Obtenção de cafés especiais
|
|
- Miguel Desconhecida Barros
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Obtenção de cafés especiais colheita e pós-colheita José Marcos Angélico de Mendonça Professor IF Sul de Minas Campus Muzambinho Engenheiro Agrônomo, M.Sc. Fitotecnia Q Assistant Instructor CQI
2 O café produzido de maneira responsável e sustentávelestá sendo procurado por consumidores mais conscientes e mais exigentes... (CANDIANO, 2008) Apesar da queda ou estagnação do consumo global de café nos países desenvolvidos, observa-se nesta última década, uma tendência de crescimento do consumo de cafés diferenciados, determinada pela qualidade da bebida. (SAES et al, 2001) O conceito de cafés especiais está intimamente ligado ao prazerproporcionado pela bebida. Destacam-se por algum atributo específico associado ao produto, ao processo de produção ou ao serviçoa ele associado. (SAES etal, 2001)
3 O café produzido de maneira responsável e sustentávelestá sendo procurado por consumidores mais conscientes e mais exigentes... (CANDIANO, 2008) Apesar da queda ou estagnação do consumo global de café nos países desenvolvidos, observa-se nesta última década, uma tendência decrescimento do consumode cafés diferenciados, determinada pela qualidade da bebida. (SAES et al, 2001) O conceito de cafés especiais está intimamente ligado ao prazerproporcionado pela bebida. Destacam-se por algum atributo específico associado ao produto, ao processo de produção ou ao serviçoa ele associado. (SAES etal, 2001)
4 O café produzido de maneira responsável e sustentávelestá sendo procurado por consumidores mais conscientes e mais exigentes... (CANDIANO, 2008) Apesar da queda ou estagnação do consumo global de café nos países desenvolvidos, observa-se nesta última década, uma tendência de crescimento do consumo de cafés diferenciados, determinada pela qualidade da bebida. (SAES et al, 2001) O conceito de cafés especiais está intimamente ligado ao prazerproporcionado pela bebida. Destacam-se por algum atributo específico associado ao produto, ao processo de produçãoou ao serviçoa ele associado. (SAES etal, 2001)
5 Evolução das exportações para café certificado (ITC, 2011) % a 25%
6
7 A qualidade e a certificação andam juntas!!!
8 Exportação de Café Especial (BSCA, 2013) Brasil 5 a 7 milhões MG 3,8 milhões
9 Evolução no Consumo de Café (BSCA, 2013) Especial 15% a.a. Comum 2% a.a.
10 Vamos conversar sobre A pré-colheita e a colheita do café 2. Processamento pós-colheita 3. A importância da secagem correta 4. O armazenamento ideal do café 5. Considerações Finais
11
12 A Pré-Colheita e a Colheita do Café: Momento de decisões Qual a estimativa de safra da propriedade? Tenho terreiro suficiente? Como estão as máquinas da fazenda? Como será a colheita: Manual ou mecanizada? Derriça total ou seletiva? Qual talhão colho primeiro?
13
14
15 A Pré-Colheita e a Colheita do Café: Momento de decisões Qual a estimativa de safra para esse ano? Tenho terreiro suficiente? Como estão as máquinas da propriedade? Como será a colheita: Manual ou mecanizada? Derriça total ou seletiva? Qual talhão colho primeiro?
16
17 A Pré-Colheita e a Colheita do Café: Momento de decisões Qual a estimativa de safra para esse ano? Tenho terreiro suficiente? Como estão as máquinas da propriedade? Como será a colheita: Manual ou mecanizada? Derriça total ou seletiva? Qual talhão colho primeiro?
18 A Pré-Colheita e a Colheita do Café: Momento de decisões Qual a estimativa de safra para esse ano? Tenho terreiro suficiente? Como estão as máquinas da propriedade? Como será a colheita: Manual ou mecanizada? Derriça total ou seletiva? Qual talhão será colhido primeiro?
19
20 Processamento Pós-Colheita do Café O Brasil é o ÚNICO país onde os produtores podem escolher o método de processamento de acordo com a preferência do consumidor. (Leite, 2003)
21 Café colhido por derriça total
22
23 Café colhido por derriça total Secagem Natural não-lavado
24 Mistura de Frutos
25
26 Café colhido por derriça total Secagem Lavador/Separador de Bóias Café Bóia Verdes e Maduros secagem secagem Natural não-lavado Bóia lavado Natural lavado
27 Lavador Separador de Bóias
28 Peneirão
29 Centrífuga
30
31
32
33 Café colhido por derriça total Secagem Lavador/Separador de Bóias Café Bóia Verdes e Maduros secagem Descasque secagem Natural não-lavado Bóia lavado Bóia descasc. Natural lavado Descasque
34 Maduros e Verdes Descasque Verdes com casca Descascado Secagem Secagem Descasque Verde Natural Verde Descasc. Café Descasc.
35 Descascador de Café
36
37
38 Café Descascado
39 Verde Natural
40 Verde Descascado
41 Maduros e Verdes Descasque Verdes com casca Descascado Secagem Desmucilagem biológica Secagem Descasque Secagem Verde Natural Verde Descasc. Café Descasc. Café Despolpad.
42 Caixas de Fermentação Leite, 2003
43 Café Despolpado
44 Maduros e Verdes Descasque Verdes com casca Descascado Secagem Desmucilagem biológica Desmucilagem mecânica Secagem Descasque Secagem Secagem Verde Natural Verde Descasc. Café Descasc. Café Despolpad. Café Desmucil.
