AÇÃO PENAL E PROVAS CRIMINAIS

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1 TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL AÇÃO PENAL E PROVAS CRIMINAIS AÇÃO PENAL - Direito Subjetivo Processual: a)estado: Público P (Ministério Público); P b)particular: Privado (Ofendido/Repr Repr.Legal); -Características da Ação A Penal: a)autônoma: vida e conteúdo próprio; prio; b)abstrata: subjetividade de invocação; c)instrumental: formal na realização; d)pública: aplicação do D.Penal público; p e)subjetivo: forma de invocar a tutela. - Aplicação do D.Objetivo ao caso concreto; AÇÃO PENAL - Jus persequendi ou persecutio criminis: In judicio (judicial); - Direito de se invocar a tutela jurisdicional; - Previsào legal: a)cp 100 à 106 b)cpp 24 à 62 - Relação Jurídica Processual Tripartite Actus Trium Personarum Ação Penal Publica Privada AÇÃO PENAL Incondicionada Condicionada Secundária Exclusiva Personalíssima Subsidiária CONDIÇÕES DA AÇÃOA CONDIÇÕES GENÉRICAS DA AÇÃOA - Referem-se a todos os tipos de processos: a)possibilidade Jurídica do Pedido; b)interesse de Agir; c)legitimidade de Parte; -CONDIÇÕES ESPECÍFICAS DA AÇÃOA - Chamadas de Condições de Procedibilidade a)representação; b)requisição do Ministro da Justiça; c)entrada do agente no território rio nacional, etc. 1

2 AÇÃO PENAL PÚBLICAP - Promovida pelo Estado (Ministério Público); P - Iniciada com a Denúncia ncia (peça a inicial); - Modalidades: Incondicionada/Condicionada/Secundária - Princípios da Ação A Penal Pública: P a)princ Princípio da Oficialidade; b)princípio da Indisponibilidade; c)princípio da Obrigatoriedade; d)princípio da Indivisibilidade; e)princípio da Intranscendência. DENÚNCIA NCIA DO MP - Conteúdo: a)exposição do fato criminoso e circunstâncias Quando, Onde, Como, Quem, Forma b)qualificação do acusado (e vítima) v Homônimos e qualificadoras c)classificação do crime (subsunção) Adequação do fato a figura típicat d)rol de Testemunhas Ritos Ordinário/Sum rio/sumário/sumaríssimo - Prazos: Réu u Preso 5d / Réu R u Solto 15d DENÚNCIA NCIA DO MP - Considerações Especiais: a)não oferecimento pelo MP Juiz encaminha ao Procurador Geral do MP Proc. Geral: I)oferece; II)determina outrém; III)concorda com o MP. b)não recebimento pelo Juiz Recurso em Sentido CPP 581, I. c)oferecimento MP e recebimento pelo Juiz Decisão irrecorrível PROVIDÊNCIAS DO MP a) oferecer a denúncia ncia b) devolver os autos a Delegacia para complementação c) manifestar-se se pela permanência dos autos em cartório rio (APPC e APPriv) d) requerer ao juiz a extinção de punibilidade e) argüir a incompetência de juízo f) argüir falta de condições da açãoa g) requerer o arquivamento do IP A.P.P. INCONDICIONADA - Regra das Ações Penais (avocação estatal); - Promovida pelo Estado (CF 129, I, MP); - Iniciada com a Denúncia do MP; - Maioria das infrações penais; - Silêncio:norma penal quanto procedimento; A.P.P. CONDICIONADA - Disposição expressa na norma penal: a) Representação do ofendido/repres. legal; b) Requisição do Ministro da Justiça. Representação: pedido-autorização: a) Sem rigor formal: oral/escrita; b) Capacidade (ofendido/representante); c) Sucessão: cônjuge/ascend/descend/irmão d) Pessoa Jurídica: sócio-gerente/diretor; e) Menor: repres/após 18 anos pessoalm.; f) Dirigida: Juiz, MP, Aut.Policial; *g) Irretratável após oferecida a denuncia. 2

