XVI Congresso sobre Estilos de Vida e Comportamentos Aditivos

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1 XVI Congresso sobre Estilos de Vida e Comportamentos Aditivos Aspectos Culturais e de Adaptação Social e Familiar Populações em Risco de Exclusão Lisboa, 8 de Novembro de 6 PROSALIS Contra a Exclusão Social Maria Helena Patrício Paes Dora Pinto prosalis@mail.telepac.pt FLAD - Fundação Luso-Americana para o Desenvolvimento

2 «Projecto Santa Maria» - POEFDS PROSALIS UM PROJECTO PARA A IGUALDADE

3 Apresentação do Projecto Santa Maria Em 994 a PROSALIS assina um protocolo com a Direcção Geral dos Serviços Prisionais, que possibilita o desenvolvimento, desde essa altura, de um trabalho continuado em 8 Estabelecimentos Prisionais. Iniciámos esta intervenção no Estabelecimento Prisional de Lisboa através de um projecto transnacional com parceiros de Espanha, Itália, Bélgica e Alemanha, financiado com fundos comunitários. Esta intervenção incluía uma formação destinada a um grupo de 7 jovens reclusos, com um passado ligado à toxicodependência e com comportamentos desviantes, pelo que sentimos necessidade de incluir estratégias de comportamento nos módulos do curso, como Dinâmica de Grupo, Psicodrama e Desenvolvimento Pessoal e Social.

4 O sucesso desta experiência piloto permitiu alargar a nossa intervenção a todo o país. O Projecto Santa Maria, foi financiado nos últimos 6 anos pelo POEFDS Programa Operacional Emprego, Formação e Desenvolvimento Social, a nível nacional e pelo PORLVT Programa Operacional da Região de Lisboa e Vale do Tejo, na região de Lisboa. 4

5 Todos estes projectos possibilitaram um desenvolvimento da nossa intervenção, alargando o número de Estabelecimentos Prisionais, como mostra o gráfico seguinte 5

6 PROSALIS PROJECTO DE SAÚDE EM LISBOA É UMA INSTITUIÇÃO PARTICULAR DE SOLIDARIEDADE SOCIAL, CONHECIDA PELO SEU TRABALHO DESENVOLVIDO NA ÁREA SOCIAL SAÚDE E SOLIDARIEDADE. TRABALHA COM TOXICODEPENDENTES E GRUPOS DESFAVORECIDOS NA ÁREA DA PREVENÇÃO, TRATAMENTO, E REINSERÇÃO SOCIAL E PROFISSIONAL. A PROSALIS assinou um protocolo com a Direcção Geral dos Serviços Prisionais em 997 o qual nos permitiu desenvolver desde essa data, acções de formação em 8 Estabelecimentos Prisionais. Iniciámos a nossa intervenção em 998 no Estabelecimento Prisional de Lisboa. O Projecto Santa Maria nasceu desta parceria e está ainda em crescimento ao nível nacional, promovendo acções de formação para reclusos. DESDE 997 Formação Profissional e Educacional Projecto Santa Maria Total de 686 Formandos Total de Horas de Formação 55 Acções de Formação Existe um elevado número de formandos com problemas de toxicodependência, que estão relacionados, na maioria dos casos com a causa da detenção. A situação do recluso não é condição de determinação para parar com os consumos. Chegámos à conclusão que a última componente We have came to the conclusion that this last component has allowed the acquisition of important skills for the individual growing and interpersonal relationships, the self-steem, the sensibility, the motivation, also trying to establish the concrete basis of a personal project outside with autonomy. The increased knowledge about reclusion condition has turned possible to perspectivate new ways of action in this area. The professional training pattern since now used is not only composed by a technical/professional component part, but also by a component related with personal and social skills. IDT - Drug Addiction Institute POEFDS Programa Operacional Emprego, Formação e Desenvolvimento Social YEAR/P.E TRAINING AREA N.º HOURS TRAINEES Primary Prevention in Prisional Context Prison Without Risk Project ( / 4) R.P.E. Coimbra Prisional Guards Training Inter-Peers Counselors Training Consultation and Guiding Center (per week) In partnership with the Regional P.E. of Coimbra and at the level of IDT Drug Addiction Institute (PQP II Prevention Programme) we are since providing training in that Establishment for Prisional guards and inter-peer training for recluse. On the other side, we give support to the recluse in the context of a Consultation and Guiding Centre, where we evaluate the cases related with drug addiction consumptions, trying to motivate them for the treatment and guiding them to competent services and Therapeutically Programmes. It also provides a psychological support to some of them. 6

