AÇÃO CIVIL PÚBLICA, com pedido liminar
|
|
- Heloísa Salvado Ferreira
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 EXCELENTÍSSIMO(A) SR(A) JUIZ(A) DA VARA FEDERAL DA SEÇÃO JUDICIÁRIA DO PARÁ, A QUE COUBER POR DISTRIBUIÇÃO Procedimento Preparatório nº / O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, por meio do Procurador da República e Procurador Regional dos Direitos do Cidadão que ao final assina, vem perante Vossa Excelência, com fulcro na Constituição Federal de 1988, em seus arts. 127, caput, 129, II e III, 6º e 205 c/c Lei Complementar nº 75/1993, em seus arts. 1º, 2º, 5º, I, II, d, V, a, 6º, VII, d e 11, c/c a Lei nº 7.347/1985, art. 5º, I, ajuizar AÇÃO CIVIL PÚBLICA, com pedido liminar da UNIÃO, pessoa jurídica de direito público interno, representada pela Procuradoria da União no Estado do Pará, através de seu Procurador-Chefe, com sede na Av. Boulevard Castilhos França, n 708 Edifício do BACEN-Belém 4, 5 e 6 andar Comércio CEP Belém/PA, pelos fatos e fundamentos que passa a expor: 1 - DOS FATOS No dia 06/12/2013, foi publicado no Diário Oficial da União DOU nº 237, o Despacho nº 209-SERES/MEC, do Ministério da Educação MEC que determinou a suspensão de ingresso de alunos no curso de Comunicação Social, com habilitação em Jornalismo, da Universidade Federal do Pará UFPA. Rua Domingos Marreiros, 690, Umarizal - CEP Belém/PA
2 Ocorre que na data da referida decisão, o vestibular da Universidade Federal do Pará UFPA já se encontrava em andamento, de modo que já haviam sido inscritos 935 (novecentos e trinta e cinco) candidatos para o curso de Jornalismo da UFPA. O vestibular da UFPA, atualmente, utiliza-se apenas do Exame Nacional do Ensino Médio ENEM como forma de ingresso nos cursos de graduação da universidade, sendo que a prova do ENEM já foi realizada, nos dias 26 e 27/10/2013. Assim, o processo seletivo de ingresso nos cursos de graduação da UFPA, dentre eles, o curso de jornalismo, encontra-se em fase final, restando apenas como última etapa, a realização do Sistema de Seleção Unificada SISU/MEC, na qual as instituições públicas de ensino superior oferecem vagas para candidatos participantes do ENEM. A decisão do MEC, que suspendeu o vestibular para o curso de comunicação social, com habilitação em jornalismo da UFPA, fundamentou-se no resultado insatisfatório do referido curso no Conceito Preliminar de Curso CPC/MEC, nos anos de 2009 e O CPC/MEC, por sua vez, é obtido através do desempenho dos alunos no Exame Nacional de Desempenho de Estudantes ENADE, que é aplicado anualmente aos alunos de todos os cursos de graduação. Tal decisão, observe-se, só foi tomada pelo MEC em 06/12/2013 (fls. 16/22), portanto, somente após o Edital do Processo Seletivo da UFPA (setembro/2013) e a realização das provas do ENEM (outubro/2013). Quando já havia 935 candidatos que se inscreveram e fizeram, regularmente, as provas em vistas de almejadas vagas no Curso de Comunicação Social habilitação em Jornalismo, como previsto no Edital, que vincula tanto a Administração Pública quanto os candidatos. A UFPA, em resposta à requisição ministerial, informou que assinou Protocolo de Compromisso com o MEC, no qual consta o Plano de Melhorias elaborado pela Faculdade de Comunicação da UFPA, bem com interpôs recurso administrativo da referida decisão do MEC, com o objetivo de reverter a suspensão Rua Domingos Marreiros, 690, Umarizal - CEP Belém/PA 2
3 do ingresso de novos alunos no curso de jornalismo da instituição (fls. 14/15). No recurso administrativo protocolado pela UFPA no MEC, aduz a instituição que a nota 2 (dois) obtida no CPC, ano de 2009, para o curso de jornalismo, foi revista e aumentada para 3 (três), após a visita in loco do MEC, no ano de Tal fato, retiraria o curso de jornalismo da UFPA do enquadramento realizado no despacho que determinou a suspensão de ingresso de novos alunos. Isso porque, o despacho do MEC determinou a suspensão, em razão de reiterados resultados insatisfatórios no CPC nos anos de 2009 e 2012, o que não seria o caso, já que em 2009 a nota do CPC do curso de jornalismo da UFPA foi revista e aumentada para 3 (três), logo nota satisfatória para o MEC. Ainda segundo a UFPA, os prejuízos aos candidatos inscritos no vestibular para o curso de jornalismo são latentes, considerando que o MEC recentemente retirou do SISU as vagas ofertadas em jornalismo pela UFPA, não havendo qualquer outra alternativa aos candidatos prejudicados (fls. 66). O MEC, instado a se manifestar, requereu dilação de prazo. A princípio seria deferido, mas considerando as novas informações de prejuízos iminentes por conta do SISU, foram indeferidos, sendo necessária a propositura da presente ação imediatamente. Como previsto pelo SISU, à fl. 67, o prazo para as inscrições da UFPA serão realizados somente até o dia 10/01/2014, às 23h59. E, como informado pela UFPA (fl. 66), o MEC retirou do SISU as vagas ofertadas em Jornalismo pela UFPA, impedindo a disputa pelas vagas 10 vagas ofertadas. Neste sentido, o MEC sinalizou que, de fato, a oferta de vagas está interrompido e não há qualquer possibilidade de oferta destas vagas, já impedindo a oferta pelo SISU. No mesmo sentido, a UFPA apresenta que a se manter esta decisão, esses candidatos ficam sem possibilidade de ingressar na UFPA, visto que não terão alternativa da escolha por outro curso. Rua Domingos Marreiros, 690, Umarizal - CEP Belém/PA 3
4 Como se pode observar, resta evidente o prejuízo que está sendo imposto aos 935 (novecentos e trinta e cinco) candidatos inscritos no vestibular para o curso de jornalismo da UFPA (que se inscreveram e fizeram a prova ainda com as vagas devidamente liberadas pelo MEC), razão pela qual não há outra alternativa que não seja recorrer ao Poder Judiciário para reverter essa situação. Ou seja, há uma tentativa de mudar as regras editalícias durante a vigência do certame, o que deve ser impedido pelo Poder Judiciário. 2. DO DIREITO 2.1 DA LEGITIMIDADE PASSIVA A legitimidade passiva da União é clara, tendo em vista que o Ministério da Educação MEC, responsável pelo despacho que determinou a suspensão de ingresso de novos alunos no curso de jornalismo da UFPA, é um órgão federal, que pertence à União DA LEGITIMIDADE ATIVA AD CAUSAM DO MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL O Ministério Público é instituição permanente, essencial à função jurisdicional do Estado, incumbindo-lhe a defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuais indisponíveis (art. 127, caput, da CF/88). No artigo 129 da Constituição da República, estão previstas as suas funções institucionais, dentre as quais se destacam zelar pelo efetivo respeito dos Poderes Públicos e dos serviços de relevância pública aos direitos assegurados nesta Constituição, promovendo as medidas necessárias a sua garantia (inciso II) e promover o inquérito civil e a ação civil pública, para a proteção do patrimônio público e social, do meio ambiente e de outros interesses difusos e coletivos (inciso III). Rua Domingos Marreiros, 690, Umarizal - CEP Belém/PA 4
