3 TÉCNICAS USADAS NA DISCRETIZAÇÃO A técnca uada para obtr um tma dgtal controlado nctam, bacamnt, da aplcação d algum método d dcrtação. Matmatcamnt falando, pod- obrvar qu o método d dcrtação
Leia maisDesse modo, podemos dizer que as forças que atuam sobre a partícula que forma o pêndulo simples são P 1, P 2 e T.
Pêndulo Simpls Um corpo suspnso por um fio, afastado da posição d quilíbrio sobr a linha vrtical qu passa plo ponto d suspnsão, abandonado, oscila. O corpo o fio formam o objto qu chamamos d pêndulo. Vamos
Leia mais3 a Prova - CONTROLE DINÂMICO - 2 /2018
ENE/FT/UnB Dpartamnto d Engnharia Elétrica Prova individual, m conulta. Faculdad d Tcnologia Só é prmitido o uo d calculadora cintífica báica. Univridad d Braília (Númro complxo & funçõ trigonométrica)
Leia maisCAPÍTULO 06 ESTUDOS DE FILAS EM INTERSEÇÕES NÃO SEMAFORIZADAS
APÍTULO 06 ESTUDOS DE FILAS EM INTERSEÇÕES NÃO SEMAFORIZADAS As filas m intrsçõs não smaforizadas ocorrm dvido aos movimntos não prioritários. O tmpo ncssário para ralização da manobra dpnd d inúmros fators,
Leia maisAUTO CENTRAGEM DA PLACA DE RETENÇÃO DE UMA MÁQUINA DE PISTÕES AXIAIS TIPO SWASHPLATE. azevedoglauco@unifei.edu.br
AUTO CENTRAGEM DA PLACA DE RETENÇÃO DE UMA MÁQUINA DE PISTÕES AXIAIS TIPO SWASHPLATE Glauco José Rodrigus d Azvdo 1, João Zangrandi Filho 1 Univrsidad Fdral d Itajubá/Mcânica, Av. BPS, 1303 Itajubá-MG,
Leia maisAs Abordagens do Lean Seis Sigma
As Abordagns do Lan Sis Julho/2010 Por: Márcio Abraham (mabraham@stcnt..br) Dirtor Prsidnt Doutor m Engnharia d Produção pla Escola Politécnica da Univrsidad d São Paulo, ond lcionou por 10 anos. Mastr
Leia maisAnálise de Estabilidade 113
Análi d Etabilidad 6 Análi d Etabilidad 6. Etabilidad: A) Um itma é távl a ua rota ao imulo tnd ara zro à mdida qu o tmo tnd ara o infinito. B) Um itma é távl cada ntrada limitada roduz uma aída limitada.
Leia maisEC1 - LAB - CIRCÚITOS INTEGRADORES E DIFERENCIADORES
- - EC - LB - CIRCÚIO INEGRDORE E DIFERENCIDORE Prof: MIMO RGENO CONIDERÇÕE EÓRIC INICII: Imaginmos um circuito composto por uma séri R-C, alimntado por uma tnsão do tipo:. H(t), ainda considrmos qu no
Leia maisSISTEMA DE PONTO FLUTUANTE
Lógica Matmática Computacional - Sistma d Ponto Flutuant SISTEM DE PONTO FLUTUNTE s máquinas utilizam a sguint normalização para rprsntação dos númros: 1d dn * B ± 0d L ond 0 di (B 1), para i = 1,,, n,
Leia maisA ferramenta de planeamento multi
A frramnta d planamnto multi mdia PLANVIEW TELEVISÃO Brv Aprsntação Softwar d planamnto qu s basia nas audiências d um príodo passado para prvr asaudiências d um príodo futuro Avrsatilidad afacilidad d
Leia maisENGENHARIA DE MANUTENÇÃO. Marcelo Sucena
ENGENHARIA DE MANUTENÇÃO Marclo Sucna http://www.sucna.ng.br msucna@cntral.rj.gov.br / marclo@sucna.ng.br ABR/2008 MÓDULO 1 A VISÃO SISTÊMICA DO TRANSPORTE s A anális dos subsistmas sus componnts é tão
Leia maisPlanificação :: TIC - 7.º Ano :: 15/16
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SÃO PEDRO DA COVA Escola Básica d São Pdro da Cova Planificação :: TIC - 7.º Ano :: 15/16 1.- A Informação, o conhcimnto o mundo das tcnologias A volução das tcnologias d informação
Leia maisTECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO
FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE ALÉM PARAÍBA INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO NAIR FORTES ABU-MERHY TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO PLANEJAMENTO DO PARQUE TECNOLÓGICO 2011-2013 Tcnologia d Informação - FEAP 1 - Rlação
Leia maisProjeto Toda Força ao 1º ano
SECETAIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DIETOIA DE OIENTAÇÃO TÉCNICA CÍCULO DE LEITUA E ESCITA Projto Toda Força ao 1º ano Guia para o planjamnto do profor alfabtizador Orintaçõ para o planjamnto avaliação do trabalho
Leia mais2 Mbps (2.048 kbps) Telepac/Sapo, Clixgest/Novis e TV Cabo; 512 kbps Cabovisão e OniTelecom. 128 kbps Telepac/Sapo, TV Cabo, Cabovisão e OniTelecom.
