CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM SEGURANÇA NO TRABALHO EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

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1 PROJETO PEDAGÓGICO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM SEGURANÇA NO TRABALHO EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA 2012

2 SUMÁRIO 1 DADOS GERAIS Nome do Curso Regime Letivo Modalidade Atos Legais Forma de Acesso ao Curso CONTEXTUALIZAÇÃO E JUSTIFICATIVA OBJETIVOS GERAIS E ESPECÍFICOS Objetivos Específicos PERFIL PROFISSIOGRÁFICO COMPETÊNCIAS E HABILIDADES METODOLOGIA DE ENSINO SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO DO CURSO ORGANIZAÇÃO CURRICULAR Representação Gráfica do Perfil de Formação Matriz Curricular Ementário e Bibliografia Básica e Complementar ATIVIDADES COMPLEMENTARES ATIVIDADES DE PESQUISA ATIVIDADES DE EXTENSÃO INTEGRAÇÃO COM A PÓS-GRADUAÇÃO, PESQUISA E EXTENSÃO INFRAESTRUTURA LABORATÓRIOS... 90

3 1 DADOS GERAIS 1.1 NOME DO CURSO Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho 1.2 REGIME LETIVO Semestral/Modular Duração mínima: 5 semestres letivos Duração máxima: 8 semestres letivos Carga horária total: horas 1.3 MODALIDADE Educação a distância Início: Ingressantes em outubro de 2005 Primeira turma de formandos: Outubro de ATOS LEGAIS Resolução do Conselho Universitário (CONSU) nº 020, de 1 de julho de 2005 Criação do curso de Segurança no Trabalho, modalidade de educação a distância. 1.5 FORMA DE ACESSO AO CURSO O Processo Seletivo de ingresso dar-se-á em fases independentes, sendo, em cada fase, reservado um percentual do total de vagas, de acordo com a quantidade delas. O candidato que prestar o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) e for portador de boletim individual de desempenho com nota igual ou superior a 40,0 (quarenta) pontos para exames de Enem realizados até 2008 e 400,0 (quatrocentos) pontos, a partir de 2009, na

4 3 redação, estará isento de prestar o Processo Seletivo, devendo, obrigatoriamente, proceder a sua inscrição e indicar essa opção no campo próprio da Ficha de Inscrição via internet, no Portal Unisa Ainda, o candidato que obtiver, na redação, avaliação inferior a 40,0 (quarenta) pontos para exames de Enem realizados até 2008 e 400,0 (quatrocentos) pontos, a partir de 2009, deverá prestar o Processo Seletivo. A pontuação da classificação por Polo de Apoio Presencial, nesta forma de ingresso, será obtida pelo aproveitamento do resultado da redação, que consta no boletim individual de desempenho do Enem. Já o ingresso nos cursos superiores da Unisa na modalidade de educação a distância, para candidato não portador do boletim individual de desempenho do Enem, far-seá por Processo Seletivo, que constará de um exame presencial, elaborado com base em informações, conceitos e conhecimentos próprios do ensino médio, levando-se em conta a Lei nº 9.394/96, avaliados por meio de redação, na qual o candidato deverá obter avaliação igual ou superior a 4,0 (quatro). A nota da redação, numa escala de 0 (zero) a 10 (dez), será adequada aritmeticamente para efeito da classificação. O candidato será classificado para as vagas oferecidas em cada curso e Polo de Apoio Presencial, de acordo com a respectiva opção, considerando a ordem decrescente da pontuação obtida. Na ocorrência de candidatos com igual pontuação, para fins de classificação, far-se-á o desempate considerando a maior pontuação na redação. Persistindo o empate, terá preferência o candidato com maior idade. A divulgação dos candidatos classificados e convocados para matrícula, em cada fase, será feita pelo Portal Unisa em datas constantes no Anexo II do edital, após às 18 horas, não sendo fornecida a classificação por telefone. A inscrição para o Processo Seletivo na modalidade de educação a distância será feita exclusivamente pela internet, através do Portal Unisa ( em datas constantes no Anexo II. No caso de ser efetivada mais de uma inscrição, será considerada apenas a mais recente. Para candidato portador do boletim individual de desempenho do Enem, a inscrição obrigatória será gratuita, devendo o candidato indicar no Portal Unisa a avaliação obtida no citado boletim (parte redação). A conferência dessas informações será feita no ato da matrícula, caso o candidato seja classificado e convocado para tal. Se, no ato da matrícula, forem constatadas diferenças nas informações prestadas quanto às avaliações que constam no boletim individual de desempenho do Enem, será anulada a classificação e, após a devida correção, proceder-se-á a reclassificação do candidato.

5 4 O candidato que não apresentar o boletim individual de desempenho do Enem deverá efetuar o recolhimento da taxa dentro do prazo estabelecido no boleto próprio, após a inscrição via internet. Ressalte-se que a inscrição somente será confirmada após o pagamento da respectiva taxa e que não haverá a sua devolução. O candidato não poderá se inscrever em dois cursos na mesma agenda de prova e, ao inscrever-se no Processo Seletivo na modalidade de educação a distância, aceita, de forma irrestrita, as condições contidas no edital, não podendo delas alegar desconhecimento. O exame presencial constará de uma redação em Língua Portuguesa, de tema atual, de aproximadamente 30 (trinta) linhas, e será feito no respectivo Polo de Apoio Presencial, nas datas constantes do Anexo II, devendo o candidato comparecer ao local do exame com uma hora de antecedência, sendo vedada a entrada após a hora determinada para o início da prova. Além disso, não será permitido o uso de aparelhos de comunicação, tais como: pager, telefone celular, intercomunicador, agenda eletrônica, equipamento eletrônico, entre outros. Para a realização do exame, o candidato deverá comparecer à sala de exame munido de: a) original do documento de identificação com foto; b) comprovante de inscrição (Ficha de Compensação Bancária) devidamente quitado; c) lápis e caneta esferográfica de tinta azul ou preta. Não será permitido o uso de caneta hidrográfica; d) borracha. O candidato reprovado em uma das fases não poderá inscrever-se nas fases subsequentes. Por sua vez, o candidato que se inscrever para uma das provas agendadas do Processo Seletivo, exceto a última, e não comparecer ao exame presencial deverá comunicar ao Polo de Apoio Presencial o interesse em realizar o exame em outra data constante do Anexo II, estando sujeito à disponibilidade do Polo de Apoio Presencial. Devido às características deste Processo Seletivo, não haverá vistas ou revisão do exame, segunda chamada ou recontagem de pontos. A infraestrutura material dos cursos superiores na modalidade de educação a distância compõe-se de núcleos/unidades descentralizados para atendimento ao aluno, denominados Polos de Apoio Presencial, cujos endereços constam no Portal Unisa e também podem ser informados pelo telefone

