PROCEDIMENTOS PAR A APURAÇÃO DOS DADOS NECESSÁRIOS A CONTABILIZAÇÃO E FATURAMENTO DA ENERGIA EXPORTADA PARA A ARGENTINA E O URUGUAI.

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1 PROCEDIMENTOS PAR A APURAÇÃO DOS DADOS NECESSÁRIOS A CONTABILIZAÇÃO E FATURAMENTO DA ENERGIA EXPORTADA PARA A ARGENTINA E O URUGUAI.

2 Sumário Conteúdo 1. INTRODUÇÃO OBJETIVO PREMISSAS OPERACIONAIS PROCEDIMENTOS OPERATIVOS A SEREM REALIZADOS NO ONS Operação em tempo real Apuração da operação realizada Energia de Reposição 6 5. PROCEDIMENTOS OPERATIVOS A SEREM REALIZADOS NA CCEE Modelagem / Medição Registro do montante a ser contratado 8 6. FLUXO DE INFORMAÇÕES CRONOGRAMAS E ATIVIDADES INFORMAÇÕES ADICIONAIS... 12

3 1. Introdução Este documento visa o estabelecimento de critérios para a contabilização e faturamento da energia exportada para a Argentina e Uruguai. A exportação será realizada através da Estação Conversora determinada no respectivo Pliego, considerando os limites de exportação de Garabi e Rivera. Os princípios básicos que regem esses intercâmbios internacionais de energia são os seguintes: 1) A energia deverá ser oriunda de usinas termelétricas, que não sejam necessárias ao atendimento eletroenergético do Sistema Interligado Nacional - SIN, dentro dos critérios de segurança utilizados pelo ONS, ou de origem hidrelétrica, quando da ocorrência de vertimento turbinável, não alocável no SIN; 2) A definição do conjunto de usinas térmicas envolvidas na exportação, será efetuada pelo ONS, por ordem de mérito de custo, considerando-se as folgas físicas de potência horária existentes nas usinas; 3) Os intercâmbios deverão ter caráter interruptível, avaliados de acordo com critérios de segurança do SIN, mantendo-se as regras atuais do mercado brasileiro; 4) Esses intercâmbios internacionais não poderão acarretar custos adicionais para nenhum Agente do SIN; 5) O intercâmbio não deverá interferir na formação do Custo Marginal de Operação CMO e do Preço de Liquidação das Diferenças PLD; 6) As usinas que tenham declarado valores de geração inflexível no PMO e suas revisões só poderão participar do suprimento ao Uruguai e/ou Argentina com valores de geração que ultrapassem as respectivas declarações de inflexibilidade. 7) A exportação será representada, na contabilização da CCEE, por Agentes Exportadores; 8) Os Agentes Exportadores deverão ter autorização emitida pela ANEEL ou MME; 9) Quando a exportação for de origem térmica, o Agente Exportador formalizará contratos com os geradores termoelétricos, no montante efetivamente verificado no despacho praticado pelo ONS, referenciados ao Centro de Gravidade; 10) O Agente Gerador Termoelétrico deverá registrar um contrato de venda no submercado de sua usina que gerou para exportação. O Agente Exportador por sua vez deverá registrar neste mesmo submercado um montante de carga proporcional a geração dessa usina. Assim ambos os agentes não ficarão expostos à diferença de preços uma vez que toda energia será valorada ao PLD do mesmo submercado em que os agentes estão situados; 11) Quando a exportação for de origem hidráulica, em virtude de vertimento turbinável e não alocável no SIN, o Agente Exportador registrará um montante de carga no submercado sul e comprará esta energia no Mercado Spot valorada ao PLD deste mesmo submercado. Dessa forma o Agente Exportador não ficará exposto à diferença de preços entre submercados. 12) Conforme Art 4º, parágrafo segundo, do Decreto 5163 d e 30 de julho de 2004, a geração destinada à exportação está dispensada de Comprovação de lastro, sendo que os contratos onde o agente exportador for comprador não servirão de lastro para venda; 13) A geração destinada à exportação não terá direito ao recebimento de Encargos de Serviços do Sistema ESS.

