O VESTIBULAR COMO INSTRUMENTO DE EXCLUSÃO SOCIAL
|
|
- Marta Estrada Amaral
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 O VESTIBULAR COMO INSTRUMENTO DE EXCLUSÃO SOCIAL ROSSI *, Edy Carla Este estudo pretende discutir a evolução do vestibular no Brasil, a partir da necessidade do Estado de resolver o problema dos excedentes, transformando-o por isso, em instrumento de exclusão. Uma vez que a oferta de vagas nas universidades públicas é muito inferior ao número de estudantes que pleiteiam essas vagas, há muito tempo ocorre uma grande pressão social para que ela seja ampliada, o que nem sempre é possível ou interessante ao Estado e às elites. Se considerarmos o ensino superior como um caminho para a inclusão social, a partir da possibilidade do estudante atuar de forma mais direta e preparada no mercado de trabalho ou como cidadão, formando uma sociedade civil mais participativa e atuante, poderemos concluir que é importante para as elites dirigentes manter uma certa reserva de mercado não só sobre o ensino público, ficando também assim excluída a grande massa sem recursos financeiros para o ingresso no ensino privado, como também sobre algumas carreiras concentradas nas universidades públicas, que permaneceriam restritas somente a uma pequena parcela da sociedade, mantendo assim o status quo. Nesse contexto, o vestibular sai da condição de mais uma forma de avaliação, para se transformar em peça-chave desse processo de exclusão que, aliado à crescente privatização do ensino superior ocorrida ao longo dos últimos 40 anos, delineou as atuais políticas públicas para o setor, interferindo inclusive nas formas de concepção dos currículos do ensino médio que, principalmente no setor privado, estão muito mais preocupados em instrumentalizar o educando para o vestibular, do que prepara-lo para a prática da cidadania. Palavras-chave: Vestibular; Ensino superior; Políticas públicas; * ORIENTADORA PROFESSORA DOUTORA IVANISE MONFREDINI MESTRANDA DO DEPARTAMENTO DE POLÍTICAS PÚBLICAS DO PROGRAMA DE MESTRADO EM EDUCAÇÃO DA UNIVERSIDADE NOVE DE JULHO, UNINOVE Av. FRANCISCO MATARAZZO, 612 CEP SÃO PAULO SP
2 VESTIBULAR AS AN EXCLUSION INSTRUMENT This study intends to discuss the evolution of the vestibular in Brazil, from the State necessity to resolve the problem of the remaining, therefore transforming it in an exclusion instrument. Since the vacancy offer in public universities is much inferior than the number of students who strive these vacancies, for long there is a great social pressure to wide them, what is not always possible or interesting to the State and elite. Considering college as a way to social inclusion, providing the student the possibility of acting in straight and prepared condition in the work market or as a citizen, forming a civil society more participant and acting, we may conclude that it is important to the leading elite to maintain a certain market reserve, not only in the public school, which also excludes the great masses of students without financial resources to enter the private school, but also in some careers concentrated in the public universities, which remain restrict to a small part of the society, preserving the status quo. In this context, the vestibular leaves the condition of one more way of evaluating, to be transformed in a key part of this excluding process, which associated with the growing privatization of the college occurred within the latest 40 years, delimited the current public politics to the sector, also interfering in the curriculum concepts of the High School, which mainly in the private sector, is much more worried in giving instruments to the student to the vestibular than prepare him to citizenship. Keywords: Vestibular; Graduation teaching; Public policies;
3 I INTRODUÇÃO O ensino superior brasileiro há muito tempo tem sido alvo de diferentes pesquisas sobre questões como oferta e demanda, qualidade, privatização e seu uso pelas elites como instrumento de controle social ou formação de dirigentes. Porém, ao analisa-las, nos deparamos com um dado importante: o vestibular foi praticamente esquecido nesses estudos e, quando aparece, é citado apenas no contexto histórico, aliado ao crescimento do ensino superior privado, como respostas ao problema dos excedentes, o que nos possibilita levantar algumas questões a esse respeito. O vestibular, sob a forma praticada hoje pela maior parte das universidades públicas do país, se transformou num instrumento de exclusão social, uma vez que, ao se basear em conteúdos cada vez mais específicos dentro das diversas disciplinas, acaba impedindo o acesso da grande massa da população a esse setor do ensino. Não podemos então afirmar que o vestibular faria parte das políticas públicas, como instrumento de manutenção do status quo dentro da sociedade neoliberal brasileira? Como não foi encontrada uma bibliografia específica sobre o tema que possa subsidiar diretamente este pressuposto, partiremos da análise dos estudos já feitos sobre a exclusão no ensino superior brasileiro, recorrendo ao contexto histórico específico de cada período, sempre que for necessário justificar a utilização do vestibular como forma de exclusão. Conjuntamente, utilizaremos os próprios vestibulares como objeto de análise e alguns índices fornecidos pelos órgãos públicos. II DESENVOLVIMENTO Durante o Império e o início da República, ocorreu a formação das primeiras universidades brasileiras, focadas no objetivo de formar as elites que comandariam o país. À medida que o país se industrializava e se urbanizava, maior era a demanda pelo ensino superior, principalmente por parte dos setores médios da sociedade que viam nesse diploma, uma forma de ascensão e inclusão numa sociedade até então, extremamente oligárquica. Mas será, a partir das décadas de 50 e 60, graças à industrialização alcançada pelo Brasil através da bandeira do desenvolvimentismo, que de fato começará a ocorrer o crescimento do ensino superior. Isto se dará devido às necessidades econômicas e às pressões sociais no sentido da sua democratização baseada no aumento da oferta de vagas. Nesse período, evidencia-se que cada vez mais a universidade pública atendia a parcelas mínimas da população, sobretudo os setores médio e alto, o que passará a provocar o problema dos excedentes, ou seja, estudantes que mesmo aprovados no vestibular, não conseguiam vagas nas universidades chegando em 1960, à cerca de 21,6% do total de aprovados. Diante disso, como poderia o Estado ampliar as vagas nas universidades, atendendo a essa demanda cada vez maior e, ao mesmo tempo, manter um ensino superior público de qualidade, mas ainda reservado às elites? A resposta para essa questão era a privatização e a instituição de um vestibular classificatório. A partir de 1961, seriam aprovadas diversas leis que agiriam nesse sentido. A LDB/61 consagrou um padrão centralizador vertical de controle que, aliado à ausência de um projeto nacional para a educação, provocou a multiplicidade e a segmentação de instâncias burocráticas, além de propiciar uma expansão quantitativa do ensino superior que não foi acompanhada de condições mínimas de funcionamento. 1
