PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM FILOSOFIA

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1 UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA UCB UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA UCB Virtual DIRETORIA DE GRADUAÇÃO A DISTÂNCIA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM FILOSOFIA MAIO, 2010

2 SUMÁRIO 1. HISTÓRICO Institucional A Educação a Distância na UCB Curso Projeção da Missão na Área e no Curso CONTEXTUALIZAÇÃO Cenário profissional Mercado de trabalho Diferenciais do curso de Graduação em Filosofia Competências e habilidades a serem desenvolvidas pelo estudante no curso Formas de acesso ORIENTAÇÃO E AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM Concepção de Aprendizagem: Comunicação e Interação Princípios da Área de Filosofia Indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão Avaliação da Aprendizagem ATORES E FUNÇÕES Corpo Discente Corpo Docente e Formação Continuada Núcleo docente estruturante e colegiados Núcleo Docente Estruturante NDE Colegiado do curso Colegiado de mediação de conflito Perfil técnico-administrativo e formação continuada Perfil e capacitação de gestores Processo de Avaliação institucional Avaliação de Efetividade Acompanhamento e Avaliação do Projeto Pedagógico RECURSOS Recursos Institucionais Ouvidoria Outros recursos Manual do Estudante Material Didático Biblioteca Laboratórios de Informática MATRIZ CURRICULAR Fluxo das Disciplinas e Estrutura da Matriz Ementas e Bibliografias Estruturação das Práticas: Atividades complementares Dinâmica do TCC e Estágio: Aproveitamento de Experiências Anteriores REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS ANEXOS

3 CURSO DE LICENCIATURA EM FILOSOFIA 1. HISTÓRICO 1.1 Institucional A história traz, em si, a presença da memória individual e coletiva dos sujeitos e fatos que a constituem. O registro e a sistematização factual induzem a análises que necessitam do contexto particular e geral onde os fenômenos se manifestam. Esse é o princípio que norteia a história da UCB quanto às suas opções metodológicas e pedagógicas. A decisão política de Juscelino Kubitschek em construir Brasília nos anos de 1955/56 promoveu a expansão econômica e a interiorização regional do país na direção do Centro-Oeste, Norte e Nordeste brasileiros. As conjunturas históricas do Brasil nas décadas de 1960/70 possibilitaram um franco desenvolvimento urbano de Brasília e do entorno, o que foi determinante para criação da Universidade Católica na nova capital. Essa criação deve-se a um grupo de diretores de colégios religiosos da jovem cidade. Os idealizadores da futura Universidade Católica de Brasília tomaram iniciativas no sentido de unir propósitos de dez entidades educativas católicas que se desdobraram em atividades e fundaram, em primeiro lugar, a Mantenedora e, a curto prazo, uma instituição que seria a primeira unidade de ensino. A fundação da União Brasiliense de Educação e Cultura UBEC se deu no dia 12 de agosto de 1972, como uma sociedade civil de direito privado e objetivos educacionais, assistenciais, filantrópicos e sem fins lucrativos. Instituída a UBEC, iniciou-se o processo de criar a primeira unidade, a Faculdade Católica de Ciências Humanas FCCH. Os jornais realçavam a importância de Taguatinga em relação ao desenvolvimento e crescimento populacional e à dificuldade que os jovens possuíam para fazerem seus cursos superiores em 3

4 razão da distância do Plano Piloto, onde se encontravam a Universidade de Brasília -UnB e outras Faculdades Particulares: a AEUDF, o CEUB e a UPIS. Sediada no Plano Piloto de Brasília, a nova Faculdade teve inicio em 12 de março de 1974, com os cursos de Economia, de Administração de Empresas 1 e com o curso de Pedagogia ministrado na Cidade Satélite de Taguatinga, por razões de espaço físico 2. Os cursos criados deveriam, então, ser ministrados de maneira a atrair os interesses da população, com aulas no horário noturno, modelo de ensino especificamente desenvolvido para os discentes que, em sua maioria, trabalhavam durante o dia e dispunham apenas da noite para atividades acadêmicas. A Metodologia de Ensino da Faculdade foi definida a partir do Curso de Introdução aos Estudos Universitários - IEU, onde os estudantes recebiam as informações sobre o ensino superior e o funcionamento da Instituição. Havia uma exigência de que a organização de conteúdos e as aulas fossem feitas por trabalho em equipes de educadores, para cada disciplina, no início de cada semestre. Material instrucional era distribuído aos estudantes, o que acabou resultando no Banco do Livro e no IEU para os matriculados no básico. Todas as equipes de educadores atuavam de acordo com as propostas metodológicas definidas para a FCCH, reforçados por um trabalho de formação dirigido aos educadores, instituindo-se o Curso de Formação de Educador Universitário. Em 8 de agosto de 1980 foi realizada uma alteração nos Estatutos e Regimentos da UBEC e FCCH, em razão de novas realidades conjunturais, permitindo que a instituição se organizasse em uma estrutura de ensino mais coerente e adequada à sua própria expansão. Ocorreu, então, a instalação das Faculdades Integradas da Católica de Brasília FICB 3, reunindo a Faculdade 1 Diário Oficial, Ano CXII, nº 100, Capital Federal, 28/05/ Decreto nº , assinado pelo Presidente da República, Emílio Garrastazu Médici. O decreto nº foi reafirmado com o de nº de 27 de maio de 1974 e assinado pelo novo Presidente da República Ernesto Geisel cujo artigo 1º definia a autorização do funcionamento da Faculdade Católica de Ciências Humanas, mantida pela União Brasiliense de Educação e Cultura UBEC. 3 De acordo com o Parecer nº 273/81 do antigo Conselho Federal de Educação CFE. 4