4 CONCLUSÕES Os Indicadors d Rndimnto avaliados nst studo, têm como objctivo a mdição d parâmtros numa situação d acsso a uma qualqur ára na Intrnt. A anális dsts indicadors, nomadamnt Vlocidads d Download
Leia maisTabela de Vendas Setembro 2017
Tabla d Vnda tmbro 2017 Ficha do Produto EM CONTRUÇÃO Emprndimnto: JUT BRIGADEIRO APARTMENT Endrço: Av. Brig. Lui Antonio, 499 Bairro: Bla Vita Cidad: ão Paulo Incorporação: Paulo Mauro Contrução: Paulo
Leia maisPlanejamento de capacidade
Administração da Produção Opraçõs II Planjamnto d capacidad Planjamnto d capacidad Planjamnto d capacidad é uma atividad crítica dsnvolvida parallamnt ao planjamnto d matriais a) Capacidad insuficint lva
Leia maisPrograma CI-Brasil Conversão por Sobre- Amostragem. Sumário
Programa CI-Brail Convrão por Sobr- Amotragm Prof. Dr. Hamilton Klimach hamilton.klimach@ufrg.br UFRGS Ecola d Engnharia Dpartamnto d Eng. Elétrica Sumário Convrão Analógico-Digital Nyquit-Rat Sobr-Amotragm
Leia maisNOTA SOBRE INDETERMINAÇÕES
NOTA SOBRE INDETERMINAÇÕES HÉLIO BERNARDO LOPES Rsumo. Em domínios divrsos da Matmática, como por igual nas suas aplicaçõs, surgm com alguma frquência indtrminaçõs, d tipos divrsos, no cálculo d its, sja
Leia maisPlanificação :: TIC - 8.º Ano :: 15/16
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SÃO PEDRO DA COVA Escola Básica d São Pdro da Cova Planificação :: TIC - 8.º Ano :: 5/6.- Exploração d ambints computacionais Criação d um produto original d forma colaborativa
Leia mais10. EXERCÍCIOS (ITA-1969 a ITA-2001)
. EXERCÍCIOS (ITA-969 a ITA-) - (ITA - 969) Sjam f() = + g() = duas funçõs rais d variávl ral. Então (gof)(y ) é igual a: a) y y + b) (y ) + c) y + y d) y y + ) y - (ITA -97) Sjam A um conjunto finito
Leia maisCursos novos, prédio novo SOU+ História de sucesso. ConSePS faz a diferença. Boa performance do Omegabotz NOVEMBRO 2011 - Nº 108 - ANO 10
SOU+ NOVEMBRO 2011 - Nº 108 - ANO 10 INFORMATIVO DA FACULDADE DE ENGENHARIA DE SOROCABA CAMPUS ALEXANDRE BELDI NETTO Curo novo, prédio novo 03 04 09 Hitória d uco ConSPS faz a difrnça Boa prformanc do
Leia maisRI406 - Análise Macroeconômica
Fdral Univrsity of Roraima, Brazil From th SlctdWorks of Elói Martins Snhoras Fall Novmbr 18, 2008 RI406 - Anális Macroconômica Eloi Martins Snhoras Availabl at: http://works.bprss.com/loi/54/ Anális Macroconômica
Leia maisGuia do. Imposto de Renda. Imposto de renda BEMPARANÁ ENCARTE ESPECIAL DO BEM PARANÁ MARÇO DE 2014. CURITIBA, MARÇO DE 2014 economia@bemparana.com.
