CIÊNCIA, TECNOLOGIA, INOVAÇÃO E A DEFESA NACIONAL

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "CIÊNCIA, TECNOLOGIA, INOVAÇÃO E A DEFESA NACIONAL"

Transcrição

1 3ª Conferência Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação CIÊNCIA, TECNOLOGIA, INOVAÇÃO E A DEFESA NACIONAL Maurício PAZINI Brandão Cel-Eng, PhD

2 CIÊNCIA, TECNOLOGIA, INOVAÇÃO E A DEFESA NACIONAL SUMÁRIO CONCEITOS O CASO BRASILEIRO MODELOS DE CT&I DA DEFESA O SisCTID PROGNÓSTICO CONCLUSÕES

3 CIÊNCIA, TECNOLOGIA, INOVAÇÃO E A DEFESA NACIONAL SUMÁRIO CONCEITOS O CASO BRASILEIRO MODELOS DE CT&I DA DEFESA O SisCTID PROGNÓSTICO CONCLUSÕES

4 DEFESA NACIONAL Conjunto de atitudes, medidas e ações a do Estado,, com ênfase na Expressão Militar do Poder Nacional,, para a defesa do território, rio, da soberania e dos interesses nacionais contra ameaças as preponderante- mente externas, potenciais e manifestas. Escola Superior de Guerra Manual Básico, B 2005

5 NAÇÃO CONCEITOS Grupo complexo, constituído por grupos sociais distintos que, ocupando um mesmo Espaço o Físico, F compartilham da mesma evolução histórico rico-cultural cultural e dos mesmos valores, movidos pela vontade de comungar um mesmo destino. OBJETIVOS NACIONAIS Objetivos que a Nação busca satisfazer, em decorrência da identificação de necessidades, interesses e aspirações, em determinada fase de sua evolução histórico rico-cultural. cultural.

6 CONCEITOS PODER NACIONAL Capacidade que tem o conjunto de Homens e Meios que constituem a Nação para alcançar ar e manter os Objetivos Nacionais,, em conformidade com a Vontade Nacional. EXPRESSÕES DO PODER NACIONAL Política Econômica Psicossocial Militar Científica e Tecnológica

7 CONCEITOS ESTADO Nação politicamente organizada. POLÍTICA NACIONAL Relaciona-se com os Objetivos Nacionais Fundamentais,, que são a democracia, a integração nacional, a integridade do patrimônio nacional, a paz social, o progresso e a soberania. POLÍTICA DE GOVERNO Relaciona-se com os Objetivos Nacionais de Governo,, que são contribuintes dos Objetivos Fundamentais,, em con- sonância com a conjuntura.

8 ÓBICES CONCEITOS Obstáculos de toda a ordem que dificultam ou impedem a conquista e manutenção de objetivos. CONFLITO Choque de interesses, de qualquer natureza e em qualquer cenário, interno ou externo a um País. GUERRA Fenômeno social que resulta da aplicação violenta do poder, com predominância do poder de combate da Expressão Militar,, para forçar o inimigo a executar a Vontade Nacional.

9 CONCEITOS SEGURANÇA A NACIONAL Sentimento de garantia para a Nação da conquista e manutenção dos seus Objetivos Fundamentais,, proporcionadas pela aplicação do seu Poder Nacional. DESENVOLVIMENTO NACIONAL Processo global de fortalecimento e aperfeiçoamento do Poder Nacional,, particularmente de seus Fundamentos - Homem, Terra e Instituições - visando à conquista e à manutenção dos Objetivos Nacionais e à consecução do Bem Comum.

10 CIÊNCIA, TECNOLOGIA, INOVAÇÃO E A DEFESA NACIONAL SUMÁRIO CONCEITOS O CASO BRASILEIRO MODELOS DE CT&I DA DEFESA O SisCTID PROGNÓSTICO CONCLUSÕES

11 POLÍTICA DE DEFESA NACIONAL Conjunto de Objetivos de Governo,, bem como a orientação do Poder Nacional no sentido de conquistá-los e mantê-los los, su- perando ameaças as e agressões de qualquer natureza que se manifestem ou possam manifestar-se se contra a Segurança e o Desenvolvimento Nacional. Escola Superior de Guerra Manual Básico, B 2005

12 POLÍTICA DE DEFESA NACIONAL INTRODUÇÃO O ESTADO, A SEGURANÇA A E A DEFESA O AMBIENTE INTERNACIONAL O AMBIENTE REGIONAL E O ENTORNO ESTRATÉGICO O BRASIL OBJETIVOS DA DEFESA NACIONAL ORIENTAÇÕES ESTRATÉGICAS DIRETRIZES

13 OBJETIVOS DA DEFESA NACIONAL a garantia da soberania, do patrimônio nacional e da integridade territorial; a defesa dos interesses nacionais e das pessoas, dos bens e dos recursos brasileiros no exterior; a contribuição para a preservação da coesão e unidade nacionais; a promoção da estabilidade regional; a contribuição para a manutenção da paz e da segurança a internacionais; e a projeção do Brasil no concerto das nações e sua maior inserção em processos decisórios internacionais.

14 PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DA DEFESA NACIONAL P D N P M D Políticas e Diretrizes E Mi D Planejamento das Forças Dimensionamento de Meios

15 ESTRUTURA MILITAR DE DEFESA COMANDANTE SUPREMO (PR) CDN NÍVEL POLÍTICO MD EMD CMiD NÍVEL ESTRATÉ- GICO- MILITAR CM CE CA COMANDOS COMBINADOS EMC NÍVEL OPERACIO- NAL FA FT FN SUBORDINAÇÃO ASSESSORAMENTO APOIO LOGÍSTICO CONSULTA LIGAÇÃO/ COORDENAÇÃO LEGENDA

16 FUNDAMENTOS POLÍTICOS AMBIENTE NACIONAL BRASIL Prioridades da Defesa: A Amazônia Brasileira O Atlântico Sul Capacidade de defesa compatível com a estatura político tico-estratégica do País s e com as aspirações políticas nacionais Reaparelhamento progressivo das Forças Armadas, com ênfase no desenvolvimento da indústria nacional de defesa

17 PAPÉIS DAS EXPRESSÕES DO PODER NACIONAL Expressão Militar define as necessidades de emprego, especificações e requisitos a serem obedecidos Expressão Científica e Tecnológica concebe e coordena junto à indústria o desenvolvimento dos sistemas de armas Expressão Econômica produz, mantém e atualiza os sistemas de armas, permanecendo alerta para as necessidades de mobilização

18 CT&I Ciência - conhecimento pelo conhecimento Campo de atuação de filósofos e cientistas Local: Universidades Tecnologia - conhecimento pela solução Campo de ação de engenheiros e técnicos Local: Centros de pesquisa Inovação - conhecimento pelo produto Campo de ação de inventores e empreendedores Local: Indústrias

19 CIÊNCIA, TECNOLOGIA, INOVAÇÃO E A DEFESA NACIONAL SUMÁRIO CONCEITOS O CASO BRASILEIRO MODELOS DE CT&I DA DEFESA O SisCTID PROGNÓSTICO CONCLUSÕES

20 Modelos de CT&I da Defesa Modelo AFIT, 1991 US Air Force Institute of Technology Modelo MCTL - Militarily Critical Technology Lists, atual Department of Defense - DoD Modelo WEAG, atual Western European Armaments Group Modelo Battelle, atual Battelle Memorial Institute

