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1 III Congresso Consad de Gestão Pública EDUCAÇÃO, TRABALHO E JUVENTUDE: O PROGRAMA JOVEM CIDADÃO Bianca Briguglio Emily Hozokawa Laís Schalch

2 Painel 42/165 Sistema de avaliação das políticas de inserção no mercado de trabalho: resultados e opções metodológicas EDUCAÇÃO, TRABALHO E JUVENTUDE: O PROGRAMA JOVEM CIDADÃO Bianca Briguglio Emily Hozokawa Laís Schalch RESUMO Este artigo tem como objetivo apresentar os dados preliminares da pesquisa quantitativa realizada com os jovens egressos de 2006 a 2008 do Programa Jovem Cidadão: Meu Primeiro Emprego. Esta pesquisa foi realizada pela Fundação do Desenvolvimento Administrativo (Fundap) a pedido da SERT a fim de apreender os resultados do Programa relacionados ao estágio realizado nas empresas que foram mediados pela SERT. O objetivo central da pesquisa concentra-se na percepção dos jovens sobre o mundo do trabalho e, especialmente, as transformações em suas trajetórias pessoais em função da vivência no trabalho e conhecer como se deu o estágio, no sentido de captar desvios de pressupostos presentes no Programa. Da mesma forma, busca-se apresentar a importância da escolarização para esse segmento da população e a intencionalidade em dar prosseguimento aos estudos formais. Avaliar as formas de atendimento do programa, também constitui objetivo específico desta pesquisa, com ênfases nos aspectos: aprendizados e motivação gerados para a busca de ocupação, emprego e/ou renda.

3 SUMÁRIO INTRODUÇÃO OBJETIVOS METODOLOGIA O JOVEM E O MERCADO DE TRABALHO QUEM SÃO OS PARTICIPANTES? INSERÇÃO EM ATIVIDADES GERADORAS DE RENDA AVALIAÇÃO DO PROGRAMA CONSIDERAÇÕES FINAIS REFERÊNCIAS... 23

4 3 INTRODUÇÃO A minha vontade de estudar e trabalhar aumentou, eu antes não tinha consciência do valor das coisas, hoje sou mais controlado. (jovem participante do Programa) A estruturação de políticas públicas voltadas ao emprego e à formação profissional tem sido um eixo orientador da Secretaria do Emprego e Relações do Trabalho do estado de São Paulo, doravante denominada SERT, desde Tal construção tem visado abarcar políticas específicas para setores da economia, a exemplo das câmaras setoriais, em um período marcado pela reorganização da produção e da economia, mas também programas de qualificação profissional e outros ainda capazes de possibilitar a inserção no mercado de trabalho. No âmbito desta última modalidade inscreve-se o Programa Jovem Cidadão: Meu Primeiro Trabalho, voltado para a intermediação de estágios de jovens oriundos das escolas públicas do estado de São Paulo. Instituído em 27 de abril de 2000, por meio do Decreto n o e reformulado em 11 de dezembro de 2008 pelo decreto n o , o Programa tem seus pressupostos pautados pelos dados sobre desemprego, reveladores das contradições presentes no mercado de trabalho que, por um lado, demanda experiência profissional prévia e, por outro, privilegia a contratação de pessoas cada vez mais jovens. O Programa é destinado aos estudantes com idade entre 16 a 21 anos, regularmente matriculados e que apresentem frequência comprovada no ensino médio ou nos cursos médios técnicos, ambos vinculados ao sistema público de ensino estadual. O escopo desta política é proporcionar a este jovem a primeira oportunidade de experiência profissional no mercado de trabalho. Concretizado em 39 municípios da Região Metropolitana de São Paulo, seus objetivos convergem para a captação de vagas no mercado de trabalho para esse segmento da população. Para além desta função, a SERT concede bolsa auxílio individual mensal também denominada de bolsa estágio com valor equivalente a R$ 65,00, além de seguro de acidentes pessoais e de vida. Do lado da empresa, a bolsa é complementada mediante ao pagamento de R$ 1,89/hora, transporte diário integral e jornadas diárias compreendidas entre 4 e 6 horas.

