Produção renovável de energia elétrica: a nova fonte de renda da propriedade agrícola familiar.

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1 Produção renovável de energia elétrica: a nova fonte de renda da propriedade agrícola familiar. Carlos Reisser Júnior Embrapa Clima Temperado Laboratório de Agrometeorologia Rodrigo Motta Azevedo Instituto Federal Sul-rio-grandense Curso de Eletrotécnica Eduardo Teixeira da Silva e Carlos Vinicius Machado Silva Universidade Católica de Pelotas Curso de Engenharia Elétrica Pelotas, 03 setembro de 2015

2 Apresentação: Parte 1. Geração elétrica no mundo Parte 2. Geração elétrica no Brasil Parte 3. Custo da energia elétrica Parte 4. Taxação de equipamentos para geração renovável de energia Parte 5. Características das propriedades rurais familiares Parte 6. Características da energia elétrica rural 7. Projeto: Viabilidade técnica e econômica do uso de energias alternativas em propriedades rurais familiares do RS.

3 Anuario estatístico de energia elétrica, Geração de energia elétrica no Mundo Tabela. Capacidade instalada (GW) nos 10 principais países geradores de energia elétrica e variação anual (%). País EUA (2,0) 1039(1,4) China (9,4) 987(9,5) Japão (1,5) 287(1,0) Rússia (0,4) 229(1,7) Índia (6,3) 208(9,1) Alemanha (4,7) 153(4,6) Canadá (5,9) 136(0,7) França (1,7) 124(4,0) Brasil (3,7) 112(5,3) Itália (2,9) 106(4,7)

4 Anuario estatístico de energia elétrica, Geração de energia elétrica no Mundo Tabela. Capacidade instalada (GW) nos 10 principais países geradores de energia elétrica e variação anual (%). País EUA (2,0) 1039(1,4) China (9,4) 987(9,5) Japão (1,5) 287(1,0) Rússia (0,4) 229(1,7) Índia (6,3) 208(9,1) Alemanha (4,7) 153(4,6) Canadá (5,9) 136(0,7) França (1,7) 124(4,0) Brasil (3,7) 112(5,3) Itália (2,9) 106(4,7)

5 2. Geração de energia elétrica no Brasil Empreendimento em operação Tipo Central Geradora Hidrelétrica Central Geradora Eólica Pequena Central Hidrelétrica Central Geradora Solar Fotovoltaica Usina Hidrelétrica Usina Termelétrica Usina Termonuclear TOTAL Fonte: ANEEL, 2015 Quantidade Potencia outorgada (MW) Potencia fiscalizada (MW) UTN; 1% CGH; 0% EOL; 5% PCH; 3% UFV; 0% UTE; 29% UHE; 62%

6 2. Geração de energia elétrica no Brasil Empreendimentos em construção Tipo Central Geradora Hidrelétrica Central Geradora Eólica Pequena Central Hidrelétrica Usina Hidrelétrica Usina Termelétrica Usina Termonuclear TOTAL Fonte: ANEEL, 2015 Quantidade Potencia outorgada (MW) 1 0, UTN; 6% CGH; 0% EOL; 13% UTE; 8% PCH; 2% UHE; 71%

7 2. Geração de energia elétrica no Brasil Empreendimentos com construção não iniciada Tipo Central Geradora Hidrelétrica (<1MW) Central Geradora Eólica Pequena Central Hidrelétrica Central Geradora Solar Fotovoltaica Usina Hidrelétrica Usina Termelétrica TOTAL Fonte: ANEEL, 2015 Quantidade Potencia outorgada (MW) CGH; 0% CGU; 0% UTE; 41% EOL; 42% UHE; 2% UFV; 6% PCH; 9%

8 3. Custo de energia elétrica no Brasil A tarifa de energia elétrica é o preço cobrado pela unidade de energia em R$/kWh. Formado pelos custos desde a geração e expansão até a sua disponibilização para os consumidores. Como é bem essencial se paga a sua disponibilidade 24h/dia. Os valores devem cobrir investimentos e operação. Além disso existem os encargos (que em 2012 eram 10) e impostos (4 impostos federais, estadual e municipal).