Guia do ENCARTE ESPECIAL DO BEM PARANÁ MARÇO DE 2014 1 port@bmparana.com.br Impoto d Rnda a r a p o Tud r d fica m o c bm ra f a trga n d o Praz nt u q r f a Dúvid mpoto i o d õ Dduç a tabla d m g a A
Leia maisANÁLISE DA NORMA NBR 7117 BASEADO NA ESTRATIFICAÇÃO OTIMIZADA DO SOLO A PARTIR DO ALGORITMO DE SUNDE E ALGORITMOS GENÉTICOS
AÁLISE DA ORMA BR 77 BASEADO A ESTRATIFICAÇÃO OTIMIZADA DO SOLO A PARTIR DO ALGORITMO DE SUDE E ALGORITMOS GEÉTICOS ROOEY RIBEIRO A. COELHO RICARDO SILA THÉ POTES.. Univrsidad Fdral do Cará Cntro d Tcnologia
Leia maisEstado da arte do software de mineração e o impacto nas melhores práticas de planejamento de lavra
Estado da art do softwar d minração o impacto nas mlhors práticas d planjamnto d lavra Prof. Dr. Giorgio d Tomi Profssor Associado, Dpto. Engnharia d Minas d Ptrólo da EPUSP Dirtor d Opraçõs, Dvx Tcnologia
Leia maisFísica e Química da Atmosfera Exame de Época Especial para Finalistas
Intituto Suprior Técnico Fíica Química da Atmofra Exam d Época Epcial para Finalita 27 d Outubro d 2004 BLOCO DE QUÍMICA DA ATMOSFERA I (2 valor) a) O vículo pacial privado SpacShipOn fctuou rcntmnt (29/9)
Leia maisAnálise e Projeto de Sistemas Introdução. Prof. Edjandir Corrêa Costa
Anális Projto d Sistmas Introdução Prof. Edjandir Corrêa Costa djandir.costa@ifsc.du.br Introdução Cris do Softwar Engnharia d Softwar Trmos básicos Ciclo d vida Concito Fass tapas 2 Cris do Softwar O
Leia mais2. NOME DO CURSO ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO DAS RELAÇÕES HUMANAS NA ORGANIZAÇÃO
1. ÁREA DO CONHECIMENTO CIÊNCIAS HUMANAS: PSICOLOGIA 2. NOME DO CURSO ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO DAS RELAÇÕES HUMANAS NA ORGANIZAÇÃO 3. JUSTIFICATIVA: Prspctivas no Mrcado Amazonns: A cidad d Manaus possui
Leia maisDesta maneira um relacionamento é mostrado em forma de um diagrama vetorial na Figura 1 (b). Ou poderia ser escrito matematicamente como:
ASSOCIAÇÃO EDUCACIONA DOM BOSCO FACUDADE DE ENGENHAIA DE ESENDE ENGENHAIA EÉICA EEÔNICA Disciplina: aboratório d Circuitos Elétricos Circuitos m Corrnt Altrnada EXPEIMENO 9 IMPEDÂNCIA DE CICUIOS SÉIE E
Leia maisMatlab - Neural Networw Toolbox. Ana Lívia Soares Silva de Almeida
27 de maio de 2014 O que é a Neural Networw Toolbox? A Neural Network Toolbox fornece funções e aplicativos para a modelagem de sistemas não-lineares complexos que não são facilmente modelados com uma
Leia maisλ, para x 0. Outras Distribuições de Probabilidade Contínuas
abilidad Estatística I Antonio Roqu Aula 3 Outras Distribuiçõs d abilidad Contínuas Vamos agora studar mais algumas distribuiçõs d probabilidads para variávis contínuas. Distribuição Eponncial Uma variávl
Leia maisEm cada ciclo, o sistema retorna ao estado inicial: U = 0. Então, quantidade de energia W, cedida, por trabalho, à vizinhança, pode ser escrita:
Máquinas Térmicas Para qu um dado sistma raliz um procsso cíclico no qual rtira crta quantidad d nrgia, por calor, d um rsrvatório térmico cd, por trabalho, outra quantidad d nrgia à vizinhança, são ncssários
Leia maisA seção de choque diferencial de Rutherford
