ANÁLISE CRÍTICA DO DISCURSO E TEORIA DA MULTIMODALIDADE: UMA PROPOSTA DE LETRAMENTO VISUAL/CRÍTICO
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- Rafael Aranha Mirandela
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1 ANÁLISE CRÍTICA DO DISCURSO E TEORIA DA MULTIMODALIDADE: UMA PROPOSTA DE LETRAMENTO VISUAL/CRÍTICO Derli Machado de Oliveira 1 (UFRN) derli_machado@hotmail.com INTRODUÇÃO Nas práticas sociais pós-modernas os cidadãos estão cada vez mais sendo expostos à leitura de textos que misturam escrita, layout, imagens, som e objetos 3D. É, portanto, nessa era visual, em que as imagens também produzem e reproduzem relações sociais, criam e reproduzem valores, crenças e ideologias (KRESS & VAN LEEUWEN, 2001), que os alunos convivem. Para atender as demandas sociais desse mundo visual, a sociedade atual precisa de cidadãos críticos, que além de observarem as realidades sociais, saibam também analisá-las criticamente, bem como sejam capazes de organizar ações para intervir nessa realidade. Entretanto, apesar do uso intensivo da imagem fora do ambiente escolar, ainda é insuficiente a sistematização do uso dessas imagens para fins pedagógicos. Nesse sentido, nas últimas décadas, pesquisas realizadas no campo das ciências humanas, em áreas como a educação, a linguística aplicada, psicolinguística, sociolinguística e diferentes correntes de análise do discurso, têm dedicado parte de seus estudos ao que se refere às práticas de letramento como instrumento do exercício da cidadania. Entendemos que os eventos de letramento no contexto escolar, como qualquer ação no mundo, se dão a partir do discurso, o qual veicula significações e ideologias que constroem a realidade. Essas práticas podem favorecer as transformações, ao veicular um sentido fortalecedor e emancipatório ou pode ratificar o poder e a hegemonia. Na tentativa de contribuir na direção emancipatória, com base na Teoria da Multimodalidade (KRESS & VAN LEEUWEN, [1996] 2006, 2001), que olha para além da linguagem verbal e examina os vários modos de comunicação e construção de significados, nesse trabalho apresentamos a metodologia de análise de imagem proposta por Kress e van Leeuwen (2006), a Gramática do Design Visual, doravante GDV. A GDV busca descrever como os produtores de textos multimodais representam pessoas, coisas e lugares em uma estrutura visual. Seguindo este modelo é possível analisar três modos de representação (metafunção) de um texto não-verbal: representacional, interativa e composicional. Buscaremos mostrar ainda, fundamentados na Análise Crítica do Discurso (ACD), que concebe o discurso como um momento das práticas sociais, aspectos relacionados à ideologia e o poder (FAIRCLOUGH 2001, 2003, 2006). O corpus em que baseamos a nossa pesquisa é constituído pelos cartazes promocionais dos filmes de Harry Potter. A saga do bruxinho Harry Potter e seus amigos da escola de magia e bruxaria de Hogwarts na luta contra as forças do mal, lideradas pelo cruel Voldemort, da escritora britânica J.K. Rowling, que começou nas livrarias em 1997 com A Pedra Filosofal, e chegou ao final em 2007, com a publicação do livro Harry Potter e as Relíquias da Morte, colecionou impressionantes recordes 1 Bolsista CAPES
2 editoriais 2. Os sete livros publicados deram origem a oito filmes. No cinema, o fenômeno Harry Potter teve sua estreia em 2001, com o lançamento de Harry Potter e a Pedra Filosofal. Depois de 10 anos, a franquia cinematográfica mais rentável da história despediu- se dos seguidores da série (pottermaníacos) com a versão para o cinema do último título escrito por J. K. Rowling em dois filmes. Com uma fórmula que mistura magia e aventura, o tema mais recorrente ao longo da série é a morte. Mas é também retratado o amor, o preconceito, a amizade, a lealdade, dentre outros. Entre os vários fatores que contribuíram para o grande sucesso dos filmes do bruxinho estão as estratégias de marketing. Entre as peças de campanha estão os cartazes. Desde o começo da sétima arte, a campanha de divulgação impressa dos filmes (cartazes e pôsteres) tem exercido papel fundamental para o sucesso das produções cinematográficas. Um dos principais objetivos dos produtores ao criarem uma peça de design é atingirem o seu público-alvo. No caso do filme Harry Potter, o público infanto-juvenil. Com elementos sofisticados de design (imagens, títulos, cores) e diversos outros elementos gráficos, as peças publicitárias servem para atrair a atenção dos espectadores. Alguns cartazes de divulgação são tão impactantes que se tornam um marco da identidade visual de determinada produção. Dessa forma, quando o espectador se lembra do filme a primeira imagem que lhe vem à mente é a do cartaz. Diante desse contexto, partindo do conceito de letramento como prática social (KLEIMAN, 1995), o objetivo deste trabalho é apresentar, uma proposta de letramento visual/crítico de modo que os alunos aprendam a ler textos multimodais e adotem um posicionamento crítico ao lerem textos visuais. Este trabalho está dividido da seguinte forma. Apresentamos, inicialmente, as características e funções do gênero cartaz promocional de filmes (BAKHTIN, 1997; NUNES, 2006) e o conceito de texto e leitura (FARACO, 2002). Em seguida enfatizamos alguns conceitos e pressupostos teóricos da Semiótica Social (KRESS e van LEEUWEN, [1996] 2006, 2001) e da Análise Crítica de Discurso (FAIRCLOUGH, 2008; MEURER 2005; HEBERLE, 2000; ORMUNDO, 2010), estabelecendo relação com o letramento (SOARES, 2006; TFOUNI, 1995; KLEIMAN, 1995; MARCUSCHI, 2007), multiletramento (DIONÍSIO, 2006) e letramento visual/crítico. Em seguida apresentamos as categorias de análise e interpretação da linguagem visual de Kress e van Leeuwen ([1996] 2006). 