Aula de Doutrina: Eucaristia e Santa Missa Campinas, 27/1/03

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1 1 Aula de Doutrina: Eucaristia e Santa Missa Campinas, 27/1/03 Bibliografia básica: CIC ; ; a parte: A Eucaristia 1. Natureza do sacramento da Santíssima Eucaristia CIC 1323 É uma definição sintética, mas extremamente densa. Vamos ao longo dessa aula deszipando essa definição, de maneira que possamos entender melhor esse grande mistério da nossa fé católica. Éumsacramentonoqualopãoeovinhosetransformam,metafisicamente,noCorpo e no Sangue de NSJC, que recebemos na comunhão como alimento espiritual. É interessante notar que a Eucaristia é o maior de todos os sacramentos. a) Se analisarmos os outros sacramentos, o que ocorre é que as graças associadas à pessoa de Cristo na sua Humanidade Santíssima são aplicadas para a santificação das pessoas etc. Na eucaristia, não recebemos a graça de Cristo, mas o próprio Cristo, o próprio autor da graça. b) Nos outros sacramentos, enquanto ele são ministrados, existe uma graça sacramental sendo transferida. Mas só por ocasião do ato de receber/ministrar. Na eucaristia, Cristo permanece sob as espécies do pão e do vinho, enquanto estas não se corrompam. c) Na realidade, a eucaristia é a fonte e cume de toda a vida cristã. Todos os outros sacramentos estão de algum modo orientados para que seja possível e frutuosa a recepção da eucaristia. 2. Instituição por Cristo, matéria e forma Essa é uma verdade de fé católica absolutamente unânime durante toda a história da Igreja, desde o próprio Cristo e os apóstolos. E na própria Sagrada Escritura existem textos muito explícitos a esse respeito: Anúncio: Jo 6, 51 Eu sou o pão vivo que desceu do céu; se alguém comer deste pão, viverá para sempre; e o pão que eu darei pela vida do mundo é a minha carne. 52 Disputavam, pois, os judeus entre si, dizendo: Como pode este dar-nos a sua carne a comer? 53 Disse-lhes Jesus: Em verdade, em verdade vos digo: Se não comerdes a carne do Filho do homem, e não beberdes o seu sangue, não tereis vida em vós mesmos. 54 Quem come a minha carne e bebe o meu sangue tem a vida eterna; e eu o ressuscitarei no último dia. 55 Porque a minha carne verdadeiramente é comida, e o meu sangue verdadeiramente é bebida. 56 Quem come a minha carne e bebe o meu sangue permanece em mim e eu nele.

2 2 Insitituição: última ceia Lc 22, 7 Ora, chegou o dia dos pães ázimos, em que se devia imolar a páscoa; 8 e Jesus enviou a Pedro e a João, dizendo: Ide, preparai-nos a páscoa, para que a comamos. 9 Perguntaram-lhe eles: Onde queres que a preparemos? E, chegada a hora, pôs-se Jesus à mesa, e com ele os apóstolos. 15 E disse-lhes: Tenho desejado ardentemente comer convosco esta páscoa, antes da minha paixão; 16 pois vos digo que não a comerei mais até que ela se cumpra no reino de Deus. 17 Então havendo recebido um cálice, e tendo dado graças, disse: Tomai-o, e repartio entre vós; 18 porque vos digo que desde agora não mais beberei do fruto da videira, até que venha o reino de Deus. 19 E tomando pão, e havendo dado graças, partiu-o e deu-lho, dizendo: Isto é o meu corpo, que é dado por vós; fazei isto em memória de mim. 20 Semelhantemente, depois da ceia, tomou o cálice, dizendo: Este cálice é o novo pacto em meu sangue, que é derramado por vós. 1 Cor Porque eu recebi do Senhor o que também vos entreguei: que o Senhor Jesus, na noite em que foi traído, tomou pão; 24 e, havendo dado graças, o partiu e disse: Isto éomeucorpoqueéporvós;fazei isto em memória de mim. 25 Semelhantemente também, depois de cear, tomou o cálice, dizendo: Este cálice é o novo pacto no meu sangue; fazei isto, todas as vezes que o beberdes, em memória de mim. 26 Porque todas as vezes que comerdes deste pão e beberdes do cálice estareis anunciando a morte do Senhor, até que ele venha. Matéria: pão de farinha de trigo e vinho de uva. No rito latino, o pão deve ser ázimo. Se acrescenta um pouco de água ao vinho, simbolizando a nossa humanidade (água) que toma parte na divindade de Cristo. Forma: Palavras de consagração pronunciadas pelo sacerdote in persona Cristi, com uma identificação sacramental, não em nome etc. Símbologia mais fundamental: Na Paixão de Cristo ficou separada o corpo do sangue, do mesmo modo que o pão do vinho; Eucaristia como comida e bebida espirituais, alimento da alma; alimento que fortifica a vontade, como o lembas dado pela pricesa Galadriel no Senhor dos Anéis. 3. Presença real eucarística No Santíssimo Sacramento da Eucaristia estão contidos verdadeira, real e substancialmente presentes: Corpo, Sangue, Alma e Divindade de Cristo. O mesmo Cristo que nasceu da Virgem Maria, viveu na Palestina, morreu na Cruz e ressuscitou.

