DIREITO ADMINISTRATIVO. APELAÇÃO. CONSELHO REGIONAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA. CURSO DE LICENCIATURA PLENA. RESOLUÇÕES DO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "DIREITO ADMINISTRATIVO. APELAÇÃO. CONSELHO REGIONAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA. CURSO DE LICENCIATURA PLENA. RESOLUÇÕES DO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO."

Transcrição

1 Apelação Cível - Turma Espec. III - Administrativo e Cível Nº CNJ : ( ) RELATOR : MARCELO PEREIRA DA SILVA APELANTE : CONSELHO REGIONAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA - CREF 1 ADVOGADO : BRUNO DE SOUZA GUERRA APELADO : GETULIO MARIANO ADVOGADO : FILIPE BENI ARAUJO DE SOUZA ORIGEM : 03ª Vara Federal de Volta Redonda ( ) EMENTA DIREITO ADMINISTRATIVO. APELAÇÃO. CONSELHO REGIONAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA. CURSO DE LICENCIATURA PLENA. RESOLUÇÕES DO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO. ATUAÇÃO PLENA. IMPOSSIBILIDADE. FORMAÇÃO EM EDUCAÇÃO BÁSICA, DISTINTA DO CURSO DE BACHARELADO. 1. Quanto à área de atuação do Autor, licenciado em Educação Física, deve-se atender ao disposto na Resolução no 03/1987, do antigo Conselho Federal de Educação; nas Resoluções CNE/CP nos 1, de e 2, de e na Resolução CNE/CES no 7, de , segundo as quais, a partir do ano de 2004, passou a existir, além do Bacharelado/Licenciamento disciplinado pela Resolução no 3/1987, com duração mínima de 04 (quatro) anos, a possibilidade de o profissional da área de Educação Física atuar na Educação Básica, desde que formado em Educação Básica, com licenciatura em Educação Física. 2. Desta sorte, inserindo-se o curso realizado pelo Apelante na norma regulamentar da Resolução CNE/CES no 7, de , não é possível atribuir-lhe a condição de Bacharel em Educação Física, porquanto o autor completou seu curso após o início da vigência da referida Resolução, sendo que o curso de Bacharelado em Educação Física não somente exige 04 (quatro) anos para a sua conclusão, mas tem diretriz curricular distinta daquela adotada no curso realizado pelo Apelante. Precedentes deste Eg. Tribunal. 3. Apelo e remessa providos. ACÓRDÃO Vistos e relatados estes autos, em que são partes as acima indicadas: Acordam os membros da 8ª Turma Especializada do Tribunal Regional Federal da 2ª Região, por unanimidade, em dar provimento ao recurso e à remessa, na forma do voto do Relator. Rio de Janeiro, 10 de junho de 2015 MARCELO PEREIRA DA SILVA Desembargador Federal 1

2 Apelação Cível - Turma Espec. III - Administrativo e Cível Nº CNJ : ( ) RELATOR : MARCELO PEREIRA DA SILVA APELANTE : CONSELHO REGIONAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA - CREF 1 ADVOGADO : BRUNO DE SOUZA GUERRA APELADO : GETULIO MARIANO ADVOGADO : FILIPE BENI ARAUJO DE SOUZA ORIGEM : 03ª Vara Federal de Volta Redonda ( ) RELATÓRIO Trata-se de remessa e apelação interposta pelo CONSELHO REGIONAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA - CREF, visando à reforma da sentença proferida pelo MM Juíza da 3º Vara Federal de Volta Redonda/RJ (238/247), que julgou parcialmente procedente o pedido, "tão somente para condenar o CREF1 a proceder à alteração do registro profissional da parte autora, de modo que passe a nele constar que a parte autora possui graduação plena (ou expressão usual mais adequada) em educação física, com alteração inclusive da cédula de identidade profissional". Em suas razões recursais (fls. 248/255), a parte apelante alegou, em suma, que "a obtenção de registro profissional que habilite a autuar de forma plena, como, Licenciado e Bacharelado, é incompatível com a formação acadêmica da Recorrida em Licenciatura Plena em Educação Básica, uma vez que para tanto é imprescindível a integralização do curso de Bacharelado em Educação Física". Contrarrazões às fls. 265/271. Dada vista ao Ministério Público Federal, o seu representante legal opinou pelo desprovimento do recurso e da remessa (fls. 276/278). É o relatório. Peço dia para julgamento. MARCELO PEREIRA DA SILVA Desembargador Federal 1

3 Apelação Cível - Turma Espec. III - Administrativo e Cível Nº CNJ : ( ) RELATOR : MARCELO PEREIRA DA SILVA APELANTE : CONSELHO REGIONAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA - CREF 1 ADVOGADO : BRUNO DE SOUZA GUERRA APELADO : GETULIO MARIANO ADVOGADO : FILIPE BENI ARAUJO DE SOUZA ORIGEM : 03ª Vara Federal de Volta Redonda ( ) VOTO Insurge-se a parte apelante contra sentença que julgou parcialmente procedente o pedido, "tão somente para condenar o CREF1 a proceder à alteração do registro profissional da parte autora, de modo que passe a nele constar que a parte autora possui graduação plena (ou expressão usual mais adequada) em educação física, com alteração inclusive da cédula de identidade profissional". Conforme disposto no Artigo 1o, da Lei no 9.696/1998, que dispõe sobre a regulamentação da profissão de Educação Física, "O exercício das atividades de Educação Física e a designação de profissional de Educação Física é prerrogativa dos profissionais regularmente registrados nos Conselhos Regionais de Educação Física", os quais devem ser inscritos nos quadros dos Conselhos Regionais de Educação Física, na forma do inciso I, do Artigo 2o, do mesmo diploma legal, aos quais cabem, dentre outras atribuições, no exercício de sua competência, a de " registrar, habilitar e fiscalizar ao exercício da Profissão" e "expedir Cédula de Identidade Profissional para os Profissionais", conforme os incisos I e II, do Artigo 22, do Estatuto Social do CREF-1 (fl. 274). Sendo este o caso, cabe ao CREF-1 expedir as cédulas de identidade profissional em estrita consonância com o título obtido pelo profissional da área de Educação Física, conforme o curso por ele realizado. Nessa perspectiva, tem-se que o curso de Educação Física foi objeto de quatro Resoluções, editadas com vistas a disciplinar a formação dos profissionais dessa área. A primeira destas normas regulamentares foi a de Resolução no 03/1987, do antigo Conselho Federal de Educação, que fixava "os mínimos de conteúdo e a serem observados nos cursos de graduação em Educação Física (Bacharelado e/ou Licenciatura Plena)", sendo certo que, apesar de haver previsão para estas duas modalidades de curso, não havia diferenças entre estas duas espécies de graduação, no tocante à carga horária e à grade curricular, estabelecendo o citado ato normativo, de forma genérica, que o curso de graduação em Educação Física deveria ter duração mínima de 04 (quatro) anos, compreendendo uma carga horária de (duas mil, oitocentos e oitenta) horas/aula, na forma do Artigo 4o, da dita Resolução. Posteriormente, o Conselho Nacional de Educação, no exercício da competência que lhe atribuem os Artigos 6o e 7o, ambos da Lei no 4.024/1961, na nova redação que lhes conferiu a Lei no 9.313/1995, editou as Resoluções CNE/CP nos 1, de e 2, de , instituindo, respectivamente, as diretrizes curriculares e a duração e a carga horária dos cursos de Licenciatura, de graduação plena, de formação de professores da Educação Básica em nível superior, sendo que os Artigos 1o e 2o da segunda destas Resoluções dispõem, in verbis: Art. 1o: A carga horária dos cursos de Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, em curso de licenciatura, de graduação plena, será 1