9 3. Custo de energia elétrica no Brasil Composição média da conta de energia de um consumidor da região SE era composto por Valor relativo em 2012 % da energia 32 da transmissão 8 da distribuição 19 dos encargos e tributos 41 Valor relativo hoje % da energia, transmissão e encargos 56 tributos 30 da distribuidora Fonte: Dados dos Reajustes/Revisões Tarifárias-ANEEL 14 (8 custos+ 6 capitalização)

10 Encargos Setoriais sobre venda e distribuição % CCC Conta de Consumo de Combustíveis- Subsidiar geração térmica especialmente região Norte 0 a partir de 2012 RGR Reserva global de reversão 0 a partir de 2012 TFSEE Taxa de fiscalização de Serviços de E. Elétrica para funcionamento da ANEEL 0,13% CDE Conta de Desenvolvimento Energético (reduzido em setembro/2012) subsidiar desenvolvimento energético alternativo e consumidores baixa renda 1,471 ESS Encargos de Serviço do Sistema manutenção confiabilidade estabilidade do sistema 2,377 PROINFA Programa de Incentivo às Fontes Alternativas Subsidiar fontes alternativas 2,351 P&D Pesquisa e Desenvolvimento e Eficiência Energética pesquisas e uso sustentável 1,011 ONS Operador Nacional do Sistema - funcionamento da ONS 0,004 CFURH Compensação Financeira pelo Uso de Recursos Hídricos Compensar terras e águas produtivas TOTAL 1 Fonte: Dados dos Reajustes/Revisões Tarifárias-ANEEL 0 7,344

11 Encargos de Transmissão Transporte de Itaipu % 0,195 Rede básica - CL 0 Rede básica fora dos contratos iniciais 3,630 Custos Itaipu 0,448 Conexão 0,320 CUSD - Contrato do uso do sistema de distribuição 0,242 TOTAL 2 4,835 TOTAL Fonte: Dados dos Reajustes/Revisões Tarifárias-ANEEL 1 TOTAL 1 + TOTAL 2 7,344 12,179

12 Tabela. Distribuidoras gaúchas de energia elétrica Distribuidora Bandeira verde Bandeira amarela Bandeira vermelha R$/MWh R$/MWh R$/MWh HIDROPLAN 426,03 441,03 456,03 UHEMPAL 423,41 438,41 453,41 ELETROCAR 411,19 426,19 441,19 DEMEI 386,04 401,04 416,04 MUX-ENERGIA 376,90 391,90 406,90 RGE 350,69 365,69 380,69 AES-SUL 337,93 352,93 367,93 CEEE 312,57 327,57 342,57 Fonte: ANEEL (agosto 2014)

13 3. Custo de energia elétrica no Brasil Reajustes de 2015 regiões S, SE e CO de 28,7 e Regiões N e NE, 5,5%. Das 58 concessionárias que reajustaram a tarifa no país. AES Sul, de 39,5 % (maior alta de todas) RGE de 35,5 % (5 maior alta) CEEE de 21,9 % (única abaixo da média nacional de 23,4) Fonte: Zero Hora -

14 3. Custo de energia elétrica no Brasil Motivo dos aumentos a) Aumento do dólar (Itaipu vende a dólar S, SE, CO que aumentou 46% este ano; b) CDE conta de desenvolvimento energético = Fundo setorial (incentivo alternativas e universalização da energia elétrica); c) Custo da compra ( encerramento contratos longo prazo, acabando e sem leilões, distribuidoras compraram contratos curto prazo 6 meses). Fonte: Zero Hora -

15 3. Custo de energia elétrica no Brasil Analise do especialista Paulo Steele (ex-aneel e hoje consultor): Quanto CDE foi criada, a conexão entre as regiões S, SE e CO praticamente não existia (muito fraca); Energia gerada não chegava ao N e NE e não era a base de carvão; Pagamento da CDE era de somente 5 % pelas regiões N e NE; Saída do aporte do governo, tarifa aumentou mais de 1000% em 2015; Hoje não se justifica visto haver boas conexão entre todas regiões; CDE foi utilizada para financiar políticas sociais como Luz para Todos e Tarifa Social de Energia Elétrica

