Professor: Eustáquio

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1 Professor: Eustáquio

2 Revolta de Canudos Antônio Conselheiro Beato Começou a pregar pelo sertão Pregava sobre moral e bons costumes Ajudava pequenos agricultores e restaurava igrejas Em 1893, com sua gente se fixaram às margens do rio Vaza Barris (sertão baiano) Fundaram um povoado chamado Belo Monte e depois Canudos

3 Revolta de Canudos Comunidade de Canudos Comunitarismo Praticavam a policultura, criavam gado e bode. Viviam conforme a interpretação da bíblia que Antônio Conselheiro fazia. Não pagavam os impostos da república.

4 Revolta de Canudos Conselheiro uma ameaça Conselheiro fanático e monarquista O Governo decide esmagar o reduto sertanejo. Foram enviadas três expedições para acabar com Canudos e seu líder. Os sertanejos liderados por conselheiro venceram as três.

5 Revolta de Canudos A destruição de Canudos Os boatos de que os seguidores de Padre Cícero se uniriam a Conselheiro aumentaram o temores do governo. Em 1897, o Presidente Prudente de Morais enviou a quarta expedição contra Canudos. Com 6 mil homens, armados até com dinamites, incendiaram e invadiram Canudos. Padre Cícero foi prefeito de Juazeiro, vice presidente do Estado do Ceará e deputado federal. No imaginário popular era um santo milagreiro.

6 Revolta de Canudos A destruição de Canudos No dia 05 de outubro havia apenas 4 sertanejos vivos, um velho, um jovem, um caboclo e um negro, que, sem julgamento, foram mortos. O corpo de Conselheiro, encontrado na manhã seguinte, foi decapitado.

7 Guerra do Contestado Área contestada entre Paraná e Santa Catarina. Sertanejos pobres e religiosos também resistiram à opressão. Limites não foram feitos com rigor. Os coronéis da região utilizavam a força para expulsar os posseiros.

8 Guerra do Contestado Presidente Afonso Pena Contratou a empresa norte americana Brazil Railway Company (Lumber) para construir a estrada de ferro São Paulo Rio Grande. Como pagamento o governo cedeu a empresa 15 Km de terra de cada lado da ferrovia.

9 Guerra do Contestado O monge José Maria Pregações para os sertanejos. Se fixaram em Taquaruçu depois para Irani. Acusados pela imprensa e pelo governo de fanáticos. Foram perseguidos e José Maria morreu durante o conflito.

10 Guerra do Contestado A revolta aumenta Os sertanejos diziam que José Maria iria ressuscitar e voltaria liderando um exército encantado. Milhares de adeptos se uniram. Os sertanejos resistiram as tropas do governo e invadiram várias cidades.

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12 Cangaceiros e cangaço Polígono da seca Interior do nordeste Cangaço dependente 1870 a 1940 Viviam sob a proteção de um fazendeiro ou chefe político. (jagunço). pertenciam a quem lhes pagava. Cangaço independente Viviam por conta própria assaltos e saques, sem domicílio fixo.

13 Cangaceiro exigia que os integrantes de seu grupo se vestissem bem. Objetivo era que eles pudessem ser reconhecidos pela roupa

14 Cangaceiros e cangaço O Rei do cangaço 1870 a 1940 Virgulino Ferreira da Silva (o Lampião) Ousadia na luta contra a polícia. Cobrava impostos Cangaceiro de maior atuação no Nordeste.

15 Cangaceiros e cangaço O Rei do cangaço Traído por um coiteiro, ele Maria Bonita e parte do seu bando, foram mortos e dacapitados a 1940

16 Cangaceiros e cangaço 1870 a 1940 O cangaço não foi um fenômeno isolado da história nacional, que teria acontecido exclusivamente no Nordeste brasileiro. Pelo contrário, apesar de ser visto principalmente pelo lado jurídico como banditismo, em decorrência da prática do roubo violento, o cangaço tem por base ideológica os mesmos argumentos usados nas revoltas nacionais dos índios, negros e das insurgências sociais (como Canudos e Guerra do Contestado). No mais fundo da carne, o cangaço é uma atitude brasileira contra os valores impostos pelos processos de colonização que se pretendia impor na sociedade rural, defende o historiador Frederico Pernambucano de Mello.