6 5 Os cursos, habilitações/modalidades, atos de legalização e duração constam no Anexo I do edital. Já as vagas por curso constam do Anexo III, sendo que a Unisa reserva-se o direito de não oferecer o Processo Seletivo e/ou o curso, em cada Polo de Apoio Presencial, em que não houver um número suficiente de candidatos. A convocação para a matrícula dos candidatos classificados será feita no Polo de Apoio Presencial indicado no Portal Unisa constante no Anexo II, no seu horário de funcionamento. Para a efetivação da matrícula, o candidato deverá entregar: 1) Uma cópia autenticada em cartório dos seguintes documentos: a) Histórico escolar do ensino médio ou equivalente; b) Certificado de conclusão do ensino médio ou equivalente; c) Certidão de nascimento e/ou casamento; d) Cédula/carteira de identidade (RG); e) Cadastro de Pessoa Física (CPF): não o possuindo ou sendo menor de 18 (dezoito) anos, entregar cópia do CPF do pai ou responsável legal; f) Boletim individual de desempenho do Enem para os candidatos inscritos. 2) Uma foto 3X4 recente; 3) Contrato de Prestação de Serviços Educacionais, a ser fornecido pela Unisa no ato da matrícula, devidamente assinado pelo candidato ou por seu responsável legal. O responsável legal, por ocasião da matrícula, deve acompanhar o candidato menor de 18 (dezoito) anos. A data do documento de conclusão do ensino médio, necessariamente, deve ser anterior à data da matrícula. O candidato que apresentar documento de conclusão de curso do ensino médio ou equivalente realizado no exterior deve também entregar o documento de equivalência formal do referido curso, expedido pela Secretaria de Estado da Educação. Perde direito à vaga no curso da Unisa o candidato convocado para a matrícula que não apresentar qualquer um dos documentos relacionados para a sua efetivação no prazo estipulado. Ainda, será nula de pleno direito, a qualquer época, a classificação do candidato que tenha participado do Processo Seletivo e realizado matrícula fazendo uso de documentos falsos ou utilizado de meios ilícitos. É facultado ao aluno solicitar cancelamento de matrícula, devendo, para isso, protocolar requerimento no Polo de Apoio Presencial no qual se matriculou. Se o requerimento

7 6 de cancelamento de matrícula for protocolado em até 2 (dois) dias úteis antes do início das aulas, serão devolvidos 60% (sessenta por cento) da primeira parcela. Após esse prazo, não haverá qualquer devolução. A Unisa reserva-se o direito de não colocar em funcionamento o curso que não contar com um número mínimo de 50 (cinquenta) alunos matriculados em cada turma do Polo de Apoio Presencial. Nesse caso, o aluno poderá solicitar transferência para outro curso ou Polo de Apoio Presencial, com estabelecimento prévio da obrigatoriedade de deslocamento periódico para o Polo de Apoio Presencial indicado para a realização de atividades presenciais, ou poderá solicitar a devolução das importâncias pagas e o consequente cancelamento da matrícula. Os períodos letivos iniciar-se-ão em datas constantes do Calendário Acadêmico de Educação a Distância e, na hipótese de restarem vagas não preenchidas, poderão ser realizados novos processos seletivos, a critério da Comissão Coordenadora do Processo Seletivo. O Edital do Processo Seletivo de Ingresso aos Cursos Superiores na Modalidade de Educação a Distância encontra-se publicado na íntegra no Portal Unisa Os casos omissos relativos serão resolvidos pela Comissão Coordenadora do Processo Seletivo de Ingresso aos Cursos da Unisa.

8 7 2 CONTEXTUALIZAÇÃO E JUSTIFICATIVA No mundo, cerca de 2 milhões de trabalhadores morrem anualmente em decorrência de acidentes de trabalho e doenças relacionadas a ele, sendo que os acidentes respondem por cerca de 360 mil mortes. No Brasil, ocorrem, por ano, 12,6 acidentes para cada 100 mil trabalhadores, ao passo que esse índice é de 7,6 na França; 5,5 na Alemanha; 4,2 na Finlândia; e 2,7 na Suécia. Mesmo que as reduções de acidentes e mortes anunciadas fossem reais, os números oficiais ainda seriam alarmantes e inseririam o Brasil entre os 15 piores países do mundo em acidentes de trabalho e um dos quatro piores em óbitos. Os prejuízos diretos e indiretos à sociedade brasileira decorrentes dos acidentes de trabalho e das doenças ocupacionais são da ordem de R$ 32 bilhões ao ano (4% do Produto Interno Bruto PIB), porém se estima que os investimentos em prevenção de acidentes de trabalho não ultrapassam os R$ 5 bilhões, incluindo equipamentos, profissionais e treinamento. Se fosse aplicada apenas a metade dos nossos prejuízos anuais em prevenção de acidentes, chegaríamos a níveis de sinistralidade de primeiro mundo em menos de uma década, com apenas 20% dos acidentes e 5% das mortes de hoje. Atualmente, o Brasil está entre os países com maiores índices de mortes por acidentes de trabalho do mundo, ficando atrás da Índia, Coreia do Sul e El Salvador. Em 2007, por exemplo, cerca de trabalhadores perderam a vida no país. Já São Paulo é líder em acidentes de trabalho. No estado, um trabalhador morre a cada uma hora e meia durante o exercício de seu ofício ou no transporte de ida ou volta ao local de trabalho. Sobre esse contexto, o professor José Pastore, especialista da Universidade de São Paulo (USP), afirma que metade dos acidentes de trabalho no país ocorre em território paulista. As contínuas e profundas transformações socioeconômicas geradas pela velocidade com que novos conhecimentos científicos e tecnológicos são introduzidos na sociedade representam um dos grandes desafios enfrentados hoje pelos países em desenvolvimento para manter sua independência e poder e para aspirar a uma participação mais significativa no mercado internacional. Nesse sentido, o desenvolvimento da capacitação tecnológica da massa produtiva do país poderá contribuir para que se ofereçam condições de lidar com essas constantes alterações, com consequente avanço da qualificação da força de trabalho, para adaptar, organizar e produzir insumos, produtos e serviços de qualidade. A criação, no Brasil, de cursos superiores de tecnologia foi considerada uma das principais respostas do setor educacional do país a essa rápida difusão de novos conhecimentos

