Plano de Atividades e Orçamento para 2015

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1 Plano de Atividades e Orçamento para 2015 UMA APAF DE TODOS II FUNDAMENTAÇÃO ESCRITA Preâmbulo Caros Associados Apresentamos aos Associados da APAF Associação Portuguesa de Árbitros de Futebol, o Plano de Actividade e o Orçamento para o exercício de 2015, sendo este o terceiro Plano de actividade e Orçamento destes Corpos Sociais. Em 2015 pretendemos dar continuidade à execução de um orçamento que pertente aliar uma perspectiva de equilíbrio financeiro à ambição de fazer mais e melhores actividades, tendo em vista os fins da nossa Associação, com condições de grande carência financeira, como a nossa Associação talvez nunca tenha passado, fruto das evidentes dificuldades económico-financeiras pelas quais passam o futebol, e o país em geral. Neste sentido, não poderíamos deixar de expressar o quão ciente estamos da responsabilidade de que estamos investidos, porém munidos dum espírito de dinamismo, com qual, vamos com certeza, ultrapassar os obstáculos. Face às condições sociais, económicas e financeiras do país, atrás referidas, às quais o futebol não é obviamente alheio, tentaremos minimizar ao máximo o impacto da contenção a que estamos obrigados nos planos de acção da APAF. Como é do conhecimento geral, vamos para o 3.º ano no qual deixamos de receber a contrapartida sobre transmissões televisivas, por parte da LPFP, sem que contudo, tenhamos deixado de exercer a nossa actividade, situação que tentamos inverter em conjunto com outras Associações de classe e Socio Profissionais, numa prespetiva de unidade. Esta direcção quer manter como objectivo, entre outros, dar continuidade ao diálogo social com a FPF, Conselho de Arbitragem, Liga, Associações Distritais e Conselhos de Arbitragem Distritais, estes últimos onde este ano de 2014 demos início a um profícuo trabalho conjunto, tendo a APAF estado representada em cerca de 30 de acções dos CAD s. Pretendemos, pois, criar e participar em grupos de trabalho que visem o desenvolvimento da arbitragem; uma concertação social onde se reveja prémios em consonância com os valores exigidos pelo trabalho desenvolvido (tomando-se como exemplo o pagamento pelo trabalho de tutoria, conseguido após uma árdua negociação com a direção da FPF); transmitir a necessidade de um código de ética e deontológico este em consonância com o projecto de Profissionalização ora iniciado; a intensificação da cooperação institucional, a nível nacional e internacional; a defesa pública dos árbitros, do seu valor e dignidade. Mantemos também como alguns objetivos gerais de interesse da APAF a institucionalização do direito de imagem em quaisquer circunstâncias tendo para o efeito já sido encetados

2 contactos com os Sindicatos de Jogadores e Treinadores, com vista à formação duma plataforma única, que entre outros assuntos de interesse comum, trate a questão dos Direitos de Imagem; a criação de tabela mínima nacional de prémios; a colocação de publicidade nos equipamentos, melhores condições em termos de fiscalidade (estando para breve a finalização de um acordo com a FPF, com vista a uma tributação fiscal justa); alargamento dos seguros desportivos para os árbitros e de saúde também para as suas famílias e dar continuidade ao projeto de profissionalização dos árbitros, no qual a APAF tem tido um papel preponderante. Administrativamente, pretende-se continuar a melhorar a funcionalidade para rentabilização dos custos, nomeadamente a redução com custos inerentes a energias e gastos com a Direcção, facto conseguidos em dois anos consecutivos por esta direcção. O valor orçamental destas acções é de ,00 Euros, número inferior do orçamento de 2014 em 1,4%, correspondentes à aplicação da realidade económico-financeira da sociedade e do mundo desportivo, mas também na medida da ambição desta Direção no sentido de servir os seus Associados. Durante este ano, iremos prosseguir a aposta no Pelouro dos Associados, continuando o processo de renumeração destes e reduzir ao máximo o número de sócios com quotas em atraso de longa duração, otimizando também desta forma os custos inerentes a esta situação. Vamos ainda, dar continuidade à fomentação da proximidade com o associado através da presença nos cursos de formação de início de época, organizadas pelo CA da FPF, CA distritais, Núcleos de Árbitros, referentes às variantes de Futebol e FUTSAL, materializando-se esta política neste ano na entrada de mais 97 associados. Linhas de Acção Para o ano de 2014 iremos orientar e focalizar a nossa acção em sete grandes questões, que no nosso parecer, são determinantes para a nossa Associação e para o futebol português: 1 Gestão de Associados 2 Participação nas alterações do Regulamento de Arbitragem em vigor 3 - Fiscalidade e Segurança Social 4 Formação 5 Atividades da APAF 6 Situações em Curso 7 - Situação Económica e Financeira Iniciativas a desenvolver Passamos a descrever algumas das iniciativas a levar a efeito durante o ano de Gestão de Associados 2

