AULA 21. Quando falamos em destinatários da prova, a doutrina apresenta dois destinatários da prova. O destinatário direto e o destinatário indireto.

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1 Turma e Ano: Master A (2015) 29/06/2015 Matéria / Aula: Direito Processual Civil / Aula 21 Professor: Edward Carlyle Silva Monitor: Alexandre Paiol AULA 21 CONTEÚDO DA AULA: Teoria Geral das provas. Destinatário da prova, sistema de valoração da prova, meios de provas e fontes de provas, prova ilegais. 11.7) Destinatário da Prova Quando falamos em destinatários da prova, a doutrina apresenta dois destinatários da prova. O destinatário direto e o destinatário indireto. a) Destinatário Direto - Estado-juiz. A prova é produzida com o objetivo de auxiliar a formação do convencimento do juiz sobre os fatos/alegações apresentadas. b) Destinatário Indireto - Partes O destinatário direto da prova é aquele para quem a prova é produzida. Então quando a prova é realizada, quem é que deverá dela se utilizar para formar o seu convencimento? A prova é produzida, é realizada para auxiliar na formação do convencimento do juiz, é o juiz que deverá examinar as provas produzidas para formar o seu convencimento e proferir uma decisão. Então o destinatário direto da prova é o juiz, ou como diz a doutrina, é o estado juiz. É a ele que a prova é direcionada, que a prova deve convencer da veracidade das alegações tanto do autor quanto do réu. O destinatário indireto, aquele que indiretamente irá se beneficiar da produção das provas são as partes, então as partes quando produzem a prova, na verdade elas tentam influenciar no convencimento do juiz para que ele ao proferir o julgamento da causa, possa proferir um julgamento favorável a elas, são as provas que vão levar essa formação do convencimento do juiz. Só que uma vez o que os destinatários direto é o juiz, ele ao examinar essas provas, deverá atribuir um valor a essas provas, para que esse valor que atribua a cada uma das provas produzidas possam levá-lo a decidir a causa a favor do autor ou a favor do réu. Então com a realização da prova, e sendo ela direcionada ao estado juiz, é preciso que agora o juiz atribua um valor a cada uma dessas provas, razão pela qual é preciso examinar o chamado sistema de valoração das provas.

2 Esse sistema de valoração das provas é utilizado pelo juiz, pelo estado juiz para atribuir um valor a essas provas e consequentemente formar o seu convencimento, seja no sentido do autor, seja no sentido do réu. 11.8) Sistema de Valoração da Prova a) Sistema dos juízos de Deus ou Sistema das Ordálias era muito comum a sua utilização na Idade Média, na qual as partes deveriam se submeter a determinadas provas e se Deus as protegesse, seria considerado que elas estariam falando a verdade. Caso contrário, a alegação seria considerada inverídica. Resquício do sistema dos juízos de Deus Interrogatório do acusado Num primeiro momento você tinha o chamado sistema do juízo de Deus, também conhecido com o nome de sistema das ordálias. Esse sistema do juízo de deus era muito utilizado na idade média, partia da premissa que deus protegeria aquele que estivesse falando a verdade. Então quando o autor e o réu apresentava alegações perante ao juiz, eram colocados em provas, em situações especificas nas quais deus os protegeria caso estivessem falando a verdade. Então o réu formulou determinada alegação defensiva, ele deveria andar na brasa sem se queimar, para que a alegação fosse considerada como verdadeira. O autor apresentava uma alegação qualquer deveria andar em cima de pedras afiadas sem se ferir, para que deus o protegendo caracterizasse aquelas alegações como verdadeiras, ele tinham que nadar uma longa distancia sem se afogar para que deus os protegendo suas alegações fosse consideradas verdadeiras. A ideia do sistema do juízo de deus é que deus o protegeria quem estivesse falando a verdade. Com o passar dos anos, eles foram percebendo que Deus não participava do processo dessas provas, e varias lesões, varias mortes foram ocasionadas por conta dessas provas que as partes era submetidas. Com o passar do tempo se percebeu que não levava a nada esse sistema das ordálias. b) Sistema das Provas Legais ou Tarifadas A lei atribuía previamente um valor para cada espécie de prova. Nesse sistema, a confissão era a rainha das provas, sendo muito comum a utilização da tortura como forma de obtê-la. Resquício do sistema das provas tarifadas - hipóteses em que a lei exige instrumento público como único meio de prova de determinada alegação. Passaram a adotar o sistema das provas tarifadas que também é chamada de sistema das provas legais. Nesse segundo sistema, é atribuído previamente a cada uma das provas, a cada um dos meios de prova, um determinado valor. Então a prova testemunhal tem um determinado valor, por exemplo valor 2, a prova documental tem outro valor, por exemplo