45 Café Desmucilado
46 Qual é o melhor café?
47 Pontuação final de amostras de cafés submetidos a quatro tipos de processamento. Muzambinho, (Reis et al, 2012) Processamento Natural Descascado Desmucilado Despolpado Pontuação Final 81,83 a 82,15 a 81,20 b 82,45 a
48 Secagem do Café A secagem é uma etapa de significativa relevância do ponto de vista da preservação da qualidade do café. (Borém, 2008)
49 Influenciada por Métododesecagem 2. Temperaturadoar Definição Remoção do excesso de água do grão por 3. Umidaderelativadoardesecagem 4. Velocidadedovento 5. Tempodesecagem evaporação
50 Borémetal, 2008
51 Terreiros para a secagem de café
52
53
54
55 Borémetal, 2008
56
57
58 Secagem com uso de secadores
59
60
61
62
63
64 Bebida Mole Bebida Dura Bebida Rio Goulart et al, 2007
65 Goulart et al, 2007 Mole Dura Rio
66 Borém, 2008
67 Tabela 2. Valores médios da condutividade elétrica dos grãos submetidos à secagem no terreiro e ar aquecido a 60/40ºC e 60ºC. Médias seguidas de letras distintas, minúsculas nas linhas e maiúsculas nas colunas, diferem entre si pelo teste de Scott-Knott, a 5% de probabilidade. (TAVEIRA, 2009)
68 Valores médios de condutividade elétrica (μs.cm -1.g -1 de amostra), lixiviação de potássio (ppm) e análise sensorial de cafés submetidos a diferentes formas de preparo e secagem Preparo Secagem Rápida Lenta Rápida Lenta Rápida Lenta Condutividade Lixiviação Sensorial Natural 157,06Aa 95,73Ab 37,79Aa 18,77Ab 82,50Bb 86,10Ba Despolpado 124,20Ba 77,69Bb 25,34Ba 16,20Ab 84,50Ab 89,00Aa Desmucilado 126,02Ba 95,96Ab 27,82Ba 19,77Ab 83,20Bb 86,00Ba Médias seguidas pelas mesmas letras maiúsculas na vertical e minúsculas na horizontal, não diferem estatisticamente entre si, pelo teste de Scott-Knott a 5% de probabilidade. Malta et al., 2011
69 Valores médios de atividade enzimática da polifenoloxidase/pfo (u.min -1.g -1 de amostra), e análise sensorial de cafés submetidos a diferentes formas de preparo e secagem. Preparo Secagem Rápida Lenta Rápida Lenta PFO Sensorial Natural 36,66Ab 41,32Aa 82,50Bb 86,10Ba Despolpado 36,50Ab 41,07Aa 84,50Ab 89,00Aa Desmucilado 36,42Ab 40,00Aa 83,20Bb 86,00Ba Médias seguidas pelas mesmas letras maiúsculas na vertical e minúsculas na horizontal, não diferem estatisticamente entre si, pelo teste de Scott-Knott a 5% de probabilidade. Malta et al., 2011.
70 Armazenamento do Café
71
72
73
74
75 Armazenagem Hermética Alteração da atmosfera Sistema GrainPro
76 Armazenagem Hermética Alteração da atmosfera Sistema GrainPro
77 O produtor tem que investir não só na qualidade do café, mas também, vender essa qualidade do café especial (LEME, 2013)
78 Contato:
Murilo Ferraz Tosta Carlos Henrique C. Guiraldeli
Murilo Ferraz Tosta Engenheiro Agrônomo Doutorando Engenharia Agrícola Processamento de Produtos Agrícolas Orientado pelo Prof. Dr. Flavio Meira Borém Carlos Henrique C. Guiraldeli Graduando em Agronomia
Leia maisCONDUTIVIDADE ELÉTRICA E LIXIVIAÇÃO DE POTÁSSIO DE GRÃOS DE CAFÉ SUBMETIDOS A DIFERENTES TIPOS DE PROCESSAMENTO E MÉTODOS DE SECAGEM
CONDUTIVIDADE ELÉTRICA E LIXIVIAÇÃO DE POTÁSSIO DE GRÃOS DE CAFÉ SUBMETIDOS A DIFERENTES TIPOS DE PROCESSAMENTO E MÉTODOS DE SECAGEM Guilherme Euripedes Alves 1, Pedro Damasceno de Oliveira 2, Eder Pedroza
Leia maisPreparo do Café na Pós Colheita
9 Curso de Atualização Preparo do Café na Pós Colheita Alysson Vilela Fagundes Eng. Agr.Fundação Procafé Influencia na qualidade do Café: Condições da lavoura Localização/Micro Clima Nutrição e tratamento
Leia maisINFLUÊNCIA DE DIFERENTES MÉTODOS DE PROCESSAMENTO E DA GRANULOMETRIA NA QUALIDADE DO CAFÉ
INFLUÊNCIA DE DIFERENTES MÉTODOS DE PROCESSAMENTO E DA GRANULOMETRIA NA QUALIDADE DO CAFÉ Tânia Mara dos Reis¹, Luciana Maria Lopes Vieira Mendonça², José Marcos Angélico de Mendonça³ 1 Profª. IFSULDEMINAS,
Leia maisO FUTURO DO CAFÉ CEREJA DESCASCADO. I SIMPÓSIO INTERNACIONAL SOBRE QUALIDADE DE CAFÉ Instituto Agronômico de Campinas (IAC) Dezembro/03
O FUTURO DO CAFÉ CEREJA DESCASCADO I SIMPÓSIO INTERNACIONAL SOBRE QUALIDADE DE CAFÉ Instituto Agronômico de Campinas (IAC) Dezembro/03 O QUE VAMOS ABORDAR: Qual a definição do Processo do Cereja Descascado.