9 8 científicos e tecnológicos no setor produtivo. Assim, a decisão da Unisa em desenvolver o Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho, na modalidade a distância, vem somar-se a esse esforço de capacitação tecnológica do ensino no país. Considerando a carência de profissionais especializados em Tecnologia de Segurança no Trabalho para fazer frente às transformações nos modos de produção de bens e serviços, a instituição de um curso destinado a garantir a proteção individual e coletiva de trabalhadores, bem como a promover estratégias de controles de emergências, assume papel de particular relevo, pela contribuição que pode dar na área da prevenção ocupacional. Além disso, participar do esforço de atualização tecnológica da educação no país, frente à crescente complexidade no mundo do trabalho, é a principal razão de ser do presente curso, que consegue atingir, com os recursos do ensino a distância, parcelas da população que ainda estavam sem acesso a uma formação profissional de nível superior. O crescimento econômico, no Brasil, insere-o no contexto mundial de maneira diferenciada; o PIB brasileiro cresceu, em 2010, 7,5% a maior expansão em 25 anos e, com esse crescimento, cresceu também a preocupação para que os serviços sejam realizados com segurança. Diante dessa evolução das preocupações dos aspectos de segurança em relação ao ser humano e ao meio ambiente, fica evidenciada a necessidade de profissionais voltados às ações preventivas no meio de trabalho, visto que inúmeros agentes agressivos provenientes das matérias-primas, atividades laborais e processos de produção eram desconhecidos antes do aparecimento desse profissional. Os cursos superiores de tecnologia são cursos de graduação, abertos a candidatos que tenham concluído o ensino médio ou equivalente, abrangendo os diversos setores da economia. Seus egressos denominam-se tecnólogos e são profissionais de nível superior, especializados em segmentos de uma ou mais áreas profissionais, com predominância de uma delas. Além disso, eles possuem formação direcionada para a aplicação, o desenvolvimento e a difusão de tecnologias e em gestão de processos de produção de bens e serviços, além de capacidade empreendedora em sintonia com o mundo do trabalho. Para tanto, a organização curricular dos cursos de tecnologia fundamenta-se nos princípios de flexibilidade, interdisciplinaridade e contextualização. O curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho ofertado pela Unisa é uma graduação e os egressos diplomados possuem a condição fundamental para prosseguimentos de estudos em pós-graduação, estando aptos para atuar em indústrias de todos os setores, como eletroeletrônica, metal-mecânica, madeireira, têxtil, siderúrgica, petroquímica, extrativa, construção civil e transformação; na área de auditoria; em empresas de produção e distribuição

10 9 de eletricidade, gás e água; em empresas de transportes, comércio e serviços em geral, desenvolvendo, entre outras, as atividades a seguir discriminadas: Pesquisa e desenvolvimento de novos equipamentos de proteção coletivos e individuais, ferramental, bancadas e mobiliários ergonômicos, bem como de novos métodos de trabalho; Assessoria empresarial em gestão da higiene e segurança no trabalho; Implantação de estratégias e controles de emergências em catástrofes que atinjam comunidades e o meio ambiente; Magistério superior em cursos afins, com a possibilidade de aprofundamento de estudos em cursos de especialização, mestrado e doutorado; Exercício de cargos públicos de nível superior, na esfera municipal, estadual ou federal. As diretrizes constantes neste Projeto Pedagógico buscam contribuir para o desenvolvimento das competências, técnicas e habilidades dos discentes do curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho, para que esses futuros profissionais apresentem condições de oferecer à sociedade e às organizações estratégias e intervenções ativas, visando a confrontar essa situação em que se encontra o Brasil, em se falando de acidentes e doenças de trabalho. O tecnólogo em Segurança no Trabalho vem integrar o grupo de profissionais que trabalham na prevenção, mas com um diferencial importante, que é justamente a sua alta percepção e conhecimento técnico no reconhecimento dos agentes agressivos ao ser humano e ao meio ambiente. Para tanto, o curso de Tecnologia em Segurança no Trabalho visa a formar profissionais com competências e habilidades direcionadas ao planejamento, implantação, gerenciamento e controle dos sistemas de segurança ocupacional, bem como ao desempenho de atividades, por meio de equipes multi e interdisciplinares em organizações, como membro ativo de um sistema de saúde e segurança no trabalho. Com escopo no desenvolvimento de uma capacidade criativa, proativa e senso de equipe, o referido curso busca, ainda, formar profissionais e cidadãos conscientes, com elevados valores éticos, culminando em sua participação dinâmica no desenvolvimento de uma sociedade mais responsável e solidária, comprometida com a inovação e a consciência social e ambiental. O Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho é o documento que imprime direção com especificidades e singularidades, apresentando de forma clara o funcionamento do curso, determinando suas prioridades e estabelecendo estratégias de trabalho. No entanto, o ensino de graduação voltado para a construção do conhecimento não

11 10 pode pautar-se por uma estrutura curricular rígida; em função disso, o ingresso de novos alunos pode ocorrer entre o 1º e o 4º módulo, conferindo dinamismo e flexibilidade ao curso. Essa flexibilidade do curso é importante devido à alta demanda que a sociedade impõe sobre os contextos da Segurança no Trabalho, principalmente devido às estatísticas atuais de acidentes de trabalho no Brasil.

