Caracterização da atividade reprodutiva e utilização da inseminação artificial em pequenos ruminantes

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1 Caracterização da atividade reprodutiva e utilização da inseminação artificial em pequenos ruminantes Ramiro D. Mascarenhas 1, Maria C. Baptista 1, Sandra Cavaco-Gonçalves 1 e João P. Barbas 1 Resumo A exploração de pequenos ruminantes em regime extensivo constitui a principal atividade da população rural nos locais em que a intensificação agrícola não é viável. A reprodução tem um papel fundamental na rentabilização destas explorações, pelo que é essencial aprofundar o seu conhecimento. Na cabra e na ovelha, têm sido realizados trabalhos para a caracterização da atividade ovárica e sexual ao longo do ano, o anestro pós-parto, a motilidade uterina, a progressão espermática e várias metodologias para o aumento da prolificidade, nomeadamente com recurso ao líquido folicular bovino. A IA (inseminação artificial) é uma tecnologia indispensável no aumento do potencial produtivo das nossas raças e fundamental nos programas de melhoramento genético. A fertilidade nos efetivos inseminados, quer com sémen refrigerado quer com sémen congelado, está aquém do potencial genético das espécies. Assim, tem constituído um grande desafio o aumento de fertilidade em efetivos inseminados, através do estudo e modificação dos fatores que a a condicionam. Em bodes e carneiros tem sido avaliada a qualidade dos ejaculados ao longo do ano e respetiva congelabilidade. Têm sido desenvolvidas metodologias para melhorar a preservação do sémen (refrigeração e criopreservação) e sua capacidade fertilizante. Na ovelha um dos principais fatores limitantes da fertilidade é a conformação do canal cervical. Para ultrapassar essa limitação, têm sido ensaiados vários fármacos que nos permitam flanquear o cérvix dos ovinos e melhorar a fertilidade das fêmeas inseminadas. Ensaios com redução da utilização de produtos hormonais ou a sua substituição por práticas de maneio, nomeadamente alimentares, têm sido implementados em efetivos em que é utilizada a cobrição natural ou a IA. Palavras chave: cabra, fertilidade, IA, ovelha, reprodução, sémen. 1. Introdução Portugal é maioritariamente constituído por solos de baixa produtividade onde existem pastagens naturais que são condicionadas pelo regime pluviométrico e por floresta. Os pequenos ruminantes são essenciais no aproveitamento do espaço agroflorestal contribuindo de uma forma eficiente no aproveitamento de subprodutos da exploração cerealífera, material lenhoso dos nossos espaços florestais e das pastagens naturais e/ou semeadas existentes nos montados de sobro e azinho. Os ovinos e caprinos de raças autóctones são um património genético valioso contribuindo para a biodiversidade do nosso espaço rural. A carne e leite de animais das raças autóctones são de elevada qualidade nutricional e organolética que após a respetiva certificação, são produtos DOP, constituindo a principal receita das populações rurais. Vários fatores condicionam a rentabilidade da exploração dos pequenos ruminantes sendo indispensável aumentar a sua eficiência reprodutiva, só possível após um adequado conhecimento da sua fisiologia e comportamento reprodutivo. Atualmente, Portugal e Espanha pretendem 1 INRB, I.P. / L-INIA, Unidade de Investigação de Recursos Genéticos, Reprodução e Melhoramento Animal, Quinta da Fonte Boa, Vale de Santarém, Portugal; ramiro.mascarenhas@inrb.pt

