Comitê Gestor da Fruticultura Governança
|
|
- Raphael Canário Bastos
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Comitê Gestor da Fruticultura Governança APRESENTAÇÃO: Crise no Lago de Sobradinho Vale do São Francisco JUAZEIRO/BA - PETROLINA/PE Março/2015
2 Localização do Sub Médio Vale do Rio São Francisco
3 Localização do Arranjo Produtivo Local (APL) da Fruticultura do Sub Médio Vale do Rio São Francisco
4 Reservatório de Sobradinho Terceiro maior do mundo em volume e espelho d água; Superfície de km²; Extensão 380 Km; Capacidade de acumulação de 34,1 bilhões de m³ ( na cota máxima de 392,5 mts) 14 vezes maior que a Baía de Guanabara.
5 Sub Médio Vale do Rio São Francisco
6 A CRISE NO LAGO DE SOBRADINHO EM UM CENÁRIO OTIMISTA, RESULTARÁ EM UM GRANDE PREJUÍZO SOCIAL E ECONÔMICO PARA TODA A REGIÃO DO SUB MÉDIO DO VALE DO RIO SÃO FRANCISCO. EM UM CENÁRIO REALISTA, SERÁ UMA TRAGÉDIA PARA TODA A REGIÃO DO SUB MÉDIO DO VALE DO RIO SÃO FRANCISCO. EM UM CENÁRIO PESSIMISTA, TEREMOS UMA HECATOMBE EM TODA A REGIÃO DO SUB MÉDIO DO VALE DO RIO SÃO FRANCISCO.
7 ALERTA IMPORTANTE: O RIO SÃO FRANCISCO NÃO VAI SECAR
8 Ponte Presidente Dutra
9 ONDE ESTÁ O PROBLEMA?
10 O PRINCIPAL PROBLEMA ESTÁ NA CAPTAÇÃO DOS PROJETOS DE IRRIGAÇÃO DA CODEVASF E DA CHESF
11 AS ESTAÇÕES DE BOBEAMENTO (EBs) DOS PROJETOS DE IRRIGAÇÃO NÃO CONSEGUEM CAPTAR ÁGUA QUANDO A BARRAGEM DE SOBRADINHO TEM UMA VAZÃO ABAIXO DE 900 M 3 / SEGUNDO, DEVIDO A REDUÇÃO DO NÍVEL DO RIO.
12 Captação do Projeto de Irrigação Senador Nilo Coelho Pernambuco
13
14
15
16
17 Captação do Projeto de Irrigação Maniçoba Bahia
18 União dos Produtores do Perímetro Irrigado de Curaçá - Ba
19 PERÍMETROS DE IRRIGAÇÃO BAHIA CURAÇA, MANIÇOBA, TOURÃO, SALITRE, PEDRA BRANCA, GLÓRIA E RODELAS MANDACARU (1973), não terá nenhum problema.
20 PERÍMETROS DE IRRIGAÇÃO PERNAMBUCO SENADOR NILO COELHO, FULGÊNCIO, BRIGIDA, MANGA DE BAIXO,ICO MANDANTES, BARREIRAS E APOLONIO SALES BEBEDOURO (1968), não terá nenhum problema.
21
22
23 Evolução do Reservatório de Sobradinho em 2015 Partindo-se do armazenamento previsto no dia 31/03/2015 de 18,9%VU do reservatório de Sobradinho e considerando: Repetição da afluência de 2014 na incremental Três Marias / Sobradinho, que se configurou como o pior ano do histórico; Defluência de Três Marias no valor mínimo atual de 80m³/s; Simulou-se três casos da operação do reservatório de Sobradinho entre abril e novembro/2015, com as seguintes hipóteses de defluência durante todos os períodos de carga Manutenção em 1.100m³/s; Redução de imediato para 1.000m³/s; e Redução para 900m³/s a partir de abril.
24 Manutenção da defluência de Sobradinho em 1.100m³/s DATA AFLUÊNCIA (m 3 /s) DEFLUÊNCIA (m 3 /s) % VU abr/ ,12 mai/ ,40 jun/ ,15 jul/ ,06 ago/ ,00 Com a manutenção da defluência de 1.100m³/s, o esgotamento do VU Sobradinho ocorre ao final de agosto/2015.
25 Redução da defluência de Sobradinho para 1.000m³/s DATA AFLUÊNCIA (m 3 /s) DEFLUÊNCIA (m 3 /s) % VU abr/ ,07 mai/ ,22 jun/ ,92 jul/ ,72 ago/ ,37 set/ ,00 Com a redução de imediato da defluência para 1.000m³/s, o esgotamento do VU de Sobradinho ocorre ao final de setembro/2015.
26 Redução da defluência de Sobradinho para 900m³/s a partir de abril DATA AFLUÊNCIA (m 3 /s) DEFLUÊNCIA (m 3 /s) % VU abr/ ,98 mai/ ,06 jun/ ,67 jul/ ,39 ago/ ,96 set/ ,90 out/ ,00 Com a adoção da defluência de 900m³/s a partir de abril, o esgotamento do VU de Sobradinho ocorre ao final de outubro/2015.
27 O QUE ESTÁ SENDO AMEAÇADO?
28 O Vale do São Francisco Maior polo de fruticultura do Brasil Fatura mais de 2 bilhões de Reais anualmente. Sendo que 440 milhões são provenientes das exportações de uvas e mangas. Gera empregos diretos no campo. Para a soja criar o mesmo número de empregos no campo, seriam necessários o plantio de 48 milhões de hectares. Atualmente, plantam-se 22 milhões de hectares de soja no Brasil.
29 CULTURAS PERENES
30 CULTURAS PERENES
31 MEDIDA URGENTE PARA A CODEVASF SOLUCIONAR O PROBLEMA DA CAPTAÇÃO
32 Aquisição de equipamentos de bombas flutuantes para o bombeamento subsidiário das EB's com devidos quadros de comando e subestações. Assumindo as despesas com energia ou combustível
33
34
35 O QUE A CODEVASF ESTÁ PROPONDO? AQUISIÇÃO DE FLUTUANTES COM A METADE DA VAZÃO ATUAL
36 A CODEVASF está empurrando o problema para os Distritos de Irrigação resolver, quem terá acesso a água e quem não terá. Quem ficará vivo ou quem vai morrer. Essa medida irá promover uma verdadeira guerra nas áreas dos Perímetro Irrigados.