3 Continuar com os esforços para a recuperação da quotização em atraso, através do Plano de recuperação proposto à Assembleia Geral Extraordinária de Novembro de 2009, reforçando o contato com os Associados. Para o conseguirmos, seguiremos quatro linhas de ação: -tentar que as Associações e a própria FPF aceitem protocolar, com a APAF, tal como a A. F. Lisboa e LPFP, no recebimento da quotização dos associados, contactos, aliás, já iniciados com algumas Associações Distritais. -Desenvolver acções porta à porta, contacto telefónico ou por correio electrónico para regularização de quotas. -Apresentação em AG dum PLANO DE PERDÃO PARCIAL DAS DÍVIDAS EM ATRASO. -Continuar os esforços de captação de novos Associados, com a presença próxima e activa nos cursos de árbitros das Associações Distritais, FPF, LIGA e Núcleos de Árbitros. -Propor aos Associados uma nova forma de financiamento da APAF: A Direção estuda uma nova forma de financiamento da APAF, com base nos Associados, em articulação, com a FPF, projeto esse que brevemente iremos apresentar aos Associados, mas que cremos irá ter largo acolhimento junto dos Associados. Para captação de mais filiados e fidelização dos existentes, pretendemos seguir a política de angariação de protocolos com empresas, iniciada aquando da tomada de posse, de maneira a que a quota que o associado despende, seja financiada pelas vantagens com os protocolos. PROTOCOLOS: TMN, LACATONI, HOTÉIS, COMBUSTÍVEIS, CLINICAS, SEGURADOAS E OUTRAS EMPRESAS E ORGANISMOS. 2 - Participação nas alterações ao Regulamento de Arbitragem em vigor Após a entrada em vigor do Regulamento de Arbitragem em julho de 2012 em harmonia com a aprovação em 2011 dos Estatutos da FPF, importa agora trabalhar em parceria com o Conselho de Arbitragem da FPF, os árbitros e demais agentes da arbitragem nas alterações e consequentes ajustamentos do mesmo, ouvindo as várias sensibilidades, contribuindo dessa forma para a sua execução e melhoria. Continuar a participar na captação de novos árbitros, em conjunto com os Núcleos de Árbitros, Associações Distritais e FPF, para que a escassez de árbitros no Futebol, Futsal e Futebol de Praia seja combatida, tal como o fizemos aquando da visita a Moimenta da Beira, no âmbito do Desporto Escolar. A APAF continuará a acompanhar de perto estas situações, propondo sempre com ideias construtivas, a melhor forma de alcançar estes fins. Julgamos ser este o grande desafio para a arbitragem: formação de excelência e forte campanha de captação de árbitros, apenas possível com uma política de incentivo e de fidelização. 3 - Fiscalidade e Segurança Social A APAF, no âmbito da CAJAP, está a tentar junto do Governo, um modelo de fiscalidade que faculte e facilite a fidelização à arbitragem, para não perdermos diariamente pessoas válidas dedicadas a esta atividade, nomeadamente através da instauração de uma taxa liberatória. Pese embora o Despacho Conjunto facilite e ajude os jovens em formação, acaba por não estancar o abandono prematuro da arbitragem, porque os árbitros que não sobem ao nacional, acabam por abandonar, estando assim a desproteger os campeonatos distritais. 3

4 Importa ainda salvaguardar a Fiscalidade dos Dirigentes, Observadores, Monitores, Instrutores e Mentores que, após a sua atividade de árbitro, se mantiveram ligados á arbitragem. Após várias reuniões com a direção da FPF, está-se em fase conclusiva dum acordo que permita uma tributação justa, como aliás sempre foi pretenção dos Árbitros. 4 - Formação -XIV Encontro do Árbitro Jovem, importante iniciativa destinada aos Árbitros jovens que integram a arbitragem portuguesa; -Visitas aos Núcleos de Árbitros existentes no País, aproveitando essas deslocações para falarmos de assuntos de interesse para os Árbitros e para a arbitragem portuguesa, nomeadamente no que se refere ao processo de alteração regulamentar pelo qual o setor está a passar; -Manter o nível de contacto com organizações similares da APAF, nomeadamente as dos países lusófonos (cumprindo-se os Protocolos já subscritos), a UNAF e a Liga Portuguesa de Futebol do Luxemburgo, subscrevendo o Protocolo com esta Liga logo que a mesma mostre disponibilidade para tal, reimplementar o protocolo de cooperação com a ANAF, onde foram já este ano reatados contactos; -Sensibilizar o Ministério da Educação no sentido de, em concreto, nos Cursos Universitários de Desporto, estarem incluídos módulos sobre Arbitragem; e tentar celebrar um Protocolo com o Ministério da Educação no sentido de os árbitros poderem realizar acções com as Escolas, incluindo as Universidades; -Colaborar na Formação dos Núcleos de Árbitros de Futebol, através de trabalhos de interesse para a atividade do árbitro, presencialmente nas sessões técnicas; -Formação aos Núcleos de Árbitros de Futebol, através de e-learning; -Publicação de duas revistas O Árbitro, no ano de 2015; -Igualmente, continuaremos a desenvolver esforços no melhorar dos nossos canais de comunicação. Propomos em relação ao site, a rentabilização do mesmo através da colocação de publicidade; -Maior participação no Desporto Escolar, através de ações de formação e visitas às Escolas; -Promover junto da Secretaria de Estado do Desporto a regulamentação da actividade de Árbitro, em todas as suas variantes. 5 - Atividades da APAF -Organizar o XIII Torneio Inter-Núcleos de FUTSAL; -Organizar em cooperação com a FPF o Congresso Internacional de Arbitragem; -Dar continuidade a ações de responsabilidade social dos Árbitros através de parcerias com a associação CAIS, dando sequência ao já bem-sucedido Campeonato de Futebol de Rua organizado por essa associação de apoio aos cidadãos sem abrigo; com a associação AMI ; 4

