V ENALIC/IV Seminário Nacional do Pibid 8-12 de dezembro de 2014, Natal, RN

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1 PROJETO ESCOLAR: RESGATANDO SABERES POPULARES SOBRE PLANTAS MEDICINAIS EM AULAS DE QUÍMICA Ana Carolina Pereira Real 1, Jonas de Albuquerque Barbosa Filho 1,Vinícius Oliveira da Silva Pinto 1 e Maria de Fátima Teixeira Gomes 2 1 Licenciatura em Química, Instituto de Química, Bolsista Pibid, UERJ 2 Docente Associada, DQGI, Instituto de Química, coordenador Pibid, UERJ RESUMO O projeto escolar foi desenvolvido com estudantes do C. E. Herbert de Souza com o objetivo de resgatar saberes populares sobre o uso de plantas medicinais. Para levantamento dos conhecimentos prévios foi aplicado o questionário a seguir. (i) Você já fez ou faz uso de alguma planta como medicamento? Quais plantas você usou? (ii) Em sua família é comum o uso de plantas medicinais? Quais são as mais utilizadas? (iii) Você tem algum pé de planta medicinal em casa? Qual(is)? (iv) Dê os nomes das plantas medicinais que você conhece e informe os problemas de saúde para quais elas são indicadas. O questionário foi respondido por 89 estudantes. 48% deles afirmaram que fazem uso de plantas como medicamento e nomearam 20 espécies, sendo boldo (35%), camomila (11%) e erva cidreira (10%) as mais citadas. 42% afirmou ser comum o uso de plantas medicinais em sua família tendo sido citadas 23 espécies, dentre elas: boldo (37%), camomila (7%) e erva cidreira (7%). Somente 27% dos estudantes afirmaram ter em casa algum pé de planta medicinal, se destacaram boldo (56%), erva cidreira e saião (9%, cada). Em relação ao item iv, em um universo de 137 respostas plausíveis, foram citadas 25 espécies. Ao confrontar as concepções dos estudantes, oriundas do uso tradicional das plantas medicinais, com recomendações farmacêuticas, constatou-se uma similitude surpreendente. Em seguida, os estudantes foram solicitados a pesquisar sobre os nomes científicos de algumas plantas medicinais, correlacionando-os com seus nomes populares. Professores, estudantes e licenciandos se organizaram na produção de uma horta de ervas medicinais na escola. Os estudantes fizeram experimentos de extração de óleos essenciais de cravo e canela e prepararam tinturas de citronela e eucalipto. O projeto escolar possibilitou a concretização de um trabalho interdisciplinar em aulas de Química e permitiu correlacionar saberes populares com conhecimentos científicos. Palavras-chave: Saberes populares, plantas medicinais, projeto escolar INTRODUÇÃO O uso de plantas medicinais pelo homem está presente desde as primeiras civilizações. As finalidades de sua utilização sempre foram diversas, desde o tratamento de enfermidades a práticas mágicas, místicas e ritualísticas. O aprendizado do homem sobre como utilizar as plantas se deu de forma empírica ou intuitiva de acordo com suas descobertas.

2 No Brasil, o uso de plantas medicinais sofreu influências das culturas europeia, indígena e africana. O início da influência dos europeus ocorreu com a chegada ao Brasil, em 1549, juntamente com Tomé de Souza, dos primeiros padres da Companhia de Jesus, liderados pelo Padre Manoel da Nóbrega. Os jesuítas, dentre eles o padre José de Anchieta, formularam receitas denominadas Boticas dos colégios para o tratamento de diversas doenças pelo uso de plantas medicinais. Junia Furtado (2010) destaca que foram os índios que mostraram aos europeus como utilizar as ervas locais, se baseando em suas práticas curativas cotidianas, transmitidas oralmente de uma geração para outra. A historiadora destaca que: Os elementos animais, vegetais ou minerais da natureza brasileira, seus usos na Medicina e suas classificações foram arduamente estudados desde o período colonial. Cada um desses elementos era chamado de simples, e, da sua combinação, eram produzidos medicamentos compostos. Dentre os remédios produzidos com ervas locais, tornou-se célebre a Triaga Brasílica, criada pelos jesuítas na Bahia, de ampla utilização no tratamento de diversas doenças. (FURTADO, 2010, p.84). Uma das primeiras publicações sobre plantas medicinais brasileiras é a obra Florae Fluminensis, escrita pelo mineiro Frei José Mariano Veloso ( ), um dos principais nomes da ciência e da tecnologia do império português entre o final do Setecentos e o início do século XIX. Seu manuscrito sobre a flora do Rio de janeiro reunia descrições de mil e setecentas espécies (CRF-SP, 2012; AZEVEDO, 1994). Rodolpho Albino Dias da Silva ( ) publicou, em 1929, a mais importante obra da literatura farmacêutica brasileira, a Farmacopéia Brasileira, também chamada de Farmacopéia Verde, que contém descrições macro e microscópicas das drogas obtidas de cento e oitenta e três espécies de plantas medicinais brasileiras (CRF- SP, 2012). No início da segunda metade do século XX, a descoberta de vários antibióticos e o aumento da produção de medicamentos sintéticos, impulsionado pelo desenvolvimento da Química Orgânica, levaram a um progressivo declínio mundial no uso de drogas naturais. Entretanto, na década de noventa, devido aos altos preços das drogas alopáticas se comparados ao das plantas medicinais, houve um retorno à Fitoterapia, chancelado pela Organização Mundial de Saúde (OMS), através do lema Saúde para todos no ano Como forma de baixar os custos dos programas de saúde pública e atender um maior número de beneficiários, a OMS recomendava que