Leia mais4ª Jornada Científica e Tecnológica e 1º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 16, 17 e 18 de outubro de 2012, Muzambinho MG
4ª Jornada Científica e Tecnológica e 1º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 16, 17 e 18 de outubro de 2012, Muzambinho MG Avaliação de Mudas Originadas de Sementes de Coffea Canephora Pierre Submetidas
Leia maisSérie tecnológica cafeicultura. Preparo do café: via seca e via úmida
Série tecnológica cafeicultura Preparo do café: via seca e via úmida SÉRIE TECNOLÓGICA CAFEICULTURA PREPARO DO CAFÉ: VIA SECA E VIA ÚMIDA Em qualquer modalidade de preparo de cafés para a obtenção de um
Leia maisEFEITO DE ENZIMA NA RETIRADA DE MUCILAGEM DE CAFÉS DESPOLPADOS
EFEITO DE ENZIMA NA RETIRADA DE MUCILAGEM DE CAFÉS DESPOLPADOS J.B. Matiello, Marcelo Jordão Filho e Iran B. Ferreira, - Engs. Agrs. Fundação Procafé e Adam Vart, João Carlos Leite Cesar Filho e Albrecht
Leia maisANÁLISE SENSORIAL E FISIOLÓGICA DE CAFÉS ARMAZENADOS SUBMETIDOS A DIFERENTES FORMAS DE PROCESSAMENTO E SECAGEM 1
ANÁLISE SENSORIAL E FISIOLÓGICA DE CAFÉS ARMAZENADOS SUBMETIDOS A DIFERENTES FORMAS DE PROCESSAMENTO E SECAGEM 1 Marcelo Ribeiro Malta (2) ; Priscilla Magalhães de Lima (3) ; Larissa de Oliveira Fassio
Leia maisQUALIDADE DA SECAGEM EM DIFERENTES TIPOS DE TERREIRO
6ª Jornada Científica e Tecnológica e 3º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 04 de novembro de 2014, Pouso Alegre/MG QUALIDADE DA SECAGEM EM DIFERENTES TIPOS DE TERREIRO Oswaldo L. SANTOS 1 ; Carlos
Leia maisProdutividade e qualidade de diferentes genótipos de Bourbon cultivados em Minas Gerais visando à produção de cafés especiais
Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica, 8., 2011, Belo Horizonte Produtividade e qualidade de diferentes genótipos de Bourbon cultivados em Minas Gerais visando à produção de cafés especiais Priscilla
Leia maisEspírito Santo Colheita e Processamento
Espírito Santo Colheita e Processamento Introdução qualidade tem sido o diferencial para a sustentabilidade da cafeicultura, Aespecialmente para o café das montanhas do Espírito Santo. Os cafés arábica
Leia maisQualidade do café (Coffea arabica L.) em coco colhido em diferentes porcentagens do estádio de maturação cereja
Qualidade do café (Coffea arabica L.) em coco colhido em diferentes porcentagens do estádio de maturação cereja Rodrigo de Oliveira Simões 1, Lêda Rita D Antonino Faroni 1, João Paulo Braga Rodrigues 1,
Leia maisREGULAMENTO. Incentivar a produção dos cafés de qualidade superior, no município de Muzambinho, sul de Minas Gerais;
2 o CONCURSO DE QUALIDADE DOS CAFÉS DE MUZAMBINHO 2016 ARTIGO 1 DOS OBJETIVOS REGULAMENTO Incentivar a produção dos cafés de qualidade superior, no município de Muzambinho, sul de Minas Gerais; Divulgar
Leia maisAVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE CAFÉS MADUROS DE DIFERENTES FLORAÇÕES EM LAVOURA A PLENO-SOL E LAVOURA SOMBREADA
AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE CAFÉS MADUROS DE DIFERENTES FLORAÇÕES EM LAVOURA A PLENO-SOL E LAVOURA SOMBREADA Tauan MELCHIORI¹; Luciana M. V. L. MENDONÇA²; José M. A. Mendonça 3 ; Raquel V. M. Miranda 4 RESUMO
Leia maisAGREGAÇÃO DE VALOR PRODUZINDO CAFÉ DE QUALIDADE SUPERIOR (Colheita e Pós-colheita)
WWW.CETCAF.COM.BR AGREGAÇÃO DE VALOR PRODUZINDO CAFÉ DE QUALIDADE SUPERIOR (Colheita e Pós-colheita) Autores: Frederico de Almeida Daher Marcos Moulin Teixeira 1 2 PREFÁCIO Um dos maiores gargalos na produção
Leia maisAvaliação de Sementes de Coffea arabica L. Submetidas a Diferentes Métodos de Processamento, Secagem e em Dois Teores de Água
4ª Jornada Científica e Tecnológica e 1º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 16, 17 e 18 de outubro de 2012, Muzambinho MG Avaliação de Sementes de Coffea arabica L. Submetidas a Diferentes Métodos
Leia maisCARTILHA DE PRÉ E PÓS-COLHEITA DE CAFÉ NUCOFFEE
CARTILHA DE PRÉ E PÓS-COLHEITA DE CAFÉ NUCOFFEE 1 PRÉ-COLHEITA SEGMENTAÇÃO DAS LAVOURAS Anteriormente na cafeicultura brasileira não se preocupava com as características de cada lavoura (sua variedade,
Leia maisSérie tecnológica cafeicultura Processamento via seca. Café Natural
Série tecnológica cafeicultura Processamento via seca Café Natural SÉRIE TECNOLÓGICA CAFEICULTURA PROCESSAMENTO VIA SECA CAFÉ NATURAL Por via seca entende-se o preparo do café com utilização de água apenas
Leia maisANÁLISE FISIOLÓGICA DE GRÃOS DE CAFÉ SUBMETIDOS A DIFERENTES TIPOS DE PROCESSAMENTO E MÉTODOS DE SECAGEM
ANÁLISE FISIOLÓGICA DE GRÃOS DE CAFÉ SUBMETIDOS A DIFERENTES TIPOS DE PROCESSAMENTO E MÉTODOS DE SECAGEM Caio de Castro Pereira 1 ; Pedro Damasceno de Oliveira 2 ; Eder Pedroza Isquierdo 3 ; Flávio Meira
Leia maisSérie Tecnológica Cafeicultura Defeitos do café
Série Tecnológica Cafeicultura Defeitos do café SÉRIE TECNOLÓGICA CAFEICULTURA DEFEITOS DO CAFÉ De acordo com a sua natureza, os defeitos em um lote de café podem ser atribuídos tanto às imperfeições do
Leia maisAVALIAÇÃO TÉCNICA DA EFICIÊNCIA DE UM PROTÓTIPO DE DESCASCADOR DE DRUPAS SEM UTILIZAÇÃO DE ÁGUA
