UFRJ. Projeto de Curso. Bacharelado em Ciências Matemáticas e da Terra

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1 UFRJ Projeto de Curso Bacharelado em Ciências Matemáticas e da Terra março de 2008

2 SUMÁRIO BACHARELADO EM CIÊNCIAS MATEMÁTICAS E DA TERRA Apresentação... 4 Pressupostos e justificativas... 6 Histórico do Centro de Ciências Matemáticas e da Natureza... 7 Instituto de Física... Instituto de Geociências... Instituto de Matemática... Instituto de Química... Observatório do Valongo... Cursos de graduação e pós-graduação do CCMN... O Curso de Ciências da Matemática e da Terra Objetivo Habilitações Carga horária e duração do curso Exigências curriculares Vagas Escolha de habilitação Transferência especial Reingresso em outro curso, ou em outra habilitação Coordenação de curso Orientação acadêmica Estrutura Curricular Disciplinas obrigatórias do núcleo comum. 16 Disciplinas eletivas do núcleo comum Requisitos curriculares complementares Composição da carga horária Distribuição Curricular Recomendada Núcleo Comum Período Núcleo Comum Período Núcleo Comum Período Núcleo Comum Período Resumo da distribuição curricular recomendada nos dois primeiros anos Parte Específica Últimos períodos Quadro sumário: estrutura Quadro: previsão de vagas no período

3 ANEXOS A - Disciplinas B - Habilitações: Projeto do curso e disciplinas Habilitação: Analista de Suporte à Decisão Habilitação: Ciências da Terra e Patrimônio Natural Habilitação: Sensoriamento Remoto e Geoprocessamento 3

4 APRESENTAÇÃO Dentro do Programa de Reestruturação da Universidade Federal do Rio de Janeiro, aprovado pela Resolução 09/2007 do Conselho Universitário da UFRJ em 25 de outubro de 2007, prevê-se a criação de um curso novo envolvendo as diversas unidades do Centro de Ciências Matemáticas e da Natureza: o Instituto de Física, o Instituto de Geociências, o Instituto de Matemática, o Instituto de Química e o Observatório do Valongo. Este curso tem por objetivo formar profissionais, em nível superior, com uma sólida base conceitual e matemática nas áreas de Ciências da Natureza, da Terra e da Matemática, capazes de aplicar e desenvolver as tecnologias necessárias à aplicação desses conhecimentos em sua vida, tanto profissional quanto pessoal. Além deste objetivo principal, este curso forma também profissionais capazes de agregar-se aos cursos de formação para pesquisadores, professores e demais profissionais das várias áreas contempladas nos cursos tradicionais de nosso centro. Para alcançar estes objetivos, o estudante deverá cursar uma base comum interdisciplinar, constituída de disciplinas abordando conteúdos das áreas de Física, Geociências, Matemática, Química e Ciências da Computação. Acoplada a esta base comum, são sugeridas eletivas de diversos tipos, envolvendo as ciências tradicionais em nosso Centro (Astronomia, Ciências da Computação, Física, Geologia, Matemática, Meteorologia e Química), disciplinas das Ciências da Vida e da Saúde e disciplinas de áreas tecnológicas e humanas. Estas eletivas permitirão ao estudante definir seu itinerário pessoal de formação. O curso formará Bacharéis em Ciências Matemáticas e da Terra. Além desta formação, o curso oferecerá algumas habilitações, associadas a ênfases curriculares estabelecidas no tipo de eletivas priorizadas pelo estudante. Para essas habilitações, as disciplinas a serem cursadas são apresentadas na proposta do curso. A escolha do itinerário pessoal será feita por cada estudante, sob supervisão de orientadores acadêmicos. Os orientadores acadêmicos são professores das unidades e órgãos suplementares que compõem a coordenação do curso. Esta orientação acadêmica desempenhará um papel fundamental no curso, pelo tipo de grade curricular proposta, onde as disciplinas obrigatórias são poucas e as optativas e de livre escolha constituem a maioria. O curso terá carga horária igual ou superior a 2400 horas, distribuídas em no mínimo 3 (três) anos no turno diurno. A carga horária será composta por disciplinas semestrais (disciplinas obrigatórias, disciplinas optativas também denominadas eletivas de escolha restrita e disciplinas de livre escolha). Além de completar os créditos necessários, o aluno deverá apresentar um trabalho de finalização de atividade extra-curricular como requisito curricular complementar, e, em algumas das habilitações, uma monografia de final de curso para fazer jus ao diploma de conclusão. As disciplinas oferecidas poderão ter caráter presencial, semi-presencial e a distância, desde que respeitado o limite de 80% da carga horária total de disciplinas com atividades de caráter presencial. Recursos tecnológicos (uso de computadores, vídeos, aplicativos computacionais, ferramentas interativas da internet, entre outros) serão fortemente utilizados. 4

5 Ao final de três períodos letivos, ou mais tarde, o estudante poderá, caso o deseje, manifestar sua intenção de cursar uma habilitação específica dentre as existentes. Ao final de quatro períodos letivos, o estudante poderá solicitar transferência especial processo interno ao Centro de Ciências Matemáticas e da Natureza, no qual o aluno se candidata para um dos cursos tradicionais do CCMN. No presente momento, estes cursos são os de Astronomia, Bacharelado em Ciências da Computação, Ciências Atuariais, Estatística, Física, Física Médica, Geologia, Licenciatura em Física, Licenciatura em Matemática, Licenciatura em Química, Matemática, Matemática Aplicada, Meteorologia e Química. Este processo de transferência especial será feito com base em critérios definidos pelo CCMN, e pelas Unidades responsáveis pelos cursos, respeitando-se as vagas disponíveis e a legislação específica a ser aprovada pelo Conselho de Ensino de Graduação da UFRJ. Após a conclusão do curso, o aluno poderá solicitar o reingresso especial (com isenção de vestibular) para qualquer um dos cursos do CCMN. O curso será de responsabilidade de todas as unidades envolvidas do CCMN, com regulamentação e regimento próprios. Este curso certamente propiciará à nova geração de estudantes que busca a UFRJ uma formação sólida, interdisciplinar, que lhes permitirá um futuro profissional adequado às suas necessidades e às necessidades do país, que lhes permitirá refletir e influir sobre os rumos de construção em nosso país de uma sociedade socialmente mais justa e eqüânime, e científica e tecnologicamente mais avançada. 5