A sção d choqu difrncial d Ruthrford Qual é o ângulo d dflxão quando a partícula passa por um cntro d força rpulsiva? Nss caso, quando tratamos as trajtórias sob a ação d forças cntrais proporcionais ao
Leia maisestados. Os estados são influenciados por seus próprios valores passados x
3 Filtro d Kalman Criado por Rudolph E. Kalman [BROWN97] m 1960, o filtro d Kalman (FK) foi dsnvolvido inicialmnt como uma solução rcursiva para filtragm linar d dados discrtos. Para isto, utiliza quaçõs
Leia maisRELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DO TRABALHO TÉCNICO SOCIAL Dezembro/2010
[Digit txto] 1 IDENTIFICAÇÃO RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DO TRABALHO TÉCNICO SOCIAL Dzmbro/2010 Programa: Opraçõs Coltivas Contrato CAIXA nº: 0233.389.09/2007 Ação/Modalidad: Construção d unidad habitacional
Leia maisO DESAFIO DE ZERAR UM DÉFICIT D 40 ANOS, RECUPERAR A CAPACIDADE DE INVESTIMENTO E MODERNIZAR A GESTÃO
9 CONGRESSO INTERNACIONAL DA QUALIDADE E COMPETITIVIDADE FIERGS POA/RS O DESAFIO DE ZERAR UM DÉFICIT D DE 40 ANOS, RECUPERAR A CAPACIDADE DE INVESTIMENTO E MODERNIZAR A GESTÃO Aod Cunha d Moras Junior
Leia maisINTRODUÇÃO COMO INSERIR O OTIF NA CADEIA DE SUPRIMENTOS DAS ORGANIZAÇÕES?
ROBUSTCIMNTO DA GSTÃO LOGÍSTICA ATRVÉS S DO COM LAN SIS SIGMA Porto Alegre - RS 8 de Junho de 28 INTRODUÇÃO Aquecimento do mercado de aquisições e fusões: procura por indicadores genéricos e holísticos;
Leia maisPERFIL DE SAÍDA DOS ESTUDANTES DA 5ª SÉRIE DO ENSINO FUNDAMENTAL, COMPONENTE CURRICULAR MATEMÁTICA
PERFIL DE SAÍDA DOS ESTUDANTES DA 5ª SÉRIE DO ENSINO FUNDAMENTAL, COMPONENTE CURRICULAR MATEMÁTICA CONTEÚDOS EIXO TEMÁTICO COMPETÊNCIAS Sistma d Numração - Litura scrita sistma d numração indo-arábico
Leia maisDefinição de Termos Técnicos
Dfinição d Trmos Técnicos Eng. Adriano Luiz pada Attack do Brasil - THD - (Total Harmonic Distortion Distorção Harmônica Total) É a rlação ntr a potência da frqüência fundamntal mdida na saída d um sistma
Leia maisEDITAL Abertura de inscrições para a seleção de candidatos ao Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção da UNIP
E D I T A L A b r t u r a i n s c O Programa r d Pós-Graduação m Engnharia d Produção, m nívl d Mstrado Doutorado, i comunica a abrtura d inscriçõs para a slção d candidatos, para o prnchimnto ç d vagas
Leia mais6. Moeda, Preços e Taxa de Câmbio no Longo Prazo
6. Moda, Prços Taxa d Câmbio no Longo Prazo 6. Moda, Prços Taxa d Câmbio no Longo Prazo 6.1. Introdução 6.3. Taxas d Câmbio ominais Rais 6.4. O Princípio da Paridad dos Podrs d Compra Burda & Wyplosz,
Leia maisPRINCÍPIOS E INSTRUÇÕES RELATIVOS ÀS OPERAÇÕES DE CERTIFICADOS DE OPERAÇÕES ESTRUTURADAS (COE) Versão: 27/08/2014 Atualizado em: 27/08/2014
F i n a l i d a d O r i n t a r o u s u á r i o p a r a q u s t o b t PRINCÍPIOS E INSTRUÇÕES RELATIVOS ÀS OPERAÇÕES DE CERTIFICADOS DE OPERAÇÕES ESTRUTURADAS (COE) Vrsão: 27/08/2014 Atualizado m: 27/08/2014
Leia maisÍndices Físico do Solo e Estado das areias e argilas
Univridad d Várza Grand Índic Fíico do Solo Etado da aria argila Diciplina: Mcânica do olo Prof.: Marcl Sna Campo nagl@gmail.com Índic Fíico Elmnto Contituint d um olo O olo é um matrial contituído por