7 Total de 686 Formandos Total de Horas de Formação ANO-ESTABELECIMENTO PRISIONAL 55 Acções de Formação ÁREA DE FORMAÇÃO HORAS S ANO-ESTABELECIMENTO PRISIONAL 997 E. P. Lisboa 998 E. P. Tires E. P. R. Vila Real E. P. Porto E. P. R. Aveiro E. P. Coimbra E. P. Coimbra ÁREA DE FORMAÇÃO Artes Gráficas/Fotografia Informática Costura/Tecelagem Cabeleireiro Artesanato/Cerâmica Encadernação Tapeçaria Horas 7 4 E.P. Tires 4 E. P. Linhó 4 E. P. Carregueira 4 E.P. R. Vila Real 4 E. P. R. Braga 4 E. P. Paços Ferreira 4 E.P. Porto 4 E. P. R. Guarda Apoio Familiar e à Comunidade Pastelaria/Panificação Jardinagem e Espaços Verdes Serralharia Civil/Alumínios Canalizador Pastelaria/Panificação Pastelaria/Panificação Electricista E. P. Leiria Jardinagem/Horticultura 4 E. P. R. Coimbra Artesanato Urbano/Tapeçaria E. P. Leiria Carpintaria 4 E. P. R. Elvas Pedreiro 84 E. P. R. Setúbal Micro Informática 9 4 E. P. Pinheiro Cruz Pintura da Construção Civil E. P. R. Odemira Serviços Pessoais e à Comunidade 5 E. P. Sintra Canalizador 5 E. P. Paços Ferreira Canalizador 5 E. P. Vale Judeus Serralharia Civil E. P. R. Guarda Assistente de Manutenção Condomínios 5 E. P. R. Vila Real Pintura da Construção Civil 8 E. P. R. Covilhã Informática 5 E. P. E. S. C. Bispo Jardinagem e Espaços Verdes 8 E. P. R. C. Branco Ajudante de Cabeleireira 5 E. P. E. S.C. Bispo Ajudante de Cabeleireiro 4 E. P. R. Coimbra Artesanato Urbano/Tapeçaria 5 E. P. R. Guarda Electricista 75 E. P. Pinheiro Cruz Carpintaria 5 E. P. R. Coimbra Produção Agrícola 95 E. P. R. Évora Jardinagem/Horticultura 5 E. P.R. Beja Jardinagem e Espaços Verdes 8 E. P. Paços Ferreira Electricista 5 E. P. R. Beja Tapeçaria Artesanal 675 E. P. Porto E. P. R. Vila Real E. P. R. Lamego E. P. R. Covilhã E. P. Coimbra E. P. Pinheiro Cruz E. P.R. Beja Pastelaria/Panificação Fotografia Serralharia Civil/Alumínios Informática Canalizador Canalizador Artesanato Urbano/Tapeçaria E. P. R. Faro 6 E. P. R. Vila Real 6 - E. P. E. S.C. Bispo 6 E. P. Paços Ferreira 6 E. P. R. Coimbra 6 E. P. R. Guarda 6 E. P. R. Aveiro Empregado de Bar Tapeçaria Artesanal Apoio Familiar e à Comunidade Pintura da Construção Civil Jardinagem e Espaços Verdes Pintura da Construção Civil Olaria E. P. R. Silves Informática 8 6 E. P. R.. Beja Instalação e Reparação de Computadores 8

