COMPORTAMENTO DA BALANÇA COMERCIAL BRASILEIRA NO DECORRIDO DE 2012

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1 COMPORTAMENTO DA BALANÇA COMERCIAL BRASILEIRA NO DECORRIDO DE 20 SALDO DE US$ 17, 455 BILHÕES, ATÉ 2ª SEMANA DE OUTUBRO, 27,1% MENOR QUE O DE IGUAL PERÍODO DE 2011 Este foi a diferença, conforme cifras preliminares do MDIC, no decorrido do ano, até a segunda semana de outubro, entre exportações de US$ 190,391 bilhões, e importações de US$ 172,936 bilhões, ambas com quedas de, respectivamente, 4,7% e 1,7%, comparativamente aos números do mesmo período de O superávit alcançado equivaleu a 72,9% do resultado a que se chegara, no passado, em igual intervalo, suavizando um pouco a queda no comparativo das cifras até setembro. DADOS AMPLIADOS DO COMÉRCIO EXTERNO - JANEIRO A SETEMBRO No comparativo de janeiro a setembro 20/2011, o superavit comercial nos 9 iniciais de 20, pouco menos de US$ 16 bilhões, equivaleu a 68%, ou pouco mais que 2/3 do superávit alcançado em igual período de As exportações de US$ 180,597 bilhões tinham caído perto de US$ 10 bilhões (-4,9%), e as importações de US$ 164,870, igualmente encolhidas em cerca de US$ 2 bilhões (-1,2%). Notar que, próximo a junho, as importações ainda cresciam em torno de 8,5%, enquanto as exportações já diminuíam em 1,26%. Balança Comercial - Jan/Set - 20/ US$ milhões FOB Exportação Exportação Importação Importação Saldo Jan-Set/20 Jan-Set/2011 Fonte: MDIC - Elaboração AEB 1. Exportação 1

2 No geral, o obvio é que a redução dos números de exportação no decorrido de 20, se acentua à medida que se ampliam os efeitos da quase meia década de desaceleração da economia mundial, afinal, levando ao declínio da taxa de crescimento também a economia da China, há alguns anos o motor do crescimento do PIB mundial e principal destino dos embarques de commodities brasileiras, as quais, mesmo antes da 2008, vêm sendo preponderantes para as expressivas receitas de exportação e para os saldos positivos da balança comercial nos últimos dez anos. O cenário se agrava quando também em razão da fase de transição do modelo chinês de desenvolvimento para um maior foco no mercado interno a expectativa de menor crescimento da produção chinesa se reflete em menor pressão de demanda e, em conseqüência, na inflexão, para baixo, dos preços das matérias-primas minerais, levando a que, por exemplo, o valor das exportações brasileiras de minério de ferro tenha se reduzido em 22,7% com relação ao valor exportado entre janeiro e setembro de As medidas restritivas do governo da Argentina às importações do país, naturalmente, também contribuíram para a redução das exportações brasileiras, no caso, afetando os embarques de manufaturados que têm no território argentino seu principal isolado mercado de destino Pauta das Exportações Brasileiras, por fator agregado. Todos os grupos de agregados na exportação sofreram redução: básicos (- 5,4%); manufaturados (- 2,4%); e semimanufaturados (- 11%),não havendo, contudo, no comparativo janeiro/setembro-20/2011, alterações significativas no quadro de suas participações no total exportação. Os produtos básicos seguem trajetória de predominância, como vem ocorrendo há anos, na geração de receitas de exportação, mantendo participação em torno de 48%, seguidos dos produtos semimanufaturados, com peso em torno de 13%, e dos manufaturados, com cerca de 37%, como se visualiza na tabela e gráfico abaixo EXPORTAÇÃO POR FATOR AGREGADO Var.% Jan-Set/20 Jan-Set/ /11 Part.% Básicos ,4 47,7 47,9 Semimanufaturados ,2 14,1 Manufaturados ,4 36,8 35,9 Fonte MDIC 2

