CHORUME DE ATERROS SANITÁRIOS
|
|
- Paula Sá Arantes
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 CHORUME DE ATERROS SANITÁRIOS Descubra mais sobre o chorume proveniente dos aterros sanitários e por que a destinação e tratamento corretos desse efluente devem ser considerados uma prioridade PRODUZIDO POR:
2 ÍNDICE INTRODUÇÃO CHORUME: A IMPORTÂNCIA DO TRATAMENTO CARACTERÍSTICAS E COMPLEXIDADE PROCESSO DE DESTINAÇÃO E TRATAMENTO TRATAMENTO BIOLÓGICO QUER NOSSA AJUDA? A TERA AMBIENTAL PG. 3 PG. 5 PG. 6 PG. 8 PG. 12 PG. 13 PG. 14 2
3 INTRODUÇÃO Localidades que têm como objetivo servir para a deposição ou descarte de resíduos sólidos urbanos, os aterros sanitários são a evolução da antiga prática de aterramento, buscando acomodar detritos no solo no menor espaço possível e causar o mínimo impacto ao meio e à saúde pública. Tais preocupações não são em vão: ainda que sejam o método sanitário mais simples para destinação final de resíduos urbanos, os aterros muitas vezes são alvos de críticas por não terem como meta a reciclagem ou tratamento dos materiais presentes no lixo, poluentes para o ecossistema e nocivos ao ser humano. 3
4 A ideia, no entanto, não é que estes ambientes sejam interpretados como vilões ou com técnicas ultrapassadas de deposição. Definidos pela CETESB (Companhia Ambiental do Estado de São Paulo) como a saída atualmente empregada para o descarte disciplinado de resíduos no solo, os aterros sanitários cumprem um papel importante e necessário no processo de descarte atual de rejeitos sólidos e, ainda de acordo com a Companhia, têm como objetivo melhorar as condições relacionadas aos resíduos urbanos, evitando as consequências de sua degradação desenfreada. Diante desta função fundamental para a sociedade, vale ressaltar a grande responsabilidade ambiental a ser observada por estes espaços. O processo de decomposição de todo o volume de lixo armazenado nos aterros libera efluentes líquidos denominados percolados de aterro sanitário. Em junção com a água da chuva, este material forma o conhecido chorume, substância de coloração escura, forte odor e que, ainda, apresenta alta carga orgânica em sua composição. Acompanhe esse ebook e descubra conosco por que a adequada destinação do chorume deve ser considerada uma prioridade neste gerenciamento! 4
5 CHORUME: A IMPORTÂNCIA DO TRATAMENTO Se descartado de forma inadequada no solo, o chorume ocasiona graves danos ao meio ambiente e à saúde pública. Com baixa biodegrabilidade, alta carga de materiais na composição e compostos orgânicos tóxicos, este líquido residual, se não devidamente tratado, é capaz de atingir e contaminar o lençol freático, prejudicando desta forma os cursos de água da região. Como se pode perceber, os danos ambientais provocados pelo manejo inconsequente do chorume alcançam sérias proporções, culminando em um ciclo completo de poluição da água (contaminação que vai desde sua origem até os corpos abastecidos, tornando-se nocivo aos animais e ao ser humano). Definitiva por si só, a questão das consequências para o ambiente, no entanto, não é o único argumento a favor do tratamento do chorume: diante da gravidade destes possíveis desdobramentos, a norma NBR 8419/1992 da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) dispõe sobre as condições mínimas estabelecidas para a construção de um aterro sanitário, exigindo que o projeto inclua um sistema de coleta, drenagem e tratamento de líquidos percolados. É isso mesmo: o tratamento do chorume é questão de lei, sujeitando os descumpridores a arcarem com punições que vão desde multas à paralisação dos serviços do aterro. 5
6 CARACTERÍSTICAS E COMPLEXIDADE DO CHORUME O líquido percolado proveniente dos aterros sanitários (ou chorume) é o efluente que apresenta grande dificuldade e complexidade para tratamento. Alguns fatores que provocam a alta variabilidade de qualidade deste líquido, dificultando o processo de tratá-lo, são: Elevada carga bioquímica na composição; Volume muito variável, gerado pela combinação da precipitação (chuvas) e do processo de degradação dos resíduos sólidos; Atendimento aos padrões ambientais exigidos; Resistência aos métodos convencionais de tratamento. Esta dificuldade inerente ao chorume torna difícil determinar as técnicas de tratamento que serão efetivas para o resíduo - as identidades dos compostos são complexas de serem previstas. Desta forma, as técnicas aplicadas para tratar o percolado em determinado aterro, por exemplo, podem não surtir resultados em outros, comprometendo muitas vezes o sucesso esperado. Os compostos de difícil degradação ou que apresentam resistência aos modelos tradicionais de tratamento também são dificuldades a serem contornadas quando o assunto é tratar corretamente o chorume. 6
7 ESTAÇÃO DE TRATAMENTO PRÓPRIA OU OPÇÃO OFFSITE? Neste contexto de problemáticas, a opção por construir uma estação própria de tratamento in loco, ou seja, nos próprios aterros sanitários, torna-se um opção complicada para muitos gestores. A complexidade de tratar o material, aliada às exigências da legislação ambiental e aos altos custos para instalação dos procedimentos adequados e contratação de mão de obra qualificada, tem aumentado a busca por uma alternativa que une eficiência, expertise e adequação ambiental a um só tempo: a terceirização do tratamento do chorume. Ao destinar o percolado para empresas especializadas no segmento, você poderá usufruir do custo-benefício, eliminando as preocupações com a eficiência do processo a um investimento que vale a pena, além de se isentar da responsabilidade acerca dos riscos operacionais, trabalhistas e ambientais, encarregando o trabalho a especialistas. Diante desse quadro, o aterro sanitário deixa de ter despesas com a construção, a operação e a manutenção de uma estação própria, assegurando-se ainda de cumprir todas as normas e padrões requisitados para o processo pela legislação. 7
8 PROCESSO DE DESTINAÇÃO E TRATAMENTO Fique por dentro de todos os detalhes necessários para a destinação correta do chorume resultante dos aterros sanitários. 8