4 2. Objetivo Este procedimento tem o objetivo de estabelecer os princípios básicos para a apuração dos dados operativos necessários à contabilização e ao faturamento na CCEE referentes aos suprimentos de energia exportados para a Argentina e Uruguai. 3. Premissas Operacionais Inflexibilidade verificada Para apuração da inflexibilidade verificada, considera-se a declaração de inflexibilidade para a fase de programação diária da operação, que está em consonância com o estabelecido no item 6 da introdução desse documento. Para as usinas despachadas para exportação e para as demais que podem vir a ser despachadas como tal, só poderá haver redução de inflexibilidade, em tempo - real, nas seguintes situações: Caso a disponibilidade da usina passe a ser inferior à inflexibilidade declarada na fase de programação diária; Caso tenha havido elevação de inflexibilidade pelo Agente. Nesse caso o Agente poderá posteriormente reduzi-la, mesmo que em tempo-real, até o valor declarado na programação diária, restabelecendo as condições programadas; No caso de indisponibilidade que comprometa o despacho programado, a parcela referente à exportação será prioritariamente reduzida do montante necessário, podendo inclusive acarretar parcela nula para exportação e até redução da inflexibilidade. Restrição Elétrica e Segurança Energética Em caso de despacho de geração por restrição elétrica, para garantir a segurança energética do SIN em valor superior a eventuais montantes despachados por inflexibilidade, a parcela para exportação será sempre a que ultrapassar os despachos por necessidade sistêmica (razão elétrica ou segurança energética). No caso de indisponibilidade que comprometa o despacho programado, a parcela referente à exportação será prioritariamente reduzida do montante necessário, podendo inclusive acarretar parcela nula para exportação. Representação na CCEE Os Agentes térmicos envolvidos na exportação deverão registrar contratos na CCEE cujos agentes compradores deverão ser os Exportadores, vencedores do Pliego. A exportação deverá ser representada, na contabilização da CCEE, como um ativo tipo carga para o Agente Exportador.

5 4. Procedimentos Operativos a serem realizados no ONS Para que o processo de programação dos montantes referentes às exportações ocorra de acordo com o estabelecido pelo MME e regulado pela ANEEL, o ONS elaborou procedimentos operativos com a CAMMESA e o DNC definindo critérios e diretrizes para a programação das usinas destinadas à exportação de energia. Da mesma forma, para a operação em tempo real e apuração dos montantes de energia exportada, o ONS elaborou Procedimentos Operativos, detalhando as orientações para reprogramação em tempo real e respectivo processo de apuração, conforme Instrução Operativa IO-CG.BR.05 em vigor. 4.1 Operação em tempo real Os procedimentos estabelecidos na citada Instrução Operativa IO-CG.BR.05 seguem as premissas apresentadas neste documento, detalhando-as para as diferentes situações que podem ocorrer em tempo real, tais como: indisponibilidade de geração; oferta de geração em montante superior ao programado em virtude de retorno à operação de unidades geradoras que encontravam-se impedidas; solicitação de redução de importação pela Argentina e/ou pelo Uruguai; alteração da declaração de inflexibilidade para usinas despachadas para exportação; surgimento de energia vertida turbinável não alocável no SIN e outras particularidades operacionais pertinentes. Constam também dessa Instrução Operativa IO-CG.BR.05 orientações para os casos de aumento ou redução de geração nas usinas despachadas para exportação (rampas de geração) em função de alterações de montantes exportados (rampas em interligações a partir de estações conversoras de frequência), assim como orientações para formalização das reprogramações com a adequada identificação das parcelas envolvidas no despacho de geração, ou seja: inflexibilidade, restrição elétrica e exportação. 4.2 Apuração da operação realizada Para apuração dos montantes horários de exportação para a Argentina, são considerados os valores medidos na SE Santo Ângelo na interligação Garabi, informados pela Eletrobrás Eletrosul. Da mesma forma são tratados os montantes horários de exportação para o Uruguai, medidos na SE Livramento 2, na interligação de Rivera, e conversora de Uruguaiana na interligação de Uruguaiana informados pela Eletrobrás Eletrosul. Para apuração dos montantes horários de geração térmica para exportação em cada usina despachada com esta finalidade, são necessárias as seguintes etapas: 1) Verificação da geração bruta na respectiva usina e desconto da parcela referente à geração para atendimento às necessidades do SIN (inflexibilidade, geração fora da ordem de mérito, geração para atendimento de restrições elétricas e/ou requisitos energéticos). A diferença é considerada geração associada ao processo de exportação. 2) A geração associada ao processo de exportação poderá incluir, além da própria energia exportada, eventuais parcelas para compensação de perdas referentes à exportação e geração para reposição de energia anteriormente produzida por usinas hidrelétricas, decorrentes da atuação dos mecanismos de controle automático de geração CAG, nesta ordem de prioridades. Para cada uma destas parcelas, deve-se adotar como limite o correspondente valor programado e suas reprogramações em tempo-real, sendo que eventuais excedentes devem ser considerados como aumento de inflexibilidade, exceto para a parcela referente à Energia de Reposição (CAG), para a qual admitemse valores superiores aos programados em até 5% ou 5MW, o que ocorrer primeiro. 3) Na parcela de geração identificada como sendo para exportação, é aplicado um fator de proporção considerando os montantes horários efetivamente