4 efetivada mediante a integralização de, no mínimo, 2800 (duas mil e oitocentas) horas, nas quais a articulação teoria-prática garanta, nos termos dos seus projetos pedagógicos, as seguintes dimensões dos componentes comuns: I (quatrocentas) horas de prática como componente curricular, vivenciadas ao longo do curso; II (quatrocentas) horas de estágio curricular supervisionado a partir do início da segunda metade do curso; III (mil e oitocentas) horas de aulas para os conteúdos curriculares de natureza científico-cultural; IV (duzentas) horas para outras formas de atividades acadêmico-científico-culturais. Parágrafo único. Os alunos que exerçam atividade docente regular na educação básica poderão ter redução da carga horária do estágio curricular supervisionado até o máximo de 200 (duzentas) horas.(g.n.) Art. 2o: A duração da carga horária prevista no Art. 1º desta Resolução, obedecidos os 200 (duzentos) dias letivos/ano dispostos na LDB, será integralizada em, no mínimo, 3 (três) anos letivos. (g.n.) Observe-se que a nova Resolução manteve a duração dos cursos de Licenciatura Plena em Educação Física em (duas mil, oitocentas e oitenta) horas/aula, mas prevendo a conclusão do curso no prazo mínimo de 03 (três) anos letivos, sendo que o Artigo 15, da Resolução CNE-CP no 1, de , previu o prazo de 02 (dois anos) para que os cursos de formação de professores para a Educação Básica que se encontrassem em funcionamento se adaptassem a esta Resolução. No entanto, em 2004, foi editada a Resolução CNE/CES no 7, de , que institui as diretrizes curriculares para os cursos de graduação em Educação Física, em nível superior de graduação plena, determinando, em seu Artigo 4o, 2o, que "O Professor de Educação Básica, licenciatura plena em Educação Física, deverá estar qualificado para a docência deste componente curricular na educação básica, tendo como referência a legislação própria do Conselho Nacional de Educação, bem como as orientações específicas para esta formação tratadas nesta Resolução". Desta forma, a partir do ano de 2004, passou a existir, além do Bacharelado/Licenciamento disciplinado pela Resolução no 3/1987, com duração mínima de 04 (quatro) anos, a possibilidade de o profissional da área de Educação Física atuar na Educação Básica, desde que formado em Educação Básica, com licenciatura em Educação Física, mantido, para ambos os cursos, o total de (duas mil, oitocentas e oitenta) horas/aula, conforme já se fundamentou anteriormente. Nessa perspectiva, atualmente, excetuados os casos daqueles profissionais graduados sob a égide da Resolução no 03/1987, que podem trabalhar nas áreas formal e não formal, para que o profissional de Educação Física possa atuar de forma irrestrita, deve ter cursado a faculdade de Graduação em Educação Física na modalidade Bacharelado, não sendo suficiente a formação em Licenciatura, como anteriormente. No caso dos autos, verifica-se que o curso teve a duração de 3 (três) anos (6 períodos) e carga horária total foi de horas/aula (fls.18), de modo que sua formação é de Educação Básica, com licenciatura em Educação Física, razão pela qual não lhe é possível atribuir a condição de Bacharel em Educação Física, que, conforme fundamentado anteriormente, é curso 2

5 com tempo de duração e, principalmente, diretriz curricular diversa do curso realizado pelo Autor. Deste entendimento não destoa a jurisprudência deste Eg. Tribunal, conforme evidenciam os acórdãos colacionados a seguir: DIREITO PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO INTERNO EM AGRAVO DE INSTRUMENTO. LICENCIATURA PLENA. EDUCAÇÃO FÍSICA. ÁREA DE ATUAÇÃO. RESTRIÇÃO. EDUCAÇÃO BÁSICA. RECURSO DESPROVIDO. 1. Em razão das modificações introduzidas pela legislação aplicável à espécie (Parecer CNE/CES nº58/2004 e Resolução CNE/CES nº7/2004, alterada pela Resolução CNE/CES nº7/2007), atualmente, para que um profissional de Educação Física possa ter uma atuação irrestrita, deverá ter cursado a faculdade de Educação Física, modalidade bacharelado, sendo insuficiente a formação em licenciatura plena. De outra parte, os profissionais formados em Educação Física no curso de licenciatura plena, cuja duração é de, no mínimo, três anos, tem a sua atuação profissional restrita ao magistério da disciplina nas escolas do ensino básico. 2. Ainda que o agravante tenha cursado pós-graduação na área e tenha vasta experiência profissional, seu diploma apenas lhe confere o grau de Licenciado em Educação Física. Precedentes. 3. A orientação supra transcrita deve ser mantida por seus próprios fundamentos, tendo em vista que o agravante não trouxe novos argumentos que alterassem a conclusão nela contida, insistindo apenas nos já expostos em sua peça inicial do agravo de instrumento. 4. Agravo interno conhecido e desprovido. (TRF-2a Reg., 7a T.E., AG , Relator: DEs. Fed. JOSÉ ARTHUR DINIZ BORGES, E-DJF2R ) (g.n.) ADMINISTRATIVO - LICENCIATURA PLENA - EDUCAÇÃO FÍSICA - ÁREA DE ATUAÇÃO - RESTRIÇÃO - EDUCAÇÃO BÁSICA. LEI Nº 9394/98 - RESOLUÇÃO CREF/01 Nº 042/ REGISTRO DE DIPLOMA - RESOLUÇÃO DO CONSELHO FEDERAL DE EDUCAÇÃO Nº 03/87 - RESOLUÇÕES DO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO Nº 1/2002 E Nº 7/ De acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de Educação Física, de 18/02/2004, o Curso de Licenciatura em Educação Física passou a formar profissionais exclusivamente para a Educação Básica, ou seja, para atuar nas escolas de Educação Infantil e do Ensino Fundamental e Médio, bem como para desempenhar atividades de planejamento, coordenação e supervisão de atividades pedagógicas do sistema formal de ensino. 2 - O licenciado poderá também atuar em pesquisas relacionadas ao ensino e suas interfaces com outras áreas de estudo. Entretanto, os novos licenciados não podem atuar em academias, clubes e outros espaços não escolares. 3 - O Bacharelado em Educação Física forma profissionais para a área não escolar (clubes, academias, centros comunitários, hotéis, associações recreativas, empresas e outros). Seu objetivo é formar o profissional de Educação Física para atuar no planejamento, orientação e avaliação de programas de atividades físicas e saúde para grupos de crianças, jovens, adultos e idosos em condições saudáveis ou integrantes de grupos especiais (com fatores de risco, portadores de deficiência, gestantes e outros). 4 - A habilitação dos profissionais de Educação Física está segmentada de acordo com a divisão amparada em lei, de modo que os portadores de licenciatura não têm direito a registro, perante o Conselho, em todos os segmentos abertos para os que cursaram a grade curricular completa. 5 - O Curso de 3