37 Nessa disputa pela água, outros problemas que nunca foram resolvidos, agora passam a ser pontos de conflito.
38 Irrigação por sulco de infiltração
39
40
41
42 O programa Mais Irrigação do Governo Federal nunca saiu do papel
43 Captações irregulares
44
45
46
47
48
49
50 Regulamentação do Parágrafo 1º do art. 25 da Lei de 24/10/2013, referente a ampliação de 40 horas semanais do "horário reservado. Retirar da tarifa Bandeira Vermelha dos consumidores, cujo a energia se destina a irrigação de áreas localizadas na região do semiárido nordestino. A estiagem do Nordeste, é único evento climático que aparece no departamento da ONU relativo as grandes catástrofes climáticas. A melhor ferramenta para o combate da estiagem, até o presente momento, é a água, mas infelizmente no Brasil ela não é priorizada para este fim.
51 QUANDO MAIS SE PRECISA DA ORIENTAÇÃO DA ASSISTÊNCIA TÉCNICA, A CODEVASF DEMITE TODO MUNDO, ENCERRANDO ESSA ATIVIDADE (ATER) DENTRO DOS PROJETOS.
52
53
54 Nessa crise hídrica, a Assistência Técnica poderia orientar o produtor a diminuir os danos ou até mesmo a morte das plantas. Exemplos: Monitoramento da condutividade elétrica, evitando a salinidade do lençol freático. Orientação nos tipos de adubos a serem utilizados nessa situação de stress hídrico. Orientação de novas técnicas, como a utilização do gel hidro retentor. Continuar o trabalho com a Mosca-das-Frutas, evitando a explosão da população.
55 Já existiram outros períodos críticos de seca em Sobradinho. Eles ocorreram de forma marcante entre 1987 e 1989, entre 1995 e 1996 e entre 1999 e Nesses casos, a represa acumulou apenas metade de sua capacidade útil. Em 2001, atingiu apenas 5% dessa capacidade. Este foi considerado o ano mais seco da história do São Francisco (Final do período seco)
56 REVITALIZAÇÃO DO RIO SÃO FRANCISCO??? REVITALIZAÇÃO DA BACIA DO RIO SÃO FRANCISCO URGENTE - OK O MAIOR PROBLEMA PARA O ABASTECIMENTO DO LAGO DE SOBRADINHO ESTÁ NA BACIA DO RIO SÃO FRANCISCO, ANTES DO LAGO
57 O INÍCIO DOS PROJETOS NO RIO SÃO FRANCISCO, DATA DA ÉPOCA DE DOM PEDRO II. TRANSPOSIÇÃO DO RIO TOCANTINS PARA O RIO SÃO FRANCISCO.
58 A EQUIPE TÉCNICA DA CODEVASF, 3ª (PETROLINA-PE) e 6ª (JUAZEIRO-BA) SUPERINTENDÊNCIA, FEZ UM EXCELENTE TRABALHO EM JUNHO DE 2014, ALERTANDO PARA O PROBLEMA
59 RELATÓRIO PRELIMINAR PERÍMETROS DE IRRIGAÇÃO: CURAÇA, MANDACARU, MANIÇOBA, TOURÃO E SALITRE, PEDRA BRANCA, GLÓRIA E RODELAS GRUPO DE TRABALHO (DECISÃO Nº 744/2014) 6 a SUPERINTENDÊNCIA Juazeiro BA 11 de Junho de 2014
60 RELATÓRIO PARCIAL DECISÃO 744 REFERENTE AOS IMPACTOS SOCIOECONÔMICOS, EM DECORRÊNCIA DA REDUÇÃO DAS VAZÕES DAS UHE s DE SOBRADINHO E XINGÓ DE M 3 /S PARA 900 M 3 /S PERIMETRO IRRIGADO SENADOR NILO COELHO
61 Nenhuma medida foi tomada até o momento para se buscar uma solução para o problema. A CODEVASF agora diz que para comprar os flutuantes sem licitação, em função da urgência, os municípios tem que decretar Estado de Emergência
62 Os municípios dizem que não podem decretar Estado de Emergência porque não existe base Legal. A EMERGÊNCIA AINDA NÃO EXISTE
63 LASTRO DO LAGO DE SOBRADINHO (HOJE NOMEADO VOLUME-MORTO), ABAIXO DA COTA 380,50: TEM APROXIMADAMENTE 6 BILHÕES DE M³ DE ÁGUA. O RIO SÃO FRANCISCO ANTES DA CONSTRUÇÃO DE SOBRADINHO, NO PERÍODO SECO, MANTINHA UMA VAZÃO DE 600 M 3 /SEGUNDO.
64 O projeto de Irrigação Nilo Coelho, com uma área irrigável de hectares, junto com o município de Afrânio e região, tem um sistema de bombeamento com captação na Barragem de Sobradinho, com 10 conjuntos de bombas e uma vazão total de 23,2 m³/s. Necessidade para cada ha irrigados => 1,055 m³/s Vale do São Francisco 120 mil ha irrigados => 126,60 m³/s
65 Vazão total =>126,60 m³/s Na pior vazão do Rio => 600 M 3 /S Esse valor corresponde a 21,10 % Na atual vazão do Rio => M 3 /S Esse valor corresponde a 12,66 %
66 IMPORTANTE: OS PROJETOS DE IRRIGAÇÃO NÃO SÃO OS RESPONSÁVEIS PELA SITUAÇÃO DO RIO
67 DISCUTIR COM O MINISTÉRIO DA FAZENDA A REPACTUAÇÃO DOS FINANCIAMENTOS. DISCUTIR COM O MINISTÉRIO PÚBLICO DO TRABALHO AS MULTAS DAS RESCISÕES TRABALHISTAS SEM JUSTA CAUSA.
68 O PRODUTOR NÃO PODE SER PENALIZADO POR ALGO QUE NÃO TEVE E NÃO TEM RESPONSABILIDADE DESSA VEZ AS AUTORIDADES RESPONSÁVEIS NÃO PODEM DIZER QUE NÃO SABIAM DE NADA
69 SE NADA FOR FEITO, TEREMOS: UM GRANDE COLAPSO SOCIAL E ECONÔMICO NO NORDESTE, FICANDO DEPOIS MUITO MAIS ONEROSO E COMPLICADO PARA ENCONTRAR-SE UMA SOLUÇÃO
70 FIM DO DESCASO E UM NOVO TRATAMENTO PARA FRUTICULTURA DO NORDESTE.
71 CONTATO: INSTITUTO DA FRUTA Vale do São Francisco IVAN PINTO PRESIDENTE TEL.: (74) (87)
BACIA DO RIO SÃO FRANCISCO: Medidas Adicionais de Gestão para enfrentamento da Crise Hídrica
BACIA DO RIO SÃO FRANCISCO: Medidas Adicionais de Gestão para enfrentamento da Crise Hídrica Caracterização da bacia Área 639.219 km² Precipitação média anual na Bacia Extensão 2.863 km População 14,3
Leia maisRaimundo Deusdará Filho Diretor da Área de Gestão dos Empreendimentos de Irrigação CODEVASF/AI Fortaleza/CE Junho de 2008
II WORKSHOP INTERNACIONAL DE INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS NA IRRIGAÇÃO e I SIMPÓSIO BRASILEIRO SOBRE O USO MÚLTIPLO DA ÁGUA Raimundo Deusdará Filho Diretor da Área de Gestão dos Empreendimentos de Irrigação
Leia maisClipping de notícias. Recife, 28 de julho de 2017.