3 nos países subdesenvolvidos e em desenvolvimento se realizassem estudos de plantas medicinais regionais. (LAMEIRA e PINTO, 2008). A flora brasileira voltou a ser valorizada como fonte inestimável de substâncias com atividade biológica. O consumo de plantas medicinais, com base na tradição familiar é hoje em dia uma prática comum na medicina popular. Dentre os fatores que têm contribuído para isso destacam-se: os efeitos colaterais decorrentes do uso crônico dos medicamentos industrializados, o difícil acesso da população à assistência médica, bem como a tendência ao uso da medicina integrativa e abordagens holísticas dos conceitos de saúde e bem-estar (CRF-SP, 2012, p 17). É previsto que uso de plantas medicinais e de fitoterápicos venha a se elevar ainda mais, uma vez que, desde 2006, é uma alternativa terapêutica legalizada e que, portanto, pode ser empregada nos serviços públicos de saúde. Recentemente foi aprovado o Programa Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos cujas ações visam garantir à população brasileira o acesso seguro e o uso racional de plantas medicinais e fitoterápicos, promovendo o uso sustentável da biodiversidade, o desenvolvimento da cadeia produtiva e da indústria nacional (BRASIL, MS, 2009, p, 13). Será necessário, pois, incentivar a formação e a capacitação de recursos humanos para o desenvolvimento de pesquisas, tecnologias e inovação em plantas medicinais e fitoterápicos. Essas novas opções e exigências formativas também necessitarão ser abordadas na educação escolar não só porque esta deve se vincular necessariamente ao mundo do trabalho e à prática social, mas também na perspectiva de educar e de cuidar das pessoas (BRASIL, 2013). Neste trabalho apresentamos um relato sobre o projeto escolar interdisciplinar Resgatando saberes populares sobre o uso de plantas medicinais em aulas de Química. O tema plantas medicinais é muito amplo e exige a articulação entre várias áreas do conhecimento, dentre elas a Química. A OMS define planta medicinal como sendo todo e qualquer vegetal que possui, em um ou mais órgãos, substâncias que podem ser utilizadas com fins terapêuticos ou que sejam precursores de fármacos semissintéticos (WHO, 1998 apud PINTO, 2005). Os pesquisadores da área, no entanto, reconhecendo o papel fundamental do conhecimento popular e do uso que os seres humanos fazem das espécies vegetais, conceituam planta medicinal como qualquer espécie vegetal usada com a finalidade de prevenir e tratar doenças ou de aliviar sintomas de uma doença (DI STASI, 2007).