3 EXPORTAÇÃO BRASILEIRA POR FATOR AGREGADO - US$ milhões (47,7%) (47,9%) (36.8%) (35,9%) (13,2%) (14,1%) Básicos Semimanufaturados Manufaturados Jan-Set/20 Jan-Set/ A concentração da pauta de exportação, também se mantém por produtos 10 commodities = 44% das exportações gerais do Brasil As exportações de 10 (dez) produtos básicos como se vê na tabela abaixo Destaques das Exportações Brasileiras continuam concentrando aproximadamente 44% do total das receitas de exportações do Brasil e cerca de 91% do total das exportações de todo o grupo de básicos. Dentre os dez itens destacados, quatro deles, que tiveram reduzidos os valores de suas exportações, no comparativo jan/set-20/2011, participaram com 26,4%, ao passo que os seis outros, que, ao contrário, aumentaram o valor de suas vendas, participaram com 17,6% do total das exportações brasileiras. 9 semimanufaturados = % do total exportado pelo Brasil Novamente, as exportações de seminamufaturas se concentram em apenas 9 (nove) itens, os quais são responsáveis por % das exportações totais do país e por 90% do total das exportações do grupo. 16 manufaturados = 17% do valor das exportações do Brasil A menor concentração se registra no grupo de manufaturados. Ainda assim, as exportações de 16 itens selecionados neste grupo de agregados corresponderam a 17% das exportações totais do país e a quase 50% dos 36,8% da participação do grupo sobre as exportações gerais. Destaques das Exportações Brasileiras Jan/Set 20/2011 US$ milhões FOB Var.% 20/11 Part.% 20 Part.%2011 BÁSICOS ,4 47,7 47,9 Café em grão ,4 2,3 3,0 Minério de ferro ,4,7 16,1 Carne de frango ,2 2,7 2,7 Petro. Bruto ,0 8,7 8,3 Algodão bruto ,9 0,7 0,4 3

4 Milho em grão ,5 1,4 0,9 Soja em grão ,6 9,2 7,4 Fumo em folhas ,6 1,4 1,1 Farelo de soja ,7 2,7 2,3 Carne bovina ,5 1,8 1,6 Total dos itens acima ,6 43, Var.% 20/11 Part.% 20 Part.%2011 SEMIMANUFATURADOS ,0 13,2 14,1 Açúcar em bruto ,7 3,5 4,3 Celulose ,3 1,9 2,0 Semimanufaturados de ferro e aço ,0 1,7 1,9 Couros e peles ,9 0,8 0,8 Ferro fundido ,4 0,6 0,7 Alumínio em bruto ,6 0,4 0,5 Ferro-ligas ,3 1,2 1,0 Ouro semimanufaturado ,9 1,0 0,9 Óleo de soja em bruto ,7 0,9 0,8 Total dos itens acima ,0, Var.% 20/111 Part.% 20 Part.%2011 MANUFATURADOS ,4 36,8 35,9 Autopeças ,0 1,6 1,6 Automóveis de passageiros ,3 1,5 1,6 Motores p/veículos e partes ,4 1,2 1,2 Açúcar refinado ,6 1,0 1,4 Polímeros plásticos ,8 0,9 0,9 Óxidos e hidróxidos de alumínio ,7 0,8 0,9 Pneumáticos ,1 0,7 0,6 Laminados planos ,0 0,7 0,8 Suco de laranja não congelado ,2 0,6 0,6 Óleos Combustíveis ,7 2,1 1,5 Aviões ,9 1,8 1,3 Maqs.e apars.p/terraplanagem ,7 0,9 0,9 Motores e geradores elétricos ,3 0,9 0,6 Veículos de carga ,7 0,9 0,8 Etanos ,2 0,7 0,5 Bombas e compressores ,6 0,7 0,6 Total dos itens acima ,0 15, Melhor visão do declínio das exportações no comparativo dos últimos 4

5 No acumulado de (outubro/setembro-20/2011) conforme se vê na tabela seguinte nota-se que as exportações totais do Brasil, em setembro, ficaram ligeiramente acima dos US$ 246 bilhões, ou seja, retrocederam ao mesmo patamar de setembro de Nas exportações, por fator agregado, os produtos básicos, comparados os mesmos intervalos de, mantiveram vendas em crescimento, embora de apenas 1,2%, enquanto as exportações de semimanufaturados caíram de 3,4% e as de manufaturados se mantiveram no mesmo patamar de setembro de Ou seja, mesmo com o pequeno aumento no valor das exportações de commodities, as exportações brasileiras totais mostraram redução (ainda tênue) no comparativo de, ficando mais claro que se consolida tendência de queda das vendas externas do país. Exportação brasileira por fator agregado FOB US$ milhões Período Básicos Industrializados Total Mês Semimanufaturados Manufaturados 1/ Var. Var. Mês Var. Var. Mês Var. Var. Mês Var. Var. % 2/ % 2/ % 2/ % 2/ % 2/ % 2/ % 2/ % 2/ 2011* Jan , , , , , , , ,2 Fev , , , , , , , ,9 Mar , , , , , , , ,8 Abr , , , , , , , ,6 Mai , , , , , , , ,3 Jun , , , , , , , ,1 Jul , , , , , , , ,1 Ago , , , , , , , ,9 Set , , , , , , , ,7 Out , , , , , , , ,7 Nov , , , , , , , , , , , , , , , ,8 20* Jan , , , , , , , ,8 Fev , , , , , , , ,8 Mar , , , , , , , ,5 Abr , , , , , , , ,4 Mai , , , , , , , ,5 Jun , , , , , , , ,4 Jul , , , , , , , ,7 Ago , , , , , , , ,0 Set , Fonte:BACEN 1, , , , , , ,1 5