Clipping de notícias Recife, 28 de julho de 2017. 28/07/2017 PLANO SAFRA LANÇADO NO CONGRESSO DA AMUPE. 30 BILHÕES PARA A AGRICULTURA FAMILIAR. Por Junior Finfa em 27 de julho de 2017 O Presidente
Leia maisTransposição do Rio São Francisco - Os Desafios da Gestão José Almir Cirilo UFPE/Secretaria de Infraestrutura- PE
Transposição do Rio São Francisco - Os Desafios da Gestão José Almir Cirilo UFPE/Secretaria de Infraestrutura- PE Importância do Programa para Pernambuco O CLIMA ENDOIDOU? 5 de Maio de 2011: evitada 17
Leia maisMinistério da Integração Nacional COMPANHIA DE DESENVOLVIMENTO DOS VALES DO SÃO FRANCISCO E DO PARNAÍBA
Ministério da Integração Nacional COMPANHIA DE DESENVOLVIMENTO DOS VALES DO SÃO FRANCISCO E DO PARNAÍBA RESULTADOS OBTIDOS COM A MUDANÇA DO SISTEMA DE IRRIGAÇÃO PARCELAR NO PERÍMETRO MANDACARU Juazeiro
Leia maisReversíveis e os Múltiplos Usos da Água. Dr. Julian David Hunt IVIG/COPPE/UFRJ
Reversíveis e os Múltiplos Usos da Água Dr. Julian David Hunt IVIG/COPPE/UFRJ Usinas Reversíveis e os Múltiplos Usos da Água 19 a 21 de Outubro de 2016 Multiplos Usos da Água Abastecimento hídrico Irrigação
Leia maisClipping de notícias. Recife, 04 de outubro de 2017.
Clipping de notícias Recife, 04 de outubro de 2017. Pesquisa e inovação como estratégia para ganhar mercados globais 03 de outubro de 2017, às 17h48min Tecnologia Editais disponibilizam até R$ 1,5 milhão
Leia maisOPERAÇÃO DOS RESERVATÓRIOS E HISTÓRICO DE ENCHENTES NO RIO SÃO FRANCISCO
OPERAÇÃO DOS RESERVATÓRIOS E HISTÓRICO DE ENCHENTES NO RIO SÃO FRANCISCO COMPANHIA HIDRO ELÉTRICA DO SÃO FRANCISCO Reunião Pública sobre Enchentes no Rio São Francisco Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio
Leia maisRECURSOS HÍDRICOS NO BRASIL: SITUAÇÃO ATUAL
RECURSOS HÍDRICOS NO BRASIL: SITUAÇÃO ATUAL CRISE HÍDRICA NO SUDESTE 12/05/2015 População Atendida Obs: -10,1% 19,8% 5,4 milhões SÃO PAULO 23,0% 4,5 milhões 1,5 milhão 410 mil 67,5% 5,8 milhões 82,4% 1,4
Leia maisMais Irrigação: projetos da Codevasf somam mais de 350 mil hectares e investimentos de R$ 1,6 bi
Mais Irrigação: projetos da Codevasf somam mais de 350 mil hectares e investimentos de R$ 1,6 bi Com o recente lançamento do Mais Irrigação, programa do governo federal com previsão de investimento de
Leia maisRecursos hídricos no Brasil: panorama da crise hídrica Brasília, 06/06/2017
Recursos hídricos no Brasil: panorama da crise hídrica 2012-2017 Brasília, 06/06/2017 PARTE I Dados sobre a crise hídrica 2012-2017 Concentração e aumento da demanda em áreas de menor disponibilidade hídrica
Leia maisRecursos hídricos: Entendendo o momento atual e refletindo sobre a expansão da geração hídrica no Brasil. Jerson Kelman ENASE 2015
Recursos hídricos: Entendendo o momento atual e refletindo sobre a expansão da geração hídrica no Brasil Jerson Kelman ENASE 2015 27 maio 2015 1. Não-estacionariedade hidrológica 2. A crise hídrica na
Leia maisREDUÇÃO NAS VAZÕES NA BACIA DO RIO SÃO FRANCISCO em 2014 e 2015
REDUÇÃO NAS VAZÕES NA BACIA DO RIO SÃO FRANCISCO em 2014 e 2015 Reunião Plenária Ordinária Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio São Francisco 1 09/dezembro/2015 Salvador/BA Características do Sistema de
Leia maisSão Paulo, 07 de março de 2018
São Paulo, 07 de março de 2018 2 Sumário A Chesf O Rio São Francisco Situação Energética Constatações A Inexorável Multiplicidade do Uso da Água A Preservação do Múltiplo Uso dos Recursos Hídricos Reflexões
Leia maisO CONTROLE DE CHEIAS E A GESTÃO DE. Joaquim Gondim
O CONTROLE DE CHEIAS E A GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS Joaquim Gondim SUPERINTENDENTE DE USOS MÚLTIPLOS Rio de Janeiro, 09/10/2010 CONTROLE DE CHEIAS E VOLUME DE ESPERA Quando a um reservatório utilizado
Leia maisSÍNTESE SOBRE O CANAL DO SERTÃO BAIANO - CSB (ABRIL/2017)
SÍNTESE SOBRE O CANAL DO SERTÃO BAIANO - CSB (ABRIL/2017) 1 Finalidade do CSB O CSB constitui-se em um sistema adutor do tipo multiuso que, além de levar água para abastecimento humano, trata, adicionalmente,
Leia maisOs Usos Múltiplos das Águas do rio São Francisco José Almir Cirilo