6 Educação Física ministrado ao autor concedeu-lhe a formação em licenciatura plena, habilitando-o ao exercício de professor da educação básica. Correto que no seu registro profissional conste a atuação "educação básica". 6 - Precedentes: AC nº /RJ - Relator D.F. Guilherme Couto - E-DJF2R:14/12/2010; AC nº Relator D. F. Poul Erik Dyrlund - DJU 03/08/ Apelação desprovida. Sentença mantida. (TRF-2a Reg., 5a T.E., Relator: Des. Fed. MARCUS ABRAHAM, E-DJF2R ) (g.n.) APELAÇÕES CÍVEIS. DIREITO ADMINISTRATIVO. CONSELHO REGIONAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA. LEI N.º 9.696/98. RESOLUÇÕES DO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO. EXPEDIÇÃO DE CARTEIRA DE IDENTIDADE PROFISSIONAL COM A RUBRICA ATUAÇÃO PLENA. IMPOSSIBILIDADE. LICENCIATURA. DANOS MORAIS E MATERIAIS. NÃO CABIMENTO. RECURSO DO AUTOR IMPROVIDO E RECURSO DO CREF1 PROVIDO. 1. Cuida-se de apelação cível alvejando sentença, proferida nos autos de ação de conhecimento, processada sob o rito comum ordinário, que julgou improcedentes os pedidos de condenação do Conselho Regional de Educação Física - CRFE1 - a proceder à alteração do registro profissional da parte autora, de modo que passe a nele constar que esta possui Graduação Plena (ou expressão usual mais adequada) em Educação Física, com alteração inclusive da cédula de identidade profissional, bem assim a pagar indenização por danos materiais e morais, no valor de 100 (cem) salários mínimos. Houve, outrossim, a condenação do autor ao pagamento das custas processuais e da verba honorária, ficando a execução suspensa, na forma do artigo 12 da Lei n.º 1.060/50, em razão da gratuidade de justiça deferida. 2. Cinge-se a controvérsia à verificação da possibilidade de o demandante inscrever-se no Conselho Regional de Educação Física na modalidade de Graduação Plena, e não apenas como Licenciado, fato este que o possibilitaria atuar não somente na área de Educação Básica, mas também em outros setores da sua especialidade profissional. 3. A inscrição do profissional de Educação Física no Conselho Regional de Educação Física, segundo a Lei n.º 9.696/98, deve se dar de acordo com a formação por ele concluída. 4. A formação profissional em Educação Física pode ser dividida em três distintas situações. A primeira corresponde ao curso de Licenciatura Plena, regido pela Resolução CFE n.º 3/1987, do antigo Conselho Federal de Educação, que possibilitava a atuação ampla, geral e irrestrita - área formal e área não formal - com duração mínima de 4 (quatro) anos, modalidade esta que já não mais subsiste. A segunda consiste no curso de Licenciatura de Graduação Plena, que habilita profissionais para a atuação como professor da Educação Básica - área formal -, com duração mínima de 3 (três) anos, sendo-lhe aplicadas as Resoluções CNE/CP n.ºs 1 e 2 do Conselho Nacional de Educação, ambas de Por fim, existe o curso de Graduação, modalidade Bacharelado em Educação Física, que permite a atuação do profissional em academias, clubes, entre outros - área não formal -, com duração mínima de 4 (quatro) anos, hipótese a que se aplica a Resolução CNE/CES n.º 7/2004, também do Conselho Nacional de Educação, e, por força de seu artigo 14, incide também o artigo 4.º da Resolução CFE n.º 03/87, quanto à duração do curso. 5. No caso dos autos, a formação concluída pela parte autora é a da modalidade Licenciatura de Graduação Plena, tendo em vista que o curso por ela frequentado teve 3 (três) anos de 4

7 duração e carga horária de (duas mil, oitocentas e quarenta) horas. 6. A obtenção de registro profissional que habilite a atuação de forma plena, como Licenciado e Bacharelado, é incompatível com a formação acadêmica do autor, que é de Licenciatura Plena em Educação Básica. A atuação profissional ampla somente é assegurada aos formados no curso de Graduação em Educação Física, Bacharelado, com duração mínima de 4 (quatro) anos, ao passo que, aos formados em Licenciatura Plena em Educação Física, em curso com duração mínima de 3 (três) anos letivos, a atuação profissional está restrita ao magistério dessa disciplina no Ensino Básico. 7. Não preenchimento de todos os requisitos para a obtenção do registro que permita a atuação em todas as áreas da Educação Física, uma vez que a formação acadêmica do demandante confere-lhe o direito de atuar apenas na área de Educação Básica, nos termos das supracitadas Resoluções do Conselho Nacional de Educação n.ºs CNE/CP 1/2002 e 2/ Impossibilidade de registro do autor junto ao Conselho Regional de Educação Física nos moldes requeridos na inicial. 9. Precedentes citados. 10. Hodiernamente, com o advento da Resolução CNE nº 04/2009, foi alicerçado o entendimento de que o curso de graduação em educação física deve observar o tempo mínimo de duração de 4 (quatro) anos e uma carga horária de (três mil e duzentas) horas. 11. A atuação do Conselho Regional de Educação Física pautou-se pela legalidade, não logrando êxito a parte autora em demonstrar que experimentara os supostos danos materiais e morais advindos da atitude da aludida autarquia de restringir sua atuação profissional. Tal fato não tem o condão de, por si só, ensejar danos à dignidade do demandante, pois, em princípio, houve atuação da Administração Pública baseada em diversos atos normativos dotados de presunção de legalidade. 12. Não se pode concluir dos autos que o autor foi induzido a erro ao matricular-se no referido curso. Na verdade, quando da decisão de cursar a faculdade de Educação Física, é razoável supor que caberia ao interessado informar-se sobre a diferença entre os cursos de Licenciatura e Bacharelado. 13. A distinção entre os cursos de Licenciatura e de Graduação é determinada pela lei e por atos administrativos do Conselho Nacional de Educação, atos estes dotados de publicidade, e em cujo favor opera a presunção de conhecimento e legalidade. 14. Apelação do autor improvida e apelação do CREF1 provida. (TRF-2a Reg., 7a T.E., APELRE , Relator: Des. Fed. GUILHERME CALMON NOGUEIRA DA GAMA, E-DJF2R ) (g.n.) ADMINISTRATIVO. CONSELHO REGIONAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA. REGISTRO. LICENCIATURA PLENA. ÁREA DE ATUAÇÃO. RESTRIÇÃO. EDUCAÇÃO BÁSICA. RESOLUÇÕES DO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO Nº 1/2002 E Nº 7/ Trata-se de apelação interposta contra sentença proferida nos autos do mandado de segurança impetrado contra ato do Presidente do Conselho Regional de Educação Física da 1a Região, objetivando obter a renovação de registro pleno do Impetrante naquele Conselho, a fim de que possa exercer suas atividades profissionais, sem restrições quanto à área de atuação. 2. In casu, o Impetrante não preenche todos os requisitos para a obtenção do registro de licenciatura plena que lhe permita atuar em todas as áreas da educação física, pois conforme documentos de fls. 15, 16 e 37, o mesmo possui diploma de Licenciatura Plena em Educação Física, o que lhe confere direito de atuar apenas na área de educação básica, nos termos das Resoluções do Conselho Nacional de Educação nº 1, de 18/02/2002 e nº 7, de 31/03/ É de se 5