6 1.4 - Principais destinos das Exportações Brasileiras O comparativo de janeiro/setembro-20/2011 mostra que quase metade (48,9%) das exportações brasileiras teve como principais destinos os mercados de seis países. A diminuição das vendas seria conseqüência natural da queda geral das exportações brasileiras, pelos motivos já comentados. A novidade ficou por conta do aumento das exportações registradas para os Estados Unidos, em razão, fundamentalmente, da venda do etanol brasileiro para substituir insuficiência da produção estadunidense do combustível, que, por lá, é produzido a partir do milho, cuja safra quebrou em razão de seca. Principais mercados compradores ao Brasil Jan/Set 20/2011 US$ milhões FOB Países Var.% Part.%20 Part.%2011 China ,8 17,88 17,67 Estados Unidos ,9 11,40 9,77 Argentina ,2 7,46 8,89 Países Baixos (Holanda) ,2 6,02 5,46 Japão ,2 3,11 3,53 Alemanha ,0 3,00 3,57 Total dos seis ,97 48,96 48,88 Fonte: MDIC - Elaboração AEB Como se nota, por mais que o Governo se esforce inclusive por meio de um valoroso trabalho de promoção comercial desenvolvido pela APEX não se alterou, substancialmente, a concentração do destino das exportações brasileiras em seis principais mercados mantida ao longo de muitos anos, inclusive, no cenário pós 2008, exceto no caso da China que passou de destino de 4,2% de nossas vendas, em 2002, para 17,3% em 2011, já se destacando este ano com 17,88%, se mantendo com o maior destino das vendas brasileiras, posição que ostenta desde 2009, quando deslocou os Estados Unidos para o 2º lugar. Índia e Venezuela, nos nove primeiros de 20, aparecem em 7º e 8º lugares na lista de principais destinos das exportações brasileiras, subindo das 17ª e 14ª colocações, respectivamente, em mesmo período de Faz-se o destaque para a reflexão sobre o fato de que, mesmo com 71% de aumento nas participações destes dois países aqui citados a título exemplificativo não se modificou o quadro de concentração comentado, o que pode indicar que a diversificação, por vezes, apenas traduz situações sazonais, sem estruturas de evolução. O esforço e a preocupação de se diversificar mercado, como recentemente anunciado pela Secretária de Comércio Exterior com relação ao comércio com os mercados árabes, reconheça-se, têm freqüentado a pauta do Governo. Mas, a falta de competitividade e de descomplicação do processo de exportação - promoção comercial maior e incentivadora para a inserção perene, sobretudo, das micro e pequenas empresas no universo exportador - torna este trabalho como de formiguinha, de efeitos positivos, sem dúvida, mas, quase sempre, espasmódicos, sem bases estruturais sustentáveis! A participação do conjunto dos seis países, considerados os números da tabela abaixo, foi de 46,6%, em 2002, evoluiu para 48,5%, em 2003, oscilou para baixo, intermitentemente, ficando em 46,6%, em 2010, subiu a 48,9%, em Na média, nos últimos dez anos (com crises ou 6

7 sem crises) estes seis mercados se mantiveram como destinos de 45,8% do total das exportações brasileiras. US$ milhões DESTINOS DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS Em anos selecionados China Estados Unidos Argentina Holanda Japão Alemanha Total (6 países) Fonte: MDIC Elaboração AEB A seguir, o quadro mostra os principais destinos das exportações brasileiras, por regiões econômicas e fator agregado. Duas conclusões ou, melhor, confirmações do já sabido surgem dos dados: o grande crescimento da participação dos mercados asiáticos (lei-se, basicamente, China) como compradores de produtos básicos; a redução de exportações para os Estados Unidos; a ALADI como principal (leia-se, sobretudo, Argentina) compradora de nossos produtos industrializados. Nota-se que a participação dos mercados africanos como compradores de nossos produtos se mantém baixa. EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS POR FATOR AGREGADO PARA DESTINOS SELECIONADOS US$ milhões e percentuais Básicos 2011 Básicos 2002 Valor % Destinos Valor % Todos ,3 Ásia (ex.o.médio) , ,4 União Européia , ,1 África (ex.o.médio) 422 2, ,1 Estados Unidos ,8 Semimanufaturados 2011 Semimanufaturados Todos ,5 Ásia (ex.o.médio) , ,9 União Européia , ,6 Estados Unidos , ,3 África (ex.o.médio) 327 3,6 Manufaturados 2011 Manufaturados Todos ,8 ALADI , ,6 União Européia , ,5 Ásia (ex.o.médio) , ,5 África (ex.o.médio) ,9 Fonte: MDIC Elaboração AEB 7