5 Em complemento à Constituição, foi editada a Lei Complementar nº 75/1993, que, tratando do Ministério Público da União, reafirmou, em seu artigo 1, as suas funções de guardião da ordem jurídica, do regime democrático e dos direitos sociais e individuais indisponíveis e, no artigo 2º, dispôs incumbir-lhe a adoção das medidas necessárias à garantia do respeito dos Poderes Públicos e dos serviços de relevância pública aos direitos constitucionalmente assegurados. Para tanto, essa lei conferiu o poder de empregar instrumentos capazes de bem proporcionar o desempenho de seus misteres, dentre os quais o inquérito civil e a ação civil pública, conforme se verifica no artigo 6º, in verbis: Art. 6º Compete ao Ministério Público da União: (...) VII promover o inquérito civil e a ação civil pública para: a) a proteção dos direitos constitucionais; (...) c) a proteção dos interesses individuais indisponíveis, difusos e coletivos, relativos às comunidades indígenas, à família, à criança, ao adolescente, ao idoso, às minorias étnicas e ao consumidor; d) outros interesses individuais indisponíveis, homogêneos, sociais, difusos e coletivos;(sem grifos no original) Assim, a legislação pátria, ao tempo em que atribui ao Ministério Público o poder-dever de proteger os direitos e interesses difusos e coletivos da sociedade, proporciona aos seus integrantes o acesso ao mecanismo processual talhado para tal finalidade, ou seja, a ação civil pública. Ação esta prevista na Lei nº 7.347/85 (principal lei de regência), com expressa previsão da legitimidade do Ministério Público para sua promoção no artigo 5º, caput, e destinada, conforme o artigo 1º, a tutelar o meio ambiente, o consumidor, os bens e direitos de valor artístico, estético, histórico, turístico e paisagístico, a ordem econômica e a economia popular, a ordem urbanística e qualquer outro interesse difuso ou coletivo. Pois bem. Colocado isso, e considerando que o direito ou interesse que se pretende proteger por meio desta demanda é coletivo (trata-se de direito ou interesse transindividual, ou seja, de interesse de todos de ver respeitado o direito à educação, sobretudo, dos candidatos inscritos no vestibular para o curso de jornalismo da UFPA), não restam dúvidas de que o Parquet federal é dotado de legitimidade ativa para propor a presente ação civil pública, sendo mais do que seu Rua Domingos Marreiros, 690, Umarizal - CEP Belém/PA 5
6 poder, e sim verdadeiro dever funcional. Sobre aspecto pouco percebido pelos processualistas, diz PAULO DE TARSO BRANDÃO que quando se trata de interesses decorrentes de conflitos metaindividuais, nem eles são identificáveis como puramente difuso, coletivo em sentido estrito ou individual homogêneo. Complementando, menciona o pensamento de Nelson Nery Júnior e Rosa Maria Andrade Nery: o que caracteriza um direito ou interesse como difuso, coletivo ou individual homogêneo é o tipo de pretensão deduzida em juízo. Um mesmo fato pode dar origem à pretensão difusa, coletiva ou individual homogênea. Com elevado acerto, diz BRANDÃO que a análise tendente a identificar qual a modalidade de tutela só pode ser feita quando do julgamento do mérito, não como condição da ação. Portanto, resta evidente a legitimidade do Ministério Público para figurar no polo ativo da presente demanda judicial DA COMPETÊNCIA DA JUSTIÇA FEDERAL - SEÇÃO JUDICIÁRIA DO PARÁ - PARA JULGAMENTO DO FEITO Por força do art. 109 da Constituição Federal, as causas que envolverem interesses da União, exceto aquelas reservadas à justiça do trabalho e a justiça eleitoral, devem necessariamente serem julgadas pela Justiça Federal. O interesse federal na presente demanda consubstancia-se na violação do direito à educação dos candidatos e futuros discentes do curso de jornalismo da Universidade Federal do Pará UFPA. Tem-se como violador do direito à educação e causador do dano, a própria União, por meio do seu órgão federal, Ministério da Educação MEC, sendo inegável a competência da Justiça Federal para o feito. 2.4 DO MÉRITO DA PREVISÃO CONSTITUCIONAL DO DIREITO À EDUCAÇÃO Rua Domingos Marreiros, 690, Umarizal - CEP Belém/PA 6
7 A educação é um direito social constitucionalmente assegurado, sendo um direito essencial para o pleno desenvolvimento da pessoa e para a concretização do direito à cidadania, é o que prescreve o art. 6º e 205 da Constituição Federal, in verbis: Art. 6º São direitos sociais a educação, a saúde, a alimentação, o trabalho, a moradia, o lazer, a segurança, a previdência social, a proteção à maternidade e à infância, a assistência aos desamparados, na forma desta Constituição. Art. 205 A educação, direito de todos e dever do Estado e da família, será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho. Como se vê, o direito à educação é um direito social e um dever do Estado. No caso em tela, tem-se um ato expedido pela própria administração pública, no caso o Ministério da Educação, que impede o acesso de candidatos inscritos, que já se inscreveram regularmente através do Edital da UFPA do Processo Seletivo da UFPA (fls. 59/64), fizeram regularmente a prova do ENEM em outubro de 2013, e já se encontram na fase final do processo seletivo, ao curso de jornalismo da UFPA, somente aguardando o resultado. Tal medida foi adotada, segundo o MEC, com base nas notas insatisfatórias (CPC) obtidas pelo curso de jornalismo da UFPA, nos anos de 2009 e Ocorre que a fiscalização e avaliação do MEC, papel exercido por este órgão federal, em que pese legítimas, não podem impedir o acesso à educação de pessoas que já se encontram na fase final do processo seletivo e, portanto, já criaram uma expectativa quanto ao ingresso em uma universidade pública. Até porque, a UFPA, na qualidade de entidade pública, ao elaborar e divulgar o edital de um processo seletivo, a ele se vincula, devendo cumprir as regras previstas no instrumento editalício. Não cabe, assim, a União, neste momento, impedir a oferta dos cursos após a devida e legal oferta pela UFPA (sua delegatária de ensino superior), com realização de Rua Domingos Marreiros, 690, Umarizal - CEP Belém/PA 7
8 Edital de Processo Seletivo e de provas por mais de 900 candidatos. No caso em exame, a UFPA divulgou o edital do vestibular processo seletivo 2014 (Edital nº 10-COPERPS, de 18/09/2013 fls. 59/64), no qual ofertou 30 (trinta) vagas ao curso de jornalismo da instituição. Na medida em que a UFPA ofertou tais vagas e inscreveu 935 (novecentos e trinta e cinco) candidatos, não pode neste momento, por determinação do MEC, simplesmente suspender referido processo seletivo e frustrar 935 (novecentos e trinta e cinco) jovens e adultos, que almejam ingressar em um curso superior habilitados no Curso de Comunicação Social, em Jornalismo e, posteriormente, no mercado de trabalho. O prejuízo revela-se irreparável tanto a esses candidatos, que não terão outra alternativa, senão aguardar mais um ano para prestar novo vestibular. Ademais, traz prejuízo imediato e direto ao reconhecido curso de Comunicação Social habilitação em Jornalismo, da UFPA, o único curso de Jornalismo em Universidade Pública na Amazônia e, assim, a toda a sociedade paraense e amazônica, que tem neste curso o único que habilita estudantes para esta fundamental atuação na sociedade. Caso haja qualquer suspensão de vagas, só deve ser aplicada a partir dos candidatos inscritos em próximos editais, não neste, já em sua etapa final DO AUMENTO DA NOTA OBTIDA PELO CURSO DE JORNALISMO NO CONCEITO PRELIMINAR DE CURSO CPC/MEC, NO ANO DE 2009 A UFPA, em manifestação requisitada por esta Procuradoria da República, informou que a nota do curso de jornalismo no CPC, no ano de 2009, foi aumentada para 3 (três), que é, segundo os critérios do MEC, satisfatória. Logo, partindo da informação de que a nota obtida no CPC do ano de 2009 foi aumentada para 3 (três), o curso de jornalismo da UFPA não se enquadraria no requisito constante do despacho exarado pelo MEC, que determinou a suspensão de ingressos no referido curso. Rua Domingos Marreiros, 690, Umarizal - CEP Belém/PA 8
