EXPORTAÇÃO: COMO ENTENDER OS PROCEDIMENTOS DE CONQUISTA DE NOVOS MUNDOS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "EXPORTAÇÃO: COMO ENTENDER OS PROCEDIMENTOS DE CONQUISTA DE NOVOS MUNDOS"

Transcrição

1 EXPORTAÇÃO: COMO ENTENDER OS PROCEDIMENTOS DE CONQUISTA DE NOVOS MUNDOS Danielen Aparecida da Silva Renan Alves Zani Prof. Francisco César Vendrame Profª Esp. Jovira Maria Sarraceni Profª M.Sc. Máris de Cássia Ribeiro Vendrame Lins SP 2009

2 2 EXPORTAÇÃO: COMO ENTENDER OS PROCEDIMENTOS DE CONQUISTA DE NOVOS MUNDOS RESUMO Elaborado com vistas a suprir o profissional que se defronta com a necessidade de melhor conhecer os procedimentos que permitam implementar o processo exportador, este artigo visa inicialmente apresentar os procedimentos básicos para a exportação, posteriormente descreve a importância de um bom planejamento e tudo o que é necessário para uma exportação, desde o conceito básico de como exportar, pra quem exportar, o que exportar, por que exportar, quando exportar, até a nomenclaturas, documentos e preços necessários para o processo de exportação que um estudante ou até mesmo um profissional precisam estar devidamente informados, por fim uma breve conclusão do assunto estudado, abordando os pontos fortes e fracos do processo de exportação. Palavras-chave: Exportação, Planejamento, Procedimentos.

3 3 1.INTRODUÇÃO Com o surgimento do comércio exterior, a partir da necessidade das nações de suprirem suas carências, as empresas estão importando e exportando cada dia mais e em maior quantidade, seja para atender as necessidades vitais seja para satisfazer o desejo de consumo de uma população. Com o aumento da internacionalização, a globalização e as mudanças constantes no mundo de hoje, mais e mais empresas querem cruzar fronteiras com seus produtos e negócios, iniciando sua jornada diante de um mercado mais competitivo e exigente. Para que as empresas possam se ingressar neste novo mundo competitivo do mercado internacional, se faz necessário que essas estejam conscientes não só das vantagens, mas também dos riscos e procedimentos técnicos que envolvem as transações entre países, é de suma importância que ao decidir exportar, a empresa se conscientize de que o "exportar" não pode ser caracterizado como um acontecimento isolado no decorrer do desenvolvimento empresarial trata-se de uma atividade que se desenvolve paralela às demais, dando total atenção aos seus procedimentos, para que tudo saia da melhor maneira, conquistando os novos mercados e obtendo maior lucratividade. Pensando em todo este contexto, foi efetuado um estudo sobre os procedimentos para se ingressar neste mercado exportador, visando passar ao leitor um melhor esclarecimento sobre o que realmente é o "exportar" quais e como são os procedimentos e relacionamentos para uma exportação tranqüila e sem riscos. Este artigo foi elaborado através de uma revisão bibliográfica onde foram abordados diversos autores, os principais são os seguintes: MINERVINI (1991/2005) e GARCIA (1997) 2. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PARA A EXPORTAÇÃO As empresas podem participar do mercado internacional de modo ativo e permanente, ou de maneira eventual. Em geral, o êxito e o bom desempenho na atividade exportadora são obtidos pelas empresas que se inseriram na atividade exportadora, como resultado de um planejamento estratégico, direcionado para os mercados externos. Nos dias atuais, o mercado externo apresenta-se promissor tanto para o

4 4 aperfeiçoamento administrativo, como também para a melhoria da qualidade e a adaptação dos produtos em níveis compatíveis e concorrentes com os originais de outros países, (MINERVINI, 1991). A exportação deve integrar-se nas decisões empresariais que implicam em sua conduta de atuação, representando sempre uma fonte de diversificação a ser tratada com respeito peculiar de uma administração responsável. O importante ao se decidir pela exportação, não é apenas nos voltarmos para os clientes potenciais que o novo mercado possa oferecer, necessário se faz o conhecimento mais profundo do mercado, objeto da nova conquista. Neste ramo, salutar torna-se termos conhecimento de determinados aspectos, que poderão definir nosso ingresso permanente nessa atividade. Abaixo estão algumas das inúmeras perguntas que aflige quem está iniciando a atividade de levar a própria capacidade de projetar e produzir no mercado interno na direção dos mercados externos: 2.1 Por que Exportar? São vários os motivos que levam muitas empresas a exportar seus produtos, como por exemplo: obter maior desenvolvimento da empresa, melhoria da imagem da empresa, possibilidade de conseguir melhores preços em seus produtos e melhor utilização das instalações. Uma das maiores vantagens da exportação é a empresa confrontar-se com outras realidades com exigências maiores, aumentando a competitividade. No Brasil, a exportação é vista muitas vezes como válvula de escape, saída para a crise, seguro, reação a estilos, venda de excedentes. A decisão de exportar costuma ser tomada sobre bases pouco sólidas em virtude de fatores monetários ou fortuitos. Exportar é uma postura empresarial, é uma alternativa estratégica de desenvolvimento, é dar uma dimensão global a empresa, é ganhar experiência. Exportando a empresa ganha em competitividade, pois estará estimulada a ser mais eficiente. O resultado líquido da exportação é uma maior lucratividade, MINERVINI (1991); 2.2 O que exportar? A empresa pode exportar o que quiser desde que o mercado esteja sendo

5 5 entendido, por que mais que exportar um produto a empresa exporta sua capacidade de produtividade de gerenciamento, em primeiro lugar é a imagem da empresa que esta sendo exportada. É melhor perguntar. "O que o importador quer que eu exporte?" MINERVINI (1991). 2.3 Para onde exportar? Antes de mais nada, a empresa deve efetuar uma pesquisa de mercado, para saber onde o seus produtos são melhor adaptados, deve-se exportar para onde a empresa encontre melhores condições de entrada mais rentável, com custos e risco baixos. Como é de costume a maioria das empresas exporta para lugares mais próximos, em rápido crescimento, e com mais similares culturalmente. Comece pelos mercados onde poderá adquirir experiência com menor custo, antes de iniciar vôos mais altos, MINERVINI (1991) 2.4 Quando exportar? O melhor momento para começar a exportar é quando a empresa já possui pontos de força competitivos no mercado internacional, quando a empresa tiver capacidade exportadora, quando o produto estiver adequado ao mercado que se deseja alcançar, e quando todos tiverem uma mentalidade internacional. Quando tivermos mentalidade exportadora, quando tivermos capacidade exportadora, quando estivermos pensando no global e não no local, MINERVINI (1991). 3. PESQUISA E SELEÇÃO DE MERCADO A pesquisa de mercado é um estudo que tem como objetivo determinar as perspectivas de venda do produto no mercado externo e indicar a maneira de se obter os melhores resultados. Busca revelar se o produto poderá ser vendido a um preço razoável e em quantidade satisfatória. Também permite analisar os mercados que oferecem melhores perspectivas, os padrões de qualidade exigidos pelo mercado importador e o tempo necessário para se alcançar o nível ideal de vendas. As dificuldades são obvias, uma vez que ao vislumbrarmos o exterior deparamo-

6 6 nos com a distância geográfica, idiomas diversos, diferentes hábitos, tanto de consumo como de vida, religião, sistema político e outros. A pesquisa de mercado permite encontrar o caminho ideal quando se tem em vista de limitar o espaço possível para a colocação de um produto, seja âmbito interno ou internacional. A incerteza dos resultados leva muitas empresas a realizar a pesquisa a um segundo plano, em face das dúvidas quanto a validade do empreendimento, salienta GARCIA (1997). 3.1 Canais de distribuição Ao decidir exportar, a empresa, seja ela fabricante ou produtora, depara-se com um problema altamente expressivo para poder avaliar seu sucesso no novo e atraente empreendimento, fazer da exportação um procedimento integrado em seu rol de atividades. Importante se faz a conscientização de que exportar não pode ser caracterizado como um acontecimento isolado no desenvolvimento empresarial, trata-se de uma atividade que se desenvolvem paralelamente aos demais compromissos representados da vida econômica, significando o perfeito entrosamento da nova investida com aquelas operações regulamente desenvolvida. Exportar somente os excedentes equivale à ausência de empenho para a sedimentação empresarial, podendo mesmo ser caracterizado como comportamento retrógrado. 3.2 Ações para Exportar a) para a conquista do mercado internacional, as empresas não devem considerar a exportação como uma atividade esporádica, ligada às flutuações do mercado interno, destinando uma parcela de sua produção sistematicamente ao comércio exterior; b) a empresa exportadora deverá estar em condições de atender sempre às demandas regulares de seus clientes no exterior; c) a concorrência internacional é derivada, entre outros fatores, da existência de