5 4 Os contratos são firmados pelo período de 6 meses, com possibilidades de ser estendido por igual período. É parte integrante dos objetivos do Programa abarcar a dimensão do aprendizado didático-pedagógico, bem como da prática profissional. Estes são previstos em documento especialmente gerado para esse fim, via a assinatura das partes do Termo de Compromisso, além da interveniência obrigatória da instituição de ensino a qual o estudante estiver vinculado.

6 5 OBJETIVOS A Aline de antes era imatura, não tinha planos, hoje eu sou mais madura, mais dedicada à família, ao trabalho, estou mais preparada com mais experiência em enfrentar o mercado de trabalho. (jovem participante do Programa) A pesquisa realizada visava conhecer a caracterização socioeconômica dos jovens participantes ou não do Programa e, fundamentalmente, coletar dados referentes às relações de trabalho por eles vivenciadas durante o estágio, bem como saber se o estágio realizado guardava relação com o curso realizado e ou grau de escolaridade. A intenção era conhecer em que medida as empresas fazem uso da força de trabalho vinculada ao estágio como forma de reduzir custos com pessoal ou se nestas há uma dimensão formativa do jovem, via vivência no trabalho.

7 6 METODOLOGIA Antes eu era mais triste e inseguro para procurar emprego, hoje sou uma pessoa mais segura. (jovem participante do Programa) A partir de (2004) constata-se que o termo juventude permite margens de compreensão muito diversas, estas também transformadas pela própria dinâmica social e econômica no mundo. Convencionalmente, no Brasil, adota-se o grupo etário compreendido entre 15 e 24 anos e observa-se que em outros países há uma tendência para ampliar tal arco, dadas as dificuldades enfrentadas pelos jovens para ingresso no mercado de trabalho. Assim, a compreensão do termo é estendida visando considerar ainda jovem os estudantes universitários. Contudo, Abramo ressalta a premência em inscrever dentro do conceito as histórias pessoais destes jovens, as quais podem alterar o sentido de um termo: Diversas instituições de pesquisa (como IBGE e IPEA), (...) têm usado esse recorte, sem deixar de alertar para a necessidade de sempre relativizar tais marcos, uma vez que as histórias pessoais, condicionadas pelas diferenças e desigualdades sociais de muitas ordens, produzem trajetórias diversas para os indivíduos concretos (Abramo, 2004, p.45) Nesta pesquisa o termo jovem é atrelado à presença na escola, mais especificamente no ensino médio, posto que o Programa visa intermediar a colocação de jovens em empresas disponíveis a abrigar programas de estágio, de caráter formativo para esse público. A metodologia de pesquisa que informa os dados aqui apresentados foi de caráter quantitativo, aplicada por meio de questionário padronizado, via entrevistas domiciliares realizadas por profissionais especialmente capacitados para esse fim. As amostras foram subdivididas em dois grupos, que totalizaram entrevistas, quais sejam: Jovens que permaneceram 6 meses no Programa, entre 2006 e 2008; e Jovens que permaneceram 12 meses no Programa, no mesmo período. Além desses grupos amostrais foram, ainda, realizadas entrevistas junto aos jovens cadastrados no Programa, que, contudo, não foram selecionados para o estágio. A esse grupo deu-se o nome de grupo de controle.

8 7 Somaram-se a estes outros dados coletados: 371 jovens foram entrevistados por telefone. Estes pertenciam a um grupo de desistentes do estágio em período inferior a 180 dias. Objetivava-se, junto a este grupo, analisar, especialmente, as razões de abandono do Programa.