9 Isso porque, o despacho nº 209-SERES/MEC (fls. 18/22) fundamentou a suspensão de ingresso de novos alunos, na reiterada nota insatisfatória dos cursos, nos anos de 2009 e 2012, o que não é o caso do curso de jornalismo da UFPA que, em 2009, obteve a nota 3 (três). Destaca-se que a informação prestada pela UFPA de que a nota do curso de jornalismo no ano de 2009 foi aumentada pelo MEC foi apresentada no próprio site da UFPA (fl. 68), o que traz dúvidas sobre a real situação de suspensão do curso, e indica erro do Ministério da Educação em suspender o referido curso. Imperioso destacar ainda, que o aumento da referida nota se deu após visitação in loco do MEC nas instalações da faculdade de jornalismo da UFPA. O que demonstra que a utilização do ENADE como único instrumento de fiscalização e avaliação dos cursos ofertados pelas instituições de ensino superior deve ser questionada. Considerando que houve um equívoco do MEC ao incluir o curso de jornalismo da UFPA no despacho supramencionado, vez que este possui nota do CPC, no ano de 2009, satisfatória, não resta outra medida ao Judiciário que não declarar a nulidade do despacho, no que se refere ao curso de jornalismo da UFPA DA APLICAÇÃO DOS PRINCÍPIOS DA PROPORCIONALIDADE E DA RAZOABILIDADE Resta clarividente os prejuízos causados aos candidatos inscritos desde agosto de 2013, quando foram abertas as inscrições ao vestibular da UFPA, que se prepararam para prestar o ENEM, despenderam dias de estudos e recursos financeiros em cursos preparatórios e demais despesas, como o valor da inscrição no processo seletivo, com o único objetivo de prestar o vestibular para o curso de jornalismo da UFPA. Sabe-se que é dever do MEC a fiscalização e regulação dos cursos superiores ofertados no país, sobretudo os cursos ofertados por instituições públicas, como no caso da UFPA. Entretanto, o que se busca com a presente demanda é ponderar os valores envolvidos no caso, como o direito dos candidatos inscritos, ressalte-se Rua Domingos Marreiros, 690, Umarizal - CEP Belém/PA 9
10 desde agosto de 2013, no vestibular da UFPA, que tiveram seu direito violado, no momento em que são impedidos de ingressar no curso de jornalismo da UFPA, no final do ano. Ou seja, após todo um processo de preparação para o processo seletivo, a realização das provas a que são submetidos os candidatos e depois de um semestre inteiro de preparação e realização do processo, o MEC determina a suspensão de novos ingressos no curso de jornalismo da UFPA. Não há qualquer razoabilidade na decisão mencionada, vez que desconsiderou a situação de tais alunos, candidatos que se encontram na fase final do processo seletivo em questão. Não obstante, torna-se ainda mais evidente a plausibilidade da presente demanda, por se tratar de prestação de serviços educacionais, que é serviço público por excelência. Sendo assim, não se pode permitir que o direito de fiscalização e regulação do ente público viole direito de fundamental importância como o direito à educação. Deve haver uma ponderação de direitos, de forma que o direito à educação seja preservado. Há, portanto, um conflito de direitos fundamentais, inerentes ao Estado Democrático de Direito, que devem aqui ser analisados com cautela e com base nos princípios da proporcionalidade e da razoabilidade. Assim, caso se mantenha decisão pelo MEC de qualquer suspensão de vagas, só deve ser aplicada a partir dos candidatos inscritos em próximos editais, não neste, já que está em sua etapa final. 3. DA TUTELA ANTECIPADA Trata-se o instituto da tutela antecipada da realização imediata do direito, já que dá ao autor o bem por ele pleiteado, sempre que haja fundado receio de dano irreparável ou de difícil reparação e desde que presentes a prova inequívoca e Rua Domingos Marreiros, 690, Umarizal - CEP Belém/PA 10
11 a verossimilhança da alegação. Como fundamento legal para a concessão de medida liminar em Ação Civil Pública (com natureza cautelar ou de antecipação de tutela), tem-se a previsão do art. 12 da Lei nº 7.347/85 ( Poderá o juiz conceder mandado liminar, com ou sem justificação prévia, em decisão sujeita a agravo ). Reforçando esta possibilidade, tem-se, ainda, os arts. 273 e 461 do Código de Processo Civil e o art. 84, 3º, do Código de Defesa do Consumidor (aplicável à ação civil pública, por força do disposto no artigo 21 da Lei nº 7.347/85), que lhe estabelece os requisitos: Art. 84. Na ação que tenha por objeto o cumprimento de obrigação de fazer ou não fazer, o juiz concederá a tutela específica da obrigação ou determinará providências que assegurem o resultado prático equivalente ao do adimplemento. (...) 3º Sendo relevante o fundamento da demanda e havendo justificado receio de ineficácia do provimento final, é lícito ao juiz conceder a tutela liminarmente ou após justificação prévia, citado o réu. Sobre os requisitos para concessão da liminar (com natureza de antecipação de tutela), ensina Cândido Rangel Dinamarco 1: Não fala (refere-se ao art. 12 da Lei 7.347/85) em requisito algum mas, se uma justificação pode ser necessária, é porque necessária é também a presença dos requisitos da urgência e da probabilidade; além disso, o contrário equivaleria a desconsiderar o devido processo legal. Mais técnico e explícito, o Código de Defesa do Consumidor dispõe que sendo relevante o fundamento da demanda e havendo justificado receio de ineficácia do provimento final, é lícito ao juiz conceder tutela liminarmente ou após justificação prévia, citado o réu (Lei 8078, de , art. 84, 3º). E, como esses dois estatutos se interpenetram mediante recíproca aplicação das normas de uma ao processo regido pelo outro (LACP, art. 21 e CD, art. 90), as exigências do Código de Defesa do Consumidor, como requisitos para antecipar a tutela, impõem-se também na área regida pela Lei de Ação Civil Pública. Assim, os requisitos para a concessão de liminar, com natureza de antecipação de tutela, na Ação Civil Pública, são a urgência, ou, nos termos da lei, o justificado receio de ineficácia do provimento final (requisito que se 1 Nova Era do Processo Civil. São Paulo: Malheiros, 2003, p. 98/99. Rua Domingos Marreiros, 690, Umarizal - CEP Belém/PA 11
12 convencionou chamar periculum in mora), e a relevância do fundamento da demanda (ou fumus boni juris). No caso em questão, a concessão da liminar é de todo viável, uma vez que presentes ambos os requisitos, sendo ressaltado pela resposta de hoje (08/01/2014) da Reitoria da UFPA (fl. 51), que indica prejuízo concreto aos alunos inscritos no Sistema de Seleção Unificada - SISU, vez que o MEC retirou do SISU as 10 (dez) vagas ofertadas em jornalismo pela UFPA e, assim, reitera, com este ato, a impossibilidade de oferta de vagas para o curso de Jornalismo da UFPA. No caso em questão, a relevância do fundamento da demanda (fumus boni juris) encontra-se demonstrada por meio desta petição inicial, bem como através da instauração do procedimento administrativo que a instrui (PA nº / ), fundamentando-se, sobretudo, no direito fundamental à educação, que está sendo nitidamente violado. O receio de ineficácia do provimento final (periculum in mora) é patente, em razão da conclusão do processo seletivo para os cursos de graduação da UFPA, bem como da aproximação do início do presente ano letivo. Ademais, o prejuízo aos candidatos é latente vez que, caso a determinação do MEC se mantenha, estes terão que aguardar mais um ano para prestar o vestibular da UFPA, o que causa prejuízos ainda incalculáveis ao potencial intelectual do aluno, pois obriga os mesmos a reverem seus projetos de vida de forma traumática. Diante do exposto, a concessão do pedido de antecipação de tutela nesta Ação Civil Pública cujos requisitos, repita-se, estão presentes é imprescindível para assegurar o resultado útil da prestação jurisdicional. Revela-se, portanto, extremamente necessário para evitar que os danos já causados aos candidatos inscritos e já na fase final do vestibular da UFPA se perpetuem, ocasionando danos maiores ainda. 4. DOS PEDIDOS Rua Domingos Marreiros, 690, Umarizal - CEP Belém/PA 12