8 Formação em Contexto Prisional Alguns números Estabelecimentos Prisionais Acções de Formação Horas de Formação Formandos Desde Cursos EFA (EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO DE ADULTOS) Dupla Certificação Níveis de Certificação obtidos: º Ciclo (º, º, º e 4º anos) 4 º Ciclo (5º e 6º anos) 8 º Ciclo (7º, 8º e 9º anos)

9 Acreditamos que as competências profissionais e sociais implementadas pelos nossos cursos de formação, têm contribuído para o desenvolvimento pessoal, relacionamento interpessoal, aumento da auto-estima, sensibilidade e motivação, enquanto base concreta, para um projecto pessoal autónomo, preparando-os para a Inserção Social. Desde o início assumimos que esta motivação é prioritária para a promoção de um regresso á vida activa com sucesso. Actualmente encontramos nos formandos problemas com uso de drogas relacionados directa ou indirectamente com a sua reclusão. 9

10 A instabilidade e inadaptação sublinhadas por um baixo nível de escolaridade, abandono e/ou insucesso escolar, inadequada inserção familiar, expectativas imediatas, uma fraca autoorganização, disciplina e controlo, baixos níveis de motivação, de competências sociais, familiares e psicológicas, contribuem para caracterizar a vida prisional. O aumento da informação acerca do fenómeno prisional, tornou possível o desenvolvimento de novas estratégias nesta área.

11 Ao mesmo tempo, através destas intervenções, conseguimos encontrar novas respostas, com o objectivo de melhorar os serviços que prestamos a este grupo - alvo. Todo este trabalho é apoiado pela Direcção Geral dos Serviços Prisionais, pelos Directores dos Estabelecimentos Prisionais, pelos Guardas Prisionais e restantes serviços prisionais, que colaboram com a Prosalis no dia-a-dia, numa parceria baseada em confiança mútua. Sem este apoio e parceria, a concretização deste projecto, não seria possível, uma vez que temos de ultrapassar algumas dificuldades relacionadas com este contexto tão específico.

12 Os formandos reclusos revelam falhas ao nível dos hábitos de trabalho, que conduzem a deficits consideráveis de competências profissionais, expondo este grupo alvo a riscos elevados de exclusão social e pobreza. O nosso objectivo principal, é motivar os formandos que, quer pela sua personalidade, quer pela sua vivência social e cultural e estilo de vida, poderão ter abandonado o seu percurso escolar ou mesmo uma conduta normativa. O compromisso profissional e as regras para para uma experiência interpessoal com sucesso, foram há muito abandonadas. Todas estas situações, contribuem para o aumento das dificuldades em lidar com esta população. A implementação de uma estratégia integrada na intervenção em sistema prisional, tem que ter em consideração os problemas acima descritos e a especificidade de cada Estabelecimento Prisional.

13 Variações de humor, problemas relacionados com drogas, sentimentos de apatia e revolta, comportamentos agressivos e auto-infligidos, desobediência e transgressão face às normas, confrontando o sistema, e outras condutas desviantes, podem ser encontradas no contexto formativo, reflectindo por vezes a postura geral adoptada por estes indivíduos no meio prisional. O contexto de formação, numa fase inicial, em vez de diluir estas incapacidades individuais, tende a aumentá-las, principalmente porque obriga a mais estratégias de coping de modo a assegurar uma melhor adaptação a uma nova situação, com graus de exigência e regras específicas, e graus de compromisso e motivação mantidos.