2 implementar, nas zonas florestais transfronteiriças, um projeto com cerca de caprinos que contribuirão para a limpeza dos matos e a diminuição dos fogos florestais, projeto que virá incrementar a importância desta atividade nas regiões abrangidas. Os principais fatores condicionantes da reprodução dos pequenos ruminantes são o fotoperíodo, nutrição e o maneio que é variável entre explorações. Os pequenos ruminantes são espécies poliéstricas sazonárias, isto é, a atividade reprodutiva só ocorre em determinadas épocas do ano. Nalgumas raças autóctones, porém, o anestro ou repouso sexual é curto e pouco profundo, podendo a reprodução ocorrer durante todo o ano. O controlo da reprodução e a inseminação artificial (IA) são ferramentas essenciais para o melhoramento genético e o aumento da rentabilidade das raças autóctones. A introdução de novas tecnologias reprodutivas, designadamente o efeito macho, associado ou não a fotoperíodos artificiais, a administração de melatonina e de outros fármacos (prostaglandinas), permitirá a redução/substituição dos produtos hormonais na reprodução, contribuindo para uma produção animal mais segura e sem diminuição da rentabilidade. As atividades de I&DE desenvolvidas na URGRMA têm procurado melhorar o conhecimento sobre a atividade reprodutiva das raças autóctones, desenvolver e melhorar a conservação do sémen e a sua capacidade fecundante, estudar e melhorar a eficiência da técnica de IA em ovinos e caprinos e a introdução/desenvolvimento de novos métodos não-hormonais de controlo da atividade reprodutiva. 2. Atividade Reprodutiva A atividade reprodutiva dos pequenos ruminantes é influenciada por fatores genéticos e ambientais designadamente o fotoperíodo, nutrição, condição corporal, estado sanitário, temperatura e humidade atmosférica. Para aumentar a eficiência produtiva é necessária a utilização de tecnologias reprodutivas, só eficazes após o conhecimento da atividade sexual das diferentes raças nos locais de exploração. Em ovelhas Serra da Estrela, observámos que a atividade ovárica acompanhou as modificações do fotoperíodo com valores mais elevados durante os meses de setembro/janeiro. A atividade sexual (percentagem de estros detetados) foi moderadamente sazonária, sendo significativamente mais baixa durante os meses de fevereiro a junho comparativamente ao período de julho a janeiro (Figura 1). A taxa de ovulação média avaliada por laparoscopia foi de 1,3 (Barbas et al., 1991). O período de anestro pós-parto varia com o tipo de aleitamento praticado, observando-se que o desmame precoce dos borregos (às 24 horas de vida) abreviou este período em cerca de 11 dias (Mascarenhas et al., 1985). Também na raça Merino, a atividade sexual não é constante durante todo o ano, verificando-se uma concentração dos partos no fim do inverno e início da primavera (Silva, 1985). Na cabra Serrana a atividade ovárica anual pode ser repartida em três períodos nomeadamente (1) um período de anestro entre janeiro e abril, (2) um período transitório de atividade ovárica de abril a junho no qual as cabras reagem positivamente ao efeito macho e (3) um período de atividade sexual regular de julho a dezembro (Mascarenhas et al., 1995).

3 Fig. 1. Atividade ovárica e sexual em ovelhas Serra da Estrela. 3. Conservação do Sémen (Refrigeração ou Congelação) O sémen pode ser conservado por refrigeração (+ 4ºC ou + 15ºC) ou por congelação (-196ºC.). Quer num caso, quer noutro, o sémen deve ser recolhido pelo método da vagina artificial, utilizando uma fêmea em estro natural ou induzido. 3.1 Conservação por refrigeração Após a recolha, os ejaculados são avaliados, diluídos e arrefecidos até uma temperatura de +4ºC ou +15ºC. A refrigeração permite a conservação do sémen durante 6 a 8 horas, sem diminuição significativa da fertilidade após inseminação artificial. (Barbas e Mascarenhas, 2009). Os ejaculados destinados a serem congelados deverão ser de ótima qualidade e o arrefecimento deve ser efetuado, de forma controlada, em duas etapas (dos +30 aos + 4ºC e dos +4 aos 135ºC), sendo depois congelados por imersão direta no azoto líquido (-196ºC). A curva de arrefecimento deverá ser adaptada a cada espécie animal (Barbas e Mascarenhas, 2009). Fig. 2. Variação da actividade sexual de cabras Serranas, ecotipos ribatejano e transmontano.