4 Essa lei irá, na verdade, consolidar as políticas públicas de ampliação do ensino superior de massa atendendo, ainda que parcialmente, às pressões sociais sem, no entanto, democratizar a universidade pública, que se tornará ainda mais elitizada graças à reserva de cursos que irá oferecer e à estratégia do vestibular. Mas a concretização desse processo se dará realmente a partir da lei 5540/68, que promoverá a expansão efetiva do ensino superior privado, com contenção de despesas para o Estado, atingindo como alvo a classe média. Em relação à estruturação educacional, a legislação propôs medidas para diminuir os custos e aumentar o atendimento ao mercado. Implantou mudanças no vestibular, que passou a ser classificatório para todo o país, eliminando-se a figura do excedente. (...) 2 É interessante destacar o papel que vai sendo dado ao vestibular pela própria lei. Na verdade, nota-se que sua ação aos poucos vai sendo normatizada de tal forma que, fica cada vez mais clara sua função junto à universidade pública, a medida que o setor privado passa a crescer. Usando como justificativa a questão dos excedentes e da demanda por vagas que o Estado seria incapaz de suprir, o vestibular é incorporado às políticas públicas, que tornam ideologicamente velada a sua função social de garantir a exclusão, separando o joio do trigo, entre os estudantes que ingressarão no setor público ou no privado. Intrinsicamente ligada à questão da elitização da universidade pública e seu principal instrumento de manutenção, o vestibular está a divisão dos cursos oferecidos pelas instituições públicas e privadas, principalmente a partir da década de 70. Verifica-se então que cursos que necessitariam de menores investimentos e, portanto, poderiam ser oferecidos a custos menores, ficariam concentrados nas mãos do setor privado, que atenderia assim a uma demanda de massa. Já os cursos mais onerosos, como engenharia, odontologia e medicina, ficariam a cargo do setor público. A questão a ser discutida aqui é até que ponto isso não funciona como uma espécie de reserva de mercado para determinadas carreiras, que só poderiam ser acessadas por uma minoria, pois na verdade, a restrição desse acesso se dá através do vestibular, na maioria das vezes ininteligível a um educando oriundo do ensino médio público e quase sempre, sem recursos financeiros para pagar um curso pré-vestibular. Criou-se assim, a partir de um exame que não avalia as diversas habilidades do estudante, mas sim conhecimentos cada vez mais específicos dentro das diversas disciplinas, uma verdadeira cultura do vestibular. Sua ação se baseia na exclusão das camadas inferiores da população, elitizando as instituições públicas de ensino superior e algumas carreiras por elas oferecidas e ainda, abrindo as portas para a expansão cada vez maior do ensino superior privado, de cursinhos pré-vestibulares e de materiais apostilados para o ensino médio que tem por base curricular, os conteúdos cobrados nos vestibulares das grandes universidades públicas. Junte-se a isso o fato de que determinados cursos, como medicina, mesmo quando oferecidos pelo setor privado, apresentam mensalidades tão elevadas que acabam se tornando tão inatingíveis quanto os oferecidos pelo setor público. Nas décadas de 80 e 90, essa discussão será ampliada no sentido da qualidade. A expansão do setor privado com anuência do Estado, com o objetivo de atender as camadas inferiores da população, provocará uma queda na qualidade do ensino oferecido por essas instituições. (...), atingidos os objetivos postos para os setores médios e satisfeitas em termos quantitativos as reivindicações desses setores, as instituições de ensino superior privadas vêem-se obrigadas a se reorganizarem no novo contexto e se adequarem à nova demanda emergente, constituída pelos extratos sociais mais baixos, o que fez diminuir seu padrão acadêmico(...). 3
5 Entretanto, é importante ressaltar que apesar das discussões sobre a qualidade do ensino superior, não aparecem nas propostas do Estado, mudanças no sentido de se democratizar o acesso às universidades públicas através, por exemplo, de uma reformulação mais profunda na elaboração do vestibular. III CONSIDERAÇÔES FINAIS Se considerarmos os números apresentados pelo INEP, a respeito da evolução do ensino superior brasileiro entre 1962 e 1998, perceberemos que realmente houve um crescimento do número de inscrições e matrículas, principalmente a partir de De fato ocorreu uma expansão do ensino superior no Brasil, porém atrelada ao capital privado e não como fruto de reais investimentos públicos. Isto excetuando-se é claro, a isenção de impostos dada à maioria dessas instituições pelo Estado, o que muito contribuiu não só para a sua expansão, como também para uma grande acumulação de capital por esse setor. Além disso, a maior parte dessas instituições localiza-se no Sudeste do país, região que apresenta maior concentração populacional e de renda e onde a exigência de um diploma superior seria maior para o ingresso no mercado de trabalho. Qual seria então o papel assumido pelo vestibular e pelo Enem, o Exame Nacional do Ensino Médio, implantado pelo Ministério da Educação em 1998, para avaliar as competências e habilidades dos estudantes, diante desse crescimento quantitativo das vagas no ensino superior? Apesar das anunciadas mudanças nos vestibulares públicos, como é o caso do praticado pela Unicamp - que privilegiaria mais a interpretação de textos e outras habilidades e competências-, no que tange principalmente à Fuvest, as provas continuariam conteudistas, salvo algumas exceções na sua segunda fase de seleção. Já com relação ao Enem, a crítica recai sobre o índice de aproveitamento de sua nota que é, no caso da Fuvest, de apenas 20%, e somente para a parte objetiva do vestibular. O que ocorre então é que, assim como o processo seletivo é de competência de cada instituição de ensino, o índice de aproveitamento da nota do Enem também é, o que acaba provocando distorções como essa, se considerarmos que as universidades públicas são as que menos utilizam sua nota. Diante desse quadro, não é possível fechar os olhos para o fato de que existe uma elitização do setor público superior de ensino, claramente descrita anteriormente. E, ao que parece, o Enem seria mais uma ação pública para facilitar o acesso das massas ao ensino superior privado, setor que mais aceita sua nota em seus processos seletivos. O que é mais preocupante, além da própria questão da exclusão, é o efeito que toda essa organização de seleção dos estudantes tem sobre os currículos escolares do ensino médio, pois não podemos esquecer que a organização dos currículos depende de uma série de fatores e pressões sociais que atuam dentro e fora da escola. Resta saber, no entanto, se a influência do vestibular conteudista poderá ser superada pela proposta do Enem, que, ao que parece, estaria mais próxima da visão dos Parâmetros Curriculares Nacionais. Mas esta é uma outra hipótese, que ainda precisa ser melhor pesquisada e discutida.