5 Católica de Ciências Humanas, a Faculdade Católica de Tecnologia e a Faculdade (Centro) de Educação 4. Os cursos de licenciatura que foram autorizados pelo CFE eram frutos de uma longa etapa de escutar a sociedade brasiliense, considerando o interesse despertado no mercado, a atenção constante da Direção, que avaliava as necessidades da comunidade de Brasília e do seu entorno e, principalmente, de Taguatinga, reforçando, assim, a opção pelas licenciaturas. A Católica priorizou as iniciativas de cursos na área de educação, capacitação docente da Fundação Educacional do DF e graduação na área de ciência e tecnologia, levando-se em conta o conhecimento, experiências históricas e proposições das FICB nessa área. A criação da Faculdade Católica de Tecnologia, que reunia os cursos de Ciências (Matemática, Física, Química e Biologia) e o Curso Superior de Tecnologia em Processamento de Dados, evidenciava a expansão do processo de informatização em todos os setores empresariais, inclusive a própria implantação do sistema de controle acadêmico por computação, na Católica. A Faculdade Católica de Ciências Humanas continuava oferecendo os cursos de Administração de Empresas e de Economia, compatibilizando a grade curricular com proposta do MEC/SESU e do Conselho Federal de Técnicos de Administração CFTA. Os cursos deveriam estar alinhados em conhecimentos e habilidades em relação à oferta de empregos nas áreas de atuação do administrador e atitudes profissionais sustentadas pela ética. A disposição pedagógica das FICB organizou-se em Departamentos Acadêmicos, racionalizando os trabalhos dos professores e criando oportunidades de integração professor/estudante. Programas foram desenvolvidos para melhorar o convívio entre as pessoas e foram elaboradas propostas de trabalhos que reunissem conjuntos de estudantes de diferentes cursos, diferentes ocupações profissionais e diferentes professores. O objetivo era melhorar as condições para que a Instituição se desenvolvesse de maneira global, em lugar de enfatizar o desenvolvimento parcial e unitário. 4 Regimento das Faculdades Integradas da Católica de Brasília,

6 Em 12 de março de 1985, o Campus I da Católica de Brasília foi inaugurado, em Taguatinga, com o primeiro prédio, hoje denominado de Prédio São João Batista de La Salle. A expansão das FICB era inquestionável, confirmando as possibilidades de trabalhos cujos objetivos, diretrizes de ação e metas a serem alcançadas visavam à elaboração do Projeto para o reconhecimento das FICB em Universidade Católica de Brasília.A cidade de Taguatinga, um local estratégico, foi inaugurada em 05 de junho de Essa cidade cresceu, a 25 km do Plano Piloto, e tornou-se um polo econômico, com avenidas que se tornaram referência na cidade, altos prédios e uma população hoje, estimada em aproximadamente habitantes. Sua expansão liga-se à própria condição de Brasília ser um espaço geopolítico que atraiu a gente brasileira com todos os seus conflitos sociais. O espaço geográfico do Campus I da Católica, com suas edificações, acabou se transformando em um ponto de convergência populacional, com pessoas do Plano Piloto, Núcleo Bandeirante, Candangolândia, Taguatinga, Guará, Gama, Ceilândia, Samambaia, Brazlândia, Santa Maria, Recanto das Emas e Riacho Fundo. Os vários cursos criados atendiam à demanda de uma população que buscava a formação acadêmica como forma de ascensão social, pessoal e profissional. A partir de 1988/89, a Direção Geral das FICB, com administração dinâmica, renovando atitudes, acelerou as condições para o futuro reconhecimento em Universidade. Um dos principais objetivos dessa direção foi, exatamente, o desenrolar do processo para o reconhecimento, junto ao Conselho Federal de Educação. Os 17 cursos oferecidos estavam reunidos na Faculdade de Educação, Faculdade de Tecnologia, Faculdade de Ciências Sociais, Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras, mais os cursos de especialização e mestrado da Pós-Graduação. Depois de intenso trabalho, ao longo de dois anos, o Ministro de Estado da Educação e do Desporto assinou a Portaria de Reconhecimento das FICB como Universidade Católica de Brasília UCB, em 28 de dezembro de 1994, com sede na Cidade de Taguatinga (DF). No dia 23 de março de 1995 ela foi oficialmente 6

7 instalada em seu Campus I. Iniciava-se a primeira gestão universitária da UCB de acordo com o que estava sendo definido nos Planos de Ação e no Plano de Desenvolvimento Institucional PDI. Nesse mesmo ano foi desenvolvida uma metodologia específica para elaboração de Planos de Ação, os PAs Anuais. O objetivo geral dessa metodologia era permitir a elaboração, o acompanhamento e a avaliação dos Planos Anuais - planejamento setorial/operacional - da Universidade, devidamente vinculado ao PDI. Os PAs passaram a ser planejados, executados e avaliados, anualmente, considerando a acelerada expansão dos núcleos urbanos próximos à posição geográfica da UCB. A segunda Gestão Universitária iniciou-se em 23 de março de 1999 e confirmou as atitudes tomadas anteriormente, ampliando e expandindo os cursos de graduação e pós-graduação para as áreas mais demandadas pela sociedade e entidades de classe da época. Preocupou-se, sobremaneira, com a Pós- Graduação, com a Pesquisa e a Extensão e redefiniu-se o corpo docente, contratando mestres e doutores em tempo integral. Programas e projetos de extensão marcaram a presença da Universidade na comunidade de Brasília, Águas Claras e Taguatinga e o avanço do Ensino a Distância teve agregado a sua projeção o Curso Aprendizagem Cooperativa e Tecnologia Educacional na Universidade em Estilo Salesiano. Até o ano de 2000, a Coordenação de Planejamento criou e implantou, prioritariamente, o Plano Estratégico, em um horizonte que ia de 2002 a Nesse plano está estabelecida a Missão, a Visão de Futuro, os objetivos e as estratégias da UCB para o período. Implantou-se o Sistema de Planejamento SISPLAN - que permitiu a elaboração, o acompanhamento e a avaliação dos PAs, de forma on-line, totalmente automatizado. A orientação básica desse sistema era de acompanhar e avaliar tanto os PAs quanto o Plano Estratégico. Em 23 de março de 2003, uma nova equipe assumiu a terceira Gestão Universitária, com vistas à sustentação do patrimônio universitário e com uma proposta de trabalhar, cooperativamente, visando manter alguns projetos já 7