Leia maisTransistor Bipolar de Junção TBJ Cap. 4 Sedra/Smith Cap. 8 Boylestad Cap. 11 Malvino
Trantor Bpolar d Junção TBJ Cap. 4 Sdra/Smth Cap. 8 Boyltad Cap. 11 Malno Amplfcador BC CC Nota d Aula SEL 313 Crcuto Eltrônco 1 Part 7 1 o Sm/216 Prof. Manol Amplfcador m Ba-Comum ( BC ) Nta confguração,
Leia maisPSI-2432: Projeto e Implementação de Filtros Digitais Projeto Proposto: Conversor de taxas de amostragem
PSI-2432: Projto Implmntação d Filtros Digitais Projto Proposto: Convrsor d taxas d amostragm Migul Arjona Ramírz 3 d novmbro d 2005 Est projto consist m implmntar no MATLAB um sistma para troca d taxa
Leia maisModelosProbabilísticos paravariáveis Discretas. Modelo de Poisson
ModlosProbabilísticos paravariávis Discrtas Modlo d Poisson Na aula passada 1 Dfinimos o concito d modlo probabilístico. 2 Aprndmos a utilizar o Modlo Binomial. 3 Vimos como o Modlo Binomial pod facilitar
Leia maisDISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADE DE VALORES EXTREMOS DA PRECIPITAÇÃO MÁXIMA DE 24 HORAS DE BELÉM DO PARÁ
DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADE DE VALORES ETREMOS DA MÁIMA DE 24 HORAS DE BELÉM DO PARÁ Mauro Mndonça da Silva Mstrando UFAL Mació - AL -mail: mmds@ccn.ufal.br Ant Rika Tshima Gonçalvs UFPA Blém-PA -mail:
Leia maisDinâmica Longitudinal do Veículo
Dinâmica Longitudinal do Vículo 1. Introdução A dinâmica longitudinal do vículo aborda a aclração frnagm do vículo, movndo-s m linha rta. Srão aqui usados os sistmas d coordnadas indicados na figura 1.
Leia maisEstatística. 6 - Distribuições de Probabilidade de Variáveis Aleatórias Contínuas
Estatística 6 - Distribuiçõs d Probabilidad d Variávis Alatórias Contínuas 06 - Distribuição Uniform Variávl alatória contínua podndo assumir qualqur valors dntro d um intrvalo [a,b] tal qu: f ( x) para
Leia maisII Seminário NEPPAS: Caminhos e olhares da agroecologia nos sertões de Pernambuco Normas para envio de trabalho
II Sminário NEPPAS: Caminhos olhars da agrocologia nos srtõs d Prnambuco Normas para nvio d trabalho Srra Talhada, 26,27 28 d abril d 2012 Espaço Roda Mundo - Rodas d convrsas, rlatos trocas d xpriência
Leia maisMódulo III Capacitores
laudia gina ampos d arvalho Módulo apacitors apacitors: Dnomina-s condnsador ou capacitor ao conjunto d condutors dilétricos arrumados d tal manira qu s consiga armaznar a máxima quantidad d cargas létricas.
Leia maisINSTRUÇÕES. Os formadores deverão reunir pelo menos um dos seguintes requisitos:
INSTRUÇÕES Estas instruçõs srvm d orintação para o trino das atividads planadas no projto Europu Uptak_ICT2lifcycl: digital litracy and inclusion to larnrs with disadvantagd background. Dvrão sr usadas
Leia maisPlano de Estudo 5º ano - ANUAL
Plano d Estudo 5º ano - ANUAL Disciplina: Ciências Naturais Unidad Tmática Contúdos 1 Importância das rochas do solo na manutnção dvida. Por qu razão xist vida na Trra? Qu ambint xistm na Trra? Ond xist
Leia maisRepresentação de Números no Computador e Erros
Rprsntação d Númros no Computador Erros Anális Numérica Patrícia Ribiro Artur igul Cruz Escola Suprior d Tcnologia Instituto Politécnico d Stúbal 2015/2016 1 1 vrsão 23 d Fvriro d 2017 Contúdo 1 Introdução...................................