4 3.2. Sémen congelado (SC) 3.3. Congelabilidade do sémen de pequenos ruminantes A congelação do sémen provoca danos irreversíveis na estrutura da membrana plasmática, daí a necessidade de um controlo rigoroso de todos os fatores que condicionam a congelabilidade do sémen. A membrana plasmática dos espermatozoides (spz) tem uma proporção elevada de ácidos gordos saturados comparativamente aos insaturados que, associada à diminuta capacidade antioxidante dos spz, condiciona a respetiva aptidão à congelação (Barbas e Mascarenhas, 2009). A congelação diminui significativamente todos os parâmetros seminais quantitativos e qualitativos, comparativamente ao sémen fresco. Foi avaliada a possibilidade para predizer a fertilidade in vivo do sémen congelado (SC), através da utilização da fertilização homóloga e heteróloga, tendo sido obtidas, em ovinos, correlações positivas significativas entre a mobilidade individual do SC e a taxa de clivagem das células embrionárias (Valente et al., 2010). Foram detetadas variações individuais e sazonárias para o volume, percentagem de spz vivos, normais e percentagem de anomalias em bodes de raça Serrana (Sousa et al., 2001; Barbas et al., 2006) e em carneiros de raça Saloia (Marques et al., 2006). Existe também uma variação sazonária da congelabilidade do sémen, mais evidente nas raças Serra da Estrela e Merino do que na raça Saloia (Barbas et al., 2000). 4. Indução e Sincronização da Ovulação A sincronização do estro e indução da ovulação associada à IA permite melhorar a eficiência reprodutiva em períodos desfavoráveis e viabiliza o agrupamento dos partos com vantagens para o maneio e para a formação de lotes homogéneos para comercialização. Nos ovinos e nos caprinos, a indução e sincronização da ovulação é realizada através de administração de progesterona ou análogos sintéticos (acetato de fluorogestona ou melengestrol), impregnados em esponjas ou pessários intravaginais. A sincronização do estro nos pequenos ruminantes é condicionada pela dose de ecg administrada no fim do tratamento progestagénico, que depende do peso, estado fisiológico, nível de produção leiteira da fêmea e da época do ano (Chemineau et al., 1997). A dose de ecg (250 vs 500 UI) em ovelhas submetidas a duas IA não influenciou a fertilidade, prolificidade e fecundidade cujos valores foram respetivamente 52, 143 e 74%. Estes resultados sugeriram que a dose de ecg poderá ser reduzida sem afetar a eficiência reprodutiva (Barbas et al., 2002). Em caprinos, constatou-se que 400 UI de ecg são adequadas nos protocolos de sincronização nas raças autóctones; também foi confirmado que a dose de 50 µg de PGF 2 α é suficiente para provocar a luteólise (Mascarenhas e Barbas, 2005). 5. Inseminação Artificial A IA em rebanhos comerciais é realizada em momento fixo relativamente ao momento de retirada das EV tanto com sémen refrigerado (SR) como com sémen congelado (SC). A fertilidade após a IA é influenciada pelo método de conservação do sémen (SR vs SC), e também pelo número de spz por IA e pela época do ano (Evans e Maxwell, 1990). No entanto, em ensaios realizados com ovelhas Saloias, inseminadas com SR, não foi observado efeito da época de IA (primavera vs outono) (Barbas et al., 2004).