8 delimitados pelas gestões anteriores e implementar o Projeto de Realinhamento Organizacional, o Projeto de Gestão Acadêmica e o Projeto Identidade. Os rumos tomados visavam satisfazer às necessidades dos cursos relacionados à estrutura de Centro de Educação e Humanidades, Centro de Ciências da Vida, Centro de Ciência e Tecnologia e Centro de Ciências Sociais Aplicadas que abrangiam um total de 92 Cursos oferecidos pela Graduação, Ensino à Distância e Pós- Graduação, além dos programas e projetos de pesquisas da Extensão. As avaliações institucionais e de curso, realizadas durante esse período, atestaram a excelência da educação superior realizada na UCB, bem como a indissociabilidade do Ensino, Pesquisa e Extensão. Em continuidade às avaliações positivas da UCB, a quarta Gestão Universitária assumiu em 31 de Janeiro de 2007 com o propósito de se tornar uma instituição de referência na extensão, na pesquisa e no ensino, indissociáveis e comprometidos com o desenvolvimento sustentável e a justiça social. Uma reorganização estrutural interna da Universidade foi necessária, nesse sentido o processo de ensino oferecido pela UCB, foi revisado a partir das Diretrizes para o Ensino Superior definidas pelo Conselho Nacional de Educação, além de ser analisado o mercado e as ofertas de curso nas diversas instituições da região. Essa gestão baseou seu trabalho em quatro princípios: o de promover a indissociabilidade, a extensionalidade, a sustentabilidade e a pastoralidade da Universidade; Elegeu a Qualidade de Gestão, sustentada no processo ensino aprendizagem, na convivência saudável e nas qualificações profissionais como meta a ser atingida; Entendeu como importante a Docência com Convivência, onde prevaleceu a investigação, a transferência do aprendizado e a extensionalidade; voltados para uma Comunidade Educativa onde se expressou a fraternidade, a solidariedade, o valor do espírito humano e a ética. Nesse sentido a PRPG promoveu um trabalho de reformulação de todos os projetos pedagógicos dos cursos de graduação, instituiu o programa de melhoria da formação discente e o programa de formação docente; a Pró-Reitoria de 8

9 Extensão se dedicou a uma proposta de re-estruturação da Extensão. Elaborou as Diretrizes de Extensão, e com isso definiu categorias de extensão, entre elas, a que estimula os cursos de graduação a responsabilidade de elaboração, execução e acompanhamento de projetos de extensão.a Pró-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa se empenhou na manutenção da qualidade da pesquisa e criação de novos programas stricto e latus senso, além de alavancarem o processo de construção do Parque Tecnológico de Inovação da UCB. O crescimento da Católica Virtual, merece destaque nesta gestão. Em relação à parte administrativa a instituição passou por um período de readequação do quadro docente e administrativo da casa. A história da UCB está atrelada à história de Brasília, o Projeto Pedagógico da UCB não perde de vista as contradições dos sistemas políticos e econômicos da atualidade e luta com as próprias dificuldades internas, na ânsia de vencer as crises e sustentar seu espaço físico e de produção científica, cultural e de intervenção social no quadro da realidade nacional e regional do Brasil A Educação a Distância na UCB A Universidade Católica de Brasília Virtual (UCB Virtual), hoje assim denominada, foi criada pela Universidade Católica de Brasília (UCB), em 1996, com a instituição do Centro de Educação a Distância (CED) para o desenvolvimento de tecnologia na educação e de educação à distância. Inicialmente os cursos eram oferecidos em meio impresso e a tutoria feita por correspondência. Em 2000 foram lançados os primeiros cursos em ambiente virtual (UCB Virtual). De lá para cá, o cenário educacional passou e vem passando por notórias transformações, em que a EAD se consolida cada vez mais como alternativa de acesso aos estudos. A UCB Virtual, com mais de dez anos de existência, consolidou-se como uma importante referência nacional e internacional em educação a distância e oferece cursos de graduação, pós graduação, extensão e disciplinas virtuais para 9

10 os cursos de graduação presencial. Os principais passos da sua história estão registrados nos seguintes acontecimentos: 1996 Fundação do Centro de Educação a Distância (CED), primeiro núcleo de Educação a Distância (EAD) na UCB Lançamento dos dois primeiros cursos: Especialização em EAD e em Filosofia e Existência Criação da Diretoria de Tecnologia Educacional e Educação a Distância (DITED) Lançamento da UCB Virtual, o ambiente virtual de apendizagem, e do primeiro curso disponibilizado pela Internet. Lançamento do material didático para o desenvolvimento de habilidades dos estudantes para a produção de textos: CD Letras, Textos e outros Contos. Constituição e desenvolvimento das redes: Comunidade Virtual de Aprendizagem/Rede de Instituições Católica de Ensino Superior (CVA-Ricesu); Grupo das Instituição das Universidades Salesianas para EAD (UNIVER-IUS), sendo esta de caráter internacional Abertura de novos cursos de pós-graduação, oferta de disciplinas virtuais para cursos presenciais Credenciamento da UCB pelo MEC para cursos de Pós-Graduação Lato Sensu a Distância Portaria nº 393 de 17 de março de Transformação da DITED em Centro UCB Virtual/Educação a Distância (CCV/EAD). Projetos de Cursos de Graduação a Distância submetidos ao MEC Criação da Rede de Pólos de EAD do CCV/EAD e credenciamento da UCB pelo MEC para cursos em geral a distância, incluindo os de graduação - Portaria nº de 30 de dezembro de Primeiro vestibular dos cursos de graduação a distância e abertura do pólo de EAD no Japão; processo de avaliação dos pólos de EAD pelo MEC. 10