7 7 maior número de exportadores do que de importadores, no mundo outros fornecedores potenciais estarão buscando conquistar os mercados já ocupados pelas empresas brasileiras; d) os exportadores brasileiros devem saber utilizar plenamente os mecanismos fiscais e financeiros colocados à sua disposição pelo Governo, a fim de aumentar o grau de competitividade de seus produtos; Com a expansão da internet nos últimos dez anos, justamente durante o período da internacionalização do país, houve a necessidade de nos adaptarmos a essa nova tecnologia que muito contribui no comércio internacional, principalmente para a pequena empresa. 4. NOMENCLATURAS, DOCUMENTOS E ORGÃOS INTERVENIENTES NA EXPORTAÇÃO. A Política brasileira de exportação é constituída por um conjunto de normas legais que estabelecem disposições regulamentares. Seu objetivo é disciplinar os diferentes aspectos que envolvem o processo administrativo das exportações, além de possibilitar proteção aos setores da economia nacional contra danos que possam vir a ser causados pela exportação indiscriminada de mercadorias. Considerando-se que as exportações estão sujeitas a tratamento administrativo destinado a orientar as atividades das empresas exportadoras e evitar que sejam cometidos erros e outras infrações mais graves, a partir do momento em que uma empresa toma decisão de exportar, esforços devem ser desenvolvidos na busca de informações técnicas e do conhecimento das normas administrativas que orientam as operações de exportação. De acordo com GARCIA (1997), o exportar concentra uma série de atitudes voltadas para procedimentos internos como também a necessidade de adaptação da empresa e produto para cumprir determinações genéricas no âmbito internacional ou mesmo especificas para aquele país que se está projetando alcançar. O procedimento administrativo é apenas um dos pontos que deve merecer as atenções daqueles que pretendem dedicar-se à exportação, sendo imprescindível seu amplo conhecimento, uma vez que concentra todo um complexo de providências que envolvem eventuais restrições ou limitações internas, implicações externas e até

8 8 mesmos documentos especiais que podem vir a ser exigidos para que a exportação se concretize com certa regularidade. 4.1 Nomenclatura Nomenclatura de mercadorias é uma lista de produtos ordenados segundo Convenção Internacional, levando-se em consideração a matéria constitutiva, emprego, aplicação e etc. Cada produto é descrito a partir de suas características genéricas, até os detalhes mais específicos que o individualizam. A essa descrição corresponde um código numérico. O trabalho de se enquadrar determinado bem ao respectivo código numérico denomina-se classificação de mercadorias. Em 1955, uma norma comum de classificação foi estabelecida na convenção sobre nomenclatura para classificação de bens nas tarifas aduaneiras, sendo adotada pela maioria dos países-membros do (GATT) Acordo Geral sobre Tarifas e Comércio - General Agreement on Tariffs and Trade, hoje Organização Mundial do Comércio (OMC). A necessidade de uma nomenclatura que antecedesse tantos aos interesses aduaneiros quanto estatísticos fez com que o conselho de cooperação aduaneira elaborasse o sistema harmonizado de designação e codificação de mercadorias sh, que entrou em vigor em 1º de Janeiro de O Brasil foi um dos países que assinou a convenção do sistema harmonizado, passando à adotá-lo a partir de O sistema harmonizado de designação e de codificação de mercadorias ou simplesmente sistema harmonizado (SH), facilita as negociações comerciais e internacionais, a elaboração das tarifas de fretes das estatísticas relativas aos diferentes meios de transporte de mercadorias e de outras informações, utilizadas pelos diversos intervenientes no comércio internacional. O SH é um método internacional de classificação de mercadorias, baseado em uma estrutura de códigos e suas respectivas descrições. Trata-se de um sistema de seis dígitos que, embora admita o acréscimo de até mais quatro dígitos, quando um país sentir necessidade de particularizar produtos de seu interesse comercial, foi desmembrado em apenas mais dois (item e subitem, sétimo e oitavo dígitos, respectivamente ) pela maioria dos países que o adotam. 4.2 Órgãos Intervenientes no Comércio Exterior

9 9 O exportador que inicia sua caminhada rumo a exportação deve conhecer quem é quem por trás do balcão, isto é, quem dita as normas e coordena o processo de exportação. A competência legal e primordial em matéria de comércio exterior cabe aos Ministérios da Economia, Fazenda, Planejamento, que centralizam as principais decisões na Secretaria Nacional de Economia e no Departamento do Comércio Exterior que funcionam na Esplanada dos Ministérios. A Secretaria Nacional de Economia coordena três departamentos: o Departamento de Comércio Exterior, que funciona na Esplanada dos Ministérios o Departamento de Abastecimento e Preço e o Departamento de Indústria e Comércio. O Decex coordena duas áreas: Coordenadoria Técnica de Intercâmbio Comercial ( CTIC ), antiga Cacex. Além do Decex, há uma série de outros órgãos que intervêm no comércio exterior, tais como: Ministério da Aeronáutica, Ministério da Agricultura, Secretaria da Ciência e Tecnologia, Receita Federal, Banco Central e etc. 4.3 Documentos necessários para Exportação Segundo as Normas Brasileiras Os documentos para um processo de exportação são geralmente uma das maiores preocupações das empresas. Garcia ( 1997 ) aconselha a criação de uma rotina que possibilite um procedimento uniforme ao controle e acompanhamento dos documentos para uma exportação visando o cumprimento de todas as exigências fiscais e administrativas. Documentos necessários: a) cadastro no Decex (Departamento de Comércio Exterior): as empresas interessadas em exportar devem incluir este objetivo em seu contrato social e se cadastrar junto ao Decex através do Banco do Brasil. Deve se cadastrar também no SISCOMEX Sistema Integrado de Comércio Exterior, onde deverá registrar todas as suas exportações; b) fatura pró-forma (Cotação): tal fatura servirá de base para a confecção da fatura comercial definitiva (Commercial Invoice), não tem valor contábil ou jurídico, pois se trata apenas de um instrumento de apoio a operação de venda no país de origem;

10 10 c) fatura comercial: é um documento hábil que servirá de base para o desembaraço alfandegário no exterior; d) conhecimento de embarque: é um dos três documentos necessários para liberação alfandegária. Este mesmo é emitido pelas companhias (aéreas, marítimas, terrestres ou rodoviárias); e) packing list ( Romaneio ): é o documento de embarque que discrimina todas as mercadorias embarcadas, ou todos os componentes de uma mesma mercadoria em quantas partes estiver fracionado, tem como objetivo facilitar em identificação e a localização de qualquer produto dentro do lote; f) carta de crédito - letter of credit (LC): modalidade de pagamento, onde um banco do importador envia ao seu correspondente no país do exportador, uma carta, garantindo que mediante o cumprimento das cláusulas ali descritas estabelecidas pelo comprador, o exportador terá a garantia do recebimento do valor da mercadoria pelo banco do cliente, ou seja, se o cliente não pagar o banco paga; g) certificado de origem: é solicitado normalmente por importadores do Mercosul, Aaldi ou outros países cuja a legislação de importação exija a esse documento; h) fatura consular: documento que alguns países exigem, para legalizar a entrada da mercadoria em seus países; i) certificado de peso/qualidade/conformidade: estes certificados são documentos básicos para a liberação dos materiais em diversos países; j) autorização IBAMA: plica-se a produtos agropecuários ou silvestres; k) certificado fitossanitário: é necessário no caso de exportação de plantas, frutas e alimentos em geral. É emitido e assinado por autoridades brasileiras; l) registro de exportação RE: é o registro da exportação na Receita Federal. Sem esse registro não será possível a exportação; m) nota fiscal de saída: esta nota deve acompanhar a carga, e a descrição deve ser idêntica a descrição de carga, valor e classificação mencionada na RE,