9 PROCESSO DE DESTINAÇÃO E TRATAMENTO Tudo certo: você optou pelo tratamento do chorume pelo qual é responsável. A partir daí, já sabe quais são os passos a serem seguidos? Depois de expor a importância de destinar o líquido percolado para tratamento, assim como as exigências da lei e a complexidade de se tratar o resíduo, é fundamental ressaltar que você, gestor, deve estar por dentro de todos os procedimentos essenciais para dar o encaminhamento correto ao chorume resultante dos aterros sanitários. Tome nota das etapas: 1. Contratação do serviço responsável: observe o know how da empresa e a posse das licenças ambientais Ao tomar a importante e consciente decisão de encaminhar o percolado para tratamento, o primeiro passo é escolher empresas especializadas para coletar, transportar e tratar o efluente. Nesta etapa, é imprescindível identificar se há conformidade com todas as licenças ambientais para a realização do serviço. Ao analisar a situação do local de destino, observe se ele possui as devidas autorizações do IBAMA (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis), da CETESB (Companhia Ambiental do Estado de São Paulo) e do INMETRO (Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial), dentre outros órgãos de fiscalização ambiental. 9
10 2. Obtenha a autorização necessária para destinar e tratar o chorume O envio e o tratamento de certos tipos de efluentes exigem uma autorização prévia do órgão ambiental responsável da sua região. No caso do estado de São Paulo, este órgão é a CETESB, e o documento emitido é o chamado CADRI (Certificado de Movimentação de Resíduos de Interesse Ambiental). Se o aterro sanitário de sua responsabilidade se encontra ente os municípios contemplados com o novo procedimento de solicitação de CADRI online, você pode conferir neste artigo dicas e o passo-a-passo para utilização do portal dedicado a ele. Informe-se! 3. Coleta adequada do material De posse do CADRI (ou do documento exigido pelo órgão ambiental responsável da sua região), o próximo passo é a coleta adequada do chorume para transporte rumo à estação de tratamento escolhida. No caso do líquido percolado, a remoção geralmente é realizada na base do aterro, onde o líquido é coletado em lagos por meio de drenos. 4. Material em trânsito: atente-se para o transporte correto do chorume Depois que o chorume for adequadamente coletado, este é o momento de armazená-lo em veículos apropriados para seu transporte. Certifiquese de que os caminhões sejam equipados da forma correta para portar o efluente: a capacidade do veículo deve ser coerente com a quantidade do material a ser transportado, e todas as medidas de segurança estabelecidas para o processo devem ser consideradas. 10
11 5. É hora da destinação: a importância do rastreamento O processo está quase em sua etapa final: a partir do momento em que o percolado estiver sendo transportado para o local final de tratamento, vale destacar a importância de outro procedimento para garantir a segurança do material em trânsito: o rastreamento do destino do chorume. Neste sentido, existem ferramentas eficientes de monitoramento que podem lhe auxiliar nesta missão, permitindo obter informações precisas sobre seu efluente destinado ao tratamento. Priorize a praticidade de sistemas de consulta online que gerem relatórios confiáveis sobre a situação dos materiais. O sistema de tratamento de efluentes líquidos vai depender da composição do chorume e deve atender os padrões de lançamento de efluentes em cursos d água vigentes pela legislação ambiental. Vale ressaltar que o processo do tratamento biológico (o mais comum nos aterros brasileiros) se insere como a opção mais eficiente e indicada para o processo. No sistema biológico, o chorume é tratado em lagoas de aeração com difusores flutuantes de membrana, que se utiliza da ação de bactérias e outros micro-organismos aeróbios para consumir e digerir a porção poluente da matéria orgânica. 11
12 TRATAMENTO BIOLÓGICO A partir destas informações, fica evidenciada a grande importância de encaminhar o chorume proveniente dos aterros sanitários para tratamento e a contratação de uma empresa competente para realizar o processo, em conivência com o ambiente e à legislação vigente. A opção por terceirizar o tratamento do líquido percolado (ao invés de investir em um sistema de tratamento in loco) tem se tornado cada vez mais difundida - a questão financeira e a complexidade do tratamento desse efluentes isoladamente, têm se apresentado como importantes argumentos a favor desta terceirização. Abaixo apresentamos o processo de tratamento biológico da Tera para que você entenda mais sobre os detalhes desse tipo de tratamento: 12
13 QUER NOSSA AJUDA? Nós recebemos e tratamos efluentes biodegradáveis gerados por indústrias, empresas comerciais e residências na ETEJ - Estação de Tratamento de Esgotos de Jundiaí, uma das maiores e mais bem operadas Estações de Tratamento de Esgoto do Brasil, referência nacional nesse tipo de serviço. Se precisar, oferecemos todo o suporte técnico necessário para a emissão do CADRI, disponibilizando também o acesso ao exclusivo SISREM (Sistema de Remessa de Esgoto), plataforma online elaborada após anos de experiências com nossos clientes, sendo uma forma organizada e efetiva de rastreabilidade, além de um ótimo instrumento de comprovação de destinação e tratamento de efluentes. Quer saber mais sobre o assunto? Quer nossa ajuda? Iniciamos nosso trabalho com uma análise para identificar a característica do chorume, a partir de uma coleta de amostra após uma visita técnica ao local. Essa etapa é muito importante, pois visa identificar se os parâmetros de tratabilidade estão de acordo e obtermos a precificação para o tratamento do efluente. 13
14 A TERA AMBIENTAL A Tera Ambiental é especializada no tratamento de efluentes biodegradáveis e na compostagem de resíduos orgânicos. Os efluentes e resíduos são transportados para nossa unidade em Jundiaí através de caminhões. Como resultado do nosso trabalho ambiental relacionado ao tratamento de efluentes e compostagem, também produzimos fertilizante orgânico e substrato para plantas. Possuímos vários guias gratuitos e artigos interessantes em nosso blog relacionados a gestão e tratamento de resíduos. Fique a vontade em acessá-los. Escritório Comercial Av. Luiz José Sereno, Bairro Eloy Chaves - Jundiaí - SP Tel.: Acompanhe e compartilhe:
15
GUIA DE TERMINOLOGIA AMBIENTAL
GUIA DE TERMINOLOGIA AMBIENTAL Guia de terminologias ligadas direta ou indiretamente a assuntos ambientais, mais especificamente com o tratamento de efluentes e compostagem de resíduos orgânicos. PRODUZIDO
Leia maisA importância do descarte correto de EPI s
A importância do descarte correto de EPI s LEI DE CRIMES AMBIENTAIS Os epi s após serem usados devem ser descartados quando não oferecem mais os níveis de proteção exigidos. Recentemente a diretriz de
Leia maisAterros de resíduos sólidos urbanos
Aterros de resíduos sólidos urbanos Introdução A disposição final ambientalmente adequada é prevista na Lei nº 12.305/2010 também conhecida como Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS). Desde 1998,
Leia mais3º. A excepcionalidade prevista no 1º deste artigo não se aplica aos resíduos orgânicos industriais.