5 Em diversos trabalhos realizados nos últimos anos, em que foram inseminadas 1116 ovelhas, sem prévia deteção do estro, verificou-se que a fertilidade obtida com SR (48,51%) foi significativamente superior à obtida com SC (13,4%). (Quadro 1). Quadro 1. Fertilidades obtidas na raça ovina Saloia após IA com SR ou SC. Sémen Total IA (n) Fertilidade (%) Mínimo Máximo Refrigerado ,51ª 28,57 63,15 Congelado ,04 b 6,66 20,13 a b, P<0,01. Também não foi observado qualquer efeito da época de congelação de sémen sobre a fertilidade em ovelhas de raça Saloia inseminadas na primavera, nem foram determinadas correlações significativas entre os parâmetros seminais e a fertilidade (Marques et al., 2006). A fertilidade média obtida em cabras de raças autóctones inseminadas com SR, após sincronização e sem prévia deteção do estro, foi de 51,3%; a fertilidade obtida na IA com SC (46,4%) foi ligeiramente inferior à obtida com SR, não sendo as diferenças estatisticamente significativas (Quadro 2) (Barbas e Mascarenhas, 2005). O local de deposição do sémen no momento da IA parece influenciar significativamente a fertilidade. Num ensaio de IA com SR em cabras de raça Charnequeira (n=229), a fertilidade foi significativamente mais elevada (P<0,05) quando o sémen foi depositado no canal cervical (75,0%) do que quando foi depositado na cavidade uterina (57,6%); quando a IA foi feita à entrada da cérvix, a fertilidade foi intermédia (64,3%), mas não significativamente diferente (Mascarenhas et al., 2003). Também em cabras de raça Serrana (n=467) se verificou que apenas a fertilidade após a IA intrauterina (45,9%) foi significativamente inferior (P<0,05) à obtida com as IA à entrada da cérvix (57,2%) ou no canal cervical (54,2%) (Barbas e Mascarenhas, 2005). A diminuição da fertilidade observada na IA intrauterina com SR pode ser devida a diversos fatores, entre os quais são de considerar: 1 o possível traumatismo da mucosa uterina, provocado pela penetração do cateter de IA, com uma reação inflamatória da mucosa adversa à sobrevivência dos spz; 2 a função do canal cervical e das suas secreções, como local de reserva de spz e/ou da sua capacitação, poderá ser importante tendo em conta a variação do intervalo entre o momento da IA e a ovulação (Leboeuf, 2001). Por outro lado, com a utilização de SC, a fertilidade foi significativamente superior (P<0,05) nas inseminações intrauterinas (55,0%), que nas IA intracervicais (31,0%) ou nas cervicais (16,0%) (Mascarenhas et al., 2007). Estas diferenças entre os resultados com SR ou SC, poderão ser devidas quer à perda de capacidade do SC por efeito da congelaçãodescongelação, quer à menor concentração de spz utilizada no SC, sendo, por isso, benéfica a sua deposição mais próxima do local de fecundação. Quadro 2. Fertilidades obtidas após IA em raças caprinas autóctones. Sémen Total IA (n) Fertilidade (%) Mínimo Máximo Refrigerado ,3 46,4 60,2 Congelado 69 46,4 35,3 62,5 6. Trânsito Espermático e Motilidade Uterina Durante o estro, existe um aumento da atividade elétrica da cérvix (Cavaco Gonçalves et al., 2006), que se traduz numa maior atividade muscular, o que facilita o transporte e