4 METODOLOGIA O projeto escolar foi desenvolvido, no turno diurno, com estudantes de uma turma do 1 ano e três do 3 ano do Ensino Médio Regular e com uma turma da NEJA (Nova Educação de Jovens e Adultos) do Colégio Estadual Herbert de Souza, situado no bairro do Rio Comprido, no Rio de Janeiro. Teve por objetivo, resgatar saberes populares sobre o uso de plantas medicinais em aulas de Química. Para levantamento dos conhecimentos prévios dos estudantes sobre o tema, foi aplicado, em sala de aula, o questionário a seguir: (i) Você já fez ou faz uso de alguma planta como medicamento? Quais plantas medicinais você usou? (ii) Em sua família é comum o uso de plantas medicinais? Quais são as mais utilizadas? (iii) Você tem algum pé de planta medicinal em casa? Qual ou quais? (iv) Dê os nomes das plantas medicinais que você conhece e informe os problemas de saúde para quais elas são indicadas. Em seguida, os estudantes foram solicitados a pesquisar sobre os nomes científicos de algumas plantas medicinais, correlacionando-os com seus nomes populares, e a buscar informações sobre os benefícios e riscos que o uso das plantas medicinais traz para a saúde. Os alunos deveriam consultar diferentes fontes de informação, livros, revistas, sites da internet, parentes e amigos familiarizados com o tema ou com saberes práticos, para buscar respostas para as questões elaboradas pelos bolsistas para nortear as pesquisas. As questões de pesquisa estão descritas a seguir. 1. O que uma planta medicinal tem que as outras plantas não têm? 2. Muitas plantas medicinais têm um nome popular e um nome científico. Dê o nome popular de duas plantas medicinais, a sua escolha, e pesquise quais são os seus nomes científicos. 3. Quais os benefícios que o uso das plantas medicinais traz para a saúde? 4. Muitas pessoas se medicam com plantas medicinais por conta própria. Quais os riscos desta ação? 5. Podemos substituir os remédios por plantas medicinais?

5 Os aromas característicos de algumas plantas medicinais resultam da presença de óleos voláteis, conhecidos por óleos essenciais, que têm várias aplicações nas indústrias de perfumes e aromatizantes. Nesse sentido, foram planejadas atividades práticas de extração de óleos essenciais de cravo-da-índia e canela (SILVA et al., 2011). Como os estudantes tinham pouca vivência de laboratório, julgamos necessário realizar com eles, inicialmente, experimentos simples sobre processos de separação de misturas por filtração, decantação e destilação. Como última etapa, prevemos a mobilização de saberes populares e de conhecimentos científicos na elaboração, pelos estudantes, de produtos finais contendo em sua composição essências ou tinturas de plantas medicinais. Tais produtos deveriam ser exibidos para a comunidade escolar na Feira de Ciências realizada no Colégio. RESULTADOS E DISCUSSÃO A Avaliação dos conhecimentos prévios O questionário foi respondido por um total de oitenta e nove estudantes de turmas do Ensino Médio Regular (1 e 3 ano) e da NEJA. 48% deles afirmaram que fazem uso de plantas como medicamento e nomearam vinte espécies diferentes, sendo boldo (35%), camomila (11%) e erva cidreira (10%) as mais citadas. A figura 1 apresenta a distribuição das respostas elaboradas pelos estudantes. Quais plantas medicinais você já usou? Boldo 23% 35% Camomila Erva Cidreira 5% 5% 5% 6% 10% 11% Hortelã Erva-doce Goiaba (broto) Romã Outras 13 espécies Figura1: perfil de respostas dos estudantes em relação ao item i que questionava sobre o uso, por eles próprios, de plantas como medicamento.

6 Em relação à questão ii Em sua família é comum o uso de plantas medicinais?, 42% dos estudantes afirmaram que sim, tendo sido citadas vinte e três espécies diferentes de plantas, dentre elas a mais citada foi o boldo (37%). O padrão de respostas dos estudantes para essa questão é exibido na figura 2. Quais plantas medicinais sua família usa? Boldo 33% 37% Camomila Erva cidreira Erva doce Romã 4% 6% 6% 7% 7% Saião Outras 17 espécies Figura 2: perfil de respostas dos estudantes em relação ao item ii que questionava sobre o uso de plantas medicinais pelos seus familiares. Somente 27% dos estudantes afirmaram ter em sua casa algum pé de planta medicinal. Foram citadas as dez espécies seguintes: boldo (56%), erva cidreira e saião (9%), assa-peixe e babosa (6%), hortelã, erva doce, capim-limão, goiabeira (brotos) e aroeira (3%, cada). Em relação ao item iv, que solicitava ao estudante citar os nomes de plantas medicinais que ele conhece, em um universo de cento e trinta e sete respostas plausíveis, foram registradas vinte e cinco citações de espécies diferentes, após ter sido descartada a duplicidade de nomes para capim-limão/capim-santo, erva de santa maria/mastruz e hortelã/menta. As cinco plantas medicinais mais citadas foram: boldo (33%), erva cidreira (11%), camomila (7%), arnica (6%) e babosa (6%). O nome popular ou vulgar de uma espécie pode variar conforme a região ou mesmo dentro de uma mesma região, o que decorre da transmissão oral, como é o caso do capim-limão também conhecido por capim-santo, capim-cidreira, cidreira de folha estreita, etc. Daí a importância do nome científico, que identifica o gênero e a espécie do vegetal. Assim, o nome científico do capim-limão é Cymbopogon citratus Stapf. Outro fato que leva à multiplicidade de nomes populares para uma mesma planta é que quando estas são de um mesmo gênero pode haver grande semelhança entre elas, é o

