Centro de Programas de Uso Sustentável DDS / CBRN ABRIL / 09
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1 Centro de Programas de Uso Sustentável DDS / CBRN ABRIL / 09
2 Atribuições DDS I - desenvolver, aplicar e avaliar práticas e tecnologias que garantam a utilização sustentável dos recursos naturais e a minimização de impactos ambientais em atividades agropecuárias e florestais; II - estabelecer metodologias e procedimentos de valoração de recursos da fauna e da flora; III - desenvolver e propor a implementação de mecanismos de pagamento por serviços ambientais; IV - apoiar ações voltadas à proteção de áreas de mananciais.
3 Atribuições Centro de Programas de Uso Sustentável I- desenvolver e implementar instrumentos econômicos de incentivo à recuperação e preservação de recursos naturais visando, em especial, implementar o princípio do usuário pagador; II- implementar a reposição florestal de que trata a Lei n , de 9 de março de 2001; III- coordenar as ações para a implantação e/ou compensação de reserva legal.
4 Reposição Florestal conjunto de ações que visa estabelecer a continuidade do abastecimento de matéria prima florestal aos diversos segmentos consumidores, através da reposição do volume usado por pessoas físicas ou jurídicas que explorem, utilizem, consumam ou transformem produtos ou subprodutos de florestas plantadas, para manutenção contínua do estoque de matéria prima utilizada: em atividades da indústria madeireira; na indústria de celulose e papel; pelos consumidores de lenha e carvão vegetal como fonte de energia; pelos produtores e atacadistas de lenha e carvão vegetal; nas atividades da construção civil; entre outros.
5 Reposição Florestal A reposição florestal pode ser efetivada através das seguintes modalidades: plantio próprio em terras particulares ou de terceiros, por meio de projetos técnicos aprovados pelo órgão competente da Secretaria do Meio Ambiente SMA; recolhimento bancário do valor-árvore a uma Associação de Reposição Florestal credenciada pelo órgão competente da Secretaria do Meio Ambiente - SMA. OBS: O cálculo da Reposição Florestal é realizado mediante consumo auto declarado, onde o tipo e o volume de matéria prima consumida implicarão no número de árvores a ser recolhido/plantado.
6 Reposição Florestal Objetivo: Implementação de instrumentos econômicos de incentivo à recuperação e preservação (princípio do usuário pagador); adequação, implementação e efetivação da reposição florestal de que trata a Lei n / 01; Ações Elaboração do sistema eletrônico de cadastro e controle de consumidores / associações (SMA / FIA); Credenciamento / Recredenciamento das Associações de Reposição Florestal (checagem de documentos;vistorias aos viveiros / plantios); Análise e aprovação dos relatórios anuais das associações; Cadastramento dos consumidores de produtos florestais; Integração da REPOFLOR com outros programas da SMA; Divulgação do Programa Estadual de Reposição Florestal (Assessoria de Comunicação da SMA); Reuniões com Associações de REPOFLOR e com Associações de Classe dos Consumidores; Fiscalização (?);
7 Reposição Florestal
8 Reposição Florestal
9 Reposição Florestal Parceiros CR; DEPRN; DFM; IF; FF; IBt; FARESP (GGRP); Sindicatos / Associações de Consumidores;
10 CADMADEIRA Cadastro dos comerciantes de produtos e subprodutos da flora nativa brasileira, implementado pela Secretaria de Meio Ambiente do Estado de São Paulo; Instituído pelo Decreto Estadual /08; A adesão ao CADMADEIRA é voluntária e restringe- se a empresas com sede ou filial no Estado de São Paulo.
11 Decreto Estadual nº n /08 Cria o CADMADEIRA; Estabelece procedimentos na aquisição de produtos e subprodutos de madeira pelo Governo do Estado de São Paulo; Institui Câmara Técnica de Assuntos Florestais- CTAF (IF, FF, CBRN, PAmb, setor privado, setor acadêmico, ONG) - regulamentada pela Resolução SMA 81/08.
12 Objetivos Conhecer e tornar público as pessoas jurídicas que comercializam produtos e subprodutos florestais da flora nativa brasileira de forma responsável, especialmente madeira destinada à construção civil; Orientar e regulamentar as ações do Poder Público Estadual na execução de política de compras sustentáveis de produtos florestais nativos; Dar eficiência ao controle do Estado sobre a origem desses produtos e subprodutos florestais nativos, comercializados no seu território;
13 Por que aderir? Estar cadastrado e regular no CADMADEIRA: demonstra comprometimento com a sustentabilidade ambiental; distingue perante o consumidor as empresas que comercializam madeira de forma responsável; garante a participação nas compras públicas estaduais; Obs. a partir de 1º de junho de 2009, a aquisição direta e indireta dos produtos e subprodutos florestais, deverão ser efetuadas de Pessoas Jurídicas com cadastros válidos no CADMADEIRA.