11 2006 Abertura de novos pólos de EAD no Brasil e no exterior Transformação do CCV/EAD em Universidade Católica de Brasília Virtual (UCB Virtual) e a abertura do primeiro processo de reconhecimento de Curso de graduação: Bacharelado em Turismo Parceria com a Polícia Militar do Distrito Federal: graduação/ tecnológico a distância para policiais militares. Recebimento do prêmio: Top of Mind na categoria EAD do Jornal de Brasília Abertura do processo de recredenciamento. A UCB Virtual, sediada no Campus I da Universidade Católica de Brasília (UCB), em Taguatinga, Distrito Federal, possui mais de discentes distribuídos em 13 cursos de graduação, 21 cursos de pós-graduação, 23 disciplinas virtuais para discentes dos cursos presenciais e diversos cursos de extensão ofertados bimestralmente. A UCB Virtual oferta, ainda, cursos customizados para instituições públicas e privadas, tais como: o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio (MIDIC); o Banco do Brasil; a Caixa Econômica Federal, a Secretaria Municipal do Estado de Tocantins, o Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios. O investimento, a oferta e a demanda crescente por cursos e disciplinas virtuais reforçam a importância que a Educação a Distância tem hoje no contexto da Universidade Católica de Brasília (UCB) que, posicionando-se à frente do seu tempo, abre possibilidades de atuar em espaços remotos presencialmente, contribuindo para a construção coletiva e dinâmica do saber. A educação a distância propicia novas formas e oportunidades de aprendizagem, cria espaços virtuais de interação e reorganiza de maneira flexível as dimensões espaciais e temporais dos processos educacionais. Na estratégia da formação, a educação a distância é uma oportunidade de reinvenção da prática pedagógica, de experiência promotora de maior autonomia dos estudantes, de acesso às novas mídias e de um redimensionamento do papel dos professores. 11

12 O cuidadoso desenho dos cursos, a elaboração de conteúdos exclusivos e a interação efetiva e presente dos docentes, aliados a um ambiente virtual de aprendizagem altamente interativo, expressam o diferencial de qualidade educativa dos cursos da UCB Virtual. 1.2 Curso O curso de filosofia a distância da Universidade Católica de Brasília visa formar um profissional que esteja apto ao exercício da investigação filosófica autônoma, crítica e cidadã e ao seu exercício de docência. Esse profissional pode atuar tanto em empresas privadas, em organizações não governamentais, em instituições de ensino, de pesquisa política, de organizações culturais como gestor, assessor ou coordenando áreas nas quais o saber filosófico multidisciplinar seja requerido. A Filosofia, talvez o modo mais antigo de se sistematizar o conhecimento, é inventário cultural da humanidade, ao qual todos devem ter acesso. A Filosofia possibilita uma compreensão de mundo que capacita os sujeitos para um posicionamento mais autônomo e crítico. A possibilidade de refletir sua realidade, posicionar-se, tomar decisões, estabelecer relações de pensamento, propor soluções, participar da vida social é tão necessária hoje quanto nos tempos dos pais da Filosofia. Num mundo tão complexificado, multifacetado e exigente de posições que demandam fundamentação e firmeza teórica, a Filosofia se apresenta como alternativa indispensável à formação de cidadãos. Outro aspecto que justifica a necessidade da formação filosófica situa-se no campo da tão desgastada ética. Em cenários onde vemos cada vez mais diluíremse posturas que defendam a vida, em toda a sua plenitude, a política, como modo de assumir os processos sociais, e a estética, como modo de contemplar o mundo e o ser humano, carecemos de elementos que formem, cada vez com mais significado, para uma postura pró-ativa e respeitadora da humanidade como fenômeno existencial e não apenas como um acidente universal. 12

13 Agrega-se a isso o fato de que, de modo geral, as populações mais empobrecidas são alijadas da possibilidade de aprenderem a ter um olhar mais crítico da realidade que as cercam. A formação de educadores em filosofia democratiza a reflexão acerca da realidade, possibilita o exercício do pensamento autônomo, incentiva o espírito perquiritório e amplia a criatividade diante de situações-problema. O curso de filosofia a distância justifica-se principalmente pelo fato de representar uma oportunidade de se concretizar uma formação humanística a partir de novas ferramentas de aprendizagem. Isso significa aliar a perspectiva reflexivo-crítica com as novas demandas metodológicas que passaram a fazer parte da formação educacional. Ressalta-se também que há um apelo cada vez mais freqüente no que diz respeito à presença de uma fundamentação crítica aliada à formação técnicocientífica. Segundo os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN s), o ensino de Filosofia, componente curricular da área de Ciências Humanas e suas Tecnologias, são responsáveis pelo desenvolvimento de várias competências e habilidades dos estudantes do ensino fundamental e médio. Considerando os aspectos apresentados acima, cabe destacar que o Curso de Filosofia da Universidade Católica de Brasília, tem como preocupação a reflexão crítica acerca da ética, da política, da história da filosofia, da arte, do conhecimento, procurando enfatizar as diversas contribuições proporcionadas pelo pensamento filosófico. A legislação prevê, de modo mais abrangente, a formação, sobretudo no Ensino Médio, para o pensamento crítico e autônomo, em seu artigo 35, inciso III a Lei n de 20 de dezembro de 1996: O ensino médio, etapa final da educação básica, com duração mínima de três anos, terá como finalidades o aprimoramento do educando como pessoa humana, incluindo a formação ética e o desenvolvimento da autonomia intelectual e do pensamento crítico. A mesma lei é ainda mais específica quanto ao ensino da Filosofia em seu artigo 36, inciso III do 1º ao afirmar que: O currículo do ensino médio observará 13