6 PRESSUPOSTOS E JUSTIFICATIVA O mundo atual apresenta aos seus profissionais novos e grandes desafios. O avanço científico e tecnológico, a rapidez dos processos de comunicação, derrubando barreiras geográficas e colocando os limites de tempo sob um novo prisma, a transformação dos processos culturais com a proliferação da áreas multidisciplinares de conhecimento, a informatização global e intensiva, com a disseminação do uso de computadores domésticos a cada dia mais poderosos, indicam a necessidade de uma reflexão profunda sobre o papel da Universidade no século que se inicia. Dentro deste panorama, a Universidade é, cada vez mais, chamada a desempenhar um papel preponderante no desenvolvimento de uma educação multidisciplinar e eticamente orientada a fim de buscar e encontrar soluções para os problemas locais, regionais e nacionais. Ela deve, portanto, assumir um compromisso para com um processo contínuo de informação, pesquisa e educação voltado para o desenvolvimento em áreas estratégicas que nos permita construir um modelo de crescimento sustentável e de uma sociedade mais justa. Pela reflexão crítica e por seus trabalhos de pesquisa, as Universidades devem não somente advertir, mas também conceber soluções viáveis e racionais que conduzam, em última análise, ao desenvolvimento nacional e a um futuro viável. Para atender a essas exigências parece ser necessário definir como prioridade a formação de profissionais capazes de promover a inovação e o avanço do conhecimento e comprometidos na busca de soluções para alguns de nossos complexos problemas. Isto é, profissionais capazes de criar novas formas, métodos e processos de conhecimento mas também capazes de refletir, criticar, questionar, decidir e atuar na realidade social. Em particular, a UFRJ, que sempre serviu como modelo de ensino no nosso país, deve repensar os seus currículos dentro desta nova perspectiva integradora e interdisciplinar e, ao mesmo tempo em que melhor aproveita recursos humanos e materiais existentes, possibilitar aos seus alunos uma formação científica mais sólida e abrangente. Além disso, a especialização do mundo atual não permite mais o trabalho isolado, e equipes multidisciplinares são cada vez mais necessárias no desenvolvimento de projetos. A Universidade, que prepara profissionais para um mercado de trabalho cada vez mais exigente, deve estimular e promover o trabalho colaborativo e a integração entre os diversas áreas de conhecimento. "A formação mais especializada pode tornar-se rapidamente obsoleta. O profissional com formação mais científica e interdisciplinar se adapta facilmente a mercados de trabalho altamente instáveis". (Academia Brasileira de Ciências, Subsídios para uma Reforma do Ensino Superior, 2004, pág. 13) Dentro deste quadro global, o Centro de Ciências Matemáticas e da Natureza CCMN, através de suas unidades, os Institutos de Física, Geociências, Matemática, Química e o Observatório do Valongo, apresenta esta proposta de criação de curso, conseqüência de sua política de integração acadêmica que, em diversos níveis de ação, procura contemplar atividades, projetos e planos que estimulam a interdisciplinaridade e o trabalho coletivo e valorizam o esforço acadêmico de suas unidades. 6

7 HISTÓRICO DO CENTRO DE CIÊNCIAS MATEMÁTICAS E DA NATUREZA Herança da antiga e famosa Faculdade Nacional de Filosofia, o Centro de Ciências Matemáticas e da Natureza reúne os cursos de graduação de Astronomia, Ciência da Computação, Ciências Atuariais, Estatística, Física, Física Médica, Geografia, Geologia, Licenciatura em Física, Licenciatura em Geografia, Licenciatura em Matemática, Licenciatura em Química, Matemática, Matemática Aplicada, Meteorologia e Química, e o curso (criado mais recentemente) de Licenciatura em Física a distância, além da turma do curso de Licenciatura em Química no campus de Macaé. Na pós-graduação, oferece cursos de mestrado ou doutorado em Astronomia, Bioquímica, Ciência de Alimentos, Ensino de Matemática, Estatística, Ensino de Física, Física, Geografia, Geologia, Informática, Matemática, Matemática Aplicada, Química (incorporando os anteriores cursos de Físico-Química, Química Analítica, Química Inorgânica e Química Orgânica), além do curso interdisciplinar em História das Ciências e das Técnicas e Epistemologia, hoje sob responsabilidade do IQ. Muitos desses cursos são reconhecidos como cursos de excelência nas diversas avaliações dos órgãos governamentais. O CCMN também possui uma atividade intensa em pesquisa, em particular na pesquisa básica. Muitos dos grupos de pesquisa do Centro detêm apoios significativos dos órgãos de financiamento, e a existência dos vínculos entre as atividades de pesquisa e o ensino traz para a UFRJ uma diferenciação qualitativa: os cursos de graduação e pós-graduação, ao se relacionarem estruturalmente, permitem aos seus estudantes de graduação, desde o início de seu curso, a participação em atividades de pesquisa. Na área da extensão universitária, o CCMN também participa de inúmeras atividades, em particular as relacionadas à formação continuada de professores da educação básica, tendo em vista estarem localizadas neste centro praticamente todos os cursos de formação de licenciados nas áreas de ciências e matemática. E estas atividades de extensão também estão vinculadas às atividades de ensino e pesquisa nas unidades e também proporcionando um diferencial para a formação dos estudantes, que se integram, desde o início de seu curso de graduação, às atividades de extensão e de pesquisa. As unidades que compõem o CCMN estão apresentadas a seguir, com um breve resumo de seu histórico e atividades atuais. Apresentamos também a lista dos cursos de graduação e pós-graduação do centro. Desse histórico e descrição de atividades, pode-se ver que este centro tem plenas condições de propor e implementar o curso descrito a seguir. Instituto de Física - IF Diretor: Prof. Nelson Velho de Castro Faria Criado pela Resolução 22 de 19 de março de 1964 do CONSUNI, é constituído de quatro departamentos: Física Matemática, Física Nuclear, Física dos Sólidos e Física Teórica. Conta atualmente com um corpo docente com 111 professores, dos quais 108 têm o título de doutor. As atividades de pesquisa e pós-graduação no âmbito do Instituto iniciaram-se nos primeiros anos da década de 70, sendo que o programa de Pós-Graduação em Física é hoje considerado pela CAPES como tendo nível internacional, com grau 7. O Instituto está entre 7

