19 à 22 de outubro de Minascentro Belo Horizonte / MG. Resíduos de Serviços de Saúde, Ambiente e Saúde

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1 2º Simpósio Brasileiro Saúde e Ambiente Desenvolvimento, conflitos territoriais e saúde: ciência e movimentos sociais para a justiça ambiental na políticas públicas. 19 à 22 de outubro de 2014 Minascentro Belo Horizonte / MG Resíduos de Serviços de Saúde, Ambiente e Saúde Eixo 3. Direitos justiça ambiental e política públicas ELABORAÇÃO DE ROTEIRO PARA INSPEÇÃO SANITÁRIA EM SOLUÇÃO ALTERNATIVA COLETIVA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA - A EXPERIÊNCIA DA VIGILÂNCIA SANITÁRIA DO MUNICÍPIO DE VALINHOS / SP. Autora: Jéssica Caroline Morais Cunha (1) (1) Estagiaria de Engenharia Ambiental, Divisão de Vigilância Sanitária, Secretaria Municipal de Saúde, Prefeitura de Valinhos. jcmcunha@valinhos.sp.gov.br Co-autor: Cláudio Boschi Júnior(2) (2)Engenheiro Ambiental, Divisão de Vigilância Sanitária, Secretaria Municipal de Saúde, Prefeitura de Valinhos claudio.visa@valinhos.sp.gov.br Co-Autora: Daniela Zazeri (3) (3) Direção do Departamento de Saúde Coletiva, Secretaria Municipal de Saúde, Prefeitura de Valinhos. saudecoletiva@valinhos.sp.gov.br 1

2 Resumo As atividades econômicas objeto de ações dos serviços de Vigilância Sanitária estão determinadas pela Portaria CVS nº4/2011. Dentre elas, de captação, tratamento e distribuição de água. Nas ações de vigilância sanitária, aliadas aos variados graus de complexidade, faz-se necessário o uso de diversas tecnologias de intervenção. Neste sentido, a elaboração de roteiros de inspeção específicos, padronizam e norteiam as ações, contribuindo para uma inspeção sistematizada, direcionando o olhar técnico durante a inspeção. Isto, aliado a permanente capacitação do corpo técnico envolvido culmina em uma abordagem sistêmica da situação. O presente trabalho descreve e traz o modelo de roteiro de inspeção elaborado com base nos critérios da Portaria MS Nº 2914/2011 relativos aos procedimentos adotados pela Vigilância Sanitária do município de Valinhos - SP, no que tange à avaliação de risco à saúde humana ocasionado pelo consumo de água potável. O objetivo principal deste trabalho é o de divulgar a experiência de elaboração e aplicação deste roteiro específico, bem como seus resultados. O passo inicial para sua elaboração foi o de identificar a legislação pertinente. A seguir, foram organizados os diversos elementos que compõem uma Solução Alternativa Coletiva (SAC) com base na legislação da Portaria Nº 2914/2011, os elementos principais são: ponto de captação de água (poço), reservatórios, sistema de desinfecção e documentação exigida pela legislação. Sendo esses elementos depois segregados em forma de sub-itens para melhor organização. Após foi elaborado uma tabela em uma planilha eletrônica. O resultado deste trabalho foi o de ter contribuído para a otimização do tempo tanto na inspeção quanto na elaboração do relatório técnico, bem como a certeza de verificação do estabelecido pelas diferentes normas e legislações pertinentes. Órgãos de vigilância sanitária têm avançado na direção da padronização de suas ações, construindo roteiros de inspeção nos quais algumas variáveis relevantes são apresentadas de forma estruturada. Palavras-chaves: Meio Ambiente; Saúde Ambiental; Território. 2

