RELATÓRIO RENDA FIXA

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1 RELATÓRIO RENDA FIXA FEVEREIRO DE 2017 TESOURO DIRETO NOSSA CARTEIRA Em janeiro, período de recesso parlamentar, os investidores estiveram atentos à divulgação de indicadores econômicos domésticos, o rumo da política monetária americana, depois da posse de Donald Trump à Presidência dos EUA e o posicionamento do Bacen quanto ao futuro da nossa política de juros (ver Boletim Mensal e Perspectivas). No mercado de títulos, os prefixados (LTN e NTNF) continuam bastante convidativos, diante da boa previsibilidade na decisão de ciclo de cortes da taxa Selic ao longo de 2017, pois antes de chegar a um dígito esperava-se um aumento no fluxo de recursos estrangeiros, grande comprador destes títulos. Em janeiro, o Tesouro Prefixado 2023 (LTN) registrou alta de 3,73% e o Prefixado 2027 (NTN-F) de 3,65%, lembrando que a variação se deveu à marcação a mercado (rentabilidade mensal bruta acumulada antes do vencimento) podendo em outro período, dependendo da demanda, registrar queda. Os títulos atrelados à inflação (IPCA), também continuaram atraentes para aqueles que pensam em horizontes mais longos, mitigando o risco da carteira. O Tesouro IPCA+2035 (NTNB Princ) atingiu rentabilidade de 2,42% no mês, acumulando 59,1% em doze meses. Mantendo estes títulos na carteira até o vencimento, continuam sendo uma boa opção. Já os pós-fixados, atrelados à Selic (Tesouro Selic - LFT), com menor proporção na carteira sugerida, mesmo com o Tesouro Direto oferecendo deságio de 0,05% no Tesouro Selic 2021, rendeu 0,88% no mês, acumulando 13,64% em doze meses. Importante também salientar que esses títulos também devem ser carregados até o vencimento, garantindo o recebimento do que foi contratado na compra do título e evitando riscos de perdas. No entanto, cabe reforçar, novamente, que se houver resgates em prazos mais curtos, deve-se ficar atento à performance dos títulos, devido à marcação a mercado. Na alocação de recursos nos títulos com prazos menores (abaixo de 5 anos), sugerimos os Tesouro Prefixado (LTN). Já os para períodos intermediários (de 5 a 10 anos) são mais seguros e a rentabilidade tem progredido, sugerindo novamente o Tesouro Prefixado (LTN) e/ou Tesouro Prefixado mais juros semestrais (NTNF). No momento, os títulos mais longos (acima de 10 anos) têm oferecido boa rentabilidade e ganho potencial, mesmo com a exposição de maior nível de risco, dado o atual cenário de busca de recuperação econômica, prevista a partir de Segue a nossa sugestão de títulos disponíveis para compra neste início de fevereiro: Indexados ao IPCA Vencimento Conservador Moderado Arrojado Tesouro IPCA+ (NTNB Princ) 15/5/2019 Tesouro IPCA+ (NTNB Princ) 15/8/2024 Tesouro IPCA+ JS (NTNB) 15/8/2026 5% 30% 50% Tesouro IPCA+ (NTNB Princ) 15/5/2035 Tesouro IPCA+ JS (NTNB) 15/5/2035 Tesouro IPCA+ JS (NTNB) 15/8/2050 Prefixados Tesouro Prefixado (LTN) 1/1/2019 Tesouro Prefixado (LTN) 1/1/2023 5% 30% 40% Tesouro Prefixado + JS (NTNF) 1/1/2027 Indexados à Taxa Selic (pós-fixados) Tesouro Selic (LFT) 1/3/ % 40% 10% JS = juros semestrais 07.fev.17 - Pág. 1/7