8 as instituições nacionais com maior abrangência em suas atividades de pesquisa, abrigando diversos projetos de grande porte, como Instituto do Milênio e Núcleos de Excelência (PRONEX). Seus pesquisadores têm tido participação ativa na comunidade científica tanto nacional quanto internacional. Na área de ensino, o Instituto atende a diversos cursos da UFRJ, ministrando as disciplinas de Física dos diferentes cursos. Conta atualmente com 75 alunos de pós-graduação em Física, 410 no Bacharelado, 60 na Habilitação em Física Médica, 347 na Licenciatura (noturna) e cerca de 60 em atividades de extensão. O Instituto de Física oferece também um curso de Licenciatura em Física na modalidade a distância, dentro do consórcio CEDERJ. Está em vias de ser iniciado o Programa de Pós-Graduação em Ensino de Física, com a primeira turma em 2008/1, e há uma participação ativa em projetos de extensão voltados para a formação continuada de professores dos Ensinos Fundamental e Médio com abrangência nacional. Instituto de Geociências - IGEO Diretor: Prof. João Graciano de Mendonça Filho Criado pelo decreto A, de 13 de março de 1967, que aprovou o plano de reestruturação da UFRJ, o IGEO é formado pelos departamentos de Geologia, Geografia e Meteorologia e destina-se ao ensino básico, à formação profissional e à pesquisa em Geografia, Geologia e Meteorologia em qualquer de suas modalidades. De seu corpo docente fazem parte 66 professores dos quais 51 doutores. Mantém os cursos de Geografia, Licenciatura em Geografia, Geologia e Meteorologia, com cerca de alunos e os Programas de Pósgraduação em Geografia, com nota 7 na avaliação da CAPES, e Geologia, e, em parceria com a COPPE, o Departamento de Meteorologia integra a Pós- Graduação em Ciências Atmosféricas. Instituto de Matemática IM Diretor: Prof. Waldecir Bianchini Criado pela Resolução 22 de 19 de março de 1964 do CONSUNI, o IM teve a sua origem nos Departamentos de Matemática da extinta Faculdade Nacional de Filosofia e da Escola Nacional de Engenharia. É atualmente é constituído por cinco departamentos: Matemática Pura, Ciência da Computação, Métodos Matemáticos, Métodos Estatísticos e Matemática Aplicada. Seu corpo docente é formado por 135 professores, dois quais 95 doutores. Tem por objetivo ministrar o ensino e coordenar a pesquisa em Matemática e áreas afins na UFRJ. Atende a um total médio de inscrições em disciplinas de ensino básico, em toda a UFRJ, por ano. Mantém os cursos de graduação em Matemática, Licenciatura em Matemática diurna e noturna, Estatística, Ciências Atuariais, Ciência da Computação e, em parceria com a COPPEAD e Instituto de Biologia, Matemática Aplicada, com um total aproximado de 1500 alunos. Mantém os Programas de Pós-Graduação em Matemática, Estatística, Informática e os Mestrados em Matemática Aplicada e em Ensino de Matemática, com cerca de 400 alunos no total. Mantém também um programa de verão introdutório à Pós-Graduação, um Programa de Iniciação Científica e um curso de Especialização para professores de Matemática. Participa ativamente de projetos de extensão voltados para a formação continuada de professores dos Ensinos Fundamental e Médio com abrangência nacional. 8

9 Instituto de Química - IQ Diretora: Professora Cassia Curan Turci Criado em 1959 pela Resolução n 0 4, do Conselho Universitário da antiga Universidade do Brasil e mantido pelo decreto A, de 13 de março de 1967, que aprovou o plano de reestruturação da UFRJ, o IQ destina-se ao ensino básico, à formação de profissionais químicos e à pesquisa em Química em qualquer das suas modalidades. Dentre as suas finalidades destacam-se: o ensino básico de Química para todas a universidade, a responsabilidade pelos cursos de graduação e Pós-graduação em Química, cursos de aperfeiçoamento, especialização, treinamento profissional atualização e extensão universitários nos domínios da Química, atividades de Pós-Doutorado em Química, o desenvolvimento de planos de pesquisa e de aplicação de conhecimento em Química, assistência técnica a outras unidades da UFRJ, bem como a entidades públicas e privadas. Para isso é estruturado em cinco Departamentos: Bioquímica, Físico-Química, Química Orgânica, Química Inorgânica e Química Analítica, além de laboratórios de ensino e pesquisa e sete oficinas especializadas. Mantém os cursos de graduação em Química e Licenciatura em Química (noturna) e os Programas de Pós-graduação em Química (que unificou os anteriores programas de Físico-Química, Química Analítica, Química Inorgânica e Química Orgânica), Bioquímica e Ciência de Alimentos, conceituados pela CAPES dentre os melhores do país. Seu corpo docente é constituído por 113 professores dos quais 95% doutores, já tendo formado quase 1000 profissionais entre Mestres e Doutores. Observatório do Valongo - OV Diretora: Professora Silvia Lorenz As origens do Observatório do Valongo remontam à criação, em 1881, do observatório da Escola Politécnica, situada no Morro Santo Antônio. Em 1901, começaram a ser comprados os instrumentos que dariam início a montagem deste observatório. Em 1907, chega o Telescópio Cooke & Sons, equipado para fotografia astronômica que existe até hoje. Em 1921, antes da derrubada do Morro de Santo Antônio, todos os equipamentos existentes no observatório foram levados para a Chácara do Valongo, local onde, antes da Abolição, eram deixados os escravos para serem vendidos, e onde, em 1924, foi inaugurado o Observatório do Valongo. Incorporado à UFRJ após a Reforma Universitária de 1968, com a criação do Centro de Ciências Matemáticas e da Natureza (CCMN), o Observatório do Valongo passou a ser a sede do Curso de Graduação em Astronomia e vem fornecendo, desde então, infra-estrutura para o desenvolvimento de suas atividades de ensino, de pesquisa e de extensão. Com a implantação recente de seu Programa de Pós-Graduação em Astronomia, o Observatório do Valongo está se tornando, junto com o Observatório Nacional (Centro de Pesquisa), com o Planetário da Cidade do Rio de Janeiro e com o Museu de Astronomia (Centro de Divulgação), um importante pólo de Astronomia do Rio de Janeiro. O Observatório do Valongo é a única entre as instituições da área, no Brasil, que possui o curso de graduação em Astronomia. Além do ensino de graduação, pós-graduação e pesquisa, o Observatório do Valongo disponibiliza para a comunidade atividades de extensão, palestras e visitação. 9