3 INTRODUÇÃO A vigilância sanitária faz parte de um dos setores da área da Saúde Coletiva, tendo em suas origens a configuração mais antiga da Saúde Pública, possuindo variados graus de complexidade (COSTA; ROZENFELD, 2000). Sendo constituída por um conjunto de ações e serviços relacionados a sáude, que tem como escopo sanar, minimizar ou prevenir riscos danosos à saúde humana. E também de intervir nos problemas sanitários desinentes do meio ambiente, da produção e circulação de bens e da prestação de serviços de interesse à saúde, sejam da esfera pública ou privada, a fim de garantir a qualidade de vida. A vigilância sanitária é essencialmente preventiva, levando em conta o fator risco potencial. Risco este que consiste na possibilidade de ocorrência de determinado evento seja produto, processo, serviço, ambiente, que poderá ocasionar de forma direta ou indiretamente dano à saúde. As ações levam em consideração aspectos da economia, da política, da cultura e da ciência e tecnologia, abrangendo atividades de caráter multiprofissional e interinstitucional de diversas áreas do saber que se intercomplementam de forma articulada. Podendo estas ações serem de caráter: educativo, punitivo, normativo, regulamentador, fiscalizador, punitivo. A inspeção sanitária faz parte de uma das ações da vigilância sanitária, sendo fundamentada no conhecimento científico e técnico. De acordo com a Portaria CVS nº 04, 21 de março de 2011, capítulo IX no Art. 27 : Entende-se por Inspeção Sanitária todo procedimento realizado pela autoridade de vigilância sanitária competente que busca levantar e avaliar in loco os riscos à saúde da população presentes na produção e circulação de mercadorias, na prestação de serviços e na intervenção sobre o meio ambiente, inclusive o de trabalho. A inspeção sanitária consiste em procedimentos de cunho investigatório e na fiscalização, efetuada pela autoridade sanitária profissional este com capacidade comprovada e credenciamento legal, com o objetivo de avaliar instalações, equipamentos, 3

4 produtos, as condições tanto ambientais como as de trabalho, e o cumprimento de procedimentos previstos nos manuais técnicos e na legislação sanitária pertinente. Visa avaliar a conformidade do ambiente com padrões sanitários e requisitos, julgando se a situação observada está dentro dos padrões técnicos estabelecidos na Legislação Sanitária, fazendo uso da orientação para melhorias e interveções em possivies irregularidades, quando for o caso aplicar medidas de punição previstas na legislação sanitária pertinente. Dentre as atividades relacionadas a área de meio ambiente dentro do setor da vigilância sanitária, destaca-se a vigilância da qualidade da água para o consumo humano e seu padrão de potabilidade proveniente de sistema e solução alternativa de abastecimento de água. De acordo com o Art 3 da Portaria MS nº2914/2011: Toda água destinada ao consumo humano, distribuída coletivamente por meio de sistema ou solução alternativa coletiva de abastecimento de água, deve ser objeto de controle e vigilância da qualidade da água. Sendo esse controle um conjunto de ações adotadas regularmente pela autoridade de saúde pública para verificar o atendimento a Portaria MS nº2914/2011, considerando aspectos socioambientais e a realidade local, avaliando assim a qualidade da água se apresenta risco a saúde humana, e intervindo por meio de notificações seus respectivos responsáveis para sanar a(s) irregularidade (s) identificada (s), e orientar para melhorias conforme os padrões sanitários e requisitos prescritos na legislação. Na Portaria MS nº 2914/2011, define-se como solução alternativa coletiva de abastecimento de água para consumo humano, a água de captação subterrânea ou superficial, com ou sem canalização e sem rede de distribuição destinada para consumo coletivo. O responsável pela solução alternativa coletiva de abastecimento de água para consumo humano, compete a ele cadastrar a solução na vigilância sanitária de seu municipio mediante avaliação e aprovação dos documentos exigidos no Art. 14 da Portaria nº 2914/2011. O enfoque deste trabalho foi a elaboração de um roteiro de inspeção para solução alternativa coletiva, conforme a Portaria CVS nº4/2011, no Capítulo IX, do Art. 27, 2º : Após a realização do procedimento de inspeção sanitária, a equipe técnica responsável por sua execução deve elaborar um Laudo Técnico de Inspeção (LTI), onde conste o 4

5 relato da situação, a avaliação e as exigências pertinentes à situação encontrada.... Sendo assim após a inspeção sanitária é elaborada um relatório descritivo da situação observada em inspeção e anexada ao processo administrativo. As ações de vigilância sanitária, aliadas aos variados graus de complexidade, faz-se necessário o uso de diversas tecnologias de intervenção. Sendo assim a criação dos roteiros de inspeção, utilizados pelos fiscais sanitários como padrão e orientação contribui muito para uma inspeção sistematizada, padronizar o olhar técnico durante a inspeção e a permanente capacitação do corpo técnico de vigilância sanitária Alguns órgãos de vigilância sanitária têm avançado na direção da padronização construindo roteiros de inspeção nos quais algumas variáveis relevantes são apresentadas de forma estruturada. Conceito trabalhado A elaboração do roteiro de inspeção teve como base principal a Portaria Nº 2914 de 12 de Dezembro de 2011, Os pontos contemplados que devem ser observados foram separados em sub-itens, para organização como características que devem ser atendidas. Dentre eles pode-se citar: pontos de captação (Figura 1), reservatórios (Figura 2) e sistema de desinfecção (Figura 3). Sendo organizadas estas informações em uma planilha eletrônica, com respostas para os itens avaliados. Figura 1: Poço Tubular 5