9 8 O JOVEM E O MERCADO DE TRABALHO Antes eu não trabalhava e agora trabalho com carteira assinada, antes eu não fazia porque não sabia e não tinha interesse em aprender. (jovem participante do Programa) É possível afirmar que há um desafio permanente no âmbito do Programa Jovem cidadão: meu primeiro emprego, qual seja: realizar a colocação de jovens no mercado de trabalho sem, contudo, fazer dessa inserção uma forma de flexibilizar as relações de trabalho existentes no Brasil. Isso porque as empresas, frente às necessidades de competitividade no mercado, fazem uso do estágio, dos processos de terceirização etc como forma de redução de custos com pessoal. Dessa forma, a dimensão da primeira vivência no mundo do trabalho pode ficar comprometida face às urgências do sistema produtivo. Nesse sentido, a presente pesquisa procurou captar a visão dos jovens sobre o uso de expedientes contrários aos pressupostos vigentes no Programa, ou seja, em que medida a dimensão formativa do trabalho esteve presente nas atividades laborais exercidas. Tratando-se de segmento que convive com índices elevados de desemprego, cabe aqui procurar elucidar tal fenômeno, bem como as causas desta situação. Segundo o DIEESE e Fundação SEADE, na Região Metropolitana de São Paulo em 2005, a taxa de participação no mercado de trabalho do jovem entre 16 e 24 anos, em 2005, era de 77% em contraposição à população acima de 25 anos que era de 69%. Entretanto, a taxa de desemprego era mais de duas vezes superior entre os jovens quando comparada à taxa de desemprego para os demais desempregados com faixa etária superior a 25 anos (Tabela 1). Tabela 1: Distribuição das taxas de participação e de desemprego dos jovens de 16 a 24 anos e da população total acima de 25 anos de 2005 (em %) Região metropolitana Taxas de participação Jovens de 16 a 24 anos População total acima de 25 anos Taxas de desemprego Jovens de 16 a 24 anos População total acima de 25 anos São Paulo Fonte: Convênio DIEESE/Seade, MTE/FAT e convênios regionais. PED Pesquisa de Emprego e Desemprego Elaboração própria

10 9 Estes dados já respondem que não é apenas a elevação da escolaridade que impulsiona esta entrada, pois, como já apresentado, os jovens apresentam taxas de escolaridade mais elevadas. Fatores como condição familiar deste segmento da população também devem ser considerados nas políticas públicas voltadas à inclusão no mercado de trabalho, aspecto destacado pelo Programa Jovem Cidadão em suas diretrizes, direcionando suas ações à população de jovens em situação de vulnerabilidade social. Os dados supracitados evidenciam que os jovens procuram uma ocupação no mercado assim como o grupo da População Economicamente Ativa (PEA). No entanto, apreende-se que estes se encontram em situação de desvantagem em relação às demais frações etárias, na busca por oportunidades. Isto em decorrência da demanda, por parte das empresas, por profissionais com maior experiência profissional e vivência no mundo do trabalho. Dados da pesquisa realizada reforçam tal percepção, posto que este dado surge de forma significativa entre parcela significativa dos jovens: estes alegam que buscaram o programa a fim de adquirir experiência de trabalho. O programa Jovem Cidadão: meu primeiro emprego parte do pressuposto que a principal causa do emprego juvenil seja a falta de experiência profissional e sua ação se dá no sentido de auxiliar no processo de agregar aprendizado profissional, não somente de caráter técnico, mas também sobre as relações no ambiente de trabalho, ganho responsabilidade nas ações tomadas, aprender a trabalhar em equipe, relacionar-se com os colegas de trabalho, aprender a organizar e a dimensionar o tempo na realização de múltiplas tarefas, aprender a planejar e compreender instruções. Diversos são os saberes compreendidos na chamada experiência, somado ao conhecimento adquirido sobre as funções que se vai exercer. Os processos de escolarização não podem ser desconectados da conjuntura mais geral da sociedade brasileira. Frigotto (2001) ao analisar as articulações entre a educação e a estrutura de classes reafirma a tendência que os filhos da classe trabalhadora frequentam a escola pública e estas configuram situações bastante diferenciadas das vivenciadas pelos filhos da classe média. O debate crítico sobre a desqualificação do ensino deve permear as análises sobre os jovens, posto que estes enfrentam as dificuldades na obtenção de postos de trabalho mais estáveis, marcados pela precariedade nas relações de trabalho.