6 o estabelecimento duma reserva espermática e contribui para a regulação da fertilidade (Ayad et al., 2004). Por isso, a administração de fármacos que estimulem a atividade muscular na cérvix, o relaxamento simultâneo da musculatura lisa da cérvix e da vagina e o aumento das secreções locais e da retenção espermática podem constituir uma alternativa para melhorar o transporte dos spz e a fertilidade após IA por via cervical, (Horta et al., 2010). Nas ovelhas a deposição vaginal conjunta de misoprostol (análogo da PGE 1 ) e de sulfato de terbutalina (β 2 -agonista) cerca de 56 horas após a remoção da EV aumentou a penetrabilidade cervical (Barbas et al., 2001). Porém, o mesmo tratamento efetuado no momento da IA não provocou o aumento esperado da fertilidade (Barbas et al., 2003), parecendo ser necessário um maior intervalo entre a administração dos fármacos e a IA para viabilizar transformações bioquímicas necessárias ao nível da cérvix. Novos ensaios realizados com a administração dos mesmos fármacos, 6 horas antes do momento da IA, evidenciaram um aumento significativo da fertilidade nas ovelhas tratadas em relação às ovelhas controlo (64,4% vs 42,9%; p=0.035). Estas diferenças foram mais evidentes nas IA vaginais (60,7% vs 30,4%; p=0,03) do que nas IA cervicais (70,06% vs 57,9%; p=0.33) (Horta et al., 2010), o que poderá sugerir que o mecanismo de ação destes fármacos possa estar relacionado com uma diminuição da quantidade de sémen que é expulso pela vagina, uma vez que a maioria do sémen aí depositado é rapidamente perdido para o exterior, por expulsão e/ou drenagem, contribuindo para uma baixa fertilidade (Horta et al., 2010). 7. Práticas para Aumento da Prolificidade O líquido folicular bovino (LFB) é um produto biológico produzido principalmente pelas células da granulosa do folículo ovárico. É rico em inibina (glicoproteina) que contribui para a regulação da secreção de FSH (hormona folículo estimulante) e da ovulação (Knight et al, 1991). A imunização com LFB aumentou significativamente a prolificidade em ovelhas de raça Merino e Saloia, podendo constituir uma alternativa para a melhoria dos parâmetros reprodutivos em efetivos habitualmente explorados em regime extensivo (Barbas, 1998). 8. Estratégias Reprodutivas sem Utilização de Produtos Hormonais A pressão exercida pela opinião pública para eliminar/reduzir a utilização de produtos hormonais em produção animal tem estimulado o desenvolvimento de novas metodologias de controlo da reprodução, nomeadamente através da manipulação do fotoperíodo (tratamentos com luz artificial), associada ou não a outros métodos nãohormonais como o flushing alimentar e o efeito macho, ou à administração de produtos hormonais não sujeitos a restrições como a melatonina ou as prostaglandinas (PGF 2 α). Em ovelhas, a utilização do efeito macho em épocas desfavoráveis só se revelou eficaz quando o anestro era pouco profundo, com mais de 30% de animais cíclicos (Horta et al., 2004), não se verificando melhoria da fertilidade quando a inatividade ovárica era superior a 70% (Vasques et al., 2006). A suplementação com tremoço (Lupinus albus) de ovelhas de raça Merino com condição corporal estável ou crescente, no período pré-ovulatório, não produziu qualquer diferença na fertilidade ou na prolificidade, comparativamente com o grupo controlo. Estes resultados sugerem que o aumento da fertilidade ou da prolificidade descrita por outros autores poderá ser atribuído ao incremento energético e proteico