14 A um nível mais prático, para além dos saberes curriculares, sociais e profissionais, tentamos que os formandos sejam indivíduos mais responsáveis e implicados nas tarefas práticas, valorizando as suas competências pessoais, a sua dedicação, a sua confiança e auto-estima; reforçamos igualmente as suas interacções interpessoais, centrando-as na cooperação e no respeito mútuo, integrando os novos comportamentos e atitudes, que favorecem a coesão de grupo, e a aquisição de novas estratégias de funcionamento social. Acreditar na efectivação destes programas de formação e educação, com estas realidades de base, muitas vezes investidas negativamente, representa, por si só, um Desafio. 4

15 Durante o desenvolvimento das acções de formação, a Prosalis sempre elegeu uma abordagem holística, que tem em consideração o crescimento pessoal e humano de cada formando, dando ênfase às suas aptidões sociais e reforçando a sua progressão saudável; facilitando portanto, o desenvolvimento de performances psicológicas, sociais e culturais. A mudança estrutural é, na maioria dos casos, um processo lento, daí que a intervenção educacional comece por ser um processo motivacional gradual, onde só a persistência do formador e do formando, assim como o envolvimento de toda a equipa pedagógica, é responsável pelo reforçar e alicerçar a futura reintegração. Consequentemente, o formando deverá implicar-se nas actividades formativas, aumentando o seu interesse e participação nas mesmas. A principal mudança começa a acontecer. 5

16 Fazendo face a iliteracia no contexto prisional, sempre considerámos como necessidade implícita o investimento no aumento das habilitações académicas num conceito de Aprendizagem ao Longo da Vida, como ponto de partida para a construção de percursos de aprendizagem pessoais e habilitações progressivas, adaptadas ao perfil de cada indivíduo. Ao longo desta formação educacional e profissional, a PROSALIS, enquanto entidade formativa, aumenta o nível de habilitações académicas dos formandos, com o objectivo de promover/facilitar a sua integração. Estas acções de formação irão permitir, a longo prazo, o fortalecer a motivação individual, a concretização e definição dos seus Projectos de Vida, enquanto promotores das suas competências profissionais e educacionais, consolidando assim a esperança no futuro. 6

17 Apresentação das Medidas Integrativas. Todos os projectos de formação promovidos pela PROSALIS, são objecto de um trabalho articulado em rede e em parceria com diferentes entidades (externas e internas ao contexto prisional), com o objectivo de facilitar a reintegração social desta população.. A PROSALIS implementou igualmente a RAIS Rede Apoio à Inserção Social com o objectivo de realizar um diagnóstico das reais necessidades da inserção social/familiar dos nossos formandos. 7

18 A partir do momento em que iniciamos cada projecto, a equipa desloca-se a cada Estabelecimento Prisional, no sentido de fazer a caracterização do grupo e analisar a sua situação socioprofissional, nomeadamente em parâmetros como: Identificação nome, idade, morada anterior à detenção, estado civil; Situação Jurídica Preventivo, Condenado, Á espera de sentença, Anos de sentença, Quando iniciou e quando termina a pena; Situação Sócio-Familiar Estrutura Familiar, Suporte Familiar, Frequência das visitas e telefonemas da família e amigos e com quem pretende morar no futuro. Situação Académica e Socioprofissional Habilitações académicas, Frequência de outros cursos de formação profissional, Actividades profissionais desempenhadas antes da detenção, e também dentro do Estabelecimento Prisional, Áreas profissionais de interesse, Projectos de trabalho para o futuro; Situação Clínica Doenças ou deficits existentes, apoio médico na prisão; Toxicodependência Duração, tratamento e doenças associadas. 8

19 Gostaríamos de apresentar alguns dados do Projecto Santa Maria V 5 a partir da RAIS. Número de Formandos Motivo da Desistência Situação Final / CERTIFICAÇÃO Estabelecimento Prisional N.º inicial N.º Final Não Concluíram Liberdade Comportame nto/ Castigo Razões Pessoais º Ciclo º Ciclo º Ciclo VILA REAL 9 8 ST.ª CRUZ BISPO (Ajudante de Cabeleireiro) 6 ST.ª CRUZ BISPO (Jardinagem e Espaços Verdes) COIMBRA 9 7 GUARDA BEJA (Jardinagem e Espaços Verdes) 4 BEJA (Tapeçaria Artesanal) 4 8 FARO Total ,65% dos formandos concluíram a formação 47,5% dos desistentes saíram em liberdade (8 no total de 7) Dos 87 formandos que concluíram a formação educacional e profissional, 7,6% foram Certificados com o º ou º Ciclos. 9