AVALIAÇÃO TÉCNICA DA EFICIÊNCIA DE UM PROTÓTIPO DE DESCASCADOR DE DRUPAS SEM UTILIZAÇÃO DE ÁGUA Oswaldo L. SANTOS¹; Carlos H. R. REINATO²; Emerson L. FRANCO³; Juliano D. JUNQUEIRA 4 ; Diogo J. R. NASCIMENTO
Leia maisFORMAS DE PROCESSAMENTO E SECAGEM VISANDO A MELHORIA DA QUALIDADE DO CAFÉ PRODUZIDO EM PEQUENAS PROPRIEDADES AGRÍCOLAS
FORMAS DE PROCESSAMENTO E SECAGEM VISANDO A MELHORIA DA QUALIDADE DO CAFÉ PRODUZIDO EM PEQUENAS PROPRIEDADES AGRÍCOLAS Silvio J. de R. CHAGAS 1, E-mail: silviojrc@epamig.br; Marcelo R. MALTA 1 ; Flávio
Leia maisAVALIAÇÃO DE UM SECADOR COM REVERSÃO DO FLUXO DE AR E COM SISTEMA PNEUMÁTICO DE MOVIMENTAÇÃO DOS GRÃOS
AVALIAÇÃO DE UM SECADOR COM REVERSÃO DO FLUXO DE AR E COM SISTEMA PNEUMÁTICO DE MOVIMENTAÇÃO DOS GRÃOS Cristiane Pires SAMPAIO 1 ; cpsampaio@ulbra-to.br; Juarez de Sousa e SILVA 2, juarez@ufv.br; Consuelo
Leia maisSérie Tecnológica Cafeicultura. Pré-colheita do café
Série Tecnológica Cafeicultura Pré-colheita do café SÉRIE TECNOLÓGICA CAFEICULTURA PRÉ-COLHEITA DO CAFÉ Essa fase é de suma importância no gerenciamento da propriedade cafeeira e consiste em fazer, em
Leia maisEnzimas na indústria de alimentos e bebidas
s na indústria de alimentos e bebidas s são proteínas obtidas através da utilização da moderna biotecnologia. Elas são catalisadores naturais presentes nos grãos de café, consequentemente, a adição de
Leia maisPRODUÇÃO DE MILHO VERDE NA SAFRA E NA SAFRINHA EM SETE LAGOAS MG
478 PRODUÇÃO DE MILHO VERDE NA SAFRA E NA SAFRINHA EM SETE LAGOAS MG Vivianne Paulino Vasconcelos Costa (1), Michel Anderson Silva Lourenço (1), Iran Dias Borges (2), José Francisco Braga Neto (1), Jacson
Leia maisCUSTOS DE PRODUÇÃO DE CAFÉ CONILLON. Matiello
CUSTOS DE PRODUÇÃO DE CAFÉ CONILLON Matiello Produção mundial de café robusta Evolução da produção mundial de café robusta no mundo Períodos Produção média % da produção (milhões de sacas) mundial total
Leia maisAvaliação de Sementes de Coffea arabica L. Submetidas a Diferentes Métodos de Processamento, Secagem e em Dois Teores de Água, Armazenadas por 8 Meses
4ª Jornada Científica e Tecnológica e 1º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 16, 17 e 18 de outubro de 2012, Muzambinho MG Avaliação de Sementes de Coffea arabica L. Submetidas a Diferentes Métodos
Leia maisPERFIL SENSORIAL DE CAFÉS TRADICIONAL E EXTRAFORTE
5ª Jornada Científica e Tecnológica e 2º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 06 a 09 de novembro de 2013, Inconfidentes/MG PERFIL SENSORIAL DE CAFÉS TRADICIONAL E EXTRAFORTE Carla M. de MORAES 1
Leia maisBOLETIM TÉCNICO 2015/16
1 04 EFEITO DE DIFERENTES POPULAÇÕES DE PLANTA SOJA Objetivo Avaliar a produtividade e atributos agronômicos de três cultivares de soja com hábitos de crescimento distintos em dois espaçamentos entre linhas
Leia maisManual de Construção da Abanadora Mecânica com Acionamento Manual para Café
Engenharia na Agricultura Boletim Técnico n 0 08 ISSN 1518-9953 Manual de Construção da Abanadora Mecânica com Acionamento Manual para Café Cristiane Pires Sampaio 1 Marise Cotta Machado 2 Roberta Martins
Leia maisBOLETIM TÉCNICO 2015/16
1 07 EFEITO DA SEMEADUR DIFERENTES ÉPOCAS E PLANTAS EM LUCAS DO RI Objetivo Avaliar o desempenho e atributos agronômicos da cultivar P98Y30 RR em três épocas de semeadura e populações de plantas em Lucas
Leia maisCOMPOSIÇÃO QUÍMICA DE GRÃOS DE CAFÉS (Coffea arabica L.) SUBMETIDOS A DIFERENTES TIPOS DE PRÉ-PROCESSAMENTO
COMPOSIÇÃO QUÍMICA DE GRÃOS DE CAFÉS (Coffea arabica L.) SUBMETIDOS A DIFERENTES TIPOS DE PRÉ-PROCESSAMENTO PEREIRA, R.G.F.A. 1 ; VILLELA, T.C. 2 e ANDRADE, E.T. 3 1 DS, Professor Adjunto, DCA UFLA,
Leia maisBENEFICIAMENTO E CLASSIFICAÇÃO
Beneficiamento e Classificação BENEFICIAMENTO E CLASSIFICAÇÃO O beneficiamento do café é uma operação pós-colheita usada para transformar, pela eliminação da casca e separação dos grãos, o fruto seco (natural
Leia maisQUALIDADE DO CAFÉ - CRITÉRIOS SCAA - COLHEITA E PÓS- COLHEITA
QUALIDADE DO CAFÉ - CRITÉRIOS SCAA - COLHEITA E PÓS- COLHEITA 1. Tema Produção e qualidade 2. Subtema Gestão da qualidade 3. Categoria de serviço Acesso a Serviços de Terceiros 4. Tipo de serviço / instrumento
Leia maisMelhoria na qualidade dos nossos cafés. André Luíz A. Garcia Eng Agr. Fundação Procafé Alysson Vilela Fagundes Eng Agr.
Melhoria na qualidade dos nossos cafés André Luíz A. Garcia Eng Agr. Fundação Procafé Alysson Vilela Fagundes Eng Agr. Fundação Procafé O que evoluímos nos conhecimentos técnicos e científicos ao longo
Leia maisXXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012
XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 Qualidade de Sementes de Milho Colhidas com Elevados Teores de Água e Utilização da Despalha Mecânica Valquíria de
Leia maisREGULAMENTO 9º CONCURSO DE QUALIDADE DOS CAFÉS DE POÇOS DE CALDAS 2016
REGULAMENTO 9º CONCURSO DE QUALIDADE DOS CAFÉS DE POÇOS DE CALDAS 2016 CAPÍTULO I - Dos objetivos Art. 1º. Constituem objetivo geral do Concurso à integração entre as Cooperativas, Associações, Prefeitura