14 o disposto na Seção I deste Capítulo e as seguintes diretrizes domínio dos conhecimentos de Filosofia e de Sociologia necessários ao exercício da cidadania. Art. 36. O currículo do Ensino Médio observará o disposto na Seção I deste Capítulo e as seguintes diretrizes: (...) 1º Os conteúdos, as metodologias e as formas de avaliação serão organizados de tal forma que ao final do ensino médio o educando demonstre: (...) III domínio dos conhecimentos de Filosofia e de Sociologia necessários ao exercício da cidadania. Podem ser consideradas aqui as finalidades do Ensino Médio, principalmente no tocante ao Artigo 35 da LDB. Nesse ponto ressaltam-se 1) a consolidação e o aprofundamento dos conhecimentos adquiridos no ensino fundamental, possibilitando o prosseguimento de estudos ; 2) a preparação básica para o trabalho e a cidadania do educando, para continuar aprendendo ; 3) o aprimoramento do educando, incluindo a formação ética e o desenvolvimento da autonomia intelectual e do pensamento crítico ; e, 4) a compreensão dos fundamentos científico-tecnológicos dos processos produtivos. Sabe-se que há uma contribuição singular da Filosofia para que tais objetivos possam ser alcançados, pois ela prima pela busca das verdades nãoabsolutas que ampliam o horizonte de compreensão do educando. Mesmo diante de tantas transformações sócio-político-culturais o pensamento filosófico resiste, porque não abre mão de seu motivo inicial, qual seja: a busca da verdade. Diversos são os estados da Federação que tornaram obrigatório o ensino da filosofia no ensino médio. Em sua grande maioria, os currículos primam pela 14

15 busca de uma formação integral, vislumbrando, assim, destacar os papéis primordiais exercidos pela reflexão filosófica no que diz respeito, principalmente, a uma leitura de mundo autônoma e crítica. 1.3 Projeção da Missão na Área e no Curso O compromisso da UCB em elevar o nível humanístico e técnico dos profissionais brasileiros está presente em sua missão: Atuar solidária e efetivamente para o desenvolvimento integral da pessoa humana e da sociedade, por meio da geração e comunhão do saber, comprometida com a qualidade e os valores éticos e cristãos, na busca da verdade. Nesse sentido, a Instituição não quer formar apenas profissionais, mas cidadãos que contribuam para o desenvolvimento do país em todos os níveis, conforme expresso na Carta de Princípios, de 1998, marco referencial para diversos outros documentos elaborados posteriormente: os Projetos Pedagógicos dos Cursos, os Planos Estratégicos, o Projeto Pedagógico Institucional e a elaboração de sua Missão e Visão de Futuro. A Carta de Princípios afirma que [...] a UCB lê a realidade do contexto em que se encontra e orienta a sua existência à luz da prática educativa dos fundadores das congregações religiosas integrantes da UBEC, privilegiando: a catolicidade como abertura ao diálogo; a cidadania como compromisso de integração social; a competência em todo o seu agir 5. A Filosofia, na Universidade Católica de Brasília, promove a sua própria consciência crítica. É da natureza da filosofia a auto reflexão permanente de suas práticas, bem como de avaliar em que medida elas precisam ser revisionadas e em que medida precisam ser transformadas e revolucionadas. É da natureza do ensino virtual compreender que a comunicação é nossa maior aliada no processo de ensino aprendizagem. 5 Cf. Carta de Princípios. Universa: Brasília, 1998, p

16 O curso de Filosofia visa tratar as questões filosóficas a partir de problemas concretos: daí que não haja nenhuma possibilidade de dissociação entre ensino e vivência. Trabalhar intencionalmente a partir desses problemas concretos e reformular, em cima disso, as questões filosóficas da tradição de história da Filosofia visa desenvolver processos nos estudantes de aprender a aprender, capacitando a um exercício mais autônomo de seu pensar. Para isso, servimo-nos de trabalhos em ambiente cooperativo, tornando indissociáveis o ensino, a busca de soluções por meio de pesquisa e a extensionalidade dessa pesquisa em ambiente comunitário. Entendemos que essa nova abordagem não se apresenta como conclusiva, e que ela se move num campo situacional, a partir do qual novas demandas vão surgindo e novas respostas precisam ser encontradas. Por ser um curso a distância, exige dos seus estudantes maior autonomia na construção de seu próprio inventário histórico cultural; maior disciplina; maior empenho na busca de bibliografias atuais; maior autonomia com relação a novas tecnologias de comunicação; maior integração entre professor-aluno e alunoaluno, na tentativa de superação da própria sensação de solidão que um curso a distância pode proporcionar, se não for conduzido com sensibilidade e dedicação. 2 CONTEXTUALIZAÇÃO 2.1 Cenário profissional Levando-se em conta a complexidade da sociedade na qual vivemos, e que a ética tem sido um desafio permanente, o ensino de Filosofia torna-se urgente na medida em que oferece um padrão ético de maior exigência, associando o seu exercício ao ganho de autonomia e de conhecimento. Existem muitas maneiras de descaracterizar essa necessidade hoje em dia, num mundo em que a tecnocracia e a informação ganham destaque e as humanidades perdem seu valor e caem no esquecimento. No entanto, é sintomático que mesmo nas áreas tecnológicas, os temas relacionados às humanidades venham ganhando certa notoriedade. Por 16

17 isso, o curso de filosofia pode tanto formar filósofos e docentes em filosofia, como incrementar o exercício profissional de diferentes serviços. Por isso, há diferentes âmbitos nos quais esse profissional pode atuar: ele pode se envolver com pesquisas acadêmicas, com a docência em filosofia, na análise de projetos políticos, culturais e sociais, em organizações não governamentais, bem como assessorando áreas relacionadas a Recursos Humanos nas diversas empresas. 2.2 Mercado de trabalho O mercado de trabalho para o licenciado em Filosofia tem sido ampliado gradativamente, se considerado o fato de que a procura pela formação humanística e pelo conhecimento clássico tem crescido de modo considerável, mesmo nas áreas tradicionalmente técnicas. Isso tem ocorrido em razão da compreensão acerca da necessidade da filosofia e das contribuições que o estudo dela pode trazer. Além da demanda existente em docência, o licenciado em Filosofia tem sido requisitado para trabalhos de pesquisa em áreas que se relacionam com o arcabouço filosófico. Ademais, tem crescido o número de filósofos que atuam em diversas áreas de recursos humanos e como consultores nas áreas de ética, política e formação humana. 2.3 Diferenciais do curso de Graduação em Filosofia Um dos diferenciais do curso é a organização curricular e metodologia fundamentada no desenvolvimento de competências que permitem aos egressos uma visão abrangente do campo de atuação profissional e das suas necessidades em termos de conceitos, conteúdos e práticas. O curso tem também como diferencial o seu desenho pedagógico, que está centrado no estudante e nos processos de interação. Tal desenho dá condições ao estudante para que possa se organizar e controlar sua própria aprendizagem, a 17