21 CIÊNCIA, TECNOLOGIA, INOVAÇÃO E A DEFESA NACIONAL SUMÁRIO CONCEITOS O CASO BRASILEIRO MODELOS DE CT&I DA DEFESA O SisCTID PROGNÓSTICO CONCLUSÕES

22 SISTEMA DE CT&I DA DEFESA O Sistema de Ciência e Tecnologia de Defesa deve atingir o efetivo domínio dos conhecimentos científicos e tecnológicos e da capacidade de inovação ão, visando coope- rar com a satisfação das necessidades do País s atinentes à Defesa e ao Desenvolvi- mento Nacional. Geraldo Magela da Cruz Quintão Ministro da Defesa, 26/11/2002

23 SISTEMA DE CT&I DA DEFESA MISSÃO VISÃO 2015 Viabilizar soluções científico fico-tecnoló- gicas e inovações para a satisfação das necessidades do País atinentes à Defesa e ao Desenvolvimento Nacional domínio de tecnologias que atendam às s necessidades da Defesa Nacional contribuição para o forta- lecimento da indústria nacional reconhecimento institucio- nal,, no Brasil e no exterior gestão eficiente e eficaz

24 ÁREAS E PROGRAMAS ESTRATÉGICOS Fatores condicionantes 1. Alinhamento com a doutrina e a Política de Defesa Nacional 2. Interesses comuns entre as Forças Armadas 3. Sinergia com os demais segmentos da CT&I 4. Impacto na infra-estrutura laboratorial e metrológica 5. Impacto econômico-industrial 6. Exploração da capacidade de exportação 7. Tecnologias de baixa relação custo/desempenho 8. Aproveitamento da dualidade civil/militar 9. Impacto político e social 10. Impacto na formação de recursos humanos

25 ÁREAS ESTRATÉGICAS Modelo Brasileiro Eixo da Defesa - contém os requisitos a serem cumpridos por sistemas de defesa Eixo da C&T - contém as tecnologias críticas para a defesa nacional requeridas para atender aos requisitos definidos Eixo da Indústria - contém as capacidades e características industriais próprias para satisfação dos requisitos estabelecidos

26 Tecnologias de Interesse da Defesa Nacional 1. Fusão de Dados 2. Microeletrônica 3. Sistemas de Informação 4. Radares de Alta Sensibilidade 5. Ambiente de Sistemas de Armas 6. Materiais de Alta Densidade Energética 7. Hipervelocidade 8. Potência Pulsada 9. Navegação Automática de Precisão 10. Materiais Compostos 11. Dinâmica dos Fluidos Computacional CFD 12. Sensores Ativos e Passivos 13. Fotônica 14. Inteligência de Máquinas e Robótica 15. Controle de Assinaturas 16. Reatores Nucleares 17. Sistemas Espaciais 18. Propulsão com Ar Aspirado 19. Materiais e Processos em Biotecnologia 20. Defesa Química mica, Biológica e Nuclear (QBN) 21. Integração de Sistemas 22. Supercondutividade 23. Fontes Renováveis veis de Energia

27 CIÊNCIA, TECNOLOGIA, INOVAÇÃO E A DEFESA NACIONAL SUMÁRIO CONCEITOS O CASO BRASILEIRO MODELOS DE CT&I DA DEFESA O SisCTID PROGNÓSTICO CONCLUSÕES

28 Programas Estratégicos Característica básica - abranger a maior parte das tecnologias críticas visando capacitar o País para combate assimétrico 1. Programa Nuclear 2. Programa Espacial 3. Aeronaves Não-Tripuladas 4. Veículos Blindados de Superfície 5. Comunicações Seguras 6. Inter-operabilidade das Forças Armadas 7. Educação e Mobilização para a Defesa

29 Propostas 1. Necessidade de apresentar o SisCTID para a sociedade 2. Necessidade de uma Rede de Inteligência Tecnológica 3. Fundos Setoriais adequados apenas para estimular novas áreas tecnológicas e manter áreas em desenvolvimento 4. Necessidade de criar Programas Estratégicos ou Mobilizadores do Estado Brasileiro, com prazos e recursos adequados 5. EMBRAER como Programa Estratégico bem sucedido

30 Estrutura da RIT-Defesa Política Especialistas Objetivos e Ações demandas e prioridades acesso controlado RIT INDICADORES acesso livre Gestão do Conhecimento

31 CIÊNCIA, TECNOLOGIA, INOVAÇÃO E A DEFESA NACIONAL SUMÁRIO CONCEITOS O CASO BRASILEIRO MODELOS DE CT&I DA DEFESA O SisCTID PROGNÓSTICO CONCLUSÕES

32 Resumo e Conclusões 1. Conceito de Defesa Nacional 2. Defesa como argumento de existência do Estado 3. Relações entre Defesa e Poder Nacional 4. Relações entre CT&I e Defesa Nacional 5. Modelos Estrangeiros e o Modelo do SisCTID 6. Tecnologias de Interesse da Defesa Nacional 7. Rede de Inteligência Tecnológica da Defesa 8. Confronto Vontade versus Conjuntura 9. Mentalidade de Defesa da sociedade brasileira

33 FIM

MBA GESTÃO POLÍTICA E PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO POLÍTICA E ESTRATÉGIA

MBA GESTÃO POLÍTICA E PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO POLÍTICA E ESTRATÉGIA MBA GESTÃO POLÍTICA E PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO POLÍTICA E ESTRATÉGIA CEPE 2017 Professor Sergio Loncan AULA 1 13 de junho de 2017 O B J E T I V O S D A A U L A APRESENTAR AOS ESTAGIÁRIOS DO CEPE 2017:

Leia mais

MBA GESTÃO POLÍTICA E PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO POLÍTICA E ESTRATÉGIA

MBA GESTÃO POLÍTICA E PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO POLÍTICA E ESTRATÉGIA MBA GESTÃO POLÍTICA E PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO POLÍTICA E ESTRATÉGIA Professor Sergio Loncan AULA 2 14 de junho de 2017 FUNDAMENTOS DA POLÍTICA E DA ESTRATÉGIA 1.Pensamento Estratégico 2.Poder e Objetivos

Leia mais

ESTADO-MAIOR CONJUNTO DAS FORÇAS ARMADAS 4º ANO CONSOLIDANDO A INTEROPERABILIDADE ENTRE AS FORÇAS ARMADAS

ESTADO-MAIOR CONJUNTO DAS FORÇAS ARMADAS 4º ANO CONSOLIDANDO A INTEROPERABILIDADE ENTRE AS FORÇAS ARMADAS II Seminário i sobre Aerolevantamento ANEA / 2014 E M C F A ROTEIRO 1. Introdução 2. O Ministério da Defesa (MD) 3. A nova legislação l sobre Aerolevantamento t no Território Nacional 4. Reunião com

Leia mais

RELATÓRIO Nº, DE 2017

RELATÓRIO Nº, DE 2017 RELATÓRIO Nº, DE 2017 Da COMISSÃO MISTA DE CONTROLE DAS ATIVIDADES DE INTELIGÊNCIA DO CONGRESSO NACIONAL, sobre a Mensagem (CN) nº 02, de 2017 (Mensagem nº 616, de 18 de novembro de 2016, na origem), que

Leia mais

CIÊNCIA E TECNOLOGIA NA ÁREA DE DEFESA.