RESOLUÇÃO CONAMA Nº 481, de 03/10/2017 Estabelece critérios e procedimentos para garantir o controle e a qualidade ambiental do processo de compostagem de resíduos orgânicos, e dá outras providências.
Leia maisDESTINAÇÃO E TRATAMENTO DE RESÍDUOS DA INDÚSTRIA ALIMENTÍCIA
DESTINAÇÃO E TRATAMENTO DE RESÍDUOS DA INDÚSTRIA ALIMENTÍCIA SUMÁRIO >> Introdução... 3 >> A geração de resíduos na indústria alimentícia... 5 >> Tratamento dos efluentes industriais... 8 >> Compostagem
Leia maisQuímica Ambiental Aula 5 Química das águas Parte 3b Antonio Pedro Guimarães Departamento de Química
Química Ambiental Aula 5 Química das águas Parte 3b Antonio Pedro Guimarães Departamento de Química O esgoto, sem tratamento, provoca dois efeitos negativos na água em que é lançado: I. Diminuição do O
Leia maisGUIA PARA SOLICITAÇÃO ONLINE DO CADRI
GUIA PARA SOLICITAÇÃO ONLINE DO CADRI Conheça o procedimento e saiba todos os detalhes necessários para solicitação online do CADRI pelo Portal de Licenciamento Ambiental (PLA), e posterior upload dos
Leia maisCHORUME DE ATERRO NÃO É ESGOTO PRECISA DE TRATAMENTO ADEQUADO
CHORUME DE ATERRO NÃO É ESGOTO PRECISA DE TRATAMENTO ADEQUADO ambientelegal.com.br/chorume-de-aterro-nao-e-esgoto-precisa-de-tratamento-adequado/ Co-tratamento de chorume dos aterros sanitários em estações
Leia maisATERRO SANITÁRIO DE RIO CLARO. Prof. Marcos Colégio Sta. Clara
ATERRO SANITÁRIO DE RIO CLARO Prof. Marcos Colégio Sta. Clara 1. CICLO DE VIDA DOS PRODUTOS - Observe um objeto perto de você. Você já parou para pensar do que ele é feito e quantas etapas foram necessárias
Leia maisGESTÃO AMBIENTAL E GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS
ESTADO DE MATO GROSSO UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL GESTÃO AMBIENTAL E GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS
Leia maisEsgoto Doméstico: Coleta e Transporte
Esgoto Doméstico: Coleta e Transporte TECNOLOGIA EM GESTÃO AMBIENTAL Saneamento Ambiental Prof: Thiago Edwiges 2 INTRODUÇÃO Destinação final inadequada dos esgotos Doenças; Poluição e contaminação do solo
Leia maisDEPARTAMENTO DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE ALIMENTOS GLOSSÁRIO Danilo José P. da Silva Série Sistema de Gestão Ambiental Viçosa-MG/Janeiro/2011 Glossário
Leia maisTRATAMENTO DO EFLUENTES
TRATAMENTO DO EFLUENTES Para que serve tratamento de efluente? Remover as impurezas físicas, químicas, biológicas e organismos patogênicos do EFLUENTE AQUELE QUE FLUI Resíduos (impurezas) proveniente das
Leia maisComo atender às necessidades da produção e do meio ambiente?
Como atender às necessidades da produção e do meio ambiente? Encontre pontos de melhorias e adequações para a sua empresa e diminua gastos com multas ambientais Índice Introdução Tipos de Efluentes e Resíduos
Leia maisDisciplina: Poluição do Solo Aterro Sanitário - Conceito e infraestrutura Métodos de disposição no solo
Disciplina: Poluição do Solo Aterro Sanitário - Conceito e infraestrutura Métodos de disposição no solo Prof. Dr. Ednilson Viana Aterro Sanitário Técnica de disposição de resíduos sólidos no solo visando
Leia maisA Empresa. da sociedade. aos clientes e promovendo um aumento do bem estar
A Empresa 02 A Empresa A Trasix Soluções Ambientais é uma empresa de gestão ambiental que tem como objetivo encontrar soluções sustentáveis para o descarte de resíduos. Ela foi criada para desenvolver,
Leia maisDescarte incorreto de óleo lubrificante gera multa em oficina de Novo Progresso
Descarte incorreto de óleo lubrificante gera multa em oficina de Novo Progresso O descarte incorreto pode gerar danos irreversíveis à saúde e ao meio ambiente. Óleo escorrendo pela rua Além de danos à
Leia maisESCOLA ESTADUAL EDGAR BARBOSA OFICINA: QUÍMICA AMBIENTAL E RECICLAGEM NATAL/RN 2013
ESCOLA ESTADUAL EDGAR BARBOSA OFICINA: QUÍMICA AMBIENTAL E RECICLAGEM NATAL/RN 2013 LIXO 2º ENCONTRO OBJETIVO: Relatar a composição química do lixo e os prováveis danos causados, além de discutir principais
Leia maisVamos aprender: Importância para os seres vivos; Ciclo da água; Tratamento da água e esgoto; Poluição da água e Saneamento básico; Doenças ;
A Água Vamos aprender: Importância para os seres vivos; Ciclo da água; Tratamento da água e esgoto; Poluição da água e Saneamento básico; Doenças ; A água e os seres vivos Ajuda a manter e regular a temperatura
Leia maisOutubro/2018
Outubro/2018 Poluição da Água Poluente: toda substância presente no ambiente em quantidade que possa causar prejuízo aos seres vivos. Poluição: é uma degradação nas condições ambientais de um ecossistema,
Leia maisMódulo 4 Poluição do Solo, Resíduos Sólidos, Resíduos Perigosos, Transporte de Resíduos Perigosos, Agrotóxicos, Mineração, Matrizes de Aspectos e
Módulo 4 Poluição do Solo, Resíduos Sólidos, Resíduos Perigosos, Transporte de Resíduos Perigosos, Agrotóxicos, Mineração, Matrizes de Aspectos e Impactos Ambientais, Política Nacional de educação ambiental,
Leia maisCurso de Engenharia Ambiental. Relatório Visita Técnica 2012
Curso de Engenharia Ambiental Relatório Visita Técnica 2012 Visita técnica a empresa Estre Ambiental em Paulínia-SP, e reconhecimento do funcionamento da disposição final de resíduos sólidos classe IIA
Leia maisCurso de Licenciatura em Ciências da Natureza Componente Curricular: Educação e Saúde. Prof. Vanderlei Folmer / Msc. Maria Eduarda de Lima
Curso de Licenciatura em Ciências da Natureza Componente Curricular: Educação e Saúde Prof. Vanderlei Folmer / Msc. Maria Eduarda de Lima O que é lixo? Latim Lix : cinza ; Europa : resíduos domésticos
Leia maisEngenharia Econômica, Ergonomia e Segurança & Engenharia da Sustentabilidade
Engenharia Econômica, Ergonomia e Segurança & Engenharia da Sustentabilidade Sustentabilidade Parte 2 Desenvolvimento Sustentável A noção de civilização evoluída esteve por muito tempo associado ao nível
Leia mais2) Como ocorre um processo de contaminação?