2 MERCADO DE ATIVOS PERSPECTIVAS Iniciamos fevereiro e é importante tentar enxergar quais as perspectivas do mercado e da economia nos seus principais fundamentos. Há de se considerar um mês mais volátil nos vários ativos, visto que às incertezas políticas no cenário doméstico, se somam agora as decisões abruptas e negativas do presidente Trump. Mesmo assim, o BACEN e o mercado acreditam haver espaço para um ciclo mais agressivo de cortes da taxa Selic, neste ano fechando a 9,5% e em 2018 a 9,0%. Em fevereiro é bem provável que tenhamos mais um corte da taxa Selic em 0,75 ponto percentual, a 12,25%. T-Bonds Taxa de Câmbio T-Bonds. O mercado de títulos públicos norte-americanos se comporta de olho nas decisões recentes do presidente Donald Trump. Mais recentemente, depois da reunião do Fomc de fevereiro, um freio de arrumação se fez observar nas tendências da taxa de juros de curto prazo (Fed Funds), diante da sinalização de que o Fed deve manter uma postura mais gradualista, mesmo com as caixinhas de surpresas do presidente Trump. Diante disso, os T Bills de dois anos recuaram a 1,16% em 6/fev, contra 1,25% ao fim de janeiro; nos T Bills de 10 anos, a taxa estava em 2,41%, contra 2,50% ao fim de janeiro e 1,86% há um mês; e nos de 30 anos, 3,06%, contra 3,09% ao fim de janeiro e 2,68% há um mês. Dito isso, acreditamos ser esta taxa (3%) a que deve ser perseguida pelo Fed neste ano e no próximo. Taxa de Câmbio. Poucos estão conseguindo ter clareza sobre o comportamento da taxa de câmbio ao longo de No cenário doméstico predomina alguma cautela na cena política, no externo os movimentos de Donald Trump são uma incógnita. O que ele deve aprontar daqui para frente? Esta parece ser a dúvida de todos. No mercado cambial observa-se alguma cautela do BACEN, com rolagens parciais ou não rolagens dos vencimentos, no objetivo de reduzir o estoque total de títulos de swap no mercado. Estes, algo em torno de US$ 128 bilhões, já estão ao redor de US$ 26 bilhões. Agora em março temos US$ 7 bilhões a vencerem, podendo ser rolados ou não. Ao fim deste ano estamos prevendo o dólar a R$ 3,35. Risco País. Uma relativa trégua nos mercados em janeiro acabou servindo para reduzir ainda mais o risco País (EMBI), no dia 03/fev em torno de 276 pontos básicos, recuando 13 pontos em relação há um mês atrás. Tendência para os próximos meses é de continuidade neste ciclo de reduções, não sendo surpresa se fechar o ano em 250 pontos. Inflação Inflação. A inflação segue desacelerando ao sabor de uma economia desaquecida e a demanda no chão. Chama atenção que tudo indica pelo comportamento dos índices que, passado algum repique sazonal agora em fevereiro, a tendência é de desaceleração gradual, mesmo com alguns ajustes pontuais no meio do caminho. Em média, os índices fecharam janeiro em torno de 0,4% a 0,5%, sendo esta trajetória média até dezembro, quando deve ficar entre 4,5% e 5,0%, neste caso, pelo lado dos IGPs. O câmbio deve se manter em baixa neste mês e no próximo. Possíveis choques agrícolas podem ocorrer, por fatores pontuais, mas frágeis diante da boa perspectiva de safra neste ano e choques de oferta devem ser localizados. Juros Futuros. A decisão do Copom, na reunião de janeiro, foi uma forte sinalização de que a estratégia do BACEN, a partir de agora, passa a ser de cortes mais agressivos da taxa Selic. Como bem disse Ilan Goldfajn, sobre um novo ritmo para a política monetária, tudo será diferente nos próximos meses dada a paralisia da economia e a ausência de choques. O próximo corte da taxa Selic no Copom de fevereiro (dias 21 e 22) deve ser pela redução da taxa em 0,75 ponto percentual, a 12,25%, fechando o ano entre 9% e 10%. O mercado, segundo a Focus, acredita numa taxa de um dígito, a 9,50%, mesma projeção desta Consultoria fev.17 - Pág. 2/7