3 A.P.P. SECUNDÁRIA - Origem nas Ações Penais Privadas; - Avocação Estatal pelo MP; - Pública Condicionada: Vítima em estado de pobreza; - Pública Incondicionada: Crime com abuso pátrio poder/tutela/curat; A.P. PRIVADA - Titularidade do particular, ofendido/repres; - Início/Prazo da queixa (decadencial) I) ofendido capaz, 06 (seis) meses normalmente, após o conhecimento do autor do crime. II) ofendido menor de 18 anos: a) pais, tutor, curador, conhecimento do autor do crime. b) 06 (seis) meses da data em que completou 18 anos. III) crimes de imprensa 03 (três) meses. IV) crimes rel casamento 30 (trinta) dias. A.P. PRIVADA - Princípios: a) Oportunidade; b) Disponibilidade; c) Indivisibilidade; d) Intranscendência. - Renúncia: A renúncia ao exercício do direito de queixa, em relação a um dos autores do crime, a todos se estenderá. - Conflito de interesses; prevalece do processo - Perdão: ato bilateral; - Perempção: abandono (casos CPP 60); PEREMPÇÃO I) deixar mover o processo 30 dias seguidos; II) falecendo não comparec. no processo 60 dias; III)quando o querelante deixar de comparecer, sem motivo justificado, a qualquer ato do processo a que deva estar presente, ou: IV) deixar de formular o pedido de condenação nas alegações finais; V) quando sendo o querelante pessoa jurídica, esta se extinguir sem deixar sucessor. A perempção só se opera na ação penal exclusivamente privada. A.P. PRIVADA EXCLUSIVA - Principal ou Propriamente dita; - Regra das ações penais privadas; - Promovida: Ofendido/Representante legal; - Expressão: se procede mediante queixa ; PRIV.PERSONALÍSSIMA SSIMA - Exclusivamente/somente ao ofendido; - Não há ordem de sucessão; - Crimes contra a relação do casamento; 3

4 PRIV.SUBSIDIÁRIA RIA - Origem nos crimes públicos; - Inércia do MP (sem denúncia no prazo); CPP art Vedação da Perempção; - Inicio com Queixa CPP 38 fim prazo do MP; CONCEITO DE PROVA Origem no latim probatio,, que significa ensaio, verificação, inspeção, exame, argumento, razão, aprovação ou confirmação. Deriva o verbo provar probare -,, significando ensaiar, verificar, examinar, reconhecer por experiência, aprovar, estar satisfeito com algo, persuadir alguém m a alguma coisa, demonstrar. Sucintamente, a finalidade da prova é convencer o juiz a respeito da verdade de um fato litigioso e seu objeto, via de regra, DISPENSA DE PROVA Fatos não necessitam ser provados. São eles: a) fatos notórios; b) fatos de presunção legal absoluta (juris( et de jure), os quais não admitem prova em contrário; rio; c) fatos impossíveis, que, causam aversão ao espírito de uma pessoa informada (ex.: dizer que o réu r u estava no planeta Júpiter J no momento do crime); d) fatos irrelevantes ou impertinentes, que não dizem respeito à solução da causa CLASSIFICAÇÃO PROVA Quanto ao objeto: diz respeito fato em si. a) direta: ela refere-se diretamente ao fato a ser provado: Ex: laudo de necropsia. b) indireta: por meio de fatos secundários: Ex: Demonst.. bancário, fatura telef. Álibi. Quanto as sua valoração: a) Plena: é uma prova que não admite contestação. Ex: Impressão digital. b) Não plena ou indiciária: é uma prova que não exige certeza Ex: BO CLASSIFICAÇÃO PROVA Quanto ao sujeito: a) pessoal: sua origem é uma pessoa. Ex: Decl.. perito, Depoim.. Test., confissão. b) real: são baseadas em fatos que atestam as afirmações dadas. Ex: confissão local escondidos o corpo. Quanto a forma ou aparência: a) testemunhal: depoimento pessoal. b) documental: trazida ao processo através s de documentos. Ex: cheque. c) material: é obtida através s de exames. PRINCÍPIOS PIOS PROVA Princípio da busca da verdade real: Princípio da liberdade da prova: Princípio do ônus da prova: Princípio Livre Convencimento do Juiz: Princípio do Contraditório: Princípio auto-responsab. das partes: Princípio da comunhão das provas: Princípio da oralidade: Princípio da concentração: Princípio da Publicidade: 4