11 10 QUEM SÃO OS PARTICIPANTES? As pessoas tinham muita paciência para me ensinar, tive muita atenção de todos e eles me tratavam como se eu estivesse há muito tempo lá dentro por isso foi muito bom. (jovem participante do Programa) Dados da pesquisa realizada informam que o público do Programa Jovem Cidadão é majoritariamente feminino, sendo que mais de 50% são mulheres, considerando os grupos amostrais de egressos do programa que permaneceram 6 ou 12 meses. No entanto, apreende-se que a evasão das mulheres é mais expressiva entre os egressos de 6 meses do programa: 63% feminino e 37% masculino (Tabela 2). Tabela 2: Distribuição dos Egressos Participantes do Jovem Cidadão: Meu primeiro Emprego por 6 e 12 meses, segundo sexo (em %) Sexo Egressos: participação de 6 meses Egressos: participação de 12 meses Feminino Masculino Total A evasão feminina deve ser aspecto de interesse particular por parte das políticas públicas, levantando-se a hipótese que esta se dá, em grande medida, em função da gravidez precoce. A despeito deste tema não ter sido objeto específico da presente pesquisa, registra-se um número expressivo de jovens que declararam ao longo da pesquisa hoje sou mais madura porque hoje tenho minha filha para criar. As informações obtidas indicam novos objetos de pesquisa no que tange às relações sociais de sexo e à construção do feminino, no caso expressa pela maternidade. Um deles diz respeito à observação de um aspecto, nesta pesquisa, que reforça as conclusões de inúmeras outras: a responsabilidade pela maternidade surge apenas entre as meninas e não há registro nos dados coletados da mesma manifestação por parte dos jovens. Apreende-se que há uma lacuna importante para o exercício de políticas públicas integradas, no que tange à orientação sobre a maternidade entre os jovens.

12 11 Pesquisa realizada pelo DIEESE em 2006 A ocupação dos jovens nos mercados de trabalho metropolitanos, constatou que a inserção de jovens no mercado de trabalho se dá de forma distinta entre os gêneros. A desigualdade de oportunidades é verificada entre as mulheres, em todas as regiões metropolitanas analisadas pelo DIEESE (São Paulo, Belo Horizonte, Porto Alegre, Recife, Salvador) e também no Distrito Federal, na qual a proporção de jovens ocupadas é inferior à dos homens da mesma faixa etária de 16 a 24 anos. Tal dado pode ser explicado por fatores econômicos, sociais e culturais. Observando esses mesmos dados apenas a cidade de São Paulo, constata-se que a distribuição dos jovens ocupados é de 55% e 45%, respectivamente do gênero masculino e feminino. A partir dessa distribuição indicada pelo DIEESE é possível explicar a razão pela qual as jovens constituem a maioria no público do Programa Jovem Cidadão. Devido a menores chances de absorção pelo mercado, estas buscam alternativas de inserção, via estágio oferecido pelo programa, a fim de ampliar sua experiência profissional, adquirir uma renda e ter oportunidade de conciliar trabalho e estudos. Ficando claro que a desigualdade para os jovens na entrada no mercado de trabalho depende de diversos fatores como as relações sociais (de classe, de gênero, de etnia, geracional) e os de escolaridade e qualificação profissional (Segnini, 2000). Entre os jovens que participaram do programa, mais de 60% declararam que não estão estudando atualmente, tanto os egressos que participaram 6 meses quanto aqueles que participaram 12 meses (Tabela 3). Tabela 3: Distribuição dos Egressos Participantes do Jovem Cidadão: Meu primeiro Emprego por 6 e 12 meses, segundo Situação de Estudo (em %) Estudando Atualmente? Egressos: participantes 6 meses Egressos: participantes 12 meses Sim Não Total

13 12 Dentre os que responderam afirmativamente sobre estar estudando no momento da entrevista 33% dos egressos participantes 6 meses e 34% dos egressos participantes 12 meses é interessante observar que há uma diferença significativa entre os dois grupos de entrevistados. Enquanto que entre os egressos que participaram por 6 meses do programa 45% estavam cursando o ensino médio regular. Esse percentual cai para 28% entre os que participaram 12 meses do programa. Estas proporções são invertidas ao observar que apenas 29% dos egressos de 6 meses estão, hoje, cursando o ensino superior, ao passo que 51% dos egressos de 12 meses estão cursando o ensino superior, vale dizer que ambas as porcentagens referem-se à escola privada (Tabela 4). Tabela 4: Distribuição dos Egressos Participantes do Jovem Cidadão: Meu primeiro Emprego por 6 e 12 meses, segundo Escolaridade entre aqueles que estão estudando atualmente (em %) Escolaridade Egressos: participantes 6 meses Egressos: participantes 12 meses Ensino médio regular Ensino médio profissionalizante ou técnico Cursinho pré-vestibular (1) (1) Ensino superior / 3 o grau escola 5 (1) pública Ensino superior / 3 o grau escola privada Não sabe / não respondeu (1) 0 Total (1) A amostra não comporta a desagregação para essa categoria. A maioria dos jovens que participaram do programa e que declararam não estar trabalhando no momento da realização da pesquisa praticamente 7 em cada 10 egressos nos dois grupos amostrais, concluíram o ensino médio regular, ambos perfazem um total de 59%, conforme pode ser observado na Tabela 5.