20 Situação Pessoal e Familiar: Estabelecimento Prisional -4 anos 5- anos -5 anos 6-4 anos Idades 4-45 anos 46-5 anos 5-55 anos 56-6 anos Solteiro Casado Estado Civil Vive marital mente Divorciado Separado Viúvo Suporte Familiar Frequente Com Sem VILA REAL 9 ST.ª CRUZ BISPO (Ajudante de Cabeleireiro) ST.ª CRUZ BISPO (Jardinagem e Espaços Verdes) 5 COIMBRA 4 8 GUARDA 4 4 BEJA (Jardinagem e Espaços Verdes) 5 BEJA (Tapeçaria Artesanal) FARO Total Nota: Os resultados referem-se ao número de formandos entrevistados (N = 9) Mais de 54,94 % dos formandos têm idades entre os e os 45 anos. 4,86 % dos formandos são solteiros. Só 5,5% dos formandos referem que não têm suporte familiar regular.

21 Gabinete de Apoio aos Formandos Na sede da Prosalis em Lisboa, uma equipa multidisciplinar fornece apoio aos formandos que procuram emprego, actividades de formação, questões relacionadas com a frequência nas acções de formação nas prisões (certificados e declarações de frequência) ou enviados pelo Instituto de Reinserção Social. No sentido de uma melhor cooperação, esta equipa promove a sensibilização junto das entidades empregadoras, comunidade local e nacional e sociedade em geral, facilitando uma articulação com os serviços de saúde, de emprego e de educação, ou mesmo sociais, ou outros que se considerem necessários em cada situação específica.

22 Métodos de Avaliação Relativamente à evolução, todos os projectos desenvolvidos pela PROSALIS, são objecto de uma avaliação intermédia e sequencial referente à eficácia de todo o plano de formação. São também realizadas reuniões periódicas com todas as entidades envolvidas (Direcção do Estabelecimento Prisional, Serviços Clínicos, Serviços de Educação, Vigilância, Serviços de Reinserção), no sentido de verificar o grau de satisfação e corrigir possíveis desvios. As reuniões são realizadas mensalmente com a Equipa Pedagógica, com o objectivo de organizar as actividades de formação e avaliar a progressão da aprendizagem. O projecto também contempla supervisões clínicas mensais. No final de cada acção de formação são realizadas avaliações qualitativas e quantitativas.

23 AVALIAÇÃO DO IMPACTO DA FORMAÇÃO Follow up OBJECTIVO Perceber o contributo das acções de formação ministradas nos processos de integração social e profissional dos formandos, numa dupla perspectiva: - Ajustar / corrigir eventuais falhas detectadas - Permitir a melhoria contínua do serviço prestado e a criação de novas respostas DOIS MODELOS DE QUESTIONÁRIO Formandos em contexto prisional Formandos em liberdade Perceber o contributo da formação recebida no quotidiano prisional (p. ex.: ocupação laboral na área da formação), bem como projectos de vida futuros. Perceber os factores relacionados com a integração social e profissional, nomeadamente através da descrição das dificuldades enfrentadas e da rede de suporte encontrada ao nível da actuação de diversas entidades.