3 RENTABILIDADE* DOS TÍTULOS DISPONÍVEIS EM JANEIRO (%) Indexados ao IPCA Vencimento Mês Referência Mês Anterior No ano 12 Meses Tesouro IPCA+ (NTNB Princ) 15/5/2019 1,05 1,13 1,05 13,65 Tesouro IPCA+ (NTNB Princ) 15/8/2024 1,65 1,4 1,65 27,63 Tesouro IPCA+ JS (NTNB) 15/8/2026 1,76 1,23 1,76 25,4 Tesouro IPCA+ (NTNB Princ) 15/5/2035 2,42 4,1 2,42 59,11 Tesouro IPCA+ JS (NTNB) 15/5/2035 1,83 2,59 1,83 34,75 Tesouro IPCA+ JS (NTNB) 15/8/2050 2,42 2,71 2,42 39,99 Prefixados Tesouro Prefixado (LTN) 1/1/2019 1,76 1,87 1,76 25,72 Tesouro Prefixado (LTN) 1/1/2023 3,73 3,34 3,73 49,56 Tesouro Prefixado + JS (NTNF) 1/1/2027 3,65 3,25 3,65 49,37 Indexados à Taxa Selic (pós-fixados) Tesouro Selic (LFT) 1/3/2021 0,88 0,97 0,88 13,64 *Rentabilidade bruta acumulada que o investidor obteria se vendesse o título público no dia da posição (antes do vencimento). Posição em 31/01/2017 A rentabilidade média acumulada dos títulos de janeiro manteve a boa performance de dezembro, com destaque para os títulos prefixados. TAXA MÉDIA DOS TÍTULOS ATRELADOS À INFLAÇÃO (IPCA) E PREFIXADOS Quanto ao prêmio exigido pelos investidores, em média, diminuiu de dezembro para janeiro, devido à menor volatilidade no período, refletido também na ausência de suspensões ou atrasos na abertura do Tesouro Direto no mês. Ocorreu recuo do prêmio nos títulos do Tesouro IPCA (NTN-B) e do Tesouro Prefixado (LTN e NTN-F), mas o Tesouro Selic (LFT) apresentou deságio de 0,05% (Tesouro Selic 2021), acima do deságio de 0,04% de dezembro fev.17 - Pág. 3/7

4 ANÁLISE MENSAL Façamos um balanço do que foi janeiro e tentemos enxergar fevereiro, mês mais curto pelo Carnaval, mas carregado pelo retorno do Congresso e também da Lava-Jato. A primeira semana já foi bem intensa, com a escolha de Edson Fachin para a relatoria da Lava-Jato e as eleições na Câmara e no Senado de dois candidatos alinhados com o governo, Rodrigo Maia (DEM) e Eunício Oliveira (PMDB), respectivamente. Importante essa análise, pois será a partir da agenda legislativa que será possível enxergar como devem transcorrer as reformas e em resposta, como deve se comportar o mercado de ativos, não esquecendo, é claro, do cenário externo, pelas incertezas com o governo Donald Trump. No campo econômico, os indicadores de Sondagem de Confiança de janeiro foram divulgados mostrando uma virada de ânimo dos agentes, de um comportamento errático ao fim do ano passado para alguma recuperação no mês passado. Isso, talvez tenha se refletido na melhora de astral, decorrente da nova estratégia do BACEN de cortar a taxa de juros em ritmo mais acelerado. Nossas projeções indicam que o BACEN, na sua nova estratégia, no "novo ritmo", segundo Ilan Goldfajn, deve se pautar por cortes agressivos da taxa, em 0,75 ou 1 ponto percentual, até fechar o ano entre 9,0% e 10,0%. A justificar isso, a economia muito fragilizada e a inflação em desaceleração, neste ano devendo fechar próxima ao centro da meta (4,5%). Façamos então uma breve análise do que foi o mercado em janeiro e do que esperar para fevereiro. Janeiro foi um mês de relativa calmaria nos mercados, em decorrência do recesso nos dois poderes em evidência nos últimos meses, Legislativo e Judiciário. Não tivemos novas operações da Lava-Jato, poucos fatos ocorreram no Congresso, a não ser pelas articulações para as presidências da Câmara e do Senado e nas nomeações para as mesas diretoras. O único fato em destaque foi o acidente em Parati que vitimou o ministro do STF, relator da Lava-Jato, Teori Zavascki. No plano externo repercutiu a posse de Donald Trump que, surpreendentemente, resolveu colocar suas "mangas de fora", anunciando uma série de medidas defendidas em campanha. Falou em construir um muro na fronteira com o México, abalando a relação diplomática com o presidente Pena Nieto; anunciou que os EUA devem sair dos tratados de livre comércio do Nafta e do Transpacífico, e resolveu endurecer no controle das fronteiras, congelando os vistos para sete países, na visão do Pentágono, envolvidos com terrorismo. Na economia foi um mês também favorável, ainda