6 IV REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS CUNHA, Luiz Antonio. A universidade temporã. 2 a ed. Rio de Janeiro: Editora Civilização Brasileira, 1980 GUIMARÃES, Maria Helena de Oliveira. Avaliação: impactos sobre o ensino superior.belo Horizonte: FUMEC FACE, C/ Arte, 2003 MENDONÇA, Ana Walesca P.C.. A universidade no Brasil. Revista Brasileira de Educação,Editora Autores Associados. No.14, 2000 RANIERI, Nina Beatriz. Educação superior, direito e Estado: nova lei de Diretrizes e Bases(Lei. 9394/96) São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 1992 (Coleção Base, v.2) SILVA JUNIOR, João dos Reis; SGUISSARD, V. Novas faces da educação superior no Brasil. 2 a. ed..são Paulo: Cortez; Bragança Paulista: USF-IFAN, RANIERI,p.49 2 GUIMARÃES,p.30 3 SILVA JUNIOR, p.190
difusão de idéias AS ESCOLAS TÉCNICAS SE SALVARAM
Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias dezembro/2006 página 1 AS ESCOLAS TÉCNICAS SE SALVARAM Celso João Ferretti: o processo de desintegração da educação atingiu em menor escala as escolas técnicas.
Leia maisEDUCAÇÃO SUPERIOR: O DEBATE SOBRE Acesso, Permanência, Inclusão, Democratização, Cotas, SISU...
EDUCAÇÃO SUPERIOR: O DEBATE SOBRE Acesso, Permanência, Inclusão, Democratização, Cotas, SISU... Acesso à educação Superior: Categorias - Acesso / Democratização do acesso - Ações afirmativas - Cotas sociais
Leia maisO impacto do INCLUSP no ingresso de estudantes da escola pública na USP
VERSÃO: 03-04-2008 2 O impacto do INCLUSP no ingresso de estudantes da escola pública na USP 1. Apresentação do Programa O Programa de Inclusão Social da USP (INCLUSP) foi concebido a partir da preocupação
Leia maisProjeto Pedagógico Institucional PPI FESPSP FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI
FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI Grupo Acadêmico Pedagógico - Agosto 2010 O Projeto Pedagógico Institucional (PPI) expressa os fundamentos filosóficos,
Leia maisADMINISTRAÇÃO DO ENSINO SUPERIOR: PERIÓDICOS NACIONAIS 1982-2000
ADMINISTRAÇÃO DO ENSINO SUPERIOR: PERIÓDICOS NACIONAIS 1982-2000 Marta Luz Sisson de Castro PUCRS O Banco de Dados Produção do conhecimento na área de Administração da Educação: Periódicos Nacionais 1982-2000
Leia maisREFORMA UNIVERSITÁRIA: contribuições da FENAJ, FNPJ e SBPJor. Brasília, outubro de 2004
REFORMA UNIVERSITÁRIA: contribuições da FENAJ, FNPJ e SBPJor Brasília, outubro de 2004 FEDERAÇÃO NACIONAL DOS JORNALISTAS FENAJ http://www.fenaj.org.br FÓRUM NACIONAL DOS PROFESSORES DE JORNALISMO - FNPJ
Leia maisO Marketing Educacional aplicado às Instituições de Ensino Superior como ferramenta de competitividade. Xxxxxx Xxxx Xxxxxxx Xxxxxxx Xxxxxxxxxxx
O Marketing Educacional aplicado às Instituições de Ensino Superior como ferramenta de competitividade Xxxxxx Xxxx Xxxxxxx Xxxxxxx Xxxxxxxxxxx Araçatuba SP 2012 O Marketing Educacional aplicado às Instituições
Leia maisEstado da Arte: Diálogos entre a Educação Física e a Psicologia
Estado da Arte: Diálogos entre a Educação Física e a Psicologia Eixo temático 1: Fundamentos e práticas educacionais Telma Sara Q. Matos 1 Vilma L. Nista-Piccolo 2 Agências Financiadoras: Capes / Fapemig
Leia maisA IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE
A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE ALMEIDA 1, Leonardo Rodrigues de SOUSA 2, Raniere Lima Menezes de PEREIRA
Leia maisPrefeitura Municipal de Santos
Prefeitura Municipal de Santos Estância Balneária SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO Seção de Suplência/ SESUPLE Parceiros do Saber Projeto de alfabetização de Jovens e Adultos Justificativa
Leia maisResgate histórico do processo de construção da Educação Profissional integrada ao Ensino Médio na modalidade de Educação de Jovens e Adultos (PROEJA)
Resgate histórico do processo de construção da Educação Profissional integrada ao Ensino Médio na modalidade de Educação de Jovens e Adultos (PROEJA) Mário Lopes Amorim 1 Roberto Antonio Deitos 2 O presente
Leia maisCenários contemporâneos em Educação. Prof.ª Dr.ª Cíntia Bueno Marques
Cenários contemporâneos em Educação Prof.ª Dr.ª Cíntia Bueno Marques Composição de cenários Avaliação e Regulação da Educação Ações planejadas de reposicionamento Reflexos e movimentos culturais Educação
Leia maisDesigualdades em saúde - Mortalidade infantil. Palavras-chave: mortalidade infantil; qualidade de vida; desigualdade.