10 Cursos de Graduação e Pós-Graduação do CCMN Cursos de Graduação Programas de Pós- Graduação Instituto de Física Instituto de Geociências Instituto de Matemática Instituto de Química Observatório de Valongo Física Física M/D (7)* Licenciatura em Física Ensino de Física P (3) Física Médica Geografia Geografia M/D (7) Licenciatura em Geografia Geologia M/D (5) Geologia Meteorologia Matemática Matemática M/D (6) Licenciatura em Matemática Estatística M/D (5) Estatística Informática M (4) Ciências Atuariais Matemática Aplicada M (3) Ciência da Computação Ensino de Matemática M (3) Matemática Aplicada Química Química (Analítica, M/D ** Licenciatura em Química Orgânica, Inorgânica, Físico-Química) Bioquímica M/D (4) Ciência de Alimentos M/D (6) Astronomia Astronomia M (3) * (a última coluna indica o resultado da avaliação 2007 da CAPES) ** (os cursos foram este ano agregados num único; as avaliações anteriores eram: Físico-Química 5, Química Analítica 3, Química Inorgânica 4, Química Orgânica 6) 10

11 O CURSO DE CIÊNCIAS MATEMÁTICAS E DA TERRA Objetivo O curso de Ciências Matemáticas e da Terra tem como objetivo formar, em nível superior, profissionais com perfil multidisciplinar nas áreas de ciências exatas e matemáticas, com sólida formação introdutória nas áreas dessas ciências, aliada a uma formação, também de caráter introdutório, a uma das linhas de pesquisa desenvolvidas na UFRJ, e em particular no CCMN, que seja pouco ou não contemplada nos cursos tradicionais oferecidos atualmente. Além do curso de Bacharel em Ciências Matemáticas e da Terra, este curso oferecerá habilitações diversas, permitindo ao estudante traçar seu itinerário formativo com apoio dos orientadores professores do curso. Estes itinerários serão definidos pelas disciplinas eletivas a serem cursadas em cada uma das habilitações. Habilitações O curso pretende formar, além do profissional com Bacharelado em Ciências Matemáticas e da Terra, profissionais com algumas habilitações específicas. No momento, estão previstas como habilitações: Analista de Suporte à Decisão Ciências da Terra e Patrimônio Natural Sensoriamento Remoto e Geoprocessamento Outras habilitações estão sendo avaliadas, com perspectivas de inserção na proposta do curso em breve; como exemplo, citamos Ciências Físico- Matemáticas, Bioinformática, Ciências da Água, Jornalismo em Ciências, Metrologia e Nanociências. Estas e outras habilitações serão criadas a partir dos interesses das unidades do CCMN. Carga horária e duração do curso A carga horária mínima do curso é de 2400 (duas mil e quatrocentas) horas, com duração prevista de 3 anos (podendo ser cursado em mais tempo) para o turno diurno e 4 anos (no mínimo) para o turno noturno. Algumas das habilitações podem ter a carga horária superior a este total. Exigências curriculares O aluno deverá cursar disciplinas obrigatórias, disciplinas optativas, disciplinas de livre escolha, além de desenvolver um requisito curricular complementar: a apresentação do trabalho de finalização de uma atividade extra-curricular, para fazer jus ao diploma do curso de Ciências Matemáticas e da Terra. Algumas habilitações poderão exigir também uma monografia de fim de curso como um requisito curricular complementar. 11

12 Vagas Propõe-se para o vestibular de 2009 um total de 160 vagas: 145 correspondentes à manutenção do número total de vagas oferecidas pelos cursos do CCMN e a agregação de 15 vagas novas. A Tabela 1 apresenta as vagas a serem oferecidas neste processo seletivo. Nas primeiras 3 colunas, especifica-se o curso, o turno e o semestre de ingresso. Na quarta coluna, o número de vagas ofertadas em Nas coluna seguinte, indica-se por sobra a diferença entre o número de vagas oferecido no processo seletivo de 2008 e o número de vagas previsto para Isso significa que vagas estão, neste primeiro momento, sendo deslocadas dos cursos tradicionais para o curso aqui proposto, com um pequeno aumento. Tabela 1 Oferta de vagas no processo seletivo para ingresso na UFRJ 2009 nos cursos do Centro de Ciências Matemáticas e da Natureza NOME TURNO SEM. VAGAS SOBRA VAGAS Grupo 2 no Concurso Vestibular ASTRONOMIA MT FÍSICA ou FÍSICA MÉDICA MT LICENCIATURA EM FÍSICA N N GEOLOGIA MT CIÊNCIAS ATUARIAIS OU ESTATÍSTICA MT MATEMÁTICA - BACHARELADO ou LICENCIATURA MT MATEMÁTICA APLICADA MT LICENCIATURA EM MATEMÁTICA N CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO MT MT METEOROLOGIA MT QUÍMICA COM ATRIBUIÇÃO TECNOLÓGICA MT LICENCIATURA EM QUÍMICA N SUBTOTAIS Grupo 4 no Concurso Vestibular GEOGRAFIA BACHARELADO E LICENCIATURA MT GEOGRAFIA BACHARELADO E LICENCIATURA N SUBTOTAIS BACHAR. EM CIÊNCIAS MATEMÁTICAS E DA TERRA MT TOTAIS