17 As revoltas nas cidades Modernização e revolta no Rio de Janeiro Presidente Rodrigue Alves Higienização da capital federal (Rio de Janeiro). Derrubada de habitações coletivas e casa no centro da cidade mil pessoas sem teto.

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19 Oswaldo Cruz e a vacina Combate a febre amarela, à varíola e à peste bubônica O governo aprovou em 1904, a lei da Vacina Obrigatória, Autorizava os funcionários da saúde a vacinarem contra a varíola todos os brasileiros a partir de 6 meses de idade.

20 Oswaldo Cruz e a vacina A revolta da população As demolições das casas, o alto custo de vida e a obrigatoriedade da vacina. Rio de Janeiro se transformou em um praça de guerra. Diante da revolta o governo recuou e revogou a lei da Vacina.

21 A revolta da chibata Marinha Oficiais eram membros de famílias ricas Marinheiros afrodescendentes escravos ou libertos. Faltas leves: prisão, pão e água Faltas graves: 25 chibatadas

22 A revolta da chibata O marinheiro negro Marcelino Rodrigues Foi condenada a 250 chibatas Em 1910 liderados por João Candido, Francisco Dias e o cabo Gregório os marinheiros dominaram os oficias e assumiram o comando de dois navios de guerra.

23 A revolta da chibata A promessa do governo Concordou em suprimir os castigos físicos. Prometeu anistia conceder aos amotinados.

24 A revolta da chibata O que realmente fez Decreto que permitia a expulsão dos marinheiros. Começou a perseguir e a prender os marinheiros.

25 O movimento operário no Brasil Motivos para o surgimento Crescimento das cidades Diversificação atividades Trabalho excessivo Salários baixos Rígida disciplina das Imigrantes (anarquismo e socialismo)

26 O movimento operário no Brasil A luta dos trabalhadores Organização de sindicatos Congressos Greves Ideologias com maior penetração Socialismo (Rio de Janeiro) Anarquismo (São Paulo)

27 O movimento operário no Brasil 1º Congresso Operário Brasileiro (1906) Luta pela jornada de trabalho de 8h Regulamentação do trabalho feminino Abolição das multas aplicadas aos operários Realização de várias greves

28 O movimento operário no Brasil A reação do governo brasileiro Lei Adolfo Gordo Permitia expulsar do Brasil todo estrangeiro que participasse de uma greve.

29 O movimento operário A greve de 1917 no Brasil Em um confronto com a polícia o sapateiro Antônio L. Martinez foi baleado pela polícia e morreu. A morte do trabalhador fortaleceu o movimento. Que logo chegou as outros estados.

30 O movimento operário no Brasil A força do movimento Diante da força do movimento o patronato e o governo tomam algumas decisões: Aumento de salários Liberação dos grevistas presos Respeito ao direito de Reunião Melhorar a condições de trabalho

31 O movimento operário no Brasil A fundação do PCB Revolução socialista vitoriosa na Rússia Adesão ao comunismos pelos trabalhadores Fundação do PCB em 1922 O PCB foi perseguido e posto na ilegalidade durante a maior parte de sua existência. Mesmo na clandestinidade constituiu-se numa importante liderança do movimento operário.

32 O movimento operário Comunistas Defendiam a conquista do Estado e o estabelecimento de uma ditadura do proletariado por tempo indeterminado. Participavam das disputas eleitorais, pois, para eles, as eleições eram um meio de conseguir a transformação da sociedade. Valorizavam o partido político como condutor e organizador das lutas. no Brasil Anarquistas Eram contrários a existência do Estado. Não concordavam com as eleições, pois, para eles, eram instrumento d manipulação dos trabalhadores. Viam o partido político como limitador da liberdade individual.

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