13 Ante o exposto, o MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL requer: 4.1 DE INÍCIO, com fulcro no art. 12 da Lei nº 7.347/85, conceder medida liminar, inaudita altera pars (dada a urgência da questão), para o fim de determinar: que a UNIÃO suspenda os efeitos do ato especificamente exarado em face do curso de Comunicação Social habilitação em Jornalismo, da UFPA, despacho nº 209-SERES/MEC, publicado no Diário Oficial da União DOU nº 237, de 06/12/2013, deixando de aplicar a suspensão da oferta de vagas e permitindo que candidatos se inscrevam nas vagas ofertadas por meio do SISU e que as vagas ofertadas por meio do Processo Seletivo da UFPA 2014 (PS UFPA 2014) também sejam disponibilizadas aos aprovados; caso V.Exa. não entenda cabível a oferta já pelo SISU, que determine que a UNIÃO suspenda os efeitos do ato especificamente exarado em face do curso de Comunicação Social habilitação em Jornalismo, da UFPA, para que permita a oferta de todas as vagas do curso através do Processo Seletivo da UFPA 2014; 4.2 a citação da ré, na pessoa de seus representantes legais para, querendo, contestar a presente ação e acompanhá-la em todos os seus termos, até a final procedência, sob pena de revelia e confissão; 4.3 seja julgada procedente a pretensão ora deduzida, a fim de condenar a ré à obrigação de fazer: a) consistente em tornar nulo o ato especificamente exarado em face do curso de jornalismo da UFPA, constante no despacho nº 209- SERES/MEC, publicado no Diário Oficial da União DOU nº 237, de 06/12/2013, permitindo a regular oferta de vagas no curso de Comunicação Social habilitação em Jornalismo, pela UFPA; ou, caso V. Exa. não entenda adequado, que b) suspenda a validade do ato exarado em face do curso de Comunicação Social habilitação em Jornalismo, da UFPA, deixando de aplicar a suspensão da oferta de vagas ofertadas somente em 2014 para os candidatos do SISU e do ENEM; 4.4 a confirmação, em definitivo, dos pedidos requeridos em sede de tutela antecipada; Rua Domingos Marreiros, 690, Umarizal - CEP Belém/PA 13
14 4.5 seja a ré condenado ao pagamento das custas judiciais e honorários advocatícios, a serem revertidos para o Fundo de Direitos Difusos. 4.6 a produção de todas as provas admitidas em direito, em especial a oral e documental; 4.7 a dispensa do pagamento de custa, emolumentos e outros encargos, conforme art. 18 da Lei nº 7.347/85; 4.8 aplicação dos benefícios previstos no art. 172, 2º do CPC; 4.9 a juntada dos autos do Procedimento Administrativo nº / , composto por 1 (um) volume, acostado à exordial. Protesta por todos os meios de prova em direito admitidos. mil reais). Dá-se à causa, para efeitos meramente fiscais, o valor de R$ ,00 (cem Belém, 08 de janeiro de ALAN ROGÉRIO MANSUR SILVA Procurador da República Procurador Regional dos Direitos do Cidadão Rua Domingos Marreiros, 690, Umarizal - CEP Belém/PA 14
Modelo esquemático de ação direta de inconstitucionalidade genérica EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR MINISTRO PRESIDENTE DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL
Modelo esquemático de ação direta de inconstitucionalidade genérica EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR MINISTRO PRESIDENTE DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL Legitimidade ativa (Pessoas relacionadas no art. 103 da
Leia maisRequeridos: INSTITUTO DE DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL SÃO LUCAS IDESAL e FACULDADE REUNIDA - FAR
Requeridos: INSTITUTO DE DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL SÃO LUCAS IDESAL e FACULDADE REUNIDA - FAR Assunto: Não autorização do MEC para ofertar cursos de graduação, pós-graduação e formação docente. RECOMENDAÇÃO
Leia maisPoder Judiciário JUSTIÇA FEDERAL Seção Judiciária do Paraná 2ª TURMA RECURSAL JUÍZO C
JUIZADO ESPECIAL (PROCESSO ELETRÔNICO) Nº201070510020004/PR RELATORA : Juíza Andréia Castro Dias RECORRENTE : LAURO GOMES GARCIA RECORRIDO : UNIÃO FAZENDA NACIONAL V O T O Dispensado o relatório, nos termos
Leia maisMINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PARANÁ
MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PARANÁ CENTRO DE APOIO OPERACIONAL ÀS PROMOTORIAS DE JUSTIÇA DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE E DA EDUCAÇÃO (Área da Educação) PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE PROTEÇÃO À EDUCAÇÃO NO
Leia maisRECOMENDAÇÃO Nº 75/2013-PRDC
IC nº 1.23.000.000628/2013-88 RECOMENDAÇÃO Nº 75/2013-PRDC Considerando que o Ministério Público é instituição permanente, essencial à função jurisdicional do Estado, incumbindo-lhe a defesa da ordem jurídica,
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA PRIMEIRA REGIÃO AGRAVO DE INSTRUMENTO N. 0044606-60.2014.4.01.0000/GO (d) R E L A T Ó R I O
21 100 PODER JUDICIÁRIO R E L A T Ó R I O O Exmo. Sr. Desembargador Federal JIRAIR ARAM MEGUERIAN (Relator): Trata-se de agravo de instrumento interposto pela Associação Aparecidense de Educação, mantenedora
Leia maisOAB 2ª FASE DE DIREITO EMPRESARIAL Profª. Elisabete Vido PEÇA 01
OAB 2ª FASE DE DIREITO EMPRESARIAL Profª. Elisabete Vido PEÇA 01 (OAB/LFG 2009/02). A sociedade Souza e Silva Ltda., empresa que tem como objeto social a fabricação e comercialização de roupas esportivas,
Leia maisMED. CAUT. EM AÇÃO CAUTELAR 1.406-9 SÃO PAULO RELATOR
MED. CAUT. EM AÇÃO CAUTELAR 1.406-9 SÃO PAULO RELATOR : MIN. GILMAR MENDES REQUERENTE(S) : PROCURADOR-GERAL DA REPÚBLICA REQUERIDO(A/S) : UNIÃO ADVOGADO(A/S) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO REQUERIDO(A/S) :
Leia maisRECOMENDAÇÃO N. 029/2015
IC 1.14.006.000151/2015-51 RECOMENDAÇÃO N. 029/2015 Ementa: Necessidade de condições mínimas para funcionamento do CAE; necessidade de publicidade quanto às verbas recebidas pelo PNAE; necessidade de fornecimento
Leia maisEDITAL nº 001/2013. Convocação de Audiência Pública
EDITAL nº 001/2013 Convocação de Audiência Pública O Presidente do Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP), no exercício da competência fixada no artigo 130-A, parágrafo 2º, inciso II, da Constituição
Leia maisDa TUTELA ANTECIPADA. Des. ANA MARIA DUARTE AMARANTE BRITO
Da TUTELA ANTECIPADA Des. ANA MARIA DUARTE AMARANTE BRITO ANTECIPAÇÃO DE TUTELA - REQUISITOS Art. 273. O juiz poderá, a requerimento da parte, antecipar, total ou parcialmente, os efeitos da tutela pretendida
Leia maisMINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL PROCURADORIA DA REPÚBLICA NO ESTADO DE RORAIMA
PRDC P.I. 010/2007 MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL ASSUNTO: Vestibular 2007 da UFRR. Curso pré-vestibular oferecido pela IFES exclusivamente para seus servidores. Representação ante a possível inobservância
Leia maisPERGUNTAS E RESPOSTAS NOVAS REGRAS PARA ESCOLHA DE BENEFICIÁRIOS
PERGUNTAS E RESPOSTAS NOVAS REGRAS PARA ESCOLHA DE BENEFICIÁRIOS 1 - O que é Beneficiário Indicado? Qualquer pessoa física indicada pelo Participante conforme definido no regulamento do Plano. 2 - O que
Leia maisConsiderando que as Faculdades Integradas Sévigné estão em plena reforma acadêmica que será implementada a partir de 2009 e;
RESOLUÇÃO CSA 02/2009 REFERENDA A PORTARIA DG 02/2008 QUE APROVOU A INSERÇÃO DOS ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS NÃO OBRIGATÓRIOS NOS PROJETOS PEDAGÓGICOS DOS CURSOS OFERTADOS PELAS FACULDADES INTEGRADAS SÉVIGNÉ.