24 AVALIAÇÃO DO IMPACTO DA FORMAÇÃO Follow up AMOSTRA: Formandos em contexto prisional Formandos em liberdade FORMANDOS QUE TERMINARAM ACÇÕES DE FORMAÇÃO ENTRE OS ANOS DE E ENVIO DOS QUESTIONÁRIOS DE FOLLOW UP : - INTERMÉDIO DO E. P. - CARTA ENVELOPE DE RSF Agosto de 6 Outubro de 6 RESPOSTAS OBTIDAS ATÉ AO MOMENTO 65 4

25 AVALIAÇÃO DO IMPACTO DA FORMAÇÃO Follow up ALGUMAS DIFICULDADES ENCONTRADAS: ESTRATÉGIAS: Formandos em contexto prisional Formandos em liberdade Alteração da Situação Jurídico- Penal Mudança de Estabelecimento Prisional Desactualização dos endereços postais - Verificação do motivo das não respostas: > Nova localização do recluso (DGSP) > Procura de endereços alternativos (Equipas do IRS) e reexpedição do questionário (RSF) > Incentivo à resposta 5 (reforço através de uma.ª abordagem)

26 CENTRO DE NOVAS OPORTUNIDADES SANTA MARIA Centro de Reconhecimento, Validação e Certificação de Competências Todos nós somos portadores de saberes e competências que adquirimos ao longo da vida, com a família, no trabalho, no convívio com os outros, enquanto cidadãos, alargando a nossa experiência de vida. Objectivo - Dar oportunidade a pessoas adultas maiores de 8 anos, sem a escolaridade básica de 4, 6 ou 9 anos, de verem reconhecidas, validadas e certificadas as suas competências e conhecimentos adquiridos ao longo da vida, em contextos não-formais e informais, promovendo e facilitando percursos de educação e formação com certificação escolar, adequados à especificidade da população adulta com baixos níveis de habilitações. (brevemente, este processo será alargado ao nível secundário, em alguns Centros)

27 CENTRO DE NOVAS OPORTUNIDADES SANTA MARIA Centro de Reconhecimento, Validação e Certificação de Competências Como funciona? Encaminhamento para outras ofertas de educação e formação Inscrição Acolhimento, Informação e Aconselhamento Reconhecimento de Competências (Sessões de Balanço de Competências, individuais e colectivas) Formação Complementar (se necessário) Júri de Validação Follow up Emissão de Certificado Nível B, B ou B aprendizagem ao longo da vida

28 CENTRO DE NOVAS OPORTUNIDADES SANTA MARIA Centro de Reconhecimento, Validação e Certificação de Competências VANTAGENS E BENEFÍCIOS DO PROCESSO DE RVCC: - Processo flexível e de curta duração; - Dá visibilidade / valorização às competências dos adultos; - Permite enriquecer o património pessoal e profissional do adulto; - Permite apoiar o desenvolvimento e a promoção da autonomia do adulto, de forma a que seja capaz de conduzir de forma consciente a sua trajectória pessoal e profissional. Permite concorrer a empregos que exigem níveis de escolaridade superiores ao que detém; Permite obter formação complementar; Valorizar-se perante si próprio, a família, os amigos e a Sociedade.

29 Para concluir consideramos que o Projecto Santa Maria se constitui como uma experiência útil e rica contribuindo, para além da formação, para a redução do consumo de medicamentos e diminuição dos conflitos interpessoais e consequente melhoria de estratégias individuais de adaptação. Podemos também sentir uma atmosfera muito positiva à volta da formação com a presença diária do Mediador Pessoal e Social, dos formadores e de todos os técnicos e entidades externas envolvidas. Como recomendou o Provedor da Justiça, é possível um trabalho complementar entre instituições públicas e privadas, desde que as prisões revelem os problemas sociais. Em nome da PROSALIS, aproveito a oportunidade de agradecer a toda a equipa envolvida, pelo seu interesse, esforço e dedicação ao Projecto Santa Maria. Sem eles, seria impossível alcançar todas estas actividades. 9

30 Queremos também expressar a nossa gratidão à entidade que financia o projecto POEFDS, e a todos os parceiros envolvidos, especialmente à Direcção Geral dos Serviços Prisionais. Os nossos formandos ficarão também no nosso pensamento e no nosso coração, com o sentimento que valeu a pena o investimento nesta população, tendo contribuído para melhorar a sua qualidade de vida e o seu bem estar! Obrigado pela vossa atenção!

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