8 PRINCIPAIS DESTINOS DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS CHINA EUA ARGENTINA HOLANDA JAP ÂO ALEM ANHA Fonte: MDIC Elaboração AEB Ocorrência favorável mostrada na tabela seguinte é a indicação de que as exportações brasileiras para os mesmos seis países selecionados evoluíram, positivamente, bem acima da taxa de crescimento das importações gerais destes mercados, exceção feita aos Estados Unidos, mercado que cresceu compras ao mundo em percentual (89%) superior ao aumento de 68% de compras feitas ao Brasil. PARTICIPAÇÃO DO BRASIL NAS IMPORTAÇÕES GERAIS DE PAÍSES SELECIONADOS US$ milhões e percentuais Países Variação. Variação Importações gerais Importações originárias do Brasil Valor e % Importações gerais Importações originárias do Brasil Valor e % A/C B/D (A) (B) (C) (D) China (2,5%) (0,9%) 491% 1658% Estados Unidos (1,1%) (1,3%) 89 % 68% Argentina (30,7%) (26,1%) 722 % 868% Holanda (2,3%) (1,5%) 173 % 328% Japão (1,6%) (0,6%) 154 % 351% Alemanha (0,7%) (0,5%) 158 % 256% Fonte: OMC Elaboração AEB 8

9 2. Importações Do lado das importações, a redução de 1,2%, reflete o fraco desempenho do PIB brasileiro com crescimento estimado pelo FMI para ficar na metade (1,75%) do crescimento de 3,5% projetado para mundo - ainda não se vendo efeitos das medidas do Governo adotadas para estimular a economia, como foram as desonerações tributárias, os estímulos ao crédito/consumo e a ciclo de redução da taxa selic. Também contribui para declínio dos valores importados o encarecimento do dólar, em razão da menor apreciação do real, a também queda de preços de algumas matériasprimas importadas pelo Brasil que também diminuíram, bem como as de bens intermediários, em razão mesmo da queda das exportações que os usam na produção exportável, como mostram os dados da tabela abaixo. IMPORTAÇÃO BRASILEIRA POR CATEGORIA DE USO JANEIRO/SETEMBRO 20/ US$ MILHÕES FOB Janeiro/Setembro Var.% 20/11 Part. % p/média diária Bens de Capital ,1 21,8 21,1 Matérias-primas e intermediários ,3 44,9 45,8 Bens de Consumo ,2 17,6 17,4 - Não-duráveis ,5 7,6 7,0 - Duráveis ,7 10,0 10,4. Automóveis ,2 4,3 5,0 Combustíveis e lubrificantes ,4 15,6 15,7 - Petróleo ,4 6,2 6,2 - Demais ,7 9,5 9,4 Total ,2 100,0 100,0 Fonte: SECEX/M DIC. Janeiro-setembro/20: 189 dias úteis; Janeiro-setembro/2011: 189 dias úteis 9

10 Relatório de Atividades AEB - outubro de 2010 a setembro de 2011 BALANÇA COMERCIAL x BALANÇO DE PAGAMENTOS - US$ milhões Saldo em transações correntes Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set nd nd Saldo da balança comercial Saldo na conta de serviços nd Saldo na conta de rendas nd Entrada de IED (crédito) nd Fonte BACEN Elaboração AEB US$ bilhões Investimentos estrangeiros diretos (IED), Transações correntes (TC) e Necessidade de financiamento externo (NFE) Acumulado em IED TC NFE Gráfico BACEN 10

11 Relatório de Atividades AEB - outubro de 2010 a setembro de 2011 Saldo de transações correntes e necessidade de financiamento externo Discriminação Saldo de transações correntes Investimentos estrangeiros diretos Necessidade de financiamento externo Valor % PIB Valor % PIB Valor % PIB Mensal Últimos Últimos Mensal Últimos Últimos Mensal Últimos Últimos , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , Jan , , ,09 Fev , , ,29 Mar , , ,47 Abr , , ,65 Mai , , ,56 Jun , , ,84 Jul , , ,02 Ago , , ,06 Set , , ,16 Out , , ,11 Nov , , , , , ,57 20 Jan , , ,62 Fev , , ,52 Mar , , ,59 Abr , , ,51 Mai , , ,53 Jun , , ,51 Jul , , ,61 Ago Fonte e elaboração: BACEN , , ,68 11

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