Desigualdades em saúde - Mortalidade infantil Ruth Rangel * Fernanda Azevedo * Palavras-chave: mortalidade infantil; qualidade de vida; desigualdade. Resumo A redução das desigualdades sociais tem sido
Leia maisResolução de Exercícios Orientações aos alunos
2015 Resolução de Exercícios Orientações aos alunos Área de Concentração: EXATAS Disciplina de Concentração: FÍSICA Professores: Gustavo Castro de Oliveira, Reine Agostinho Ribeiro. UBERABA 2015 Colégio
Leia maisA FORMAÇÃO DO PROFESSOR E A EDUCAÇÃO INCLUSIVA: UMA BARREIRA ENTRE A TEORIA E A PRÁTICA
A FORMAÇÃO DO PROFESSOR E A EDUCAÇÃO INCLUSIVA: UMA BARREIRA ENTRE A TEORIA E A PRÁTICA Natássia Contrera Universidade do Sagrado Coração, Bauru/SP e-mail: natassiac@hotmail.com Giseli Bueno Berti Universidade
Leia maisO significado do Ensino Médio Público na visão dos estudantes
*Pôster: O Significado do Ensino Médio Público na Visão dos Estudantes. Apresentado no XIV Seminário de Pesquisa do CCSA. Realizado no período de 24 a 26 de setembro de 2008, na UFRN. Autores: ; ;. O significado
Leia maisO panorama do mercado educativo em saúde no Brasil
Indicadores das Graduações em Saúde Estação de Trabalho IMS/UERJ do ObservaRH O panorama do mercado educativo em saúde no Brasil Como consequência de políticas governamentais implementadas com o objetivo
Leia maisTema: evasão escolar no ensino superior brasileiro
Entrevista com a professora Maria Beatriz de Carvalho Melo Lobo Vice- presidente do Instituto Lobo para o Desenvolvimento da Educação, Ciência e Tecnologia e Sócia- diretora da Lobo & Associados Consultoria.
Leia maisO Engenheiro, a Universidade e o Sistema Confea/Crea
O Engenheiro, a Universidade e o Sistema Confea/Crea PROF. ALBERTO LUIZ FRANCATO COORDENADOR DO CURSO DE ENG. CIVIL MARÇO/2012 Cenário nacional para a Engenharia Civil: O crescimento da indústria da construção
Leia maisVIII JORNADA DE ESTÁGIO DE SERVIÇO SOCIAL
VIII JORNADA DE ESTÁGIO DE SERVIÇO SOCIAL CONSIDERAÇÕES SOBRE O TRABALHO REALIZADO PELO SERVIÇO SOCIAL NO CENTRO PONTAGROSSENSE DE REABILITAÇÃO AUDITIVA E DA FALA (CEPRAF) TRENTINI, Fabiana Vosgerau 1
Leia maisDados do Ensino Médio
Dados do Ensino Médio População de 15 a 17 anos (2010): 10.357.874 (Fonte: IBGE) Matrículas no ensino médio (2011): 8.400.689 (Fonte: MEC/INEP) Dados do Ensino Médio Dos 10,5 milhões de jovens na faixa
Leia maisJosé Fernandes de Lima Membro da Câmara de Educação Básica do CNE
José Fernandes de Lima Membro da Câmara de Educação Básica do CNE Cabe a denominação de novas diretrizes? Qual o significado das DCNGEB nunca terem sido escritas? Educação como direito Fazer com que as
Leia maisSe você acredita que as escolas são o único e provável destino dos profissionais formados em Pedagogia, então, está na hora de abrir os olhos
Se você acredita que as escolas são o único e provável destino dos profissionais formados em Pedagogia, então, está na hora de abrir os olhos O pedagogo David Bomfin, 50 anos, deixou, há algum tempo, de
Leia maisA EDUCAÇÃO ESPECIAL NO ÂMBITO DA PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO NO BRASIL Régis Henrique dos Reis Silva UFG e UNICAMP regishsilva@bol.com.br 1.
A EDUCAÇÃO ESPECIAL NO ÂMBITO DA PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO NO BRASIL Régis Henrique dos Reis Silva UFG e UNICAMP regishsilva@bol.com.br 1. INTRODUÇÃO Este estudo tem como objeto de análise o processo de
Leia maisO Crescimento da Educação a Distância nas Universidades do Brasil
O Crescimento da Educação a Distância nas Universidades do Brasil SALVADOR, Larissa de Souza QUEIROZ, Letícia Maria Silva CAMARGO, Thania de Azevedo Resumo: O Brasil tem demonstrado nos últimos anos forte
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS INEP
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS INEP Alunos apontam melhorias na graduação Aumenta grau de formação dos professores e estudantes mostram que cursos possibilitam
Leia maisPequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios
Pequenas e Médias Empresas no Canadá Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios De acordo com a nomenclatura usada pelo Ministério da Indústria do Canadá, o porte
Leia maisPROGRAMA ULBRASOL. Palavras-chave: assistência social, extensão, trabalho comunitário.
PROGRAMA ULBRASOL Irmo Wagner RESUMO Com a intenção e o propósito de cada vez mais fomentar e solidificar a inserção da Universidade na Comunidade em que encontra-se inserida, aprimorando a construção
Leia maisEnsino Superior vive aumento acelerado
Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná () Departamento de Comunicação e Marketing Publicado em: 21/03/2010 - http://www.jmnews.com.br Elaborado por: próprio jornal/site Ensino
Leia maisElaboração de Projetos FECOP 2014. Everton Cabral Maciel everton.maciel@seplag.ce.gov.br
Elaboração de Projetos FECOP 2014 Everton Cabral Maciel everton.maciel@seplag.ce.gov.br O que vamos fazer? Pensar em Projetos Organizar o pensamento Conectar com a realidade e a legislação Estruturar projeto
Leia maisPisa 2012: O que os dados dizem sobre o Brasil
Pisa 2012: O que os dados dizem sobre o Brasil A OCDE (Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico) divulgou nesta terça-feira os resultados do Programa Internacional de Avaliação de Alunos,
Leia maisINVESTIMENTOS NA INDÚSTRIA
Indicadores CNI INVESTIMENTOS NA INDÚSTRIA Momento difícil da indústria se reflete nos investimentos Intenção de investimento para 2015 é a menor da pesquisa Em 2014, 71,8% das empresas investiram 7,9
Leia maisCOMO FORMAR MÉDICOS NO BRASIL FRENTE AOS ATUAIS DESAFIOS DA SAÚDE?
