Mortalidade e Morbilidade das I.A.C.S. em Portugal

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2 Mortalidade e Morbilidade das I.A.C.S. em Portugal

3 Introdução Em 1930 a D.G.S. aborda o problema Em 1974 vai a enf.franco Henriques ao grupo de trabalho do Conselho da Europa Em 1978 criada a 1ª CCI,no H.Torres Novas Em 1979 a D.G.S.reconhece a resolução 72 do Conselho da Europa e divulga-a a todos os serviços e unidades de saúde

4 Introdução Em 1986 a DGS recomenda a todos as unidades de saúde o controlo da infecção dando a conhecer a recomendação 84,de 20 de outubro Em 1987 realiza-se em Portugal a primeira Conferência Nacional sobre a luta contra a Infecção Hospitalar Em 1988 funda-se a Associação Portuguesa de Infecção Hospitalar

5 Introdução Em 1993 a DGS difunde a necessidade de institucionalizar as CCI nos Hospitais já preconizada na resolução 72 acima citada Em 1996 um despacho da DGS determina a criação das CCI nas unidades de saúde publicas e privadas Em 1999 por despacho da DGS é criado o PNCI Este plano é transferido para o INSA. O Plano Nacional de Saúde ( )inclui o novo PNCI,resultando de um despacho do Alto Comissário da Saúde de 30/9/2005.

6 Introdução Em 2006 despacho 256 do Ministro da saúde transfere o PNCI para a DGS O despacho nº /2007,de 4 Julho,aprova o PNCI que fica sob a responsabilidade da DGS.O programa desenvolve-se em dois momentos um até 2009 e outro até Em Dezembro de 2008 é publicado o Manual de Operacionalização do PNCI

7 Vigilância epidemiológia Inquérito da OMS em 55 hospitais de 14 países em 2005 revela que 8,7% dos doentes internados têm possibilidade de adquirir IRCS Assim sendo considera-se fundamental assegurar o registo contínuo,a análise,a interpretação e a informação de retorno relativamente à IRCS,nos quadros dos sistemas bem estruturados de vigilância epidemiológica.

8 Vigilância epidemiológica No que se refere à ocorrência de infecção por Staphylococcus aureus Met.R. verifica-se que nos países do sul da Europa a taxa oscila entre 20 e 40%,sendo em Portugal cerca de 50% com a agravante de continuar a subir,como se pode ver no Annual Report da EARSS de 2007 ( European Antimicrobial Resistance Surveillance System)

9 Vigilância epidemiológica Francisco George (Dir.Geral de Saúde) refere a 1 /10/ 2008 Temos de criar um sistema de notificação que não pode ser punitivo mas também não absolutamente imune.há uma responsabilidade civil que tem de se assumir uma vez que o doente adquire um problema que não tinha

10 Vigilância epidemiológica Há que identificar os doentes mais susceptíveis assim como as áreas de maior risco,permitindo medir a eficácia dos esforços de intervenção e as prioridades das práticas de prevenção da infecção cruzada. Têm sido usados inquéritos de incidência e de prevalência.

11 Vigilância epidemiológica Aparecem na U.E.várias tentativas,algumas bem sucedidas de atingir padrões comuns. O projecto HELICS III estabelece um grupo de trabalho que definiu protocolos que foram depois aplicados a outros estudos,nomeadamente ao inquérito de 2003 (prevalência de ponto),com os critérios do CDC para as definições de infecção e localização.

12 Vigilância epidemiológica Em Portugal a nível nacional foram realizados estudos de prevalência em 1989;1993;2003 Muitos Hospitais realizam estudos anuais de prevalência,muitos serviços realizam excelentes estudos de incidência e de prevalência,há já muitos anos.

13 Inquérito de prevalência de hospitais camas doentes Homens 49,5 % Mulheres 50,5 % Idade média 53,75 anos = ou + que 60 anos 62,43 % destes = ou + que 80 anos 27 %

14 Inquérito de prevalência de No dia do estudo 2003 Dias de internamento Menos de 8 dias 60 % De 8 a 30 dias 28,9 % Mais de 30 dias 9,8 %

15 Inquérito de prevalência de 2003 Categorias de diagnóstico Doenças circulatórias 11,7 % Neoplasias 11,3 % Doenças digestivas 9,6 % Doenças do músculo esquelético 9,4 % Doenças respiratórias 8,8 % Doenças do S.N.C. 8,2 %

16 Inquérito de prevalência de 2003 Distribuição dos doentes por serviço Medicina/ Espec.médicas 35 % Cirurgia/ Espec.cirúrgicas 37 % Pediatria 9 % Ginecologia/Obstetrícia 9 % Outras 7 % U.C.I. 3 %