12 11 3 OBJETIVOS GERAIS E ESPECÍFICOS O Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho tem por objetivo promover a formação de profissionais capazes de aplicar tecnologias de forma integral e inovadora, para a melhoria da qualidade e a preservação da vida no ambiente de trabalho, o controle e a avaliação de riscos, a preservação de recursos ambientais, o desenvolvimento de programas de apoio aos profissionais de saúde e a inovação dos recursos tecnológicos de suporte à segurança. O curso está estruturado para tornar os profissionais aptos a atuarem em diversos setores industriais, como os de eletroeletrônica, metalurgia, madeireiras, indústrias do setor têxtil, siderurgia, petroquímica, indústrias extrativistas, construção civil e transformação, da mesma forma que em empresas de produção e distribuição de eletricidade, gás e água, de transportes, comércio e serviços em geral. Também objetiva promover a formação de profissionais em sintonia com a realidade do mundo do trabalho. Para tanto, orienta-se no sentido de estimular a compreensão e a avaliação dos impactos sociais, econômicos e ambientais decorrentes dos atuais processos de produção, que incorporam cada vez mais novas tecnologias. Além disso, o curso foi desenvolvido para incentivar a inovação tecnológica voltada para o mundo do trabalho, que pressupõe o pensamento reflexivo e a capacidade de analisar e projetar, uma vez que os tecnólogos não devem apenas reproduzir, mas perceber as potencialidades da tecnologia e sua interação com o mundo científico, ficando claro que teoria e prática devem estar sempre vinculadas. 3.1 OBJETIVOS ESPECÍFICOS Entre os objetivos específicos do curso, configura-se o desenvolvimento das atividades a seguir discriminadas: Pesquisa e desenvolvimento de novos equipamentos de proteção coletivos e individuais, ferramental, bancadas e mobiliários ergonômicos, bem como de novos métodos de trabalho;

13 12 Assessoria empresarial em gestão da higiene e Segurança no Trabalho; Implantação de estratégias e controles de emergências em catástrofes que atinjam comunidades e o meio ambiente; Magistério superior em cursos afins, com a possibilidade de aprofundamento de estudos em cursos de especialização, mestrado e doutorado.

14 13 4 PERFIL PROFISSIOGRÁFICO O profissional de Tecnologia em Segurança no Trabalho deve possuir formação específica para aplicar inovações tecnológicas, desenvolver projetos de pesquisa e promover a difusão de tecnologias, além de mostrar capacidade empreendedora e condições de manter seus conhecimentos e habilidades em sintonia com o mercado de trabalho, ter autonomia e estar apto a desempenhar várias funções, incluindo desde a coordenação de operações de emergência até a gestão de processos e da produção de bens e serviços, podendo, assim, atuar como assessor, consultor ou, mesmo, gerente e diretor. Pretende-se, portanto, um profissional em condições de, tomando por base uma avaliação do meio ambiente em que atua, priorizar os principais problemas e usar seus recursos teóricos para apontar as soluções. Além disso, busca-se o desenvolvimento de um profissional com espírito crítico e com capacidade para tomar decisões adequadas para as organizações. O egresso do Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho também deve ser capaz de caracterizar a realidade regional em que esteja inserido, em termos ambientais e sociotécnicos, e de empregar bases conceituais de planejamento, implementação e avaliação, integrando as pesquisas e os recursos teóricos mais recentes. Deve, enfim, ter uma visão geral e formação integral resultante da prática interdisciplinar do curso, junto ao desenvolvimento de especialidades nas diversas áreas em que poderá exercer a sua profissão.

15 14 5 COMPETÊNCIAS E HABILIDADES O tecnólogo em Segurança no Trabalho deverá demonstrar, como resultado de sua formação, uma habilidade analítica bem desenvolvida, polivalência e desembaraço para tomar decisões, levando em conta os recursos existentes e as relações de custo/benefício. Ao término do curso, deverá estar apto para: Executar trabalhos de levantamento ambiental, Programas de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRAs), laudos ergonômicos e inspeções de segurança; Transformar conhecimentos científicos em inovações ou aplicações tecnológicas destinadas a desenvolver ações que protejam a saúde e a segurança do trabalhador nas organizações; Estabelecer cooperação com órgãos públicos, como o Corpo de Bombeiros, o Ministério do Trabalho, centros de referência em saúde e segurança do trabalhador, órgãos de meio ambiente e a Prefeitura; Contribuir com a equipe médica no reconhecimento e na prevenção de doenças ocupacionais e, consequentemente, para um ambiente de trabalho mais saudável; Recomendar medidas para a melhoria das condições de trabalho e para o planejamento e o desenvolvimento de uma cultura de segurança; Planejar e organizar campanhas especiais sobre higiene e Segurança no Trabalho; Intervir na realidade das organizações, promovendo mudanças em relação aos aspectos tecnológicos que determinem a melhoria das condições de trabalho, da produtividade e da qualidade de vida dos trabalhadores; Avaliar a conformidade de procedimentos existentes ou propostos, utilizando a legislação e as normas técnicas de Segurança no Trabalho; Conhecer e aplicar os fundamentos de prevenção à saúde; Estabelecer normas e procedimentos específicos para prevenir acidentes no trabalho e controlar os resultados obtidos; Planejar e implementar medidas de segurança no armazenamento, transporte e manuseio de produtos; Avaliar os riscos a que estão expostos os trabalhadores no contexto das organizações;

16 15 Desenvolver programas de capacitação e treinamento na área de higiene e Segurança no Trabalho; Diagnosticar fatores de risco ambiental; Desenvolver ações que possibilitem a aplicação dos princípios ergonômicos na realização do trabalho; Estabelecer diretrizes para a escolha de equipamentos de proteção individuais e coletivos.