8 considerar, ainda, que o fato de o Impetrante ter obtido registro com atuação plena em 14/9/2005, conforme fls. 11, não lhe garante direito adquirido, haja vista o não preenchimento dos requisitos acima mencionados, bem como o fato de que o curso de Educação Física do Centro Universitário Celso Lisboa só ter sido reconhecido no ano 2006, após a edição das referidas Resoluções. 4. Recurso conhecido e desprovido. (TRF-2ª Região, Apelação Cível /RJ, Oitava Turma Especializada, Rel. Des. Federal POUL ERIK DYRLUND DJU - Data:: 03/08/2009) Em face do exposto, DOU PROVIMENTO ao recurso de apelação e à remessa, para, reformando a sentença, julgar improcedente o pedido. É como voto. MARCELO PEREIRA DA SILVA Desembargador Federal 6

o Ministério Público Federal propôs a presente ação civil

o Ministério Público Federal propôs a presente ação civil 1 8 VARA FEDERAL SENTENÇA TIPO A Processo no 3859-49.2012.01.4200 Requerente: Ministério Público Federal Requeridos: Conselho Federal de Educação Física - CONFEF- e outro SENTENCA I - Relatório o Ministério

Leia mais

DECISÃO. O Ministério Público Federal apresentou contraminuta, pugnando pela manutenção integral da medida liminar.

DECISÃO. O Ministério Público Federal apresentou contraminuta, pugnando pela manutenção integral da medida liminar. 8 2 1 100 PODER JUDICIÁRIO RELATOR : DESEMBARGADOR FEDERAL REYNALDO FONSECA RELATOR CONVOCADO : JUIZ FEDERAL RONALDO CASTRO DESTÊRRO E SILVA AGRAVANTE : CONSELHO FEDERAL DE EDUCACAO FISICA - CONFEF ADVOGADO

Leia mais

http://diario.trf3.jus.br/visualiza_acordaode.php?codigo_documento=167777

http://diario.trf3.jus.br/visualiza_acordaode.php?codigo_documento=167777 1 APELAÇÃO CÍVEL Nº 2008.61.00.013517-3/SP RELATOR APELANTE ADVOGADO APELADO ADVOGADO : Desembargador Federal NERY JUNIOR : LUIZ CARLOS DE BARROS RAMALHO e outros : CESAR DE LIMA SANTOS : DENIS GOZZI PINOTTI

Leia mais

Introdução à Educação Física

Introdução à Educação Física Introdução à Educação Física UNIDADE IV: O sistema CONFEF/CREF -A regulamentação da profissão de Educação Física -Os cursos de LICENCIATURA e BACHARELADO em Educação Física Professora Mestre: Maria Celeste

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO INTERESSADO: Conselho Nacional de Educação/Câmara de Educação UF: DF Superior ASSUNTO: Aprecia Indicação CNE/CP nº 2/2002 sobre Diretrizes Curriculares

Leia mais

MARLY GUIMARÃES FERNANDES COSTA Vice-Presidente

MARLY GUIMARÃES FERNANDES COSTA Vice-Presidente UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 2/2013-CONSUNIV Dispõe sobre diretrizes para estruturação e organização curricular dos Cursos de Graduação da UEA e dá outras providências.

Leia mais

PROCESSO N. 515/08 PROTOCOLO N.º 5.673.675-1 PARECER N.º 883/08 APROVADO EM 05/12/08 INTERESSADA: SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO, CULTURA E ESPORTES

PROCESSO N. 515/08 PROTOCOLO N.º 5.673.675-1 PARECER N.º 883/08 APROVADO EM 05/12/08 INTERESSADA: SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO, CULTURA E ESPORTES PROCESSO N. 515/08 PROTOCOLO N.º 5.673.675-1 PARECER N.º 883/08 APROVADO EM 05/12/08 CÂMARA DE LEGISLAÇÃO E NORMAS INTERESSADA: SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO, CULTURA E ESPORTES MUNICÍPIO: ITAIPULÂNDIA

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 3ª REGIÃO

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 3ª REGIÃO PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 3ª REGIÃO APELAÇÃO CÍVEL Nº 0006418 17.2004.4.03.6103/SP 2004.61.03.006418 7/SP RELATOR APELANTE : No. ORIG. : Desembargador Federal FABIO PRIETO Conselho

Leia mais

DECISÕES ATUAIS CONTRA O EXAME DE SUFICIÊNCIA DO CFC, EM DETERMINADOS CASOS (2013)

DECISÕES ATUAIS CONTRA O EXAME DE SUFICIÊNCIA DO CFC, EM DETERMINADOS CASOS (2013) DECISÕES ATUAIS CONTRA O EXAME DE SUFICIÊNCIA DO CFC, EM DETERMINADOS CASOS (2013) CONSTITUCIONAL E ADMINISTRATIVO. CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE. REATIVAÇÃO DE REGISTRO. EXAME DE SUFICIÊNCIA. RESOLUÇÃO

Leia mais

ESCLARECIMENTOS SOBRE OS CURSOS DE BACHARELADO E LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA

ESCLARECIMENTOS SOBRE OS CURSOS DE BACHARELADO E LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA ISSN 2238-300X ESCLARECIMENTOS SOBRE OS CURSOS DE BACHARELADO E LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA Prof. Dr. Francisco Pitanga 1 A Educação Física passa por momento bastante difícil no Estado da Bahia e precisamos

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA FEDERAL SEÇÃO JUDICIÁRIA DO ESTADO DE GOIÁS NONA VARA

PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA FEDERAL SEÇÃO JUDICIÁRIA DO ESTADO DE GOIÁS NONA VARA SEÇÃO JUDICIÁRIA DO ESTADO DE GOIÁS NONA VARA Classe 7100 AÇÃO CIVIL PÚBLICA Requerente(es) MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL Requerido(s) CONFEF CONSELHO FEDERAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA E OUTRO DECISÃO O MINISTÉRIO

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO GABINETE DO DESEMBARGADOR FEDERAL EDILSON PEREIRA NOBRE JÚNIOR

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO GABINETE DO DESEMBARGADOR FEDERAL EDILSON PEREIRA NOBRE JÚNIOR AC Nº 540866/PE (0010598-17.2010.4.05.8300) APTE : UNIMED GUARARAPES - COOPERATIVA DE TRABALHO MÉDICO ADV/PROC : BRUNO BEZERRA DE SOUZA e outros APDO : MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL ASSIST MP : ANS - AGÊNCIA

Leia mais

TRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo

TRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo TRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo ACÓRDÃO Registro: 2015.0000941456 Vistos, relatados e discutidos estes autos do Apelação nº 4001661-41.2013.8.26.0114, da Comarca de Campinas, em que é apelante

Leia mais

EMENTA CIVIL - DANOS MORAIS - NEGATIVA NA CONCESSÃO DE PASSE LIVRE EM VIAGEM INTERESTADUAL - TRANSPORTE IRREGULAR - INDENIZAÇÃO DEVIDA.