11 11 enquanto a mercadoria estiver em circulação no território nacional; n) solicitação de despacho SD: documento que comprova a efetiva exportação da mercadoria. Emite no próprio Siscomex, após de finalizado o RE; o) averbação ou apólice de seguro: sempre que a venda for C.I.F. ( Cost, Insurance and freight ) o exportador deverá contratar o seguro da carga cobrindo o trajeto acordado com o importador; p) saque: documento emitido pelo exportador, em moeda estrangeira, geralmente escrito em inglês ou no idioma do país comprador, pelo valor total da operação mencionada na fatura comercial; q) borderô bancário: documento que descreve toda a documentação referente ao embarque e descreve também a conta em que o importador deverá depositar o crédito. Este é enviado ao banco negociador; r) contrato de câmbio: é o documento que define as regras para a conversão da moeda do país importador ao da moeda do país do exportador, e através do qual se efetiva o recebimento do valor da mercadoria exportada em moeda nacional. 5. FORMAÇÃO DE PREÇO PARA A EXPORTAÇÃO A competitividade do produto no mercado internacional depende muito do preço estipulado. Já o maior fator motivacional para participação no comercio externo é a obtenção dos lucros esperados. Temos, então, um conflito entre o preço atrativo para o consumidor e a maximização do lucro para exportador. Para avaliar se uma operação de comércio exterior é vantajosa, deve-se identificar os custos incidentes sobre toda a operação, bem como levantar e utilizar os incentivos e benefícios disponíveis no mercado vendedor, de modo a conferir competitividade a seus produtos e serviços. O preço da mercadoria deve ser o praticado no mercado internacional de acordo com o enfoque do governo. Cabe lembrar que a geração/preservação das divisas correspondentes é de interesse nacional, além do fato de que a caracterização de uma prática desleal de comércio é prejudicial a imagem da empresa e do país como um

12 12 todo. Existem quatro locais tradicionalmente utilizados para a formação de preço, veja os quadros abaixo: QUADRO 01 PREÇO COMPOSIÇÃO Custo Total + Embalagem Na origem ou fábrica + Encargos +Lucro +Benefícios a exportação + Despesas de Exportação Preço na Fábrica No local de embarque + Transporte interno + Licenças, autorização e formalidades de Exportação + Movimentação em terminal Preço no local de embarque No local de desembarque + Transporte internacional + Seguro internacional Preço no local de desembarque No local de consumo + Movimentação em terminal + Licenças, autorizações e formalidades de Importação + Transporte interno no destino O Preço de exportação situa-se em um amplo intervalo de variação no qual o preço máximo é dado pelas condições de mercado, enquanto o preço mínimo é

13 13 estabelecido pelo custo variado. É mais usual a empresa calcular preços diferenciados para as vendas internas e externas, que toma como ponto de partida o preço praticado no mercado interno. QUADRO 02 CUSTO TOTAL: PREÇO DE VENDA NO MERCADO INTERNO custos industriais: matéria prima, mão-de-obra e custosindiretos; despesasfinanceiras; despesasadministrativas; despesasdecomercialização; impostosetaxas; lucro. MENOS ( - ) impostosetaxasquenãoincidem naexportação; comissãodevendanomercadointerno; despesasfinanceirasparaobtençãodecapitaldegiro, ataxasdemercadointerno,seforocaso; lucro MAIS ( + ) embalagem especial(sehouver); transporteesegurosinternos; despesascom despachantesaduaneiros; coretagem decâmbio(sehouver); despesasdeembarque; comissãodeagente; despesasfinanceirascom obtençãodecapitaldegiro, ataxasincentivadas,seforocaso;

14 14 despesasbancárias lucro ( = ) PREÇO *FOB PARA EXPORTAÇÃO Asigla*FOBéusadaparadesignar"freightonboard"(em português,"cargaa bordo")ou"freeonboard".o termoégeralmenteusadoem conjuntocom asrestantes condiçõescomerciais,paradesignarquem pagaoscustosdetransportedamercadoria e em que ponto é transferida a responsabilidade da mercadoria (para efeitos de seguros,perdas,etc). Os avanços da tecnologia permitem comunicações imediatas com as mais distintasregiõesdo planeta,possibilitando que os maisdiversosnegóciossejam efetuados,diariamente,com empresasdevariadosedistantespaíses.nopassado,a indústrianacionaleraprotegidaporbareirasquehojejánãoexistem. Issofazcom queempresasestrangeiraspossam virconcorercom asempresas brasileirasdentrodenossoprópriopaís.ainternacionalizaçãolevaaodesenvolvimento daempresa,poisaobrigaamodernizar-se,sejaparaconquistarnovosmercados,seja parapreservarassuasposiçõesnomercadointerno. Nestesentido,ocomércioexterioradquirecadavezmaisimportânciaparao empreendedorquequeirarealmentecrescer,assim comoparaaeconomiabrasileira, medianteoingressodedivisasegeraçãodeempregoerenda. 5.1 Barreiras tarifarias Emboranãohajaumadefiniçãoprecisaparabareiracomercial,estapodeser entendidacomoqualquerlei,regulamento,política,medidaoupráticagovernamental queimponharestriçõesaocomércioexterior. Háduascategoriasmaiscomunsdebareiras,quaissejam: a)bareirastarifárias:quetratam detarifasdeimportações,taxasdiversase valoraçãoaduaneira; b)bareirasnão-tarifárias:quetratam derestriçõesquantitativas,licenciamento

15 15 de importação, procedimentos alfandegários, Medidas Antidumping, Medidas Compensatórias,Subsídios,Medidas de Salvaguarda e medidas sanitáriasefitossanitárias.dentreestasúltimasencontram-seasbareiras técnicas,quesãomecanismosutilizadoscom finsprotecionistas. Éimportanteobservarqueasbareirastécnicaspodem ocorerdevidoàfalta de transparência das normas e regulamentos ou, ainda, pela imposição de determinados procedimentos morosos ou dispendiosos para avaliação de conformidade.é fundamental,pois,a identificação sistemática e atualizada das bareirasexistentesparacadamercadoimportador,afim dequemedidaspossam ser adotadasparaimpedirqueestascausem entravesaocomércioexterior.nossitesdo InmetroedaSECEX-SecretariadeComérciodeExteriorvocêencontraráinformações detalhadassobreesteassunto,que,sem dúvida,oajudarãonahoradeidentificaros melhoresmercadosparaseusprodutos.o Inmetro,inclusive,prestaum serviçode consultaon-line. Os Acordos Antidumping,de Subsídios e Medidas Compensatórias e de Salvaguardasfazem partedoconjuntodenormasdaomc,aoqualobrasiladeriu formalmentenofinalde1994,pormeiododecreton 1.355,de30/12/94e,portanto, estãosujeitosaumaaplicaçãoestritamentetécnica. CONCLUSÃO Com acompetitividadecadavezmaisaciradaentreasempresasnomercado internacionale globalizada,onde devem competirtanto com empresas nacionais quanto com as internacionais,se faz necessário um planejamento mais do que estratégicoantesdesairexportandoum produtoouserviço,émuitoimportantepara empresaexportadoraqueelaestejaconscientedomercadoem quevaientrardos riscose diversosprocedimentosque devem serrealizadosdesde uma preparação internadaempresaeprodutosatéadocumentaçãonecessáriaparaumaexportação segura. Minervini(1991)mostracomoomercadoexternosemostrapromissorparaa adaptação de novos produtos e serviços, mostra também como deve ser o planejamento,comoaempresadevesepreparaparaosnovosmundosaserem

16 16 conquistados,garcia(1997)enfatizaquemuitasempresascom incertezadiantede novosmercadosacabam deixandooplanejamentoparasegundoplano,eissomuitos vezespodetrazerproblemasfuturosparaaempresa. Ambososautoressalientam queoimportanteaodecidirexportaréconheceros mercados e conhecera própria empresa,saberse está preparada para novos mercados,organizarsuasestruturas,estarcientedosriscoselucrosaserem obtidos, planejaracimadetudo,oquevaiserfeito,estarafrentededocumentos,deacordo com asnormasgovernamentais,preços,prazosdeentregaepagamentos,entreoutros procedimentos.exportarnãoéapenasencaminharseuprodutoparaoutrospaíses,é planejar,é lançara fora a imagem da empresa,é darum passo para um descobrimento.

17 17 ABSTRACT Elaboratedwithsightstosupplytheprofessionalthatifitconfrontswiththenecessityof betertomeettheproceduresthattheyalowtoimplementtheprocedureexporter.this articleaimsattopresenttheproceduresbasictotheexportation,laterdescribethe importanceofagoodplanningandeverythingwhatitisnecessaryforaexportation, sincetheconceptbasicofastoexport,whatexport,whyexport,whenexport,eventhe nomenclatures,documentsandpricesnecessariestotheprocessofexportationthata studentoreventhoughaprofessionalneedtobedulyinformed,finalyaonesoon conclusionofthesubjectstudied,approachingthestrongpointsandweakpointsatthe processofexportation. Key-words:Export,Planning,Procedures.