7 (flushing) em animais com baixa condição corporal e não a qualquer nutriente específico do tremoço (Cavaco-Gonçalves et al., 2010). Atualmente, a URGRMA participa num projeto de I&DE (FLOCK-REPROD, ), apoiado pela UE, que tem como objetivo desenvolver tecnologia inovadora, economicamente viável e amiga do ambiente, que permitirá o controlo da reprodução, e a IA em caprinos, sem-hormonas, e a produção de leite e queijo durante todo o ano. Estes objetivos serão atingidos através de estudos visando o melhoramento da utilização do efeito macho, combinado ou não com tratamentos luminosos (dias longos ou curtos artificiais), de forma a induzir ovulações sincronizadas em cabras leiteiras e otimizar a eficiência da inseminação artificial. Bibliografia Ayad, V.; Leung, S.; Parkinson, T.; Wathes, D Coincident increases in oxytocin receptor expression and EMG responsiveness to oxytocin in the ovine cervix at oestrous. Anim. Reprod. Sci. 80: Barbas, J.; Vasques, M.; Mascarenhas, R Actividade ovárica da ovelha Serra da Estrela, variação sazonária. Jornadas Internacionais sobre Reprodução Ovina e Caprina, Seminário Maior, Novembro, Évora. Barbas, J Contribuição para o melhoramento da eficiência reprodutiva das raças ovinas nacionais através da imunização com líquido folicular bovino. Tese de doutoramento, UTAD, Vila Real, 268 p. Barbas, J.;. Ferreira, G.; Sousa, J.; Baptista, M.; Horta, A Efeito da congelação de sémen de carneiros Merino Regional e Serra da Estrela, sobre as características seminais à descongelação. X Congresso de Zootecnia Progressos Zootécnicos nos Países de Língua Oficial Portuguesa, 2-4 Novembro, EZN, Vale de Santarém, p. 86. Barbas, J.; Cavaco Gonçalves, S.; Marques, C.; Horta, A Efeito da aplicação vaginal de agentes dilatadores do cérvix durante a fase folicular do ciclo em ovelhas. III Congresso Ibérico de Reprodução Animal, 6-8 Julho, Porto, pp Barbas, J.; Mascarenhas, R.; Baptista, C.; Horta, A Efeito de duas doses de ecg em ovelhas Serra da Estrela submetidas a dupla inseminação artificial sobre a fertilidade, prolificidade e fecundidade. Revista Portuguesa de Zootecnia 9, 2: Barbas, J.; Cavaco Gonçalves, S.; Baptista, M.; Marques, C.; Vasques, M.; Horta, A Effect of vaginal application of cervical dilating agents (misoprostol and terbutalin sulphate on AI results in ovine Portuguese local breeds. Rev. Port. Ciênc. Vet. 98: Barbas, J.; Mascarenhas, R.; Horta, A.; Tavares, H.; Cannas-Serra, C.; Cardigos, L.; Moura, R.; Simões, J Influência do diluidor de sémen, época e exploração, nos resultados da inseminação artificial em ovelhas de raça Saloia. Rev. Port. Ciênc. Vet. 99, 549: Barbas, J.; Mascarenhas, R Eficiência da inseminação artificial em caprinos de raças autóctones. 3.º Congresso da SPCV 2005 Ciências Veterinárias, Livro de resumos, p Barbas, J.; Marques, C.; Baptista, M.; Vasques, M.; Pereira, R.; Cavaco-Gonçalves, S.; Mascarenhas, R.; Poulin, N.; Cognie, Y.; Horta, A Reproduction in the goat S Serrana breed: seasonal and individual factors affecting fresh and frozen semen performance, in vivo and in vitro fertility. In: Ramalho Ribeiro, J.M.C.; Horta, A.E.M.; Mosconi, C.; Rosati, A. (Eds.), Animal products from the Mediterranean area. EAAP publication No. 119, Wageningen Academic Publishers, Nederlands, pp Barbas, J.; Mascarenhas, R Cryopreservation of domestic animal sperm cells. Cell Tissue Banking 10, 1: Cavaco Gonçalves, S.; Marques, C.; Horta, A.; Figueiroa, J Increased cervical electrical activity during oestrous in progestagen treated ewes: possible role in sperm transport. Anim. Reprod. Sci. 92: Cavaco-Gonçalves, S.; Jorge, S.; Cunha, T.; Baptista, M.; Barbas, J.; Marques, C.; Vasques, M.; Pereira, R.; Nobre, J.; Horta A.; Caldeira, R.; Mascarenhas, R Effect of Lupinus albus