5 manter o Protocolo com a ACREDITAR, associação de fins humanitários, bem como protocolar com a Fundação SPECIAL OLYMPICS uma parceria de cooperação -Jantar do 36º Aniversário da Associação, importante efeméride da APAF, que deve ser comemorada de forma condigna, que será mais uma vez extensiva a todos os associados. -Apoiar o Encontro dos Antigos Árbitros. -Apoiar o Encontro dos Árbitros e Cronometristas de Futsal. 6 - Gestão em Curso -Após a obtenção do Estatuto de Utilidade Pública concorrer a determinados subsídios do Governo, que são apenas concedidos a instituições com esta classificação. -Continuar os contacto com várias entidades, com o intuito de encontrar instalações mais funcionais para a sede da nossa Associação. -Terminar a reformulação da nossa Base de Dados, no sentido de que a mesma seja mais funcional (neste preciso momento já se está a proceder ao carregamento de dados), apesar dos muitos ajustes já efetuados durante este ano. 7 - Situação Económica e Financeira Uma das grandes prioridades da Direção, continua a ser a manutenção da APAF, como uma entidade viável economicamente. -Continuar o esforço de direções anteriores na recuperação da quotização em atraso, sendo um garante monetário e importante da Associação. -Continuar o empenho na angariação de novos associados, tal como foi feito este ano aquando da realização do Encontro Nacional do Árbitro Jovem, dando extrema importância a este classe etária, porquanto sejam o garante da continuidade. -Garantir aos associados métodos de pagamentos faseados, conforme plano de recuperação de quotização, que foi aprovado em Assembleia Geral da APAF. -Operar mecanismos, de modo à sustentabilidade da APAF, de forma a não estar sujeitos à subsidiodependência. Queremos uma Associação independente a todos os níveis. Neste sentido estudamos novas formas de financiamento, as quais iremos em breve anunciar aos Associados. -O Orçamento de 2015 apresenta um valor de ,00 menos 2.000,00 Euros relativamente ao Orçamento anterior ( ,00), representando um decréscimo de 1,4%, cientes que, por um lado é um orçamento ambicioso, aplicável à conjuntura, mas sobretudo, que tem em atenção as dificuldades que vamos certamente encontrar no próximo ano. -Iremos continuar uma política de análise dos custos existentes, por forma à sua diminuição, bem como à simplificação de procedimentos administrativos, rentabilizando os recursos humanos existentes. 5

6 -Continuaremos a rentabilizar as receitas através da melhoria dos protocolos existentes, bem como a implementação de outras fontes de receitas, que a seu tempo serão comunicadas aos associados. Nota Final Mesmo face às dificuldades com as quais o País se debate a nível económico, acabando direta e indiretamente por refletir-se na APAF, pretendemos atingir os objetivos a que nos propusemos. Estamos certos que vamos continuar a ter a colaboração de todos os nossos Associados, mais ativos, bem como daqueles que nos últimos tempos conseguimos que se aproximassem mais da nossa Associação. Com este esforço mútuo, vamos dignificar o futebol português e a arbitragem em particular. Reforçando o lema desta Direção aquando da apresentação da sua candidatura Queremos uma APAF de todos e é nesse sentido que tem vindo a ser desenvolvido nos últimos anos um trabalho, de aproximação com as bases da arbitragem, através da presença nos cursos das diversas Associações Distritais, com reuniões com todos os Núcleos do país, com a abertura de um diálogo salutar entre a Associação e as restantes instâncias dirigentes do nosso futebol. Lisboa, 26 de novembro de 2014 APAF - Associação Portuguesa de Árbitros de Futebol 6

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