17 16 6 METODOLOGIA DE ENSINO A metodologia visa a empreender as novas tecnologias, a fim de estimular o aluno a buscar informações e flexibilizar o acesso ao conhecimento produzido na Universidade. Nesse sentido, a educação a distância permite uma organização diferenciada e planejada em todos os componentes curriculares e consegue integrar os conteúdos disciplinares, de forma a garantir que os temas abordados estejam em consonância e possam se complementar ao longo do curso. O princípio de que a construção e a (re)construção do conhecimento são oportunizadas por meio de condições favoráveis, previamente elaboradas e organizadas, que se traduzem pelo modo como o processo de ensino-aprendizagem ocorre, requer, principalmente na modalidade a distância, uma estruturação sistematicamente planejada e articulada de métodos, estratégias e instrumentos de ensino síncronos e assíncronos, a distância e presencialmente. A metodologia para os programas a distância deve, então, também ser respaldada pelo rigor científico e envolver procedimentos que possibilitem aos docentes e tutores atingir seus objetivos de ensino, identificáveis por meio da aprendizagem que o aluno venha a adquirir. A consideração às várias perspectivas educacionais, no sentido de que influenciam as ações docentes e as orientações adotadas pelas instituições, bem como o desenho pedagógico elaborado e metodologia adequada, também não pode ser descartada. Assim, os princípios metodológicos da Unisa fundamentam-se no propósito de promover, junto a uma organização curricular, valores sociais, culturais e científicos que possam propiciar uma formação integral aos egressos de seus cursos. Portanto, o planejamento pedagógico da Unisa tem como objetivo primordial transmitir um seguro conhecimento dos conteúdos específicos de cada curso, aliado ao desenvolvimento da capacidade de exercitar a versatilidade e aprender a interagir com outras áreas do saber, fundamentais para uma visão mais articulada da estrutura social em que o acadêmico está inserido. A metodologia de ensino da Unisa pretende, assim, garantir uma formação humanista, que incorpore conhecimentos de ciências sociais e do comportamento. Tratando-se de educação a distância, a Unisa, para cumprir seus objetivos pedagógicos, articulou diversos ambientes de estudo e aprendizagem. Com o intuito de proporcionar flexibilidade, organicidade e interdisciplinaridade, adotou o sistema modular,

18 17 em que as disciplinas são organizadas em módulos trimestrais temáticos, havendo, a cada módulo, disciplinas que compõem um conjunto orgânico, que se relacionam. Os módulos cumprem um conjunto de conhecimentos e são finalizados com as provas presenciais, relatórios e trabalhos solicitados. Cada disciplina que compõe o módulo está sob a responsabilidade de docentes titulados e especialistas nas áreas em que produzem o conteúdo. Essa produção dos conteúdos utiliza as mais novas Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC), nas quais os docentes são capacitados para elaborar as aulas, tornando-as participativas e não deixando de lado a preocupação com a consistência e seriedade, como em qualquer outra modalidade. Os diferentes recursos pedagógicos utilizados compreendem a transmissão de aulas via satélite, material web, bate-papo, fóruns, atividades objetivas e dissertativas, acessados pelo Portal Unisa no Ambiente Virtual de Aprendizagem - AVA, material impresso, debates ao vivo e seminários presenciais promovidos nos Polos de Apoio Presenciais. Para a mídia televisiva, as aulas são transmitidas ao vivo por satélite (aulas presenciais conectadas); da sala-estúdio da Unisa, há distribuição do sinal, que é recebido em todas as localidades por meio de antena parabólica direcionada, e, das instalações da Unisa, é ministrada aula pelo docente, oportunidade para que o aluno tenha interação. A interatividade ocorre, ainda, por meio de fóruns em que o professor pode responder às perguntas previamente selecionadas pelo tutor presencial da mesma aula. Após a transmissão das aulas, o aluno realiza trabalhos e atividades individuais e em grupos, solicitados pelo docente e acompanhados pelo tutor presencial do Polo, que os encaminhará para correção, comentários e discussão em aulas posteriores. Os encontros nos Polos de Apoio Presencial ocorrem uma vez por semana, durante 4 (quatro) horas 2 (duas) horas de transmissão de aula e 2 (duas) horas de realização de trabalhos e atividades com orientação do tutor presencial. O docente da disciplina é quem prepara os conteúdos a serem abordados nas mídias televisiva e web; da mesma forma, elabora o material de apoio às aulas realizadas nos Polos de Apoio Presencial. Além disso, auxiliado por tutores a distância, acompanha o desempenho de cada aluno, respondendo às perguntas, lançando questões nos fóruns de discussão, corrigindo os trabalhos, orientando as leituras e motivando a participação e o cumprimento das atividades nos prazos definidos no Calendário Acadêmico de Educação a Distância, que o aluno tem disponibilizado no Portal Unisa. Nos quatro primeiros módulos, não há pré-requisitos, o que possibilita que o aluno, no primeiro ano do curso, entre em qualquer módulo. A conclusão do curso dá-se quando o

19 18 acadêmico completa o conjunto das disciplinas e atividades constantes no Projeto Pedagógico do curso. Na metodologia de ensino da Unisa, é dada ênfase ao papel dos docentes e tutores como mediadores da aprendizagem, desvendando e orientando a utilização dos vários recursos midiático-pedagógicos. É um contexto em que o aluno tem uma participação mais ativa e o professor já não se restringe ao papel de promotor de uma aprendizagem centrada apenas nele próprio. Essa ênfase já reflete uma decidida opção em favor de uma metodologia em que ensino, pesquisa e extensão são vistos como partes indissociáveis, ultrapassando, assim, os limites da sala de aula. Para a aplicação de sua metodologia de ensino, a Unisa conta com uma equipe multidisciplinar, cujo trabalho é cuidar para que a qualidade, a interatividade e a comunicação sejam garantidas em cada conteúdo/disciplina/módulo. Além dos professores de cada curso oferecido, há uma equipe de apoio integrada por profissionais de televisão e da web, responsáveis pelo treinamento dos docentes, pela transmissão das imagens e pelas aulas web, estando toda a tecnologia de comunicação remota adotada pela Unisa em consonância com as normas estabelecidas pelo Ministério da Educação. Seleção de Conteúdos A Unisa definiu currículos flexíveis para seus cursos, coerentes com seu propósito de formar profissionais sintonizados com as novas formas de ser e de agir da sociedade atual e em conformidade com os projetos pedagógicos dos cursos, fundamentados nas diretrizes curriculares do Ministério da Educação. Os currículos caracterizam-se pela preocupação em garantir o caráter interdisciplinar do ensino e um aprendizado solidamente enraizado na prática, abrangendo estágios e atividades de pesquisa e extensão. A seleção dos conteúdos leva em conta uma estruturação que busca equilíbrio entre as disciplinas específicas da carreira escolhida e as que constituem o grupo de formação básica, assim definido pelo Ministério da Educação por representar os alicerces de uma formação humanística e interdisciplinar. Dois outros grupos completam a arquitetura curricular: o constituído pelas disciplinas profissionalizantes, por um lado, e o de formação complementar, por outro. As disciplinas, bem como as cargas horárias, são distribuídas nos módulos trimestrais com base nos seguintes critérios:

20 19 Clareza: as disciplinas devem refletir, de modo inequívoco, os parâmetros definidos, para assegurar uma formação equilibrada e a presença de conteúdos efetivamente significativos para consubstanciar cada eixo temático; Vínculo com a realidade: os conteúdos da organização curricular devem refletir, também de modo inequívoco, uma vinculação com o mundo do trabalho, a realidade socioeconômica e as mudanças trazidas pela tecnologia; Abrangência: a matriz curricular para a formação profissional escolhida deve refletir todas as principais áreas de atividade, garantindo uma formação abrangente e evitando o risco de uma especialização prematura. Material Didático e Plano de Ensino O material impresso é um recurso didático/pedagógico elaborado para a complementação dos conhecimentos estudados nas disciplinas da matriz curricular pelo ambiente digital e para o fornecimento de conteúdos e atividades que possibilitam maior interação entre os propósitos das disciplinas e a aprendizagem dos alunos. Cada disciplina conta com material didático impresso, que é disponibilizado para o aluno, contendo o texto básico do conteúdo das aulas, com base na ementa da disciplina. O aluno tem, também, acesso ao plano de ensino no AVA, podendo tomar ciência dos objetivos gerais e específicos, conteúdos programáticos, estratégias e recursos didáticos e sistema de avaliação, bem como das bibliografias básica e complementar, selecionadas como suporte aos temas de cada disciplina. Ambientação Antes de iniciar o programa do curso, há um período de ambientação, quando docente, tutores e técnicos oferecem o suporte necessário à utilização do AVA. O módulo introdutório Aprender EAD, foi criado na forma de uma disciplina para que os alunos realizem a ambientação em um espaço idêntico ao das disciplinas que irão cursar. No ato da matrícula, o aluno recebe seu login e senha pessoal para acesso ao Portal Unisa - AVA. Nesse local, tem acesso as informações pertinentes ao período de ambientação, de modo a adquirir familiaridade com a ferramenta a ser utilizada no decorrer do curso,

21 20 podendo o aluno, nesse período, contar com a equipe de docentes e tutores. Portal Unisa AVA Ambiente Virtual de Aprendizagem O Portal Unisa AVA Ambiente Virtual de Aprendizagem disponibiliza os conteúdos das disciplinas, material de apoio, atividades, propostas de trabalhos, comunicados e informações diversas que possibilitam a interação dos docentes e tutores com o aluno, aluno com aluno e aluno com a Unisa. O uso da internet colabora para o aprofundamento e apresentação contextualizada de conhecimentos, troca de informações e acompanhamento dos docentes e tutores na aprendizagem dos alunos, necessários ao processo de construção e (re)construção do conhecimento. Encontros Presenciais As aulas presenciais, via satélite, transmitidas ao vivo para os Polos de Apoio Presencial, cumprem calendário previamente divulgado pela Coordenação Pedagógica da Unisa Digital, para explicação de conteúdos, acompanhamento de atividades previstas, esclarecimento de dúvidas e propostas de trabalhos, distribuição de material, orientação sobre o estudo na modalidade a distância e procedimentos de avaliação. Para esses momentos, a Unisa conta com os tutores presenciais, equipe técnicaadministrativa nos Polos de Apoio Presencial e Coordenador Administrativo de Polo de Apoio Presencial que, conjuntamente, atendem aos alunos em suas necessidades acadêmicas, tecnológicas e administrativas. Cada aula ao vivo é seguida ou precedida por uma aula dedicada à elaboração de atividades, orientadas pelo tutor presencial no Polo de Apoio Presencial, que podem ser realizadas individualmente ou em pequenos grupos e discutidas em sessões de bate-papo, em fóruns de discussão, em publicações individuais e coletivas, em pesquisas etc. As atividades de aprendizagem são elaboradas pelos docentes, para que o aluno reflita acerca dos conteúdos da disciplina/curso e aprofunde os seus conhecimentos. Entre as várias atividades, podemos citar: Atividades individuais: Escritas: exercícios na forma dissertativa e/ou em testes de múltipla escolha,

22 21 pesquisas, leituras e tarefas complementares; Fóruns de discussão: comunicação assíncrona em que pontos de discussão relacionados aos temas centrais do programa das disciplinas/cursos são debatidos e registrados por professores e alunos; Bate-papo: momento síncrono em que alunos e professores encontram-se para debater o assunto proposto, obter esclarecimentos, dar sugestões, pedir orientações etc. São também oportunidades para tirar dúvidas e dar continuidade aos debates; Artigo: elaboração de texto a partir de pesquisas bibliográficas e/ou de campo, orientada pelo professor e destinada à publicação; Resenha crítica: indicação de artigos e/ou obras relacionadas à temática da disciplina para estudo e análise crítica; Projeto de pesquisa: orientação à escolha de um tema relacionado ao conteúdo da disciplina para pesquisa e elaboração de um projeto; Perguntas e respostas: questões elaboradas e respondidas pelos próprios alunos em fóruns de discussão, a partir dos conteúdos estudados e sob o acompanhamento do professor tutor; Em grupo: Aprendizagem com Base em Problemas (ABP): situação-problema hipotética em que grupos de alunos buscam a solução, a partir de procedimentos específicos determinados pela metodologia da técnica; Estudo de caso: situação específica em que os alunos têm que estudar e interrelacionar o caso com as teorias e conceitos abordados no conteúdo da disciplina, a partir de questões propostas pelo professor-orientador; Debate: discussão em pequenos grupos e defesa de determinado posicionamento sobre temas propostos pelo professor-orientador, a partir de um calendário de tarefas, procedimentos e estratégias específicas; Brainstorming: apresentação de uma palavra ou ideia pelo professor-tutor, para que os alunos possam exprimir seus conceitos e concepções sobre ela; Resenha crítica: indicação de artigos e/ou obras relacionadas à temática da disciplina para estudo e análise crítica; Quadros comparativos: preenchimento das lacunas de um quadro que apresenta diferentes teorias, conceitos ou perspectivas sobre uma mesma