Leia maisRECOMENDAÇÃO MPF nº 08/2015. Assunto: Inscrição no Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior -FIES
RECOMENDAÇÃO MPF nº 08/2015 Assunto: Inscrição no Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior -FIES Interessadas: UNAMA Universidade da Amazônia; Faculdade Maurício de Nassau; ESAMAZ -Escola
Leia maislíquido e certo dos estabelecimentos representados pelo impetrante.
MANDADO DE SEGURANÇA Nº 1295697-5, DO FORO CENTRAL DA COMARCA DA REGIÃO METROPOLITANA DE CURITIBA. Impetrante: ASSOCIAÇÃO PARANAENSE DE SUPERMERCADOS - APRAS Impetrado: SECRETÁRIO DE ESTADO DA SEGURANÇA
Leia maisPARECER Nº, DE 2011. RELATOR: Senador LUIZ HENRIQUE
PARECER Nº, DE 2011 Da COMISSÃO DE ASSUNTOS ECONÔMICOS, sobre o Projeto de Lei do Senado nº 244, de 2011, do Senador Armando Monteiro, que acrescenta os arts. 15-A, 15-B e 15-C à Lei nº 6.830, de 22 de
Leia maisTRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DÉCIMA SÉTIMA CÂMARA CÍVEL
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DÉCIMA SÉTIMA CÂMARA CÍVEL Agravo de Instrumento nº 0052654-08.2013.8.19.0000 Agravante: Município de Armação de Búzios Agravado: Lidiany da Silva Mello
Leia maisPODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA FEDERAL
TIPO A PODER JUDICIÁRIO 22ª VARA CÍVEL FEDERAL DE SÃO PAULO AÇÃO CIVIL PÚBLICA PROCESSO N.º 0004415-54.2011.403.6100 AUTOR: MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL RÉ: AGÊNCIA NACIONAL DE SÁUDE SUPLEMENTAR - ANS REG.
Leia mais2ª fase- Direito Administrativo. 02/2007 - CESPE
2ª fase- Direito Administrativo. 02/2007 - CESPE Foi noticiado em jornal de grande circulação que O secretário de transportes de determinado estado, e certa empresa de transportes coletivos, pessoa jurídica
Leia maisCOMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA PROJETO DE LEI Nº 215, DE 2015 (EM APENSO OS PLS NºS 1.547 E 1.589, DE 2015)
COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA PROJETO DE LEI Nº 215, DE 2015 (EM APENSO OS PLS NºS 1.547 E 1.589, DE 2015) Acrescenta inciso V ao art. 141 do Decreto- Lei nº 2.848, de 7 de dezembro
Leia maisESTADO DO PIAUÍ PODER JUDICIÁRIO COMARCA DE PAULISTANA
ESTADO DO PIAUÍ PODER JUDICIÁRIO COMARCA DE PAULISTANA AÇÃO CIVIL PÚBLICA PROCESSO Nº 00000064-20.2012.8.18.000064 AUTOR: MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PIAUI RÉUS: MUNICÍPIO DE PAULISTANA/PI e OUTRO
Leia maisOrçamento Padrão. Introdução. Objeto
Introdução Objeto Orçamento Padrão Nossa base de preços foi elaborada considerando o fato de que os pedidos de registros protocolados à partir de 2007 deverão ser analisados em 3-5 anos. A definição do
Leia maisProjeto de Lei Municipal dispondo sobre programa de guarda subsidiada
Projeto de Lei Municipal dispondo sobre programa de guarda subsidiada LEI Nº..., DE... DE... DE... 1. Dispõe sobre Programa de Guarda Subsidiada para Crianças e Adolescentes em situação de risco social
Leia maisEspelho Civil Peça Item Pontuação Fatos fundamentos jurídicos Fundamentos legais
Espelho Civil Peça A peça cabível é PETIÇÃO INICIAL DE ALIMENTOS com pedido de fixação initio litis de ALIMENTOS PROVISÓRIOS. A fonte legal a ser utilizada é a Lei 5.478/68. A competência será o domicílio
Leia maisPROJETO DE RESOLUÇÃO Nº 22/2011
PROJETO DE RESOLUÇÃO Nº 22/2011 Altera o Regimento Interno para dispor sobre o Procon-Assembléia e atribuir à Comissão de Defesa do Consumidor a defesa da Livre Concorrência, da Economia Popular e do Contribuinte.
Leia maisQUINTA CÂMARA CÍVEL DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
QUINTA CÂMARA CÍVEL DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO AGRAVO DE INSTRUMENTO nº 0042576-57.2010.8.19.0000 AGRAVANTE: CONDOMÍNIO DO EDIFÍCIO GENERAL ALBERTO DIAS SANTOS AGRAVADO: XXXXX XX
Leia maisMINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO
MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO Secretaria de Gestão Pública Departamento de Normas e Procedimentos Judiciais de Pessoal Coordenação-Geral de Aplicação das Normas NOTA TÉCNICA Nº 140/2014/CGNOR/DENOP/SEGEP/MP
Leia maisFACULDADE ADVENTISTA DA BAHIA REGULAMENTO DE MONITORIA DO CURSO DE PEDAGOGIA
FACULDADE ADVENTISTA DA BAHIA REGULAMENTO DE MONITORIA DO CURSO DE PEDAGOGIA Cachoeira, março de 2011 REGULAMENTO DE MONITORIA ACADÊMICA DO CURSO DE PEDAGOGIA Capítulo I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º
Leia maisCONCLUSÃO Em 04/05/2015, faço conclusão destes autos a MM. Juíza de Direito, Dra. Fernanda Gomes Camacho. Eu,, Escrevente, subscrevi.
fls. 1075 CONCLUSÃO Em 04/05/2015, faço conclusão destes autos a MM. Juíza de Direito, Dra. Fernanda Gomes Camacho. Eu,, Escrevente, subscrevi. SENTENÇA Processo nº: 1040391-49.2015.8.26.0100 Classe -
Leia maisNº 70048989578 COMARCA DE PORTO ALEGRE BARBARA DE PAULA GUTIERREZ GOOGLE BRASIL INTERNET LTDA A C Ó R D Ã O
APELAÇÃO CÍVEL. DIREITO PRIVADO NÃO ESPECIFICADO. SITE DE BUSCA. O trabalho da demandada é tão somente de organizar o conteúdo já existente na internet, cuja elaboração é realizada por terceiros. Ou seja,
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO GABINETE DO DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO BARROS DIAS
AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 122610/AL (0001933-12.2012.4.05.0000) AGRTE : CRISTINA MOREIRA DE BRITO TENORIO ADV/PROC : FLÁVIO ADRIANO REBELO BRANDAO SANTOS E OUTRO AGRDO : FAZENDA NACIONAL ORIGEM: 5ª VARA
Leia maisInformação de fato novo Pedido de prioridade no julgamento do feito
EXMO. SR(A). JUIZ(A) FEDERAL DO TRABALHO DA 12ª VARA DO TRABALHO EM MANAUS-AM. Informação de fato novo Pedido de prioridade no julgamento do feito Processo nº 0001270-41.2013.5.11.0012 Autor: MINISTÉRIO
Leia maisEXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ FEDERAL DA VARA DA SUBSEÇÃO JUDICIÁRIA EM MARÍLIA (SP).
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ FEDERAL DA VARA DA SUBSEÇÃO JUDICIÁRIA EM MARÍLIA (SP). O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, pelo Procurador da República signatário, no uso de suas atribuições constitucionais
Leia mais1. PETIÇÃO INICIAL RECLAMAÇÃO TRABALHISTA.
1. PETIÇÃO INICIAL RECLAMAÇÃO TRABALHISTA. Fundamento legal: Art. 840 CLT Subsidiariamente: 282 do CPC. Partes: Reclamante (autor), Reclamada (ré). Excelentíssimo Senhor Doutor Juiz do Trabalho da ª Vara
Leia maisFoi antecipada a tutela em sede de liminar (fls. 1.708/1.709).
fls. 1 Em 17 de dezembro de 2014, faço estes autos conclusos ao meritíssimo juiz de direito ANDRÉ FORATO ANHÊ, titular da 3.ª Vara do foro distrital de Ferraz de Vasconcelos. Eu, ( ), escrevente, subscrevi.