CIÊNCIA E TECNOLOGIA NA ÁREA DE DEFESA. CIÊNCIA E TECNOLOGIA NA ÁREA DE DEFESA. (visão do Ministério da Defesa) CEL QEM JOSÉ CARLOS DOS SANTOS 28 DE NOVEMBRO DE 2007 SUMÁRIO LEGISLAÇÃO PROTAGONISTAS CIÊNCIA E TECNOLOGIA NO MD ÓBICES PERSPECTIVAS

Leia mais

EXPRESSÕES DO PODER NACIONAL

EXPRESSÕES DO PODER NACIONAL ESCOLA DE COMANDO E ESTADO-MAIOR DO EXÉRCITO CURSO DE PREPARAÇÃO E SELEÇÃO CP/ECEME 2013 EXPRESSÕES DO PODER NACIONAL EXPRESSÃO POLÍTICA A EXPRESSÃO POLÍTICA 1. SITUAÇÃO GEOPOLÍTICA 2. CONDICIONAMENTOS

Leia mais

MINISTÉRIO DA DEFESA ESTADO-MAIOR CONJUNTO DAS FORÇAS ARMADAS 4º ANO CONSOLIDANDO A INTEROPERABILIDADE ENTRE AS FORÇAS ARMADAS

MINISTÉRIO DA DEFESA ESTADO-MAIOR CONJUNTO DAS FORÇAS ARMADAS 4º ANO CONSOLIDANDO A INTEROPERABILIDADE ENTRE AS FORÇAS ARMADAS MINISTÉRIO DA DEFESA MINISTÉRIO DA DEFESA O MINISTÉRIO DA DEFESA E A LEGISLAÇAO QUE AMPARA AS ATIVIDADES DE AEROLEVANTAMENTO NO TERRITÓRIO NACIONAL OBJETIVO Conhecer o Ministério da Defesa e a legislação

Leia mais

SISTEMA DE PLANEJAMENTO DO EXÉRCITO

SISTEMA DE PLANEJAMENTO DO EXÉRCITO MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO ESTADO-MAIOR DO EXÉRCITO SISTEMA DE PLANEJAMENTO DO EXÉRCITO MISSÃO DO EXÉRCITO - SIPLEx 1 2008 SUMÁRIO DA MISSÃO DO EXÉRCITO - SIPLEx 1 1. GENERALIDADES 12 2.

Leia mais

Estado-Maior da Aeronáutica Sexta Subchefia CONCEPÇÃO ESTRATÉGICA

Estado-Maior da Aeronáutica Sexta Subchefia CONCEPÇÃO ESTRATÉGICA Estado-Maior da Aeronáutica Sexta Subchefia CONCEPÇÃO ESTRATÉGICA POR QUE UMA FORÇA AÉREA? 70% da Terra é coberta por água 100% coberta pelo ar e espaço! OBJETIVO Conhecer a Concepção Estratégica Força

Leia mais

GEOGRAFIA. 1ª QUESTÃO (Valor 6,0)

GEOGRAFIA. 1ª QUESTÃO (Valor 6,0) PEP/2008 6ª AVALIAÇÃO DE TREINAMENTO FIHA AUXILIAR DE ORREÇÃO GEOGRAFIA 1ª QUESTÃO (Valor 6,0) Analisar a importância dos movimentos migratórios da população do Brasil para o mundo e vice-versa, concluindo

Leia mais

ASSESSSORIA ESPECIAL DO COMANDO DO EXÉRCITO PARTICIPAÇÃO DO EXÉRCITO NA ESTRUTURAÇÃO DA BID/BRASIL

ASSESSSORIA ESPECIAL DO COMANDO DO EXÉRCITO PARTICIPAÇÃO DO EXÉRCITO NA ESTRUTURAÇÃO DA BID/BRASIL ASSESSSORIA ESPECIAL DO COMANDO DO EXÉRCITO PARTICIPAÇÃO DO EXÉRCITO NA ESTRUTURAÇÃO DA BID/BRASIL Março 2016 1 2 ASSESSORIA ESPECIAL DO COMANDO DO EXÉRCITO 3 ASSESSORIA ESPECIAL DO COMANDO DO EXÉRCITO

Leia mais

AVALIAÇÃO DE MODELOS DECISÓRIOS EM TECNOLOGIA SENSÍVEL: O CASO DA ENERGIA NUCLEAR

AVALIAÇÃO DE MODELOS DECISÓRIOS EM TECNOLOGIA SENSÍVEL: O CASO DA ENERGIA NUCLEAR 2007 International Nuclear Atlantic Conference - INAC 2007 Santos, SP, Brazil, September 29 to October 5, 2007 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENERGIA NUCLEAR ABEN AVALIAÇÃO DE MODELOS DECISÓRIOS EM TECNOLOGIA

Leia mais

3º Ciclo de Palestras sobre. Pré-Sal - o Papel da. Defesa do Patrimônio e Alocação de Recursos para essa Finalidade.

3º Ciclo de Palestras sobre. Pré-Sal - o Papel da. Defesa do Patrimônio e Alocação de Recursos para essa Finalidade. 3º Ciclo de Palestras sobre Defesa Nacional Pré-Sal - o Papel da Marinha ih do Brasil na Defesa do Patrimônio e Alocação de Recursos para essa Finalidade. Apresentação para a Comissão de Relações Exteriores

Leia mais

OBJETIVO ESTIMULAR A PARTICIPAÇÃO DAS EMPRESAS BRASILEIRAS NA CADEIA DE FORNECIMENTO DO EXÉRCITO BRASILEIRO

OBJETIVO ESTIMULAR A PARTICIPAÇÃO DAS EMPRESAS BRASILEIRAS NA CADEIA DE FORNECIMENTO DO EXÉRCITO BRASILEIRO OBJETIVO ESTIMULAR A PARTICIPAÇÃO DAS EMPRESAS BRASILEIRAS NA CADEIA DE FORNECIMENTO DO EXÉRCITO BRASILEIRO SISTEMA DE DEFESA, INDÚSTRIA E ACADEMIA DE INOVAÇÃO (SISDIA) MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO

Leia mais

FINANCIAMENTO PÚBLICO DE PROJETOS DE PESQUISA. COMANDANTE SANTIAGO Tel: (61) / 4067

FINANCIAMENTO PÚBLICO DE PROJETOS DE PESQUISA. COMANDANTE SANTIAGO Tel: (61) / 4067 FINANCIAMENTO PÚBLICO DE PROJETOS DE PESQUISA COMANDANTE SANTIAGO davi.santiago@defesa.gov.br Tel: (61) 3312-4068 / 4067 SUMÁRIO PROPÓSITO O INTERESSE DA DEFESA NACIONAL PORTARIA MCT/MD Nº 750 PARCEIROS

Leia mais

EXÉRCITO BRASILEIRO. 08 Nov

EXÉRCITO BRASILEIRO. 08 Nov EXÉRCITO BRASILEIRO 08 Nov SUMÁRIO 1. CONSIDERAÇÕES INICIAIS 2. SITUAÇÃO ATUAL 3. PERSPECTIVAS 4. ESTRATÉGIAS 5. CONCLUSÃO 2 RELEVÂNCIA 3 NOVAS AMEAÇAS 4 ESTRATÉGIA NACIONAL DE DEFESA A Estratégia Nacional

Leia mais

ESCOLA SUPERIOR DE GUERRA

ESCOLA SUPERIOR DE GUERRA ESCOLA SUPERIOR DE GUERRA B1 1 DESTACAR A IMPORTÂNCIA DOS VALORES COMO BASE DA DOUTRINA DA ESG. IDENTIFICAR OS OBJETIVOS NACIONAIS. 2 INTRODUÇÃO FUNDAMENTOS AXIOLÓGICOS CONCEITOS FUNDAMENTAIS NECESSIDADES