6 exportados para a Argentina e Uruguai. As informações referentes à geração bruta das usinas e aquelas correspondentes às parcelas de geração por inflexibilidade, para atendimento às restrições elétricas do sistema de transmissão e para exportação, são obtidas pelo ONS e consistidas diariamente com os correspondentes Agentes. 4.3 Energia de Reposição Durante o processo de operacionalização do intercâmbio de energia para a Argentina e o Uruguai, ocorrem situações de utilização do parque gerador hidráulico do SIN. Tais situações são decorrentes da compensação das perdas na malha de transmissão, bem como de compensações de variações na geração das usinas térmicas que os Sistemas de Controle Automático de Geração CAG alocam nas usinas hidráulicas sob controle, até que sejam definidos e estabelecidos nas usinas térmicas os novos valores de exportação de energia. O montante gerado nas usinas hidráulicas deverá ser quantificado para que seja compensado em geração térmica posteriormente, sob instrução de despacho do ONS (Energia de Reposição). 5. Procedimentos Operativos a serem realizados na CCEE De forma a reproduzir fielmente as ocorrências referentes à exportação de energia, a CCEE elaborou procedimentos pertinentes ao registro de Contratos e Medição, viabilizando assim o processo de Contabilização. 5.1 Modelagem / Medição Agentes Geradores Para cada uma das usinas térmicas despachadas para exportação de energia, será modelada uma parcela da usina denominada como exportação. Essa parcela de exportação terá as mesmas características técnicas da parcela principal e estará exposta às Regras de Comercialização vigentes. As perdas de energia do ponto de conexão da usina até o Centro de Gravidade são de responsabilidade do agente proprietário, caso a mesma participe do rateio de perdas da rede básica. As perdas de energia apuradas da medição bruta até a medição líquida são de responsabilidade do agente proprietário. Através da relação entre a geração bruta e geração destinada à exportação, fornecidas pelo Operador Nacional do Sistema - ONS, a CCEE determina a porcentagem da geração que será alocada à parcela da usina denominada exportação com base nos dados coletados e consistidos pelo SCDE. çã í çã çã çã çã çã çã í çã çã çã çã çã Legenda: Geração Líquida Exportação: Geração final da usina destinada à exportação calculada pelo CliqCCEE. Geração Bruta Exportação: Geração bruta final da usina destinada à exportação calculada pelo CliqCCEE. Geração Exportação ONS: Geração da usina destinada à exportação apurada pelo ONS. Geração Bruta ONS: Geração bruta da usina informada pelo ONS. Geralão Líquida SCDE: Geração da usina no ponto de entrega da energia (conexão), determinada durante o processo de mapeamento do ponto pela CCEE. Geração Bruta SCDE: Geração da usina na saída do gerador, determinada durante o processo de mapeamento do ponto pela CCEE.