Leia maisQUALIDADE DE SEMENTES DE CAFÉ DURANTE A SECAGEM E O ARMAZENAMENTO
QUALIDADE DE SEMENTES DE CAFÉ DURANTE A SECAGEM E O ARMAZENAMENTO Luciana Aparecida de Souza Abreu Adriano Delly Veiga Tanismare Tatiana Almeida Silva Fiorita Faria Monteiro Édila de Resende Vilela Von
Leia maisFLUXOS DE AR E PERÍODOS DE PRÉ-SECAGEM QUALITY OF COFFEE SUBMITTED TO DIFFERENT TEMPERATURES, AIR FLOW AND PRE-DRYING PERIOD
Qualidade QUALIDADE do café submetido DO a diferentes CAFÉ temperaturas... SUBMETIDO A DIFERENTES TEMPERATURAS, 55 FLUXOS DE AR E PERÍODOS DE PRÉ-SECAGEM Flávio Meira Borém 1, Deise Menezes Ribeiro 2,
Leia maisREGULAMENTO DO CONCURSO NOSSOCAFÉ 2ª EDIÇÃO
REGULAMENTO DO CONCURSO NOSSOCAFÉ 2ª EDIÇÃO 2018: A ser publicado no site www.nossocafeyara.com.br diariamente no período de - 01/06/2018 a 31/12/2018. ARTIGO 1 DOS OBJETIVOS Incentivar a produção de cafés
Leia maisProva de Aptidão Profissional Tema: O café. Curso Técnico de Restauração Variante Restaurante-Bar Adérito Oliveira
Escola Profissional e Artística da Marinha Grande Prova de Aptidão Profissional Tema: O café Curso Técnico de Restauração Variante Restaurante-Bar 2009-2012 Adérito Oliveira Escola Profissional e Artística
Leia maisZONEAMENTO DO SUL DE MINAS, POR QUALIDADE DE BEBIDA DE CAFÉ
ZONEAMENTO DO SUL DE MINAS, POR QUALIDADE DE BEBIDA DE CAFÉ F.PIMENTEL GOMES* A A. TEIXEIRA** 1 - INTRODUÇÃO O preparo dos cafés brasileiros é feito, geralmente, pelo processo denominado via seca ou também
Leia maisANÁLISE DA COR E DE ACIDEZ GRAXA DE GRÃOS DE CAFÉ SUBMETIDOS A DIFERENTES TIPOS DE PROCESSAMENTO E MÉTODOS DE SECAGEM
ANÁLISE DA COR E DE ACIDEZ GRAXA DE GRÃOS DE CAFÉ SUBMETIDOS A DIFERENTES TIPOS DE PROCESSAMENTO E MÉTODOS DE SECAGEM Caio de Castro Pereira 1 ; Pedro Damasceno de Oliveira 2 ; Eder Pedroza Isquierdo 3
Leia maisEfeito da secagem na qualidade fisiológica de sementes de pinhão-manso
Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica, 8., 2011, Belo Horizonte Efeito da secagem na qualidade fisiológica de sementes de pinhão-manso Cézar Augusto Mafia Leal (1), Roberto Fontes Araujo (2),
Leia maisQUALIDADE DO CAFÉ PRODUZIDO EM DIFERENTES ALTITUDES DO SUL DE MINAS GERAIS E PROCESSADO POR VIA SECA
QUALIDADE DO CAFÉ PRODUZIDO EM DIFERENTES ALTITUDES DO SUL DE MINAS GERAIS E PROCESSADO POR VIA SECA Virgílio Anastácio da Silva * Rosemary Gualberto F. A. Pereira ** Flávio Meira Borém *** Daniel Furtado
Leia maisREVOLVIMENTO AUTOMÁTICO DO CAFÉ EM TERREIRO COBERTO FABIANO TRISTÃO ALIXANDRE ESPECIALISTA CAFEICULTURA/INCAPER
REVOLVIMENTO AUTOMÁTICO DO CAFÉ EM TERREIRO COBERTO FABIANO TRISTÃO ALIXANDRE ESPECIALISTA CAFEICULTURA/INCAPER OBJETIVO Avaliar a eficiência do revolvimento automático e terreiro coberto na produção de
Leia maisCartilha de Pós-Colheita. Autores: Prof. Flávio Meira Borém e Pedro Damasceno de Oliveira
Cartilha de Pós-Colheita Autores: Prof. Flávio Meira Borém e Pedro Damasceno de Oliveira SUMÁRIO 1. Pré-colheita... 4 2. Recepção... 6 3. Processamento... 7 4. Terreiro...9 5. Secadores... 14 6. Tulha...
Leia maisConcurso NossoCafé - Regulamento
Concurso NossoCafé - Regulamento ARTIGO 1 DOS OBJETIVOS Incentivar a produção de cafés de alta qualidade, adequados ao mercado de cafés especiais, obtidos pelo uso do Programa Nutricional da Yara. ARTIGO
Leia maisEfeitos da Temperatura de Secagem e do Tempo de Armazenamento na Composição Química de Sorgo Granífero
Efeitos da Temperatura de Secagem e do Tempo de Armazenamento na Composição Química de Sorgo Granífero 90 Moacir Cardoso Elias 1, David Bandeira da Cruz 1, Ezequiel Helbig Pasa 1, Benito Bergmann Elias
Leia maisREGULAMENTO ARTIGO 1º - DOS OBJETIVOS
ARTIGO 1º - DOS OBJETIVOS O III Prêmio da Região do Cerrado Mineiro tem por objetivo principal promover a Denominação de Origem Região do Cerrado Mineiro, bem como os seus produtores, incentivando-os a
Leia maisPERFIL DE SABOR DO CAFÉ CONILON OBTIDO POR DIFERENTES FORMAS DE MANEJO
PERFIL DE SABOR DO CAFÉ CONILON OBTIDO POR DIFERENTES FORMAS DE MANEJO A. C. Z. VENTURIN 1, L.S.ARRIECHE 2* 1 Aluna de Engenharia Química, participante do PIVIC/PIIC 2013-2014, Universidade Federal do
Leia maisCOMPONENTES DA PAREDE CELULAR DE CAFÉS (Coffea arabica L.) EM DIFERENTES ESTÁDIOS DE MATURAÇÃO ENSACADOS POR DIFERENTES PERÍODOS
COMPONENTES DA PAREDE CELULAR DE CAFÉS (Coffea arabica L.) EM DIFERENTES ESTÁDIOS DE MATURAÇÃO ENSACADOS POR DIFERENTES PERÍODOS Caroline Lima Angélico 1 ; Carlos José Pimenta 2 ; Sára Maria Chalfoun 3
Leia mais39 Congresso Brasileiro de Pesquisas Cafeeiras Poços de Caldas/MG 30/10/2013. Marcelo Frota Pinto MSc. Eng. Agrônomo Pesquisa & Desenvolvimento
39 Congresso Brasileiro de Pesquisas Cafeeiras Poços de Caldas/MG 30/10/2013 Marcelo Frota Pinto MSc. Eng. Agrônomo Pesquisa & Desenvolvimento Colheita Erosão Imobilização N N 1. Parcelamento da dose
Leia maisREGULAMENTO DO CONCURSO NOSSOCAFÉ: A ser publicado no site diariamente no período de - 01/08/2017 a 31/12/2017.