Leia maisAGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0055626-48.2013.8.19.0000 AGRAVANTE: JAQUELINE MACIEL LOURENÇO DA SILVA
AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0055626-48.2013.8.19.0000 AGRAVANTE: JAQUELINE MACIEL LOURENÇO DA SILVA AGRAVADO: INSTITUTO ANALICE LTDA RELATOR: DES. AUGUSTO ALVES MOREIRA JUNIOR AGRAVO DE INSTRUMENTO. DIREITO
Leia maisPERGUNTAS FREQUENTES PS 2014
1) Como funciona o vestibular da UFPA? PERGUNTAS FREQUENTES PS 2014 A partir do Processo Seletivo 2014 (PS 2014), a UFPA passa a adotar o Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) como única fase do vestibular.
Leia maisPEDIDOS DE AUTORIZAÇÃO PARA RETIRADA DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES ACOLHIDAS DAS ENTIDADES ORIENTAÇÕES TÉCNICAS DO CAOPCAE/PR
PEDIDOS DE AUTORIZAÇÃO PARA RETIRADA DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES ACOLHIDAS DAS ENTIDADES ORIENTAÇÕES TÉCNICAS DO CAOPCAE/PR 1 - A autorização para que crianças e adolescentes passem as festas de final de
Leia maisREGULAMENTO DE ARBITRAGEM Câmara de Arbitragem Digital CAD. CAPÍTULO I. Sujeição ao Presente Regulamento e Princípios
REGULAMENTO DE ARBITRAGEM Câmara de Arbitragem Digital CAD CAPÍTULO I. Sujeição ao Presente Regulamento e Princípios Art. 1º. As partes que avençarem, mediante convenção de arbitragem, submeter qualquer
Leia maisPORTARIA NORMATIVA Nº 2, DE 26 DE JANEIRO DE 2010
Edição Número 18 de 27/01/2010 Ministério da Educação Gabinete do Ministro PORTARIA NORMATIVA Nº 2, DE 26 DE JANEIRO DE 2010 Institui e regulamenta o Sistema de Seleção Unificada, sistema informatizado
Leia maisConteúdo: Intervenção de Terceiros: Conceitos, Classificação e Espécies.
Turma e Ano: Flex A (2014) Matéria / Aula: Processo Civil / Aula 12 Professor: Edward Carlyle Conteúdo: Intervenção de Terceiros: Conceitos, Classificação e Espécies. Litisconsórcio (cont.) Litisconsortes
Leia maisAgravante : COMERCIAL LONDRINENSE DE EXPLOSIVOS E MINERAÇÃO LTDA EMENTA
AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº. 876860-7, DA 12ª VARA DA FAZENDA PÚBLICA DE LONDRINA Agravante : COMERCIAL LONDRINENSE DE EXPLOSIVOS E MINERAÇÃO LTDA Agravado Relator : MUNICÍPIO DE LONDRINA : Des. LEONEL CUNHA
Leia maisAbrangência: Esse programa abrange:
Condições a serem observadas para adesão ao programa de recuperação fiscal que concede condições especiais para o pagamento à vista e o parcelamento de débitos de qualquer natureza (Portaria Conjunta PGFN/RFB
Leia maisEXCELENTÍSSIMO SENHOR JUIZ DA ª VARA FEDERAL DA SEÇÃO JUDICIÁRIA DE SÃO PAULO
Procuradoria Regional dos Direitos do Cidadão no Estado de São Paulo EXCELENTÍSSIMO SENHOR JUIZ DA ª VARA FEDERAL DA SEÇÃO JUDICIÁRIA DE SÃO PAULO O Ministério Público Federal, pelo Procurador Regional
Leia maisPRIMEIRA PARTE DA PROVA DISCURSIVA (P 2 )
PRIMEIRA PARTE DA PROVA DISCURSIVA (P 2 ) Nesta parte da prova, faça o que se pede, usando, caso deseje, os espaços para rascunho indicados no presente caderno. Em seguida, transcreva os textos para as
Leia maisEstado de Goiás PREFEITURA MUNICIPAL DE ANICUNS Adm. 2013 / 2016 EDITAL 009-2015 CHAMAMENTO PÚBLICO QUALIFICAÇÃO DE ORGANIZAÇÕES SOCIAIS
EDITAL 009-2015 CHAMAMENTO PÚBLICO QUALIFICAÇÃO DE ORGANIZAÇÕES SOCIAIS A Secretaria Municipal de Educação de Anicuns, pessoa jurídica de direito público, inscrita no CNPJ: 02.262.368/0001-53, por intermédio
Leia maisMinistério Público Federal Procuradoria da República em São Paulo - SP
Ofício Referência: Prot SIAPRO n. 08500.006741/2008-31 SR/DPF/SP Procedimento de Controle Externo n. 1.34.001.000452/2008-11(favor usar esta referência) São Paulo, 04 de junho de 2008. Ilmo. Sr. Corregedor
Leia mais: ANTONIO ROMAO DA SILVA FILHO : CHRISTIAN DA SILVA BORTOLOTTO E OUTROS : TRIGÉSIMA SÉTIMA VARA FEDERAL DO RIO DE JANEIRO (200751018083503)
RELATOR AGRAVANTE ADVOGADO AGRAVADO PROCURADOR AGRAVADO ADVOGADO ORIGEM : DESEMBARGADORA FEDERAL LILIANE RORIZ : DE PAULA CONEXOES LTDA E OUTRO : ISMENIA BORGES DE BARROS E OUTROS : INSTITUTO NACIONAL
Leia maisSENTENÇA. 1004424-84.2015.8.26.0053 Procedimento Ordinário - Anulação de Débito Fiscal L Fazenda Publica do Estado de São Paulo
fls. 134 SENTENÇA Processo nº: Classe - Assunto Requerente: Requerido: 1004424-84.2015.8.26.0053 Procedimento Ordinário - Anulação de Débito Fiscal L Fazenda Publica do Estado de São Paulo Juiz(a) de Direito:
Leia maisDireito Constitucional Peças e Práticas
PETIÇÃO INICIAL RECLAMAÇÃO CONSTITUCIONAL ASPECTOS JURÍDICOS E PROCESSUAIS DA RECLAMAÇÃO Trata-se de verdadeira AÇÃO CONSTITUCIONAL, a despeito da jurisprudência do STF a classificar como direito de petição
Leia maisRECOMENDAÇÃO MPF/PRM/DRS Nº 16/2011
MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL PROCURADORIA DA REPÚBLICA NO MUNICÍPIO DE DOURADOS/MS RECOMENDAÇÃO MPF/PRM/DRS Nº 16/2011 CONSIDERANDO que, nos termos do Art. 127, caput, da Constituição Federal, o Ministério
Leia maisILUSTRÍSSIMO SENHOR ELMO VAZ BASTOS DE MATOS, PRESIDENTE DA COMPANHIA DE DESENVOLVIMENTO DOS VALES DO SÃO FRANCISCO E DO PARNAÍBA CODEVASF.
ILUSTRÍSSIMO SENHOR ELMO VAZ BASTOS DE MATOS, PRESIDENTE DA COMPANHIA DE DESENVOLVIMENTO DOS VALES DO SÃO FRANCISCO E DO PARNAÍBA CODEVASF. PROCESSO Nº 59500.000938/2014-45 PREGÃO ELETRÔNICO Nº 27/2014
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA COMISSÃO DE PÓS-GRADUAÇÃO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 02/2010/CPG
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 02/2010/CPG Estabelece procedimento para o reconhecimento e o registro de diploma de conclusão de curso de Pós-Graduação expedidos por instituições de ensino superior estrangeiras.