Perguntas Frequentes : Áreas Contaminadas 1) O que é uma área contaminada? A Lei Estadual n 13.577, de 8 de julho de 2009, estabelece que área contaminada é uma área, terreno, local, instalação, edificação
Leia maisMétodos de disposição final de resíduos sólidos no solo. Disposição final AVALIAÇÃO. Impactos ambientais. Lixão. Aterro Sanitário DOMICILIAR
Disposição final DOMICILIAR Aterro Sanitário Métodos de disposição final de resíduos sólidos no solo Enquadramento das instalações de destinação final de RSD PODA E CAPINA Solos agrícolas IQR AVALIAÇÃO
Leia maisDISPOSIÇÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS NO SOLO ATERROS DE RESÍDUOS
DISPOSIÇÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS NO SOLO ATERROS DE RESÍDUOS ATERRO É uma forma de disposição de resíduos no solo que, fundamentada em critérios de engenharia e normas operacionais específicas, garante um
Leia maisAula 5: Química das Águas Parte 3b
QUÍMICA AMBIENTAL 2S 2015 Aula 5: Química das Águas Parte 3b Purificação de águas: tratamento de esgotos Thalles Pedrosa Lisboa Departamento de Química UFJF Recapitulando... Dados relativos ao estado de
Leia maisCOMO VIABILIZAR A UNIVERSALIZAÇÃO DO TRATAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS NO BRASIL. 16 de junho de 2015
COMO VIABILIZAR A UNIVERSALIZAÇÃO DO TRATAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS NO BRASIL 16 de junho de 2015 O lixo que sai caro... Matéria divulgada na revista EXAME (jun.15) Três pontos... 1 2 3 É necessário uniformizar
Leia maisTratamento de resíduos
Tratamento de resíduos Resíduo: Um resíduo é qualquer substância ou objecto de que o ser humano pretende desfazer-se por não lhe reconhecer utilidade. Prioridades a seguir no tratamento de resíduos sólidos:
Leia maisII DISPOSIÇÃO DE LODO DE ESGOTO NO SOLO AVALIAÇÃO DE PARÂMETROS SANITÁRIOS
II-004 - DISPOSIÇÃO DE LODO DE ESGOTO NO SOLO AVALIAÇÃO DE PARÂMETROS SANITÁRIOS Marta Siviero Guilherme Pires (1) Bióloga, Mestre em Engenharia Civil, Doutoranda em Saneamento e Ambiente pela Faculdade
Leia maisAluna do curso de Engenharia Ambiental e Sanitária da Universidade Federal da Fronteira Sul, campus Cerro Largo/RS 3
AVALIAÇÃO DAS ESTAÇÕES DE TRATAMENTO DE ESGOTO DO MUNICÍPIO DE CAMPINA DAS MISSÕES 1 EVALUATION OF THE SEWAGE TREATMENT STATIONS OF THE CITY OF CAMPINA DAS MISSÕES Bianca Dos Santos Antes 2, Roselaine
Leia maisAvaliação das Demandas e Potenciais Associados à Gestão de Resíduos Sólidos em Cidades Emergentes: O Caso do Município de Rio das Ostras, RJ
Avaliação das Demandas e Potenciais Associados à Gestão de Resíduos Sólidos em Cidades Emergentes: O Caso do Município de Rio das Ostras, RJ VALLEJO, F. M. A. a,*, MONTEIRO, L. P. C. b a. Universidade
Leia maisGestão de Resíduos Sólidos no Brasil: Situação e Perspectivas. Carlos R V Silva Filho ABRELPE
Gestão de Resíduos Sólidos no Brasil: Situação e Perspectivas Carlos R V Silva Filho ABRELPE maio/2010 Introdução A ABRELPE ABRELPE: Associação Nacional, sem fins lucrativos, fundada em 1976 e a partir
Leia mais4 Reciclagem do lodo para utilização final na agricultura
24 4 Reciclagem do lodo para utilização final na agricultura A reciclagem agrícola tem proporcionado inúmeros benefícios tanto para o homem quanto a natureza, logo a reciclagem transforma um simples resíduo
Leia maisMarina Andrada Maria Pesquisadora em Tecnologia, DSc
Marina Andrada Maria Pesquisadora em Tecnologia, DSc Posicionamento Soluções integradas em medições ambientais, tecnologias sustentáveis aplicadas a processos e recuperação ambiental Desmitificando o uso
Leia maisRECEPÇÃO DE CALOUROS COLETA SELETIVA DE RESÍDUOS SÓLIDOS UFES Campus ALEGRE
RECEPÇÃO DE CALOUROS 2017-1 COLETA SELETIVA DE RESÍDUOS SÓLIDOS UFES Campus ALEGRE RECEPÇÃO DE CALOUROS 2017-1 Dr. Anderson Lopes Peçanha Professor da Universidade Federal do Espírito Santo Departamento
Leia maisDIREITO AMBIENTAL. Proteção do Meio Ambiente em Normas Infraconstitucionais - Política Nacional de Resíduos Sólidos Lei nº de 2010 Parte 2
DIREITO AMBIENTAL Proteção do Meio Ambiente em Normas Infraconstitucionais - Política Nacional de Resíduos Sólidos Lei nº 12.305 de 2010 Parte 2 Prof. Rodrigo Mesquita A prevenção e a precaução O poluidor-pagador
Leia maisUSO AGRÍCOLA DE LODO DE ESGOTO: DE RESÍDUO A FERTILIZANTE