COMO FORMAR MÉDICOS NO BRASIL FRENTE AOS ATUAIS DESAFIOS DA SAÚDE? Vinícius Ximenes M. da Rocha Médico Sanitarista Diretor de Desenvolvimento da Educação em Saúde SESu/MEC Dificuldades para Implementação
Leia maisCiências Humanas e Sociais Aplicadas, Pós-graduação à distância e Mercado de Trabalho Sandra Rodrigues
Ciências Humanas e Sociais Aplicadas, Pós-graduação à distância e Mercado de Trabalho Sandra Rodrigues Resumo: O trabalho intenta investigar o cenário de pós-graduação à distância na área das Ciências
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA
INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA 1 IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Contratação de consultoria pessoa física para serviços de preparação
Leia maisA EXPANSÃO DO ENSINO SUPERIOR NO BRASIL: A QUALIDADE DA OFERTA A DISTÂNCIA DO CURSO DE PEDAGOGIA A PARTIR DA LDB DE 1996
A EXPANSÃO DO ENSINO SUPERIOR NO BRASIL: A QUALIDADE DA OFERTA A DISTÂNCIA DO CURSO DE PEDAGOGIA A PARTIR DA LDB DE 1996 RESUMO Aila Catori Gurgel Rocha 1 Rosana de Sousa Pereira Lopes 2 O problema proposto
Leia maisRETRATOS DA SOCIEDADE BRASILEIRA
Indicadores CNI RETRATOS DA SOCIEDADE BRASILEIRA Previdência 20 Maioria dos brasileiros apoia mudanças na previdência Sete em cada dez brasileiros reconhecem que o sistema previdenciário brasileiro apresenta
Leia maisMelhores práticas no planejamento de recursos humanos
Melhores práticas no planejamento de recursos humanos Planejamento Performance Dashboard Plano de ação Relatórios Indicadores Preparando a força de trabalho para o futuro Planejamento de recursos humanos
Leia maisASPECTOS HISTÓRICOS: QUANTO A FORMAÇÃOO, FUNÇÃO E DIFULCULDADES DO ADMINISTRADOR.
1 ASPECTOS HISTÓRICOS: QUANTO A FORMAÇÃOO, FUNÇÃO E DIFULCULDADES DO ADMINISTRADOR. Rute Regina Ferreira Machado de Morais Universidade Estadual de Ponta Grossa-UEPG Este texto visa refletir sobre o papel
Leia maisFábio José Garcia dos Reis Dezembro de 2010
Estados Unidos: a polêmica em torno do financiamento do governo federal que beneficia as IES com fins lucrativos e aumenta o endividamento dos estudantes Fábio José Garcia dos Reis Dezembro de 2010 No
Leia maisFORMANDO AS LIDERANÇAS DO FUTURO
Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias dezembro/2006 página 1 FORMANDO AS LIDERANÇAS DO FUTURO Fúlvia Rosemberg: analisa ações de inclusão e apresenta programa voltado para a formação de novas lideranças
Leia maisCrescimento em longo prazo
Crescimento em longo prazo Modelo de Harrod-Domar Dinâmica da relação entre produto e capital Taxa de poupança e produto http://fernandonogueiracosta.wordpress.com/ Modelo keynesiano Crescimento = expansão
Leia maisDIMENSÃO 8 ATENDIMENTO AOS ESTUDANTES
DIMENSÃO 8 ATENDIMENTO AOS ESTUDANTES 8.1 CONDIÇÕES INSTITUCIONAIS PARA OS DISCENTES 8.1.1 Facilidade de acesso aos dados e registros acadêmicos 8.1.2 Apoio à participação em eventos, produção e divulgação
Leia mais"O MEC não pretende abraçar todo o sistema"
"O MEC não pretende abraçar todo o sistema" Data: 30/11/2008 Veículo: O Globo Editoria: Boa Chance Ministro diz que governo não vai regular MBAs e que empresas já mantêm certo controle sobre a qualidade
Leia maisBRASILEIROS VÃO INVESTIR 13,5% A MAIS COM EDUCAÇÃO EM 2012
1 BRASILEIROS VÃO INVESTIR 13,5% A MAIS COM EDUCAÇÃO EM 2012 Antônio Eugênio Cunha* O brasileiro vai investir 13,5% a mais com educação em 2012 relativo ao ano anterior. Este é o levantamento divulgado
Leia maisEspecialização em Gestão de Negócios
Especialização em Gestão de Negócios e Projetos Rio de Janeiro Presença nacional, reconhecimento mundial. Conheça a Fundação Dom Cabral Uma das melhores escolas de negócios do mundo, pelo ranking de educação
Leia maisA CONTEE a Reforma Universitária e o Programa Universidade Para Todos.
A CONTEE a Reforma Universitária e o Programa Universidade Para Todos. A CONTEE, depois de uma trajetória de mais de uma década de permanente debate interno e sintonia com as entidades filiadas, se encontra
Leia maisMedicina. Indicadores das Graduações em Saúde Estação de Trabalho IMS/UERJ do ObservaRH
Indicadores das Graduações em Saúde Estação de Trabalho IMS/UERJ do ObservaRH Medicina O início do ensino médico no país foi estabelecido na Bahia e no Rio de Janeiro, em 1808, devido à transferência da
Leia maisM a n u a l E n e m 2 0 1 4 P á g i n a 1
M a n u a l E n e m 2 0 1 4 P á g i n a 1 Criado em 1998, o Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM), segundo o próprio INEP, tinha o objetivo de avaliar o desempenho do aluno ao término da escolaridade básica,
Leia maisMATRIZES CURRICULARES MUNICIPAIS PARA A EDUCAÇÃO BÁSICA - MATEMÁTICA: UMA CONSTRUÇÃO COLETIVA EM MOGI DAS CRUZES
MATRIZES CURRICULARES MUNICIPAIS PARA A EDUCAÇÃO BÁSICA - MATEMÁTICA: UMA CONSTRUÇÃO COLETIVA EM MOGI DAS CRUZES Marcia Regiane Miranda Secretaria Municipal de Educação de Mogi das Cruzes marcia.sme@pmmc.com.br
Leia maisDuração: 8 meses Carga Horária: 360 horas. Os cursos de Pós-Graduação estão estruturados de acordo com as exigências da Resolução CNE/CES nº 01/2007.