16 4. Equipamentos para geração renovável de energia Formação valor importação Módulo Inversor B Valor Aduaneiro Valor dos Importados em R$ Imposto de Importação ,00 12% , ,00 14% -1400,00 C Imposto sobre Produtos Industrializados D A 0% 15% ,00 PIS 1,65% -164,85 1,65 % - 201,91 E COFINS 7,60% - 759,30 8,60% -1052,38 F SISCOMEX- Sist. Integ. de comercio interior 180,00 180,00 G AFRMM- Adici. frete renovação frota maritima 250,00 250,00 H Armazenamento 1% -100,00 1% -100,00 I Capatazia 10,00 10,00 J Despachante 1% -100,00 1% -100,00 L SUBTOTAL 12764, ,29 M ICM 0% 17% ,17 N Valor Total com Impostos e Taxas , ,46 O Sobrecusto devido a Impostos e Taxas 27,64% 80,77% Fonte: FORLI; DEVIENE FILHO, 2012.

17 4. Equipamentos para geração renovável de energia Formação valor importação Módulo Inversor B Valor Aduaneiro Valor dos Importados em R$ Imposto de Importação ,00 12% , ,00 14% -1400,00 C Imposto sobre Produtos Industrializados D A 0% 15% ,00 PIS 1,65% -164,85 1,65 % - 201,91 E COFINS 7,60% - 759,30 8,60% -1052,38 F SISCOMEX- Sist. Integ. de comercio interior 180,00 180,00 G AFRMM- Adici. frete renovação frota marítima 250,00 250,00 H Armazenamento 1% -100,00 1% -100,00 I Capatazia 10,00 10,00 J Despachante 1% -100,00 1% -100,00 L SUBTOTAL 12764, ,29 M ICM 0% 17% ,17 N Valor Total com Impostos e Taxas , ,46 O Sobrecusto devido a Impostos e Taxas 27,64% 80,77% Fonte: FORLI; DEVIENE FILHO, 2012.

18 4. Equipamentos para geração renovável de energia Hoje um sistema fotovoltaico de 2kW (grid tie) é de R$ ,00 Para reduzir o custo, Redução de impostos Comissão de Infraestrutura (CI) aprovou projeto que isenta do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) e de PIS/Pasep e da Cofins para painéis fotovoltaicos e outros componentes de energia renovável, fabricados no país. A proposta (PLS 167/2013), também prevê isenção do Imposto de Importação para todos componentes fabricados em outros países, até que haja similar nacional equivalente ao importado em: qualidade, funcionalidade, preço e capacidade produtiva. Estas propostas reduziriam os impostos de 80% para 40%. (inversor) Estas propostas reduziriam os impostos de 27% para 6%. (placas)

19 5. Propriedades rurais: características (IBGE, 2006) No RS Maioria do número de propriedades são familiares, e proprietários; Possui propriedades rurais totalizando 20,2 milhões de ha; Destas, são familiares com área média de 45,7 ha; Destas, 91% tem menos do que 100 ha; Destas, 84% são propriedade do agricultor Está reduzindo a mão-de-obra na propriedade familiar onde é mais intensa; A população rural do BR reduziu 23% entre 1985 e 1995 reduziu 7% de 1995 até 2006 A população rural do RS reduziu 10,5 de 1995 até 3 em 2006; Intensidade do uso é 12 vezes maior do nas médias propriedades; As pequenas propriedades são 34 % da área e 77 % da mão-de-obra; Mecanização esta aumentando; redução da área por trator e de sua potencia.