3 3 Pela consagração acontece o milagre da Transubstanciação: a conversão de toda a substância do pão na substância do Corpo de Cristo, e a substância do vinho na substância do seu Sangue. O que os nossos sentidos captam são os acidentes do pão e do vinho. À luz da fé, sabemos que sob as aparências do pão e do vinho estão substancialmente, realmente, presentes o Corpo e o Sangue de NSJC. Graças a esses acidentes, podemos saber que no cibório e no cálice, está lá Cristo em Pessoa. Adorote devote: Visus tatus gustus in te falitur Sedauditusolotutocreditur Credo quiquid dixit Dei Filius Nihil hoc verbo Veritatis verius Depois da consagração, Cristo está todo inteiro presente em cada uma das espécies e todo inteiro em cada uma de suas partes. CIC 1390: É o mais comum e aconselhado por razões de respeito prático. É um tema um pouco controverso. Hoje, na prática, não existem restrições taxativas. 4. Ministro da eucaristia Na instituição da Eucaristia, Cristo disse aos apóstolos: Fazei isso em minha memória (Lc 22,19). Nesse momento, os constituiu sacerdotes da nova aliança. Só o sacerdote (presbítero p/ frente) pode consagrar a Santíssima Eucaristia, pronunciando na pessoa de Cristo as palavras da consagração. O diácono é ministro ordinário da distribuição da Sagrada Comunhão. Com causa proporcionada, um acólito ou um fiel autorizado pelo Bispo pode também distribuir. Entretanto, segundo a Comissão Pontifícia para a Interpretação dos Textos Legislativos, numa resposta em 1987, diz que isso não é permitido se se encontra o ministro ordinário (diácono e presbítero) que não estejam impedidos. Há abusos por aí Efeitos e necessidade da sagrada comunhão Não é para ficar no cibório de ouro que Jesus desce todos os dias do céu, mas para encontrar outro céu que lhe é infinitamente mais caro que o primeiro: o céu da nossa alma, feita à imagem Dele, o templo votivo adorável da Trindade. Sta. Terezinha Mais ainda do que um templo, nós nos tornamos o próprio Cristo. Mais do que aquele Alimento se converta em nosso corpo, somos nós que nos convertemos no Corpo de Cristo. Pela comunhão, Deus dá graças de vários tipos e as virtudes teologais, ao mesmo tempo que perdoa os pecados veniais, a pena temporal, perseverança no bem, preserva dos mortais. Que aliás só são perdoados pela confissão auricular individual secreta.

4 Causa da unidade de todos os cristãos no mesmo corpo, no Corpo Místico de Cristo. Não existe unidade maior do que essa na Igreja. A Eucaristia é garantia da glória futura CIC Necessidade: Jo 6 53 Disse-lhes Jesus: Em verdade, em verdade vos digo: Se não comerdes a carne do Filho do homem, e não beberdes o seu sangue, não tereis vida em vós mesmos. 54 Quem come a minha carne e bebe o meu sangue tem a vida eterna; e eu o ressuscitarei no último dia. Precisamos ao menos desejar receber a comunhão; de qualquer modo, a Igreja obriga os fiéis a recebê-la pelo menos uma vez ao ano, se possível durante o tempo pascal, preparados pela confissão. De qualquer modo a Igreja recomenda vivamente a que os fiéis recebam com a maior freqüência possível, aos domingos e dias de guarda, e ainda todos os dias. 6. Disposições necessárias a) da alma Em estado de graça. Ponto. Sem consciência de pecado mortal não confessado sacramentalmente. Ponto. Isso é sério e muitas vezes se comentem sacrilégios nesse sentido. 1 Cor 11, 27 De modo que qualquer que comer do pão, ou beber do cálice do Senhor indignamente, será culpado do corpo e do sangue do Senhor. 28 Examine-se, pois, o homem a si mesmo, e assim coma do pão e beba do cálice. 29 Porque quem come e bebe, come e bebe para sua própria condenação, se não discernir o corpo do Senhor. b) do corpo 1 hora de jejum, de alimentos líquidos e sólidos, menos água e remédios. Limpeza do corpo, modo de vestir adequado, etc. Comunhão na mão/boca. O modo de comungar habitual na Igreja é na boca. Em algumas dioceses / conferências episcopais a Santa Sé permitiu a recepção da comunhão na mão, mas nenhum fiel pode ser obrigado a receber a comunhão na mão se não QUISER (C Iuris C; Diretório litúrgico da CNBB, Carta Dominicae Cenae JPII). Rolos: melhor não brigar. c) idade O preceito de receber a comunhão obriga a partir do uso da razão: capacidade de entender os principais mistérios da fé, saiba distinguir o pão eucarístico do pão comum, convém que confesse antes. É necessário não atrasar, mas se deve necessário preparar bem as crianças Culto à Sagrada Eucaristia

