ESTUDO PARA O DESENVOLVIMENTO REGIONAL E TERRITORIALTURÍSTICO DO MUNICIPIO DE ALPESTRE/RS
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- Júlio Assunção Nunes
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1 ESTUDO PARA O DESENVOLVIMENTO REGIONAL E TERRITORIALTURÍSTICO DO MUNICIPIO DE ALPESTRE/RS Kátia Damin de Oliveira 1, Alexandre M. Matiello 2 RESUMO: Este estudo refere-se ao Trabalho de Conclusão de Curso Planejamento Urbano I, desenvolvido no primeiro semestre de 2009 através de pesquisa que se caracteriza por um levantamento de dados e análise da conformação sócio-espacial do município de Alpestre/RS, visando um possível desenvolvimento turístico. Com o intuito de sua qualificação e reconhecimento no âmbito regional e estadual, o turismo neste núcleo urbano e em suas comunidades rurais busca valorizar os potenciais não explorados, especialmente os decorrentes do surgimento do lago da Barragem Foz do Chapecó, e como demonstraram as análises, há pontos positivos e negativos a serem trabalhados para de adequar a esta atividade. Neste sentido se destacam tanto a paisagem natural como a precária acessibilidade. Posteriormente, confrontando com o referencial teórico e estudos de caso, puderam ser definidas estratégias de intervenção coerentes, levando-se em conta a preservação ambiental, a valorização da identidade cultural regional e a geração de renda adicional para a população, com sua conseqüente melhoria da qualidade de vida. Palavras-chave: Planejamento urbano, turismo e município de Alpestre. INTRODUÇÃO: Alpestre é uma típica cidade do interior: pacata e calma, boa de viver, que vem apresentando características turísticas latentes, especialmente em decorrência da implantação da Usina Hidrelétrica Foz do Chapecó, mas que, no entanto, não está sabendo como aproveitar e usufruir deste potencial. É fundamental que os pequenos municípios utilizem das atrações e da tranqüilidade existente para a exploração do turismo, tendo em vista que hoje está ocorrendo o processo inverso ao êxodo rural: as pessoas estão procurando o interior para passear, descansar e usufruir das belezas da natureza. Este estudo refere-se ao Trabalho de Conclusão de Curso Planejamento Urbano I, durante o primeiro semestre de 2009 e veio ao encontro de uma necessidade do município de Alpestre/RS em implantar e desenvolver o turismo no município, proporcionando a elaboração de um trabalho que deseja estabelecer uma relação harmônica entre exploração econômica com respeito ao meio ambiente. O trabalho se desenvolveu numa dimensão macro, contemplando a área do planejamento urbano, visando uma integração entre núcleo urbano e comunidades rurais, abrangendo como área de concentração o Planejamento Urbano. Foram abordados os aspectos sócio-espaciais do município, que dizem respeito ao levantamento de dados econômicos, sociais e físico-territoriais. Através destes aspectos foi possível compreender o município de Alpestre na sua totalidade, podendo com isso estimar como possivelmente ocorrerão as dinâmicas territoriais do município e enfocar o estudo sobre as possíveis potencialidades turísticas para o desenvolvimento do mesmo. O município é relativamente pequeno e vem sofrendo com a questão do êxodo populacional, o qual está sendo motivado pela busca de melhor qualidade de vida em centros maiores. A partir deste problema existente no município, se pergunta então, como realizar um planejamento urbano equilibrado para o município e quais as possibilidades de desenvolver o turismo em Alpestre-RS? O objetivo geral do trabalho concentra-se em analisar a conformação sócioespacial do município de Alpestre, visando um possível desenvolvimento turístico do mesmo, com o intuito de sua qualificação e reconhecimento no âmbito turístico regional e estadual. 1 Acadêmica do 10 Período do Curso de Arquitetura e Urbanismo - Centro Tecnológico - da Universidade Comunitária Regional de Chapecó/UNOCHAPECÓ. 2 Arquiteto-urbanista. Mestre em Sociologia Política. Professor do Curso de Arquitetura e Urbanismo da UNOCHAPECÓ. Membro do Grupo de Pesquisa Cidades: cultura, urbanização e desenvolvimento.