18 18 REFERÊNCIAS GARCIA,L.M.Exportar: Rotinas e procedimentos,incentivos e formação de preço/luizmartins-6.ed-sãopaulo:aduaneiras,1997. MINERVINI,N.O exportador. SãoPaulo:Makron,McGraw-Hil,1991,2005. Exportar e Importar:acreditenessaidéia:aspráticasdocomércioexterioraoalcance dopequenoemédioempresário/analúciasuzuki.[etal.] SãoPaulo:Maltese,1992 (Sériedesenvolvimentogerencial)

EXPORTAÇÃO IMPORTAÇÃO INFORMAÇÕES E PROCEDIMENTOS BÁSICOS. CM Claudia Mainardi ccmainardi@cmcomex.com.br ccmainardi@gmail.com

EXPORTAÇÃO IMPORTAÇÃO INFORMAÇÕES E PROCEDIMENTOS BÁSICOS. CM Claudia Mainardi ccmainardi@cmcomex.com.br ccmainardi@gmail.com EXPORTAÇÃO IMPORTAÇÃO INFORMAÇÕES E PROCEDIMENTOS BÁSICOS Providências básicas para iniciar atividades no comércio exterior Ser registrado no RADAR Registro de Exportadores e importadores na Receita Federal;

Leia mais

Roteiro Básico para Exportação

Roteiro Básico para Exportação Roteiro Básico para Exportação As empresas interessadas em efetuar exportações deverão, em primeiro lugar, inscrever-se no RADAR, que corresponde ao Registro de Exportadores e Importadores da Inspetoria

Leia mais

E XPORTAÇÃO. Dica: o dossiê com as informações sobre o produto deve ser preparado antes do contato com o importador.

E XPORTAÇÃO. Dica: o dossiê com as informações sobre o produto deve ser preparado antes do contato com o importador. EXPORTAÇÃO E XPORTAÇÃO Antes de fornecer o preço, é importante analisar os preços de produtos similares praticados no mercado onde está o potencial cliente, exigências técnicas, barreiras tarifárias e

Leia mais

Manual de Exportação e Formação de Preço

Manual de Exportação e Formação de Preço Manual de e Formação de Preço. Sumário FASE 1ª 1 - Planejamento de 2 - Planejamento Estratégico 3 - Canais de Distribuição FASE 2ª 4 - Procedimentos Operacionais de FASE 3ª 5 - Formação de Preço O sumário

Leia mais

PROCESSO DE EXPORTAÇÃO DE EXPORTAÇÃO FLUXOGRAMA. Planejamento. Pesquisa de Mercado. Cadastramento REI

PROCESSO DE EXPORTAÇÃO DE EXPORTAÇÃO FLUXOGRAMA. Planejamento. Pesquisa de Mercado. Cadastramento REI PROCESSO DE FLUXOGRAMA DE Planejamento Pesquisa de Mercado Cadastramento REI 1 Cadastramento do REI O registro é feito automaticamente no sistema, quando da primeira importação e exportação (Portaria SECEX

Leia mais

FLUXOGRAMA DE EXPORTAÇÃO

FLUXOGRAMA DE EXPORTAÇÃO FLUXOGRAMA DE EXPORTAÇÃO 1. PLANEJAMENTO Novos mercados; Mais lucros; Mais empregos Separar uma parte da produção para o mercado interno e outra para o mercado externo, pois a exportação é um processo

Leia mais

SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005

SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005 SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005 ÍNDICE Introdução...3 A Necessidade do Gerenciamento e Controle das Informações...3 Benefícios de um Sistema de Gestão da Albi Informática...4 A Ferramenta...5

Leia mais

IMPORTAÇÃO FÁCIL: CÂMBIO PASSO A PASSO SAIBA COMO SER UM IMPORTADOR

IMPORTAÇÃO FÁCIL: CÂMBIO PASSO A PASSO SAIBA COMO SER UM IMPORTADOR IMPORTAÇÃO FÁCIL: CÂMBIO PASSO A PASSO SAIBA COMO SER UM IMPORTADOR 1º Passo: Registro da empresa Atualizar o objeto social da empresa incluindo a atividade de importação e os tipos de produtos que serão

Leia mais

2. COMO IMPORTAR 1 PLANEJAMENTO 2 CONTATOS COM POTENCIAIS FORNECEDORES 3 IDENTIFICAR NCM, TRATAMENTO ADMINISTRATIVO E TRIBUTÁRIO.

2. COMO IMPORTAR 1 PLANEJAMENTO 2 CONTATOS COM POTENCIAIS FORNECEDORES 3 IDENTIFICAR NCM, TRATAMENTO ADMINISTRATIVO E TRIBUTÁRIO. 1 2 2. COMO IMPORTAR 2.1. FLUXOGRAMA DE IMPORTAÇÃO 1 PLANEJAMENTO A fase de planejamento das importações é geralmente parte integrante do planejamento geral da empresa para atender sua necessidade de máquinas,

Leia mais

Lex Garcia Advogados http://lexlab.esy.es. Dr. Alex Garcia Silveira OABSP 285373

Lex Garcia Advogados http://lexlab.esy.es. Dr. Alex Garcia Silveira OABSP 285373 Alex Garcia Silveira Cartilha: Direito do Comercio Internacional São Paulo Junho de 2015 SUMÁRIO RESUMO... 5 ABSTRACT... 5 PARTES E AUXILIARES DO COMÉRCIO... 6 EXPORTADOR E IMPORTADOR... 6 SELEÇÃO DE MERCADO...

Leia mais

Importação Passo a Passo

Importação Passo a Passo 1º Passo Defina o que quer importar Importação Passo a Passo O mercado internacional, principalmente a China, apresenta uma ampla oportunidade de produtos para se importar. Antes de iniciar sua operação

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SOROCABA PRÓ-REITORA DE GRADUAÇÃO CURSO DE GESTÃO FINANCEIRA

UNIVERSIDADE DE SOROCABA PRÓ-REITORA DE GRADUAÇÃO CURSO DE GESTÃO FINANCEIRA UNIVERSIDADE DE SOROCABA PRÓ-REITORA DE GRADUAÇÃO CURSO DE GESTÃO FINANCEIRA Roseli de Fátima Nogueira Tatiane Santiago Cerqueira Barbosa Jefferson da Silva Pinheiro Gonçalves Alex Couto Carlos Eduardo

Leia mais

CIRCULAR Nº 3249. Art. 3º Divulgar as folhas anexas, necessárias à atualização da CNC. - Carta-Circular 2.201, de 20 de agosto de 1991;

CIRCULAR Nº 3249. Art. 3º Divulgar as folhas anexas, necessárias à atualização da CNC. - Carta-Circular 2.201, de 20 de agosto de 1991; CIRCULAR Nº 3249 Divulga o Regulamento sobre Frete Internacional, e dá outras providências. A Diretoria Colegiada do Banco Central do Brasil, com base nos artigos 9º e 11 da Lei 4.595, de 31 de dezembro

Leia mais

Importância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas...

Importância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas... APRESENTAÇÃO O incremento da competitividade é um fator decisivo para a maior inserção das Micro e Pequenas Empresas (MPE), em mercados externos cada vez mais globalizados. Internamente, as MPE estão inseridas

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA

A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA 553 A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA Irene Caires da Silva 1, Tamires Fernanda Costa de Jesus, Tiago Pinheiro 1 Docente da Universidade do Oeste Paulista UNOESTE. 2 Discente

Leia mais

O SEBRAE E O QUE ELE PODE FAZER PELO SEU NEGÓCIO : COMPETITIVIDADE PERENIDADE SOBREVIVÊNCIA EVOLUÇÃO

O SEBRAE E O QUE ELE PODE FAZER PELO SEU NEGÓCIO : COMPETITIVIDADE PERENIDADE SOBREVIVÊNCIA EVOLUÇÃO O SEBRAE E O QUE ELE PODE FAZER PELO SEU NEGÓCIO : COMPETITIVIDADE PERENIDADE SOBREVIVÊNCIA EVOLUÇÃO orienta na implantação e desenvolvimento do seu negócio de forma estratégica e inovadora O QUE SÃO PALESTRAS

Leia mais

As exportações de bens podem ocorrer, basicamente, de duas formas: direta ou indiretamente.