14 13 Tabela 5: Distribuição dos Egressos Participantes do Jovem Cidadão: Meu primeiro Emprego por 6 e 12 meses, segundo Escolaridade entre aqueles que não estão estudando atualmente (em %) Escolaridade Egressos participantes de 6 meses Egressos participantes de 12 meses Ensino médio regular completo Ensino médio regular incompleto 4 (1) Ensino médio profissionalizante ou técnico completo/incompleto 3 (1) Cursinho pré-vestibular 0 0 Ensino superior / 3 o grau escola pública (1) (1) ou privada completo/incompleto Total (1) A amostra não comporta a desagregação para essa categoria. De acordo com a Pesquisa de Condições de Vida (PCV) de 2006, realizada pela Fundação SEADE, 65% dos jovens, com idade entre 18 e 24 anos, concluíram o ensino médio, 17% ainda frequentavam o ensino fundamental e 18% estavam fora da escola com no máximo o fundamental completo. Em contrapartida 14% destes jovens nessa faixa etária frequentavam o ensino superior, ou seja, uma parcela significativa (51%) não ingressou no ensino superior, apesar de concluído o ensino médio. Os números da presente pesquisa indicam que o público do Programa Jovem Cidadão: Meu Primeiro Emprego são ligeiramente superiores em relação aos da PCV: entre os que permaneceram por 6 meses no Programa 34% cursam o ensino superior, seja ele privado ou público, enquanto que o outro grupo (12 meses) apresenta um total de 51% cursando o nível superior de ensino. Já a PCV indica que a média nacional é de que apenas 14% dos jovens entre 16 e 24 anos cursam o ensino superior. Este pode ser um indicativo de que o estágio realizado no programa incentivou uma parcela, ainda que pequena, lembrando que apenas 33 e 34% dos participantes estão estudando hoje a continuar os estudos.

15 14 Renda familiar A presente pesquisa constatou que os jovens participantes do Programa Jovem Cidadão, em ambos os grupos amostrais, apresentam, majoritariamente, renda familiar equivalente a até três salários mínimos (Tabela 6). Somado a este dado, apreende-se que metade dessas famílias é composta por quatro ou mais pessoas, agravando, ainda, o sustento familiar. Esse dado é relevante para o debate da sociedade de classes, cujos filhos das classes mais favorecidas se inscrevem no mercado de trabalho de forma diferenciada em relação aos das classes populares. Estes últimos não possuem o mesmo acesso à educação, além dos cursos extracurriculares, que viabilizam a obtenção de postos de trabalho melhor remunerados e de maior prestígio social (Venco, 2009). Tabela 6: Distribuição dos Egressos Participantes do Jovem Cidadão: Meu Primeiro Emprego por 6 e 12 meses, segundo Renda Familiar (em %) Egressos: Participação de 6 meses Egressos: Participação de 12 meses Até R$1.530,00 (3 SMs) Mais de R$ 1531 (mais de 3 SM) Total Valor do salário mínimo nacional (R$510,00) vigente a partir de dezembro de 2009.