Arte em Educação Considerando que a ação educacional é uma prática social mediadora da prática social mais ampla, nossa missão é: Formar o profissional de arte educação contemplando suas três dimensões:
Leia maisPROJETO DE LEI N o 6.137, DE 2005 (Do Sr. ALEX CANZIANI)
COMISSÃO DE EDUCAÇÃO E CULTURA PROJETO DE LEI N o 6.137, DE 2005 (Do Sr. ALEX CANZIANI) Dispõe sobre o acesso aos cursos de graduação oferecidos pelas Instituições de Ensino Superior. Autor: Deputado Alex
Leia maisInstrumento para revisão do Projeto Político Pedagógico
SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MINAS GERAIS SUBSECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO MÉDIO SUPERINTENDÊNCIA DE EDUCAÇÃO INFANTIL E FUNDAMENTAL
Leia maisCOMO EXPLORAR OS BENEFÍCIOS DOS INDICADORES DE DESEMPENHO NA GESTÃO DE UM CSC. Lara Pessanha e Vanessa Saavedra
COMO EXPLORAR OS BENEFÍCIOS DOS INDICADORES DE DESEMPENHO NA GESTÃO DE UM CSC Lara Pessanha e Vanessa Saavedra A utilização de indicadores de desempenho é uma prática benéfica para todo e qualquer tipo
Leia maisDJALMA DE PINHO REBOUÇAS DE OLIVEIRA ,.., ADMINISTRAÇAO PUBLICA FOCO NA OTIMIZAÇÃO DO MODELO ADMINISTRATIVO
DJALMA DE PINHO REBOUÇAS DE OLIVEIRA,.., ADMINISTRAÇAO, PUBLICA FOCO NA OTIMIZAÇÃO DO MODELO ADMINISTRATIVO SÃO PAULO EDITORA ATLAS S.A. - 2014 "A diferença entre a empresa privada e a empresa é que aquela
Leia maisCURSO PRÉ-VESTIBULAR UNE-TODOS: CONTRIBUINDO PARA A EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA NA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO *
CURSO PRÉ-VESTIBULAR UNE-TODOS: CONTRIBUINDO PARA A EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA NA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO * COSTA, Marcia de Souza 1, PAES, Maria Helena Rodrigues 2 ; Palavras-chave: Pré-vestibular
Leia maisIESG - INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR DE GARÇA LTDA. Rua América, 281 Garça/SP CEP 17400-000 (14) 3407-2505 www.uniesp.edu.br/garca
IESG - INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR DE GARÇA LTDA. Rua América, 281 Garça/SP CEP 17400-000 (14) 3407-2505 www.uniesp.edu.br/garca PROGRAMA DE ACOMPANHAMENTO DOS EGRESSOS O Instituto de Ensino de Garça,
Leia maisSAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas.
SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas. SANTOS, Silvana Salviano silvanasalviano@hotmail.com UNEMAT Campus de Juara JESUS, Lori Hack de lorihj@hotmail.com UNEMAT
Leia maisFÓRUM REGIONAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL DO ALTO VALE DO ITAJAÍ RIO DO SUL SC 2015 CARTA DE PRINCÍPIOS
FÓRUM REGIONAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL DO ALTO VALE DO ITAJAÍ RIO DO SUL SC 2015 CARTA DE PRINCÍPIOS 1. Natureza e Finalidade O Fórum Regional de Educação Infantil do Alto Vale do Itajaí - FREIAVI é um espaço
Leia maisOpinião N15 ANÁLISE DO DESEMPENHO ACADÊMICO DOS COTISTAS DOS CURSOS DE MEDICINA E DIREITO NO BRASIL
Opinião N15 ANÁLISE DO DESEMPENHO ACADÊMICO DOS COTISTAS DOS CURSOS DE MEDICINA E DIREITO NO BRASIL MÁRCIA MARQUES DE CARVALHO 1 E GRAZIELE DOS SANTOS CERQUEIRA 2 As políticas de ação afirmativa no acesso
Leia mais2A educação é o principal catalisador para
objetivo 2. atingir o ensino básico universal O Estado da Amazônia: Indicadores A Amazônia e os Objetivos do Milênio 2010 o desenvolvimento humano e para a construção de uma sociedade mais justa (Unesco,
Leia maisMídias sociais como apoio aos negócios B2C
Mídias sociais como apoio aos negócios B2C A tecnologia e a informação caminham paralelas à globalização. No mercado atual é simples interagir, aproximar pessoas, expandir e aperfeiçoar os negócios dentro
Leia maisCURSINHO POPULAR OPORTUNIDADES E DESAFIOS: RELATO DE EXPERIÊNCIA DOCENTE
CURSINHO POPULAR OPORTUNIDADES E DESAFIOS: RELATO DE EXPERIÊNCIA DOCENTE INTRODUÇÃO Lucas de Sousa Costa 1 Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará lucascostamba@gmail.com Rigler da Costa Aragão 2
Leia maisPLANO DE EDUCAÇÃO DA CIDADE DE SÃO PAULO: processo, participação e desafios. Seminário dos/as Trabalhadores/as da Educação Sindsep 24/09/2015
PLANO DE EDUCAÇÃO DA CIDADE DE SÃO PAULO: processo, participação e desafios Seminário dos/as Trabalhadores/as da Educação Sindsep 24/09/2015 Ação Educativa Organização não governamental fundada por um
Leia maisMesa Redonda: PNE pra Valer!