Os Usos Múltiplos das Águas do rio São Francisco José Almir Cirilo Professor Titular da Universidade Federal de Pernambuco Centro Acadêmico do Agreste Secretário Executivo de Recursos Hídricos ABASTECIMENTO
Leia maisBoletim 02/17 Unidade de Gestão Estratégica - Sebrae/PE
Estudos & Pesquisas W Boletim 02/17 Unidade de Gestão Estratégica - Sebrae/PE A fruticultura irrigada do Vale do Submédio do São Francisco e a modernização agrícola do Sertão Ana Cláudia Arruda* A fruticultura
Leia maisA CRISE HÍDRICA NA BACIA DO SÃO FRANCISCO
XXXII PLENÁRIA ORDINÁRIA DO CBHSF A CRISE HÍDRICA NA BACIA DO SÃO FRANCISCO KÊNIA RÉGIA ANASENKO MARCELINO Presidente Recife, 18 de maio de 2017. 1. APRESENTAÇÃO DA EMPRESA Empresa Pública vinculada ao
Leia maisCOMISSÃO ESPECIAL PL 9463/2018 DESESTATIZAÇÃO DA ELETROBRÁS
Bacia Hidrográfica do São Francisco COMISSÃO ESPECIAL PL 9463/2018 DESESTATIZAÇÃO DA ELETROBRÁS USOS MULTIPLOS DOS RECURSOS HÍDRICOS RIO SÃO FRANCISCO Foz do Rio São Francisco SE - Zig Koch/Banco de Imagens
Leia maisA ESCASSEZ HÍDRICA NO RIO PARAIBA DO SUL E OS IMPACTOS PARA O RJ
A ESCASSEZ HÍDRICA NO RIO PARAIBA DO SUL E OS IMPACTOS PARA O RJ Eng. Edes Fernandes de Oliveirfa Diretor de Produção e Grande Operação E-mail: edes@cedae.com.br A ESCASSEZ HÍDRICA NO RIO PARAIBA DO SUL
Leia maisA ESCASSEZ HÍDRICA NO RIO PARAIBA DO SUL E OS IMPACTOS PARA O RJ
A ESCASSEZ HÍDRICA NO RIO PARAIBA DO SUL E OS IMPACTOS PARA O RJ Eng. Edes Fernandes de Oliveira Diretor de Produção e Grande Operação E-mail: edes@cedae.com.br A ESCASSEZ HÍDRICA NO RIO PARAIBA DO SUL
Leia maisA QUESTÃO DA ÁGUA NO NORDESTE Meio Ambiente e Qualidade da Água
A QUESTÃO DA ÁGUA NO NORDESTE Meio Ambiente e Qualidade da Água O caso do Rio São Francisco. Como a degradação ambiental afeta a quantidade e a qualidade da água na bacia. Como os problemas ambientais
Leia maisDestaque: Horizonte Operador Nacional do Sistema Elétrico Diretoria de Planejamento Programação da Operação
PROPOSTA PARA DEFLUÊNCIAS DAS USINAS HIDROELÉTRICAS DA BACIA DO RIO SÃO FRANCISCO NOS ESTUDOS DE PLANEJAMENTO E PROGRAMAÇÃO DA OPERAÇÃO, DIANTE DO QUADRO DE ESCASSEZ HÍDRICA Destaque: Horizonte 2017-2018
Leia maisBacia Hidrográfica do Rio São Francisco BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO SÃO FRANCISCO
Hidroelétricas Reservatório Sobradinho Hidroelétricas Reservatório Sobradinho O Projeto: Divisão em dois eixos Capacidade máxima: 99 m³/s Altura bombeamento: 165 m Capacidade máxima: 28 m³/s Altura bombeamento:
Leia maisCampina Grande, 2015.
Campina Grande, 2015. A Questão dos Recursos Hídricos No Nordeste No Brasil No Mundo Recursos Naturais do Planeta Aspectos Usos dos Recursos Hídricos Demandas Abastecimento Humano (Urbano e Rural) Agricultura
Leia maisCompanhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e Parnaíba CODEVASF. Investindo no Brasil: Vales do São Francisco e Parnaíba
Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e Parnaíba CODEVASF Investindo no Brasil: Vales do São Francisco e Parnaíba O que é Codevasf? Criada em 1974, a Codevasf é uma empresa pública responsável
Leia maisGESTÃO DE RESERVATÓRIOS NA CRISE HÍDRICA O Caso da UHE Três Marias
GESTÃO DE RESERVATÓRIOS NA CRISE HÍDRICA O Caso da UHE Três Marias SUMÁRIO 1- Caracterização 2- A abordagem adotada 3- Conclusões e Sugestões Análise das últimas estações chuvosas 2011/2012 2012/2013 2013/2014
Leia maisRio São Francisco. Os usos múltiplos das águas e sua importância para o Nordeste
Rio São Francisco Os usos múltiplos das águas e sua importância para o Nordeste DISTRIBUIÇÃO DA ÁGUA NO PLANETA Volume total 1.370.000.000 km³ Água salgada 97% Água doce 3% (cerca de 40 milhões km³) A
Leia maisCOMO A CEDAE ENFRENTOU A CRISE HÍDRICA DE Eng. Edes Fernandes de Oliveira Diretor de Produção e Grande Operação
COMO A CEDAE ENFRENTOU A CRISE HÍDRICA DE 2015 Eng. Edes Fernandes de Oliveira Diretor de Produção e Grande Operação E-mail: edes@cedae.com.br A ESCASSEZ HÍDRICA NO RIO PARAIBA DO SUL E OS IMPACTOS PARA
Leia maisClipping de notícias. Recife, 21 de novembro de 2016.