Seminário Internacional Uso de Lodo de Esgotos Belo Horizonte MG USO AGRÍCOLA DE LODO DE ESGOTO: DE RESÍDUO A FERTILIZANTE Eng. Agro. Milton C. Pucci Responsável Técnico Perito Ambiental PUCCI AMBIENTAL
Leia maisHOSPITAL PUC-CAMPINAS PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS COM IMPACTO AMBIENTAL E FINANCEIRO EM SERVIÇOS DE SAÚDE
HOSPITAL PUC-CAMPINAS PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS COM IMPACTO AMBIENTAL E FINANCEIRO EM SERVIÇOS DE SAÚDE Cláudio Roberto Sanches Telefone: 19-33438458 e-mail: claudio-sanches@hmcp.puc-campinas.edu.br
Leia maisTema do Trabalho: A L og sti tica Reversa do Ól eo e Cozinha Usado
Tema do Trabalho: AL Logística Reversa do Óleo de Cozinha Usado Introdução Importante no preparo de alimentos através de fritura, são geradas grandes quantidades de resíduo de óleo de cozinha em residências
Leia maisTÍTULO: O USO DE ARGILOMINERAIS COMO UMA NOVA ALTERNATIVA PARA O TRATAMENTO DE CHORUME
TÍTULO: O USO DE ARGILOMINERAIS COMO UMA NOVA ALTERNATIVA PARA O TRATAMENTO DE CHORUME CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: ENGENHARIAS INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO GERALDO
Leia maisColégio Santa Dorotéia
Colégio Santa Dorotéia Tema Transversal: Casa comum, nossa responsabilidade. Disciplina: Ciências / ESTUDOS AUTÔNOMOS Série: 4ª - Ensino Fundamental Aluno(a): N o : Turma: Professora: Data: 17 / 10 / 2016
Leia maisSituação e Arcabouço Conceitual da Disposição de RSU
Introdução A ABRELPE Treinamento para Operação de Aterros Sanitários Situação e Arcabouço Conceitual da Disposição de RSU ABRELPE: Associação Nacional, sem fins lucrativos, fundada em 1976 e desde 1996
Leia maisNORMA TÉCNICA CONTROLE DE CARGA ORGÂNICA EM EFLUENTES LÍQUIDOS INDUSTRIAIS CPRH N 2.001
NORMA TÉCNICA CONTROLE DE CARGA ORGÂNICA EM EFLUENTES LÍQUIDOS INDUSTRIAIS CPRH N 2.001 Obs.: Versão revisada e atualizada em 03/11/03 SUMÁRIO 1. OBJETIVO 2. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA 3. DEFINIÇÕES 4. CONDIÇÕES
Leia mais[DESTINAÇÃO FINAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS]
ATERROS SANITÁRIOS [DESTINAÇÃO FINAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS] 2013 O QUE SÃO OS RESÍDUOS SÓLIDOS? É O LIXO QUE PRODUZIMOS. NOSSO LIXO DE TODOS OS DIAS. E ESSES RESÍDUOS OU LIXO PODEM SER CLASSIFICADOS COMO:
Leia maisGERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS
GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS Marisa Brasil Engenheira de Alimentos MBA em Qualidade, Segurança, Meio Ambiente, Saúde e Responsabilidade Social Especialista em Engenharia Ambiental e Saneamento Básico
Leia maisAVALIAÇÃO SOBRE A IMPLEMENTAÇÃO DA AGENDA 21 NO BRASIL: O CASO DO TEMA AMPLIAÇÃO DO ALCANCE DOS SERVIÇOS QUE SE OCUPAM DE RESÍDUOS
AVALIAÇÃO SOBRE A IMPLEMENTAÇÃO DA AGENDA 21 NO BRASIL: O CASO DO TEMA AMPLIAÇÃO DO ALCANCE DOS SERVIÇOS QUE SE OCUPAM DE RESÍDUOS Anaxsandra Lima Duarte INTRODUÇÃO Estimativas da Agenda 21 Global: até
Leia maisProteção de nascentes
Para contribuir com a preservação e a melhoria da qualidade da água e da saúde das famílias na área rural, deve ser realizado um conjunto de ações: Ÿ Ÿ Ÿ Proteger adequadamente as nascentes; Tratar adequadamente
Leia maisApresentação Comercial
Apresentação Comercial 2013 Quem Somos Nova Opersan Investida do P2 Brasil Fonte: Estado de São Paulo (Outubro/2012) Nova Opersan Investida do P2 Brasil Suporte em Relações com investidores Gestão das
Leia maisPlástico e Meio Ambiente: Uma visão através da Avaliação do Ciclo de Vida - ACV
I CICLO DE DEBATES PROMOVIDO PELA COORDENADORIA DE PLANEJAMENTO AMBIENTAL / SECRETARIA DO MEIO AMBIENTE - GESP PLÁSTICOS: USOS E DEGRADABILIDADE Plástico e Meio Ambiente: Uma visão através da Avaliação
Leia maisCasa Eficiente c. Substituição ou reabilitação de fossas séticas ineficientes
9.c Substituição ou reabilitação de fossas séticas ineficientes 1 2 FICHA TÉCNICA Título 9.c Substituição ou reabilitação de fossas séticas ineficientes Coleção Casa Catálogo de soluções técnicas Edição
Leia maisfeam FUNDAÇÃO ESTADUAL DO MEIO AMBIENTE
FUNDAÇÃO ESTADUAL DO MEIO AMBIENTE NOTA TÉCNICA Título: Programa de monitoramento de efluentes líquidos, águas superficiais e águas subterrâneas associadas à ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTO ETE MUNICIPAL.