5 VALORAÇÃO DA PROVA O sistema da prova legal também m conhecido como sistema da certeza moral do legislador ou ainda da verdade legal ou formal estabelece valores taxados ou tarifados da prova. Nesse, a lei fixa detalhadamente o valor a ser atribuído a cada prova produzida no processo, impondo ao juiz a observância de certos preceitos, não lhe deixando praticamente qualquer margem de liberdade para apreciação da prova. VALORAÇÃO DA PROVA O sistema da valoração secundum conscientiam ou da certeza moral do juiz ou ainda da íntima convicção representa o oposto do sistema anterior. A valoração da prova é feita de forma livre, de acordo com a íntima convicção do juiz, sem necessidade de que este motive suas decisões. A lei nada diz ou estabelece sobre o valor das provas, cabe ao órgão julgador, fundado em sua certeza moral, decidir sobre sua admissibilidade, avaliação e introdução no processo. (EX: Tribunal do Júri, J onde os jurados não têm que motivar seus votos). VALORAÇÃO DA PROVA No sistema da persuasão racional ou do livre convencimento, também m conhecido como sistema da livre convicção ou da verdade real, o o juiz forma livremente o seu convencimento, porém m dentro de critérios rios racionais que devem ser indicados.. Trata-se de um sistema misto no qual o órgão julgador não fica adstrito a critérios rios valorativos prefixados em lei, tem liberdade para aceitar e valorar a prova, desde que, ao final, fundamente sua convicção. Sistema adotado pelo processo penal brasileiro (art. 93, IX, CF/88 e art. 157, CPP). Art O juiz formará sua convicção pela livre apreciação da prova produzida em contradit. judicial, não podendo fundamentar sua decisão Princípio do livre convencimento motivado ou persuasão racional exclusivamente nos elementos informativos colhidos na investigação, ressalvadas as provas cautelares, não repetíveis e antecipadas. Dispositivo anterior: Art O juiz formará sua convicção pela livre apreciação da prova. único do artigo Somente quanto ao estado das pessoas serão observadas as restrições estabelec. na lei civil GESTÃO DA PROVA Art A prova da alegação incumbirá a quem a fizer, sendo, porém, facultado ao juiz de ofício: I - ordenar, mesmo antes de iniciada a ação penal, a produção antecipada de provas consideradas urgentes e relevantes, observada a necessidade, adequação e proporcionalidade da medida. II - determinar, no curso da instrução, ou antes de proferir sentença, a realização de diligências para dirimir dúvida sobre ponto relevante. Art A prova da alegação incumbirá a quem a fizer, sendo, porém, facultado ao juiz de ofício: I - ordenar, mesmo antes de iniciada a ação penal, a produção antecipada de provas consideradas urgentes e relevantes, observada a necessidade, adequação e proporcionalidade da medida. II - determinar, no curso da instrução, ou antes de proferir sentença, a realização de diligências para dirimir dúvida sobre ponto relevante. 5

6 Art São inadmissíveis, devendo ser desentranhadas do processo, as provas ilícitas, assim entendidas as obtidas em violação a normas constitucionais ou legais. Redação anterior Art O juiz formará sua convicção pela livre apreciação da prova Antes da Reforma CPP Prova vedada (gênero) Ilícita: Regra de Direito material violado (intercept. telefônica sem ordem judicial) Ilegítima - Regra de Direito processual violado (juntada de documentos fora do prazo legal) Depois da Reforma CPP Prova ilícita - violação tanto à norma de direito constitucional (material) ou legal (instrumental) não há distinção em graus Teoria da Proporcionalidade Admissibilidade das provas ilícitas, excepcional e em casos extremamente graves, poderão ser utilizadas, pois nenhuma liberdade pública é absoluta, havendo possibilidade, em casos delicados, em que se perceba que o direito tutelado é mais importante que o direito à intimidade, segredo, liberdade de comunicação, por exemplo, de permitir-se sua utilização. Afastamento da tese pelo STF - HC /RJ - Min. Celso de Mello - votação unânime Prova Ilícita Pro Reo Face ao preceito da Lei Maior que assegura a todo o réu a ampla defesa, podendo este fazer uso dos meios e recursos a ela inerentes (artigo 5, inciso LV). Assim sendo, há posicionamento praticamente unânime que reconhece a possibilidade de o réu utilizar-se, em sua defesa, de prova que lhe seja favorável, mesmo que obtida de forma a desrespeitar direitos fundamentais constitucionalmente assegurados. Das provas ilícitas por derivação Art São inadmissíveis, devendo ser desentranhadas do processo, as provas ilícitas, assim entendidas as obtidas em violação a normas constitucionais ou legais 1.º São também inadmissíveis as provas derivadas das ilícitas, salvo quando não evidenciado o nexo de causalidade entre umas e outras, ou quando as derivadas puderem ser obtidas por uma fonte independente das primeiras (Redação sem precedentes na legislação anterior) Das provas ilícitas por derivação Doutrina da Fonte Independente 2.º Considera-se fonte 1) Inadmissibilidade independente aquela que por si só, seguindo os trâmites típicos e de praxe, próprios da investigação ou instrução criminal, seria capaz de conduzir ao fato objeto da prova. da prova derivada (contaminação) 2) Não há contaminação: não evidenciado o nexo de causalidade; a prova puder ser obtida por fonte independente ilícita. da 6