13 O curso de Ciências Matemáticas e da Terra tem previstas, para 2009, 160 vagas no horário diurno. Este número de vagas deverá ser aumentado gradativamente, a partir de 2010, e sempre com base na avaliação a ser feita a respeito deste e dos demais cursos do CCMN, até atingir em 2012 as metas de caráter quantitativo: - aumento das atuais 545 vagas no turno diurno (500 do grupo 2 no vestibular, e 45 do grupo 4) para 970 vagas; - aumento das atuais 225 vagas no turno noturno (180 do grupo 2, 45 do grupo 4) para 750 vagas. Em 2010, a previsão é de 240 vagas, sendo 210 no turno diurno e 30 no turno noturno. Em 2011, a previsão é de 600 vagas, 370 diurnas e 230 noturnas. Em 2012, a previsão é de 1050 vagas, sendo 570 diurnas e 380 noturnas. Em caráter qualitativo, pretende-se com a criação deste curso reduzir a evasão nos cursos universitários das áreas de ciências e tecnologia, atraindo bons estudantes, formando professores com capacidade de intervenção na educação básica (através das ações coordenadas com as pós-graduações em ensino e atividades de extensão) e capazes de alterar o quadro deste nível de ensino para proporcionar, em um tempo relativamente curto, um salto na qualidade da educação e uma formação de profissionais dos quais o país e o estado está carente. Escolha da habilitação A partir do final do terceiro período do curso, o estudante pode solicitar o ingresso em uma habilitação específica. Este ingresso será regulamentado pela Coordenação do curso, levando em conta os seguintes critérios: - o número de vagas de cada habilitação será divulgada no início de cada ano, e decidida pela Coordenação do curso. - os critérios para ingresso numa habilitação serão uma combinação de três informações: o número de disciplinas obrigatórias já concluídas (No), o coeficiente de rendimento acumulado do estudante (CRA) e o número de períodos decorridos desde o ingresso no curso (Np). A forma de calcular o indicador será regulamentado e divulgado aos alunos na ocasião do ingresso no curso. Um exemplo de como este indicador pode ser calculado é: - levar em conta que a grade sugerida possui 14 disciplinas obrigatórias até o terceiro período; o indicador correspondente ao número de disciplinas obrigatórias já concluídas pode ser calculado através da expressão Io = 10xNo/12; - considerar o CRA como um indicador básico de desempenho, já que ele representa uma média de suas notas no curso, e portanto Id=CRA; - levar em conta que quanto mais cedo o estudante fizer a opção de habilitação, maior a chance de redução no tempo de estadia do curso; o indicador do número de períodos decorridos desde o ingresso do estudante no curso poderia ser calculado através da 13

14 expressão Ip=30/Np já que este número atribuiria um valor 10 ao estudante que optasse pela habilitação ao final de 3 períodos, e um valor menor a cada período transcorrido a partir desta data. Uma possível nota para classificar os estudantes para o ingresso nas habilitações, que considere igualmente estes três fatores (todos eles com valor máximo 10) seria N = Io x Id x Ip / 1000 = (No/12) x (CRA) x (30/Np) / 1000 Este indicador N teria valores entre 0 e 10. Um aluno 1 ao final do terceiro período que tivesse sido aprovado em todas as disciplinas obrigatórias teria Io=10, Ip=10 (IoxIp=100). Um aluno 2 ao final do quarto período com todas as obrigatórias cursadas teria Io=10, Ip=7,5 (IoxIp=75). Um aluno 3 ao final do terceiro período com 8 disciplinas concluídas teria Io=6,7 e Ip=10 (IoxIp=67). Se os CRA fossem iguais, teria prioridade o primeiro. Transferência especial A partir do final do quarto período do curso, o estudante pode solicitar transferência especial para qualquer curso do CCMN. As vagas para esta transferência estão garantidas pelas vagas que os cursos atuais cederam para este curso apresentada na coluna sobra da Tabela 1. O processo de transferência especial seria distinto da atual transferência interna, tendo prioridade sobre ela. Este ingresso será regulamentado pela Coordenação do curso e pelo CEG, levando em conta os mesmos critérios da escolha da habilitação, uma combinação de três informações: o número de disciplinas obrigatórias já concluídas (No), o coeficiente de rendimento acumulado do estudante (CRA) e o número de períodos decorridos desde o ingresso no curso (Np). Como exemplo, pode-se utilizar uma expressão análoga à proposta para a mudança de habilitação, N*=Io* x Id* x Ip* / 1000 = (10xNo/15) x (CRA) x (40/Np) / (onde 15 é o número de disciplinas obrigatórias até o quarto período, e 4 é o período sugerido para que esta transferência seja feita). Novamente, este indicador apresentaria um valor entre 0 e 10, e os maiores valores teriam preferência na escolha de suas opções. Reingresso em outro curso, ou em outra habilitação Será incentivado o reingresso do aluno em outro curso no CCMN, ou mesmo em outra habilitação para o mesmo curso. Para isso, será elaborado um regulamento para reingresso especial, a ser aprovado no CCMN e no CEG. 14

15 Coordenação de curso O curso será realizado em conjunto pelas unidades do Centro de Ciências Matemáticas e da Natureza: Instituto de Física, Instituto de Geociências, Instituto de Matemática, Instituto de Química e Observatório do Valongo. A coordenação do curso será constituída por professores das unidades envolvidas, segundo o regimento apresentado para o curso. Sugere-se preliminarmente que o coordenador do curso seja escolhido pelo Conselho de Coordenação do Centro. O Conselho de Coordenação do curso deverá ter representantes de todas as unidades envolvidas e a participação dos coordenadores das diferentes habilitações agregadas ao curso. Além desses, deve-se prever no regimento a participação de funcionários, estudantes e professores. Orientação acadêmica A estrutura proposta para este curso, em que há um grande número de disciplinas eletivas que permitem ao estudante traçar trajetórias individuais, e as perspectivas de escolha de habilitação a partir do terceiro período e de transferência (especial) para os cursos tradicionais do CCMN a partir do quarto período, tornam fundamental a existência de um sistema de orientação acadêmica muito bem estruturado. Este sistema de orientação acadêmica será baseado em docentes das unidades e órgãos suplementares do CCMN. Poderá contar com apoio de tutores (estudantes de graduação ou de pós-graduação) através de um programa de monitoria. Para que este sistema de orientação funcione, a coordenação do curso definirá os mecanismos de funcionamento e de participação dos docentes de todas as unidades do centro neste processo. Será elaborado um guia de orientação acadêmica para os professores do centro, que terão disponíveis mecanismos de contato com a coordenação do curso. Dentro das informações constantes do guia, alguns aspectos devem ser enfatizados: a escolha das eletivas (preparando o estudante para uma habilitação ou para a mudança de curso), o balanço entre as atividades de reforço ou as atividades de aceleração de aprendizagem, a divisão entre as atividades presenciais e semipresenciais, entre outras. A partir do final do quarto período, o orientador acadêmico deverá preocupar-se também em orientar o estudante na realização das atividades necessárias ao(s) requisito(s) curricular(es) complementar(es). O sistema de tutores corresponderá à participação de estudantes de anos mais avançados dos diversos cursos do CCMN como tutores dos estudantes do curso, principalmente nos dois anos iniciais. Para isso, será também estabelecida pela coordenação de curso uma regulamentação (tipo de suporte ao tutor, carga horária, responsabilidades mútuas, entre outras). 15