As exportações de bens podem ocorrer, basicamente, de duas formas: direta ou indiretamente. Capitulo 10: Tipos de exportação As exportações de bens podem ocorrer, basicamente, de duas formas: direta ou indiretamente. Diretamente: quando o exportador fatura e remete o produto ao importador, mesmo

Leia mais

INFORMAÇÃO COMPLEMENTAR A PRODUTOS ALIMENTARES GOURMET

INFORMAÇÃO COMPLEMENTAR A PRODUTOS ALIMENTARES GOURMET INFORMAÇÃO COMPLEMENTAR A PRODUTOS ALIMENTARES GOURMET BRASIL ABRIL de 2015 Matriz Cultural do Mercado O Brasil é grande consumidor de produtos gourmet, porém existe logicamente um processo seletivo destes

Leia mais

Procedimentos para exportação

Procedimentos para exportação Procedimentos para exportação Fundamentos de Comércio Exterior Prof. 1. Inscrição da empresa em dois cadastros: REI (MDIC/SECEX) e Radar (MF /SRF); 2. Análise mercadológica: avaliação do potencial do mercado

Leia mais

Sistematização das exportações e pagamentos internacionais

Sistematização das exportações e pagamentos internacionais Introdução Sistematização das exportações e pagamentos internacionais Fundamentos de Comércio Exterior Prof. Marco A. Arbex As exportações geram entrada de divisas para o país exportador e saída de divisas

Leia mais

Termos Internacionais de Comércio EXW FCA FAS FOB CFR CIF CPT CIP DAP DAT DDP

Termos Internacionais de Comércio EXW FCA FAS FOB CFR CIF CPT CIP DAP DAT DDP Termos Internacionais de Comércio EXW FCA FAS FOB CFR CIF CPT CIP DAP DAT DDP Aspectos Gerais Cada vez mais as empresas recorrem às potencialidades do mercado global. Neste contexto é necessária a perfeita

Leia mais

Planejamento Estratégico

Planejamento Estratégico Planejamento Estratégico Análise externa Roberto César 1 A análise externa tem por finalidade estudar a relação existente entre a empresa e seu ambiente em termos de oportunidades e ameaças, bem como a

Leia mais

COMÉRCIO INTERNACIONAL Políticas Comerciais. Políticas Comerciais, Barreiras e Medidas de Defesa Comercial

COMÉRCIO INTERNACIONAL Políticas Comerciais. Políticas Comerciais, Barreiras e Medidas de Defesa Comercial Políticas Comerciais, Barreiras e Medidas de Defesa Comercial Prof.Nelson Guerra Políticas Comerciais Conceito: São formas e instrumentos de intervenção governamental sobre o comércio exterior, e sempre

Leia mais

Sumário. (11) 3177-7700 www.systax.com.br

Sumário. (11) 3177-7700 www.systax.com.br Sumário Introdução... 3 Amostra... 4 Tamanho do cadastro de materiais... 5 NCM utilizadas... 6 Dúvidas quanto à classificação fiscal... 7 Como as empresas resolvem as dúvidas com os códigos de NCM... 8

Leia mais

O Uso dos Incoterms na Exportação

O Uso dos Incoterms na Exportação O Uso dos Incoterms na Exportação Por JOSÉ ELIAS ASBEG Auditor Fiscal da Receita Federal do Brasil Belém - Pará Nas exportações brasileiras, são aceitas quaisquer condições de venda praticadas no comércio

Leia mais

FORMAÇÃO DO PREÇO DE EXPORTAÇÃO. Instrutor: Luiz Roberto Oliveira. Email: luizroberto@eniconsultoria.com.br

FORMAÇÃO DO PREÇO DE EXPORTAÇÃO. Instrutor: Luiz Roberto Oliveira. Email: luizroberto@eniconsultoria.com.br FORMAÇÃO DO PREÇO DE EXPORTAÇÃO Instrutor: Luiz Roberto Oliveira. Email: luizroberto@eniconsultoria.com.br 1 O resumo de nossa. conversa. TEMPO INFORMAÇÃO DINHEIRO 2 Formação do preço de exportação. Vou

Leia mais

ACORDO SOBRE MEDIDAS DE INVESTIMENTO RELACIONADAS AO COMÉRCIO

ACORDO SOBRE MEDIDAS DE INVESTIMENTO RELACIONADAS AO COMÉRCIO ACORDO SOBRE MEDIDAS DE INVESTIMENTO RELACIONADAS AO COMÉRCIO Os Membros, Considerando que os Ministros acordaram em Punta del Este que "em seguida a um exame da operação dos Artigos do GATT relacionados

Leia mais

"Gestão Contábil para micro e. pequenas empresas: tomada

Gestão Contábil para micro e. pequenas empresas: tomada "Gestão Contábil para micro e pequenas empresas: tomada de decisão Julio Cesar. Pergunta: - O que é importante na tomada de decisão. O que devemos saber para decidir algo?? Algumas INFORMAÇÕES acerca do

Leia mais

COMÉRCIO INTERNACIONAL. Instituições Intervenientes no Comércio Exterior do Brasil e Siscomex COMÉRCIO INTERNACIONAL COMÉRCIO INTERNACIONAL

COMÉRCIO INTERNACIONAL. Instituições Intervenientes no Comércio Exterior do Brasil e Siscomex COMÉRCIO INTERNACIONAL COMÉRCIO INTERNACIONAL Instituições Intervenientes no Comércio Exterior do Brasil e Siscomex Prof.Nelson Guerra Órgãos acima + Ministério das Relações Exteriores. Conheça cada um deles CAMEX: Objetiva a formulação, adoção, implementação

Leia mais

ELABORAÇÃO DO PREÇO DE EXPORTAÇÃO

ELABORAÇÃO DO PREÇO DE EXPORTAÇÃO ELABORAÇÃO DO PREÇO DE EXPORTAÇÃO D. Daniela tem uma fábrica de móveis e vende seus produtos para todo o Brasil. Como os produtos de sua fábrica têm ótima qualidade e seus preços no mercado interno são

Leia mais

A NOVA REGULAMENTAÇÃO DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS

A NOVA REGULAMENTAÇÃO DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS REVISTA JURÍDICA CONSULEX ONLINE Conjuntura Walter Douglas Stuber WALTER DOUGLAS STUBER é sócio do escritório Stuber Advogados Associados, especializado em Direito Bancário, Mercado de Capitais e Negociações

Leia mais

Diretoria de Comércio Exterior GECEX Campinas Gerência Regional de Apoio ao Comércio Exterior

Diretoria de Comércio Exterior GECEX Campinas Gerência Regional de Apoio ao Comércio Exterior Diretoria de Comércio Exterior GECEX Campinas Gerência Regional de Apoio ao Comércio Exterior CÂMBIO E POLÍTICA CAMBIAL Câmbio: compra e venda de moedas ou papéis conversíveis. Divisas - São as disponibilidades

Leia mais

MÓDULO 3 A estrutura brasileira para o comércio exterior

MÓDULO 3 A estrutura brasileira para o comércio exterior MÓDULO 3 A estrutura brasileira para o comércio exterior O governo brasileiro possui definida uma política voltada para o comércio internacional, onde defende os interesses das empresas nacionais envolvidas,

Leia mais

CIÊNCIAS CONTÁBEIS. A importância da profissão contábil para o mundo dos negócios

CIÊNCIAS CONTÁBEIS. A importância da profissão contábil para o mundo dos negócios CIÊNCIAS CONTÁBEIS A importância da profissão contábil para o mundo dos negócios A Contabilidade é a linguagem internacional dos negócios. A Contabilidade é, também, a Ciência que registra a riqueza das

Leia mais

A Implantação do Operador Econômico Autorizado no Brasil: Papel dos Anuentes

A Implantação do Operador Econômico Autorizado no Brasil: Papel dos Anuentes CÂMARA DE COMÉRCIO EXTERIOR Secretaria-Executiva A Implantação do Operador Econômico Autorizado no Brasil: Papel dos Anuentes 25 de setembro de 2009 Instituto Aliança Procomex - SP LYTHA SPÍNDOLA Secretária-Executiva

Leia mais

O Processo de Exportação e Suas Etapas (até Contrato de Câmbio)

O Processo de Exportação e Suas Etapas (até Contrato de Câmbio) O Processo de Exportação e Suas Etapas (até Contrato de CURSO: Administração DISCIPLINA: Comércio Exterior FONTES: DIAS, Reinaldo; RODRIGUES, Waldemar. Comércio Exterior Teoria e Gestão. São Paulo, Atlas,

Leia mais

PROGRAMA DE ASSUNÇÃO SOBRE MEDIDAS DE SIMPLIFICAÇÃO OPERACIONAL E TRÂMITES DE COMÉRCIO EXTERIOR E DE FRONTEIRA

PROGRAMA DE ASSUNÇÃO SOBRE MEDIDAS DE SIMPLIFICAÇÃO OPERACIONAL E TRÂMITES DE COMÉRCIO EXTERIOR E DE FRONTEIRA MERCOSUL/CMC/DEC N 2/99 PROGRAMA DE ASSUNÇÃO SOBRE MEDIDAS DE SIMPLIFICAÇÃO OPERACIONAL E TRÂMITES DE COMÉRCIO EXTERIOR E DE FRONTEIRA TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto,

Leia mais

MARKETING INTERNACIONAL

MARKETING INTERNACIONAL MARKETING INTERNACIONAL Produtos Ecologicamente Corretos Introdução: Mercado Global O Mercado Global está cada dia mais atraente ás empresas como um todo. A dinâmica do comércio e as novas práticas decorrentes

Leia mais

MÓDULO 5 Termos Internacionais de Comércio (INCOTERMS)

MÓDULO 5 Termos Internacionais de Comércio (INCOTERMS) MÓDULO 5 Termos Internacionais de Comércio (INCOTERMS) Os INCOTERMS são regras criadas pela Câmara de Comércio Internacional (CCI) para administrar conflitos que possam existir através da interpretação

Leia mais

Roteiro para apresentação do Plano de Negócio. Preparamos este roteiro para ajudá-lo(a) a preparar seu Plano de Negócio.