20 6. Energia elétrica rural: características (IBGE, 2006) No BR em % (de 4,8 milhões de propriedades) usam energia elétrica Em % (de 5,2 milhões de propriedades) usam energia elétrica Na região S 84 % possuem energia elétrica Para cada 1000 usuários de energia externa Geram energia Na região NE 21,6 Na região N 159 Na região CO 30 Na região SE 6,5 Na região S 2,5

21 6. Energia elétrica rural: características (IBGE, 2006) No BR 2,1 geram energia na propriedade Tipo de geração Solar 42,7 % Térmica (queima) 46,0 % Hídrica 9,4 % Outros 7,3 % Eólicas (nº propriedades) 273

22 7. Projeto: Viabilidade técnica e econômica do uso de energias alternativas em propriedades rurais familiares do Rio Grande do Sul. (nov. 2013) Financiamento: Ministério do Desenvolvimento Agrário Administração: Embrapa Componentes: Professores do IFSul (curso de eletrotécnica) Professores da UCPel (curso de engenharia elétrica) Pesquisadores da Embrapa (laboratório de agrometeorologia) Colaboradores Seção de projetos da CEEE - Pelotas Laboratório de Agrometeorologia da Fepagro Produtores Cooperativas Fundação Padre Josino Movimento dos Pequenos Agricultores_MPA

23 7. Projeto: Viabilidade técnica e econômica do uso de energias alternativas em propriedades rurais familiares do Rio Grande do Sul. (nov. 2013) Metodologia Resolução da ANEEL de nº 482 que todo o consumidor de energia elétrica pode gerar energia conectado a rede de distribuição propor-se o seguinte: Instalar em 6 locais (Instituição de Pesquisa, Instituição de Ensino, comunidade Rural, Comunidade Assentamento Rural, Cooperativas de Pequenos Produtores) ;

24 7. Projeto: Viabilidade técnica e econômica do uso de energias alternativas em propriedades rurais familiares do Rio Grande do Sul. (nov. 2013) Metodologia

25 7. Projeto: Viabilidade técnica e econômica do uso de energias alternativas em propriedades rurais familiares do Rio Grande do Sul. (nov. 2013) Metodologia

26 7. Projeto: Viabilidade técnica e econômica do uso de energias alternativas em propriedades rurais familiares do Rio Grande do Sul. (nov. 2013) Metodologia Sistemas eólico (1kW) e fotovoltaico (1kW) de geração de Energia elétrica conectados a rede de distribuição das três principais distribuidoras do Estado do RS (RGE, AES-Sul e CEEE); Utilizando-se de equipamentos existentes no mercado brasileiro, seguindo as normas existentes e também instalar Estações Meteorológicas Automáticas (EMA) junto aos geradores.

27

28 7. Projeto: Viabilidade técnica e econômica do uso de energias alternativas em propriedades rurais familiares do Rio Grande do Sul. (nov. 2013) Objetivos Verificar a viabilidade da ação; Verificar a burocracia existente e entraves para instalação; Adequação dos equipamentos a realidade rural (monobucha); Geração de energia nas diferentes localidades (rendimento dos equipamentos) Criar relações entre o potencial de geração do gerador e a variável meteorológica no local; Influência da geração na conta de energia; Valor da geração; Indicação do potencial de geração de renda (propriedade e regiões) AUXÍLIO NA INDICAÇÃO DE POLÍTICAS PÚBLICAS

29 7. Projeto: Viabilidade técnica e econômica do uso de energias alternativas em propriedades rurais familiares do Rio Grande do Sul. (nov. 2013) Resultados Primeiras instalações oficiais on grid pela CEEE; Auxílio na atualização da norma técnica da CEEE para instalações de microgeração; Primeira instalação em redes com sistema monofilar com retorno por terra monobucha (adequação do inversor e dos painéis); Relações preliminares dos geradores com as variáveis meteorológicas locais; Auxiliando no desenvolvimento dos equipamentos.