mais depois da reunião do Copom quando o BACEN resolveu se tornar mais agressivo no balizamento da taxa de juros. Na ocasião, a taxa Selic foi reduzida em 0,75 ponto percentual, a 13%, e deve continuar nesta toada, reduzida a 12,25% no Copom de agora em fevereiro, dias 21 e 22. Isto nos ajuda a entender a virada dos indicadores de confiança, muito pela melhoria dos indicadores de situação atual do que pelos de perspectivas. Chama atenção as boas reagidas no índice do Consumidor e de Serviços, explicável pelas boas sinalizações para a política de juros e o consumo mais à frente fev.17 - Pág. 4/7

5 SONDAGEM DE CONFIANÇA DOS VÁRIOS SETORES (FGV) A justificar isso uma economia parada e a inflação perdendo fôlego, não sendo surpresa se desacelerar a 4,5% ao fim deste ano. Em 2016 fechou dentro do intervalo superior do sistema de metas, em 6,3%. Chamou atenção nos últimos meses o ritmo de queda dos Serviços, de 6,5% em 2016, devendo recuar a 5% neste ano, e dos preços em geral, dada a demanda reprimida na economia. Neste ano, não vislumbramos grandes pressões, a não ser pelos preços administrados, já que os derivados de petróleo passam a oscilar ao sabor do mercado global de petróleo e novos reajustes de tarifa de energia podem ocorrer nos próximos meses. Pelo lado dos alimentos, no entanto, com a boa safra agrícola prevista, representando aumento da produção em 15%, a não ser por choques exógenos, a tendência é de recuo nestes preços. Falando no mercado, observamos que o Índice Bovespa experimentou um bom rally de alta em janeiro, avançando 7,4%, agora já rondando os 65 mil pontos. Muitos, no mercado, acham ser possível o índice chegar a 74 mil pontos, superando o recorde de Para isso, será importante que a agenda fiscal caminhe num bom ritmo, em sintonia com a "seara política", esta sim preocupando. Isto porque caso as delações premiadas da Lava-Jato atinjam a cúpula do governo, será mais difícil ele se movimentar para a aprovação das reformas. A da Previdência, por exemplo, está entrando em discussão na Comissão Especial agora no início de fevereiro. O objetivo aqui é conseguir a aprovação ao fim deste semestre, mas pode se prolongar até o final do ano. Riscos existem também em relação a sua formatação, correndo-se o risco de alterações na idade mínima, de 65 anos para 60, com diferenciação para as mulheres. Comenta-se também que o prazo para aposentadoria integral, em 49 anos, pode ser reduzido para as mulheres a 45 anos. Outras reformas também devem entrar no debate neste ano, como a Trabalhista, estimulada pelo eleito presidente da Câmara, Rodrigo Maia, além da Tributária, esta talvez ficando para o ano que vem. Sobre os outros indicadores, a produção industrial até esboçou alguma reação ao fim do ano passado, crescendo 2,3% em dezembro, mesmo que recuando 6,6% no ano. O déficit fiscal acabou menor do que o da meta de 2016 (R$ 170 bilhões), registrando R$ 155 bilhões, impulsionado pelo retorno ao Tesouro dos R$ 100 bilhões antes no BNDES e também pelas repatriações de recursos de brasileiros no exterior. Isso acabou contribuindo para a dívida bruta do setor público recuar a 69,5% do PIB ao fim deste ano em análise fev.17 - Pág. 5/7