1. Gênero cartaz promocional de filmes: características e funções Antes de discorrer sobre o nosso objeto de estudo, convém aqui destacar a definição de gênero discursivo em Bakhtin, feita a partir do caráter social da linguagem, cujo conhecimento suscitou novos caminhos para o trabalho pedagógico com a linguagem verbal, demandando uma nova abordagem para o ensino de Língua. A utilização da língua efetua-se em forma de enunciados (orais e escritos), concretos e únicos que emanam dos integrantes duma ou doutra esfera da atividade humana. O enunciado reflete as condições específicas e as finalidades de cada uma das esferas, não só por seu conteúdo (temático) e por seu estilo verbal, ou seja, para seleção operada nos recursos da língua recursos lexicais, fraseológicos e gramaticais -, mas também, e sobretudo, por sua construção composicional. Estes três elementos (conteúdo temático, estilo e construção composicional) fundem-se indissoluvelmente no todo do enunciado e todos eles são marcados pela especificidade de uma esfera 2 Ao todo, os seis primeiros volumes da saga venderam 2,5 milhões de exemplares no Brasil e mais de 325 milhões em 64 línguas, em todo mundo. Disponível em < Acesso em 15 de set 2011.
3 de comunicação. Qualquer enunciado considerado isoladamente, é, claro, individual, mas cada esfera de utilização da língua elabora seus tipos relativamente estáveis de enunciados, sendo isso que denominamos gêneros do discurso (BAKHTIN, 1997, p.279). O gênero, enquanto uma prática social, deve orientar a ação pedagógica com a língua, privilegiando o contato real do estudante com a multiplicidade de textos produzidos e que circulam socialmente. Os conceitos de texto e de leitura abrangem a integração da linguagem verbal (textos escritos e falados) com as outras linguagens (as artes visuais, a música, o cinema, a fotografia, a semiologia gráfica, o vídeo, a televisão, o rádio, a publicidade, os quadrinhos, as charges, a multimídia e todas as formas infográficas ou qualquer outro meio linguageiro criado pelo homem), percebendo seu chão comum (são todas práticas sociais, discursivas) e suas especificidades (seu diferentes suportes tecnológicos, seus diferentes modos de composição e de geração de significados) (FARACO, 2002, p.101, destaques do autor). Os cartazes promocionais de filmes, geralmente exibidos em salas de cinema, locadoras, revistas e outdoors, possuem aspectos estruturais relativamente estáveis que relacionam o texto verbal (título, ficha técnica etc.) e o texto imagético (cores, fotografias, desenhos etc.), podendo haver predomínio de uma delas. A função principal do gênero cartaz promocional de filmes é persuadir o público. Numa pesquisa em que realizou sobre a história dos cartazes de cinema, Nunes (2006, p.18) destaca que O cartaz foi uma das primeiras e continua sendo uma das principais formas de se fazer publicidade em mídia impressa. Segundo Moles (1978 p.21, apud NUNES, 2006, p. 18), ele [ ] nasceu da vontade de difundir o anúncio impresso e o cartaz publicitário [...] do texto que se desejou ilustrar [ ]. Citando Ribeiro (2003), Nunes (2006) ressalta que apesar do primeiro cartaz a ser produzido com finalidades publicitárias ter sido criado no ano de 1482, somente a partir do século XIX, com a evolução da impressão, a produção de cartazes ganhou relevância para a publicidade. No final do século XIX e nas primeiras décadas do século XX, quando ainda não existiam o rádio e a televisão, o cartaz era o principal meio de comunicação para as massas. O ápice de sua utilização ocorreu durante a Segunda Guerra Mundial, usado para difundir principalmente ideologias políticas. Atualmente, mesmo com o avanço tecnológico nos meios de comunicação, o cartaz é considerado um elemento publicitário da maior importância (RIBEIRO, 2003 p.239, apud NUNES, 2006, p. 19). Os primeiros cartazes de cinema de que se tem notícia foram criados em 1892 (POOLE, 2003, apud NUNES, 2006, p. 20). Nessa época a imagem já assumia um papel fundamental na construção de cartazes. Durante várias décadas as ilustrações feitas por artistas renomados foram a principal maneira de se agregar imagens ao cartaz, tornando assim o principal elemento de persuasão do olhar dos espectadores. O cartaz é lançado meses antes do próprio filme, afixado de forma que seja visível em locais públicos para informar e despertar a curiosidade dos espectadores. Além das imagens, estão presentes no cartaz o título e os créditos do filme. Com a ascensão do cinema em Hollywood, a partir da década de 1920 e 1930, começou a surgir uma maior demanda por cartazes publicitários e as artes dos cartazes