Roteiro para apresentação do Plano de Negócio. Preparamos este roteiro para ajudá-lo(a) a preparar seu Plano de Negócio. Roteiro para apresentação do Plano de Negócio Preparamos este roteiro para ajudá-lo(a) a preparar seu Plano de Negócio. Abaixo encontra-se a estrutura recomendada no Empreenda! O Plano de Negócio deverá

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS, BACHARELADO ESTÁGIO SUPERVISIONADO NÃO OBRIGATÓRIO Das disposições gerais O presente documento

Leia mais

REMESSAS DO EXTERIOR. Programa de Remessas e Capacitação para Emigrantes Brasileiros e seus Beneficiários no Brasil

REMESSAS DO EXTERIOR. Programa de Remessas e Capacitação para Emigrantes Brasileiros e seus Beneficiários no Brasil REMESSAS DO EXTERIOR Programa de Remessas e Capacitação para Emigrantes Brasileiros e seus Beneficiários no Brasil Programa de Remessas e Capacitação para Emigrantes Brasileiros e seus Beneficiários no

Leia mais

T2Ti Tecnologia da Informação Ltda T2Ti.COM CNPJ: 10.793.118/0001-78 Projeto T2Ti ERP. Módulo Comercial. Vendas e Faturamento

T2Ti Tecnologia da Informação Ltda T2Ti.COM CNPJ: 10.793.118/0001-78 Projeto T2Ti ERP. Módulo Comercial. Vendas e Faturamento Módulo Comercial Vendas e Faturamento Objetivo O objetivo deste artigo é dar uma visão geral sobre o Módulo Comercial Vendas e Faturamento. Todas informações aqui disponibilizadas foram retiradas no todo

Leia mais

ESCLARECIMENTO Nº 01. Segue abaixo, perguntas formuladas por empresa participantes da licitação supra e a respectivas respostas de FURNAS:

ESCLARECIMENTO Nº 01. Segue abaixo, perguntas formuladas por empresa participantes da licitação supra e a respectivas respostas de FURNAS: ESCLARECIMENTO Nº 01 Segue abaixo, perguntas formuladas por empresa participantes da licitação supra e a respectivas respostas de FURNAS: 1. Pergunta: Quais são os limites de responsabilidae (LR) por viagem

Leia mais

1 - Por que a empresa precisa organizar e manter sua contabilidade?

1 - Por que a empresa precisa organizar e manter sua contabilidade? Nas atividades empresariais, a área financeira assume, a cada dia, funções mais amplas de coordenação entre o operacional e as expectativas dos acionistas na busca de resultados com os menores riscos.

Leia mais

MANUAL GERENCIAMENTO DE RISCO DE MERCADO

MANUAL GERENCIAMENTO DE RISCO DE MERCADO 1 - INTRODUÇÃO Define-se como risco de mercado a possibilidade de ocorrência de perdas resultantes da flutuação nos valores de mercado de posições detidas pela Cooperativa, o que inclui os riscos das operações

Leia mais

22/02/2009. Supply Chain Management. É a integração dos processos do negócio desde o usuário final até os fornecedores originais que

22/02/2009. Supply Chain Management. É a integração dos processos do negócio desde o usuário final até os fornecedores originais que Supply Chain Management SUMÁRIO Gestão da Cadeia de Suprimentos (SCM) SCM X Logística Dinâmica Sugestões Definição Cadeia de Suprimentos É a integração dos processos do negócio desde o usuário final até

Leia mais

Pesquisa. Os Problemas da Empresa Exportadora Brasileira 2008. Entraves e Prioridades

Pesquisa. Os Problemas da Empresa Exportadora Brasileira 2008. Entraves e Prioridades Pesquisa Os Problemas da Empresa Exportadora Brasileira 2008 Entraves e Prioridades Renato Fonseca Brasília, 1 de outubro de 2008 Apresentação 1. Amostra 2. Entraves à expansão das exportações 3. Tributação

Leia mais

MÓDULO 14 Sistema de Gestão da Qualidade (ISO 9000)

MÓDULO 14 Sistema de Gestão da Qualidade (ISO 9000) MÓDULO 14 Sistema de Gestão da Qualidade (ISO 9000) Ao longo do tempo as organizações sempre buscaram, ainda que empiricamente, caminhos para sua sobrevivência, manutenção e crescimento no mercado competitivo.

Leia mais

ED 2180/14. 15 maio 2014 Original: espanhol. Pesquisa sobre os custos de transação dos produtores de café

ED 2180/14. 15 maio 2014 Original: espanhol. Pesquisa sobre os custos de transação dos produtores de café ED 2180/14 15 maio 2014 Original: espanhol P Pesquisa sobre os custos de transação dos produtores de café 1. O Diretor Executivo apresenta seus cumprimentos e, em nome da Colômbia, encaminha aos Membros

Leia mais

Com característica de transporte de cargas com grandes volumes e conseqüente redução de custos, o transporte marítimo na matriz de transporte

Com característica de transporte de cargas com grandes volumes e conseqüente redução de custos, o transporte marítimo na matriz de transporte 61 6 Conclusão Neste capítulo apresentaremos algumas conclusões sobre o conteúdo deste trabalho, tais conclusões servirão para avaliar a atual situação logística do comércio exterior brasileiro através

Leia mais

Fiscal - Exercícios Comércio Internacional Exercício Fábio Lobo

Fiscal - Exercícios Comércio Internacional Exercício Fábio Lobo Fiscal - Exercícios Comércio Internacional Exercício Fábio Lobo 2012 Copyright. Curso Agora eu Passo - Todos os direitos reservados ao autor. 01. (AFRF/2002-2) Considerando que o sistema harmonizado de

Leia mais

Pequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios

Pequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios Pequenas e Médias Empresas no Canadá Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios De acordo com a nomenclatura usada pelo Ministério da Indústria do Canadá, o porte

Leia mais

FTAD Formação Técnica em Administração de Empresas Módulo de Planejamento Prof.º Fábio Diniz

FTAD Formação Técnica em Administração de Empresas Módulo de Planejamento Prof.º Fábio Diniz FTAD Formação Técnica em Administração de Empresas Módulo de Planejamento Prof.º Fábio Diniz COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS CONHECER A ELABORAÇÃO, CARACTERÍSTICAS E FUNCIONALIDADES UM PLANO DE NEGÓCIOS.

Leia mais

PROGRAMA DE RECOMPENSA SICREDI EMPRESARIAL ANEXO AO CONTRATO DE EMISSÃO E UTILIZAÇÃO DOS CARTÕES SICREDI EMPRESARIAL

PROGRAMA DE RECOMPENSA SICREDI EMPRESARIAL ANEXO AO CONTRATO DE EMISSÃO E UTILIZAÇÃO DOS CARTÕES SICREDI EMPRESARIAL PROGRAMA DE RECOMPENSA SICREDI EMPRESARIAL ANEXO AO CONTRATO DE EMISSÃO E UTILIZAÇÃO DOS CARTÕES SICREDI EMPRESARIAL 1. O Programa de Recompensa Sicredi Empresarial é um programa de incentivo ao uso do(s)

Leia mais

Universidade Federal de Goiás UFG Campus Catalão CAC Departamento de Engenharia de Produção. Sistemas ERP. PCP 3 - Professor Muris Lage Junior

Universidade Federal de Goiás UFG Campus Catalão CAC Departamento de Engenharia de Produção. Sistemas ERP. PCP 3 - Professor Muris Lage Junior Sistemas ERP Introdução Sucesso para algumas empresas: acessar informações de forma rápida e confiável responder eficientemente ao mercado consumidor Conseguir não é tarefa simples Isso se deve ao fato

Leia mais

Governança de TI. ITIL v.2&3. parte 1

Governança de TI. ITIL v.2&3. parte 1 Governança de TI ITIL v.2&3 parte 1 Prof. Luís Fernando Garcia LUIS@GARCIA.PRO.BR ITIL 1 1 ITIL Gerenciamento de Serviços 2 2 Gerenciamento de Serviços Gerenciamento de Serviços 3 3 Gerenciamento de Serviços

Leia mais

O DESPACHANTE, O AJUDANTE E A RFB. Domingos de Torre 13.11.2014

O DESPACHANTE, O AJUDANTE E A RFB. Domingos de Torre 13.11.2014 O DESPACHANTE, O AJUDANTE E A RFB. Domingos de Torre 13.11.2014 O artigo 5º, 3º do Decreto-lei nº 2.472/1988 dispõe que Para execução das atividades de que trata este artigo, o Poder Executivo disporá

Leia mais

Legislação e regulamentação cambial (principais alterações)

Legislação e regulamentação cambial (principais alterações) Legislação e regulamentação cambial (principais alterações) 1 Medidas cambiais adotadas nos últimos anos Representam importante passo no sentido de atualizar e adequar as regras de câmbio, em continuidade

Leia mais

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr.