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16 clicar Inserir CNPJ
17 1ª Fase do Cadastro CADMADEIRA A validade do Cadastro depende: Regularidade no Cadastro Técnico Federal CTF; Regularidade com Sistema DOF ou Guias Florestais (GF s); Regularidade na JUCESP; Ausência de AIA s;
18 2ª Fase do Cadastro CADMADEIRA Obtenção do Selo Madeira Legal Manter-se regular no CTF, com os DOF s ou GF s (mantendo atualizado os estoques dos pátios no Sistema-DOF); Organizar o pátio por tipo de madeira, tamanho e espécie (vistorias in loco dos técnicos IF/CBRN); Disponibilizar semestralmente relatório técnico com o resumo das vendas e dos estoques comercializados (notas fiscais - discriminação dos produtos e quantidades em metros cúbicos);
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20 Ações Vistorias aos cadastrados para obtenção/emissão do selo MadeiraLegal; Aprimoramento do sistema; Aprimoramento da fiscalização; Diretrizes da CTAF: CADMADEIRA - fomentador da legalidade:orientação técnica para adequação e correções pertinentes; Comunicação e divulgação; Estabelecimento de protocolos com outros estados para acesso otimizado ao SISFLORA;
21 São Paulo Amigo da Amazônia Estratégia de Atuação Fiscalização Compras Públicas Sustentáveis e Consumidor Consciente Fomento ao plantio e reposição florestal Parceria com o Greenpeace
22 11 megaoperações em estradas e depósitos Total de madeira ilegal apreendida: toneladas Fonte: Diário da Região S.J.Rio Preto,
23 Identificação on line
24 Madeiras Nativas itaúba Mezilaurus itauba castanheira Bertholletia excelsa cedro Cedrela sp. mogno - Swietenia macrophylla
25 Aprimoramento da Fiscalização Contratação de 06 especialistas em identificação de madeira; Aquisição de equipamentos (máquinas fotográficas, laptops) para a fiscalização a distância e on line; Treinamento/capacitação da PAmb e técnicos da SMA
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29 CADMADEIRA Parceiros PAmb Instituto Florestal Fundação Florestal DFM Câmara Técnica de Assuntos Florestais - CTAF
30 Documento de Origem Florestal DOF A partir de 1º de setembro de 2006, o Documento de Origem Florestal (DOF) passou a ser o instrumento do IBAMA para o controle do transporte e armazenamento de produtos e subprodutos florestais de origem nativa. A licença DOF é eletrônica e substituiu a Autorização de Transporte de Produtos Florestais (ATPF) que deixou de ser emitida por ter se transformado em um instrumento de fraudes e crimes ambientais. O funcionamento do DOF é semelhante a uma conta bancária, em que saques e depósitos são registrados automaticamente. O Sistema DOF, elaborado pelo IBAMA, foi normatizado através da IN nº 112/06, que foi alterado pela IN 187/08. Obs: Todas as empresas deverão estar regular junto ao Cadastro Técnico Federal CTF para operar no Sistema DOF.
31 Documento de Origem Florestal DOF De forma simplificada, o DOF funciona da seguinte maneira: O interessado solicita Autorização de Exploração (AUTEX) de madeira nativa junto ao órgão competente; Após aprovação da AUTEX, o órgão competente lança o saldo de madeira autorizado no Sistema DOF; O detentor do saldo oferece os produtos/subprodutos florestais nativos, via Sistema DOF, ao interessado; O interessado entra no Sistema DOF e faz o aceite da oferta; Após aceite da oferte consegue-se emitir a guia de transporte DOF, indicando no documento a quantidade e espécies de madeira transportadas, o veículo (placa/tipo) e rota planejada para atingir o destino final; Após conferência do material recebido, o interessado deve entrar no Sistema DOF e confirmar o seu recebimento, para que o mesmo saldo seja finalmente transferido de um pátio para o outro; Todas as compras e vendas de produtos e subprodutos florestais nativos, seja para consumidor final ou não, deverão ser registradas no Sistema DOF, sendo obrigatória à atualização constante dessas informações.
32 DOF da origem (Amazônia) ao destino (SP) 1. Esse código de barras que vai gerar o volume no pátio do destinatário; 2. Cinco (5) dias após o vencimento do DOF, o sistema trava as duas empresas; 3. Após a impressão, o saldo sai do emitente, e fica suspenso, uma vez que está em trânsito;
33 Emissão de DOF para isentos de CTF/ Varejo da madeireira ao consumidor final 1. DOF feito apenas para consumidor final, podendo ser feito para qualquer volume; 2. Esse tipo de DOF não gera saldo para o destinatário; 3. O saldo sai imediatamente do sistema do emitente; 4. Esse tipo de DOF, embora tenha validade para o transporte, não trava ninguém;
34 Documento de Origem Florestal DOF Objetivo: Assumir responsabilidades do termo de Cooperação Técnica para Gestão Florestal Compartilhada IBAMA / SMA; gerenciamento estadual do sistema de controle eletrônico do transporte e armazenamento de madeira nativa criado pelo IBAMA (DOF); conhecimento e controle do número de estabelecimentos madeireiros, bem como o volume de produtos da flora nativa brasileira comercializados em SP; geração de subsídios para implementação e efetivação da REPOFLOR e CADMADEIRA; apoio ao DFM. Ações Reuniões IBAMA / SMA / PAmb; Reuniões Dptos CBRN e PAmb; Capacitação Técnicos CBRN e PAmb (operacionalização e gerenciamento DOF); Gerenciamento do sistema DOF em âmbito estadual;
35 Documento de Origem Florestal DOF Parceiros IBAMA; DEPRN; DFM; PAmb;
36 Ações de Capacitação para novos funcionários Cursos de capacitação da SMA; Capacitação para ações REPOFLOR, CADMADEIRA e DOF : Visitas a viveiros e plantios florestais; Reconhecimento e operacionalização DOF; Vistorias à madeireiras; Participação curso IF/PAmb/CBRN;
37 Obrigado!!!!
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