REGULAMENTO DO CONCURSO NOSSOCAFÉ: A ser publicado no site www.nossocafeyara.com.br diariamente no período de - 01/08/2017 a 31/12/2017. ARTIGO 1 DOS OBJETIVOS Incentivar a produção de cafés de alta qualidade,
Leia maisCuidados para se obter café de qualidade
Cuidados para se obter café de qualidade Um novo conceito de associação O conceito da Iniciativa 4C não põe em foco o grão individual de café, mas aposta em um processo de longo prazo que busca melhorar,
Leia maisQUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE GENÓTIPOS DE SOJA TRANSGÊNICA INTACTA SUBMETIDOS AO RETARDAMENTO DE COLHEITA
QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE GENÓTIPOS DE SOJA TRANSGÊNICA INTACTA SUBMETIDOS AO RETARDAMENTO DE COLHEITA Natália Paulino Naves RIBEIRO 1 ; Cristiane F. GRIS 2 ; José Sérgio de ARAÚJO 3 ; Willian
Leia maisBOLETIM TÉCNICO SAFRA 2014/15
1 08 DOSES E MÉTODOS DE APLICAÇÃO DE FÓSFORO NA CULTURA DA SOJA Objetivo Avaliar o efeito de diferentes doses e métodos de aplicação de fósforo na cultura da soja em Lucas do Rio Verde, MT. BOLETIM TÉCNICO
Leia maisEFEITO DE DIFERENTES GRAUS DE MATURAÇÃO DO CAFÉ (Coffea arábica L.) E DIFERENTES TEMPERATURAS DE SECAGEM NA QUALIDADE*
EFEITO DE DIFERENTES GRAUS DE MATURAÇÃO DO CAFÉ (Coffea arábica L.) E DIFERENTES TEERATURAS DE SECAGEM NA QUALIDADE* OLIVEIRA, G.A. 1 ; VILELA, E.R. 2 ; BORÉM, F.M. 3 ; PEREIRA, R.G.F.A 4 e ANDRADE, E.T.
Leia maisBOLETIM TÉCNICO 2015/16
1 08 AVALIAÇÃO DE HÍBRIDOS DE MILHO NA SEGUNDA SAFRA EM DOIS NÍVEIS DE TECNOLOGIA Objetivo Avaliar os atributos agronômicos e a produtividade de híbridos de milho cultivados em segunda safra em dois níveis
Leia maisRendimento e Propriedades Físicas de Grãos de Soja em Função da Arquitetura da Planta
Rendimento e Propriedades Físicas de Grãos de Soja em Função da Arquitetura da Planta 80 Fernando Vieira Turra¹, Solenir Ruffato², Priscylla Martins Carrijo Prado³, Marcelo Pastorello 4 RESUMO Existem
Leia maisPonderação de testes bioquímicos em grãos de café (Coffea arabica L.) visando índice de qualidade para bebida
Ponderação de testes bioquímicos em grãos de café (Coffea arabica L.) visando índice de qualidade para bebida Marco Antônio Martin Biaggioni 1, Evelise Oliveira Coelho 2, Leonardo Augusto Correia de Melo
Leia maisBOLETIM TÉCNICO 2015/16
1 01 AVALIAÇÃO DE CULTIVAR TECNOLOGIA RR (Roundu Objetivo Avaliar diferentes cultivares de soja com tecnologia RR (Roundup Ready) em duas épocas de semeadura em Lucas do Rio Verde MT. BOLETIM TÉCNICO 2015/16
Leia maisQUALIDADE DA BEBIDA DO CAFÉ ARÁBICA EM FUNÇÃO DO TEMPO DE PERMANÊNCIA NO CAMPO APÓS A COLHEITA
QUALIDADE DA BEBIDA DO CAFÉ ARÁBICA EM FUNÇÃO DO TEMPO DE PERMANÊNCIA NO CAMPO APÓS A COLHEITA Cesar Abel Krohling 1, Fabricio Sobreira 2, Edevaldo Correia Costalonga 3, Ubaldino Saraiva 4, Valério Monteiro
Leia maisOTIMIZAÇÃO DO CUSTO DE PRODUÇÃO E COLHEITA DO CAFÉ UTILIZANDO ALGORITMOS GENÉTICOS
Patrocínio, MG, outubro de 2016 ENCONTRO DE PESQUISA & EXTENSÃO, 3., 2016, Patrocínio. Anais... Patrocínio: IFTM, 2016. OTIMIZAÇÃO DO CUSTO DE PRODUÇÃO E COLHEITA DO CAFÉ UTILIZANDO ALGORITMOS GENÉTICOS
Leia maisCafé canéfora: em busca de qualidade e reconhecimento
Café canephora: em busca de qualidade e reconhecimento Introdução R ecentemente, o café canéfora (Coffea canephora Pierre x Froeher) completou 100 anos de introdução no Brasil. No Estado de Rondônia teve
Leia maisBOLETIM TÉCNICO 2015/16
1 02 AVALIAÇÃO DE CULTIVAR TECNOLOGIA RR2 (Intacta Objetivo Avaliar diferentes cultivares de soja com tecnologia RR2 (Intacta RR2 PRO) em duas épocas de semeadura em Lucas do Rio Verde MT. BOLETIM TÉCNICO
Leia maisCOMPRIMENTO E MATÉRIA SECA DE PLÂNTULAS DE CULTIVARES DE ALGODOEIRO COLORIDO SEMEADAS COM E SEM LÍNTER
6ª Jornada Científica e Tecnológica e 3º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 04 e 05 de novembro de 2014, Pouso Alegre/MG COMPRIMENTO E MATÉRIA SECA DE PLÂNTULAS DE CULTIVARES DE ALGODOEIRO COLORIDO
Leia maisEfeitos da Temperatura de Secagem e do Tempo de Armazenamento nos Parâmetros de Qualidade Tecnológica dos Grãos de Sorgo Granífero
Efeitos da Temperatura de Secagem e do Tempo de Armazenamento nos Parâmetros de Qualidade Tecnológica dos Grãos de Sorgo Granífero 89 David Bandeira da Cruz 1, David da Silva Pacheco 1, Cauê Duarte Escouto