16 15 INSERÇÃO EM ATIVIDADES GERADORAS DE RENDA Adquiri experiência profissional e consegui ser efetivado no mesmo local de trabalho do estagio. Dentre os entrevistados mais da metade obteve emprego após o estágio realizado, via o Programa Jovem Cidadão: um percentual de 53% entre os participantes até 6 meses e 60% entre os que permaneceram por 1 ano estavam trabalhando no momento da realização da entrevista. No entanto, é importante ressaltar que estavam fora do mercado de trabalho 42% dos egressos que participaram por 6 meses do programa e 37% dos egressos que participaram 12 meses do programa. Tabela 7: Distribuição dos Egressos Participantes do Jovem Cidadão: Meu primeiro Emprego por 6 e 12 meses, segundo situação atual de trabalho (em %) Está trabalhando Egressos: participantes 6 meses Egressos: participantes 12 meses Sim Não Total Vale dizer que a inserção destes jovens no mercado de trabalho se deu de maneira bastante positiva, ou seja, observa-se, em ambos os grupos, que 7 em cada 10 jovens inscreveram-se em relações formais de trabalho (Tabela 8). Tabela 8: Distribuição dos Egressos Participantes do Jovem Cidadão: Meu primeiro Emprego por 6 e 12 meses, segundo tipo de trabalho (em %) Tipo de Trabalho Egressos: participantes 6 meses Egressos: participantes 12 meses Empregado assalariado com carteira assinada Empregado assalariado sem carteira assinada Empregado do setor público (1) (1) Trabalhador por conta própria para empresa ou para 3 3 população em geral Outros 3 7 Total 100% 100% A despeito de a inserção ocorrer de maneira formal, os salários recebidos por 60% da população é de 1,5 salário mínimo. (Tabela 9)

17 16 Tabela 9: Distribuição dos Egressos Participantes do Jovem Cidadão: Meu primeiro Emprego por 6 e 12 meses, segundo Rendimentos Mensal do Trabalho (em %) Faixa salarial Egressos: Participação de 6 meses Egressos: Participação de 12 meses até 510,00 (1) de 511,00 a 766,00 (de 1 a 1 e meio) de 767,00 a 1020,00 (1 e meio a 2) mais de 1022,00 (mais de 2) 4 4 Não sabe/ não respondeu Total

18 17 AVALIAÇÃO DO PROGRAMA Antes eu era um molecão, irresponsável, chegava sempre atrasado em escola e no estagio. Hoje aprendi o que é responsabilidade e quero correr atrás do que é melhor para mim. (Participante do Programa) A pesquisa buscou realizar uma avaliação do Programa, uma vez que desde sua criação não houve qualquer estudo capaz de mensurar o alcance de determinados objetivos, especialmente ouvindo aqueles que usufruem desta política pública. A percepção dos jovens sobre o Programa é bastante satisfatória, uma vez que pouco mais de 9 em cada 10 o consideraram bom e ótimo (91% entre os jovens que ficaram no Programa por 6 meses) e praticamente a totalidade entre aqueles que permaneceram por 1 ano no programa: 96%. As respostas ruim ou regular não chegam a totalizar 10% do total das respostas entre as duas amostras, o que indica uma avaliação excelente do Programa, assim como grande satisfação por parte dos egressos (Tabela 10). Tabela 10: Distribuição dos Egressos Participantes do Jovem Cidadão: Meu primeiro Emprego por 6 e 12 meses, segundo Avaliação do Estágio (em %) Avaliação do Estágio Egressos: participação de 6 meses Egressos: participação de 12 meses Ruim 2 1 Regular 7 3 Bom Ótimo Não sabe / Não respondeu (1) (1) Total Dentre os motivos pelos quais o jovem procurou o Programa Jovem Cidadão, mais de 50%, tanto entre os egressos 6 quanto os de 12 meses afirmam que foi por estar em busca de uma experiência de trabalho.