Clipping de notícias Recife, 21 de novembro de 2016. Recife, 19 de novembro 2016. Recife, 21 de novembro 2016. Recife, 21 de novembro 2016. Recife,19 de novembro 2016. Recife,19 de novembro 2016. 21/11/2016
Leia maisDr. Mário Jorge de Souza Gonçalves
Avaliação Qualitativa da Porosidade /Permeabilidade de Aquíferos em Função da Dinâmica Sazonal das Precipitações e das Vazões na Bacia Hidrográfica do Rio Verde-BA. Dr. Mário Jorge de Souza Gonçalves Novembro
Leia maisBenefícios de grandes reservatórios
1 Benefícios de grandes reservatórios CICLO DE ENCONTROS REFLEXÕES DA ENGENHARIA Impactos de barragens na Região Amazônica ANE - Academia Nacional de Engenharia PUC-Rio 14 de maio de 2013 Miguel Augusto
Leia maisDELEGACIA REGIONAL TRIBUTÁRIA DE
Fatores válidos para recolhimento em 01/08/2016 JANEIRO 3,3714 3,2396 3,0166 2,8566 2,6932 2,5122 2,3076 2,1551 1,9790 1,8411 1,7203 1,5947 FEVEREIRO 3,3614 3,2158 3,0021 2,8464 2,6807 2,4939 2,2968 2,1429
Leia maisINFLUÊNCIA DA PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA NAS DAS ÁREAS DE CAPTAÇÃO DE ÁGUA DE CHUVA NA BAHIA
INFLUÊNCIA DA PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA NAS DAS ÁREAS DE CAPTAÇÃO DE ÁGUA DE CHUVA NA BAHIA Magna Soelma Beserra de Moura 1 Josiclêda Domiciano Galvincio 2 Luiza Teixeira de Lima Brito 3 Aderaldo de Souza
Leia maisUMA AVALIAÇÃO DAS DISPONIBILIDADES HÍDRICAS DO AÇUDE BRUMADO NA BACIA DO RIO DE CONTAS - BA
CETEC Centro de Ciências Exatas etecnológicas XI SIMPÓSIO DE RECURSOS HÍDRICOS DO NORDESTE UMA AVALIAÇÃO DAS DISPONIBILIDADES HÍDRICAS DO AÇUDE BRUMADO NA BACIA DO RIO DE CONTAS - BA Messias Nazaré Oliveira
Leia maisSegurança hídrica e sistemas de abastecimento. Paulo Massato Yoshimoto - Diretor Metropolitano Sabesp
Segurança hídrica e sistemas de abastecimento Paulo Massato Yoshimoto - Diretor Metropolitano Sabesp Bacia do Alto Tietê CANTAREIRA BAIXO COTIA ALTO TIETÊ ALTO COTIA RIO GRANDE (BILLINGS) RIB. ESTIVA RIO
Leia maisSEGURANÇA HÍDRICA NO BRASIL
SEGURANÇA HÍDRICA NO BRASIL Sérgio Ayrimoraes Superintendente de Planejamento de Recursos Hídricos SPR/ANA São Paulo-SP, 14 de agosto de 2014 Ampla variação da precipitação no território brasileiro: espacial
Leia maisESTUDO DO ENCHIMENTO DE UM RESERVATÓRIO NO ALTO SERTÃO PARAIBANO
ESTUDO DO ENCHIMENTO DE UM RESERVATÓRIO NO ALTO SERTÃO PARAIBANO Adelania de Oliveira Souza (1); Rogerio Campos (2) (1) Graduanda em Engenharia Civil; Faculdade Santa Maria (FSM), Cajazeiras, lannynha-cz@hotmail.com
Leia maisDEMONSTRATIVO DE CÁLCULO DE APOSENTADORIA - FORMAÇÃO DE CAPITAL E ESGOTAMENTO DAS CONTRIBUIÇÕES
Página 1 de 28 Atualização: da poupança jun/81 1 133.540,00 15,78 10,00% 13.354,00 10,00% 13.354,00 26.708,00-0,000% - 26.708,00 26.708,00 26.708,00 jul/81 2 133.540,00 15,78 10,00% 13.354,00 10,00% 13.354,00
Leia maisSITUAÇÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS NO BRASIL 2012 a 2014
SITUAÇÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS NO BRASIL 2012 a 2014 Sérgio Ayrimoraes Superintendente de Planejamento de Recursos Hídricos SPR/ANA São Paulo, 03 de junho de 2014 Ampla variação da precipitação no território
Leia maisTABELA PRÁTICA PARA CÁLCULO DOS JUROS DE MORA ICMS ANEXA AO COMUNICADO DA-46/12
JANEIRO 2,7899 2,6581 2,4351 2,2751 2,1117 1,9307 1,7261 1,5736 1,3975 1,2596 1,1388 1,0132 FEVEREIRO 2,7799 2,6343 2,4206 2,2649 2,0992 1,9124 1,7153 1,5614 1,3860 1,2496 1,1288 1,0032 MARÇO 2,7699 2,6010
Leia maisANÁLISE DE CENÁRIOS DA IMPLEMENTAÇÃO DO HIDROGRAMA AMBIENTAL NO BAIXO TRECHO DO RIO SÃO FRANCISCO
Salvador/ 2016 UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA UFBA Grupo de Recursos Hídricos - GRH ANÁLISE DE CENÁRIOS DA IMPLEMENTAÇÃO DO HIDROGRAMA AMBIENTAL NO BAIXO TRECHO DO RIO SÃO FRANCISCO Yvonilde Dantas Pinto
Leia maisTema Segurança Hídrica Painel: Joaquim Guedes Corrêa Gondim Filho, ANA
Tema Segurança Hídrica Painel: Joaquim Guedes Corrêa Gondim Filho, ANA IMPACTOS DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS SOBRE OS RECURSOS HÍDRICOS JOAQUIM GONDIM SUPERINTENDENTE DE USOS MÚLTIPLOS E EVENTOS CRÍTICOS São
Leia maisBOLETIM DE MONITORAMENTO DOS RESERVATÓRIOS DO SISTEMA HIDRÁULICO DO RIO PARAÍBA DO SUL v.6, n.01, jan. 2011
BOLETIM DE MONITORAMENTO DOS RESERVATÓRIOS DO SISTEMA HIDRÁULICO DO RIO PARAÍBA DO SUL v.6, n.1, jan. 11 Bol. Mon. Paraíba do Sul, Brasília, v. 6, n.1, p. 1-, jan. 11 República Federativa do Brasil Dilma
Leia maisAcompanhamento da Bacia do Rio São Francisco
Acompanhamento da Bacia do Rio São Francisco 16/10/2017 * Os dados utilizados para o boletim são brutos e estão sujeitos a consistência. Os dados são referentes ao dia anterior à data do boletim. * Situação
Leia maisGarantia do Atendimento do SIN Visões de Curto ( ) e Médio Prazos ( )
Garantia do Atendimento do SIN Visões de Curto (2015-2016) e Médio Prazos (2017-2019) Hermes Chipp Diretor Geral FGV 1 Rio de Janeiro, 17/08/2015 Condições Hidroenergéticas de 2010 a 2015 2010 2011 2012
Leia maisGDOC INTERESSADO CPF/CNPJ PLACA
Fatores válidos para recolhimento em 01/02/2017 JANEIRO 3,4634 3,3316 3,1086 2,9486 2,7852 2,6042 2,3996 2,2471 2,0710 1,9331 1,8123 1,6867 FEVEREIRO 3,4534 3,3078 3,0941 2,9384 2,7727 2,5859 2,3888 2,2349
Leia maisIMPACTOS DO PROJETO DE TRANSPOSIÇÃO DO SÃO FRANCISCO PARA A AGRICULTURA IRRIGADA