4 também passaram a acompanhar esta evolução, incorporando agora imagens com muita ação, em sua maioria imagens de cenas dos filmes. Com as novas tecnologias, o cartaz de cinema tem evoluído. Hoje os designers contam com a computação gráfica como a ferramenta principal, principalmente para elaborar imagens de ficção e aventura. Os cartazes 3 promocionais dos filmes de Harry Potter, objeto deste trabalho, constituem um texto eminentemente multimodal, pois apresentam imagens e palavras que coexistem, significando e se complementando entre si. Os cartazes nacionais do último filme, "Harry Potter e as relíquias da morte, parte 2", trazem os personagens Harry, Rony, Hermione, Neville, Voldemort, Snape, Draco e Bellatrix com a frase Tudo termina escrita abaixo. 2. Teoria da Multimodalidade, Análise Crítica do discurso e letramento (crítico) Além da palavra escrita, um enorme aparato semiótico tem desempenhado importante papel constitutivo nos textos pós-modernos, principalmente nos textos midiáticos como jornais, revistas, livros, cartazes publicitários, dentre outros. Dionísio (2006, p. 160) chama a atenção para o fato de que nossa sociedade está cada vez mais visual, mostrando que os textos multimodais são textos especialmente construídos que revelam as nossas relações com a sociedade e com o que a sociedade representa. Em virtude disso, o conceito de multimodalidade torna-se imprescindível para analisar a inter-relação entre texto escrito, imagens e outros elementos gráficos, além de possibilitar a compreensão dos sentidos sociais construídos por esses textos. Na teoria da Semiótica Social organizada por van Leeuween (2005) e Kress e van Leeuween (2001, 2006), a multimodalidade focaliza a inter-relação de diferentes modos de significação ou modos semióticos, que incluem a linguístico, o visual, o gestual. Um texto multimodal é aquele que admite mais de um modo de representação semiótica como a oralidade, a escrita, a imagem estática ou em movimento, o som, dentre outros. Segundo Kress e van Leeuwen (2006), assim como a linguagem verbal, a visual também: representa o mundo de maneira concreta e abstrata; constrói relações sócio-interacionais e constituem relações de significado a partir de sua composição; produz conhecimento, formas de pensar e de agir no e com o mundo; é meio eficaz para o convencimento e o controle do leitor-consumidor; é portadora de sentidos que direcionam comportamentos; é ideologicamente construída representa um importante papel na construção de identidades, de valores, de crenças e da própria realidade. Ainda segundo os autores, os gêneros da escrita compõem um conjunto integrado que combinam a linguagem escrita, imagens e gráficos, por isso são multimodais. No caso de nosso objeto de estudo, os cartazes promocionais dos filmes da série Harry Potter, constitui-se a partir da combinação dos elementos verbais e nãoverbais. 3 Foram capturados no site < em 20 de agosto de 2011.
5 Desse modo, o trabalho com a Teoria da Multimodalidade (KRESS & VAN LEEUWEN, 2006), que olha para além da linguagem verbal e examina os vários modos de comunicação e construção de significados, tem ganhado cada vez mais espaço nos estudos linguísticos nas últimas décadas. Isto ocorre devido ao fato de que nas práticas sociais pós-modernas tem sido bastante recorrente a utilização de textos multimodais. Nesse sentido, o estudo da comunicação contemporânea numa abordagem Semiótica Social representa um avanço ao estudo da linguagem. Da mesma forma, é quase impossível falar sobre as práticas sociais e discursivas sem recorrer à Análise de Crítica do Discurso (ACD), haja vista que essa teoria metodológica concebe a linguagem como prática social e leva em consideração o contexto do uso da linguagem, relações de poder e sua conexão com a linguagem no discurso como uma dimensão crucial (FAIRCLOUGH, 2008). Na concepção da ACD, o discurso é uma prática ideológica que estrutura as relações de poder na sociedade e é por elas estruturado, mantendo ou transformando identidades e relações sociais. Segundo Heberle (2000, p. 291), Em estudos de ACD há a preocupação com a desconstrução ideológica dos textos, com as relações complexas entre texto, conversa, cognição social, poder, sociedade e cultura [...]. Consideram-se aspectos sócio-culturais que vão além de estudos tradicionais de descrição e explicação de elementos linguisticos, mostrando como o discurso reforça e ao mesmo tempo é reforçado pelo status quo, pela estrutura social. De acordo com Fairclough (2008, p. 121), [...] as práticas discursivas são investidas ideologicamente à medida que incorporam significações que contribuem para manter ou reestruturar as relações de poder. Admitindo que sua posição assemelha-se à de Thompson (1984, 1990), a de que determinados usos da linguagem e de outras formas simbólicas são ideológicos, isto é, os que servem, em circunstâncias específicas para estabelecer ou manter relações de dominação, Fairclough entende que as ideologias são significações/construções da realidade (o mundo físico, as relações sociais, as identidades sociais) que são construídas em várias dimensões da forma/sentidos das práticas discursivas e que contribuem para a produção, a reprodução ou a transformação das relações de dominação (FAIRCLOUGH, 2008, p. 117). Dessa maneira, os eventos de letramento devem ser tratados como discurso e consequentemente como prática social que estão conectados com relações de ideologia e de poder, podendo configurar novos sentidos de mudança para as relações das identidades. O termo letramento surgiu no contexto das grandes transformações culturais, sociais, políticas, econômicas e tecnológicas, ampliando o sentido do que tradicionalmente se conhecia por alfabetização (SOARES, 2006). No Brasil, o termo letramento foi usado pela primeira vez por Mary Kato, em 1986, na obra No mundo da escrita: uma perspectiva psicolinguística. Depois dessa referência, o vocábulo letramento aparece em 1988, no livro Adultos não alfabetizados: o avesso do avesso, de Leda Verdiani Tfouni, a qual dedica boa parte da obra à definição de letramento e busca distinguir letramento de alfabetização. Mais recentemente, o verbete passou a figurar em títulos de livros, por exemplo: Os significados do letramento, organizado por Ângela Kleiman (1995), e Alfabetização e letramento (TFOUNI, 1995).