18 partir da criação de um contexto motivacional positivo, de um alto grau de atividade do corpo discente e de uma forte interação. O curso de licenciatura em Filosofia ganha amplitude por promover o desmascaramento dos binômios simplistas que envolvem as atuais análises da conjuntura ética, política, epistêmica e social, bem como de despertar no aluno o amor pelo estudo rigoroso, disciplinado e incansável. Por isso, o curso encontra seu foco não tanto na assimilação de conteúdos, mas sim no desenvolvimento de habilidades relacionadas à análise crítica, à redação diferenciada, à compreensão caracterizada da gênese lógico conceitual no interior das estruturas e sistemas, ao registro permanente das práticas de docência e pesquisa, à reflexão acerca dos desdobramentos dos movimentos sociais e culturais, ao desenvolvimento da noção de intersubjetividade na ciência e no saber, ao incremento de reflexões que escapem dos perigos dos dogmatismos, ao desenvolvimento de diferentes âmbitos de ética aplicada, à compreensão das diferentes motivações históricoantropológicas. Outrossim, é preciso sempre ressaltar que é prioridade em nosso curso, a leitura preliminarmente dos próprios filósofos, antes de sugerida a leitura em comentadores, para que não se caia no risco grave de se formar em filosofia tendo tido pouca familiaridade com textos clássicos da filosofia ocidental. Portanto, o curso está voltado para o respeito à diversidade; a qualidade de ensino; o estímulo à autonomia; a ênfase no aprender a conhecer, fazer, ser e conviver; a participação cooperativa do educando; e a utilização das novas tecnologias de informação e comunicação Competências e habilidades a serem desenvolvidas pelo estudante no curso Para determinar as competências e habilidades a serem desenvolvidas pelos estudantes nos cursos, assumimos na UCB Virtual cinco âmbitos, entendidos como uma tipologia das competências, que norteiam o processo educativo. Tais competências são tomadas como o potencial/potencialidade do estudante/profissional de mobilizar habilidades de forma internalizada para o enfrentamento de situações. Nesse sentido, consideramos três tipos de situações 18

19 possíveis a serem enfrentadas pelo estudante ao final de sua formação universitária: situações relativas à profissão (mercado de trabalho), situações relativas à pesquisa, e situações relativas à cidadania. A seguir, apresentamos os cinco âmbitos e as respectivas competências para o curso de Filosofia: 1. do conhecimento Interpretar textos filosóficos no contexto específico do texto e no contexto contemporâneo. Articular as implicações conceituais dos sistemas e estruturas filosóficos (éticas, políticas, estéticas, epistêmicas, etc). 2. da aplicação do conhecimento Conhecer o contexto hermenêutico do discurso científico, poético, literário, filosófico, artístico, etc. Conhecer as ferramentas de análise pós metafísica 3. da capacidade de análise Mover-se no campo da interdisciplinaridade Filosofar a partir da própria realidade e dos problemas concretos Reconhecer os desafios da atual conjuntura política, ética e social 4. da comunicação e atitudes Relacionar elementos de interpretação intertextual e inter contextual de diferentes perspectivas estéticas, epistêmicas, éticas e políticas Compreender o contexto escolar e do lugar da filosofia na escola Conhecer as inovações no campo pedagógico Compreender o papel da filosofia na escola 19

20 5. da capacidade de aprendizagem Planejar estrategicamente um curso ou disciplina de filosofia Pesquisar bibliografia teórica relevante Saber desenvolver projetos de pesquisa acadêmicos Saber redigir textos filosóficos Todas as competências indicadas geram habilidades, atividades, indicadores de êxito, os quais são relacionados às diferentes unidades de estudo que compõem o curso Programa de melhoria da formação básica dos estudantes Com a ampliação do acesso à educação superior, tem se percebido com mais evidência a fragilidade da formação da maioria dos estudantes brasileiros. A ampliação da Educação Superior não cria a fragilidade, mas a revela à medida que os eliminados de outrora hoje conseguem acesso. Assim, boa parte dos ingressantes na Educação Superior brasileira não possui o conhecimento escolar que esperamos para o ingresso neste nível. Outro elemento que merece destaque, e que em alguma medida também é reflexo deste contexto, é a evasão nos primeiros anos dos cursos superiores. Embora possamos considerar que a ampliação do acesso à Educação Superior já é um ganho para o país, assim como foi a ampliação da Educação Básica, é preciso cuidar para garantir um acesso com qualidade, que se preocupe essencialmente com a formação oferecida e com a aprendizagem dos estudantes. É preciso, então, considerar este contexto e entender que o desafio da melhoria da formação básica dos estudantes ingressantes não apresenta uma solução simples, pois exige empenho profissional e político para não fazer da Educação Superior um faz de conta para parte dos estudantes que recebemos. Gentilli (2001), já sinalizava a questão, classificada pelo autor como um processo 20

21 de exclusão includente, lembrando que o acesso à educação não significa o acesso ao mesmo tipo de educação no que tange à qualidade. Para tanto, devemos ter em conta o estudante real, que tem suas necessidades, interesses, nível de desenvolvimento, representações, experiências anteriores (história pessoal). Este estudante muitas vezes é distinto do estudante idealizado ou do sonho de alguns professores. É preciso pensar a Educação Superior em função do que o estudante é, e não do que gostaríamos que fosse. Neste sentido, é importante ainda lembrar que os nossos estudantes não são calouros de escola, pois possuem pelo menos 11 anos de escolaridade. Neste período, os estudantes se acostumaram com professores que fazem perguntas e que ensinam respostas, e não com professores que se fazem perguntas. Essa escola, frequentemente, seja para os estudantes, seja para os professores, se constitui enquanto uma opção formal que muitas vezes abdica do caráter político e existencial do fazer pedagógico, ao tomar o trabalho intelectual como um fim em si mesmo, desvinculado dos significados, sentidos e compromissos que deveriam orientá-lo. Como forma de enfrentamento, é urgente não apenas reconhecer este cenário, mas buscar diferentes estratégias de aproximação a fim de se relacionar com esse contexto, respeitando e considerando sua complexidade. Um movimento inicial e essencial para essa aproximação é o reconhecimento do estudante como um ser ativo, que precisa ter participação consciente no processo de construção da significação de sua ação e de seu conhecimento, o que, já lembrava Freire (1981), é tarefa de sujeito, e não de objeto. Entendemos, desta forma, que o caminho para o acesso à Educação Superior com qualidade passa, necessariamente, pelo reconhecimento do sujeito que aprende, de sua história e do lugar de protagonismo e autoria que ele ocupa no processo de aprendizagem. É sobre esse alicerce que se constrói a proposta dos componentes curriculares Introdução a Educação a Distância, Leitura e Produção de Textos e Metodologia Científica. Estes componentes, obrigatórios para os primeiros 21