23 22 temática, confrontando-os; Argumentação estruturada: metodologia que permite ao aluno participar dos fóruns, demonstrando estudos e reflexões sobre os conteúdos do curso, a partir de procedimentos estruturados; Escritas: exercícios na forma dissertativa e/ou em testes de múltipla escolha, pesquisas, leituras e tarefas complementares. Material Web Os conhecimentos são organizados e disponibilizados para os alunos por meio do material web, no qual os docentes gravam suas explicações e que é disponibilizado ininterruptamente na web, para que o aluno possa acessar a qualquer tempo e lugar. Para tanto, são utilizados softwares educacionais de última geração, com recursos visuais e auditivos. Além disso, textos complementares são colocados no Material de Apoio, no Portal Unisa, os quais ilustram e aprofundam as questões tratadas no assunto principal. A estrutura do conjunto do material na web de uma disciplina é composta de: Apresentação geral: resumo dos conhecimentos da disciplina que será trabalhada; Objetivos gerais e específicos: apresentação dos objetivos da disciplina; Como estudar: orientação sobre como estudar; Apresentação dos professores: pequena apresentação autobiográfica do coordenador, professor-tutor e professores-assistentes. Os conteúdos das disciplinas são: Autoexplicativos: apresentam conceitos e informações que detalham os principais aspectos dos conhecimentos centrais; Integrados: associam os conceitos e informações principais dos conteúdos a espaços digitais externos, que, articulados com novas visões sobre o mesmo assunto, possibilitam o confronto, a interdisciplinaridade e a complementaridade dos conhecimentos estudados; Ilustrativos: contêm gráficos, animações, desenhos, fluxogramas, tabelas, entre outros recursos visuais, que ilustram e propiciam a interatividade conteúdo/aluno

24 23 sobre o que está sendo apresentado; Autocomplementares: contêm indicações de livros, filmes, revistas, artigos, sites e bibliotecas virtuais, que complementam o conteúdo principal e favorecem o aprendizado do aluno. Atividades Práticas e Estágios É convicção da Unisa, em sintonia com o que preconizam as diretrizes curriculares do Ministério da Educação, que o ensino não se realiza sem o enlace com a sociedade, não sendo, assim, possível o aprendizado sem a inserção efetiva na realidade social. Em outras palavras, o ensino, a pesquisa e a extensão são indissociáveis e isso se aplica, evidentemente, aos estágios participativos e às atividades práticas que desenvolvem o aprendizado teórico. Isso porque o aprendizado não se confina à sala de aula, mas ocorre nas relações entre professores, alunos e sociedade e, nesse contexto, o ensino a distância tem um significativo papel a desempenhar, uma vez que é capaz de unir comunidades dispersas no território nacional em torno de interesses comuns de crescimento, tornando-se, assim, fator de união e de mudança social. As atividades fora das salas de aula rompem o caráter puramente informativo das disciplinas, fazendo com que os conteúdos estudados ganhem vida e mostrem como se articulam com a realidade social e, mesmo, com outras disciplinas, visto que um trabalho de pesquisa, com frequência, implica a adoção de vários referenciais teóricos. O docente orienta essas atividades, propondo um problema para pesquisa, sendo a atividade proposta de significativa pertinência para a comunidade em que o aluno está inserido. Nesse sentido, a Coordenação Pedagógica estimula um diálogo frequente entre os professores dos cursos e os coordenadores e professores tutores nos Polos de apoio Presencial, de modo que haja um fluxo de informações sobre as diferentes realidades em que os alunos estejam inseridos. As atividades complementares somam-se ao estágio, na oportunidade que oferecem de um engajamento mais amplo na realidade exterior e no mundo da pesquisa e da cultura, ajudando o formando a abrir espaços para uma vivência mais integrada entre teoria e contexto social. Nesse sentido, a Unisa estimula que esse engajamento não se restrinja ao cumprimento de carga horária e possa propiciar a realização de trabalhos que integrem e sintetizem o aprendizado acumulado ao longo do curso.

25 24 Por sua vez, os Trabalhos de Conclusão de Curso (TCCs) unem a fundamentação teórica com os aspectos práticos da profissão e as realidades socioculturais típicas de cada região, da mesma forma que estimulam a participação em atividades voluntárias desenvolvidas junto a organizações privadas, públicas e não governamentais. Por fim, as atividades práticas estimulam a interdisciplinaridade e aproximam os alunos da realidade em que materializam o conhecimento acumulado na experiência profissional e o aprendizado adquirido no período de formação acadêmica.