6 Por ser um termo complexo, estudiosos de várias áreas (linguística, educação, psicolinguística, sociolinguística) buscam conceituar e entender o letramento. Surgiram, então, conceitos como letramento autônomo e letramento ideológico (STREET, 1984), letramento crítico (MCLAUGHLIN e DEVOOGD, 2004), multiletramento (COPE e KALANTZIS, 2000). Tradicionalmente, o conceito de letramento sempre esteve associado ao domínio das habilidades de leitura e escrita aprendidas por indivíduos na escola. Ultimamente passou a alargar-se e é concebido como um conjunto de práticas sociais. Nesta concepção, todo indivíduo que nasce e cresce numa sociedade letrada, independentemente de saber ler, é letrado latu sensu. Sobre isso, Kleiman (1995, p. 18,19) afirma: Podemos definir hoje o letramento como um conjunto de práticas sociais que usam a escrita, como sistema simbólico e como tecnologia, em contextos específicos, para objetivos específicos [...]. As práticas específicas da escola, que forneciam o parâmetro de prática social segundo a qual o letramento era definido, e segundo a qual os sujeitos eram classificados ao longo da dicotomia alfabetizado ou nãoalfabetizado, passam a ser, em função dessa definição, apenas um tipo de prática de fato, dominante que desenvolve alguns tipos de habilidades mas não outros, e que determina uma forma de utilizar o conhecimento sobre a escrita. Nas sociedades letradas, os indivíduos não alfabetizados vivenciam diariamente eventos e práticas de letramento. Acerta disto Marcuschi (2007, p. 25) comentou: O letramento [...] envolve as mais diversas práticas da escrita (nas suas variadas formas) na sociedade e pode ir desde uma apropriação mínima da escrita, tal como o indivíduo que é analfabeto, mas letrado na medida em que identifica o valor do dinheiro, identifica o ônibus que deve tomar, consegue fazer cálculos complexos, sabe distinguir as mercadorias pelas marcas etc., mas não escreve cartas nem lê jornal regularmente, até uma apropriação profunda, como no caso do indivíduo que desenvolve tratados de Filosofia e Matemática ou escreve romances. Letrado é o indivíduo que participa de forma significativa de eventos de letramento e não apenas aquele que faz um uso formal da escrita. (destaques do autor). Nessa visão, as práticas de leitura e escrita estão em diferentes contextos e exercem diferentes funções. Além da escola, há outras agências de letramento, como a família, a igreja, a rua, o lugar de trabalho, dentre outras. Desse modo, não basta apenas dominar os conhecimentos escolares, é preciso relacioná-los com o mundo. A partir da constatação de uma crescente mudança nas formas de interação humana, influenciadas pelo desenvolvimento tecnológico, Dionísio (2006) propõe uma revisão do conceito de letramento sugerindo o termo multiletramento para designar a capacidade de atribuir e produzir sentidos a mensagens multimodais. Na concepção da autora, uma pessoa letrada deve ser uma pessoa capaz de atribuir sentidos a mensagens oriundas de múltiplas fontes de linguagem (DIONÍSIO, 2006, p. 131).