Mesa Redonda: PNE pra Valer! Construindo o futuro ou reeditando o passado? Um esboço comparativo entre a Lei 10.172/2001 e o PL 8035/2010 Idevaldo da Silva Bodião Faculdade de Educação da UFC Comitê Ceará
Leia maisA Contextualização e Abrangência dos Conteúdos de Álgebra nos Vestibulares da UEL, UEM e UEPG
A Contextualização e Abrangência dos Conteúdos de Álgebra nos Vestibulares da UEL, UEM e UEPG Autor: Gefferson Luiz dos Santos Orientadora: Angela Marta Pereira das Dores Savioli Programa de Pós-Graduação
Leia maisGESTÃO DE PESSOAS NO SETOR PÚBLICO AULA 01: PESSOAS: INTRODUZINDO OS SUBSISTEMAS E CONCEITOS TÓPICO 02: AS VÁRIAS FACES DA GESTÃO DE PESSOAS Quando falamos em gestão de pessoas é automático nos referirmos
Leia maisQual a principal diferença entre o Enem tradicional e o novo Enem?
SAIBA TUDO SOBRE O ENEM 2009 Qual a principal diferença entre o Enem tradicional e o novo Enem? Até 2008, o Enem era uma prova clássica com 63 questões interdisciplinares, sem articulação direta com os
Leia maisPresidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação
Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Coordenação de Biblioteca 38 Discurso na cerimónia do V Encontro
Leia maisPOLÍTICA DE INVESTIMENTOS
POLÍTICA DE INVESTIMENTOS Segurança nos investimentos Gestão dos recursos financeiros Equilíbrio dos planos a escolha ÍNDICE INTRODUÇÃO...3 A POLÍTICA DE INVESTIMENTOS...4 SEGMENTOS DE APLICAÇÃO...7 CONTROLE
Leia maisGestão Democrática da Educação
Ministério da Educação Secretaria de Educação Básica Departamento de Articulação e Desenvolvimento dos Sistemas de Ensino Coordenação Geral de Articulação e Fortalecimento Institucional dos Sistemas de
Leia maisPlanejamento de Marketing
PARTE II - Marketing Estratégico - Nessa fase é estudado o mercado, o ambiente em que o plano de marketing irá atuar. - É preciso descrever a segmentação de mercado, selecionar o mercado alvo adequado
Leia maisProjeto Político-Pedagógico Estudo técnico de seus pressupostos, paradigma e propostas
Projeto Político-Pedagógico Estudo técnico de seus pressupostos, paradigma e propostas Introdução A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional afirma que cabe aos estabelecimentos de ensino definir
Leia maisPrincípios de Finanças
Princípios de Finanças Apostila 02 A função da Administração Financeira Professora: Djessica Karoline Matte 1 SUMÁRIO A função da Administração Financeira... 3 1. A Administração Financeira... 3 2. A função
Leia maisO EMPREGO DOMÉSTICO. Boletim especial sobre o mercado de trabalho feminino na Região Metropolitana de São Paulo. Abril 2007
O EMPREGO DOMÉSTICO Boletim especial sobre o mercado de trabalho feminino na Abril 2007 Perfil de um emprego que responde por 17,7% do total da ocupação feminina e tem 95,9% de seus postos de trabalho
Leia maisESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS
ESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS RESUMO Juliana Candido QUEROZ (Bolsista) 1 ; Natália SILVA (Bolsista) 2, Leila BRUNO (Supervisora) 3 ; Sinval Martins S. FILHO (Coordenador)
Leia maisAtividade I Como podemos fortalecer o Núcleo na Região para garantir a continuidade dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio - ODMs?
QUATRO BARRAS 09/07/2007 Horário: das 13h às 17h30 Local: Atividade I Como podemos fortalecer o Núcleo na Região para garantir a continuidade dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio - ODMs? Grupo 01:
Leia maisUNIVERSIDADE DO PLANALTO CATARINENSE UNIPLAC PRÓ-REITORIA DE PESQUISA, EXTENSÃO E PÓS-GRADUAÇÃO COORDENAÇÃO DE EXTENSÃO E APOIO COMUNITÁRIO
UNIVERSIDADE DO PLANALTO CATARINENSE UNIPLAC PRÓ-REITORIA DE PESQUISA, EXTENSÃO E PÓS-GRADUAÇÃO COORDENAÇÃO DE EXTENSÃO E APOIO COMUNITÁRIO Projeto do Curso de Extensão ORGANIZAÇÃO CURRICULAR NA EDUCAÇÃO
Leia mais6 Conclusão. 6.1. Conclusão. 6.1.1. Resultados finais. 6.1.1.1. Resultados diretos
6 Conclusão Neste capitulo será feita conclusão do trabalho descrevendo os resultados diretos e indiretos da pesquisa. Adicionalmente, serão feitas sugestões para o aprofundamento no presente texto e a
Leia maisCOMO A MUDANÇA NA METODOLOGIA DO INEP ALTERA O CÁLCULO DA EVASÃO
COMO A MUDANÇA NA METODOLOGIA DO INEP ALTERA O CÁLCULO DA EVASÃO Prof. Roberto Leal Lobo e Silva Filho Profª Maria Beatriz de Carvalho Melo Lobo A evasão escolar é um problema crônico do ensino em todos
Leia maisDEMOCRÁTICA NO ENSINO PÚBLICO
O PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO COMO INSTRUMENTO DE GESTÃO ROSINALDO PANTOJA DE FREITAS rpfpantoja@hotmail.com DEMOCRÁTICA NO ENSINO PÚBLICO RESUMO: Este artigo aborda o Projeto político pedagógico e também
Leia maisCURSO DE ESPECIALIZAÇÃO LATO SENSU EM SUPERVISÃO EDUCACIONAL
CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO LATO SENSU EM SUPERVISÃO EDUCACIONAL (MONTES CLAROS, JANUÁRIA, MANGA, MEDINA e ITAMBACURI). ÁREAS DE CONCENTRAÇÃO: Normal Superior, Pedagogia e Licenciatura Plena. BREVE DESCRIÇÃO
Leia maisA CONSOLIDAÇÃO DA PARCERIA PÚBLICO-PRIVADA NA EDUCAÇÃO: O CASO DO PRONATEC NA CIDADE DO RECIFE /PE
A CONSOLIDAÇÃO DA PARCERIA PÚBLICO-PRIVADA NA EDUCAÇÃO: O CASO DO PRONATEC NA CIDADE DO RECIFE /PE 1. INTRODUÇÃO Thayane Maria Deodato Cavalcante UFPE (thayanedc@hotmail.com) Lígia Batista de Oliveira
Leia maisProfissionais de Alta Performance
Profissionais de Alta Performance As transformações pelas quais o mundo passa exigem novos posicionamentos em todas as áreas e em especial na educação. A transferência pura simples de dados ou informações
Leia mais1. O papel da Educação no SUS
Departamento de Gestão da Educação na Saúde SGTES Formação de facilitadores de educação permanente em saúde uma oferta para os pólos e para o Ministério da Saúde 1. O papel da Educação no SUS O SUS, mesmo
Leia maisQUEDA NO NÍVEL DE ENDIVIDAMENTO DO CATARINENSE É ACOMPANHADA POR PEQUENA DETERIORAÇÃO DA QUALIDADE DAS DÍVIDAS
QUEDA NO NÍVEL DE ENDIVIDAMENTO DO CATARINENSE É ACOMPANHADA POR PEQUENA DETERIORAÇÃO DA QUALIDADE DAS DÍVIDAS O percentual de famílias endividadas em Santa Catarina caiu de 93% em julho para 90% em agosto.