EMENTA CIVIL - DANOS MORAIS - NEGATIVA NA CONCESSÃO DE PASSE LIVRE EM VIAGEM INTERESTADUAL - TRANSPORTE IRREGULAR - INDENIZAÇÃO DEVIDA. Órgão: 1ª Turma Recursal dos Juizados Especiais Cíveis e Criminais Classe: ACJ Apelação Cível no Juizado Especial N. Processo: 2007.09.1.022383-7 Apelante:VIAÇÃO TRANSPIAUÍ SÃO RAIMUNDENSE LTDA Apelado:

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA PRIMEIRA REGIÃO RELATÓRIO

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA PRIMEIRA REGIÃO RELATÓRIO (DÛZ1\1V5) PODER JUDICIÁRIO RELATÓRIO Trata-se de apelação interposta por Gabriela Bueno de Oliveira Dias em face de sentença proferida pelo MM. Juízo da Vara Federal da Subseção Judiciária de São Sebastião

Leia mais

IV - APELACAO CIVEL 2000.02.01.024512-8

IV - APELACAO CIVEL 2000.02.01.024512-8 RELATOR APELANTE ADVOGADO APELADO ADVOGADO REMETENTE : DESEMBARGADOR FEDERAL POUL ERIK DYRLUND : INSTITUTO NACIONAL DE PROPRIEDADE INDUSTRIAL - INPI : NOREVALDO CARVALHO MOREIRA DE SOUZA E OUTROS : SIEMENS

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO. Registro: 2013.0000027012 ACÓRDÃO

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO. Registro: 2013.0000027012 ACÓRDÃO fls. 1 Registro: 2013.0000027012 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos do Embargos Infringentes nº 0003778-19.2011.8.26.0575/50000, da Comarca de São José do Rio Pardo, em que é embargante

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO GABINETE DO DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO BARROS DIAS

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO GABINETE DO DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO BARROS DIAS RELATÓRIO O Excelentíssimo Senhor Desembargador Federal FRANCISCO BARROS DIAS (Relator): Trata-se de recurso de apelação interposto por JOSÉ PINTO DA NÓBREGA contra a sentença que, em sede de mandado de

Leia mais

RESOLUÇÃO CONSEPE 19/2007

RESOLUÇÃO CONSEPE 19/2007 RESOLUÇÃO CONSEPE 19/2007 ALTERA O REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO, DO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA, MODALIDADE LICENCIATURA DO CÂMPUS DE BRAGANÇA PAULISTA DA UNIVERSIDADE SÃO FRANCISCO. O Vice-Reitor

Leia mais

ACÓRDÃO. Poder Judiciário do Estado da Paraíba Tribunal de Justiça Gabinete da Desembargadora Maria das Neves do Egito de A. D.

ACÓRDÃO. Poder Judiciário do Estado da Paraíba Tribunal de Justiça Gabinete da Desembargadora Maria das Neves do Egito de A. D. AC no 001.2011.003557-1/001 1 Poder Judiciário do Estado da Paraíba Tribunal de Justiça Gabinete da Desembargadora Maria das Neves do Egito de A. D. Ferreira ACÓRDÃO REMESSA OFICIAL No 001.2011.003557-1/001

Leia mais

IV - APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO 2012.50.01.001991-0

IV - APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO 2012.50.01.001991-0 Nº CNJ : 0001991-31.2012.4.02.5001 RELATORA : JUÍZA FEDERAL CONVOCADA CARMEN SILVIA LIMA DE ARRUDA APELANTE : ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL - ESPÍRITO SANTO ADVOGADOS : LUIS ROBERTO BARROSO E OUTROS APELADO

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça RECURSO ESPECIAL Nº 1.374.048 - RS (2013/0073161-8) RELATOR RECORRENTE ADVOGADO RECORRIDO ADVOGADO : MINISTRO HUMBERTO MARTINS : FAZENDA NACIONAL : PROCURADORIA-GERAL DA FAZENDA NACIONAL : EMERSON DA SILVA

Leia mais

AGRAVO DE INSTRUMENTO nº 103086/PE (2009.05.00.112696-3)

AGRAVO DE INSTRUMENTO nº 103086/PE (2009.05.00.112696-3) AGRTE : DANIEL AUGUSTO DOS SANTOS ADV/PROC : TIAGO PONTES QUEIROZ e outro AGRDO : UFPE - UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO REPTE : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL - 5ª REGIÃO RELATOR : DESEMBARGADOR FEDERAL

Leia mais

Nota Técnica nº 555 /2010/COGES/DENOP/SRH/MP. ASSUNTO: Adicional por Plantão Hospitalar. Referência: Documento nº 04500.

Nota Técnica nº 555 /2010/COGES/DENOP/SRH/MP. ASSUNTO: Adicional por Plantão Hospitalar. Referência: Documento nº 04500. MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO Secretaria de Recursos Humanos Departamento de Normas e Procedimentos Judiciais Coordenação-Geral de Elaboração, Sistematização e Aplicação das Normas Nota

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL MINUTA DE JULGAMENTO FLS. *** QUARTA TURMA ***

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL MINUTA DE JULGAMENTO FLS. *** QUARTA TURMA *** TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL MINUTA DE JULGAMENTO FLS. *** QUARTA TURMA *** ANOTAÇÕES: DUPLO GRAU 1999.03.99.034423-4 188919 AMS-SP PAUTA: 11/01/2006 JULGADO: 11/01/2006 NUM. PAUTA: 00020 MEIRA RELATOR: DES.FED.

Leia mais

Fórum Nacional de Diretores de Faculdades/Centros/Departamentos de Educação das Universidades Públicas Brasileiras (FORUMDIR)

Fórum Nacional de Diretores de Faculdades/Centros/Departamentos de Educação das Universidades Públicas Brasileiras (FORUMDIR) Fórum Nacional de Diretores de Faculdades/Centros/Departamentos de Educação das Universidades Públicas Brasileiras (FORUMDIR) I ENCONTRO NACIONAL DE COORDENADORES DE CURSO DE PEDAGOGIA DAS UNIVERSIDADES

Leia mais

Ministério Público Federal PROMOÇÃO

Ministério Público Federal PROMOÇÃO Procedimento Administrativo n. º 1.26.000.000265/2011-15 Promoção de Arquivamento n.º 80/MPF/PRPE/AT PROMOÇÃO Cuida-se de procedimento administrativo, instaurado nesta Procuradoria da República, com o

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CONSELHO UNIVERSITÁRIO CÂMARA SUPERIOR DE ENSINO

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CONSELHO UNIVERSITÁRIO CÂMARA SUPERIOR DE ENSINO SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CONSELHO UNIVERSITÁRIO CÂMARA SUPERIOR DE ENSINO RESOLUÇÃO Nº 01/2013 Aprova a estrutura curricular contida no Projeto Pedagógico do Curso