IMPACTOS DO PROJETO DE TRANSPOSIÇÃO DO SÃO FRANCISCO PARA A AGRICULTURA IRRIGADA Getúlio Pamplona de Sousa Joab das Neves Correia Emmanuella Faissalla Araujo da Silva Laryssa de Almeida Donato Mestrandos
Leia maisCrise Hídrica no Brasil São Paulo não pode parar. Museu do Amanhã, Rio Jerson Kelman, presidente da Sabesp 24 de junho de 2016
Crise Hídrica no Brasil São Paulo não pode parar Museu do Amanhã, Rio Jerson Kelman, presidente da Sabesp 24 de junho de 2016 Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo 364 municípios atendidos
Leia maisPRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10
AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE Simpl Acum Simpl Acum jul/10 a jun/11 jul/11 12 13 (%) (%) (%) (%) 1.72.380,00 0,00 0,00 0,00 361.00,00 22,96 22,96 1/11 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE ago/11 Simpl Acum Simpl Acum Simpl
Leia maisLabSid Laboratório de Sistemas de Suporte a Decisões
LabSid Laboratório de Sistemas de Suporte a Decisões ESTUDO DA VAZÃO NA ÁREA DE RESTINGA DO RIO ITAPANHAÚ APÓS A CAPTAÇÃO PARA O SISTEMA ALTO TIETÊ Relatório Técnico Março de 2016 INTRODUÇÃO O objetivo
Leia maisPRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10
AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE Simpl Acum Simpl Acum jul/10 a jun/11 jul/11 12 13 (%) (%) (%) (%) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1/11 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE ago/11 Simpl Acum Simpl Acum Simpl Acum 14 set/11 15
Leia maisÁgua na produção de alimentos e Gestão compartilhada dos Recursos Hídricos: desafios e oportunidades
Água na produção de alimentos e Gestão compartilhada dos Recursos Hídricos: desafios e oportunidades Prof. Dr. José Luiz Cabral Manaus, AM Brasil Algumas reflexões... Água HOJE... ÁGUA NA AGRICULTURA aprimorar
Leia maisA experiência das nações estabelece alguns preceitos para assegurar a justiça nesse tipo de empreendimento:
A experiência das nações estabelece alguns preceitos para assegurar a justiça nesse tipo de empreendimento: 1.A região receptora de água deve ter comprovada a escassez de água para o atendimento de suas
Leia maisA FALTA DE CHUVAS E AS DIFICULDADES PARA OS PEQUENOS AGRICULTORES DO SEMI-ÁRIDO ALIMENTAREM OS ANIMAIS NA SECA
A FALTA DE CHUVAS E AS DIFICULDADES PARA OS PEQUENOS AGRICULTORES DO SEMI-ÁRIDO ALIMENTAREM OS ANIMAIS NA SECA Nilton de Brito Cavalcanti, Geraldo Milanez de Resende, Luiza Teixeira de Lima Brito. Embrapa
Leia maisESTUDO DOS IMPACTOS AMBIENTAIS CAUSADOS PELA PRÁTICA E MANEJO DA IRRIGAÇÃO.
90 ESTUDO DOS IMPACTOS AMBIENTAIS CAUSADOS PELA PRÁTICA E MANEJO DA IRRIGAÇÃO. Lua Morena Leôncio de Oliveira 1 ; Regina Celeste de Almeida Souza 1 1 Universidade Salvador UNIFACS. Graduanda de Iniciação
Leia maisA matriz elétrica nacional e a finalidade do Mecanismo de Realocação de Energia - MRE
A matriz elétrica nacional e a finalidade do Mecanismo de Realocação de Energia - MRE São Paulo 24 de outubro de 2017 Angela Livino Assessora da Presidência Temário A matriz elétrica brasileira evolução
Leia maisRodolpho Ramina. Maceió 20 de Novembro de 2014
COMITÊ DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO SÃO FRANCISCO XXVI Plenária Ordinária A crise hídrica e os usos múltiplos na bacia hidrográfica do rio São Francisco Rodolpho Ramina Maceió 20 de Novembro de 2014 A
Leia maisDinâmicas da agricultura irrigada do Pólo Juazeiro-BA/Petrolina-PE
Dinâmicas da agricultura irrigada do Pólo Juazeiro-BA/Petrolina-PE Gabrio MARINOZZI 1 & Rebert Coelho CORREIA 2 Resumo: O Submédio São Francisco (Pólo Juazeiro-BA e Petrolina-PE) teve historicamente na
Leia maisProf. Heni Mirna Cruz Santos
Prof. Heni Mirna Cruz Santos henimirna@hotmail.com São constituídos das unidades de captação, adução, tratamento, reservação e distribuição. NBR 12 211 Estudos de Concepção de Sistemas Públicos de Abastecimento
Leia maisCap. 10. Hidrografia
Cap. 10. Hidrografia Saneamento básico: sistema de coleta e tratamento de água e esgoto. Hidrografia brasileira OLIVEIRA, Franzé http://www.neputufv.com.br/texto.php?p=softwares Acesso em: 17/05/2011
Leia maisAmbiente Institucional
Ministério de Minas e Energia Ministério de Minas e Energia Encontro Técnico GT São Marcos Setor Elétrico Suprimento e Armazenamento de Energia: O Desafio Goiânia, Agosto de 2016. 1 Ambiente Institucional
Leia maisEstresse hídrico na bacia do rio Paraíba do Sul e a segurança hídrica do Estado do Rio de Janeiro
Estresse hídrico na bacia do rio Paraíba do Sul e a segurança hídrica do Estado do Rio de Janeiro Diretoria de Gestão das Águas e do Território - Digat Instituto Estadual do Ambiente - INEA 01 de julho
Leia maisCap. 10. Hidrografia
Cap. 10. Hidrografia Saneamento básico: sistema de coleta e tratamento de água e esgoto. Hidrografia brasileira OLIVEIRA, Franzé http://www.neputufv.com.br/texto.php?p=softwares Acesso em: 17/05/2011
Leia maisDINÂMICA DA AGRICULTURA IRRIGADA EM UMA ÁREA DO VALE DO SÃO FRANCISCO UTILIZANDO TÉCNICAS DE SENSORIAMENTO REMOTO
DINÂMICA DA AGRICULTURA IRRIGADA EM UMA ÁREA DO VALE DO SÃO FRANCISCO UTILIZANDO TÉCNICAS DE SENSORIAMENTO REMOTO IVAN I. S. SÁ 1, MAGNA S. B. MOURA 2, IÊDO B. SÁ 2, JOSICLÊDA D. GALVÍNCIO 4, JANES G.