7 PERÍCIAS Art Quando a infração deixar vestígios, será indispensável o exame de corpo de delito, direto ou indireto, não podendo supri-lo a confissão do acusado. Art Não sendo possível o exame de corpo de delito, por haverem desaparecido os vestígios, a prova testemunhal poderá suprirlhe a falta. Art O exame de corpo delito e outras perícias serão realizados por perito oficial, portador de diploma de curso superior. 1.º Na falta de perito oficial, o exame será realizado por 2 (duas) pessoas idôneas, portadoras de diploma de curso superior, preferencialmente na área específica, dentre as que tiverem habilitação técnica relacionada com a natureza do exame. 2.º Os peritos não oficiais prestarão o compromisso de bem e fielmente desempenhar o encargo. 3.º Serão facultados ao Ministério Público, ao assistente de acusação, ao ofendido, ao querelante e ao acusado a formulação de quesitos e indicação de assistente técnico. Contraditório/Elites/Partes 4.º O assistente técnico atuará a partir de sua admissão pelo juiz e após a conclusão dos exames e elaboração do laudo pelos peritos oficiais, sendo as partes intimadas desta decisão. 5.º Durante o curso do processo, é permitido às partes, quanto à perícia: I - requerer a oitiva dos peritos para esclarecerem a prova ou para responderem a quesitos, desde que o mandado de intimação e os quesitos ou questões a serem esclarecidas sejam encaminhados com antecedência mínima de 10 (dez) dias, podendo apresentar as respostas em laudo complementar; II - indicar assistentes técnicos que poderão apresentar pareceres em prazo a ser fixado pelo juiz ou ser inquiridos em audiência. 6.º Havendo requerimento das partes, o material probatório que serviu de base à perícia será disponibilizado no ambiente do órgão oficial, que manterá sempre sua guarda, e na presença de perito oficial, para exame pelos assistentes, salvo se for impossível a conservação. 7.º Tratando de perícia complexa que abranja mais de uma área de conhecimento especializado, poder-se-á designar a atuação de mais de um perito oficial, e a parte indicar mais de um assistente técnico. O exame de corpo de delito poderá ser feito em qualquer dia e a qualquer hora. A autópsia será feita pelo menos 6 h depois do óbito, salvo se os peritos, pela evidência dos sinais de morte, julgarem que possa ser feita antes daquele prazo, o que declararão no auto. Na morte violenta, bastará exame externo do cadáver, qdo não houver infração penal que apurar, ou qdo as lesões externas permitirem precisar a causa morte e não houver necessid. de exame interno para a verificação de alguma circunstância relevante. 7

8 Caso de lesões corporais, se 1º exame pericial tiver sido incompleto, proceder-se-á a exame complementar. No exame complementar, os peritos terão presente o auto de corpo de delito, a fim de suprir-lhe a deficiência ou retificá-lo. Se exame tiver por fim precisar a classificação do delito no art. 129, 1o, I, do Código Penal, deverá ser feito logo que decorra o prazo de 30 dias, contado da data do crime. A falta de exame complementar poderá ser suprida pela prova testemunhal. 8

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