7 A respeito do Letramento Visual, Gunther Kress e van Leuween (2006) fazem as seguintes considerações: a) As imagens visuais podem ser lidas como um texto; b) A multiplicidade de significados dos textos multimodais deve estar pautada nos seus contextos sociais; c) As imagens visuais, como a linguagem e todos os modos semióticos, é socialmente construída. Segundo os autores, o desprezo pelo letramento visual na escola acaba gerando iletrados visuais. De acordo com Kress e van Leewen (2006), a multimodalidade é uma característica de todos os gêneros textuais, já que congregam, no mínimo, dois modos de representação, como imagens e palavras e palavras e tipografias. Dessa forma, o empoderamento semiótico depende da compreensão das diferentes semioses presentes em cada gênero. No gênero discursivo cartaz promocional de filmes, que constitui o material de análise para este trabalho, os elementos imagéticos exercem um papel importante. Seguindo a mesma perspectiva da Semiótica Social, dentro do campo de investigação da Análise Crítica do Discurso busca-se prioritariamente a compreensão de textos que incluem além do código escrito, fotografias, imagens e outras formas de semioses como outro modo de representação da realidade que permite a construção de significados. No livro Discurso e mudança social, o autor britânico Norman Fairclough (2008, p. 23) ressalta que é muito apropriado estender a noção de discurso a outras formas simbólicas, tais como imagens visuais e textos que são combinações de palavras e imagens por exemplo, na publicidade. Ao discorrer sobre a obra de Fairclough de 2003, Analysing discourse: Textual analysis for social research (ainda sem tradução para o português), Ormundo (2010, p. 22, grifo nosso) enfatiza que a ACD está também interessada nas escolhas dos elementos semióticos que são apresentados nas produções e nas recepções de textos e nas suas formas de interações, além de investigar o modo (estilo) como as escolhas são combinadas nos gêneros para atingir determinados objetivos e consolidar o propósito da argumentação. Assim, o crescente empreendimento da Análise Crítica do Discurso busca mostrar como os discursos aparentemente neutros podem veicular atitudes ideológicas, da mesma maneira como os discursos mais explicitamente editados para esse determinado fim; e como a linguagem não-verbal é usada para transmitir poder e status na interação social contemporânea. Em suma, para a ACD imagens são códigos providos de significados ideológicos, podendo, portanto, serem investigadas sob uma perspectiva crítico-social. Meurer (2005, p. 106) incentiva a incorporação dos princípios e métodos da ACD ao ensino numa perspectiva crítica de letramento, sugerindo três perguntas que exploram de forma prática no texto o poder constitutivo da linguagem: Em termos de aplicação prática de ensino, com base na ACD, os[as] professores[as] podem envolver os[as] alunos[as] em práticas que promovam o que Fairclough chama de conscientização quanto à linguagem, em especial quanto ao papel constitutivo do discurso. Por exemplo, os professores[as] podem utilizar com bons resultados três perguntas gerais explorando o princípio de que a linguagem tem o poder de constituir formas de conhecimento e crenças, relações e
8 identidades: (1) Como esse texto representa, em termos de conhecimentos e crenças, a realidade específica a que está relacionado? (2) Que tipo de relações sociais esse texto reflete ou estabelece? (3) Quais as identidades ou os papéis sociais envolvidos nesse texto? (MEURER, 2005, p. 105,106). Ainda segundo Meurer (2005, p. 106), a ACD é uma ferramenta que permite aos professores encorajar seus alunos a observar que tipos de texto precedem e seguem o uso de determinado gênero específico e como poêm em ação formas de ver o mundo, identidades, relações, maneiras de construir e distribuir textos, refletindo ideologias e formas de poder. 3. Gramática do Design Visual: importante ferramenta crítico-analítica para a análise da composição imagética de textos Alinhada com o campo teórico-metodológico da Linguística Sistêmico- Funcional de Hallyday, a Gramática do Design Visual (doravante GDV), proposta por Gunther Kress e Theo van Leeuwen (2006), tem se apresentado como uma importante ferramenta crítico-analítica para a análise da composição imagética de textos e seus contextos de uso. Partindo da concepção de que as imagens são um modo distinto de produzir significado e devem ser vistas como complementação da informação verbal e não somente como uma ilustração, o método de análise da GDV busca descrever como os produtores de textos multimodais representam pessoas, coisas e lugares em uma estrutura visual. Ao discorrer sobre a Gramática de Design Visual, Fernandes e Almeida (2008, p. 11,12) ressaltam: Diferentemente dos teóricos tradicionais, que costumam basear-se em aspectos lexicais das imagens, Kress e van Leeuwen (2000) trabalham uma análise gramatical das imagens. Pautam-se nas teorias gramaticais verbais, em especial nas metafunções da Gramática Sistêmico Funcional de Halliday, que procuraram regularidades para compreender de que forma os diferentes modos de representação visual e de relações entre si se tornam padrões. Eles propõem uma gramática do design visual, que é hoje um dos estudos mais importantes na descrição da estrutura que organiza a informação visual nos textos. Segundo Almeida (2008, p.9), [...] o que a Gramática Visual de Kress e van Leeuwen advoga é a conscientização das imagens não como veículos neutros desprovidos de seu contexto social, político e cultural, mas enquanto códigos dotados de significado potencial, imbuídos de estruturas sintáticas próprias. Corroborando essa diretriz, Fernandes e Almeida (2008, p.11) afirmam que imagens produzem e reproduzem relações sociais, comunicam fatos, divulgam eventos e interagem com seus leitores com uma força semelhante à de um texto formado por palavras. Nesta mesma linha de pensamento, Câmara (2008, p.73) ressalta que