22 semestre de todos os cursos de graduação da Universidade, apostam na ruptura com a forma tradicional de ensinar e aprender e com os procedimentos acadêmicos inspirados nos princípios positivistas da ciência moderna, resgatando o lugar e o valor do sujeito que aprende (como protagonista e autor de seu processo). A proposta desses componentes curriculares se constitui, dessa forma, como uma das ações de melhoria da formação básica dos estudantes. Esse componente de Introdução a Educação a Distância possui o foco no conteúdo do sujeito, ou seja, no cuidado com cada estudante que entra na Universidade e na sua adaptação a uma nova forma de aprender, em muito distinta da experiência presencial. Ele precisa se sentir acolhido, respeitado em sua história (com todas as fragilidades acadêmicas, culturais e sociais que ela pode possuir) e desafiado a viver um momento singular em sua vida: a Educação Superior na modalidade a distância. Esses componentes curriculares se constituem como um encontro do sujeito com a Universidade, baseada na crença de que é possível ampliar acesso sem perder qualidade. Seus princípios se sustentam na relação fundamental entre os conteúdos dos sujeitos (estudantes) e os conteúdos propostos nos três componentes curriculares, no acompanhamento do processo de aprendizagem através dos registros de estudantes nos fóruns, na interação com os professores e colegas, na autoria e autonomia necessária ao processo de aprender e na rotina da aula virtual, abordando o eixo dos conhecimentos acadêmicos, relacionais e culturais à medida que apóia e desafia os estudantes nesta nova fase. Há um cuidado muito especial com as questões da leitura e da escrita na Educação Superior, do conhecimento científico e da comunicação e tecnologias a partir da história de vida dos estudantes. Pretende-se, neste sentido, apresentar respostas aos desafios de manutenção da qualidade e redução da evasão, constituindo-se um compromisso político e pedagógico dessa instituição. 22

23 2.4 Formas de acesso O estudante ingressa no Curso, por meio de processo seletivo, denominado vestibular, que é realizado em data e horário estabelecidos em edital, amplamente divulgado. A execução técnico-administrativa do concurso vestibular fica a cargo da Coordenação de Pólos e Logística da UCBV. Poderão se inscrever no processo seletivo os candidatos que já tenham concluído ou estejam em fase de conclusão do ensino médio ou equivalente, devendo apresentar obrigatoriamente o documento de conclusão do Ensino Médio no ato da matrícula. O Processo Seletivo é feito de forma eletrônica na sede e nos pólos, constando de provas de Português, Matemática e Redação. Os critérios de aprovação e eliminação são previamente divulgados em edital no portal da UCBV. Na possibilidade de ter vagas ociosas, a UCB recebe estudantes advindos de outras IES, desde que estas estejam regularizadas em consonância com a legislação brasileira. Além dos casos de transferência externa, o aluno também pode requerer vaga como portador de diploma de diploma de curso superior, obedecendo a edital próprio. Há, na hipótese de vagas ociosas, possibilidade de aceitar o ingresso de candidatos que tenham realizados avaliações oficiais, tais como o Exame Nacional do Ensino Médio - ENEM. A UCB, como participante do Programa de Governo Universidade para Todos, possui vagas reservadas para os candidatos encaminhados pelo MEC habilitados para receberem bolsa PROUNI. 3 ORIENTAÇÃO E AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM A UCB Virtual se organiza de forma a criar sinergia entre as diferentes esferas da universidade em ações que integram ensino, pesquisa e extensão. Ao preocupar-se com a aquisição por parte de seus estudantes das competências e habilidades requeridas como profissionais e cidadãos, a UCB Virtual orienta-se pelos seguintes princípios pedagógicos: 23

24 1. Foco na aprendizagem do estudante - concepção e desenvolvimento das atividades da educação a distância tendo como centro o contexto, as características e as necessidades dos estudantes. Considerando o eixo da objetividade, no desenvolvimento de competências do profissional e do cidadão, a aprendizagem do estudante se desenvolve a partir da mobilização de recursos para a resolução de situações-problema contextualizadas. 2. Prioridade para os processos interativos - utilização de metodologias e ferramentas de comunicação (síncrona e assíncrona) para a garantia de uma dinâmica com forte interação entre os atores (estudantes, professores, pessoal de suporte, gestores) conformando uma sólida comunidade de aprendizagem. O eixo da intersubjetividade na construção de competências é privilegiado na interação propiciada pelas ferramentas de comunicação e nas metodologias avaliativas de trabalho cooperativo, por meio do desenvolvimento das habilidades relacionadas à comunicação efetiva e eficaz. 3. Construção da autonomia desenho e implementação de estratégicas pedagógicas com o objetivo de que os estudantes desenvolvam competências no trabalho cooperativo, na solução de problemas, na investigação crítica e criativa. O eixo da subjetividade no desenvolvimento das competências se mostra de forma mais aguda na construção da auto-regulação/auto-avaliação do estudante, de forma que este seja sujeito ativo na realização de novos conhecimentos e instrumentos de análise do contexto. E, para viabilizar suas ações, investe prioritariamente em: Capacitação de pessoal investimento na capacitação continuada dos professores e demais atores envolvidos para que possam participar de forma significativa dos processos interativos mediados por tecnologias da informação e da comunicação; 24