Leia maisCURSO DE ENGENHARIA CIVIL REGULAMENTO DE GESTÃO DE PRODUTOS DE RISCO NOS LABORATÓRIOS
CURSO DE ENGENHARIA CIVIL REGULAMENTO DE GESTÃO DE PRODUTOS DE RISCO NOS LABORATÓRIOS SOBRAL - CE ÍNDICE 1. DEFINIÇÃO... 01 2. DERRAMAMENTOS ACIDENTAIS DE PRODUTOS QUÍMICOS... 01 3. DESCARTE DE RESÍDUOS
Leia maisRESÍDUOS SÓLIDOS. UFPR-Profª Eliane C. Gomes
UFPR-Profª Eliane C. Gomes 1. DEFINIÇÃO (Lei 12305/10) material, substância, objeto ou bem descartado resultante de atividades humanas em sociedade, a cuja destinação final se procede, se propõe proceder
Leia maisSistema de Gestão Ambiental
PHA2218 Introdução à Engenharia Ambiental Universidade de São Paulo Escola Politécnica Departamento de Engenharia Hidráulica e Ambiental Sistema de Gestão Ambiental Aula 10 Prof. Dr. Joaquin Bonnecarrere
Leia maisTECNOLOGIA + RESÍDUOS
TECNOLOGIA + RESÍDUOS O Grupo Seleta forma uma das mais fortes empresas no Brasil no ciclo completo do tratamento de resíduos, da coleta à disposição final. Para isso, conta com a Soma Ambiental e a Kurica
Leia mais1) Conceitos e definições:
SANEAMENTO: A EDUCAÇÃO AMBIENTAL E A MELHORIA DAS CONDIÇÕES DE VIDA - COLETA E TRATAMENTO DE ESGOTOS 1) Conceitos e definições: 1.1) Esgoto: É um sistema destinado a escoar e tratar os dejetos dos diversos
Leia maisSistema de Gestão Ambiental
PHA2218 Introdução à Engenharia Ambiental Universidade de São Paulo Escola Politécnica Departamento de Engenharia Hidráulica e Ambiental Sistema de Gestão Ambiental Aula 10 Prof. Dr. Arisvaldo Méllo Prof.
Leia maisNR-24 e 25. Professora: Raquel Simas Pereira Teixeira Curso: Tecnólogo em Gestão Ambiental
NR-24 e 25 Professora: Raquel Simas Pereira Teixeira Curso: Tecnólogo em Gestão Ambiental NR-24 Condições Sanitárias e de Conforto nos Locais de Trabalho NR- 24 Determina as condições de higiene e conforto
Leia maisNOSSA POLÍTICA AMBIENTAL
A PUMA TAMBORES, com o objetivo de divulgar a sua política ambiental e conscientizar seus fornecedores e prestadores de serviços quanto aos aspectos ambientais, elaborou este Manual de Requisitos Ambientais
Leia maisLISTA DE EXERCÍCIOS CIÊNCIAS
LISTA DE EXERCÍCIOS CIÊNCIAS P2-4º BIMESTRE 6º ANO FUNDAMENTAL II Aluno (a): Turno: Turma: Unidade Data: / /2016 HABILIDADES E COMPETÊNCIAS Identificar os principais poluentes atmosféricos; Identificar
Leia mais2.1.2 Resolução CONAMA nº 283, de 12 de julho de Dispõe sobre o tratamento e a destinação final dos resíduos dos serviços de saúde.
IT-1318.R-2 - INSTRUÇÃO TÉCNICA PARA REQUERIMENTO DE LICENÇAS PARA UNIDADES DE RECICLAGEM E COMPOSTAGEM Notas: Aprovada pela Deliberação CECA nº 4.225, de 21 de novembro de 2002. Publicada no DOERJ de
Leia maisPEGADA ECOLÓGICA A PEGADA DE ALGUNS PAISES. Estados Unidos: 9,7 hectares / pessoa. Brasil: 2,2 hectares / pessoa. Etiópia: 0,47 hectares / pessoa
PEGADA ECOLÓGICA Pegada Ecológica (também denominada de pegada carbônica ) é definida, portanto, como área de território ecologicamente produtivo (cultivos, pastos, florestas ou ecossistemas aquáticos)
Leia maisDISA. 3- MOTIVO DO ENCAMINHAMENTO À FEPAM SITUAÇÃO: Tipo de documento a ser solicitado:
Instruções Técnicas para LICENCIAMENTO PRÉVIO DE UNIDADES CENTRALIZADAS OU SISTEMAS (AUTOCLAVAGEM, MICROONDAS) PARA TRATAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE GRUPO A (INFECTANTES) DISA INSTRUÇÕES
Leia maisComo elaborar um MANUAL DE BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO (7ª PARTE)
Como elaborar um MANUAL DE BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO (7ª PARTE) Passo a passo para a elaboração do manual de BPF - Condições ambientais Manejo de resíduos Observação: Em Observação: algumas empresas
Leia maisA EMPRESA VISÃO MISSÃO VALORES
AMBIENTAL AMBIENTAL A EMPRESA A KAZZ AMBIENTAL é uma empresa de engenharia que surgiu com uma proposta diferenciada de trabalhar usando exclusivamente profissionais experientes e comprometidos com o sucesso
Leia maisQualidade e Conservação Ambiental TH041
Universidade Federal do Paraná Engenharia Civil & Engenharia Ambiental Qualidade e Conservação Ambiental TH041 Parte II - Aula 11: Resíduos Sólidos Profª Heloise G. Knapik 1 Indicadores Melhorias Identificação
Leia maisPONTIFICIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS ESCOLA DE ENGENHARIA CURSOS DE ENGENHARIA CIVIL E AMBIENTAL HIDROLOGIA APLICADA
PONTIFICIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS ESCOLA DE ENGENHARIA CURSOS DE ENGENHARIA CIVIL E AMBIENTAL HIDROLOGIA APLICADA QUALIDADE DA ÁGUA E FONTES DE ABASTECIMENTO Prof. Felipe Corrêa QUALIDADE DA ÁGUA:
Leia maisAnexo V - Planejamento Orçamentário - LDO Descrição dos Programas Governamentais/Metas/ Custos para o Exercício INICIAL
DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL Modernizar a estrutura administrativa Proporcionar maior eficiência e qualidade aos serviços prestados à população Índice de Centros de Custo apurados % apurado 100% 100%
Leia maisSEMINÁRIO SUL-BRASILEIRO DE Gerenciamento de Áreas Contaminadas ABES-RS
AS AÇÕES DAS INDÚSTRIAS NO GERENCIAMENTO DE ÁREAS CONTAMINADAS E OS PROBLEMAS ENFRENTADOS SEMINÁRIO SUL-BRASILEIRO DE Gerenciamento de Áreas Contaminadas ABES-RS Torvaldo Antônio Marzolla Filho Coordenador
Leia mais8/14/2011. Conceito de solos. Levantamentos de solos. Processos pedogenéticos. Fatores pedogenéticos
O SOLO NOS ECOSSISTEMAS (FLORESTAIS) Prof. J.Miguel Reichert (Prof. Ricardo Dalmolin) 1. O solo nos ecossistemas florestais 1.1. Funções gerais e ambientais do solo 1.2. O solo florestal Conceito de solos
Leia maisLIXIVIADOS DE ATERROS SANITÁRIOS
PHA3515 Tratamento de Efluentes Industriais LIXIVIADOS DE ATERROS SANITÁRIOS Prof. Dr. Theo Syrto Octavio de Souza RESÍDUOS SÓLIDOS Resíduos sólidos Domiciliares Públicos Serviços de saúde Industriais
Leia maisSECRETARIA MUNICIPAL DA AGRICULTURA, DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E MEIO AMBIENTE
Página 1 de 5 SECRETARIA MUNICIPAL DA AGRICULTURA, DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E MEIO AMBIENTE A Secretaria Municipal da Agricultura, Desenvolvimento Econômico e Meio Ambiente, através do Departamento de
Leia maisECO PRIMOS COMÉRCIO DE RESÍDUOS LTDA
ECO PRIMOS COMÉRCIO DE RESÍDUOS LTDA Á EMPRESA A ECOPRIMOS COMÉRCIO DE RESÍDUOS LTDA é uma empresa prestadora de serviços ambientais, formulada em 2004, atuando com ênfase na Gestão, Coleta, Transporte,
Leia mais4 - CICLO DE VIDA X GERENCIAMENTO DO PROJETO DE CONTROLE DE POLUIÇÃO 4.1.GERENCIAMENTO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS
93 4 - CICLO DE VIDA X GERENCIAMENTO DO PROJETO DE CONTROLE DE POLUIÇÃO 4.1.GERENCIAMENTO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS O Dicionário do petróleo em língua portuguesa descreve resíduo sólido como: qualquer produto,
Leia maisAula 5: Química das Águas Parte 3b
Química Ambiental- 1 semestre 2016 Aula 5: Química das Águas Parte 3b Purificação de águas:tratamento de esgoto Taimara Polidoro Ferreira Departamento de Química- UFJF Importância do tratamento de esgoto
Leia maisMovidos por um mundo mais sustentável GERENCIAMENTO TOTAL DE RESÍDUOS
Movidos por um mundo mais sustentável GERENCIAMENTO TOTAL DE RESÍDUOS TWM Soluções Ambientais Ltda A TWM AMBIENTAL nasceu com o compromisso de atender, com responsabilidade e respeito, às necessidades
Leia maisTecnologia EM no Manejo de Resíduos Sólidos
Tecnologia EM no Manejo de Resíduos Sólidos Os Microorganismos Benéficos podem fazer muito mais do que bons vinhos e queijos, eles também podem ajudar no manejo dos resíduos sólidos. O EM 1 tem uma ampla
Leia maisPlanejamento, Implantação e Operação de Aterros Sanitários
Planejamento, Implantação e Operação de Aterros Sanitários Eng. DSc. Cícero Antonio Antunes Catapreta ABES-MG Belo Horizonte - 2013 INTRODUÇÃO Problema a ser enfrentado: 100 90 1991 80 70 2000 % 60 50
Leia maisQuímica das Águas - parte 3b
QUI 163 - QUÍMICA AMBIENTAL (2018/2) Química das Águas - parte 3b - Purificação de águas poluídas (Tratamento de esgoto) - Entrega da Lista de exercícios Prof. Rafael Sousa Departamento de Química UFJF
Leia maisPurificação das águas: tratamento de esgoto
Universidade Federal de Juiz de Fora Instituto de Ciências Exatas Departamento de Química Química Ambiental (2017/2) Química das Águas (Parte 3b) Purificação das águas: tratamento de esgoto Estagiário:
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE IBATIBA VIGILÂNCIA SANITÁRIA DE IBATIBA
PREFEITURA MUNICIPAL DE IBATIBA VIGILÂNCIA SANITÁRIA DE IBATIBA ORIENTAÇÃO À: AÇOUGUES, ABATEDOUROS E ENTREPOSTOS 18 de Dezembro de 2014 Política Nacional dos Resíduos Sólidos - Lei 12.305 de 2010 - Princípios,
Leia maisPMAS. Resíduos perigosos Dia Mundial do Meio Ambiente. Reunião nº 06/2017
PMAS Resíduos perigosos Dia Mundial do Meio Ambiente Reunião nº 06/2017 POLÍTICA INTEGRADA DE SEGURANÇA, SAÚDE E MEIO AMBIENTE PRINCÍPIOS POLÍTICA INTEGRADA Disponíveis nos murais e no site da empresa
Leia maisOs problemas ambientais podem ser divididos de acordo com a forma como contaminam o ambiente. Desta forma as principais formas são: o A poluição atmosférica (do ar) o Poluição dos corpos hídricos (água