2 METODOLOGIA: A presente pesquisa teve como enfoque a abordagem qualitativa com ênfase na identificação dos valores culturais e nas expectativas de melhoria das condições de vida da comunidade local, de maneira a contribuir para a geração de renda e trabalho no município. Para tanto, foi fundamental ter este tipo de abordagem como fio condutor no processo de coleta, interpretação e análise dos dados e das informações perpassadas entre a teoria e a prática da pesquisa. Assim, objetivando detalhar o processo de pesquisa foi empreendida a Pesquisa Bibliográfica e Descritiva, centradas nos estudos exploratórios. A Pesquisa Bibliográfica serviu para aprofundar teoricamente os conceitos relacionados ao turismo. Importa registrar que para isso foi feita uma busca em livros, periódicos, revistas e páginas eletrônicas que abordem o assunto. Através do processo documental revelaram-se informações do município como encartes e livros da história do município, complementados com informações no site do IBGE sobre a população, economia e infra-estrutura. Para que fosse possível desenvolver o estudo foi necessário um processo para levantamento de dados em campo dos aspectos físico-territoriais e socioeconômicos do município, para obter resultados mais claros, resultando em produtos cartográficos sobre a base fornecida pela Prefeitura Municipal de Alpestre. A Pesquisa Descritiva abrangeu a busca do entendimento e o conhecimento da realidade em que o município se encontra com relação às condições e possibilidades de explorar o turismo. Para isso foi feita coleta, análise e interpretação de dados que expressam a realidade do município apoiada em instrumentos como:. - Observação sistemática não participativa: esse instrumento buscou conhecer a realidade do município em seus aspectos naturais, com levantamento de dados in loco para assim perceber as características econômicas, sociais e físico-territoriais do município, assim como verificar se realmente existe no município de atrações que pudessem ser exploradas pelo turismo. - Entrevista semi-estruturada: foram realizadas com autoridades locais visando saber se existem projetos futuros em relação ao planejamento urbano e programas de incentivo ao turismo, e também com moradores e comerciários para saber como o turismo seria aceito no município, e ainda com donos de propriedades rurais que apresentam potencialidades turísticas, buscando saber as opiniões e anseios em relação à exploração do turismo como forma de geração de renda e emprego, tanto diretos como indiretos no município. Destaca-se ainda que foi realizado levantamento fotográfico para demonstrar a percepção do município e sua conformação na atualidade. A interpretação final da pesquisa foi feita através da técnica de Análise de Conteúdo que compreende a utilização de parcelas do referencial teórico para interpretação das informações coletadas na realidade estudada. RESULTADOS: Pelo levantamento realizado percebe-se que o município de Alpestre possui várias potencialidades turísticas, sendo necessário que haja planejamento e investimentos em temas essenciais. Não há dúvida de que o turismo traz inúmeros benefícios sociais e econômicos, uma vez que gera impostos, empregos e resgata a cultura local, podendo, contudo também representar uma perda se alguns aspectos não forem considerados, como destaca Krippendorf (1989): Afinal, não se deve esquecer que os componentes naturais da paisagem, isto é, ar puro, o sol, as montanhas [...] são inteiramente gratuitos. Eles estão a livre disposição de todos ou quase. Eles não têm preço. De certa forma são o bônus do pacote. É pôr esta razão que muitas regiões liquidam seus recursos, sem se dar conta do que estão perdendo, cada vez mais a própria independência. (p. 96) Para explorar o turismo o município precisa se organizar e planejar que tipo de turismo realizará, pois, não existem programas de incentivos, falta mão-de-obra qualificada e uma maior mobilização para o desenvolvimento do município.
3 O município precisa se preparar, os munícipes precisam se qualificar para prestar atendimento aos turistas e é necessária infra-estrutura adequada. Pela dimensão e diversificação do município, espera-se a implementação e investimento através de políticas públicas de desenvolvimento turístico, estimulando o aproveitamento dos sub-produtos nos empreendimentos, agregando valores: culturais, históricos, econômicos, folclóricos, ambientais, geográficos e econômicos. Necessário é criar condições de bem receber, com instalações confortáveis, preços justos e boa informação. Para isso, aponta-se que deva haver o interesse político em subsidiar as atividades de turismo incluindo a preservação/manutenção do meio ambiente e da cultura local. Assim, através de um conjunto de medidas com a atuação do governo, o monitoramento dos impactos ambientais positivos e negativos decorrentes deste fluxo, através