16 ESTRUTURA CURRICULAR O curso de Bacharelado em Ciências Matemáticas e da Terra possui um Núcleo Comum de disciplinas, com previsão de duração de quatro períodos. As habilitações previstas podem transformar algumas dessas eletivas em obrigatórias da habilitação. Disciplinas obrigatórias do núcleo comum Constituem um conjunto de disciplinas básicas, muitas delas já existentes nos diversos cursos da UFRJ. Estas disciplinas são agrupadas em 4 (quatro) grandes blocos: base comum em Matemática, base comum em Física, base comum em Ciências da Computação e base comum em Formação em Ciências. Perfazem um total de 870 horas da carga horária total. Constituem a base comum em Matemática, num total de 300 horas: Introdução ao Cálculo A Introdução ao Cálculo B Cálculo Diferencial e Integral 1 Cálculo Diferencial e Integral 2 Cálculo Diferencial e Integral 3 (45 horas) (45 horas) (90 horas) Constituem a base comum em Física, num total de 330 horas: Introdução à Física A Introdução à Física B Física 1 Física Experimental 1 Física 3 (90 horas) (30 horas) (90 horas) Constitui a base comum em Ciências da Computação: Computação 1 Constituem a base comum em Formação em Ciências, num total de 180 horas: Tópicos Gerais em Ciências da Terra Inovações Tecnológicas, Científicas e Artísticas 1 Inovações Tecnológicas, Científicas e Artísticas 2 Inovações Tecnológicas, Científicas e Artísticas 3 (90 horas) (30 horas) (30 horas) (30 horas) 16

17 Disciplinas optativas e de livre escolha do Núcleo Comum As disciplinas optativas são distribuídas entre os conteúdos disciplinares: optativas de Matemática, de Física, de Química, de Ciências de Computação, de Ciências Biológicas, das Geociências e de Formação Geral. Serão consideradas disciplinas de livre escolha quaisquer disciplinas oferecidas pelos diversos cursos da UFRJ. Para a definição do itinerário pessoal, as optativas (eletivas de escolha restrita) foram agrupadas em 4 grupos, de acordo com os objetivos a que elas estão relacionadas. Disciplinas optativas (eletivas de escolha restrita) do Grupo 0: são disciplinas optativas que permitem a revisão e reforço de conteúdos gerais necessários ao bom desempenho em cursos universitários. Devem ser recomendadas pelos orientadores acadêmicos a partir da análise do desempenho no processo seletivo para ingresso na UFRJ, e das dificuldades apresentadas no início do curso. Não há carga horária mínima para as disciplinas deste grupo. Grupo 0 Cálculo Vetorial e Geometria Analítica Fundamentos da Computação Digital Metodologia Científica (90 horas) Estudo Dirigido em Ciências Matemáticas e da Natureza 1 Estudo Dirigido em Ciências Matemáticas e da Natureza 2 Disciplinas optativas (eletivas de escolha restrita) do Grupo 1: são disciplinas eletivas que permitem a apresentação de conteúdos relacionados às Ciências da Terra, Biologia e Química, permitindo ao estudante um contato inicial com áreas desenvolvidas na UFRJ. O estudante deverá obrigatoriamente cursar 300 horas dentre estas disciplinas (mínimo de 4 a 7 disciplinas, preferencialmente 5 dentre elas). Grupo 1 (300 horas) Geologia Geral (92 horas) Meteorologia Geral (90 horas) Astronomia Esférica (90 horas) Sociedade e Natureza Origem da Vida (30 horas) Biologia Molecular da Célula (30 horas) Bases Estruturais da Matéria Viva (150 horas) Anatomia Humana e Antropologia Biológica (75 horas) Neurobiologia FG (90 horas) Química Geral Estrutural (30 horas) Química Geral 1 Química Geral 2 Química do Meio Ambiente (30 horas) 17

18 Disciplinas optativas (eletivas de escolha restrita) do Grupo 2: são disciplinas optativas que permitem o aprofundamento nos conhecimentos básicos de Matemática, Ciências da Computação e Física, permitindo a aceleração da formação para aqueles que querem optar por carreiras relacionadas a atividades de pesquisa e inovação. O estudante deverá obrigatoriamente cursar 180 horas dentre estas disciplinas, num mínimo de 2 disciplinas, preferencialmente 3. Grupo 2 (180 horas) Física 2 (90 horas) Física Básica 2A Física Básica 2B Física 4 (90 horas) Física Básica 4ª Física Básica 4B Física Moderna 1 (75 horas) Álgebra Linear 2 Cálculo Diferencial e Integral 4 Álgebra 1 Análise 1 (90 horas) Probabilidade e Estatística Equações Diferenciais Cálculo Numérico Computação 2 Disciplinas optativas (eletivas de escolha restrita) do Grupo 3: são disciplinas eletivas correspondentes a atividades que envolvam a relação com outros estudantes e com grupos de pesquisa ou extensão dentro da universidade. O estudante deverá obrigatoriamente cursar 1 dentre estas disciplinas, num total de 60 horas. Grupo 3 Oficina de Trabalho de Pesquisa 1 Oficina de Trabalho de Pesquisa 2 Oficina de Trabalho de Pesquisa 3 Oficina de Trabalho de Extensão 1 Oficina de Trabalho de Extensão 2 Oficina de Trabalho de Extensão 3 Oficina de Trabalho de Ensino 1 Oficina de Trabalho de Ensino 1 Oficina de Trabalho de Ensino 1 Além dessas optativas listadas acima, o estudante poderá cursar qualquer disciplina de qualquer curso da UFRJ e integrar a carga horária desta disciplina no cômputo da carga horária curricular exigida. 18