Leia mais

IV - APELACAO CIVEL 2001.02.01.038957-0

IV - APELACAO CIVEL 2001.02.01.038957-0 RELATOR APELANTE ADVOGADO APELADO ADVOGADO REMETENTE ORIGEM : DESEMBARGADOR FEDERAL POUL ERIK DYRLUND : CONSELHO REGIONAL DE ADMINISTRACAO DO R.J.- CRA/RJ : FRANCISCO LUIZ DO LAGO VIEGAS : FRJ FOMENTO

Leia mais

CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA

CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA EMENTA: ADMINISTRAÇÃO HOSPITALAR POSSIBILIDADE DO PROFISSIONAL MÉDICO EXERCER A ADMINISTRAÇÃO HOSPITALAR RESOLUÇÃO CFM Nº 1441/94. Referência: Protocolo CFM nº 905/95 ORIGEM:

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº, DE 2014

PROJETO DE LEI Nº, DE 2014 PROJETO DE LEI Nº, DE 2014 (Do Sr. Arthur Oliveira Maia) Altera a redação do art. 3º da Lei nº 8.650, de 20 de abril de 1993, para suprimir qualquer restrição ou preferência legal na contratação de treinador

Leia mais

EMB. DECL. EM AC 333.188-CE (2002.81.00.013652-2/01). RELATÓRIO

EMB. DECL. EM AC 333.188-CE (2002.81.00.013652-2/01). RELATÓRIO RELATÓRIO 1. Trata-se de Embargos Declaratórios interpostos pela FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO VALE DO ACARAÚ- UVA, contra Acórdão da Segunda Turma deste TRF de fls. 526/528, nos autos de AC 333.188-CE,

Leia mais

DECRETO nº 53.464 de 21-01-1964

DECRETO nº 53.464 de 21-01-1964 DECRETO nº 53.464 de 21-01-1964 Regulamenta a Lei nº 4.119, de agosto de 1962, que dispõe sobre a Profissão de Psicólogo. O Presidente da República, usando das atribuições que lhe confere o art.87, item

Leia mais

Poder Judiciário Tribunal Regional Federal da 5ª Região Gabinete do Desembargador Federal Rogério Fialho Moreira

Poder Judiciário Tribunal Regional Federal da 5ª Região Gabinete do Desembargador Federal Rogério Fialho Moreira RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL ROGÉRIO FIALHO MOREIRA RELATÓRIO Trata-se de apelação interposta pelo INSS (fls. 83/90), em face da sentença (fls. 79/80), que julgou procedente o pedido de aposentadoria

Leia mais

SENTENÇA 2011 tipo A PROCESSO Nº 20093400029519-1 REQUERENTE: UNIÃO FEDERAL REQUERIDO: CONSELHO FEDERAL DE BIOLOGIA - CFBIO SENTENÇA

SENTENÇA 2011 tipo A PROCESSO Nº 20093400029519-1 REQUERENTE: UNIÃO FEDERAL REQUERIDO: CONSELHO FEDERAL DE BIOLOGIA - CFBIO SENTENÇA SENTENÇA 2011 tipo A PROCESSO Nº 20093400029519-1 REQUERENTE: UNIÃO FEDERAL REQUERIDO: CONSELHO FEDERAL DE BIOLOGIA - CFBIO SENTENÇA 1. RELATÓRIO. Trata-se de ação civil pública proposta pela UNIÃO FEDERAL

Leia mais

PESQUISA SOBRE VALIDAÇÃO DE DISCIPLINA/APROVEITAMENTO DE ESTUDOS NOS CURSOS SUPERIORES

PESQUISA SOBRE VALIDAÇÃO DE DISCIPLINA/APROVEITAMENTO DE ESTUDOS NOS CURSOS SUPERIORES PESQUISA SOBRE VALIDAÇÃO DE DISCIPLINA/APROVEITAMENTO DE ESTUDOS NOS CURSOS SUPERIORES Adriane Stroisch De acordo com pesquisa realizada elaboramos a síntese a seguir com as informações

Leia mais

Escola Superior de Ciências Sociais ESCS

Escola Superior de Ciências Sociais ESCS Escola Superior de Ciências Sociais ESCS Manual do Estágio Supervisionado Curso de Graduação - Licenciatura em História MANUAL DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO Conforme legislação em

Leia mais

PROCURADORIA-GERAL DO TRABALHO CÂMARA DE COORDENAÇÃO E REVISÃO

PROCURADORIA-GERAL DO TRABALHO CÂMARA DE COORDENAÇÃO E REVISÃO Origem: PRT da 4ª Região Órgão Oficiante: Dr. Roberto Portela Mildner Interessado 1: Sindicato dos Bancários de Porto Alegre e Região. Interessado 2: Banco Bradesco S/A. Assuntos: Meio ambiente do trabalho

Leia mais

PARECER HOMOLOGADO(*) (*) Despacho do Ministro, publicado no Diário Oficial da União de 24/6/2003 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO

PARECER HOMOLOGADO(*) (*) Despacho do Ministro, publicado no Diário Oficial da União de 24/6/2003 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO PARECER HOMOLOGADO(*) (*) Despacho do Ministro, publicado no Diário Oficial da União de 24/6/2003 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO INTERESSADO: UF Conselho Nacional de Técnicos em Radiologia

Leia mais

IV - APELACAO CIVEL 2007.51.05.000235-5

IV - APELACAO CIVEL 2007.51.05.000235-5 Relatora : Desembargadora Federal SALETE MACCALÓZ APELANTE : CARMEM LUCIA LOPES TEIXEIRA Advogado : Paulo Roberto T. da Costa (RJ141878) APELADO : CAIXA ECONOMICA FEDERAL - CEF Advogado : Gerson de Carvalho

Leia mais

CONSELHO SUPERIOR DO ISEI RESOLUÇÃO Nº 01/ 2007, DE 29 DE JUNHO DE 2007

CONSELHO SUPERIOR DO ISEI RESOLUÇÃO Nº 01/ 2007, DE 29 DE JUNHO DE 2007 CONSELHO SUPERIOR DO ISEI RESOLUÇÃO Nº 01/ 2007, DE 29 DE JUNHO DE 2007 Aprova o regulamento dos Estágios Supervisionados dos cursos de Graduação - Licenciaturas do ISEI. O Presidente do Conselho Superior

Leia mais

Regulamento dos Cursos da Diretoria de Educação Continuada

Regulamento dos Cursos da Diretoria de Educação Continuada Regulamento dos Cursos da Diretoria de Educação Continuada Art. 1º Os Cursos ofertados pela Diretoria de Educação Continuada da Universidade Nove de Julho UNINOVE regem-se pela legislação vigente, pelo

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO. Imprimir Nr. do Processo 0517812-51.2014.4.05.8400S Autor ADELMO RIBEIRO DE LIMA

PODER JUDICIÁRIO. Imprimir Nr. do Processo 0517812-51.2014.4.05.8400S Autor ADELMO RIBEIRO DE LIMA 1 de 5 17/03/2015 11:04 PODER JUDICIÁRIO INFORMACÕES SOBRE ESTE DOCUMENTO NUM. 27 Imprimir Nr. do Processo 0517812-51.2014.4.05.8400S Autor ADELMO RIBEIRO DE LIMA Data da Inclusão 12/03/201518:44:13 Réu

Leia mais

https://pje.jfrn.jus.br/pje/painel/painel_usuario/documentohtml.seam... SENTENÇA TIPO A 8. Extinção do processo com resolução do mérito.

https://pje.jfrn.jus.br/pje/painel/painel_usuario/documentohtml.seam... SENTENÇA TIPO A 8. Extinção do processo com resolução do mérito. 1 de 10 07/07/2015 20:55 PROCESSO Nº: 0800149-73.2015.4.05.8402 - PROCEDIMENTO ORDINÁRIO AUTOR: WHATLES NILZOM SILVA DE ARAUJO ADVOGADO: ARTUR FELIPE DE MEDEIROS RÉU: CONSELHO REGIONAL DE EDUCACAO FISICA

Leia mais

QUEM É QUE ESTÁ DISPENSADO DO EXAME DE ORDEM DA OAB?