da aplicação de instrumentos técnicos como o estudo de impactos ambientais; ouvir a comunidade local sobre a prática turística a ser explorada, buscando sua inclusão; bem como, diagnosticar causas e conseqüências que inviabilizam a exploração de turismo no município, levando em consideração as particularidades potencialidades locais são medidas de controle social que podem adequar os investimentos aos interesses locais, sem prejuízo para dinâmica antrópica e natural do município. Afinal, o turismo é praticado em um espaço geográfico concreto e dinâmico, daí sua forte relação com o meio ambiente. É uma atividade que ocupa atualmente, em tempos de mundialização, um papel cada vez mais significativo na dinâmica economia mundial. O fenômeno turístico tem produzido alterações no espaço geográfico e a ação humana vem impactando em todos os aspectos do meio ambiente, onde as questões ambientais decorrentes deste fluxo são sentidas em escala local, regional e até global. Alpestre e um município hospitaleiro, conta com comunidades que comportam um desenvolvimento turístico equilibrado, caminhando lado a lado com os afazeres domésticos e a produção agrícola, principal fator econômico, expandindo também para culturas alternativas, como plantação de videiras. Oktoberfest em Alpestre Fonte:< al1/municipio/ galeria.asp>. Acesso em: 19 abr Prainha Fonte: ortal1/municipio/galeria.asp. Acesso em 19 abr Obras da Hidrelétrica Foz do Chapecó Fonte:< 1/municipio /noticia.asp>. Acesso em: 19 abr A área urbana, assim como na parte rural do município, ambos apresentam um clima de ambiente local, calmo, tranqüilo, aconchegante e tradicional, onde a preservação desta conformação espacial é fundamental para que o município não perca no tempo, estas características primordiais de um município de pequeno porte. É necessário que haja a conservação da conformação do território municipal para que as características citadas no início deste trabalho quando falava-se em cidade pacata e calma, boa de viver venham a fazer parte de um futuro que busca em suas raízes fundamentação para um planejamento turístico equilibrado e coerente. É nesse cenário que pode se inserir uma modalidade turística com a possibilidade de harmonia entre a conservação/preservação da natureza e de valores culturais. Com planejamento, gestão e organização efetivas podem-se dinamizar o desenvolvimento local e regional, diversificar a economia, criar emprego e renda para a comunidade, promovendo neste sentido, o desenvolvimento sustentável do município. Foi com esta abordagem que a análise das comunidades e do núcleo urbano permitiu perceber potenciais como a produção
4 agrofamiliar diferenciada, espaços propícios para a prática de esportes náuticos e de aventura, a ocorrência de peregrinações religiosas, um possível reconhecimento regional do município devido à obra da Hidrelétrica Foz do Chapecó, locais com exuberantes belezas geográficas devido aos vales que contornam o Rio Uruguai, realização de festas de importância regional como a Oktoberfest e de um calendário de eventos, que ainda que pequenos, são diversificados. Por outro lado, a precariedade na acessibilidade, a falta de investimentos e a pouca qualificação da mão-de-obra para a atividade turística também se revelaram como desafios para um futuro projeto. Espaço destinado à Romaria Fonte: OLIVEIRA, Orla da prainha Fonte: OLIVEIRA, Vales Fonte: OLIVEIRA, CONCLUSÃO: Sendo o turismo um fenômeno mundial com uma gama de opções a serem exploradas, é fundamental os pequenos municípios que tenham este potencial se utilizem dele como atividade econômica alternativa à produção agro-pastoril já esgotada em sua versão tradicional, que resulta em êxodo rural e pauperização das condições de vida. Não há dúvida de que o turismo traz inúmeros benefícios sociais e econômicos, uma vez que gera impostos, empregos e resgata a cultura local. O turismo pode, enfim, educar. Mas, por outro lado, pode também trazer desvantagens sociais, econômicas e ambientais, se praticado sem o devido cuidado e planejamento. O turismo apresenta diversas modalidades, com o município de Alpestre não é diferente, o mesmo não está limitado a um só tipo de atividade, também não deve ser encarado como substituto da economia municipal, mas servir como um incremento de opções produtivas, complementando a renda dos munícipes. Deve estar relacionado diretamente com o debate do desenvolvimento sustentável aliado aos conceitos de educação e preservação ambiental, valorizando o ambiente natural e a cultura local, permitindo desta forma a integração do visitante com o meio em que o insere. Apesar de Alpestre não ser considerado um município turístico, o mesmo vem apresentando características turísticas evidentes em decorrência da implantação da Usina Hidrelétrica Foz do Chapecó. As Usinas Hidrelétricas são pontos turísticos, e, como a Usina Foz do Chapecó, no