Leia maisTERCEIRA TURMA RECURSAL JUIZADOS ESPECIAIS FEDERAIS SEÇÃO JUDICIÁRIA DO PARANÁ
Processo nº 200970590073909 Relatora: Juíza Federal Ana Carine Busato Daros Recorrente: Pedro Raimundo Miranda Recorrido: Instituto Nacional do Seguro Social INSS VOTO Dispensado o relatório, nos termos
Leia maisFEVEREIRO 2015 BRASÍLIA 1ª EDIÇÃO
Secretaria de Políticas Públicas de Emprego Departamento de Emprego e Salário Coordenação-Geral do Seguro-Desemprego, do Abono Salarial e Identificação Profissional SEGURO-DESEMPREGO E ABONO SALARIAL NOVAS
Leia maisPODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA FEDERAL SUBSEÇÃO JUDICIÁRIA DE SÃO JOÃO DE MERITI
PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA FEDERAL SUBSEÇÃO JUDICIÁRIA DE SÃO JOÃO DE MERITI PROCESSO: 0007733-93.2015.4.02.5110 (2015.51.10.007733-0) AUTOR: MINISTERIO PUBLICO FEDERAL REU: MUNICIPIO DE BELFORD ROXO Fls
Leia maisPARECER N.º 403/CITE/2015
PARECER N.º 403/CITE/2015 Assunto: Parecer prévio à intenção de recusa do pedido de autorização de trabalho em regime de horário flexível de trabalhadora com responsabilidades familiares, nos termos do
Leia maisTribunal de Justiça de Minas Gerais
Número do 1.0024.14.148142-4/001 Númeração 0807534- Relator: Relator do Acordão: Data do Julgamento: Data da Publicação: Des.(a) Mariângela Meyer Des.(a) Mariângela Meyer 24/02/2015 06/03/2015 EMENTA:
Leia maisPeça prático-profissional
Peça prático-profissional Marilza assinou 5 notas promissórias, no valor de R$ 1.000,00 cada uma, para garantir o pagamento de um empréstimo tomado de uma factoring chamada GBO Ltda. Recebeu na data de
Leia maisExcelentíssimo Dr. Roberto Monteiro Gurgel Santos, DD. Presidente do Conselho Nacional do Ministério Público:
Excelentíssimo Dr. Roberto Monteiro Gurgel Santos, DD. Presidente do Conselho Nacional do Ministério Público: Venho à presença de Vossa Excelência, nos termos do Regimento Interno deste Conselho, apresentar
Leia maisE D I T A L. 1º Para os casos de transferência externa serão aceitas, apenas, as inscrições para áreas afins.
EDITAL NRCA-SJP N.º 09/2015 DISPÕE SOBRE OS PROCESSOS DE INGRESSO POR TRANSFERÊNCIA EXTERNA E PORTADOR DE DIPLOMA AOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA FACULDADE FAE SÃO JOSÉ DOS PINHAIS. O Coordenador do Núcleo
Leia maisPonto 1. Ponto 2. Ponto 3
DIREITO DO TRABALHO PEÇA PROFISSIONAL Ponto 1 Pedro ingressou com reclamação trabalhista contra o estado de São Paulo para ver reconhecido o vínculo de emprego entre ambos, ainda que não tenha havido prévia
Leia maisMINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL PROCURADORIA DA REPÚBLICA NO DISTRITO FEDERAL 2º OFÍCIO DE CIDADANIA
MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL PROCURADORIA DA REPÚBLICA NO DISTRITO FEDERAL 2º OFÍCIO DE CIDADANIA A Sua Excelência o Senhor Embaixador Gonçalo de Barros Carvalho e Mello Mourão Diretor Geral do Instituto
Leia maisA DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DO PARANÁ RESOLVE TORNAR PÚBLICO:
EDITAL N.º 010/2015 Processo seletivo para ingresso ao quadro de estagiários da Defensoria Pública do Estado do Paraná em Piraquara - PR A DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DO PARANÁ RESOLVE TORNAR PÚBLICO:
Leia maisPODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DE RONDÔNIA Porto Velho - Fórum Cível Av Lauro Sodré, 1728, São João Bosco, 76.803-686 e-mail:
Vara: 1ª Vara Cível Processo: 0023257-48.2012.8.22.0001 Classe: Procedimento Ordinário (Cível) Requerente: Renata Terezinha Souza de Moraes Paschoal Rodrigues Requerido: Banco Bradescard S.A; Makro Atacadista
Leia maisMinistério da Educação Universidade Federal de São Paulo Serviço Público Federal
EDITAL 11/2015 ISENÇÃO DE PAGAMENTO DA TAXA DE INSCRIÇÃO PARA O VESTIBULAR UNIFESP 2016 - CURSOS QUE OPTARAM PELO SISTEMA MISTO A REITORA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO, no uso de suas atribuições
Leia mais0803495-29.2015.4.05.8500 - AÇÃO CIVIL PÚBLICA MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL UNIÃO FEDERAL
PROCESSO Nº: 0803495-29.2015.4.05.8500 - AÇÃO CIVIL PÚBLICA AUTOR: MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL RÉU: UNIÃO FEDERAL (e outros) 3ª VARA FEDERAL - JUIZ FEDERAL TITULAR ADMINISTRATIVO. CONSTITUCIONAL. AÇÃO CIVIL
Leia maisP.A. (MPF) n 1.16.000.000924/2006-94
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ FEDERAL DA ª VARA DA JUSTIÇA FEDERAL SEÇÃO JUDICIÁRIA DO DISTRITO FEDERAL P.A. (MPF) n 1.16.000.000924/2006-94 O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, por intermédio da Procuradora
Leia maisDECISÃO. Relatório. 2. A decisão impugnada tem o teor seguinte:
DECISÃO RECLAMAÇÃO. CONSTITUCIONAL. ALEGADO DESCUMPRIMENTO DA SÚMULA VINCULANTE N. 10 DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL. RECLAMAÇÃO PROCEDENTE. Relatório 1. Reclamação, com pedido de antecipação de tutela, ajuizada
Leia maisPoder Judiciário Tribunal Regional Federal da 5ª Região Gabinete do Desembargador Federal Rogério Fialho Moreira
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL ROGÉRIO FIALHO MOREIRA RELATÓRIO Trata-se de apelação interposta pelo INSS (fls. 83/90), em face da sentença (fls. 79/80), que julgou procedente o pedido de aposentadoria
Leia maisTUTELAS PROVISÓRIAS: TUTELA DE URGÊNCIA E TUTELA DA EVIDÊNCIA.
PALESTRA TUTELAS PROVISÓRIAS: TUTELA DE URGÊNCIA E TUTELA DA EVIDÊNCIA. Professor: Dr. Francisco Ferreira Jorge Neto Desembargador do Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região. Professor Universitário
Leia maisCONCORRÊNCIA AA 03/2015 QUESTIONAMENTO 12. Pergunta: No que tange ao Anexo II Critérios de elaboração e julgamento da proposta técnica:
CONCORRÊNCIA AA 03/2015 QUESTIONAMENTO 12 Pergunta: No que tange ao Anexo II Critérios de elaboração e julgamento da proposta técnica: Item A.I.c: Poderá a apresentação também se dar em pen drive (com
Leia mais2ª VARA DO TRABALHO DE BRASÍLIA - DF TERMO DE AUDIÊNCIA. Processo nº 0000307-61.2011.5.10.0002
2ª VARA DO TRABALHO DE BRASÍLIA - DF TERMO DE AUDIÊNCIA Processo nº 0000307-61.2011.5.10.0002 Aos seis dias do mês de maio do ano de 2.011, às 17h10min, na sala de audiências desta Vara, por ordem da MMª.