9 Existe na imagem uma mensagem simbólica, vinculada à sociedade, à história, à ideologia de quem a produz e de quem a vê, o que retrata um universo simbólico, favorecendo a construção de significados, conhecimentos e valores, cuja diversidade de temas oferece espaço para a reorganização e construção de conceitos. A estrutura básica da GDV de Kress e van Leewen ([1996] 2006, 2001) contempla a análise de três metafunções: a representacional, a interativa e a composicional. Neste trabalho a análise ficará restrita aos aspectos que dizem respeito à metafunção interativa. 3.1 As ferramentas de análise da gramática visual exemplificada na análise do corpus Esta subseção organiza-se do seguinte modo: primeiramente apresentamos, com exemplos, os quatro aspectos da GDV que estão relacionados à interação entre participantes, ou seja, as estratégias de aproximação/afastamento do produtor do texto para com o leitor. Em seguida fazemos um breve comentário. Antes de descrevermos esses aspectos, convém ressaltarmos dois conceitos elaborados por Kress e van Leeuwen (2006), que aqui serão úteis: são os de participantes interativos e participantes representados (doravante, respectivamente, PI e PR), que entram em uma relação de comunicação por meio do texto e apresentam diferentes graus de envolvimento, definidos pelas estratégias de aproximação ou distanciamento. Os PI são aqueles que produzem e consomem o texto; os PR são as pessoas, lugares e coisas presentes no texto. O primeiro recurso, denominado contato, é determinado pelo vetor que se forma, ou não, entre as linhas do olho do PR (personagem humano ou personificado) e o leitor. O sistema de contato pode ocorrer de duas formas: através da demanda e da oferta. Na primeira, o PR olha diretamente para o observador, convidando-o à interação. Nessa configuração ele é o sujeito do ato de olhar. Na segunda, o PR não olha diretamente para o observador. Nesse modelo ele deixa de ser o sujeito do ato de olhar para se tornar objeto. O participante da imagem é oferecido ao observador como elemento de informação ou objeto de contemplação, de forma impessoal. O observador passa a ser o sujeito deste olhar. Os cartazes a seguir (figuras 01 e 02) exemplificam de que maneira essas configurações se apresentam 4. 4 Figura 1: Cartaz do filme Harry Potter e a Ordem da Fênix, de 2007 Figura 2: Cartaz do filme Harry Potter e a Pedra Filosofal, de 2001 Figura 1 - Imagem de DEMANDA Figura 2 - Imagem de OFERTA
10 O segundo aspecto, denominado distância social, está vinculado à dimensão do enquadramento. É a exposição do participante representado perto ou longe do leitor. Relação imaginária de maior ou menor distância social, que pode ser de caráter: 1) Íntimo. Plano fechado (close shot) - inclui a cabeça e o ombro do participante representado; 2) Pessoal. Plano médio (medium shot) - exposição do participante até a cintura ou o joelho; 3) Social. Plano aberto (Long shot) - os participantes são apresentados de forma distanciada, expondo todo o corpo. Vejamos essas configurações nos cartazes abaixo 5 : O terceiro aspecto, denominado perspectiva ou poder, refere-se ao ângulo em que os participantes são retratados. Ocorre por meio dos ângulos frontais, oblíquos e verticais: 1) Frontal: Grande envolvimento do leitor com a imagem. Imprime ao leitor (espectador) uma identificação com a imagem como se ela fizesse parte de seu mundo. Quando a imagem está no nível do olhar, a relação de poder é igualitária (FERNANDES e ALMEIDA, 2008, p. 21). 2) Oblíquo: apresenta o participante em perfil provocando no leitor um sentido de desprendimento da cena observada; Envolvimento imparcial. Não fazem parte do mundo do leitor. Transmite a ideia de distanciamento do participante representado em relação aos leitores. 5 Figura 3: Cartaz do filme Harry Potter e o Prisioneiro de Azkaban, de 2004 Figura 4: Cartaz do filme Harry Potter e a Câmara Secreta, de 2002 Figura 5: Cartaz do filme Harry Potter e o Cálice de Fogo, de 2005
11 Vejamos os exemplos 6 : 3) Vertical: possui seus variantes: baixo, de nível ocular (direto) ou alto, que assinalam distintas Figura 6 relações - ângulo FRONTAL de poder. No ângulo baixo Figura o leitor 7 ângulo está embaixo da imagem. Este tipo de imagem causa uma sensação de poder ao PR, colocando o leitor em uma posição inferior. No ângulo direto existe uma posição de igualdade entre o leitor e o PR. No ângulo alto, em que a câmara capta o objeto de cima para baixo, o leitor está em posição de poder (obs. nenhuma imagem com ângulo alto nos cartazes analisados). Vejamos os exemplos 7 : O quarto aspecto, denominado modalidade, codifica o nível de realidade que a imagem representa. Pode ser categorizada em naturalista ou sensorial. As imagens naturalistas normalmente possuem alta saturação de cores, cores moduladas e diversificadas. A modalidade sensorial da imagem é retratada numa configuração que produz um impacto sensorial, ou um efeito que ultrapassa a realidade, provocando emoções subjetivas no leitor. Quanto maior a equivalência entre o que é mostrado na imagem e o que é considerado real para o leitor, mais alta é a modalidade. Os mecanismos modalizadores das imagens são (FERNANDES e ALMEIDA, 2008): i) utilização da cor (saturação/diferenciação/modulação da sombra à cor plena; ii) contextualização (sugestão de profundidade técnicas de perspectiva da ausência de cenário ao cenário mais detalhado); iii) iluminação (grande luminosidade até quase a ausência dela); iv) brilho (luminosidade em ponto específico nível máximo de brilho até os tons de cinza). Os cartazes 8 a seguir são um exemplo de como estes mecanismos de modalização ocorrem: 6 Figura 6: Cartaz do filme Harry Potter e as Relíquias da Morte, parte 2, de 2011 Figura 7: Cartaz do filme Harry Potter e o Enigma do Príncipe, de Figura 8: Cartaz do filme Harry Potter e as Relíquias da Morte, de 2010 Figura 9: Cartaz do filme Harry Potter e a Câmara Secreta, de Figura 10: Cartaz do filme Harry Potter e a Pedra Filosofal, de 2001