8 supplementation on fertility and prolificacy of ewes in different body condition. Reprod. Dom. Anim. supplem. 45, 2: 83. Chemineau, P.; Baril, G.; Leboeuf, B.; Maurel, M.; Cognie, Y Recent advances in the control reproduction. In: Morand-Fehr, P. (Ed.), VI International Conference on Goats Recent Advances in Goat Research, 6-11 May 1996, Beijing, China. Cahiers Options Mediterranéennes, CIHEAM/FAO, Zaragoza, vol. 25, pp Evans, G.; Maxwell, W Inseminacion artificial de ovejas e cabras. Editorial Acribia, S.A., Zaragosa, Espanã., 192 p. Horta, A.; Santos, C.; Barbas, J.; Baptista, M.; Ricardo, R.; Vasques, M.; Cunha, T Male effect 22 days prior oestrous synchronization enhances corpus luteum function and fertility in Merino ewes. 15th International Congress on Animal Reproduction, 8-12 Aug., Porto Seguro, Brazil, vol. 2, Abstract, pp Horta, A.; Barbas J.; Marques C.; Baptista, M.; Vasques, M.; Pereira, R.; Mascarenhas, R.; Cavaco-Gonçalves, S Improvement of fertility in artificially inseminated ewes following vaginal treatment with misoprostol plus terbutaline sulphate. Reprod. Dom. Anim. 45, 6: Knight, P.; Wrathall, J.; Glencross, R.; McLeod, B Effects of bovine follicular fluid on the secretion of LH and FSH in inhibin immunized seasonally anoestrous ewes. J. Endocrin. 128: Marques, C.; Barbas, J.; Baptista, M.; Cannas Serra, C.; Vasques, M.; Pereira, R.; Cavaco- Gonçalves, S.; Horta, A Reproduction in the ovine Saloia breed: seasonal and individual factors affecting fresh and frozen semen performance, in vivo and in vitro fertility. In: Ramalho Ribeiro, J.M.C.; Horta, A.E.M., Mosconi, C.; Rosati, A. (Eds.), Animal products from the Mediterranean area. EAAP publication No. 119, Wageningen Academic Publishers, Nederlands, pp Mascarenhas, R.; Barbas, J.; Robalo Silva, J.; Vasques, M.; Belo, C Contribuição para o estudo do anestro pós-parto na ovelha Serra da Estrela. Rev. Port. Ciênc. Vet. 80, 476: Mascarenhas, R.; Simões Nunes, A.; Robalo Silva, J Cyclic reproductive activity and efficiency of reproduction in Serrana goats. Anim. Reprod. Sci. 38, 3: Mascarenhas, R; Sebastião, J.; Ricardo, R.; Várzea Rodrigues, J Efeito do local de deposição do esperma refrigerado sobre os parâmetros reprodutivos de cabras inseminadas artificialmente. Proceedings IV Congresso Ibérico de Reprodução Animal, Julho, Las Palmas, Gran Canaria, pp. 68. Mascarenhas, R.; Barbas, J Efeito das doses de ecg e de PGF2a usadas na sincronização do estro sobre a eficiência da inseminação artificial. 3.º Congresso da SPCV 2005 Ciências Veterinárias, Livro de resumos, pp Mascarenhas, R.; Alves, H.; Pascoal, R.; Barbas, J Inseminação artificial com sémen congelado em caprinos de raças exóticas. Jornadas de Reprodução / IV Jornadas da AEMVUE / VI Simpósio da SPRA, de Março, Évora, Livro de resumos, pp Silva, J Maneio da reprodução e controlo do ciclo reprodutivo na ovelha. Painel sobre As Produções Ovinas de Carne e de Leite no Ribatejo e Oeste. Reunião promovida pela Comissão Instaladora da Associação de Criadores Ovinos do Ribatejo e Oeste, 22 Junho, Santarém. Sousa, J.; Barbas, J.; Ferreira, G.; Horta, A Variação anual das características seminais em bodes da raça serrana. Revista Portuguesa de Zootecnia 8: Valente, S.; Pereira, R.; Baptista, M.; Marques, C.; Vasques, M.; Silva Pereira, M.; Horta A.; Barbas, J In vitro and in vivo fertility of ram semen cryopreserved in different extenders. Anim. Reprod. Sci. 117, 1/2: Vasques, M.; Cavaco Gonçalves, S.; Marques, C.; Barbas, J.; Baptista, M.; Cunha, T.; Horta, A The effect of ram exposure previous to progestagen oestrus synchronization on corpus luteum function and fertility in crossbred ewes. In: Ramalho Ribeiro, J.M.C.; Horta, A.E.M.; Mosconi, C.; Rosati, A. (Eds.), Animal products from the Mediterranean area. EAAP publication No. 119, Wageningen Academic Pub, Nederlands, pp

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