7 Agente Exportador A CCEE providenciará a modelagem das cargas que representarão a exportação internacional de energia no processo de contabilização e registrará no CliqCCEE o montante de energia exportado por submercado. O total do consumo nos submercados é igual ao montante de energia exportado e registrado no Sistema de Medição das conversoras. As perdas de energia até o Centro de Gravidade são de responsabilidade do Comercializador e serão determinadas durante o processo de contabilização. O consumo por submercado será proporcional a geração destinada à exportação por submercado. çã çã í " çã çã! Legenda: Cons Liq Exp: Consumo líquido por submercado referente à exportação internacional de energia e proporcional a geração total da exportação por submercado. Geração Exportação Submercado: Geração no submercado destinada à exportação. Geração Exportação Total: Geração Total destinada à exportação. Consumo Líquido Conversora: Consumo total coletados no SMF das conversoras. Ressalta-se que caso a Geração Total destinada à Exportação não atenda ao Consumo Líquido na Conversora, ou seja, parte do consumo da conversora foi atendida pelo SIN, a CCEE registrará esse consumo no submercado onde a usina marginal está localizada. 5.2 Registro do montante a ser contratado De forma a operacionalizar o registro dos contratos oriundos da exportação de energia de origem térmica, serão adotados os seguintes procedimentos: i. Os Agentes Geradores utilizarão os valores de geração despachada para exportação, de cada usina, informados e consistidos pelo ONS; ii. iii. Os Agentes Geradores abaterão do valor obtido em (i), o consumo interno de cada usina (proporcional à parcela de energia exportada); No resultado obtido em (ii), aplicar a redução de 2,5% de perdas estimadas; iv. Aplicar o fator de rateio informado pelo ONS, quando aplicável, para determinar o que foi gerado para ser exportado para Uruguai e o que foi para Argentina; v. Geradores com mais de uma usina terão os valores somados em um único contrato. Contrato Marginal Na ocorrência de situações de utilização do parque gerador hidráulico, com o identificado no item 4.3, os montantes gerados para exportação pelas usinas térmicas não corresponderão ao efetivamente exportado nos pontos de entrega. Tal diferença deverá ser registrada como um contrato adicional com o Agente Exportador, denominado de Contrato Marginal.

8 Esta comparação será realizada a cada hora: Quando o total exportado for superior ao gerado pelas térmicas, a diferença será alocada ao Contrato Marginal; Marginal 5MW Exportação Garabi/Rivera 100 MW Geração Térmica 95 MW Quando o total exportado for inferior ao gerado para exportação, a diferença será abatida do contrato Marginal (em horas da mesma semana e mesmo patamar); Marginal 5MW Exportação Garabi/Rivera 95 MW Geração Térmica 100 MW O Contrato Marginal é atribuído à térmica de preço mais elevado despachada a cada semana. Esse Contrato Marginal corresponderá à Energia de Reposição que deverá ser despachada pelo ONS considerando as necessidades do SIN. Excepcionalmente, no caso de insuficiência de recursos para a alocação da geração de Reposição na térmica de preço mais elevado, a cada semana, o Comercializador deverá distribuir a geração de Reposição a partir dessa térmica, observando a ordem de custo decrescente e o limite de recursos disponibilizados pelos importadores. Ressalta-se que as perdas do Centro de Gravidade ao ponto de entrega são de responsabilidade do Comercializador. 6. Fluxo de Informações 1) Durante o mês de ocorrência da exportação, o ONS realizará a programação e determinará, em tempo real, os montantes exportados; 2) Ao término do mês, o ONS deverá apurar as ocorrências de inflexibilidades e de restrições elétricas dos Agentes envolvidos na exportação; 3) A ELETROBRÁS Eletrosul deverá informar ao ONS e à CCEE os montantes horários efetivamente exportados para a Argentina e o Uruguai, respectivamente; 4) O ONS determinará e informará à CCEE a energia gerada em cada usina (geração bruta) cujo destino tenha sido a exportação, considerando o que foi gerado para compensar as perdas e o consumo interno das mesmas, como também deverá especificar o destino dessa energia, apurando um fator de proporção entre os montantes horários efetivamente exportados para a Argentina e o Uruguai; 5) O ONS deverá enviar aos Agentes Exportadores custo das usinas que participaram do processo de exportação, discriminado semanalmente se necessário;