QUEM É QUE ESTÁ DISPENSADO DO EXAME DE ORDEM DA OAB? QUEM É QUE ESTÁ DISPENSADO DO EXAME DE ORDEM DA OAB? Autor: Joselito Alves Batista. Advogado atuante na Capital do Estado de São Paulo, graduado pela Universidade São Francisco, pós-graduado em Direito

Leia mais

MÓDULO II PISO SALARIAL PROFISSIONAL NACIONAL

MÓDULO II PISO SALARIAL PROFISSIONAL NACIONAL MÓDULO II PISO SALARIAL PROFISSIONAL NACIONAL LEGISLAÇÃO BÁSICA LEI Nº 11.738, DE 16/07/2008 1 Profissionais têm direito ao piso piso. O art. 1º e o 2º do art. 2º definem quais profissionais têm direito

Leia mais

RESOLUÇÃO CEPE Nº 085, DE 16 DE AGOSTO DE 2005.

RESOLUÇÃO CEPE Nº 085, DE 16 DE AGOSTO DE 2005. RESOLUÇÃO CEPE Nº 085, DE 16 DE AGOSTO DE 2005. REGULAMENTA REVALIDAÇÃO DE DIPLOMAS/CERTIFICADOS DE PÓS-GRADUAÇÃO, EXPEDIDOS POR ESTABELECIMENTOS ESTRANGEIROS DE ENSINO SUPERIOR. O CONSELHO DE ENSINO,

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO PARECER HOMOLOGADO Despacho do Ministro, publicado no D.O.U. de 31/12/2009, Seção 1, Pág. 25. Portaria n 471, publicada no D.O.U. de 4/5/2010, Seção 1, Pág. 14. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL

Leia mais

RELATÓRIO. 3. Recorre também o Sindicato, pugnando pela aplicação do IPCA em vez da TR e requerendo a condenação da UFCG em honorários advocatícios.

RELATÓRIO. 3. Recorre também o Sindicato, pugnando pela aplicação do IPCA em vez da TR e requerendo a condenação da UFCG em honorários advocatícios. PROCESSO Nº: 0800721-84.2014.4.05.8201 - APELAÇÃO APELANTE: UNIERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE ADOGADO: FRANCISCO DAS CHAGAS BATISTA LEITE (e outros) APELANTE: ASSOCIACAO DOS DOCENTES UNIERSITARIOS

Leia mais

REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FACULDADE SUMARÉ

REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FACULDADE SUMARÉ REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FACULDADE SUMARÉ 2008 CAPÍTULO I DA CONCEPÇÃO E FINALIDADE Art. 1º. Respeitada a legislação vigente, as normas específicas aplicáveis a cada curso e, em

Leia mais

: Município de Cascavel, Prosegur Brasil S.A. Transportadora de Valores e Segurança.

: Município de Cascavel, Prosegur Brasil S.A. Transportadora de Valores e Segurança. APELAÇÃO CIVEL E REEXAME NECESSÁRIO Nº. 917060-5, DA 2ª VARA CÍVEL DA COMARCA DE CASCAVEL. APELANTE: MUNICÍPIO DE CASCAVEL APELADO: PROSEGUR BRASIL S.A. TRANSPORTADORA DE VALORES E SEGURANÇA. RELATOR:

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 190/00-CEE/MT.

RESOLUÇÃO Nº 190/00-CEE/MT. RESOLUÇÃO Nº 190/00-CEE/MT. Fixa normas complementares, para o Sistema Estadual de Ensino, à lmplementação das Diretrizes Curriculares para a Formação de Professores da Educação Infantil e dos anos iniciais

Leia mais

APELAÇÃO CÍVEL N. 283218-56.2009.8.09.0015 (200992832187) COMARCA DE AURILÂNDIA APELANTE

APELAÇÃO CÍVEL N. 283218-56.2009.8.09.0015 (200992832187) COMARCA DE AURILÂNDIA APELANTE APELAÇÃO CÍVEL N. 283218-56.2009.8.09.0015 (200992832187) COMARCA DE AURILÂNDIA APELANTE : MUNICÍPIO DE AURILÂNDIA APELADA : GERALDA GUILHERMINA DE JESUS RELATOR : DES. ROGÉRIO ARÉDIO FERREIRA RELATÓRIO

Leia mais

P O D E R J U D I C I Á R I O

P O D E R J U D I C I Á R I O Registro: 2013.0000791055 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos do Apelação nº 0024907-79.2012.8.26.0564, da Comarca de São Bernardo do Campo, em que é apelante CRIA SIM PRODUTOS DE HIGIENE

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL MINUTA DE JULGAMENTO FLS. *** SEGUNDA TURMA ***

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL MINUTA DE JULGAMENTO FLS. *** SEGUNDA TURMA *** TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL MINUTA DE JULGAMENTO FLS. *** SEGUNDA TURMA *** ANOTAÇÕES: JUST.GRAT. 95.03.010267-7 233069 AC-SP PAUTA: 13/03/2007 JULGADO: 13/03/2007 NUM. PAUTA: 00050 SANTOS RELATOR: DES.FED.

Leia mais

Altera os procedimentos acadêmicos e administrativos que regem a distribuição de carga horária para docentes que atuam nos CURSOS DE GRADUAÇÃO.

Altera os procedimentos acadêmicos e administrativos que regem a distribuição de carga horária para docentes que atuam nos CURSOS DE GRADUAÇÃO. RESOLUÇÃO HOMOLOGADA pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão - ConEPE da Universidade Potiguar, na reunião realizada no dia 24 de junho de 2010, conforme registro na respectiva Ata. Conselho de Ensino,

Leia mais

Poder Judiciário Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro Vigésima Primeira Câmara Cível

Poder Judiciário Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro Vigésima Primeira Câmara Cível M Poder Judiciário Apelação Cível nº. 0312090-42.2012.8.19.0001 Apelante: COMPANHIA ESTADUAL DE ÁGUAS E ESGOTOS CEDAE Advogado: Dr. Luiz Carlos Zveiter Apelado: ASSOCIAÇÃO DE OFICIAIS MILITARES ESTADUAIS

Leia mais

ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO

ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO 1) UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE ITABERAÍ CURSO DE PEDAGOGIA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO REGULAMENTO Itaberaí/2012 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE ITABERAÍ CURSO DE

Leia mais

APELAÇÃO CÍVEL nº 492592/AL (2009.80.00.001267-9)

APELAÇÃO CÍVEL nº 492592/AL (2009.80.00.001267-9) APTE : VALÉRIA ALVES LOPES GUIMARÃES ADV/PROC : ELISBÁRBARA MENDONÇA PEREIRA APDO : CEF - CAIXA ECONÔMICA FEDERAL ADV/PROC : CARLOS ANDRÉ CANUTO DE ARAÚJO ORIGEM : 2ª VARA FEDERAL DE ALAGOAS RELATOR :

Leia mais

(ambas sem procuração).