3 valor 3, cada um tipo de prova tem um valor pré estabelecido pelo ordenamento. Em todas as hipóteses a prova ou meio de prova que possuía o maior valor era a confissão, por exemplo era um valor 10. O que acabava acontecendo? Tentava-se obter a confissão de qualquer modo, mediante coação, tortura, mediante o meio que fosse, a principal espécie de prova que se tentava obter era a confissão das partes acerca daqueles fatos alegado. Então o sistema das provas tarifadas, ou das provas legais, partia da ideia de se estabelecer previamente a cada um dos meios de provas, para que ao final da causa somadas essas provas, você obtivesse um valor para o autor e um valor par ao réu, quem conseguisse o maior numero de pontos, era o vencedor da causa. Era um critério meio que matemático. c) Sistema da Íntima Convicção Juiz poderia se utilizar de todas as informações constantes no processo para a formação do seu convencimento. Principais características: juiz não precisava fundamentar as suas decisões, podendo até mesmo se valer de conhecimentos extra-autos para decidir. Resquício do sistema da íntima convicção - Tribunal do Júri Atribuí-se ao juiz total liberdade no exame das alegações formuladas pelas partes. Essa liberdade era tão ampla, que tinha duas características que foram identificadas na doutrina. Primeira característica é a de que o juiz, não precisava fundamentar o teor de suas decisões. Como a prova era interpretada como sendo realizado de maneira livre, o juiz não precisava fundamentar as suas decisões. Se ele não precisava fundamentar as suas decisões, isso possibilitava uma segunda característica, que era o fato do juiz poder utilizar o conhecimento que ele tinha extra-autos. O juiz podia se valer de elementos dos quais tinha conhecimento fora do processo. Então segunda característica era a possibilidade de utilização de conhecimento de fatos extra-autos, fatos que não estavam no processo. Podia se utilizar de conhecimento que tinha fora do processo, elementos que não estavam constando do processo, mas que tinha acesso fora do processo. Esse sistema acarretou um problema seriíssimo porque como o juiz não precisava fundamentar suas decisões, você não sabia as razoes pelas quais ele tinha decidido a favor do réu, ou a favor do autor. Esse sistema ainda tem um resquício no nosso ordenamento, que é a decisão proferida pelo Tribunal do Júri, porque os jurados quando do julgamento não precisam fundamentar suas decisões, e se não precisam fundamentar podem utilizar de elementos dos quais tenham conhecimento fora do processo. Aqueles conhecimentos que tenham do processo não restringem a decisão judicial dos jurados.

4 O fato é que perceberam que essa liberdade todas atribuída ao juiz não era de bom tom, e o sistema que hoje em dia é adotado em praticamente todo o ordenamento ocidental, é o chamado sistema da persuasão racional, também conhecido com nome de sistema do livre convencimento motivado. d) Sistema do Livre Convencimento Motivado o juiz possui total liberdade para analisar as provas, mas só pode decidir com base em elementos constantes do processo, sendo obrigatória a fundamentação de todas as decisões proferidas (art. 93, IX da CF todas as decisões judiciais devem ser fundamentadas ). Este é o sistema adotado atualmente na maioria dos ordenamentos jurídicos Então sistema da persuasão racional, também conhecido com nome de sistema do livre convencimento motivado é o sistema adotado pelo nosso ordenamento e quase todos ordenamentos ocidentais. Através do sistema da persuasão racional o juiz só pode se utilizar de elementos que estejam dentro do processo, e ele deve fundamentar todas as decisões judiciais proferidas. Esse é o sistema adotado aqui no Brasil e quase todos ordenamentos ocidentais. A falta de fundamentação de decisão judicial, talvez seja mais grave de todos os vícios que o juiz possa cometer no curso do processo. Ele precisa fundamentar todas as decisões judiciais proferidas. 11.9) Meios de Prova e Fontes de Prova MEIOS DE PROVAS: São as técnicas utilizadas pelo juiz para extrair as provas de pessoas, documentos e objetos e etc. FONTES DE PROVAS trata-se da coisa, pessoa, objeto de onde a prova é obtida (ex. Meio de prova = prova testemunhal / fonte de prova = pessoa). CPC 1973 Art Todos os meios legais, bem como os moralmente legítimos, ainda que não especificados neste Código, são hábeis para provar a verdade dos fatos, em que se funda a ação ou a defesa. CPC 2015 Art As partes têm o direito de empregar todos os meios legais, bem como os moralmente legítimos, ainda que não especificados neste Código, para provar a verdade dos fatos em que se funda o pedido ou a defesa e influir eficazmente na convicção do juiz. De acordo com o art. 332 do CPC/1973 e 369 NCPC, os meios de prova podem ser legais ou moralmente legítimos:

5 Meios legais são aqueles previstos em lei provas típicas (ex. prova documental, testemunhal, pericial). Meios moralmente legítimos não possuem previsão legal, mas são autorizados como meios de prova provas atípicas (ex. prova emprestada, vistoria por oficial de justiça, oitiva de expert sobre o assunto). No novo código de processo civil, (lei /2015) o art. 372 NCPC admite a utilização de prova produzida em outro processo (prova emprestada) Existem algumas exigências: Art O juiz poderá admitir a utilização de prova produzida em outro processo, atribuindo-lhe o valor que considerar adequado, observado o contraditório. a) Tem que ter sido produzida em contraditório (observado no processo original e também no novo processo) b) Aquele em face do qual a prova pretende ser realizada é quem precisa ter participado do processo original. c) A prova emprestada tem que ter sido oriunda de processo judicial (há quem defenda que ela seja também oriunda de processo administrativo, porém sabemos que as vezes o processo administrativo nem sempre respeitam o contraditório) 11.10) Provas Ilegais Ilícitas e Ilegítimas: Prova ilegal é gênero das espécies provas ilícitas e ilegítimas: Provas Ilegítimas violação normas de direito processual Provas Ilícitas violação normas de direito material Provas Ilícitas: As provas ilícitas são admitidas no processo civil brasileiro? 1) Jurisprudência (STF) - Não são admitidas as provas ilícitas no âmbito do processo civil, nem mesmo as ilícitas por derivação (Teoria dos Frutos da Árvore Envenenada), tendo em vista que de acordo com o art. 5º, LVI elas não podem ser admitidas em nenhuma hipótese. Esta teoria é muito forte na jurisprudência, principalmente em razão de sua aplicação pelo STF. LVI - são inadmissíveis, no processo, as provas obtidas por meios ilícitos; 2) Prova ilícita poderá ser utilizada para fins de defesa, mas quem a obteve responderá pela ilicitude praticada.

6 2) Corrente Moderna - Barbosa Moreira, Marinoni, Daniel Assumpção, Fredie Didier Jr. - A prova ilícita poderá ser utilizada dependendo dos interesses em jogo Teoria da Proporcionalidade. Obs: Segundo Barbosa Moreira há uma má interpretação da teoria dos frutos da árvore envenenada, que tem origem alemão (e não americana), onde sua aplicação é compatibilizada com o Princípio da Proporcionalidade. Interceptação Telefônica prova emprestada no processo civil? Art. 5º, XII da CF: XII - é inviolável o sigilo da correspondência e das comunicações telegráficas, de dados e das comunicações telefônicas, salvo, no último caso, por ordem judicial, nas hipóteses e na forma que a lei estabelecer para fins de investigação criminal ou instrução processual penal; A violação das interceptações telefônicas pode ser autorizada no âmbito do processo civil? Prevalece o entendimento que, de acordo com a previsão constitucional, a autorização da interceptação telefônica se restringe aos fins de investigação criminal ou instrução processual penal. A interceptação determinada para fins de instrução penal pode ser utilizada como prova emprestada no âmbito do processo civil? a) Parte da Doutrina e Jurisprudência Cássio Scarpinella Bueno - Não, pois significaria uma burla a proibição estabelecida na Constituição. b) Nelson Nery Jr, Barbosa Moreira e parte da Jurisprudência É admitida a interceptação telefônica como prova emprestada no processo civil, através da aplicação da Princípio da Proporcionalidade. Fim da aula 21

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