9 6) Os Agentes Geradores deverão apurar as perdas internas (consumo interno) proporcionais à energia gerada destinada à exportação, como também calcular esse montante referenciado ao Centro de Gravidade, aplicando um fator de perdas estimado em 2,5%, quando aplicável; 7) Toda a memória de cálculo da obtenção da energia gerada destinada à exportação deverá ser enviada pelo ONS à CCEE, que repassará aos Agentes Geradores; 8) O Agente Exportador deverá apurar a energia gerada para exportação, referida ao Centro de Gravidade, considerando o consumo interno das usinas e uma perda de transmissão estimada em 2,5% e também a energia efetivamente exportada (referida aos pontos de entrega), referenciada ao Centro de Gravidade, também aplicando um fator de perdas estimado de 2,5%; 9) O Agente Exportador deverá apurar o Contrato Marginal, calculando as diferenças entre a energia exportada e a energia gerada (referenciadas ao Centro de Gravidade); 10) Toda memória de cálculo do Contrato Marginal deverá ser enviada pelos Comercializadores à CCEE e ao(s) Agente(s) proprietário(s) da(s) térmica(s) indicada(s) para o Contrato Marginal; 11) A CCEE deverá enviar ao ONS uma declaração constando o montante do Contrato Marginal que deverá ser despachado a título de Energia de Reposição; 12) A CCEE deverá enviar aos Agentes Exportadores uma declaração constando o montante dos contratos registrados no processo de exportação (por usina), incluindo o contrato marginal; 13) Após certificação dos dados e resultados da Contabilização, pelo Auditor Independente responsável, a CCEE deverá enviar aos Agentes Exportadores o montante de Encargos de Serviços de Sistema ESS e as perdas verificadas calculadas no processo de Contabilização. 7. Cronogramas e Atividades 1) Até o MS + 1: A medição em Garabi/Uruguaiana, referente à exportação para Argentina deverá ser enviada pela Eletrobrás Eletrosul ao ONS, a CCEE e ao Comercializa dor; 2) Até o MS + 4: a. Agentes Geradores consistem a medição bruta com o ONS; b. A medição em Rivera referente à exportação para o Uruguai deverá ser enviada pela ELETROBRÁS ao ONS, à CCEE e ao Comercializador. 3) Até o MS + 6: ONS deverá enviar os dados verificados para faturamento à CCEE, e esta deverá repassá-los aos Agentes Geradores e ao(s) Agente(s) Comercializa dor(es); 4) Até o MS + 7: a. Os A gentes Geradores deverão enviar aos comercializadores e à CCEE a memória de cálculo dos contratos; b. O(s) Agente(s) Comercializador(es) deverá(ão) enviar à CCEE a memória de cálculo do contrato marginal; c. Os Agentes Geradores deverão registrar os contratos com seus respectivos valores mensais e horários (incluindo os contratos marginais); d. O(s) Agente(s) Comercializador(es) deverá(ão) validar os registros e as modulações (validação mensal) dos contratos. 5) Até o MS + 8: a. A CCEE envia ao ONS uma declaração constando o montante dos contratos marginais;

10 b. A CCEE envia ao(s) Agente(s) Comercializador(es) uma declaração constando os montantes contratados por usina; c. Os Agentes Geradores emitem fatura contra os Agentes Comercializadores; 6) Até o MS + 10: O(s) Agente(s) Comercializador(es) emitem fatura contra os importadores. 8. Informações Adicionais De acordo com reunião realizada na sede do CCEE no dia 26/05/2004, com a presença da CCEE, ONS e das empresas geradoras e comercializadoras responsáveis p ela exportação de energia para a Argentina e Uruguai, foi acordado o seguinte procedimento, válido a partir de junho de 2004: 1) A geração líquida de cada unidade geradora, referida ao centro de gravidade, será considerada igual à geração bruta na barra da usina, multiplicada por (1 fator de consumo interno) e por (1 fator de perdas até o centro de gravidade, definido em 2,5%); 2) O custo médio da energia disponibilizada pelo sistema brasileiro será calculado pelo ONS de forma ponderada pela geração bruta de cada unidade geradora, conforme definido acima, sendo o mesmo procedimento aplicado tanto para a CAMMESA como para a UTE; 3) Quando a potência térmica disponível para exportação a partir do sistema brasileiro for inferior ao total daquela solicitada por CAMMESA e UTE, o ONS fará o atendimento aplicando um fator de rateio na proporção do montante solicitado por cada uma das partes; 4) O ONS informará, toda quinta-feira, até às 20:00 horas, à CAMMESA/UTE a quantidade de energia que poderá estar disponibilizada para despacho na semana seguinte, com o respectivo custo médio; 5) Havendo insuficiência de recursos no Fundo de Fideicomisso, o Comercializador deverá comunicar simultaneamente ao ONS e à CCEE com a finalidade de interromper o intercâmbio programado para o dia seguinte; 6) Com o objetivo de reduzir a compensação futura de geração térmica para repor despachos de geração hidráulica não programados (associados a perdas, consumo interno e variações de geração térmica em tempo real), na programação de geração o ONS deverá incluir na parcela de geração térmica destinada à exportação, o consumo interno proporcional a esta parcela, bem como uma perda de 2,5% até o centro de gravidade. O montante de geração proveniente deste cálculo deverá corresponder a um despacho adicional na térmica marginal indicada para despacho.

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