6 Por fim, falando da situação fiscal, o déficit consolidado em 2016 chegou a R$ 155,8 bilhões, 2,47% do PIB, contra R$ 111,2 bilhões em 2015, com o governo central registrando R$ 154 bilhões de déficit. Foram os piores resultados da história. A meta para o governo central para 2016 era de um déficit de R$ 170,5 bilhões é só não chegou a isso devido ao reforço das repatriações (R$ 40 bilhões) e do pagamento de R$ 100 bilhões do BNDES para o Tesouro no final de ano. Dúvidas, no entanto, surgem sobre se o governo obterá um resultado melhor neste ano. A meta é de R$ 139 bilhões e muitos acham difícil de ser cumprida, por terá que contar com receitas não garantidas. Nestas, o governo acha possível arrecadar R$ 24 bilhões com as concessões, R$ 6 bilhões com a venda de ativos e R$ 13 bilhões com as repatriações, bem menos do que em Observa-se então que boa parte do déficit vem sendo gerado pela perda de receitas, com a recessão em curso, mas cabe estar atento também às decisões do presidente Temer nestes nove meses, como os reajustes concedidos a várias categorias do governo federal. Muitos acham que esta foi uma jogada estratégica, pois boa parte dos sindicatos das categorias envolvidas era ligada ao governo anterior. Por outro lado, acabou gerando novos focos de pressão para a gestão das contas públicas. Prognósticos para as contas fiscais são pessimistas. A Instituição Fiscal Independente, do economista Felipe Salto, acha que o governo só deve obter resultados positivos entre 2024 e Isso se dá porque embora o governo esteja avançando nas reformas, nas medidas fiscais está retrocedendo também ao autorizar várias despesas, principalmente de custeio. Em síntese, novas volatilidades nos esperam nos mercados nas próximas semanas e ao longo destes meses de TRAJETÓRIA DAS DÍVIDAS LÍQUIDA E PÚBLICA (% PIB) 07.fev.17 - Pág. 6/7

7 TABELA DE INDICADORES DO MERCADO Rentabilidade (%) Indicadores de mercado Data Mês Ano 12 Meses CDI Jan/17 1,08 1,08 14,03 Selic Over Jan/17 1,09 1,09 14,05 CDB Jan/17 0,86 0,86 11,80 Poupança Jan/17 0,67 0,67 8,35 TJLP Jan/17 0,60 0,60 7,50 Ouro (BM&F) Jan/17 2,43 2,43-14,30 Dólar (Ptax) Jan/17-4,05-4,05-22,65 IMA-B (IPCA) Jan/17 1,87 1,87 24,76 IRF-M (Prefixado) Jan/17 2,28 2,28 22,76 IMA-S (Pós-fixado) Jan/17 1,08 1,08 13,87 Este Relatório de Análise foi preparado pela Lopes Filho & Associados, Consultores de Investimentos Ltda. para uso exclusivo do destinatário, não podendo ser reproduzido ou distribuído por este para qualquer pessoa sem expressa autorização da Lopes Filho. Este Relatório de Análise é distribuído somente com o objetivo de prover informações e não representa, em nenhuma hipótese, uma oferta de compra e venda ou solicitação de compra e venda de qualquer valor mobiliário ou instrumento financeiro. As informações contidas neste Relatório de Análise são consideradas confiáveis na data de sua publicação. Entretanto, a Lopes Filho não pode garantir a exatidão e a qualidade das mesmas. As opiniões contidas neste Relatório de Análise são baseadas em julgamentos e estimativas, estando, portanto, sujeitas a mudanças. Sem prejuízo do disposto acima e em conformidade com as disposições da Instrução CVM nº 483/10, o(s) analista(s) de valores mobiliários responsável(eis) pela elaboração deste Relatório de Análise declara(m) que: (I) é (são) certificado(s) e credenciado(s) pela APIMEC. (II) as análises e recomendações refletem única e exclusivamente suas opiniões pessoais, às quais foram realizadas de forma independente e autônoma, inclusive em relação à Lopes Filho. (III) sua(s) remuneração(ões) é (são) fixa(s). Informações adicionais sobre quaisquer emissores objeto dos Relatórios de Análise podem ser obtidas diretamente, por telefone, com o(s) analista(s) responsável(eis). Os Relatórios de Análise podem ser consultados no website cujo acesso é restrito aos assinantes e usuários do serviço de Assessoria em Mercado de Capitais da Lopes Filho. Informações sobre emissores que não são objeto dos Relatórios de Análise podem ser obtidas através de solicitação ao Departamento Comercial fev.17 - Pág. 7/7

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