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr. A Chave para o Sucesso Empresarial José Renato Sátiro Santiago Jr. Capítulo 1 O Novo Cenário Corporativo O cenário organizacional, sem dúvida alguma, sofreu muitas alterações nos últimos anos. Estas mudanças

Leia mais

INTERNACIONALIZAÇÃO DE EMPRESAS. Estratégias

INTERNACIONALIZAÇÃO DE EMPRESAS. Estratégias INTERNACIONALIZAÇÃO DE EMPRESAS DISCIPLINA: Negócios Internacionais FONTE: DIAS, Reinaldo. RODRIGUES, Waldemar. Comércio Exterior Teoria e Gestão. Atlas. 1 Variáveis das de Internacionalização Segundo

Leia mais

Proposta para Formataça o de Franquia

Proposta para Formataça o de Franquia Proposta para Formataça o de Franquia 1- O sistema de franchising para o seu negócio Quando falamos de franchising, não estamos falando de algum modismo e, sim, de um sistema de negócios que veio para

Leia mais

GESTÃO EMPRESARIAL FUNDAMENTOS DA GESTÃO ESTRATÉGICA. Profª. Danielle Valente Duarte

GESTÃO EMPRESARIAL FUNDAMENTOS DA GESTÃO ESTRATÉGICA. Profª. Danielle Valente Duarte GESTÃO EMPRESARIAL FUNDAMENTOS DA GESTÃO ESTRATÉGICA Profª. Danielle Valente Duarte 2014 Abrange três componentes interdependentes: a visão sistêmica; o pensamento estratégico e o planejamento. Visão Sistêmica

Leia mais

Modelo para elaboração do Plano de Negócios

Modelo para elaboração do Plano de Negócios Modelo para elaboração do Plano de Negócios 1- SUMÁRIO EXECUTIVO -Apesar de este tópico aparecer em primeiro lugar no Plano de Negócio, deverá ser escrito por último, pois constitui um resumo geral do

Leia mais

Disciplina: Suprimentos e Logística II 2014-02 Professor: Roberto Cézar Datrino Atividade 3: Transportes e Armazenagem

Disciplina: Suprimentos e Logística II 2014-02 Professor: Roberto Cézar Datrino Atividade 3: Transportes e Armazenagem Disciplina: Suprimentos e Logística II 2014-02 Professor: Roberto Cézar Datrino Atividade 3: Transportes e Armazenagem Caros alunos, Essa terceira atividade da nossa disciplina de Suprimentos e Logística

Leia mais

FTAD Formação Técnica em Administração de Empresas. Módulo: Administração de Materiais. Profª Neuza

FTAD Formação Técnica em Administração de Empresas. Módulo: Administração de Materiais. Profª Neuza FTAD Formação Técnica em Administração de Empresas Módulo: Administração de Materiais Profª Neuza AULA ANTERIOR: Compras O que é??? É uma atividade de aquisição que visa garantir o abastecimento da empresa

Leia mais

A Importância do CRM nas Grandes Organizações Brasileiras

A Importância do CRM nas Grandes Organizações Brasileiras A Importância do CRM nas Grandes Organizações Brasileiras Por Marcelo Bandeira Leite Santos 13/07/2009 Resumo: Este artigo tem como tema o Customer Relationship Management (CRM) e sua importância como

Leia mais

Curso Analista de Importação

Curso Analista de Importação Curso Analista de Importação (Curso Presencial em Belo Horizonte) Objetivo: Capacitar o aluno para planejar e gerenciar os processos de importação de uma empresa, atuando como analista de importação ou

Leia mais

Informe afill Tecnologia. afill Export

Informe afill Tecnologia. afill Export Informe afill Tecnologia afill Export 1 Objetivo Prezado(a), O objetivo e demonstrar de forma simples as funcionalidades que compõe a personalização de controle de exportação utilizando o módulo de Faturamento

Leia mais

Escola Secundária de Paços de Ferreira 12º Ano do Curso Técnicas de Secretariado 2009/2010. Formas de Pagamento no comércio Internacional

Escola Secundária de Paços de Ferreira 12º Ano do Curso Técnicas de Secretariado 2009/2010. Formas de Pagamento no comércio Internacional Formas de Pagamento no comércio Internacional Formas de Pagamento Tanto o exportador como o importador devem evitar os riscos de natureza comercial a que estão sujeitas as transacções internacionais. Ao

Leia mais

ATELEIR DE SENSIBILIZAÇÃO SOBRE A TARIFA EXTERNO COMUM DA CEDEAO (A TEC CEDEAO) BISSAU, 15 JULHO 2014

ATELEIR DE SENSIBILIZAÇÃO SOBRE A TARIFA EXTERNO COMUM DA CEDEAO (A TEC CEDEAO) BISSAU, 15 JULHO 2014 ATELEIR DE SENSIBILIZAÇÃO SOBRE A TARIFA EXTERNO COMUM DA CEDEAO (A TEC CEDEAO) BISSAU, 15 JULHO 2014 SUMARIO 1) Definição da Tarifa Externa Comum (TEC) 2) A Tarifa Externa Comum (TEC CEDEAO) 3) Aplicação

Leia mais

GUIA PRÁTICO DE APOIO ÀS EXPORTAÇÕES

GUIA PRÁTICO DE APOIO ÀS EXPORTAÇÕES GUIA PRÁTICO DE APOIO ÀS EXPORTAÇÕES 1. Aspectos operacionais 1.1 Roteiro para exportação 1º Passo Efetuar o registro de exportador na Secretaria de Comércio Exterior do Ministério do Desenvolvimento,

Leia mais

ÓRGÃOS RESPONSÁVEIS PELO COMÉRCIO INTERNACIONAL NO BRASIL E O SISTEMA INTEGRA- DO DE COMÉRCIO EXTERIOR (SISCOMEX).

ÓRGÃOS RESPONSÁVEIS PELO COMÉRCIO INTERNACIONAL NO BRASIL E O SISTEMA INTEGRA- DO DE COMÉRCIO EXTERIOR (SISCOMEX). Aula 12 ÓRGÃOS RESPONSÁVEIS PELO COMÉRCIO INTERNACIONAL NO BRASIL E O SISTEMA INTEGRA- DO DE COMÉRCIO EXTERIOR (SISCOMEX). Segundo LOPES VASQUES (2007) as políticas de regulamentação, normatização e execução

Leia mais

DICAS DE COMO PARTICIPAR DE FEIRAS

DICAS DE COMO PARTICIPAR DE FEIRAS DICAS DE COMO PARTICIPAR DE FEIRAS VITÓRIA 2004 Dicas de como participar de feiras Introdução As feiras são eventos ricos em oportunidades de negócios. São ambientes privilegiados para o incremento das

Leia mais

(ECT/2011) Considerando as diferentes modalidades de pagamento previstas na legislação Brasileira, julgue os itens seguintes.

(ECT/2011) Considerando as diferentes modalidades de pagamento previstas na legislação Brasileira, julgue os itens seguintes. FORMAS DE PAGAMENTO E SEGUROS (ECT/2011) Considerando as diferentes modalidades de pagamento previstas na legislação Brasileira, julgue os itens seguintes. 1. Na modalidade denominada carta de crédito,

Leia mais

Comércio exterior sem fronteiras.

Comércio exterior sem fronteiras. Comércio exterior sem fronteiras. PROGRAMA BRASIL TRADE COMÉRCIO EXTERIOR SEM FRONTEIRAS O Programa Brasil Trade otimiza a exportação de produtos brasileiros a partir de uma estratégia muito simples: incentivando

Leia mais

CONFIRA UMA BREVE DESCRIÇÃO DAS VANTAGENS COMPETITIVAS OBTIDAS A PARTIR DE CADA META COMPETITIVA VANTAGEM DA QUALIDADE

CONFIRA UMA BREVE DESCRIÇÃO DAS VANTAGENS COMPETITIVAS OBTIDAS A PARTIR DE CADA META COMPETITIVA VANTAGEM DA QUALIDADE CHÃO DE FÁBRICA A PRODUÇÃO COMPETITIVA CONFIRA UMA BREVE DESCRIÇÃO DAS VANTAGENS COMPETITIVAS OBTIDAS A PARTIR DE CADA META COMPETITIVA VANTAGEM DA QUALIDADE Foco principal das empresas que competem com

Leia mais

Quais são as organizações envolvidas no SASSMAQ?