26 25 7 SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO- APRENDIZAGEM A Unisa entende que não deve separar a avaliação da metodologia. Essa divisão ocorre na educação contemporânea, mas há um grande esforço na união das faces complementares do processo educativo. Historicamente, a prática do exame, inicialmente criada para a seleção de cargos públicos, foi adotada como prática de classificação e seleção nas instituições escolares, o que culminou com altas taxas de exclusão. Na história recente do país, tentou-se alterar esse quadro e alguns documentos foram criados com o intuito de tornar a avaliação um processo contínuo e não mais examinatório, pontual e punitivo. O processo avaliativo se dá em toda a ação educativa, ou seja, ao início de uma nova fase de aprendizagem (avaliação inicial ou diagnóstica) para que o educador saiba o que o aluno já sabe e o que ainda não sabe sobre o conteúdo a ser apresentado. Durante o processo de aprendizagem é preciso observar sistematicamente os progressos, bloqueios e dificuldades que marcam a aprendizagem (avaliação formativa), e, ao final de uma etapa de aprendizagem, é preciso observar, registrar e interpretar os tipos e graus de aprendizagem estipulados nos objetivos, comparando-os aos dados iniciais (avaliação somatória). Com esse processo, é possível perceber o grau de apreensão do(s) conteúdos(s) em situações em que os alunos utilizem-nos e possam relacioná-los a outros já conhecidos, formando uma rede cada vez maior de saberes e atuações. Na modalidade a distância, as avaliações são feitas em todos os momentos que o aluno participa, desde sua frequência de acesso, as atividades enviadas, perguntas realizadas, posicionamentos tomados (nas discussões), até as provas presenciais. O curso possui, em sua estrutura, as mais variadas combinações de atividades, orientações e propostas, que garantam uma formação profissional mais adequada e contextualizada, sem perder de vista os fundamentos que norteiam a educação. A avaliação, nesse programa, procura respeitar alguns fundamentos, já discutidos por vários autores, tais como:

27 26 Ser integrante do processo de aprendizagem: promover o desenvolvimento do aluno por meio de coleta de dados que possibilitem a melhoria das condições de aprendizagem; Ser contínua: possibilitar várias situações de avaliação que levem à identificação da real aprendizagem, ou seja, realizar avaliações formativas; Ser objetiva: verificar e considerar o que o aluno aprendeu e sua relação com o que foi planejado; Abranger os domínios de aprendizagem cognitiva, de habilidades e de atitudes: proporcionar situações em que se avaliem as áreas de desenvolvimento intelectual, psicomotora e socioafetiva; Promover a autoavaliação: proporcionar situações de julgamentos por parte dos alunos em relação à sua aprendizagem e desempenho, ao seu desenvolvimento profissional e pessoal, ao curso, ao grupo e ao professor. A avaliação, respaldada por esses fundamentos, procura a partir da associação de pesquisas, projetos, técnicas e estratégias, subsidiar todo o processo de aprendizagem do curso a distância. A avaliação de desempenho escolar, na Unisa, será verificada em cada disciplina, por meio de instrumentos que comprovem assiduidade e aproveitamento de estudo, na prova presencial e demais atividades programadas. É obrigatória a realização de 1 (uma) verificação de aproveitamento escolar, sob a forma de Prova Presencial (PP), de acordo com as datas estabelecidas no Calendário Acadêmico da Unisa Digital, em cada disciplina, no respectivo módulo. O resultado da avaliação do rendimento escolar em cada disciplina é expresso em uma Nota Única (NU), variando de 0 (zero) a 10 (dez), admitindo-se arredondamento a partir de 0,25 (vinte e cinco centésimos) para 0,5 (cinco décimos) e a partir de 0,75 (setenta e cinco centésimos) para o inteiro imediatamente superior. Exemplo: a) 5,24 (cinco vírgula vinte e quatro) será arredondado para 5,0 (cinco); b) 5,25 (cinco vírgula vinte e cinco) será arredondado para 5,5 (cinco vírgula cinco); c) 5,74 (cinco vírgula setenta e quatro) será arredondado para 5,5 (cinco vírgula cinco); d) 5,75 (cinco vírgula setenta e cinco) será arredondado para 6,0 (seis). A NU será computada da seguinte maneira: 40% (quarenta por cento) advêm da soma das notas de atividades propostas;

28 27 60% (sessenta por cento) advêm da nota da prova presencial, composta por questões discursivas e objetivas, que é previamente agendada. As atividades serão definidas em número e conteúdos em cada disciplina, podendo ser ministradas por meio de fóruns, bate-papo, análises de casos, questionários, exercícios e outras modalidades de avaliação que sejam pertinentes ao conteúdo da disciplina. O aluno que atender à frequência mínima estabelecida e ter a NU variando de 0 (zero) a 10 (dez), igual ou superior a 5,0 (cinco) será considerado aprovado na disciplina. O comparecimento do aluno à prova presencial é registrado mediante assinatura em ata de prova. O resultado da avaliação, para fins de aprovação, será obtido por Nota Única, variando de 0 (zero) a 10 (dez), igual ou superior a 5,0 (cinco), no Projeto Integrador e disciplinas em dependência. O total de horas destinado as Atividades Acadêmico-Científico-Culturais ou Atividades Complementares, estabelecido pelo MEC, ou o especificado no Projeto Pedagógico de cada curso devem ser cumprido pelos alunos para fins de aprovação neste componente curricular. O aluno deverá cadastrar o documento que comprove a realização dessas atividades no Portal Unisa e validar o documento original no Polo de Apoio Presencial, que submeterá à avaliação de docente vinculado ao curso para atribuição das horas equivalentes. O aluno que não realizar a Prova Presencial (PP), na data programada, poderá fazer Prova Presencial Substitutiva (PS), na data estabelecida no Calendário Acadêmico da Unisa Digital, mediante pagamento de taxa específica, que será lançada e cobrada após confirmação de realização da prova. O docente estabelece o conteúdo da Prova Presencial Substitutiva. A presença do aluno na Prova Presencial Substitutiva é registrada mediante assinatura em ata de prova. O aluno que perder 1 (uma) das atividades avaliativas na disciplina poderá realizar atividade substitutiva ao final do módulo, na data estabelecida no Calendário Acadêmico da Unisa Digital, mediante pagamento de taxa específica gerada via Portal. O tutor a distância disponibilizará uma atividade diferente daquelas já aplicadas. A nota da atividade será proporcional à nota da atividade perdida. A atividade substitutiva não contemplará a substituição de atividades realizadas. Ao aluno é assegurado o direito à revisão da Prova Presencial e/ou Prova Presencial Substitutiva, mediante pagamento de taxa. O pedido de revisão da Prova Presencial ou da Prova Presencial Substitutiva deve ser requerido no Portal Unisa, nos prazos estabelecidos no Calendário Acadêmico da Unisa Digital. A revisão é realizada pelo docente da disciplina.

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