12 3.2 Fig. Analisando 10 Utilização a modalidade cor - visual Fig. 11 Brilho luminosidade Fig. 12 Contextualização Neste trabalho, procurou-se analisar, com base na Gramática do Design Visual, quais estratégias são utilizadas pelos produtores dos cartazes promocionais dos filmes Harry Potter para estabelecer relação com o leitor/consumidor. Observou-se que quanto à função interativa contato, dos oito cartazes analisados houve o predomínio da demanda (seis casos): quando o vetor parte do olho do Participante Representado, e acaba nos olhos do Participante Interativo. Nesse caso, o intuito da representação seria a de aproximação, de colocar o participante representado em uma posição que é a mesma em que o leitor se encontra. Na função interativa distância social, o plano médio (pessoal) e o aberto (social) foram mais utilizados (três vezes cada). O plano fechado (íntimo), no qual o participante interativo pode capturar minuciosamente as expressões faciais, proporcionando a descoberta da personalidade do participante representado, foi utilizado duas vezes. Observa-se, dessa forma, um convite ao leitor a se tornar mais íntimo desse participante. Quanto à função interativa perspectiva ou poder, predominou a ângulo frontal (sete ocorrências), o qual sugere o envolvimento do observador. A imagem está no nível do olhar do PI. Nesse caso a relação de poder é representada como igualitária. Esse ponto de vista torna o observador parte do mundo do participante representado. No que diz respeito ao uso das cores, que inclui cores extremamente escuras, é possível dizer que as imagens apresentam baixa modalidade naturalista. As imagens estão descontextualizada da realidade, exigindo do observador uma percepção sensorial. Ao ser mostrado no vazio (nenhum cenário real), o participante representado torna-se genérico, ou seja, um símbolo, um tipo (KRESS E VAN LEEWEN, 2006). Essa redução da modalidade natural (fundo neutro, sem profundidade; pouca iluminação; utilização de brilho em pontos específicos) confere abstração nesse tipo de representação, além de uma essência intemporal ao participante representado. Em suma, podemos inferir que nos cartazes promocionais da série Harry Potter analisados, o que se pretende é uma identificação entre participante interativo (leitor) e o participante representado. Nessa representação o participante representado passa a ser o portador de atributos que convida o observador a juntar-se a ele em seu mundo: mundo dos bruxos. O que só vai acontecer com a compra da ideia por parte do PI e consequentemente da compra do ingresso para assistir ao filme. CONCLUSÕES Figura 11: Cartaz do filme Harry Potter e a Câmara Secreta, de 2002 Figura 12: Cartaz do filme Harry Potter e as Relíquias da Morte, parte 2, de 2011
13 Na cultura comunicativa visual predominante na sociedade atual, em que os textos estão se tornando altamente multimodais, é imprescindível não só conhecer o funcionamento do sistema de escrita (conhecimento dos signos verbais), como também poder interpretar as imagens (signos imagéticos), cada vez mais incorporadas aos textos verbais. Segundo Kress e van Leeuwen (2006, p.41) 9, a multimodalidade dos textos escritos tem sido ignorada, de modo geral, no contexto educacional, na teoria linguística ou no senso comum popular. Hoje, na era da multimídia, pode repentinamente ser percebida de novo (tradução nossa). Neste trabalho, que tratou da multimodalidade no gênero discursivo cartaz promocional de filmes, procuramos apresentar a Gramática de Design Visual sistematizada por Kress e van Leeween (2006) com parâmetros para descrever e analisar os elementos visuais presentes em um texto. Atemo-nos aqui a ilustrar os quatro aspectos da metafunção interpessoal, relacionados à interação entre os participantes representados e interativos. No gênero cartaz de divulgação de filmes, é possível observar que a transmissão de mensagens e a construção de sentidos acontecem principalmente com a utilização da imagem. Nesse caso, propomos um roteiro de análise considerando todas as complexas relações que se estabelecem entre os elementos verbais (título, ficha técnica etc) e nãoverbais (desenhos, fotos, cores, cenário etc.) desse gênero. Procuramos apresentar também a análise de textos sob o escopo da Análise Crítica do Discurso, que concebe a linguagem enquanto prática social. Segundo o analista crítico Meurer (2005, p. 81), ao analisar textos criticamente não est[amos] interessados apenas nos textos em si, mas em questões sociais que incluem maneiras de representar a realidade, manifestação de identidades e relações de poder no mundo contemporâneo. Considerando todas essas questões apresentadas e, partindo do pressuposto de que ser um leitor/escritor proficiente significa não só saber codificar/decodificar aspectos linguísticos do texto verbal (estruturas internas) e saber lidar com todas as características do contexto de produção e recepção dos textos, mas também saber interpretar todos os modos semióticos presentes no texto, entendemos que o gênero cartaz promocional de filmes, se bem trabalhado em sala de aula, é uma excelente oportunidade para o aluno ter contato com texto que tem grande poder de persuasão. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ALMEIDA, Daniele Barbosa Lins de (org.). Perspectivas em análise visual: do fotojornalismo ao blog. João Pessoa: Editora da UFPB, 2008 BAKHTIN, Mikhail. Estética da Criação Verbal. São Paulo: Martins Fontes, 1997 CÂMARA, Mônica. Urubu rei: uma imagem fotojornalística e suas multimodalidades. In: ALMEIDA, Daniele Barbosa Lins de (Org.). Perspectivas em análise visual: do fotojornalismo ao blog. João Pessoa: Editora da UFPB, 2008 COPE, B., & KALANTZIS, M. (2000). Multiliteracies: The beginning of an idea. In B. Cope & M. Kalantzis (Eds.), Multiliteracies: Literacy learning and the design of social futures (pp. 3-8). London: Routledge. 9 Yet, the multimodality of written texts has, by and large, been ignored, whether in educational contexts, in linguistic theorizing or in popular common sense. Today, in the age of multimedia I can suddenly be perceives again.