Leia maisDA EMISSÃO DAS DEBÊNTURES. Artigo com redação dada pela Instrução CVM nº 307, de 7 de maio de 1999
TEXTO INTEGRAL DA INSTRUÇÃO CVM N o 281, DE 4 DE JUNHO DE 1998, COM AS ALTERAÇÕES INTRODUZIDAS PELA INSTRUÇÃO CVM N os 307/99 E 480/09. Dispõe sobre o registro de distribuição pública de debêntures por
Leia maisControladoria-Geral da União Ouvidoria-Geral da União PARECER
Controladoria-Geral da União Ouvidoria-Geral da União PARECER Referência: 12649.010650201-50 Assunto: Restrição de acesso: Ementa: Recurso contra decisão denegatória ao pedido de acesso à informação requerido
Leia maisPRESIDÊNCIA DO GOVERNO Resolução do Conselho do Governo n.º 138/2015 de 15 de Setembro de 2015
PRESIDÊNCIA DO GOVERNO Resolução do Conselho do Governo n.º 138/2015 de 15 de Setembro de 2015 Considerando que o desenvolvimento de ações e medidas tendentes à formação e à educação do consumidor é concretizado,
Leia maisTRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SAO PAULO - SEÇÃO DE DIREITO PRIVADO. 30 a Câmara
DO ESTADO DE SAO PAULO - SEÇÃO DE DIREITO PRIVADO 30 a Câmara AGRAVO DE INSTRUMENTO No.1204235-0/4 Comarca cie SÃO CAETANO DO SUL Processo 2789/08 3.V.CÍVEL DE SÃO PAULO ACÓRDÃO/DECISÃO MONOCRATICA REGISTRADO(A)
Leia maisFaço uma síntese da legislação previdenciária e das ações que dela decorreram. 1. A LEGISLAÇÃO PREVIDENCIÁRIA
DECISÃO: O INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL-INSS ajuíza suspensão de segurança em face de decisão da 1ª Turma Recursal do Juizado Especial Federal Cível de São Paulo que antecipou 21.416 (vinte e um
Leia maisEXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ FEDERAL DA ª VARA DA JUSTIÇA FEDERAL DE MARÍLIA (SP)
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ FEDERAL DA ª VARA DA JUSTIÇA FEDERAL DE MARÍLIA (SP) O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, pelo Procurador da República que esta subscreve, no exercício das suas atribuições constitucionais
Leia maisEDITAL FAPERN/CAPES 01/2013 APOIO AOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR (IES) DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE
EDITAL FAPERN/CAPES 01/2013 APOIO AOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR (IES) DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE A Fundação de Apoio à Pesquisa do Estado do Rio Grande do Norte
Leia maisÂMBITO E FINALIDADE SERVIÇO DE EMPRÉSTIMO DE VALORES MOBILIÁRIOS
Dispõe sobre empréstimo de valores mobiliários por entidades de compensação e liquidação de operações com valores mobiliários, altera as Instruções CVM nºs 40, de 7 de novembro de 1984 e 310, de 9 de julho
Leia maisautoridade consular brasileira competente, quando homologação de sentença estrangeira: (...) IV - estar autenticada pelo cônsul brasileiro e
COMPARATIVO ENTRE A RESOLUÇÃO N. 9 E A EMENDA REGIMENTAL N. 18 DO STJ EMENDA REGIMENTAL N. 18 (2014) RESOLUÇÃO N. 9 (2005) Art. 1º O Regimento Interno do Superior Tribunal de Justiça passa a vigorar acrescido
Leia maisDECRETO N 28.265, DE 05 DE JUNHO DE 2006
DECRETO N 28.265, DE 05 DE JUNHO DE 2006 05/06/2006 * Publicado no DOE em 08/06/2006. Regulamenta a Lei nº 13.707, de 7 de dezembro de 2005, que trata da compensação de crédito tributário com precatórios
Leia maisRegulamento de Atribuição de Subsídios e Apoios às Coletividades e Associações sem fins lucrativos da Freguesia de Vendas Novas
Regulamento de Atribuição de Subsídios e Apoios às Coletividades e Associações sem fins lucrativos da Freguesia de Vendas Novas Preâmbulo De acordo com a atual legislação, nomeadamente, a alínea f), do
Leia maisAÇÃO CIVIL PÚBLICA, em face de
EXCELENTÍSSIMO SENHOR JUIZ FEDERAL DA SEÇÃO JUDICIÁRIA DO PARÁ Inquérito Civil 1.23.000.000142/2014-21 O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, por meio do Procurador da República infra-subscrito, vem à presença
Leia maisCONTROLE CONCENTRADO
Turma e Ano: Direito Público I (2013) Matéria / Aula: Direito Constitucional / Aula 11 Professor: Marcelo L. Tavares Monitora: Carolina Meireles CONTROLE CONCENTRADO Ação Direta de Inconstitucionalidade
Leia maisNovo Código de Processo Civil e a antiga Medida Cautelar de Antecipação de Garantia
Novo Código de Processo Civil e a antiga Medida Cautelar de Antecipação de Garantia Por Vinicius Jucá Alves e Christiane Alves Alvarenga, respectivamente, sócio e associada de TozziniFreire Advogados Em
Leia maisTRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo
TRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo ACÓRDÃO Registro: 2015.0000941456 Vistos, relatados e discutidos estes autos do Apelação nº 4001661-41.2013.8.26.0114, da Comarca de Campinas, em que é apelante
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO ACÓRDÃO
Registro: 2016.0000057498 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Agravo de Instrumento nº 2206951-70.2015.8.26.0000, da Comarca de São Paulo, em que é agravante FACEBOOK SERVIÇOS ONLINE
Leia mais2006-02-17 - PGT-CCR-67-2006
Processo-PGT-CCR - 67/2006 Interessado 1: Ofícios de Uberlândia e Juiz de Fora(PRT 3ª Região) Interessado 2: PRT 3ª Região Assunto: Conflitos de atribuições entre Ofício e Sede (3ª Região) VOTO I - RELATÓRIO
Leia maisO Dever de Consulta Prévia do Estado Brasileiro aos Povos Indígenas.
O Dever de Consulta Prévia do Estado Brasileiro aos Povos Indígenas. O que é o dever de Consulta Prévia? O dever de consulta prévia é a obrigação do Estado (tanto do Poder Executivo, como do Poder Legislativo)
Leia maisEXCELENTÍSSIMO SENHOR JUIZ DE DIREITO DA COMARCA DE
1 EXCELENTÍSSIMO SENHOR JUIZ DE DIREITO DA COMARCA DE O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO MARANHÃO, por seu representante legal infra-assinado, com fundamento nos art. 129, inciso III e 1º, da Carta Magna,
Leia maisDispõe sobre a recepção, pelos Oficiais de Registro Civil das Pessoas Naturais, de indicações
PROVIMENTO N.º 16 Dispõe sobre a recepção, pelos Oficiais de Registro Civil das Pessoas Naturais, de indicações de supostos pais de pessoas que já se acharem registradas sem paternidade estabelecida, bem
Leia maisRECOMENDAÇÃO Nº 001/2015/4OFCIVEL/PR/AM
RECOMENDAÇÃO Nº 001/2015/4OFCIVEL/PR/AM O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, pelo Procurador da República subscrito, no uso de suas atribuições legais, em especial o disposto no art. 6º, XX, da Lei Complementar
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO ACÓRDÃO
Registro: 2015.0000616201 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 1104950-49.2014.8.26.0100, da Comarca de São Paulo, em que é apelante GOOGLE BRASIL INTERNET LTDA, é apelada
Leia maisAssunto: RECOMENDAÇÃO CONJUNTA MPC/MPE/MPF Portais da Transparência.
Ofício PG N.º /2014 Maceió, 22 de julho de 2014. Assunto: RECOMENDAÇÃO CONJUNTA MPC/MPE/MPF Portais da Transparência. Senhor Gestor, 1. O Ministério Público de Contas, o Ministério Público Estadual e o
Leia maisNº 108771/2015 ASJCIV/SAJ/PGR
Nº 108771/2015 ASJCIV/SAJ/PGR Relatora: Ministra Rosa Weber Impetrante: Airton Galvão Impetrados: Presidente da República e outros MANDADO DE INJUNÇÃO. APOSENTADORIA ESPE- CIAL. SERVIDOR PÚBLICO COM DEFICIÊNCIA.
Leia maisAGRAVO DE INSTRUMENTO nº 103086/PE (2009.05.00.112696-3)
AGRTE : DANIEL AUGUSTO DOS SANTOS ADV/PROC : TIAGO PONTES QUEIROZ e outro AGRDO : UFPE - UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO REPTE : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL - 5ª REGIÃO RELATOR : DESEMBARGADOR FEDERAL
Leia maisPETIÇÃO INICIAL (CPC 282)
1 PETIÇÃO INICIAL (CPC 282) 1. Requisitos do 282 do CPC 1.1. Endereçamento (inciso I): Ligado a competência, ou seja, é imprescindível que se conheça as normas constitucionais de distribuição de competência,
Leia mais