Leia mais

Comando Militar do Sul. A Elite do Combate Convencional

Comando Militar do Sul. A Elite do Combate Convencional Comando Militar do Sul A Elite do Combate Convencional Comando Militar do Sul REUNIÃO ALMOÇO CIC CAXIAS 10 JUL 17 Gen Ex Edson Leal Pujol A Elite do Combate Convencional COMANDO MILITAR DO SUL OBJETIVO

Leia mais

MINISTÉRIO DA DEFESA ESCOLA SUPERIOR DE GUERRA ASSOCIAÇÃO DOS COLÉGIOS DE DEFESA IBERO-AMERICANOS

MINISTÉRIO DA DEFESA ESCOLA SUPERIOR DE GUERRA ASSOCIAÇÃO DOS COLÉGIOS DE DEFESA IBERO-AMERICANOS MINISTÉRIO DA DEFESA ESCOLA SUPERIOR DE GUERRA ASSOCIAÇÃO DOS COLÉGIOS DE DEFESA IBERO-AMERICANOS Rio de Janeiro, (RJ), outubro de 2017 ESG BRASIL / PLANO DE TRABALHO DO ANO DE 2018...1 / 4 1. CURSOS NO

Leia mais

BIOFÍSICA Novas Fronteiras na Engenharia. Maurício PAZINI Brandão, Brig Eng R1, PhD

BIOFÍSICA Novas Fronteiras na Engenharia. Maurício PAZINI Brandão, Brig Eng R1, PhD BIOFÍSICA Novas Fronteiras na Engenharia Maurício PAZINI Brandão, Brig Eng R1, PhD Fevereiro de 2012 OBJETIVO BUSCAR INSPIRAÇÃO NA BIOFÍSICA, A FIM DE GERAR CENÁRIOS PARA FUTURAS OPORTUNIDADES NA ENGENHARIA

Leia mais

CONCEPÇÃO ESTRATÉGICA FORÇA AÉREA BRASILEIRA

CONCEPÇÃO ESTRATÉGICA FORÇA AÉREA BRASILEIRA CONCEPÇÃO ESTRATÉGICA FORÇA AÉREA BRASILEIRA FRASES FAMOSAS What has not been imagined will not be foreseen in time If you don t know where you are going, you might get lost along the way in getting there

Leia mais

B2 - PODER NACIONAL E SUAS EXPRESSÕES. Profa: Maria Leonor da S. Teixeira

B2 - PODER NACIONAL E SUAS EXPRESSÕES. Profa: Maria Leonor da S. Teixeira B2 - PODER NACIONAL E SUAS EXPRESSÕES Profa: Maria Leonor da S. Teixeira 1 O B J E T I V O Identificar o Poder Nacional como instrumento de que dispõe a Nação para a execução da Estratégia, com vistas

Leia mais

SISFRON. Gen VILLAS BÔAS V Ch EME 1 / 23

SISFRON. Gen VILLAS BÔAS V Ch EME 1 / 23 SISFRON Gen VILLAS BÔAS V Ch EME 1 / 23 MISSÃO DO EXÉRCITO Art. 142 - As Forças Armadas, constituídas pela Marinha, pelo Exército e pela Aeronáutica, são instituições nacionais permanentes e regulares,

Leia mais

REFORMA DA ESTRUTURA DA DEFESA

REFORMA DA ESTRUTURA DA DEFESA ESCOLA SUPERIOR DE GUERRA CENTRO DE ESTUDOS ESTRATÉGICOS Rio de Janeiro, 2 de setembro de 2016 REFORMA DA ESTRUTURA DA DEFESA - A centralidade da modernidade para as FFAA no século XXI; - A urgência da

Leia mais

Indicador(es) Órgão(s) 52 - Ministério da Defesa

Indicador(es) Órgão(s) 52 - Ministério da Defesa Programa 0620 Adestramento e Operações Militares do Exército Justificativa O Exército Brasileiro tem a necessidade de instruir, adestrar os seus efetivos, formar e adestrar a reserva mobilizável, capacitar

Leia mais

ABIN - Sistema Brasileiro de Inteligência e Agência Brasileira de Inteligência

ABIN - Sistema Brasileiro de Inteligência e Agência Brasileira de Inteligência Legislação Federal ABIN - Sistema Brasileiro de Inteligência e Agência Brasileira de Inteligência Lei n.º 9.883 de 1999 - Sistema Brasileiro de Inteligência e Agência Brasileira de Inteligência ABIN Parte

Leia mais

Prof. Associado Wagner Menezes. Salas 21 a 24 DIP II

Prof. Associado Wagner Menezes. Salas 21 a 24 DIP II ORGANIZAÇÕES INTERNACIONAIS TEORIA GERAL O ESTADO TORNOU-SE DEMASIADO PEQUENO PARA AS COISAS GRANDES (FERRAJOLI, LUIGI. A SOBERANIA NO MUNDO MODERNO. 2ª ED. SÃO PAULO: MARTINS FONTES, 2007, P. 50.) 1.

Leia mais

Na Suécia, Defesa participa da apresentação do novo Gripen NG*

Na Suécia, Defesa participa da apresentação do novo Gripen NG* Na Suécia, Defesa participa da apresentação do novo Gripen NG* Brasília, 18/05/2016 A nova geração da aeronave de combate Gripen E/NG foi apresentada nesta quarta-feira, em Linköping, na Suécia, em cerimônia

Leia mais

MISSÕES DAS FORÇAS ARMADAS

MISSÕES DAS FORÇAS ARMADAS S. R. MINISTÉRIO DA DEFESA NACIONAL CONSELHO DE CHEFES DE ESTADO-MAIOR MISSÕES DAS FORÇAS ARMADAS Aprovado em CSDN de 30 de julho de 2014. ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO 2. MISSÕES a. Segurança e defesa do território

Leia mais

O INVESTIMENTO NA DEFESA NACIONAL

O INVESTIMENTO NA DEFESA NACIONAL 24 DE JUNHO DE 2013 DEPARTAMENTO DA INDÚSTRIA DE DEFESA ANÁLISE COMDEFESA Nº 001/2013 O INVESTIMENTO NA DEFESA NACIONAL Por ser um mercado altamente restrito devido às suas especificidades, a maioria dos

Leia mais

O CID é o estabelecimento de ensino da Junta Interamericana de Defesa (JID) que faz parte da Organização dos Estados Americanos (OEA).

O CID é o estabelecimento de ensino da Junta Interamericana de Defesa (JID) que faz parte da Organização dos Estados Americanos (OEA). 1 Boa tarde, sou o Coronel do Exército Brasileiro, João Marinonio Enke Carneiro, atualmente professor integrante da faculty do Colégio Interamericano de Defesa (CID). O CID é o estabelecimento de ensino

Leia mais

LEI COMPLEMENTAR Nº 97, DE 9 DE JUNHO DE Dispõe sobre as normas gerais para a organização, o preparo e o emprego das Forças Armadas.