25 Qualidade dos materiais didáticos estruturados em formato hipertextual e construídos para incentivar a curiosidade e a pesquisa; e desenvolvidos por uma equipe multidisciplinar para cada uma das Unidades de Estudos que compõem a matriz curricular dos cursos; Suporte tecnológico adoção da Internet como plataforma tecnológica privilegiada para o desenvolvimento dos cursos pelo seu potencial de interatividade e de inclusão social. Esses princípios, além de ajudarem a compor, perpassam o Modelo de Educação a Distância da UCB Virtual (Figura 1), que tem na aprendizagem do discente o centro de suas ações: Figura 1: Modelo de Educação a Distância UCB Virtual Numa concepção pedagógica centrada no aprendiz, a interação é elemento fundamental para que o processo educativo favoreça o desenvolvimento de competências. No modelo adotado, observa-se que a interação dos estudantes com toda a universidade ocorre presencial e virtualmente. A interação presencial acontece nos momentos presenciais do curso e quando o estudante necessita de algum tipo de apoio, na Sede e nos Pólos de Educação a Distância (PEAD). Os estudantes interagem de forma virtual com o professor, com o animador de Pólo ( tutor presencial ) com a coordenação do curso, com a secretaria, a área de 25

26 atendimento e relacionamento e de suporte de informática, e com os próprios colegas por meio de , telefone, webconferências, audioconferências e o Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA). Ao longo de cada semestre, são realizados três encontros presenciais obrigatórios. Cada um deles possui uma finalidade específica, como mostra a tabela a seguir: Encontros Finalidades 1º semestre letivo 1º Encontro Apresentação da Universidade Católica de Brasília Virtual e da organização do curso; Apresentação dos coordenadores e professores; Navegação no ambiente virtual de aprendizagem. Demais semestres letivos Realização de atividades orientadas e/ou revisão de pontos específicos das unidades de estudo. 2º Encontro Realização de provas presenciais conforme as aulas das Unidades de Estudo cursadas até o dia do encontro. 3º Encontro Realização de provas presenciais conforme as aulas das Unidades de Estudo cursadas até o dia do encontro. Encontro de Recuperação Outros encontros Encontro de Recuperação das Provas Presenciais. A UCB Virtual oferece inúmeras atividades, como oficinas, workshops, palestras, simpósios, treinamentos individuais, semanas dos cursos, os quais acontecem presencial ou virtualmente. 26

27 Como dito anteriormente, os encontros presenciais acontecem na sede e nos PEAD. Para a instituição dessa rede de pólos de educação a distância, a UCB Virtual realizou convênio com Instituições de Ensino Superior e com escolas de ensino médio, ligadas às cinco ordens religiosas que congregam a entidade. Atualmente, são 19 pólos no Brasil, um no Japão e um em Angola. atividades: Em cada PEAD, o Coordenador e Animador desenvolvem as seguintes gerir a infra-estrutura e as atividades de Educação a Distância nos pólos; receber a documentação dos estudantes e encaminhá-la à secretaria acadêmica da UCB Virtual; ofertar treinamento para navegação no ambiente virtual; acompanhar web e audioconferências; viabilizar convênios com as instituições em que os estudantes poderão realizar estágio; auxiliar na organização dos estudos dos estudantes, coordenando os Encontros Presenciais e acompanhando as atividades práticas (cumprindo a função de tutores presenciais nos PEAD). Os PEAD são, portanto, uma extensão da Universidade Católica de Brasília. Neles, os estudantes recebem apoio e orientações para seus estudos, conhecem o ambiente virtual de aprendizagem, a metodologia dos cursos, além de realizar atividades práticas e avaliativas. Dessa forma, constata-se que, mesmo tendo funções e atribuições específicas, todos os componentes presentes no modelo de educação a distância contribuem para que a UCB Virtual seja um espaço de aprendizagem cooperativa, comprometido com a educação de qualidade e com o desenvolvimento integral das pessoas, conformando uma sólida comunidade de aprendizagem. Como componentes do modelo de educação a distância da UCB Virtual, tem-se: 27

28 3.1 Concepção de Aprendizagem: Comunicação e Interação A comunicação e a interação dos professores com os estudantes e dos estudantes entre si são constantes ao longo do curso, e acontecem de forma síncrona e assíncrona, mediadas pelas ferramentas disponíveis no ambiente virtual de aprendizagem. Os momentos interativos caracterizam-se por atividades que favoreçam a aprendizagem, a troca de experiências e de informações entre os estudantes e entre estes e seus professores. as seguintes: As ferramentas de comunicação utilizadas para a interação a distância são 1. Fórum Ferramenta de comunicação assíncrona utilizada como espaço de trabalho colaborativo e aprendizagem. São realizados fóruns de discussão por Unidade de Estudo (UE) para troca de experiências e debates relacionados aos conteúdos. 2. Chat Ferramenta de comunicação síncrona utilizada para interações informais, trabalhos em grupo, orientações ou outras questões relativas ao desenvolvimento do curso. 3. Instrumento de contato entre a UCB Virtual e o corpo discente e viceversa. O professor o utiliza para incentivar a participação do estudante e prestar informações. Também é utilizado pelo Suporte Técnico de informática, pela área de atendimento ao estudante e relacionamento e demais setores da UCB Virtual para esclarecimento de dúvidas sobre os recursos tecnológicos, sobre o ambiente virtual utilizado no curso, ou mesmo sobre questões acadêmicas e administrativas. 4. Webconferência Por ser uma ferramenta que envolve áudio, texto e vídeo, é utilizada para dinamizar a interação entre professor e estudantes, nos encontros presenciais, nas orientações e acompanhamentos dos estágios supervisionados. 5. Audioconferência é utilizada nos processos interativos voltados à aprendizagem com o objetivo de dialogar sobre o conteúdo, de realizar orientações para os estágios e trabalhos finais. 28

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