Leia maisCONTINUIDADE A idéia de uma Função Contínua
CONTINUIDADE A idéia d uma Função Contínua Grosso modo, uma função contínua é uma função qu não aprsnta intrrupção ou sja, uma função qu tm um gráfico qu pod sr dsnhado sm tirar o lápis do papl. Assim,
Leia maisEdital de seleção de candidatos para o Doutorado em Matemática para o Período 2015.2
] Univrsidad Fdral da Paraíba Cntro d Ciências Exatas da Naturza Dpartamnto d Matmática Univrsidad Fdral d Campina Grand Cntro d Ciências Tcnologia Unidad Acadêmica d Matmática Programa Associado d Pós-Graduação
Leia maisNR-35 TRABALHO EM ALTURA
Sgurança Saúd do Trabalho ao su alcanc! NR-35 TRABALHO EM ALTURA PREVENÇÃO Esta é a palavra do dia. TODOS OS DIAS! PRECAUÇÃO: Ato ou fito d prvnir ou d s prvnir; A ação d vitar ou diminuir os riscos através
Leia mais+ (1) A primeira lei da termodinâmica para o volume de controle é:
PROA P do º Str d 007 Nota: Prova conulta; duração: 75 inuto. Aditir a ipót ncária para a olução da qutõ. Indicar clarant todo o dnvolvinto para obtr a oluçõ. 1 a Qutão: (3,0) Ua indútria ncita d água
Leia maisQUALIDADE DE SOFTWARE AULA N.6
QUALIDADE DE SOFTWARE AULA N.6 Curso: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Discipli: Qualida Softwar Profa. : Kátia Lops Silva Slis adpatados do Prof. Ricardo Almida Falbo Tópicos Espciais Qualida Softwar 007/ Dpartamnto
Leia maisEMPRESA BRASILEIRA DE TELECOMUNICAÇÕES S.A - EMBRATEL
EMPRESA BRASILEIRA DE TELECOMUNICAÇÕES S.A - EMBRATEL PLANO ALTERNATIVO DE SERVIÇO N o 001 - EMBRATEL 1. APLICAÇÃO Est Plano d Srviço ofrc ao usuário do Srviço d Tlfonia Fixa Comutada, a possibilidad d
Leia maisMódulo II Resistores, Capacitores e Circuitos
Módulo laudia gina ampos d arvalho Módulo sistors, apacitors ircuitos sistência Elétrica () sistors: sistor é o condutor qu transforma nrgia létrica m calor. omo o rsistor é um condutor d létrons, xistm
Leia maisEscola Politécnica da Universidade de São Paulo. Departamento de Engenharia de Estruturas e Fundações
Escola Politécnica da Univrsidad d São Paulo Dpartamnto d Engnharia d Estruturas Fundaçõs Laboratório d Estruturas Matriais Estruturais Extnsomtria létrica III Notas d aula Dr. Pdro Afonso d Olivira Almida
Leia maisPROMOÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA NA EMPRESA. Prof. Jos é Ricardo Tóffoli
PROMOÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA NA EMPRESA Prof. Jos é Ricardo Tóffoli PARTICIPAÇÃO DA S EGURANÇA E DA MEDICINA DO TRABALHO A qualidad d vida na mprs a dpnd do trabalho d uma quip multidis ciplinar, da qual
Leia maisEXERCÍCIO: BRECHA ALEATÓRIA
EXERCÍCIO: BRECHA ALEATÓRIA Considr uma manobra qu tm d sr fita nas brchas ntr passagns d vículos do fluxo principal rqur uma brcha mínima d 6 sgundos para qu o motorista possa xcutá-la Uma contagm d tráfgo
Leia maisCOMO INSERIR O OTIF NA CADEIA DE SUPRIMENTOS DAS ORGANIZAÇÕES?