Leia maisINFLUÊNCIA DA ADUBAÇÃO ORGÂNICA E MATERIAL HÚMICO SOBRE A PRODUÇÃO DE ALFACE AMERICANA
INFLUÊNCIA DA ADUBAÇÃO ORGÂNICA E MATERIAL HÚMICO SOBRE A PRODUÇÃO DE ALFACE AMERICANA Edilene Carvalho Santos Marchi 1 ; Giuliano Marchi 1 Carlos Alberto Silva 2 ; Jarso Luiz de Souza Filho 2 ; Marco
Leia maisA IMPORTÂNCIA DAS OPERAÇÕES DE PÓS-COLHEITA NA OCORRÊNCIA DE FUNGOS PRODUTORES DE OTA E NA QUALIDADE DO CAFÉ
A IMPORTÂNCIA DAS OPERAÇÕES DE PÓS-COLHEITA NA OCORRÊNCIA DE FUNGOS PRODUTORES DE E NA QUALIDADE DO CAFÉ Juarez Sousa e SILVA 1, E-mail: juarez@ufv.br; Consuelo Domenici ROBERTO 1 ; Roberta M. NOGUEIRA
Leia maisANÁLISE SENSORIAL DE GRÃOS DE CAFÉ SUBMETIDOS A DIFERENTES TIPOS DE PROCESSAMENTO E MÉTODOS DE SECAGEM
ANÁLISE SENSORIAL DE GRÃOS DE CAFÉ SUBMETIDOS A DIFERENTES TIPOS DE PROCESSAMENTO E MÉTODOS DE SECAGEM Guilherme Euripedes Alves 1, Pedro Damasceno de Oliveira 2, Eder Pedroza Isquierdo 3, Flávio Meira
Leia maisQUALIDADE DO CAFÉ EM FUNÇÃO DE DIFERENTES FORMAS DE PREPARO E TIPOS DE TERREIRO DE SECAGEM (I COMPOSIÇÃO QUÍMICA)
QUALIDADE DO CAFÉ EM FUNÇÃO DE DIFERENTES FORMAS DE PREPARO E TIPOS DE TERREIRO DE SECAGEM (I COMPOSIÇÃO QUÍMICA) Sílvio J. de R. CHAGAS 1, E-mail: silviojrc@epamig.br; Marcelo R. MALTA 1 1 Pesquisadores
Leia maisFREQÜÊNCIA DE SEMENTES DE COLORAÇÃO ATÍPICA EM CACHOS DE MAMONA COLHIDOS EM DIFERENTES ESTÁDIOS DE MATURAÇÃO*
FREQÜÊNCIA DE SEMENTES DE COLORAÇÃO ATÍPICA EM CACHOS DE MAMONA COLHIDOS EM DIFERENTES ESTÁDIOS DE MATURAÇÃO* Amanda Micheline Amador de Lucena 1, Liv Soares Severino 2, Valdinei Sofiatti 2, Napoleão Esberard
Leia maisBOLETIM TÉCNICO nº 09/2017
AVALIAÇÃO DO POTENCIAL PRODUTIVO DE CULTIVARES DE SOJA EM LUCAS DO RIO VERDE, MT BOLETIM TÉCNICO nº 09/2017 Safra 2016/17 e Segunda Safra 2017 Autores Rodrigo Pengo Rosa, M. Sc. Engenheiro Agrônomo Fundação
Leia maisI - Análise Conjuntural
AGROMENSAL CEPEA/ESALQ Informações de Mercado Mês de referência:março/2016 CEPEA - CAFÉ I -Análise Conjuntural II -Séries Estatísticas 1. Diferenciais de Preços (Indicador e praças) 2. Indicador de Preços
Leia maisÁrea de Atuação 2010/2011:
Área de Atuação 2010/2011: Área de Atuação 2012: Culturas mais Importantes: Norte do ES e Sul da Bahia: Café Conillon, Mamão, Melancia, Banana, Cana de Açúcar, Maracujá e Cacau Região Central do ES: Café
Leia maisColeção SENAR 191. Café: colheita e pós-colheita
Coleção SENAR 191 Café: colheita e pós-colheita Presidente do Conselho Deliberativo João Martins da Silva Junior Entidades Integrantes do Conselho Deliberativo Confederação da Agricultura e Pecuária do
Leia maisPesquisa Safra Cafeeira 2018
Pesquisa Safra Cafeeira 2018 A pesquisa foi realizada pelo CaféPoint e pela Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA). A coleta das informações foi on line e durante a Semana Internacional
Leia maisSITUAÇÃO DA ARMAZENAGEM BRASILEIRA E SUA RELAÇÃO COM AS PERDAS NA PÓS- COLHEITA
SITUAÇÃO DA ARMAZENAGEM BRASILEIRA E SUA RELAÇÃO COM AS PERDAS NA PÓS- COLHEITA ARMAZENAGEM DE GRÃOS Ponto importante da cadeia produtiva de grãos. Disponibilidade, localização, acesso aos modais, estado
Leia maisRally da Safra. Qualidade Nutricional da Soja Safra 2012/13 e 2013/14. Cuiabá, 31 de Julho de 2014
Rally da Safra Qualidade Nutricional da Soja Safra 2012/13 e 2013/14 Cuiabá, 31 de Julho de 2014 Composição Química Composição Química Tabela 1. Composição química da soja. Composição Quantidade Energia
Leia maisDESEMPENHO OPERACIONAL DE UM PROTÓTIPO DE ABANADOR DE CAFÉ
DESEMPENHO OPERACIONAL DE UM PROTÓTIPO DE ABANADOR DE CAFÉ Tiago C. BORGES 1 ; Caio W. SOUZA¹; Vanderson R. de PAULA 2 ;Maria de Lourdes L. BRAGION². RESUMO O presente trabalho teve como objetivo avaliar
Leia maisCusto-benefício da secagem de café em diferentes tipos de terreiro
Revista Agrogeoambiental, Pouso Alegre, v. 9, n. 4, dez. 2017. DOI: http://dx.doi.org/10.18406/2316-1817v9n42017966 Custo-benefício da secagem de café em diferentes tipos de terreiro Oswaldo Lahmann Santos
Leia maisPROBLEMAS E SOLUÇÕES NA COLHEITA MECANIZADA DO CAFÉ. Eng. Agro. MSc. FELIPE SANTINATO
PROBLEMAS E SOLUÇÕES NA COLHEITA MECANIZADA DO CAFÉ Eng. Agro. MSc. FELIPE SANTINATO PROBLEMA 1: DIMENSIONAMENTO DE FROTA 1 TRATOR PARA X HA, ESTA CORRETO? SOLUÇÃO 1: PLANEJAMENTO CONSULTORIA MULTI-OPERAÇÕES
Leia maisINFLUÊNCIA DE DIFERENTES TRATAMENTOS SANITIZANTES NA QUALIDADE DO CAFÉ NATURAL