19 Requisitos Curriculares Complementares Há um requisito curricular complementar: a apresentação de um trabalho de finalização de atividade extra-curricular. A finalização desta atividade extra-curricular corresponde a uma apresentação em Jornada de Iniciação Científica ou a uma apresentação em Congresso de Extensão da UFRJ de trabalho do estudante, ou a um relatório escrito relativo às atividades desenvolvidas em disciplina optativa do Grupo 3. A regulamentação da conclusão deste requisito curricular cabe à comissão de coordenação do curso, ou a uma comissão por ela designada. Corresponde a uma carga horária de 40 horas, e pode ser apresentada em qualquer momento do curso. As habilitações podem exigir também como requisito curricular complementar um trabalho de fim de curso. A monografia de fim de curso é um trabalho escrito preparado pelo estudante sob a orientação de um docente, apresentado para aprovação por uma banca escolhida pela coordenação do curso. Versa sobre algum tema e trabalho desenvolvido pelo estudante. Corresponde a uma carga horária de 120 horas, a ser desenvolvida quando o estudante estiver finalizando seus créditos. Composição da carga horária As 2400 horas do curso são distribuídas em: disciplinas obrigatórias do núcleo comum 870 horas 15 disciplinas disciplinas optativas (eletivas de escolha restrita) 540 horas 9 disciplinas requisito curricular complementar obrigatório 40 horas requisito curricular complementar optativo 120 horas disciplinas de livre escolha (mínimo) 950 horas 16 disciplinas total (mínimo) 2400 horas 40 disciplinas Em termos de disciplinas, esta carga horária significa que o aluno deve cursar 15 disciplinas obrigatórias, 9 disciplinas optativas e 16 disciplinas de livre escolha (considerando em média 60 horas para as disciplinas não obrigatórias), além do(s) requisito(s) curricular(es) complementar(es). A última coluna é um resultado aproximado para as disciplinas não obrigatórias. Na composição da carga horária das habilitações, pode haver a substituição de optativas por obrigatórias, e conseqüentemente um número maior de horas correspondendo a disciplinas obrigatórias. 19

20 DISTRIBUIÇÃO CURRICULAR RECOMENDADA A distribuição curricular aqui proposta prevê que o aluno complete o curso em 3 anos, ou 6 períodos. A seguir, apresentamos a distribuição curricular proposta período a período para o núcleo comum. Núcleo comum - Período 1 Caráter Disciplinas CH CH-T CH-P Modalidade Código obrigatória Cálculo Diferencial e Integral presencial MAC118 obrigatória Introdução ao Cálculo A semipres. obrigatória Introdução ao Cálculo B semipres. obrigatória Computação presencial MAB121 obrigatória Introdução à Física A semipres. obrigatória Introdução à Física B semipres. obrigatória Tóp. Ger. em Ciências da Terra presencial obrigatória Inovações Tecn, Cient e Art presencial Totais Neste primeiro período, o estudante terá poucas escolhas a fazer. Deverá cursar como obrigatórias as disciplinas já existentes de Cálculo Diferencial e Integral 1 e Computação 1, e as novas disciplinas de Tópicos Gerais de Física da Terra e Inovações Tecnológicas, Científicas e Artísticas 1. Também são obrigatórias as novas disciplinas de Introdução ao Cálculo A e B e Introdução à Física A e B, todas na modalidade semipresencial, similares às disciplinas iniciais dos cursos de Licenciatura em Física modalidade a distância. A carga horária neste período é alta de 480 horas; mas estas horas envolvem uma quantidade bastante grande de trabalho ativo do estudante, especialmente nas disciplinas de Introdução à Física e ao Cálculo. Todas as disciplinas são disciplinas obrigatórias, conforme indica o quadro abaixo. Período 1 CH CH-T CH-P carga horária - disc. obrigatórias carga horária - disc. optativas carga horária semestral Em termos da divisão por subáreas do conhecimento, o primeiro período fica com as disciplinas distribuídas segundo o quadro abaixo: Período 1 CH CH-T CH-P Núcleo Comum Matemática Núcleo Comum Física Núcleo Comum Ciências da Computação Núcleo Comum Formação em Ciências total

21 As disciplinas de Cálculo Diferencial e Integral 1 e Computação 1 inserem o estudante no mundo da ciência e tecnologia, fornecendo a base matemática e computacional para o prosseguimento no curso. As disciplinas de Introdução ao Cálculo (A e B) e Introdução à Física (A e B) desempenham um papel fundamental na estrutura do curso. Funcionam como oficinas de trabalho, em que o aluno é instado a assumir um papel mais ativo em seu processo de aprendizagem, pela utilização de ferramentas de ensino a distância e de técnicas que estimulam a aprendizagem autônoma. O CCMN já tem experiência acumulada para saber como usar este tipo de disciplina de forma a facilitar e melhorar a formação dos estudantes. Nessas disciplinas, os alunos estudarão, em paralelo com a disciplina de Cálculo 1, tópicos de Física e Matemática relacionados à construção de modelos em ciência e matemática e de resolução de problemas. Se o desempenho desses estudantes na primeira prova de Cálculo Diferencial e Integral 1 for boa, eles podem ingressar em disciplinas de aceleração da formação, mudando o caráter da disciplina de Introdução ao Cálculo B, que funcionará como um estudo dirigido avançado. Se o desempenho na primeira avaliação de Cálculo Diferencial e Integral 1 for deficiente, o aluno poderá optar pelo trancamento da disciplina de Cálculo 1 e cursar as disciplinas com o caráter de reforço e recuperação de suas dificuldades. A disciplina Tópicos Gerais em Ciências da Terra representa a apresentação aos estudantes das áreas de Ciências da Terra. Será uma disciplina em caráter modular, apresentando os conceitos básicos em Geologia, Meteorologia e Astronomia. A disciplina Inovações Tecnológicas, Científicas e Artísticas 1 será constituída de seminários de atualização, apresentado por professores nos aspectos inovadores das ciências, técnicas e artes. Esta disciplina tem caráter de divulgação dos trabalhos realizados pelos docentes e principalmente de permitir o início da interação entre os estudantes e os grupos de pesquisa, desenvolvimento e extensão da UFRJ, para a escolha das futuras opções de iniciação científica, tecnológica ou artística. O estudante poderá neste, e em outros períodos, cursar qualquer disciplina de qualquer curso da UFRJ em caráter de disciplina de livre escolha e integrar a carga horária desta disciplina no cômputo da carga horária curricular exigida. 21