ROBUSTCIMNTO DA GSTÃO LOGÍSTICA ATRAVÉS DA IMPLANTAÇÃO DO INDICADOR D DSMPNHO Santos - SP 3 de Julho de 28 INTRODUÇÃO Aquecimento do mercado de aquisições e fusões: procura por indicadores genéricos e
Leia maisPLANO DE ENSINO. DISCIPLINA: Topografia Básica e Planimetria CÓDIGO: AG-43 TURMA: 2013
PLANO DE ENSINO CURSO: Agronomia MODALIDADE: Prsncial DISCIPLINA: Topografia Básica Planimtria CÓDIGO: AG-43 TURMA: 2013 ANO/SEMESTRE/ANO: 2014/4º FASE/SÉRIE: 4º sm. CARGA HORÁRIA: 04 horas (smanal) /
Leia maisDISPONIBILIDADE DE SUBESTACÕES CON COMUNICACIONES BASADAS EM O PROTOCOLO IEC 61850
DISONIBILIDADE DE SUBESTACÕES CON COMUNICACIONES BASADAS EM O ROTOCOLO IEC 6850 AUTORES JORGE IVAN MORENO MARTINEZ AREVA T&D U. Nacional d Colômbia RENATO H. CESEDES G. hd KEMA Inc. U. Nacional d Colômbia
Leia maisLista 9: Integrais: Indefinidas e Definidas e Suas Aplicações
GOVERNO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO CÂMPUS JUAZEIRO/BA COLEG. DE ENG. ELÉTRICA PROF. PEDRO MACÁRIO DE MOURA MATEMÁTICA APLICADA À ADM 5. Lista 9: Intgrais:
Leia maisCENTRO DE FORMAÇÃO DA ASSOCIAÇÃO EDUCATIVA PARA O DESENVOLVIMENTO DA CRIATIVIDADE
CENTRO DE FORMAÇÃO DA ASSOCIAÇÃO EDUCATIVA PARA O DESENVOLVIMENTO DA CRIATIVIDADE AÇÕES DE FORMAÇÃO PARA PROFESSORES 2015-2016 (2º príodo) Atualizado a 05-01-2016 (http://criatividad.nt) Nota: O prço d
Leia maisCONCURSO PÚBLICO Nº 001/2014 EDITAL DE PRORROGAÇÃO DAS INSCRIÇÕES E DE RETIFICAÇÃO
CONCURSO PÚBLICO Nº 001/2014 EDITAL DE PRORROGAÇÃO DAS INSCRIÇÕES E DE RETIFICAÇÃO O Município d Duartina, Estado d São Paulo, no uso d suas atribuiçõs lgais, torna público o Edital d Prorrogação das Inscriçõs,
Leia maisCapítulo 5 Análise com volumes de controle fixos
Caítulo 5 náli com volum d control fixo Como dito antriormnt, a análi d algun roblma d Mcânica do Fluido alicado a ngnharia é mai fácil, adquada, quando fita a artir da conidração d volum d control. Exmlo
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO
GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO PARA FINS DE CREDENCIAMENTO DE INSTITUIÇÃO DE ENSINO E AUTORIZAÇÃO DE FUNCIONAMENTO DE CURSOS DE EDUCAÇÃO
Leia maisProcedimento em duas etapas para o agrupamento de dados de expressão gênica temporal
Procdimnto m duas tapas para o agrupamnto d dados d xprssão gênica tmporal Moysés Nascimnto Fabyano Fonsca Silva Thlma Sáfadi Ana Carolina Campana Nascimnto Introdução Uma das abordagns mais importants
Leia maisEmpresa Elétrica Bragantina S.A
Emprsa Elétrica Bragantina S.A Programa Anual d Psquisa Dsnvolvimnto - P&D Ciclo 2006-2007 COMUNICADO 002/2007 A Emprsa Elétrica Bragantina S.A, concssionária d srviço público d distribuição d nrgia létrica,
Leia maisO que são dados categóricos?
Objtivos: Dscrição d dados catgóricos por tablas gráficos Tst qui-quadrado d adrência Tst qui-quadrado d indpndência Tst qui-quadrado d homognidad O qu são dados catgóricos? São dados dcorrnts da obsrvação
Leia mais6. Moeda, Preços e Taxa de Câmbio no Longo Prazo
6. Moda, Prços Taxa d Câmbio no Longo Prazo 6. Moda, Prços Taxa d Câmbio no Longo Prazo 6.1. Introdução 6.3. Taxas d Câmbio ominais Rais 6.4. O Princípio da Paridad dos Podrs d Compra Burda & Wyplosz,
Leia mais4.1 Método das Aproximações Sucessivas ou Método de Iteração Linear (MIL)
4. Método das Aproimaçõs Sucssivas ou Método d Itração Linar MIL O método da itração linar é um procsso itrativo qu aprsnta vantagns dsvantagns m rlação ao método da bisscção. Sja uma função f contínua
Leia maisOitava aula de laboratório de ME5330. Segundo semestre de 2014
Oitava aula d laboratório d ME5330 Sgundo mtr d 2014 Vamo obtr a curva H =f(q) h =f(q) ara uma dada rotação utilizar o invror d frquência tanto ara obtr a curva H =f(q) ara dua rotaçõ tablcida, como ara
Leia mais1. Problema Os dados apresentados abaixo relacionam x, o nível umidade de uma mistura de um determinado produto, a Y, a densidade do produto acabado.