Quais são as organizações envolvidas no SASSMAQ? PERGUNTAS MAIS FREQÜENTES AVALIAÇÃO SASSMAQ (P.COM.26.00) O SASSMAQ é um Sistema de Avaliação de Segurança, Saúde, Meio Ambiente e Qualidade, elaborado pela Comissão de Transportes da ABIQUIM, dirigido

Leia mais

INTERNACIONALIZAÇÃO DE EMPRESAS - Marketing Internacional

INTERNACIONALIZAÇÃO DE EMPRESAS - Marketing Internacional INTERNACIONALIZAÇÃO DE EMPRESAS - Marketing CURSO: Administração DISCIPLINA: Comércio FONTE: DIAS, Reinaldo. RODRIGUES, Waldemar. Comércio Exterior Teoria e Gestão. Atlas. São Paulo: 2004 2.4d_ização de

Leia mais

Gerenciamento de projetos. cynaracarvalho@yahoo.com.br

Gerenciamento de projetos. cynaracarvalho@yahoo.com.br Gerenciamento de projetos cynaracarvalho@yahoo.com.br Projeto 3URMHWR é um empreendimento não repetitivo, caracterizado por uma seqüência clara e lógica de eventos, com início, meio e fim, que se destina

Leia mais

Exportar e Internacionalizar, Como?

Exportar e Internacionalizar, Como? Exportar e Internacionalizar, Como? WORKSHOP Ferramentas de Apoio à Internacionalização de Empresas 13 de Junho 2012 1 António Trigueiros de Aragão Uma moda? Uma tendência? Uma estratégia? Um novo mundo?

Leia mais

órgão nacional interveniente no comércio internacional

órgão nacional interveniente no comércio internacional MDIC órgão nacional interveniente no comércio internacional CURSO: Administração DISCIPLINA: Comércio Exterior FONTES: KEEDI, Samir. ABC DO COMÉRCIO EXTERIOR. São Paulo: Aduaneiras, 2007. www.desenvolvimento.gov.br

Leia mais

Plano de Marketing. Produto (Posicionamento) Preço. Artigos de PN Como fazer Plano de Marketing. josedornelas.com.br

Plano de Marketing. Produto (Posicionamento) Preço. Artigos de PN Como fazer Plano de Marketing. josedornelas.com.br Artigos de PN Como fazer Plano de Marketing Plano de Marketing Para traçar o plano de marketing do plano de negócios, deve-se atentar à estratégia que será seguida pela empresa. A estratégia pode ser definida

Leia mais

Cursos in company CIA. LIBRA Formação Básica em Comércio Exterior Carga horária: 36h/aula

Cursos in company CIA. LIBRA Formação Básica em Comércio Exterior Carga horária: 36h/aula CIA. LIBRA Formação Básica em Comércio Exterior Carga horária: 36h/aula PROGRAMA Preparando-se para exportar 6 hs Procedimentos básicos na exportação 6 hs Procedimentos básicos na importação 6 hs Câmbio

Leia mais

Análise do Ambiente estudo aprofundado

Análise do Ambiente estudo aprofundado Etapa 1 Etapa 2 Etapa 3 Etapa 4 Etapa 5 Disciplina Gestão Estratégica e Serviços 7º Período Administração 2013/2 Análise do Ambiente estudo aprofundado Agenda: ANÁLISE DO AMBIENTE Fundamentos Ambientes

Leia mais

SEMINÁRIO TEMÁTICO VII: COMÉRCIO EXTERIOR EXEMPLO 1 EXEMPLO 2 AULA 02: OS FLUXOS COMERCIAIS BRASILEIROS

SEMINÁRIO TEMÁTICO VII: COMÉRCIO EXTERIOR EXEMPLO 1 EXEMPLO 2 AULA 02: OS FLUXOS COMERCIAIS BRASILEIROS SEMINÁRIO TEMÁTICO VII: COMÉRCIO EXTERIOR AULA 02: OS FLUXOS COMERCIAIS BRASILEIROS TÓPICO 04: TERMOS INTERNACIONAIS DE COMÉRCIO No tópico anterior você teve a oportunidade de conhecer os órgãos responsáveis

Leia mais

PROGRAMA DE RECOMPENSA SICREDI ANEXO AO CONTRATO DE EMISSÃO E UTILIZAÇÃO DOS CARTÕES SICREDI

PROGRAMA DE RECOMPENSA SICREDI ANEXO AO CONTRATO DE EMISSÃO E UTILIZAÇÃO DOS CARTÕES SICREDI PROGRAMA DE RECOMPENSA SICREDI ANEXO AO CONTRATO DE EMISSÃO E UTILIZAÇÃO DOS CARTÕES SICREDI 1. O Programa de Recompensa Sicredi é um programa de incentivo ao uso do(s) CARTÃO(ÕES) Sicredi, administrado(s)

Leia mais

OS MAIORES RISCOS DA INTERNACIONALIZAÇÃO

OS MAIORES RISCOS DA INTERNACIONALIZAÇÃO OS RISCOS DA INTERNACIONALIZAÇÃO CRESCIMENTO GLOBAL DO NEGÓCIO Com a crescente globalização e o crescimento acelerado das economias emergentes, as empresas, independentemente da sua dimensão, estão em

Leia mais

Soluções Qualilog para Comércio Exterior

Soluções Qualilog para Comércio Exterior Soluções Qualilog para Comércio Exterior Visão Geral Temos atuado, com sucesso, no apoio a empresas brasileiras que já exportam ou têm como projeto exportar seus produtos para os Estados Unidos, assessorandoas

Leia mais

Empresa como Sistema e seus Subsistemas. Professora Cintia Caetano

Empresa como Sistema e seus Subsistemas. Professora Cintia Caetano Empresa como Sistema e seus Subsistemas Professora Cintia Caetano A empresa como um Sistema Aberto As organizações empresariais interagem com o ambiente e a sociedade de maneira completa. Uma empresa é

Leia mais

Plano de Negócios Faculdade Castro Alves Cursos de Administração.

Plano de Negócios Faculdade Castro Alves Cursos de Administração. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO PLANO DE NEGÓCIIOS Prroff.. Carrllos Mellllo Saal lvvaaddoorr JJANEI IRO/ /22000066 Introdução Preparar um Plano de Negócios é uma das coisas mais úteis que um empresário

Leia mais

Exemplos de Marketing Global. Coca-Cola, Philip Morris, DaimlerChrysler. McDonald s, Toyota, Ford, Cisco Systems

Exemplos de Marketing Global. Coca-Cola, Philip Morris, DaimlerChrysler. McDonald s, Toyota, Ford, Cisco Systems Fundamentos de Marketing Global Parte 01 O significado de Marketing Global Uma empresa global bem-sucedida deve ser capaz de pensar globalmente e agir localmente. Marketing global pode incluir uma combinação

Leia mais

Introdução ao Comércio Internacional

Introdução ao Comércio Internacional Comércio Exterior Introdução ao Comércio Internacional Comércio internacional Comércio exterior é o conjunto das compras e vendas de bens e serviços feitos entre países. Quando um país vende um bem ou

Leia mais

Capítulo 2. Logística e Cadeia de Suprimentos

Capítulo 2. Logística e Cadeia de Suprimentos Capítulo 2 Logística e Cadeia de Suprimentos Prof. Glauber Santos glauber@justocantins.com.br 1 Capítulo 2 - Logística e Cadeia de Suprimentos Papel primordial da Logística na organização Gestão da Produção

Leia mais

FORMAÇÃO DE TRADERS E NEGOCIADORES INTERNACIONAIS

FORMAÇÃO DE TRADERS E NEGOCIADORES INTERNACIONAIS FORMAÇÃO DE TRADERS E NEGOCIADORES INTERNACIONAIS Objetivo O objetivo deste curso é dotar o participante das competências necessárias para atuar com sucesso no competitivo mercado global, desenvolvendo

Leia mais

ATIVIDADES DE LINHA E DE ASSESSORIA

ATIVIDADES DE LINHA E DE ASSESSORIA 1 ATIVIDADES DE LINHA E DE ASSESSORIA SUMÁRIO Introdução... 01 1. Diferenciação das Atividades de Linha e Assessoria... 02 2. Autoridade de Linha... 03 3. Autoridade de Assessoria... 04 4. A Atuação da

Leia mais