14 DIONISIO, Ângela P. Gêneros multimodais e multiletramento. In: KARWOSKI, A. M.;. GAYDECZKA, B.; BRITO, K. S. (Orgs.). Gêneros textuais reflexões e ensino. Rio de Janeiro: Lucerna, 2006 FAIRCLOUGH, Norman. Discurso e mudança social. Brasília: Editora Universidade de Brasília, 2008 [1992].. Analysing discourse: textual analysis for social research. London; New York: Routledge, Language and globalization. London: Routledge, FARACO, Carlos Alberto. Área de Linguagem: algumas contribuições para sua organização. In: KUENZER, A. (Org.) Ensino médio: construindo uma proposta para os que vivem do trabalho. 3.ed. São Paulo: Cortez, FERNANDES, José David Campos; ALMEIDA, Danielle Barbosa Lins de. Revisitando a Gramática Visual nos cartazes de guerra. In: ALMEIDA, Daniele Barbosa Lins de (Org.). Perspectivas em análise visual: do fotojornalismo ao blog. João Pessoa: Editora da UFPB, 2008 HEBERLE, Viviane. Análise Crítica do Discurso e estudos de gênero (Gender): subsídios para a leitura e interpretação de textos. In: FORTKAMP, M.B.M.; TOMITCH, L.M.B. (Org.) Aspectos da lingüística aplicada. Florianópolis: Insular, p KLEIMAN, Ângela B. Modelos de letramento e as práticas de alfabetização na escola. In:. (Org.) Os significados do letramento: uma nova perspectiva sobre a prática social da escrita. Campinas, Mercado das Letras, KRESS, G. R. e van LEEUWEN, T. Reading Images: a Grammar of Visual Design. Londres: Routledge, KRESS, Gunther R. e van LEEUWEN, Theo. Multimodal Discourse: the modes and media of contemporary communication. London: Arnold, MARCUSCHI, Luiz Antônio. Gêneros textuais: definição e funcionalidade. In:. Da fala para a escrita: atividades de retextualização. 8. Ed. São Paulo: Cortez, MCLAUGHLIN, M.; DEVOOGD, G Critical Literacy as Comprehension: Expanding Reader Response Critical Literacy Helps Teachers and Students Expand Their Reasoning, Seek out Multiple Perspectives, and Become Active Thinkers Journal article by Maureen Mclaughlin, Glenn Devoogd; Journal of Adolescent & Adult Literacy, Vol. 48, Disponível em: < Acesso em 13 de set MEURER, José Luiz. Gêneros textuais na análise crítica de Fairclough. In: MEURER, J. L.; BONINI, A.; MOTTA-ROTH, D. (Orgs.). In: Gêneros: teorias, métodos, debates. São Paulo: Parábola Editorial, p NUNES, Rafaella Ferreira Lopes Arrais. O Pai dos cartazes modernos de cinema : uma análise do design dos cartazes de Robert Peak. Monografia. Centro de ciências Humanas, Universidade de Fortaleza. Fortaleza, ORMUNDO, Joana. Análise Social, Linguagem e Globalização: uma abordagem transdisciplinar da Análise de Discurso Crítica. In: VIEIRA, Josenia Antunes; BENTO, André Lúcio; ORMUNDO, Joana da Silva (Orgs.) Discursos nas Práticas Sociais: perspectivas em multimodalidade e em gramática sistêmico-funcional. São Paulo: Annablume, pp , SANTOS, José Miguel dos. A influência da diagramação e da manipulação de imagens na leitura. In: VIEIRA, Josenia Antunes; BENTO, André Lúcio; ORMUNDO, Joana da Silva (Orgs.) Discursos nas Práticas Sociais: perspectivas em multimodalidade e em gramática sistêmico-funcional. São Paulo: Annablume, pp , 2010.
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