19 18 Os jovens conheceram o Programa, principalmente, por meio de parentes e amigos (43%) e, em segundo lugar, por meio da escola (32%). Este último veículo preferencial de divulgação do Programa. Tabela 11: Como soube do Programa (em %) Pela escola 32 Pelo site 7 Por intermédio de parentes / amigos 43 Por meio de outros Programas 6 Outro meio * Não sabe / não respondeu * * Valores inferiores a 1% Grande parte dos participantes revela conhecimento sobre o órgão implementador do Programa: 75% reconhecem o governo do estado de São Paulo como promotor do Programa; 7% atribuem o Programa diretamente à Secretaria do Emprego e Relações do Trabalho; 3% ao Ministério do Trabalho e Emprego, 7% à Prefeitura Municipal. Ou seja, aglutinando as respostas apreende-se que os jovens atribuem ao poder público a iniciativa de intermediar o estágio profissionalizante e às empresas 1%. Tabela 12: Órgão promotor do Programa (em %) Governo do Estado de São Paulo 75 Secretaria do Emprego e Relações do 7 Trabalho SERT Governo Federal / Ministério do 3 Trabalho / Educação e ou o Prefeitura 6 Empresas 1 Outros 3 Não sabe / não respondeu 5 Total 100 Buscou-se avaliar a qualidade do atendimento ao cidadão, via informações prestadas e contatos estabelecidos. Observa-se que o Programa é melhor avaliado no que diz respeito ao primeiro contato e aos esclarecimentos sobre o mesmo, conforme pode ser verificado nas Tabelas 13 e 14:

20 19 Tabela 13: Avaliação: primeiro contato com o Programa (em %) Ótimo 36 Muito bom 24 Bom 40 Ruim * Muito ruim * Não se aplica * Não sabe/não respondeu * Total 100 *valores inferiores a 1% Tabela 14: Avaliação: esclarecimentos sobre o Programa (em %) Ótimo 34 Muito bom 26 Bom 37 Ruim 2 Muito ruim * Não se aplica * Não sabe/não respondeu * Total 100 Segundo os entrevistados, o Programa poderia fornecer informações mais precisas no que diz respeito à vaga propriamente dita. Essa constatação é baseada na avaliação boa, mas decrescendo o número de respostas mais positivas, à medida que o assunto é relativo aos detalhes do posto de trabalho, especialmente direitos intrínsecos à vaga e ou orientações relativas à entrevista (Tabela 15). Tabela 15: Avaliação: procedimentos comportamentais na entrevista e direito ao seguro acidentes pessoais (em %) Ótimo Entrevista Seguro Muito bom Bom Ruim Muito ruim 5 7 Não se aplica * * Não sabe/não respondeu 1 1 Total

21 20 Configurava-se como parte da avaliação do Programa na presente pesquisa, conhecer as alterações individuais em relação ao trabalho, apreendidas pelos próprios. É possível afirmar que nestes quesitos os jovens lograram um maior grau de autonomia e sentem-se melhor preparados para a busca de um novo emprego. Tal constatação apóia-se pelos expressivos percentuais relativos às seguintes situações: Tabela 16: Ganhos de autonomia, após o estágio (em %) Busca por emprego Atitudes no ambiente de trabalho Formas de gerar renda Elaboração do currículo Direitos como cidadão Atitudes nos processos de seleção Conheço totalmente Conheço Muito Conheço Pouco Desconheço totalmente * * 9 * 3 * Constata-se por meio da observação dos dados contidos na Tabela 16 que a percepção sobre as atitudes a serem empreendidas nos processos de seleção são as que apresentam maior conhecimento por parte dos entrevistados: praticamente 8 em cada 10 declararam conhecer totalmente o procedimento nessas situações. Os dados revelam que o Programa pode incorporar novos tipos de ação junto a essa população, como oferecer formação específica, particularmente no que diz respeito aos direitos vinculados ao estágio, a exemplo dos esclarecimentos relativos à lei do estágio. Praticamente 1/3 declarou conhecer pouco ou desconhecer o tema. Exemplo de tal constatação ilustra a reformulação baseada na veiculação de informações relativas à lei do estágio: entre os entrevistados 52% declararam trabalhar acima de 30 horas semanais.