30 7. Projeto: Viabilidade técnica e econômica do uso de energias alternativas em propriedades rurais familiares do Rio Grande do Sul. (nov. 2013) Resultados Relações vento x geração eólica 0,12 0,1 0,08 Geração (kwh) 0,06 Geração (kwh) 0,04 0, CEC Vel.Vento (m/s) Geração (kwh) MONJ Vel.Vento (m/s) CAVG Vel.Vento (m/s) 5 6

31 7. Projeto: Viabilidade técnica e econômica do uso de energias alternativas em propriedades rurais familiares do Rio Grande do Sul. (nov. 2013) Resultados Relações radiação solar x geração fotovoltaica Geração (kwh) 6 Geração (kwh) CEC Radiação(W/m2) 12,000 12,000 10,000 10,000 8,000 8,000 6,000 4,000 6,000 Geração (kwh) 4,000 2,000 2,000 0,000 0,00 MONJ 1000,00 Radiação (W/m2) 2000,00 0,000 0,00 CAVG 500, ,00 Radiação (W/m2) 1500,00

32 7. Projeto: Viabilidade técnica e econômica do uso de energias alternativas em propriedades rurais familiares do Rio Grande do Sul. (nov. 2013) Resultados

33 7. Projeto: Viabilidade técnica e econômica do uso de energias alternativas em propriedades rurais familiares do Rio Grande do Sul. (nov. 2013) Resultados

34 7. Projeto: Viabilidade técnica e econômica do uso de energias alternativas em propriedades rurais familiares do Rio Grande do Sul. (nov. 2013) Resultados Geração mensal em kwh Data 10/12/2014 CAVG (kwh) Monjolo (kwh) CEC (kwh) 135,108 26/01/ ,388 10/02/ ,712 11/03/ ,948 11/04/ ,588 11/05/ ,920 10/06/ ,396 11/07/ , , ,772 76,128 81,144 67,680

35 7. Projeto: Viabilidade técnica e econômica do uso de energias alternativas em propriedades rurais familiares do Rio Grande do Sul. (nov. 2013) Resultados CONCLUSÕES Tecnicamente é viável a geração fotovoltaica grid tie com o uso de painéis no meio rural; Geradores eólicos grid tie necessitam mais informações sobre as localidades de instalação, necessitam de outras adaptações e regulagens para que se adaptem a realidade do produtor rural; Economicamente não é viável o investimento em geração fotovoltaica;

36 7. Projeto: Viabilidade técnica e econômica do uso de energias alternativas em propriedades rurais familiares do Rio Grande do Sul. (nov. 2013) Resultados CONCLUSÕES Se houver interesse Governamental, o incentivo pode ser feito com financiamentos (ex. pronaf - máquinas) e com redução de impostos que incidem sobre a geração e aquisição de equipamentos; O potencial de geração de renda da pequena propriedade, com venda de energia elétrica é significativo, porém com a legislação vigente, em termos médios no RS, se demoraria 30 anos para pagar o investimento (dados iniciais).

37 Laboratório Agrometeorologia (Ivan Almeida) Potencial gaúcho de geração de energia elétrica na propriedade rural familiar Se fosse instalado um sistema de geração fotovoltaica de 2 kw em cada um dos pequenos agricultores do RS, se instalaria uma potencia de geração de 760 MW, capaz de gerar, com a radiação disponível, 916,3 GWh/ano.

38 Laboratório Agrometeorologia (Ivan Almeida) Esses valores equivalem a potencia instalada de duas usinas de Candiota (350MW.) Esse investimento seria de 11 bilhões de Reais (Candiota R$ 1,8 bi);

39 Fotos: Lanzetta Laboratório Agrometeorologia (Ivan Almeida) A geração fotovoltaica deste investimento injetaria R$ 380 milhões/ano Equivalente ao valor 1/2 das exportações de carne bovina do RS; ou 1/3 da exportação de arroz do RS; ou 100% da produção de hortaliças.

40 Fotos: Lanzetta Cada produtor gaúcho produziria R$ 1.000,00 por ano (2,4 MWh/ano) e levaria 30 anos para pagar o investimento Renda média do pequeno agricultor R$ ,00/ano

41 8. Considerações finais Se há interesse por parte do governo em implementar geração de energia renovável, que tecnicamente é viável, é necessário que se mude a legislação atual no sentido de incentivar seu consumo para que, com o aumento do mercado gerado, possa viabilizar economicamente este tipo de empreendimento.

42 OBRIGADO

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