LEI COMPLEMENTAR Nº 97, DE 9 DE JUNHO DE Dispõe sobre as normas gerais para a organização, o preparo e o emprego das Forças Armadas. LEI COMPLEMENTAR Nº 97, DE 9 DE JUNHO DE 1999 Dispõe sobre as normas gerais para a organização, o preparo e o emprego das Forças Armadas. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta

Leia mais

CDIF. Comissão Permanente para o Desenvolvimento e a Integração da Faixa de Fronteira

CDIF. Comissão Permanente para o Desenvolvimento e a Integração da Faixa de Fronteira Ministério da Integração Nacional Secretaria de Desenvolvimento Regional CDIF Comissão Permanente para o Desenvolvimento e a Integração da Faixa de Fronteira Buenos Aires, 16 de outubro de 2014 A Faixa

Leia mais

SEGURANÇA NACIONAL. A Segurança Nacional comporta cinco áreas fundamentais a saber:

SEGURANÇA NACIONAL. A Segurança Nacional comporta cinco áreas fundamentais a saber: SEGURANÇA NACIONAL A CASA-CE entende a Segurança Nacional, como sendo a actividade organizada do Estado e dos cidadãos, que visa a protecção, defesa, paz, e a tranquilidade do país, com ênfase na sua população,

Leia mais

Ciência, Tecnologia e Inovação para o. Desenvolvimento Nacional

Ciência, Tecnologia e Inovação para o. Desenvolvimento Nacional Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional Guilherme Henrique Pereira Secretário de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação Ministério da Ciência e Tecnologia Premissas básicas b para

Leia mais

Política Externa do Brasil

Política Externa do Brasil Política Externa do Brasil A política externa é o conjunto de objetivos políticos que um determinado Estado almeja alcançar nas suas relações com os demais países do mundo. Definição planejada e objetiva

Leia mais

PLANO DE ACÇÃO REGIONAL ALENTEJO 2020

PLANO DE ACÇÃO REGIONAL ALENTEJO 2020 FORUM REGIONAL ALENTEJO 2020 DESAFIOS E OPORTUNIDADES PLANO DE ACÇÃO REGIONAL ALENTEJO 2020 COMISSÃO DE COORDENAÇÃO E DESENVOLVIMENTO REGIONAL DO ALENTEJO Joaquim Fialho joaquim.fialho@ccdr-a.gov.pt Vendas

Leia mais

PLANO DE AÇÃO DO CONSELHO DE DEFESA SUL-AMERICANO 2014

PLANO DE AÇÃO DO CONSELHO DE DEFESA SUL-AMERICANO 2014 PLANO DE AÇÃO DO CONSELHO DE DEFESA SUL-AMERICANO 2014 EIXO 1: POLÍTICAS DE DEFESA 1.A Realizar um Seminário Internacional de Defesa Cibernética com o objetivo de gerar capacidades para enfrentar desafios

Leia mais

A segurança da Europa e o futuro da relação transatlântica

A segurança da Europa e o futuro da relação transatlântica A segurança da Europa e o futuro da relação transatlântica GEOPOLÍTICA: AS GRANDES QUESTÕES DO MUNDO CONTEMPORÂNEO Instituto Cultural D. António Ferreira Gomes José Pedro Teixeira Fernandes 6/1/2016 PARTE

Leia mais

Carlos Afonso Pierantoni Gambôa. Vice Presidente Executivo

Carlos Afonso Pierantoni Gambôa. Vice Presidente Executivo Carlos Afonso Pierantoni Gambôa Vice Presidente Executivo 21/jul/2014 Apresentação de propriedade da ABIMDE (Associação Brasileira das Indústrias de Materiais de Defesa e Segurança) Roteiro 1. Cenário

Leia mais

Jungmann apresenta ao presidente Temer a revisão dos documentos da Defesa

Jungmann apresenta ao presidente Temer a revisão dos documentos da Defesa Jungmann apresenta ao presidente Temer a revisão dos documentos da Defesa Por Alexandre Gonzaga O ministro da Defesa, Raul Jungmann, apresentou nesta quinta-feira (29) ao presidente da República Michel

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA GABINETE DE SEGURANÇA INSTITUCIONAL. Segurança cibernética: onde estamos e onde deveríamos estar?

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA GABINETE DE SEGURANÇA INSTITUCIONAL. Segurança cibernética: onde estamos e onde deveríamos estar? PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA GABINETE DE SEGURANÇA INSTITUCIONAL Segurança cibernética: onde estamos e onde deveríamos estar? Lei nº 13.502, de 1 de novembro maio de 2017. Art. 10. Ao Gabinete de Segurança

Leia mais

SECRETARIA DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO DA MARINHA SecCTM

SECRETARIA DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO DA MARINHA SecCTM SECRETARIA DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO DA MARINHA SecCTM Contra-Almirante Alfredo Martins Muradas Fórum RNP 2016: Ciência, Tecnologia e Inovação em Rede SUMÁRIO O Sistema de CT&I da MB (SCTMB) As

Leia mais

Estratégia Nacional para o Mar

Estratégia Nacional para o Mar Estratégia Nacional para o Mar 2013-2020 Bárbara Lopes Dias Direção-Geral de Política do Mar (DGPM) 18 de fevereiro 2014 Índice: 1. 2. Projeto Monitorização e Indicadores - SEAMInd 1. 2. Projeto Monitorização

Leia mais

O submarino não nuclear mais moderno do mundo: S-80 SSK da Navantia

O submarino não nuclear mais moderno do mundo: S-80 SSK da Navantia O submarino não nuclear mais moderno do mundo: S-80 SSK da Navantia Os engenheiros espanhóis da Navantia projetaram o submarino não nuclear mais avançado do mundo, o S-80. O submarino está em construção

Leia mais

PAG 38 ESTRATÉGIA PARA Pág 39

PAG 38 ESTRATÉGIA PARA Pág 39 PAG 38 ESTRATÉGIA PARA 2022 Pág 39 Pág 40 Valores: Os valores que prescrevem alicerçam as atitudes, os comportamentos e características o caráter da Fiocruz são as verdadeiras causas do sentimento orgulho

Leia mais

Colaboração civil militar em desastres

Colaboração civil militar em desastres Colaboração civil militar em desastres construindo confiança e integração Expositor: Gen Bda (R) Guillermo Del Castillo Pantoja. ANEPE, Chile. PRESENTACIÓN Nosso objetivo Ao final da sessão, estarão em

Leia mais

XXXVI Cúpula de Chefes de Estado do Mercosul Cúpula Extraordinária da União de Nações Sul-Americanas (UNASUL) 16 Dezembro 2008 Itamaraty

XXXVI Cúpula de Chefes de Estado do Mercosul Cúpula Extraordinária da União de Nações Sul-Americanas (UNASUL) 16 Dezembro 2008 Itamaraty XXXVI Cúpula de Chefes de Estado do Mercosul Cúpula Extraordinária da União de Nações Sul-Americanas (UNASUL) 16 Dezembro 2008 Itamaraty Cúpula Extraordinária da União de Nações Sul-Americanas (UNASUL)-Costa

Leia mais

Luciano Coutinho Presidente

Luciano Coutinho Presidente Panorama e Oportunidades da Indústria de Defesa no Brasil Seminário: As oportunidades da indústria de defesa e a segurança para o Brasil e a região do ABC São Bernardo do Campo, 20 de outubro de 2011 Luciano

Leia mais

Conteúdo Nacional na Indústria de Defesa

Conteúdo Nacional na Indústria de Defesa DEPARTAMENTO DA INDÚSTRIA DE DEFESA COMDEFESA FIESP Federação das Indústrias do Estado de São Paulo Conteúdo Nacional na Indústria de Defesa Jairo Candido Diretor Titular do COMDEFESA Universidade Metodista

Leia mais

AS QUESTÕES DA DEFESA E O CONGRESSO NACIONAL

AS QUESTÕES DA DEFESA E O CONGRESSO NACIONAL AS QUESTÕES DA DEFESA E O CONGRESSO NACIONAL João Paulo Batista Botelho Consultor Legislativo do Senado Federal 10/4/2014 OBJETIVO Apresentar aspectos gerais do Poder Legislativo brasileiro e seu papel

Leia mais

Projetos, operações e melhorias dos sistemas que criam e entregam os produtos (bens ou serviços) primários da empresa.