7 caso, por exemplo, das mentas: hortelã-pimenta (Mentha piperita), poejo (Mentha pulegium) e a hortelã comum (Mentha crispa) (FURLAN, 1999). Objetivando conhecer sobre as concepções alternativas dos estudantes sobre o uso terapêutico das plantas, a questão iv solicitava também que o estudante informasse o(s) problema(s) de saúde para os quais as plantas medicinais citadas por ele eram indicadas. Os dados comparativos entre as concepções dos estudantes e as alegações terapêuticas (CRF-SP, 2012) para dez das espécies citadas são apresentadas na tabela 1. Tabela 1. Plantas medicinais, frequência com que foram citadas, concepções dos estudantes sobre seus usos terapêuticos e alegações terapêuticas Planta Medicinal Frequência (%) Boldo 33 Erva cidreira 11 Camomila 7 Arnica 6 Concepções dos estudantes Dores no estômago; dores no corpo; males do fígado; prisão de ventre; enjoo; ressaca e cólica. Tranquilizante; dor de cabeça e cólica. Tranquilizante e antiinflamatório. Dor muscular, antiinflamatório e analgésico. Babosa 6 Tratamento do cabelo Cicatrizante Broto de goiabeira 4 Diarreia Romã 4 Garganta. Tosse. Hortelã e menta 4 Aroeira 3 Erva-doce 3 Anti-inflamatório para a garganta. Analgésico. Cólica; dor na coluna e para banhos Desconforto no estômago e cólica. Tranquilizante. Alegações terapêuticas a Dispepsia (distúrbios digestivos) e hipotensão; b dispepsia, ação colerética (aumenta a produção de bile) e colagoga (auxilia a sua eliminação). Quadros leves de ansiedade e insônia, como calmante suave. Cólicas abdominais. Quadros leves de ansiedade, como calmante suave. Cólicas intestinais. Processos inflamatórios da boca e Gengiva. Anti-inflamatório em traumas, contusões e edemas por fraturas e torções; em hematomas e equimoses. Diarreias não infecciosas; pele e mucosas lesadas, como antisséptico. Inflamações e infecções da mucosa da boca e faringe como anti-inflamatório e antisséptico Cólicas, flatulência e problemas hepáticos. Inflamação vaginal, leucorréia, como hemostático, adstringente e cicatrizante (uso em banhos) Dispepsia (distúrbios digestivos), cólicas gastrointestinais e, como expectorante. a Boldo-da-terra (Plectranthus barbatus); b boldo-do-chile (Peumus boldus)

8 Ao confrontar as concepções dos estudantes, oriundas do uso tradicional das plantas medicinais, com recomendações farmacêuticas, constatou-se uma similitude surpreendente. Diferenças são observadas em relação ao uso da babosa que os estudantes associam ao uso em shampoos e cremes para o cabelo, mas que se caracteriza na fitoterapia por sua ação cicatrizante. As mentas são, com frequência, utilizadas em balas e pastilhas para a garganta, por sua ação refrescante, e para perfumar o hálito, mas não apresentam a ação anti-inflamatória alegada pelos estudantes. Destaca-se o uso predominante do boldo, do qual existem várias espécies. No Brasil, o boldo-da-terra, Coleus barbatus, é a espécie mais comum nos quintais, mas o boldo-do-chile, Peumus boldus, importado, pode ser facilmente adquirido nas farmácias (FURLAN, 1999). É interessante ressaltar que a camomila, bastante citada pelos estudantes, tem cultivo pouco comum nos quintais, o que remete a aquisições, no comércio, na forma desidratada, para uso em chás. A produção de uma horta de ervas medicinais Como muitos estudantes e também professores tinham dificuldades de reconhecer as diferentes espécies de plantas medicinais, optou-se por produzir uma horta na escola. Na manhã de um sábado letivo, já previsto no Calendário escolar, professores, estudantes e licenciandos se organizaram na produção de uma horta de ervas medicinais. Foram plantadas mudas de hortelã, manjericão, orégano, alecrim, gengibre, boldo, capim-limão, citronela, erva-cidreira, etc. A extração de óleos essenciais Foram realizados experimentos demonstrativos de extração de óleo essencial de cravo-da-índia e de canela pelo processo de destilação por arraste a vapor. A aparelhagem utilizada pode ser visualizada na figura 3. Figura 3: destilação por arraste a vapor