Estado do Rio Grande do Sul, só terá acesso pela cidade de Alpestre, o município passará a ser a porta de entrada ao estado do Rio Grande do Sul. Este fato também justifica um incentivo ao turismo. As propostas pensadas para o desenvolvimento turístico de Alpestre estão de acordo com a demanda municipal, visando a qualificação territorial, levando em consideração as expectativas de um possível crescimento populacional a médio e longo prazo. A seguir são apresentadas as diretrizes e ações que contemplem a proposta em questão. Sendo que, as diretrizes se originaram da identificação dos principais aspectos que compõem o município, idealizando intervenções estratégicas em termos de planejamento. Estas diretrizes, por sua vez, são implementadas por ações de intervenção. Estas ações podem ser espacializadas ou apresentar-se como diretrizes e instrumentos de planejamento e gestão do território municipal. A proposta de intervenção é lançada através de 6 diretrizes que fazem uso do território como um todo, seriam elas e seus respectivos objetivos: a) Diretriz de Uso e Ocupação do Solo
5 Objetivo: Busca regulamentar o uso e a ocupação do solo com o intuito de realizar a função social da propriedade, levando em conta as características específicas do território. b) Diretriz de Turismo e Lazer Objetivo: Estruturar o turismo municipal como um todo, englobando modalidades como o turismo rural, gastronômico, cultural, náutico, ecológico, agrotuturismo, religioso, regional, de eventos e de aventura no município tirando proveito dos belos vales e paisagens encontradas no território municipal bem como dos recursos naturais existentes e da cultura e tradição dos munícipes, contribuindo para o aumento dos recursos econômicos do território e, desenvolver áreas de lazer de forma integrada, propiciando locais agradáveis ao convívio da população, c) Diretriz de Mobilidade e Transporte Objetivo: Promover a mobilidade urbana da população e dos visitantes, através da qualificação da infra-estrutura viária no território. Este objetivo deverá ser alcançado por meio de um planejamento da circulação e mobilidade adequado, de forma que promova a integração entre localidades municipais, contribuindo para a ocupação equilibrada. d) Diretrizes ambientais Objetivo: Presume a preservação dos recursos naturais que existem no município configurando a melhoria da qualidade de vida dos munícipes, além de visualizar potenciais de utilização sustentável. e) Diretriz de Integração Regional Objetivo: Desenvolver eixos de integração regional ligando municípios vizinhos, para assim ampliar os potenciais conjuntos como forma de geração de emprego e renda à população, bem como integrar atividades e atrações turísticas.. f) Diretriz para Instalação de Novos Investimentos Objetivo: Determinar formas de atração de novos investimentos sem que o município perca economicamente, com isenção de impostos e outros benefícios, mas que sejam estipuladas trocas equivalentes. A incorporação destas diretrizes num plano de desenvolvimento territorial, incluindo o desenvolvimento de projetos estratégicos como a estruturação das comunidades rurais para a atividade agrofamiliar diferenciada e o incremento da estrutura de hospedagem e apoio à utilização das atrações da paisagem são a etapa seguinte que será desenvolvida no trabalho de conclusão de curso Planejamento Urbano II. REFERÊNCIAS ALPESTRE. Diagnóstico do Plano Diretor Participativo do Município de Alpestre. Alpestre, Secretaria Municipal de Educação Cultura Desporto e Turismo. Histórico do Município. SMECDT: Alpestre, [200-?] BARONIO, Dorneles J. Entrevista concedida a Kátia D. Oliveira. Alpestre, 6 abr. de BECKER, Berta. Políticas e Planejamento do Turismo no Brasil. Caderno Virtual de Turismo. Rio de Janeiro: UFRJ. Disponível em: < Acesso em: 20 abr CAVALLI, Gabriela et al. Trabalho Acadêmico da Disciplina de Planejamento Urbano III: Caracterização Sócio-espacial do Município de Alpestre/RS. UNOCHAPECÓ, KRIPPENDORF, JOST. Sociologia do Turismo: para uma compreensão do lazer e das viagens. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, p.
6 OLIVEIRA, Antônio Pereira. Turismo e desenvolvimento: Planejamento e Organização. 4º ed. São Paulo: Ed. Atlas, PORTUGUEZ, Anderson P. Agroturismo e desenvolvimento regional. São Paulo: HUCITEC, SCHUTKOSKI, Martinho Francisco. Alpestre através dos tempos. F.W.: Minuano, SCHWANTES Jaime. Entrevista concedida a Kátia D. Oliveira. Alpestre, 3 abr. de TONIAL, Tânia et al. Caracterização e diagnóstico ambiental da paisagem do municipio de Alpestre RS. Conhecer para preservar. Frederico Westphalen: Ed. URI, < Acesso em 25 mar < Acesso em: 28 mar < eletrosul.gov.br>. Acesso em: 29 mar < Acesso em: 28 mar < Acesso em: 4 abr < Acesso em: 28 mai < Acesso em: 28 mai < Acesso em: 28 mai < Acesso em: 28 mai < Acesso em: 28 mai
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