Projetos, operações e melhorias dos sistemas que criam e entregam os produtos (bens ou serviços) primários da empresa. As subáreas do conhecimento relacionadas à Engenharia de Produção que balizam esta modalidade na Graduação, na Pós-Graduação, na Pesquisa e nas Atividades Profissionais, são as relacionadas a seguir. 1.

Leia mais

ANEXO REGULAMENTO INTERNO DO COMANDO DA ZONA MARÍTIMA DO NORTE. CAPÍTULO I Disposições Gerais

ANEXO REGULAMENTO INTERNO DO COMANDO DA ZONA MARÍTIMA DO NORTE. CAPÍTULO I Disposições Gerais ANEXO (a que se refere o artigo único do Despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada n.º 70/2016, de 22 de junho) REGULAMENTO INTERNO DO COMANDO DA ZONA MARÍTIMA DO NORTE CAPÍTULO I Disposições

Leia mais

Os fundos e o Desenvolvimento Sustentável. Maria da Graça Carvalho

Os fundos e o Desenvolvimento Sustentável. Maria da Graça Carvalho Conferência Quadro Estratégico Europeu 2014-2020 Os fundos e o Desenvolvimento Sustentável Maria da Graça Carvalho Culturgest 8 Janeiro 2013 Conteúdo da Apresentação Linhas gerais do próximo Quadro Estratégico

Leia mais

Economia da Defesa. Aspectos Teóricos. Prof. Ricardo Caldas

Economia da Defesa. Aspectos Teóricos. Prof. Ricardo Caldas Economia da Defesa Aspectos Teóricos Prof. Ricardo Caldas Objetivos Reflexão e debate sobre a importância que a Economia de Defesa tem assumido nas economias nacionais Análise da diversidade das análises

Leia mais

Í N D I C E. Pag - INTRODUÇÃO CAPÍTULO 1

Í N D I C E. Pag - INTRODUÇÃO CAPÍTULO 1 Í N D I C E Pag - INTRODUÇÃO CAPÍTULO 1 - HISTÓRIA - UM ENTENDIMENTO... 1-1 - História... 1-1 - Um conceito... 1-1 - Maneiras de exposição... 1-1 - História narrativa... 1-1 - História educativa... 1-1

Leia mais

PEP/2006 6ª AVALIAÇÃO DE TREINAMENTO FICHA AUXILIAR DE CORREÇÃO HISTÓRIA. 1ª QUESTÃO (Valor 4,0)

PEP/2006 6ª AVALIAÇÃO DE TREINAMENTO FICHA AUXILIAR DE CORREÇÃO HISTÓRIA. 1ª QUESTÃO (Valor 4,0) PEP/2006 6ª AVALIAÇÃO DE TREINAMENTO FICHA AUXILIAR DE CORREÇÃO HISTÓRIA 1ª QUESTÃO (Valor 4,0) Analisar a evolução da Doutrina Militar Brasileira, da Arte da Guerra e do Pensamento Militar, com base na

Leia mais

OBJETIVO GERAL DA AGÊNCIA

OBJETIVO GERAL DA AGÊNCIA OBJETIVO GERAL DA AGÊNCIA O OBJETIVO GERAL DA ABDI É ARTICULAR, COORDENAR E PROMOVER A EXECUÇÃO DA PITCE EM INTERAÇÃO COM OS DIVERSOS ÓRGÃOS PÚBLICOS E COM A INICIATIVA PRIVADA. INSTITUCIONALIDADE CDE

Leia mais

SINDICATO NACIONAL DOS DOCENTES DAS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR

SINDICATO NACIONAL DOS DOCENTES DAS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR CIÊNCIA E TECNOLOGIA PÚBLICAS: CAMINHO PARA UMA SOCIEDADE IGUALITÁRIA 1. O Tema do Seminário: Religa a C&T aos seus condicionantes sociais Pressupõe que C&T deve ser colocada a serviço das amplas maiorias

Leia mais

MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA ESTADO-MAIOR DA AERONÁUTICA WORKSHOP DE OFFSET PERSPECTIVAS E ATUALIZAÇÃO

MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA ESTADO-MAIOR DA AERONÁUTICA WORKSHOP DE OFFSET PERSPECTIVAS E ATUALIZAÇÃO WORKSHOP DE OFFSET PERSPECTIVAS E ATUALIZAÇÃO São José dos Campos, 11 de dezembro de 2014 1 A Visão Estratégica do Comando da Aeronáutica para o Offset Ancelmo Modesti - Cel Int R1 2 3 QUARTA SUBCHEFIA

Leia mais

Edição Número 252 de 31/12/2002 Ministério da Defesa - Gabinete do Ministro PORTARIA NORMATIVA Nº 764 /MD, DE 27 DE DEZEMBRO DE 2002

Edição Número 252 de 31/12/2002 Ministério da Defesa - Gabinete do Ministro PORTARIA NORMATIVA Nº 764 /MD, DE 27 DE DEZEMBRO DE 2002 Edição Número 252 de 31/12/2002 Ministério da Defesa - Gabinete do Ministro PORTARIA NORMATIVA Nº 764 /MD, DE 27 DE DEZEMBRO DE 2002 Aprova a Política e as Diretrizes de Compensação Comercial, Industrial

Leia mais

Uma USV multifuncional para salvar vidas, economizar dinheiro, economizar tempo e coletar dados sobre o ambiente onde vivemos.

Uma USV multifuncional para salvar vidas, economizar dinheiro, economizar tempo e coletar dados sobre o ambiente onde vivemos. B7 The Beagle Embarcação de Superfície Não Tripulada (USV) Uma USV multifuncional para salvar vidas, economizar dinheiro, economizar tempo e coletar dados sobre o ambiente onde vivemos. A B-7 é uma embarcação

Leia mais

SETOR CIBERNÉTICO NO EXÉRCITO BRASILEIRO Ricardo Henrique Paulino da Cruz 1. INTRODUÇÃO

SETOR CIBERNÉTICO NO EXÉRCITO BRASILEIRO Ricardo Henrique Paulino da Cruz 1. INTRODUÇÃO SETOR CIBERNÉTICO NO EXÉRCITO BRASILEIRO Ricardo Henrique Paulino da Cruz 1. INTRODUÇÃO A Estratégia Nacional de Defesa (END), aprovada pelo Decreto nº 6.703, de 18 de dezembro de 2008, preconiza, dentre

Leia mais

Associação Brasileira das Indústrias de Materiais de Defesa e Segurança

Associação Brasileira das Indústrias de Materiais de Defesa e Segurança Associação Brasileira das Indústrias de Materiais de Defesa e Segurança A Indústria Nacional de Defesa e Segurança Armando Lemos Diretor Técnico 5 de novembro de 2013 Roteiro 1. Cenário 2. ABIMDE 3. A

Leia mais

REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA DEFESA NACIONAL GABINETE DO MINISTRO

REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA DEFESA NACIONAL GABINETE DO MINISTRO REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA DEFESA NACIONAL GABINETE DO MINISTRO DISCURSO DE SUA EXCELÊNCIA O MINISTRO DA DEFESA NACIONAL, POR OCASIÃO DA ABERTURA DO XIX CONSELHO COORDENADOR DO MINISTÉRIO DA

Leia mais

Dos Conceitos: CED&CESI&CEIC

Dos Conceitos: CED&CESI&CEIC Dos Conceitos: CED&CESI&CEIC Estratégia Conceito Estratégico de Defesa Nacional Conceito de Segurança Interna Um Conceito de Investigação Criminal Modelos Modelos Duais + 1 Modelos únicos Modelos Plurais

Leia mais

CONTRIBUIÇÃO DA MARINHA PARA A MELHORIA DO ENSINO SUPERIOR. Gabinete de Qualidade e Avaliação Escola Naval Instituto Universitário Militar

CONTRIBUIÇÃO DA MARINHA PARA A MELHORIA DO ENSINO SUPERIOR. Gabinete de Qualidade e Avaliação Escola Naval Instituto Universitário Militar CONTRIBUIÇÃO DA MARINHA PARA A MELHORIA DO ENSINO SUPERIOR Gabinete de Qualidade e Avaliação Escola Naval Instituto Universitário Militar Ensino Superior. O que mudou desde 2005 Política para a qualidade

Leia mais

O Livro Branco de Defesa Nacional

O Livro Branco de Defesa Nacional O Livro Branco de Defesa Nacional Análise América Pedro Casas Rúbia Rodrigues 26 de Novembro de 2011 O Livro Branco de Defesa Nacional Análise América Pedro Casas Rúbia Rodrigues 26 de Novembro de 2011

Leia mais

Humberto de Sá Garay

Humberto de Sá Garay Humberto de Sá Garay Representantes Brasília- DF 15 Empresas Aproximadamente 100 consultores Planejamento e Gestão Estratégica Prospectiva Estratégica Inteligência Estratégica Projetos Internacionais Análise

Leia mais

PLANO DE OBTENÇÃO DE CAPACIDADES MATERIAIS (PCM)(PEEx )

PLANO DE OBTENÇÃO DE CAPACIDADES MATERIAIS (PCM)(PEEx ) Boletim Especial do Exército PLANO ESTRATÉGICO DO EXÉRCITO (PEEx) 2016-2019 1 Helicóptero de Ataque A129 Mangusta Este boletim é muito abrangente, por esta razão, vamos abordar alguns pontos que destacamos

Leia mais

ESG Salvador, 27/08/2015

ESG Salvador, 27/08/2015 ESG Salvador, 27/08/2015 LOGÍSTICA E MOBILIZAÇÃO NACIONAL 2 OBJETIVO Apresentar noções sobre Logística e Mobilização Nacional SUMÁRIO Introdução Logística Nacional Mobilização Nacional Diferenças entre

Leia mais

PREPARAÇÃO DO CONTRIBUTO REGIONAL PARA A ESTRATÉGIA NACIONAL PORTUGAL 2030

PREPARAÇÃO DO CONTRIBUTO REGIONAL PARA A ESTRATÉGIA NACIONAL PORTUGAL 2030 PREPARAÇÃO DO CONTRIBUTO REGIONAL PARA A ESTRATÉGIA NACIONAL PORTUGAL 2030 SESSÕES DE TRABALHO 16 MARÇO 10H INSTITUTO POLITÉCNICO DE BEJA 16 MARÇO 15H SINES TECNOPOLO 23 MARÇO 10,30H INSTITUTO POLITÉCNICO

Leia mais

Segurança Cibernética no Brasil

Segurança Cibernética no Brasil ESTUDO Segurança Cibernética no Brasil 1. INTRODUÇÃO Esse estudo tem o objetivo de trazer uma abordagem geral acerca do tema defesa cibernética. Ao longo desse documento, apresentaremos os maiores agentes

Leia mais

CONSULTORIA JURÍDI- 1 Consultor Jurídico DAS/ GR/RMP/ RMA. do Exército. da Aeronáutica SECRETARIA DE CON- TROLE INTERNO

CONSULTORIA JURÍDI- 1 Consultor Jurídico DAS/ GR/RMP/ RMA. do Exército. da Aeronáutica SECRETARIA DE CON- TROLE INTERNO ANEXO II a) QUADRO DEMONSTRATIVO DOS CARGOS EM COMISSÃO, DAS FUNÇÕES GRATIFICA- DAS, DAS GRATIFICAÇÕES DE REPRESENTAÇÃO E DAS GRATIFICAÇÕES DE EXERCÍCIO EM CARGO DE CONFIANÇA PRIVATIVAS DE MILITAR DO MINISTÉRIO

Leia mais

Subsídios Estratégicos à uma Agenda de Cooperação Científica na América Latina

Subsídios Estratégicos à uma Agenda de Cooperação Científica na América Latina Reunião das Sociedades e Associações de Física da América Latina Subsídios Estratégicos à uma Agenda de Cooperação Científica na América Latina Lucia Carvalho Pinto de Melo Presidenta Brasília, 25 de fevereiro

Leia mais

Focus Group. Clusters Transfronteiriços: Competitividade, Inovação e Internacionalização

Focus Group. Clusters Transfronteiriços: Competitividade, Inovação e Internacionalização Focus Group Clusters Transfronteiriços: Competitividade, Inovação e Internacionalização VISÃO SISTÉMICA DO CLUSTER: CLUSTERS / FILEIRAS TRADICIONAIS Madeira / papel (presença da Europac Kraft Viana); Automóvel

Leia mais

TREINAMENTO PREPARATÓRIO PARA A ECEME

TREINAMENTO PREPARATÓRIO PARA A ECEME 1 2001 2002 2003 2004 Transportes da Comunida Andina e interligações com o Brasil Educação justificativas Ciência e Tecnologia ações governamentais EU e NAFTA comparados ao Brasil Energia no Brasil Estágio

Leia mais

Os Simuladores de Treino na Marinha 16MAR2010

Os Simuladores de Treino na Marinha 16MAR2010 Os Simuladores de Treino na Marinha CMG EMA Cancela Roque Agenda Introdução Tipos de simuladores Tipos de treino A definição de requisitos Alguns simuladores Perspectivas de evolução Conclusões 2 Conceitos

Leia mais

WORKSHOP PANORAMA NAVAL UMA VISÃO ESTRATÉGICA PARA A DEFESA DO PRÉ-SAL

WORKSHOP PANORAMA NAVAL UMA VISÃO ESTRATÉGICA PARA A DEFESA DO PRÉ-SAL WORKSHOP PANORAMA NAVAL UMA VISÃO ESTRATÉGICA PARA A DEFESA DO PRÉ-SAL Capitão de Mar e Guerra Luciano Ponce Carvalho Judice Niterói, 23 de janeiro de 2018 1 Introdução dedicatória às Forças Armadas :

Leia mais

O FUTURO NÓS CONSTRUÍMOS

O FUTURO NÓS CONSTRUÍMOS O FUTURO NÓS CONSTRUÍMOS A importância do PBQP-H para as construtoras Arq. Marcos Galindo 12/05/2106 INSTITUIÇÃO DO PROGRAMA Portaria nº 134, de 18/12/1998, do Ministério do Planejamento e Orçamento Objetivo