Leia maisRecursos Hídricos e a geração de energia nas hidrelétricas das Empresas Eletrobras GTRH-EE
Recursos Hídricos e a geração de energia nas hidrelétricas das Empresas Eletrobras GTRH-EE Grupo de Trabalho de Recursos Hídricos e do Potencial Hidrelétrico das Empresas Eletrobras Apresentação Este trabalho
Leia maisJorge Luiz Moretti de Souza 2, José Antônio Frizzone 3, Eliezer Santurbano Gervásio 4
SIMULAÇÃO DOS CUSTOS COM ENERGIA E ÁGUA PARA IRRIGAÇÃO DO CAFEEIRO, EM UMA PROPRIEDADE COM SISTEMA DE IRRIGAÇÃO POR GOTEJAMENTO, SITUADA EM LAVRAS-MG 1 Jorge Luiz Moretti de Souza 2, José Antônio Frizzone
Leia maisEnfrentamento da crise hídrica UFV-2017
Enfrentamento da crise hídrica UFV-2017 Pró-Reitoria de Administração PAD Diretoria de Manutenção de Estruturas Urbanas e Meio Ambiente DMU Divisão de Água e Esgoto DAG Apresentação Contextualização Histórico
Leia maisAVALIAÇÃO DA LIMA ÁCIDA TAHITI EM DIFERENTES PORTA-ENXERTOS NA REGIÃO DO SUBMÉDIO SÃO FRACISCO
AVALIAÇÃO DA LIMA ÁCIDA TAHITI EM DIFERENTES PORTA-ENXERTOS NA REGIÃO DO SUBMÉDIO SÃO FRACISCO José Egídio Flori 1 ; Marcelo Calgaro 2. 1 Pesquisador D.Sc em Agronomia. Embrapa Semi-Árido, Rodovia 428,
Leia maisPerímetro de Irrigação do Arroio Duro. Camaquã-RS
Perímetro de Irrigação do Arroio Duro Camaquã-RS Apresentação LOCALIZAÇÃO PATOS PROJETO DE IRRIGAÇÃO DO ARROIO DURO PLANTA GERAL CI-0 CI-1 D CI-2 DRENO S tª RITA LAGOA DO GRAXAIM CI-3 DOS CI-4 LAGOA Da
Leia maisEnfrentamento da Crise Hídrica UFV
Enfrentamento da Crise Hídrica UFV - 2017 Pró-Reitoria de Administração PAD Diretoria de Manutenção de Estruturas Urbanas e Meio Ambiente DMU Divisão de Água e Esgoto DAG Apresentação Contextualização
Leia maisOutubro de 2014 (o ano da crise)
Quanta água tem São Paulo- outubro de 2014 Rubem L. Porto Escola Politécnica da USP rlporto@usp.br Outubro de 2014 (o ano da crise) A Dimensão da Estiagem de 2013/2014 Vazões Afluentes ao Sistema Cantareira-
Leia maisESTUDO DA ALOCAÇÃO DE ÁGUA NO RIO SÃO FRANCISCO CONSIDERANDO A DEMANDA AMBIENTAL
ESTUDO DA ALOCAÇÃO DE ÁGUA NO RIO SÃO FRANCISCO CONSIDERANDO A DEMANDA AMBIENTAL Andrea Sousa Fontes Anderson Lima Aragão Yvonilde Dantas Pinto Medeiros Introdução Controle ar/ficial do fluxo x componentes
Leia maisREVISÃO 1 NT 156/2003. P:\Meus documentos\nota Técnica\NT REVISÃO 1.doc
REVISÃO 1 2003/ONS Todos os direitos reservados. Qualquer alteração é proibida sem autorização. NT 156/2003 REVISÃO 1 P:\Meus documentos\nota Técnica\NT 156-2004 REVISÃO 1.doc !"# $%!#&'(# #$)*+,-+-)#-$&.',-+
Leia maisAvaliação das Condições do Atendimento Eletroenergético do SIN em 2014 e Visão para Hermes Chipp Diretor Geral
Avaliação das Condições do Atendimento Eletroenergético do SIN em 2014 e Visão para 2015 Hermes Chipp Diretor Geral FGV Rio de Janeiro, 02/06/2014 1 Visão de Curto Prazo Avaliação das Condições Meteorológicas
Leia maisEFEITOS DA MUDANÇA DO SISTEMA DE IRRIGAÇÃO DO PERÍMETRO DE MANDACARU
IX ENCONTRO NACIONAL DA ECOECO Outubro de 2011 Brasília - DF - Brasil EFEITOS DA MUDANÇA DO SISTEMA DE IRRIGAÇÃO DO PERÍMETRO DE MANDACARU Rodrigo Franco Vieira (CODEVASF) - rodrigo.franco@codevasf.gov.br
Leia maisO Rio Grande do Sul e o enfrentamento da escassez de água. Fernando Meirelles IPH/UFRGS DRH/SEMA
O Rio Grande do Sul e o enfrentamento da escassez de água Fernando Meirelles IPH/UFRGS DRH/SEMA Nós Nós Osca Variabilidade climática Precipitações 1943-2012 Novembro Antônio Prado Bagé Camaquã Erechim
Leia maisSISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA DA REGIÃO METROPOLITANA DE BELO HORIZONTE: Disponibilidade Hídrica, Demanda e Abastecimento Público
SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA DA REGIÃO METROPOLITANA DE BELO HORIZONTE: Disponibilidade Hídrica, Demanda e Abastecimento Público . MUNICÍPIO POPULAÇÃO 2010 (hab) % ATEN. ÁGUA 1 Baldim 7.917 98,85 2
Leia maisTABELA PRÁTICA PARA CÁLCULO DOS JUROS DE MORA ICMS ANEXA AO COMUNICADO DA-87/12
JANEIRO 2,8451 2,7133 2,4903 2,3303 2,1669 1,9859 1,7813 1,6288 1,4527 1,3148 1,1940 1,0684 FEVEREIRO 2,8351 2,6895 2,4758 2,3201 2,1544 1,9676 1,7705 1,6166 1,4412 1,3048 1,1840 1,0584 MARÇO 2,8251 2,6562
Leia maisANÁLISE DAS RELAÇÕES DE TROCA DA MELANCIA PRODUZIDA NA REGIÃO DO SUBMÉDIO SÃO FRANCISCO
ANÁLISE DAS RELAÇÕES DE TROCA DA MELANCIA PRODUZIDA NA REGIÃO DO SUBMÉDIO SÃO FRANCISCO José Lincoln Pinheiro Araujo 1 ; Edílson Pinheiro Araújo 2 1 Doutor em Economia Agroalimentar, pesquisador da Embrapa
Leia maisII SIMPÓSIO DE CITRICULTURA IRRIGADA
II SIMPÓSIO DE CITRICULTURA IRRIGADA TÓPICOS PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL DAS ÁREAS DE CITRUS IRRIGADAS NO ESTADO DE SÃO PAULO Eng. Agr. Danilo José Fanelli Luchiari M.S. Recursos Hídricos e Saneamento
Leia maisMESA: A TRANSPOSIÇÃO DO RIO SÃO FRANCISCO. João Abner Guimarães Jr. Prof. Titular UFRN
MESA: A TRANSPOSIÇÃO DO RIO SÃO FRANCISCO João Abner Guimarães Jr. Prof. Titular UFRN Transposição do Rio São Francisco 2 eixos (Norte e Leste) Eixo Norte: Captação de 99,0 m3/s Cabrobó (PE) Eixo Leste:
Leia maisDISTRITO DE IRRIGAÇÃO DO PERIMETRO DE MANIÇOBA
DISTRITO DE IRRIGAÇÃO DO PERIMETRO DE MANIÇOBA DISTRITO DE IRRIGAÇÃO DO PERÍMETRO DE MANIÇOBA ÁREA IRRIGADA ORIGEM ATUAL LOTES ORIGINAIS LOTES ATUAIS ÁREA EMPRESARIAL 2.567 3.821,47 55 48 ÁREA COLONIZAÇÃO
Leia maisRe-adequação Sistema de Irrigação Projeto Jaíba Expectativas de Eficiência do Uso da Energia Elétrica e da Água, em Projetos Coletivos de Irrigação.
XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2008-06 a 10 de outubro Olinda - Pernambuco - Brasil Re-adequação Sistema de Irrigação Projeto Jaíba Expectativas de Eficiência do Uso
Leia mais10o SIMPÓSIO BRASILEIRO DE CAPTAÇÃO E MANEJO DE ÁGUA DE CHUVA Belém - PA - Brasil CAPTAÇÃO DE ÁGUA DE CHUVA EM CISTERNAS RURAIS EM ANOS DE SECA
10o SIMPÓSIO BRASILEIRO DE CAPTAÇÃO E MANEJO DE ÁGUA DE CHUVA Belém - PA - Brasil CAPTAÇÃO DE ÁGUA DE CHUVA EM CISTERNAS RURAIS EM ANOS DE SECA Nilton de Brito Cavalcanti (Embrapa Semiárido (PE)) CAPTAÇÃO
Leia maisINFORMATIVO MENSAL MAR.2012
R$/MWh R$/MWh R$/MWh Preço de Liquidação das Diferenças PLD Médio MAR/212 PLD Médio Anual - Seco x Úmido 2, 6 18, 16, 5 14, 12, 1, 8, 6, 4, 2, 4 3 2 1, MÉDIA SEMANA 1 1/ a 2/ NORTE SEMANA 2 3/ a 9/ SEMANA
Leia maisClipping de notícias. Recife, 21 de junho de 2017.
Clipping de notícias Recife, 21 de junho de 2017. 21/06/2017 SEMAS apresenta novos Módulos de Manejo Sustentável para Combate à Desertificação em Serra Talhada e Triunfo 20 de junho de 2017, às 12h18min
Leia maisINFORMATIVO MENSAL MAR.2014
INFORMATIVO MENSAL.214 Preço de Liquidação das Diferenças 9, 8, 7, 6, 5, 4, 3, 2, PLD Médio /214 PLD TETO 822,83 7 6 5 4 3 2 PLD Médio Anual - Seco x Úmido 1,, MÉDIA SEMANA 1 1/ a 7/ NORTE SEMANA 2 8/
Leia maisCHEIA MÁXIMA PROVÁVEL DO RIO TELES PIRES
XI Simpósio de Recursos Hídricos do Nordeste CHEIA MÁXIMA PROVÁVEL DO RIO TELES PIRES Eng(a) Olivia Souza de Matos Rocha 28 de Novembro de 2012 INTRODUÇÃO Resolução nº 621/2010: O vertedor deverá ser verificado
Leia maisCaminhos da Engenharia Brasileira
Caminhos da Engenharia Brasileira Flexibilização do Atendimento dos Sistemas Produtores de Água da RMSP 02/08/2016 Palestrante: Enga. Silvana C.C.S. de Franco Gerente do Depto. Depto. de Planejamento,
Leia maisINFORMATIVO MENSAL JUN.2015
JAN JUL AGO SET OUT NOV DEZ JAN JUL AGO SET OUT NOV DEZ JAN INFORMATIVO MENSAL.215 Preço de Liquidação das Diferenças 45, 4, 35, 3, 25, 2, PLD Médio /215 PLD TETO 388,48 8 7 6 5 4 PLD Médio Anual - Seco
Leia maisCONSULTORIA TÉCNICA VISANDO APOIO AO PROGRAMA DE MONITORAMENTO DAS ÁGUAS COM FOCO EM ESTUDOS HIDROLÓGICOS E MELHORIAS NA OPERAÇÃO DE RESERVATÓRIOS.
CONSULTORIA TÉCNICA VISANDO APOIO AO PROGRAMA DE MONITORAMENTO DAS ÁGUAS COM FOCO EM ESTUDOS HIDROLÓGICOS E MELHORIAS NA OPERAÇÃO DE RESERVATÓRIOS. Prof. Dr. Antonio Carlos Zuffo (FEC-UNICAMP) Prof. Dr.
Leia maisUma visão da crise hídrica e o abastecimento de água nos clubes de Brasília
Uma visão da crise hídrica e o abastecimento de água nos clubes de Brasília Brasília, 8 de abril de 2017 Esta apresentação... Contextualização: Ocupação do território Crescimento populacional Infraestrutura
Leia maisClipping de notícias. Recife, 29 de novembro de 2016.
Clipping de notícias Recife, 29 de novembro de 2016. Recife,29 de novembro 2016. 29/11/2016 Curso orienta sobre manejo de irrigação no Sertão de Pernambuco Empresários, produtores e técnicos agropecuários
Leia maisRecursos Hídricos no Brasil: uma visão estratégica para o semi-árido
Recursos Hídricos no Brasil: uma visão estratégica para o semi-árido José Almir Cirilo Universidade Federal de Pernambuco Secretaria de Recursos Hídricos H de Pernambuco A região semi-árida brasileira
Leia maisOutorga de Direito de Uso de Recursos Hídricos de domínio da União
Outorga de Direito de Uso de Recursos Hídricos de domínio da União Luciano Meneses, D.Sc. Gerente de Outorga 2014 Política Nacional de Recursos Hídricos - PNRH Instrumentos (Lei n.º 9.433/97) Outorga de
Leia maisServiço Geológico do Brasil
Serviço Geológico do Brasil PROVÁVEL CONEXÃO HIDRÁULICA ÁGUAS SUPERFICIAIS versus ÁGUAS SUBTERRÂNEAS O caso do açude de Mirorós, Bahia Fernando A. C. Feitosa João Alberto O. Diniz Amilton de Castro Cardoso
Leia maisINFORMATIVO MENSAL ABR Preço de Liquidação das Diferenças. Intercâmbio de Energia entre Submercados. Nordeste. Norte SE/CO. Sul
JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ JAN FEV MAR ABR R$/MWh R$/MWh R$/MWh Preço de Liquidação das Diferenças 250,00 PLD Médio ABR/2019 800 PLD
Leia maisEstresse Hídrico na Bacia do Rio Paraíba do Sul
Estresse Hídrico na Bacia do Rio Paraíba do Sul Rio de Janeiro, 14 de agosto de 2014 COORDENADORIA DE PLANEJAMENTO E PROJETOS ESTRATÉGICOS DIRETORIA DE GESTÃO DAS ÁGUAS E DO TERRITÓRIO Diagrama Esquemático
Leia mais