22 Núcleo comum - Período 2 Caráter Disciplinas CH CH-T CH-P Modalidade Código obrigatória Cálculo Diferencial e Integral presencial MAC128 obrigatória Física presencial FIT111 obrigatória Física Experimental presencial FIS111 obrigatória Inovações Tecn, Cient e Art presencial optativa Optativa do Grupo presencial optativa Optativa do Grupo pres/semipr Totais No segundo período, os alunos continuam com o estudo dos conteúdos básicos em Matemática, Física e Ciências, e começam a escolher disciplinas optativas (eletivas de escolha restrita) como parte integrante de seu currículo. A carga horária de disciplinas obrigatórias diminui, e o itinerário dentro do curso começa a ser individualizado. A carga horária total depende das disciplinas optativas escolhidas pelo aluno, permitindo que o aluno inclua, se o desejar, mais alguma disciplina de livre escolha. Na tabela anterior e na tabela seguinte, utiliza-se a carga horária média de 60 horas (45 teóricas e 15 práticas) para as disciplinas optativas. Período 2 CH CH-T CH-P carga horária - disc. obrigatórias carga horária - disc. optativas carga horária semestral Em termos da divisão por subáreas do conhecimento, o segundo período tem as disciplinas obrigatórias distribuídas segundo o quadro abaixo: Período 2 Disciplinas obrigatórias CH CH-T CH-P Núcleo Comum Matemática Núcleo Comum Física Núcleo Comum Ciências da Computação Núcleo Comum Formação em Ciências total

23 Núcleo comum - Período 3 Caráter Disciplinas CH CH-T CH-P Modalidade Código obrigatória Cálculo Diferencial e Integral presencial MAC238 obrigatória Inovações Tecn, Cient e Art presencial optativa Optativa do Grupo presencial optativa Optativa do Grupo presencial optativa Optativa do Grupo pres./semipr. livre esc. Livre Escolha presencial Totais Neste período, e a partir dele, as disciplinas obrigatórias são poucas, e o estudante, auxiliado por seu orientador acadêmico, traça de forma individualizada, e de acordo com seus interesses de formação, a trajetória a ser seguida através da definição das disciplinas optativas (eletivas de escolha restrita) e de livre escolha. A disciplina de livre escolha é qualquer disciplina de qualquer curso e portanto a carga horária atribuída a ela na tabela é apenas um exemplo, sendo considerado um caso típico das disciplinas do CCMN. A carga horária total fica distribuída conforme mostra o quadro a seguir. Período 3 CH CH-T CH-P carga horária - disc. obrigatórias carga horária - disc. optativa carga horária disc. livre escolha carga horária semestral Em termos da divisão por subáreas do conhecimento, o terceiro período tem as disciplinas obrigatórias distribuídas segundo o quadro abaixo: Período 2 Disciplinas obrigatórias CH CH-T CH-P Núcleo Comum Matemática Núcleo Comum Física Núcleo Comum Ciências da Computação Núcleo Comum Formação em Ciências total Ao final deste período, o estudante pode escolher uma habilitação diferente do curso principal. 23

24 Núcleo comum Período 4 Caráter Disciplinas CH CH-T CH-P Modalidade Código obrigatória Física presencial FIM231 optativa Optativa do Grupo presencial optativa Optatiiva do Grupo presencial optativa Optativa do Grupo pres./semipr. optativa Optativa do Grupo presencial livre esc. Livre Escolha presencial Totais O número de disciplinas obrigatórias se reduz a uma única disciplina neste último período do Núcleo Comum. A partir deste período, o estudante pode solicitar transferência especial para outro curso do CCMN, e mesmo solicitar o ingresso em alguma habilitação específica. A disciplina optativa do Grupo 3 está associada a atividades de extensão ou de monitoria, constituída basicamente de trabalhos práticos. A disciplina de livre escolha é qualquer disciplina de qualquer curso e portanto a carga horária atribuída a ela na tabela é apenas um exemplo, sendo considerado um caso típico das disciplinas do CCMN. A carga horária total fica distribuída conforme mostra o quadro a seguir. Período 4 CH CH-T CH-P carga horária - disc. obrigatórias carga horária - disc. optativas carga horária disc. livre escolha carga horária semestral Em termos da divisão por subáreas do conhecimento, o quarto período completa as disciplinas do Núcleo comum, e as disciplinas obrigatórias estão distribuídas segundo o quadro: Período 4 Disciplinas obrigatórias CH CH-T CH-P Núcleo Comum Matemática Núcleo Comum Física Núcleo Comum Ciências da Computação Núcleo Comum Formação em Ciências total

25 Resumo da distribuição curricular recomendada nos dois primeiros anos A distribuição curricular recomendada pode ser sintetizada nos quadros abaixo: Período 1 CH CH-T CH-P carga horária - disc. obrigatórias carga horária - disc. optativas carga horária semestral Período 2 CH CH-T CH-P carga horária - disc. obrigatórias carga horária - disc. optativas carga horária semestral Período 3 CH CH-T CH-P carga horária - disc. obrigatórias carga horária - disc. optativa carga horária disc. livre escolha carga horária semestral Período 4 CH CH-T CH-P carga horária - disc. obrigatórias carga horária - disc. optativas carga horária disc. livre escolha carga horária semestral A carga horária nestes quatro períodos pode ser sumarizada como: Períodos 1 a 4 CH CH-T CH-P carga horária - disc. obrigatórias carga horária - disc. optativas carga horária disc. livre escolha carga horária total

26 Parte Específica Últimos períodos No final do curso, o estudante que permanecer no curso ou seja, - o estudante que nao ingressou em uma habilitação específica, e - o estudante que não se transferiu de curso, deverá cursar disciplinas de livre escolha, a partir de sugestões de seu orientador acadêmico com adequação ao perfil profissional desejado pelo estudante, dentre quaisquer das disciplinas aqui relacionadas ou qualquer outra disciplina de qualquer curso da UFRJ, com preferência para disciplinas do Centro de Ciências Matemáticas e da Natureza. Estas disciplinas devem corresponder a uma carga horária média de 870 horas (dependendo das disciplinas optativas escolhidas nos dois primeiros anos pelo estudante); recomenda-se que esta carga horária seja cumprida em 2 períodos. Os quadros abaixo são apenas indicativos da consolidação da carga horária nos dois períodos Período 5 CH CH-T CH-P carga horária - disc. obrigatórias carga horária - disc. optativas carga horária disc. livre escolha carga horária semestral Período 6 CH CH-T CH-P carga horária - disc. obrigatórias carga horária - disc. optativas carga horária disc. livre escolha requisito curricular complementar carga horária semestral Além dessas disciplinas, o estudante deverá apresentar, se ainda não o fez anteriormente, o requisito curricular complementar, num total de 40 horas (correspondentes à finalização de atividade extra-curricular). O orientador acadêmico do estudante tem a tarefa de apreciar o cumprimento das exigências para conclusão do curso, e apresentar à comissão de coordenação o seu parecer relativo à concessão do diploma ao estudante. 26

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