9 A extração via processo de destilação por arraste a vapor permite a separação de constituintes voláteis, imiscíveis na água, a uma temperatura abaixo do seu ponto de ebulição, o que evita a sua decomposição térmica. Da destilação foi obtida uma emulsão esbranquiçada (mistura de óleo essencial e água). A adição de solução de cloreto de sódio saturada à emulsão permitiu separar, por decantação, o óleo da água. Os principais constituintes dos óleos essenciais de cravo-da-índia (Syzigium aromaticum, Myrtaceae) e de canela (Cinnamomum Zeylanicum), responsáveis pelos seus odores característicos, são, respectivamente, o eugenol (4-alil-2-metoxifenol) e o cinamaldeído (3-fenil-2-propenal). O CH 3 O HO H CH 2 Eugenol cinamaldeído Tinturas de citronela (Cymbopogon winterianus) e de eucalipto foram obtidas pela imersão de suas folhas secas e trituradas em soluções alcoólicas, por períodos de aproximadamente vinte dias. A socialização dos resultados Os estudantes foram incentivados a apresentar para a comunidade escolar os conhecimentos adquiridos, o que foi feito com a apresentação de cartazes na Feira de Ciências realizada no Colégio. Com os óleos essenciais extraídos do cravo-da-índia e da canela foram produzidos aromatizantes para ambientes. O concentrado de citronela foi diluído com álcool de cereais para produzir um repelente contra mosquitos e a tintura de eucalipto foi utilizada na produção de um desinfetante. Também foi produzido sabão caseiro aromatizado com essência de erva de doce, a partir de óleo de cozinha já utilizado. Os roteiros seguidos para execução dessas atividades estão disponíveis no blog do Subprojeto Pibid Química da UERJ ( CONSIDERAÇÕES FINAIS O projeto escolar possibilitou a concretização de um trabalho interdisciplinar em aulas de Química. O interesse dos estudantes pelo tema motivou a busca de informações e o planejamento de atividades práticas que permitiram correlacionar saberes populares

10 com conhecimentos científicos. O projeto culminou com apresentação para a comunidade escolar, pelos próprios estudantes, dos resultados de suas pesquisas e dos produtos elaborados. Para nós estudantes de Licenciatura em Química, o desenvolvimento de um projeto escolar com estudantes de uma escola pública, com uma faixa etária tão diferenciada, foi importantíssimo, pois vivenciamos formas mais dinâmicas e contextualizadas de ensinar. AGRADECIMENTOS A Capes pela ajuda financeira e a concessão de bolsas Pibid/Capes. REFERÊNCIAS AZEVEDO, de Fernando (Org.). As Ciências no Brasil. Vol. 2, 2. ed. Rio de Janeiro: Editora UFRJ,1994. BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão. Conselho Nacional da Educação. Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais da Educação Básica. Brasília: MEC, SEB, DICEI, BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos. Departamento de Assistência Farmacêutica e Insumos Estratégicos. Programa Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos. Brasília: Ministério da Saúde, CONSELHO REGIONAL DE FARMÁCIA DO ESTADO DE SÃO PAULO. Plantas Medicinais e Fitoterápicos. São Paulo: CRF-SP, julho, FURLAN, Marcos R. Cultivo de Plantas medicinais. 2.ed. São Paulo: Sebrae, FURTADO, Junia Ferreira. Medicina tropical. Revista de História da Biblioteca Nacional. Historia da Ciência. Edição especial, n.1, outubro LAMEIRA, Osmar Alves; PINTO, José Eduardo B. P. Plantas Medicinais: do cultivo, manipulação e uso à recomendação popular. Belém: Embrapa Amazônia Oriental, VEIGA Jr., Veiga F.; PINTO, Angelo Cunha. Química Nova, vol. 20, n. 3, p , SILVA, Thais Cavalcante; OLIVEIRA, Jordana Rodrigues; SOUZA, Sônia J. Oliveira de. Extração de eugenol a partir do cravo da índia e produção de sabonetes aromatizados. Revista Crase.edu, A revista do e-tec Brasil, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás-IFG, Campus Inhumas, vol. 01, n.1, Disponível em Acesso em 10/09/2014.

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