5 5 Cada sacrário numa cidade é um buraco negro, uma deformação no espaço-tempo que toca a eternidade. Quando estamos diante do sacrário, estamos diante de um buraco negro para a eternidade. Circulo Elfes. Na realidade, o costume de guardar a Sagrada Eucaristia começou com os primeiros Cristãos, de maneira que fosse possível levar a comunhão aos doentes que não podiam ir à missa. Também, para que os fiéis possam adorá-lo com visitas privadas ou exposições solenes e procissões. E a própria liturgia da Igreja instituiu duas festas destinadas precisamente celebrar o mistério eucarístico: Corpus Cristi e a Quinta-feira Santa. 2a. Parte: A Eucaristia como sacrifício 1. A Santa Missa, verdadeiro Sacrifício Quando Cristo instituiu a Eucaristia na última ceia, Ele deixo claro também que ela é tambémumsacrifício:esteéomeucorpoqueéentregueporvós;esseéocálice meu Sangue que é derramado por vós... Existe assim uma unidade entra a última ceia e o Sacrifício do Calvário. A Missa representa (apresenta de novo) o Sacrifício do Calvário (SC). A Última Ceia foi uma antecipação sacramental do SC. A Eucaristia: representa o Sacrifício do Calvário éseumemorial aplica seus frutos CIC 1367 Na assim chamada Celebração litúrgica da Eucaristia, ou Missa, Cristo se faz presente pela consagração do pão e do vinho no seu corpo e sangue, ao mesmo tempo que se oferece por nós renovando o sacrifício da Cruz. A própria essência da missa é a consagração do pão e do vinho, que re-presentam de modo incruento o sacrifício cruento da Cruz. Se a essência é a consagração, todas as partes da missa são importantes. Diz o VATII que ninguém pode por conta própria por ou tirar nada do que foi estabelecido pela Igreja na liturgia da missa. Isso é importante. A liturgia compreende algumas partes básicas: liturgia da palavra e liturgia eucarística (a partir do ofertório). O ministro do sacrifício eucarístico é o sacerdote,atuando em nome e na pessoa de Cristo, e para consagrar validamente deve ter a intenção de fazer o que faz a Igreja. O sacerdote não é um mero presidente de uma assembléia humana, mas o próprio Cristo cabeça da Igreja. Por isso mesmo, há certas partes da missa que são exclusivas dele, e não podem ser delegadas: não dar a comunhão, recitação da oração eucarística pelos leigos (eventualmente junto com o sacerdote), homilias)

6 6 2. FinsefrutosdaSantaMissa TemosmesmosfinsdoSC: latrêutico: honrar e adorar a Deus eucarístico: dar graças propiciatório: desagravar a Deus pelos nossos pecados impetratório: pedir a Deus dons e graças Dos frutos da missa, participam: toda a Igreja, o sacerdote que celebra, os que estão assistindo à missa em união com o sacerdote, os que sem assistir à missa se unem a ela, e aqueles a quem a missa se aplica, vivos ou defuntos. Missa sine popolo. 3. Participação dos fiéis A participação dos fiéis não é de mero espectador. De fato, devem unir-se interior e exteriormente ao sacrifício de Cristo no altar. Não se pode dizer que concelebrem, mas participam no sacrifício através do sacerdócio comum dos fiéis recebido no batismo. E a participação exterior deve se manifestar, efetivamente: estado de graça p/ comunhão, resposta às orações, postura; também, as leituras e orações dos fiéis. Os fiéis que participam da missa se oferecem a si mesmos junto com Cristo a Deus Pai. De fato, a missa deve ser para o fiel seja o conduto pelo qual toda a sua vida passe em direção a Deus. Assim, terá um valor redentor. Deve ser o centro e a raiz da vida interior (LG 11), ordenando a ela todas as suas ações.

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