6 Figura 2: Reservatório Abordagem Figura 3: Sistema de desinfecção Foi impresso o roteiro de inspeção (Anexo I) e utilizado nas inspeções dos estabelecimentos. O roteiro também serviu como guia das etapas a serem observadas in loco. 6

7 Resultados Na inspeção in loco com a utilização do roteiro de inspeção, padronizou a atividade não deixando que pontos importantes possam ser esquecidos, possibilitou anexar o roteiro ao processo, bem como otimizou-se o tempo destinado à inspeção. Foram inspecionados 6 (seis) estabelecimentos, no período de 3 (três) dias, sendo avaliados 2(dois) por dia. O tempo estimado para a aplicação do roteiro foi o de 1 hora para cada local. Para a elaboração dos respectivos relatórios de inspeção, cada roteiro preenchido foi transcrito de forma própria em outro documento. Após avaliação das informações obtidas através da aplicação do roteiro foi possível avaliar os riscos à saúde envolvidos no consumo de água em cada local. Conclusões Como resultado da adoção dos procedimentos estabelecidos, foi possível garantir, através do roteiro de inspeção a otimização do tempo tanto na inspeção sanitária in loco, quanto depois na elaboração do relatório de inspeção, facilitando a execução de ambas atividades. A aplicação do roteiro de inspeção apresentou-se como uma ferramenta facilitadora para a implementação de ações de vigilância sanitária. Com base nos resultados positivos estão sendo elaborados outros roteiros de inspeção para outras atividades que ainda não os possui, atividades que fazem parte do campo de atuação da área ambiental dentro do setor da vigilância sanitária, como o de resíduos sólidos. Referências COSTA, E. A.; ROZENFELD, S. Constituição da vigilância sanitária no Brasil. In: ROZENFELD, S. (Org.). Fundamentos da vigilância sanitária. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 2000, p Lei nº , de 23 de Setembro de 1998 Portaria MS Nº 2914, de 12 de dezembro de 2011 Portaria CVS Nº 04, 21 de março de

8 Anexo I Prefeitur Municipal de Valinhos Divisão de Vigilância Sanitária Roteiro de Inspeção Sanitária em Solução Alternativa Coletiva de abastecimento de Água para consumo humano Junho 2014 Informações gerais Número do processo: Data da inspeção: / / Objetivo da inspeção: ( )Cadastro ( ) Programado ( ) Denúncia ( ) Solicitação Identificação do serviço Razão Social: CNPJ: Natureza do serviço: ( ) Público ( ) Privado Atividade Principal: Número de funcionários/ moradores : Nome de quem acompanhou: CPF: Telefone: 8

9 Descrição S N SI NA Observação Região provida de rede pública de água tratada Região Provida de rede de coleta / tratamento de esgoto Apresentado protocolo Cadastro na VISA Poço tubular Fonte pontual de contaminação próxima Condições sanitárias satisfatórias Condições manutenção satisfatórias Restrição de acesso Laje pavimentada Condições estruturais satisfatórias Reservatórios Quantidade Material de apoio Apresentação comprovantes de limpeza Condições estruturais satisfatórias Base material lavável Tampa Material construtivo Seção Tipo Capacidade Sistema de desinfecção Bomba automática dosadora de cloro/ por passagem Cobertura no local Restrição de acesso Pavimentação de piso Condições sanitárias satisfatórias Condições /manutenção satisfatórias dos equipamentos Kit Análise de Cloro Residual Livre Faixa de leitura dentro do padrão adequado (0,2 a 2 mg/l) Componentes do Kit em condições satisfatórias Reagente dentro do prazo de validade Apresentação das planilhas de análise do CRL Possui rotulagem do produto desinfetante Nome do produto Nome do fabricante Prazo de validade n do registro no MS Documentação Inscrição municipal Plano de amostragem Laudo de ensaio completo da água bruta/semestral Parâmetros atendem aos padrões de Potabilidade Outorga do recurso hídrico - DAEE Relatórios mensais qualidade da água Mapa de localização/relatório uso e ocupação Parecer Técnico da Cetesb (se for o caso) Anotação de responsabilidade técnica SAC Solicitação de cadastro junto ao DAEV (se for o caso) Observações Legenda: S (Sim) N (Não) SI (Sem Informação) NA (Não se Aplica) 9

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