1. Problma Os dados aprsntados abaixo rlacionam x, o nívl umidad d uma mistura d um dtrminado produto, a Y, a dnsidad do produto acabado. x 7 9 10 13 14 15 16 19 Y 9.07 9.94 10.75 12.45 12.97 13.34 14.25
Leia maisUniversidade Estadual de Maringá Centro de Ciências Exatas Pós-Graduação em Física
Univridad Etadual d Mariná Cntro d Ciência Eata Pó-Graduação m Fíica Dirtação d Mtrado Modlo Tórico para a Técnica d Doi Fi Aplicado a Amotra d Dua Camada Danil Soar Vlaco Mariná - 006 DISSERTAÇÃO DE MESTRADO
Leia mais3.5 Métodos Numéricos para a Solução de Problemas de Contorno
3.5 Métd Numéric ara a Sluçã d Prblma d Cntrn Equaçõ difrnciai rdinária Eml 3.7. Difuã-raçã m uma artícula catalítica ra: Figura 3.6. Partícula catalítica férica. Balanç d maa: (tad tacinári, itérmic)
Leia mais1.3 submodelo geração e distribuição de viagens
17 1.3 submodlo gração distribuição d viagns No caso da cidad d São Paulo foram considrados quatro motivos d viagns (p), drivadas da matriz d fluxos, d acordo com a dfinição dada à gração d atividads no
Leia maisAII. ANEXO II COEFICIENTE DE CONDUTIBILIDADE TÉRMICA IN-SITU
ANEXO II Coficint d Condutibilidad Térmica In-Situ AII. ANEXO II COEFICIENTE DE CONDUTIBILIDADE TÉRMICA IN-SITU AII.1. JUSTIFICAÇÃO O conhcimnto da rsistência térmica ral dos componnts da nvolvnt do difício
Leia maisPlaca de interface WAN assíncrona/síncrona de 2 portas (WIC-2A/S)
Placa intrfac WAN aíncrna/íncrna 2 prta (WIC-2A/) Índic rduçã Pré-rquiit Rquiit Cmpnnt Utilizad Cnnçõ Númr prdut Rcur Cab uprt à platafrma Prblma cnhcid Cnfiguraçã Infrmaçõ Rlacina rduçã A Placa rfac WAN
Leia maisMÓDULO 4 4.8.1 - PROCEDIMENTOS DE TESTES DE ESTANQUEIDADE PARA LINHAS DE ÁGUA, ESGOTO E OUTROS LÍQUIDOS
MÓDULO 4 4.8.1 - PROCEDIMENTOS DE TESTES DE ESTANQUEIDADE PARA LINHAS DE ÁGUA, ESGOTO E OUTROS LÍQUIDOS Normas Aplicávis - NBR 15.950 Sistmas para Distribuição d Água Esgoto sob prssão Tubos d politilno
Leia maisMANUAL DO ALUNO NORMAS DA FACULDADE DO CLUBE NAÚTICO MOGIANO
MANUAL DO ALUNO NORMAS DA FACULDADE DO CLUBE NAÚTICO MOGIANO 1º SEMESTRE DE 2015 Adminitração Marco Paulo Tavar Furlan Dirtor Gral Mir A. Souza Scrtária Gral Digo do Santo Cordiro Encarrgado Touraria Prof.
Leia maisCapítulo 5: Análise através de volume de controle
Capítulo 5: Análie atravé de volume de controle Volume de controle Conervação de maa Introdução Exite um fluxo de maa da ubtância de trabalho em cada equipamento deta uina, ou eja, na bomba, caldeira,
Leia maisPeríodo/Série: 5ª a 8ª série Turno: ( ) Matutino ( ) Vespertino ( x ) Noturno
Pág. 1 Caractrização Curso: PROEJA-FIC ( Curso d Formação Inicial Continuada m Alimntação Intgrado ao Ensino Fundamntal na Modalidad d EJA) Ano/Smstr ltivo: 2011 Príodo/Séri: 5ª a 8ª séri Turno: ( ) Matutino
Leia maisCEFET-MG NOTAS DAS AULAS DE TERMODINÂMICA Baseadas no livro Fundamentos da Termodinâmica, 6ª Edição, VanWylen, Sonntag e Borgnakke
CEFE-MG NOAS DAS AULAS DE ERMODINÂMICA Baada no livro Fundamnto da rmodinâmica, 6ª Edição, VanWyln, Sonntag Borgnakk. CAPÍULO I COMENÁRIOS PRELIMINARES Fig. - Dnho qumático d uma Chaminé Solar. Fig. -
Leia mais