Leia maisPor que as universidades privadas brasileiras são, na média, de qualidade questionável?
Por que as universidades privadas brasileiras são, na média, de qualidade questionável? Dezembro de 2009 Por Vítor Wilher Essa é uma pergunta que parece atordoar todos aqueles minimamente preocupados com
Leia maisPanorama da avaliação de programas e projetos sociais no Brasil. Martina Rillo Otero
Panorama da avaliação de programas e projetos sociais no Brasil Martina Rillo Otero 1 Sumário Objetivos da pesquisa Metodologia Quem foram as organizações que responderam à pesquisa? O que elas pensam
Leia maisRelatório da IES ENADE 2012 EXAME NACIONAL DE DESEMEPNHO DOS ESTUDANTES GOIÁS UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS
Relatório da IES ENADE 2012 EXAME NACIONAL DE DESEMEPNHO DOS ESTUDANTES GOIÁS UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais G O V E R N O F E D E R A L P A Í S R
Leia maisCÂMARA DOS DEPUTADOS CENTRO DE FORMAÇÃO, TREINAMENTO E APERFEIÇOAMENTO PÓS-GRADUAÇÃO EM POLÍTICA E REPRESENTAÇÃO PARLAMENTAR
CÂMARA DOS DEPUTADOS CENTRO DE FORMAÇÃO, TREINAMENTO E APERFEIÇOAMENTO PÓS-GRADUAÇÃO EM POLÍTICA E REPRESENTAÇÃO PARLAMENTAR A INFLUÊNCIA DAS AUDIÊNCIAS PÚBLICAS NA FORMULÇÃO DA LEI nº 11.096/2005 PROUNI
Leia maisPontifícia Universidade Católica de Minas Gerais/ NÚCLEO DE APOIO À INCLUSÃO DO ALUNO COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS
Nome da Instituição: Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais/ NÚCLEO DE APOIO À INCLUSÃO DO ALUNO COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS Responsável pelo preenchimento das informações: HELIANE
Leia maisInclusão bancária: bancos públicos efetivam seu papel social
Inclusão bancária: bancos públicos efetivam seu papel social Inclusão bancária Acesso a produtos e serviços bancários a cidadãos de baixa renda; Serviços bancários + preocupação social. Ações para inclusão
Leia maisPESQUISA-AÇÃO DICIONÁRIO
PESQUISA-AÇÃO Forma de pesquisa interativa que visa compreender as causas de uma situação e produzir mudanças. O foco está em resolver algum problema encontrado por indivíduos ou por grupos, sejam eles
Leia maisEVASÃO NO CURSO DE PEDAGOGIA DE UMA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO UM ESTUDO DE CASO
EVASÃO NO CURSO DE PEDAGOGIA DE UMA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO UM ESTUDO DE CASO Elizabeth da Silva Guedes UNESA Laélia Portela Moreira UNESA Resumo A evasão no Ensino Superior (ES) vem chamando
Leia maisIII Semana de Ciência e Tecnologia IFMG - campus Bambuí III Jornada Científica 19 a 23 de Outubro de 2010
Empregabilidade: uma análise das competências e habilidades pessoais e acadêmicas desenvolvidas pelos graduandos do IFMG - Campus Bambuí, necessárias ao ingresso no mercado de trabalho FRANCIELE CLÁUDIA
Leia maisO estudante de Pedagogia deve gostar muito de ler e possuir boa capacidade de concentração porque receberá muitos textos teóricos para estudar.
PEDAGOGIA Você já deve ter ouvido alguém falar que o nível educacional de um povo é muito importante para o seu desenvolvimento e que a educação faz muita diferença na vida das pessoas, não é mesmo? Por
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA
553 A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA Irene Caires da Silva 1, Tamires Fernanda Costa de Jesus, Tiago Pinheiro 1 Docente da Universidade do Oeste Paulista UNOESTE. 2 Discente
Leia maisdifusão de idéias EDUCAÇÃO INFANTIL SEGMENTO QUE DEVE SER VALORIZADO
Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias outubro/2007 página 1 EDUCAÇÃO INFANTIL SEGMENTO QUE DEVE SER VALORIZADO Moysés Kuhlmann :A educação da criança pequena também deve ser pensada na perspectiva de
Leia maisRevisão Participativa dos Instrumentos de Planejamento. Reunião com Entidades da Subprefeitura de Pinheiros
Revisão Participativa dos Instrumentos de Planejamento Urbano da Cidade de São Paulo Reunião com Entidades da Subprefeitura de Pinheiros 1 Revisão Participativa dos Instrumentos de Planejamento Urbano
Leia mais