22 21 CONSIDERAÇÕES FINAIS O programa ofereceu uma oportunidade para conhecer o mercado de trabalho e hoje posso procurar uma outra oportunidade de trabalho que me acrescente muito mais e fazer uma faculdade. A análise da política pública referente à inserção no mercado de trabalho por jovens oriundos das escolas públicas estaduais paulistas constituiu o objeto desta pesquisa. As categorias analíticas privilegiadas para este artigo visaram retratar a caracterização socioeconômica desse segmento da população; o papel do estágio profissionalizante como fator de alteração das dinâmicas pessoais desses jovens; as relações de trabalho que se estabelecem em situações de vínculos empregatícios efêmeros; e a avaliação do Programa. Reafirmando os estudos sobre escolarização e busca por programas públicos de diversas naturezas, as mulheres estiveram à frente também deste programa: praticamente 6 em cada 10 participantes do programa eram do sexo feminino. A perspectiva da escolarização futura foi enfocada nessa pesquisa e reforça debates acerca do ensino público. Pelo lado da oferta e do acesso aos cursos universitários, persiste, ainda, o ingresso de um segmento da população oriunda do ensino privado. E, por outro lado, o debate sobre o direito ao ensino básico de qualidade. Esta pesquisa revelou que mais de 6 em cada 10 jovens participantes do Programa Jovem cidadão não dá continuidade aos estudos em função de: precisar trabalhar e não tenho recursos financeiros para custear os estudos. Ambas as respostas indicam a percepção dos jovens quanto à necessidade de precisar pagar pelo ensino superior. Vale ressaltar que menos de 2% dos entrevistados responderam que não tinham interesse em dar continuidade aos estudos. Pelo lado do trabalho, os jovens entrevistados lograram inserção no mercado de trabalho com índices elevados: 39% integram o mercado formal de trabalho, outros 10% trabalham sem a carteira assinada e pouco menos de 2% exercem atividade autônoma.

23 22 Foi possível observar que o estágio pode se constituir como ferramenta importante para os jovens vivenciarem a dinâmica do mercado de trabalho, relativa mais estritamente aos processos de seleção. Os dados obtidos revelam que este segmento da população encontrou na vivência profissional informações relativas às atitudes importantes no momento da entrevista, como preparar um currículo e, de forma não tão unânime, sobre seus direitos como cidadão que teve acesso a uma vaga de estágio.

24 23 REFERÊNCIAS ABRAMO, Helena Wendel. Condição juvenil no Brasil contemporâneo. In: NOVAES, Regina; VANNUCHI, Paulo. Juventude e sociedade: trabalho, educação, cultura e participação. São Paulo: Fundação Perseu Abramo, FRIGOTTO, Gaudêncio. A produtividade da escola improdutiva. São Paulo: Cortez, Juventude, trabalho e educação no Brasil: perplexidades, desafios e perspectivas. In: NOVAES, Regina; VANNUCHI, Paulo. Juventude e sociedade: trabalho, educação, cultura e participação. São Paulo: Fundação Perseu Abramo, HIRATA, Helena. Nova divisão sexual do trabalho? Um olhar voltado para a empresa e a sociedade. São Paulo: Boitempo, POCHMANN, Marcio. Juventude em busca de novos caminhos no Brasil. In: NOVAES, Regina; VANNUCHI, Paulo. Juventude e sociedade: trabalho, educação, cultura e participação. São Paulo: Fundação Perseu Abramo, SEGNINI, Liliana Rolfsen Petrilli. Educação e trabalho: uma relação tão necessária quanto insuficiente. São Paulo em Perspectiva, São Paulo, v. 14, n. 2, Jun Disponível em: < S &lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 14 fev TANGUY, Lucie. Les promoteurs de la formation en entreprise. Travail et Emploi, n o 86. Paris, abr VENCO, Selma. As engrenagens do telemarketing: vida e trabalho na contemporaneidade. Campinas: Arte escrita, 2009.

25 24 AUTORIA Bianca Briguglio Mestranda do Programa de Ciências Sociais Aplicadas à Educação, Faculdade de Educação da Universidade de Campinas. Bacharel em Ciências Sociais pela Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo. Assistente técnica da Secretaria do Emprego e Relações do Trabalho. Endereço eletrônico: bianca.sert@gmail.com Emily Hozokawa Graduanda do Programa de Ciências Sociais da Universidade Federal de São Paulo. Consultora da Fundação do Desenvolvimento Administrativo (FUNDAP). Endereço eletrônico: emilyhozokawa@gmail.com Laís Schalch Socióloga, mestranda do Programa de Literatura da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo. Consultora da Fundação do Desenvolvimento Administrativo (FUNDAP). Endereço eletrônico: lais.schalch@gmail.com

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