17 Inquérito de prevalência de 2003 Factores de risco extrinsecos Sem factores de risco 30,0 % Um factor de risco 34,8 % Dois a três factores de risco 32,3 % Mais que três factores de risco 2,9 % (a ventilação mecânica é dos que coincide com mais casos de infecção 15,3 %)

18 Inquérito de prevalência de 2003 DOENTES COM INFECÇÃO ,4 % TOTAL DE INFECÇÕES 1642 (Infecção na comunidade 22,69 %)

19 Inquérito de prevalência de 2003 Localização Total de infecções 1624 Respiratória 30,7 % Urinária 24,0 % Cirúrgica 13,0 % Pele/Tec.moles 9,3 % Hemática 9,1 % Gastro-intestinal 2,9 % Cárdio-vascular 1,8 % Sistémicas 1,7 % Cav.oral 1,3 %

20 Inquérito de prevalência de 2003 De acordo com a área assistencial Nº doentes Prev.infecção Cir./Esp.Cir ,64 % Med./Esp.Med ,45 % Ped./Esp.Ped ,52 % Ginec./Obst ,20 % Outros ,13 % U.C.I ,33 %

21 Inquérito de prevalência de 2003 O tipo de infecção varia com a área de assistência Nas UCI Respiratória 50 % Hemática 19,2 % Urinária 11,6 % Medicina Respiratória 37,5 % Urinária 37,5 % Pele/Tec.mol. 8,3 % Hemática 7,9 % Cirurgia Local 37,2 % Urinária 17,0 % Respiratória 16,4 %

22 Inquérito de prevalência de 2003 Caracterização microbiológica Nº de infecções Pedidos Isolamento ,7 % 45 %

23 Inquérito de prevalência de 2003 Caracterização microbiológica Infecção Pedidos Isolamento sanguínea 92 % 73,1 % Infecção do local 47,7 % 28,8 % cirúrgico

24 Inquérito de prevalência de 2003 Caracterização microbiológica Isolamento monomicrobiano 82,4 % Isolamento de 2 agentes 15,1 % Isolamento de 3 agentes 2,5 % MRSA são 41.1 % do total dos St. aureus

25 Inquérito de prevalência de 2003 Caracterização microbiológica Microrganismos isolados Staph.aureus 180(74-41,1% MRSA) 18,45 % E.coli ,83 % Pseud. spp 156(148 Ps.aeru.) 15,73 % St.coag- 81(43 St.epid.) 8,16 % Kleb.spp 56 (49 K.pneu.) 5,65 % Fungos 69 (44 C.alb) 6,96 % Proteus 36 3,63 %

26 Inquérito de prevalência de 2003 Ent.faecalis 51 5,14 % Enterobacter 31 3,12 % Outros Bg- 27 2,72% Serratia spp 26 2,62 % Acinetobacter spp 20(14 A.Bau) 2,02 % Streptococcus 15 1,51 % Morganella morganii 11 1,11 % Stenotrophomonas maltophilia 6 0,6 % Enterococcus faecium 6 0,6 % Legionella %

27 Conclusões do Inquérito A I.A.C.S. é moderadamente mais elevada do que em outros países europeus A infecção respiratória é a mais frequente Os factores de risco são muito importantes por se associarem a mais infecção A percentagem de diagnóstico microbiológico é baixa

28 Mortalidade por I. A. C. S. Nos EUA se um paciente morre durante a hospitalização os profissionais de controlo de infecção estabelecem uma relação entre a morte e a infecção e classificam essa relação como : causal, contribuinte, não relacionada ou desconhecida.se há várias infecções a relação é estabelecida para cada uma delas.muitas vezes é muito dificil estabelecer esta relação.

29 Mortalidade por I. A. C. S. No First EuropeanComunicable Disease Epidemiologic Report de 7 Junho de 2007 são referidos 3 milhões de infecções com mortes. No Public Health Reporth (Americano) de Março/Abril 207,vol. 122, são referidos infecções com mortes.

30 Mortalidade por I. A. C. S. Não tendo encontrado dados de Portugal apenas podemos dizer que pelos nossos números do inquérito de prevalência haveria 40 mortes por ano se usar a média dos valores europeus e americanos. Claro que isto para aquelas instituições estudadas que não correspondem à totalidade do país.

31 Conclusões É evidente que há hoje novas condições para poder ter dados. Há legislação completa. A aplicação do legislado irá ditar o futuro

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