Leia mais

USO DE ARMAS DE FOGO MÓDULO JURÍDICO RICARDO AUGUSTO CORREIA T CORONEL

USO DE ARMAS DE FOGO MÓDULO JURÍDICO RICARDO AUGUSTO CORREIA T CORONEL USO DE ARMAS DE FOGO MÓDULO JURÍDICO ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA Desde 1974, e depois das profundas transformações políticas que Portugal conheceu, que se iniciou um vasto processo legislativo relativo à matéria

Leia mais

Estabelecimento de Ensino: Instituto Universitário Militar. Unidade Orgânica: Escola Naval

Estabelecimento de Ensino: Instituto Universitário Militar. Unidade Orgânica: Escola Naval Estabelecimento de Ensino: Instituto Universitário Militar Unidade Orgânica: Escola Naval Mestrado Integrado em Ciências Militares Navais, especialidade Fuzileiros Publicado em Diário da República 2ª série,

Leia mais

DEFESA. Política de Estado Soberania, Desenvolvimento e Inovação Tecnológica. Seminário. 23 de novembro de 2016

DEFESA. Política de Estado Soberania, Desenvolvimento e Inovação Tecnológica. Seminário. 23 de novembro de 2016 Seminário DEFESA Política de Estado Soberania, Desenvolvimento e Inovação Tecnológica 23 de novembro de 2016 EMPRESAS AÉREAS PAÍSES ARONAVES EM OPERAÇÃO 90 + 62 1700 + JATOS ENTREGUES 1000 + PAÍSES 60

Leia mais

Dia Turno Mesa Trabalho Sala

Dia Turno Mesa Trabalho Sala Dia Turno Mesa Trabalho Sala 05/06 Manhã - 9h GT DSI - Mesa 01 Eurásia e Doutrina Militar GT PI - Mesa 1 - Aspectos Gerais de Política Internacional 1. REALISMO NEOCLÁSSICO E EMULAÇÃO MILITAR DE LARGA-ESCALA

Leia mais

RECURSOS PARA A ESTRATÉGIA DE SEGURANÇA NACIONAL: O CASO DA ÁFRICA DO SUL 10 DE ABRIL DE 2019 PETER DANIELS

RECURSOS PARA A ESTRATÉGIA DE SEGURANÇA NACIONAL: O CASO DA ÁFRICA DO SUL 10 DE ABRIL DE 2019 PETER DANIELS RECURSOS PARA A ESTRATÉGIA DE SEGURANÇA NACIONAL: O CASO DA ÁFRICA DO SUL 10 DE ABRIL DE 2019 PETER DANIELS ESCOPO ESTRUTURA JURÍDICA E DE SEGURANÇA LIVRO BRANCO DA DEFESA E AVALIAÇÃO DA DEFESA DE 1998

Leia mais

Plano Estratégico

Plano Estratégico Plano Estratégico 2016-2019 Objetivos Estratégicos e Metas Revisão - Decreto 8.788 de junho/2016 Objetivos, Descrições e Conceitos Apex-Brasil Roberto Jaguaribe Gomes de Mattos PRESIDENTE André Marcos

Leia mais

MINISTÉRIO DA DEFESA

MINISTÉRIO DA DEFESA MINISTÉRIO DA DEFESA OBJETIVO Apresentar a Estrutura Logística de Defesa, bem como as ações desenvolvidas pela Secretaria de Logística e Mobilização que visam a suportar a referida estrutura. SUMÁRIO Introdução

Leia mais

Evolução da organização administrativa nas políticas do mar em Portugal e perspetivas futuras

Evolução da organização administrativa nas políticas do mar em Portugal e perspetivas futuras MESTRADO EM DIREITO E ECONOMIA DO MAR 2015/2016 Meios de Financiamento Nacionais e Europeus e Integração das Políticas de Desenvolvimento Evolução da organização administrativa nas políticas do mar em

Leia mais

Exércitos de Brasil e Argentina fortalecem laços com treinamento conjunto

Exércitos de Brasil e Argentina fortalecem laços com treinamento conjunto Exércitos de Brasil e Argentina fortalecem laços com treinamento conjunto As Forças Armadas da Argentina e do Brasil reforçaram os laços de cooperação ao participarem de exercícios de guerra simulada e

Leia mais

O PLANEJAMENTO GOVERNAMENTAL

O PLANEJAMENTO GOVERNAMENTAL O PLANEJAMENTO GOVERNAMENTAL A sociedade brasileira experimenta nas últimas décadas o seu mais longo caminho para a democracia. Já estamos na 6ª edição de um processo de alternância do poder central do

Leia mais

Atividades de Recuperação Paralela de Geografia

Atividades de Recuperação Paralela de Geografia Atividades de Recuperação Paralela de Geografia 8º ano Ensino Fundamental II Leia as orientações de estudos antes de responder as questões Comece revisando a aula através dos apontamentos relembrando,

Leia mais

Aviões E-99 da Força Aérea Brasileira passam por modernização

Aviões E-99 da Força Aérea Brasileira passam por modernização Aviões E-99 da Força Aérea Brasileira passam por modernização Os aviões-radares E-99, que são estratégicos para as atividades de defesa do espaço aéreo, ganham novos sistemas que chegam a duplicar a capacidade

Leia mais

ACORDO ENTRE O ESTADO PORTUGUÊS E A FRENTE DE LIBERTAÇÃO DE MOÇAMBIQUE

ACORDO ENTRE O ESTADO PORTUGUÊS E A FRENTE DE LIBERTAÇÃO DE MOÇAMBIQUE ACORDO ENTRE O ESTADO PORTUGUÊS E A FRENTE DE LIBERTAÇÃO DE MOÇAMBIQUE Reunidas em Lusaka de 5 a 7 de Setembro de 1974, as delegações da Frente de Libertação de Moçambique e do Estado Português, com vista

Leia mais

Construção da Politica Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional no Brasil

Construção da Politica Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional no Brasil Construção da Politica Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional no Brasil Assembleia Ordinária CONSEA-Rio 12 de julho de 2016 Juliana Casemiro Nutricionista Sanitarista Professora Adjunta DNS/INU/UERJ

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE ESTRATÉGIA DE SEGURANÇA NACIONAL. Estudo de Caso do Senegal. Documento de Trabalho (Anteprojeto) Dr.

DESENVOLVIMENTO DE ESTRATÉGIA DE SEGURANÇA NACIONAL. Estudo de Caso do Senegal. Documento de Trabalho (Anteprojeto) Dr. DESENVOLVIMENTO DE ESTRATÉGIA DE SEGURANÇA NACIONAL Estudo de Caso do Senegal Documento de Trabalho (Anteprojeto) Dr. Émile Ouédraogo Introdução O Senegal é considerado um modelo de democracia e de estabilidade

Leia mais

Professor Antônio Ruas. 4 créditos 60 horas. 1. Conceitos gerais de sustentabilidade. 2. Histórico da idéia de sustentabilidade.

Professor Antônio Ruas. 4 créditos 60 horas. 1. Conceitos gerais de sustentabilidade. 2. Histórico da idéia de sustentabilidade. Universidade Estadual do Rio Grande do Sul Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental Componente curricular: SUSTENTABILIDADE E DESENVOLVIMENTO REGIONAL Professor Antônio Ruas 4 créditos 60 horas

Leia mais

APRESENTAÇÃO DO SEMINDE

APRESENTAÇÃO DO SEMINDE APRESENTAÇÃO DO SEMINDE Histórico: Em busca da ampliação e descentralização da Base Industrial de Defesa do Brasil, de acordo com a Estratégia Nacional de Defesa, lideranças civis e militares estão trabalhando

Leia mais