Leia maisRegulamentação do uso de efluentes de biodigestor na fertirrigação. Gabriel Vidal Gaspar Engenheiro Ambiental Mestrado em Saneamento Ambiental
Regulamentação do uso de efluentes de biodigestor na fertirrigação Gabriel Vidal Gaspar Engenheiro Ambiental Mestrado em Saneamento Ambiental Apresentação Gabriel Vidal Gaspar Engenheiro Ambiental na MW
Leia maisDECISÃO DE DIRETORIA Nº 03, DE 11 DE FEVEREIRO DE 2004 DOE SP DE 20/02/2004
DECISÃO DE DIRETORIA Nº 03, DE 11 DE FEVEREIRO DE 2004 DOE SP DE 20/02/2004 A Diretoria Plena da Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental - CETESB, no uso das suas atribuições legais, especialmente
Leia maisGestão de resíduos sólidos urbanos no Brasil
Sociedade, Meio Ambiente e Cidadania Prof. Dr. Paulo Santos de Almeida Gestão de resíduos sólidos urbanos no Brasil LIMA, Jose Dantas 01. Ed. JOAO PESSOA: JOSE DANTAS DE LIMA, 2001. v. 2000. 267 p. ISBN
Leia maisSISTEMAS DE TRATAMENTO DE ESGOTO SANITÁRIO. Eng.º EDUARDO PEREIRA LUIZ DEPARTAMENTO DE MANUTENÇÃO INDUSTRIAL
SISTEMAS DE TRATAMENTO DE ESGOTO SANITÁRIO Eng.º EDUARDO PEREIRA LUIZ DEPARTAMENTO DE MANUTENÇÃO INDUSTRIAL O que é Esgoto? São todos os resíduos líquidos provenientes de indústrias e domicílios que necessitam
Leia maisA RECUPERAÇÃO ENERGÉTICA DE RESÍDUOS NAS POLÍTICAS PÚBLICAS
A RECUPERAÇÃO ENERGÉTICA DE RESÍDUOS NAS POLÍTICAS PÚBLICAS Diógenes Del Bel Diretor Presidente 25 / 6 / 2013 ACSP Associação Comercial de São Paulo Seminário: O aproveitamento do lixo urbano na produção
Leia maisUso de Lodo de Esgoto em Solos. Experiência Brasileira
Uso de Lodo de Esgoto em Solos Experiência Brasileira BRASIL POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS -LEI Nº 12.305/2010 - reciclagem: transformação dos resíduos sólidos em insumos ou novos produtos - não
Leia mais8. Gestão de Resíduos Especiais. Roseane Maria Garcia Lopes de Souza. Há riscos no manejo de resíduos de serviços de saúde?
8. Gestão de Resíduos Especiais Roseane Maria Garcia Lopes de Souza Há riscos no manejo de resíduos de serviços de saúde? Geradores de Resíduos de Serviços de Saúde Todos os serviços relacionados com o
Leia maisTratamento de Efluentes Fotoquímicos Reciclagem de Filmes Fotossensíveis Manutenção de Processadoras Gerenciamento de Resíduos Licenciamento
Tratamento de Efluentes Fotoquímicos Reciclagem de Filmes Fotossensíveis Manutenção de Processadoras Gerenciamento de Resíduos Licenciamento Ambiental Radioproteção Física Médica PGRSS Revelando Ideias,
Leia maisGeração percapita Resíduos Urbanos: (Kg/hab.dia)
8/5/2016 1 Geração percapita Resíduos Urbanos: (Kg/hab.dia) Relação da Quantidade diária de resíduos da região em função do n o de habitantes IMPORTÂNCIA: Planejamento do SLU: Coleta, Transporte Tratamento
Leia maisQuímica das Águas - parte 3
QUÍMICA AMBIENTAL Química das Águas - parte 3 Aula S05 - Purificação de águas poluídas (Tratamento de esgoto) Prof. Rafael Sousa Departamento de Química UFJF 1º período de 2014 Recapitulando... Águas naturais
Leia maisSISTEMAS AVANÇADOS PARA O TRATAMENTO E REUSO DE ÁGUAS E EFLUENTES
SISTEMAS AVANÇADOS PARA O TRATAMENTO E REUSO DE ÁGUAS E EFLUENTES ... Nosso compromisso é o de preservar o "CICLO DE VIDA", promovendo o USO RACIONAL DOS RECURSOS HÍDRICOS" e garantindo o DESENVOLVIMENTO
Leia maisPOLUIÇÃO AMBIENTAL: DIAGNÓSTICO DAS FONTES CONTAMINANTES DO CÓRREGO DE TANQUES
POLUIÇÃO AMBIENTAL: DIAGNÓSTICO DAS FONTES CONTAMINANTES DO CÓRREGO DE TANQUES Wilhiany de Oliveira Ramos, Junior Tavares Machado, Jéssica Nascimento Amorim Viana, Michelle Ribeiro Pereira (1) ; Regina
Leia maisUNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CAMPUS CURITIBA CURSO DE TECNOLOGIA EM PROCESSOS AMBIENTAIS
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CAMPUS CURITIBA CURSO DE TECNOLOGIA EM PROCESSOS AMBIENTAIS RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO Thayse Guilherme Ferreira Curitiba MARÇO 2014 THAYSE GUILHERME
Leia maisTRATAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS (RSU) COMPOSTAGEM. Profa. Margarita María Dueñas Orozco
TRATAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS (RSU) COMPOSTAGEM Profa. Margarita María Dueñas Orozco margarita.unir@gmail.com TRATAMENTO Série de procedimentos destinados a reduzir a quantidade ou o potencial
Leia maisSANEAMENTO E AMBIENTE: 3º ENCONTRO DA ENGENHARIA. Confinamento de Resíduos Industriais: técnicas e materiais
SANEAMENTO E AMBIENTE: 3º ENCONTRO DA ENGENHARIA Confinamento de Resíduos Industriais: técnicas e materiais Riscos de contaminação do solo e da água subterrânea Eng. Quím. Mário Kolberg Soares GERENCIAMENTO
Leia mais