INFLUÊNCIA DE DIFERENTES TRATAMENTOS SANITIZANTES NA QUALIDADE DO CAFÉ NATURAL Cláudio Baquião Filho¹, Luciana Maria Lopes Vieira Mendonça², José Marcos Angélico de Mendonça³, Larissa Sales Martins 4 1
Leia maisVIABILIDADE ECONÔMICA DO PROCESSAMENTO DE CAFÉ ARÁBICA VIA ÚMIDA E VIA SECA: UM ESTUDO NO DISTRITO DE SÃO JORGE NA CIDADE BREJETUBA-ES
VIABILIDADE ECONÔMICA DO PROCESSAMENTO DE CAFÉ ARÁBICA VIA ÚMIDA E VIA SECA: UM ESTUDO NO DISTRITO DE SÃO JORGE NA CIDADE BREJETUBA-ES NILTON CARLOS GONÇALVES DA SILVA FARANA DE OLIVEIRA MARIANO MÔNICA
Leia maisEFEITO DA POPULAÇÃO DE PLANTAS E DO ESPAÇAMENTO ENTRE LINHAS NOS FATORES BIOMÉTRICOS DE MILHO SILAGEM
5ª Jornada Científica e Tecnológica e 2º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 06 a 09 de novembro de 2013, Inconfidentes/MG EFEITO DA POPULAÇÃO DE PLANTAS E DO ESPAÇAMENTO ENTRE LINHAS NOS FATORES
Leia maisDOIS VOLUMES DE CALDA EM QUATRO ESPAÇAMENTOS DE PLANTAS DE SOJA
DOIS VOLUMES DE CALDA EM QUATRO ESPAÇAMENTOS DE PLANTAS DE SOJA Cley Donizeti Martins Nunes 1 ; Alvadi Balbinot Junior 2 ; Natália da Silva Garcia 3 Introdução Para a cultura da soja, o grande desafio
Leia maisALTERAÇÕES DOS PARÂMETROS FISICO-QUIMICOS NA QUALIDADE DA BEBIDA DO CAFÉ NATURAL E DESPOLPADO EM FUNÇÃO DE
ALTERAÇÕES DOS PARÂMETROS FISICO-QUIMICOS NA QUALIDADE DA BEBIDA DO CAFÉ NATURAL E DESPOLPADO EM FUNÇÃO DE DIFERENTES TIPOS DE SECAGEM E CONDIÇÃO DE ARMAZENAMENTO PAULO CARTERI CORADI 1 FLÁVIO MEIRA BORÉM
Leia maisRevista Caatinga ISSN: X Universidade Federal Rural do Semi-Árido Brasil
Revista Caatinga ISSN: 0100-316X caatinga@ufersa.edu.br Universidade Federal Rural do Semi-Árido Brasil Oliveira Simões, Rodrigo de; D'Antonino Faroni, Lêda Rita; Marçal de Queiroz, Daniel QUALIDADE DOS
Leia maisEDER PEDROZA ISQUIERDO CINÉTICA DE SECAGEM DE CAFÉ NATURAL E SUAS RELAÇÕES COM A QUALIDADE PARA DIFERENTES TEMPERATURAS E UMIDADES RELATIVAS DO AR
EDER PEDROZA ISQUIERDO CINÉTICA DE SECAGEM DE CAFÉ NATURAL E SUAS RELAÇÕES COM A QUALIDADE PARA DIFERENTES TEMPERATURAS E UMIDADES RELATIVAS DO AR LAVRAS-MG 2011 EDER PEDROZA ISQUIERDO CINÉTICA DE SECAGEM
Leia maisCaracterísticas Agronômicas de Milho Silagem Sob Diferentes Arranjos Espaciais no Sul de Minas Gerais
XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 Características Agronômicas de Milho Silagem Sob Diferentes Arranjos Espaciais no Sul de Minas Gerais Filippe Carneiro
Leia maisRENDIMENTO DE FRUTOS DE CAFEEIROS, NA 1ª SAFRA, SOB EFEITO DO DÉFICIT HÍDRICO DE JAN-MAR DE EXEMPLO DE PROPRIEDADE NO SUL DE MINAS.
RENDIMENTO DE FRUTOS DE CAFEEIROS, NA 1ª SAFRA, SOB EFEITO DO DÉFICIT HÍDRICO DE JAN-MAR DE 2014 - EXEMPLO DE PROPRIEDADE NO SUL DE MINAS. J.B. Matiello Eng Agr Fundação Procafé e J. Renato Dias e Lucas
Leia maisCARACTERÍSTICAS FÍSICO QUÍMICAS E VIDA ÚTIL DE BANANAS ARMAZENAEDAS SOB REFRIGERAÇÃO E SOB CONDIÇÃO AMBIENTE
CARACTERÍSTICAS FÍSICO QUÍMICAS E VIDA ÚTIL DE BANANAS ARMAZENAEDAS SOB REFRIGERAÇÃO E SOB CONDIÇÃO AMBIENTE Natally Ribeiro do Carmo 1 ; Maria Madalena Rinaldi 2 ; Raimunda Nascimento Sales 3, Ludmilla
Leia mais(Coffea arabica L.) PROCESSADOS POR VIA SECA E VIA ÚMIDA
Composição COMPOSIÇÃO química de frutos imaturos QUÍMICA de café DE arábica... FRUTOS IMATUROS DE CAFÉ ARÁBICA (Coffea arabica L.) PROCESSADOS POR VIA SECA E VIA ÚMIDA 107 Gilberto Westin Nobre 1, Flávio
Leia maisARMAZENAMENTO DE CAFÉ ESPECIAL EM ACONDICIONAMENTOS COM ATMOSFERA ARTIFICIAL
XLIII Congresso Brasileiro de Engenharia Agrícola - CONBEA 2014 Centro de Convenções Arquiteto Rubens Gil de Camillo - Campo Grande -MS 27 a 31 de julho de 2014 ARMAZENAMENTO DE CAFÉ ESPECIAL EM ACONDICIONAMENTOS
Leia maisANÁLISE SENSORIAL DO CAFÉ DESPOLPADO DO PLANALTO DE VITÓRIA DA CONQUISTA PARA INDICAÇÃO GEOGRÁFICA 1
ANÁLISE SENSORIAL DO CAFÉ DESPOLPADO DO PLANALTO DE VITÓRIA DA CONQUISTA PARA INDICAÇÃO GEOGRÁFICA 1 Giuliana Ribeiro da Silva 2 ; Claudionor Dutra Neto 3 ; Ana Paula Trovatti Uetanabaro 4 ; José Carlos
Leia maisProdutividade do Sorgo Forrageiro em Diferentes Espaçamentos entre Fileiras e Densidades de Plantas no Semi-Árido de Minas Gerais
Produtividade do Sorgo Forrageiro em Diferentes Espaçamentos entre Fileiras e Densidades de Plantas no Semi-Árido de Minas Gerais Carlos J.B.Albuquerque 1 ; Renzo G.V. Pinho 2 ; José A.S. Rodrigues 3 ;
Leia mais