(ambas sem procuração). ESTADO DA PARAÍBA TRIBUNAL DE JUSTIÇA Gabinete do Des. José Di Lorenzo Serpa AGRAVO DE INSTRUMENTO N. 001.2009.006097-9 / 001 Relator: Des. José Di Lorenzo Serpa. Agravante: Itatj Seguros S/A. Advogado:

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO ACÓRDÃO

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO ACÓRDÃO fls. 1 ACÓRDÃO Registro: 2013.0000216806 Vistos, relatados e discutidos estes autos de Agravo de Instrumento nº 0196471-72.2012.8.26.0000, da Comarca de São Paulo, em que é agravante SOCIORTHO COMERCIO

Leia mais

AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 98089-52.2011.8.09.0000 (201190980894) COMARCA DE GOIÂNIA AGRAVANTE : ANNA CRISTINA TORRES FIUZA DE ALENCAR RELATOR : DES

AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 98089-52.2011.8.09.0000 (201190980894) COMARCA DE GOIÂNIA AGRAVANTE : ANNA CRISTINA TORRES FIUZA DE ALENCAR RELATOR : DES AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 98089-52.2011.8.09.0000 (201190980894) COMARCA DE GOIÂNIA AGRAVANTE : ANNA CRISTINA TORRES FIUZA DE ALENCAR RELATOR : DES. ALAN SEBASTIÃO DE SENA CONCEIÇÃO RELATÓRIO E VOTO Anna

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO ENCAMINHADO PARA HOMOLOGAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO INTERESSADO: Centro Educacional Sorocabano Uirapuru Ltda. UF: SP ASSUNTO: Consulta sobre a aplicação das Diretrizes Curriculares

Leia mais

Tribunal de Justiça de Minas Gerais

Tribunal de Justiça de Minas Gerais Número do 1.0024.14.148142-4/001 Númeração 0807534- Relator: Relator do Acordão: Data do Julgamento: Data da Publicação: Des.(a) Mariângela Meyer Des.(a) Mariângela Meyer 24/02/2015 06/03/2015 EMENTA:

Leia mais

A C Ó R D Ã O CÍVEL COMARCA DE PORTO ALEGRE Nº 71005120589 (N CNJ: 0035569-81.2014.8.21.9000) SILVIA REGINA GONCALVES MACHADO MICHEL RECORRIDO

A C Ó R D Ã O CÍVEL COMARCA DE PORTO ALEGRE Nº 71005120589 (N CNJ: 0035569-81.2014.8.21.9000) SILVIA REGINA GONCALVES MACHADO MICHEL RECORRIDO REPARAÇÃO DE DANOS. SHOW DA MADONNA. ATRASO INJUSTIFICADO DE APROXIMADAMENTE QUATRO HORAS PARA O INÍCIO DO SHOW. DESREPEITO COM O PÚBLICO. DANO MATERIAL AFASTADO. DANO MORAL CONFIGURADO. CARÁTER PUNITIVO.

Leia mais

O EXERCÍCIO PROFISSIONAL DA ÁREA TECNOLÓGICA NO SISTEMA CONFEA/CREA

O EXERCÍCIO PROFISSIONAL DA ÁREA TECNOLÓGICA NO SISTEMA CONFEA/CREA O EXERCÍCIO PROFISSIONAL DA ÁREA TECNOLÓGICA NO SISTEMA CONFEA/CREA O PAPEL DOS CONSELHOS PROFISSIONAIS Parecer CNE/CES n 20/2002 Não cabe ao órgão profissional definir condições de funcionamento de cursos

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL MINUTA DE JULGAMENTO FLS. *** TERCEIRA TURMA ***

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL MINUTA DE JULGAMENTO FLS. *** TERCEIRA TURMA *** TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL MINUTA DE JULGAMENTO FLS. *** TERCEIRA TURMA *** ANOTAÇÕES: DUPLO GRAU 2004.61.00.022513-2 274205 AMS-SP PAUTA: 22/03/2006 JULGADO: 22/03/2006 NUM. PAUTA: 00182 BONORA RELATOR:

Leia mais

ADVOGADOS EXMA. SRA. DESEMBARGADORA MONICA SARDAS 21ª CÂMARA CÍVEL DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

ADVOGADOS EXMA. SRA. DESEMBARGADORA MONICA SARDAS 21ª CÂMARA CÍVEL DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO EXMA. SRA. DESEMBARGADORA MONICA SARDAS 21ª CÂMARA CÍVEL DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO Processo nº: 0040369-87.2007.8.19.0001 ACTRAN-RJ - ASSOCIAÇÃO DE CLÍNICAS DE TRÂNSITO DO ESTADO

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA PRIMEIRA REGIÃO AGRAVO DE INSTRUMENTO N. 0044606-60.2014.4.01.0000/GO (d) R E L A T Ó R I O

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA PRIMEIRA REGIÃO AGRAVO DE INSTRUMENTO N. 0044606-60.2014.4.01.0000/GO (d) R E L A T Ó R I O 21 100 PODER JUDICIÁRIO R E L A T Ó R I O O Exmo. Sr. Desembargador Federal JIRAIR ARAM MEGUERIAN (Relator): Trata-se de agravo de instrumento interposto pela Associação Aparecidense de Educação, mantenedora

Leia mais

TÍTULO I DAS ENTIDADES

TÍTULO I DAS ENTIDADES RESOLUÇÃO Nº 444 DE 27 DE ABRIL DE 2006. 1205 Ementa: Dispõe sobre a regulação de cursos de pós-graduação lato sensu de caráter profissional. O Conselho Federal de Farmácia, no uso das atribuições que

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça RECURSO EM MANDADO DE SEGURANÇA Nº 41.796 - MS (2013/0100701-0) RELATOR : MINISTRO HUMBERTO MARTINS RECORRENTE : MARGARETH DE MIRANDA VIDUANI ADVOGADO : PATRÍCIA CONTAR DE ANDRADE RECORRIDO : ESTADO DE

Leia mais

CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4

CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4 CAMPUS CARAGUATUBA CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4 PROFESSOR: ANDRESSA MATTOS SALGADO-SAMPAIO ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS PARA A PRÁTICA DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO CURSO

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 3ª REGIÃO

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 3ª REGIÃO PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 3ª REGIÃO AGRAVO LEGAL EM APELAÇÃO CÍVEL Nº 0000720-74.2007.4.03.9999/SP 2007.03.99.000720-4/SP RELATOR : Juiz Federal Convocado Silvio Gemaque APELANTE :

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO fls. 2 Registro: 2015.0000086160 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos do Apelação nº 0011047-84.2013.8.26.0011, da Comarca de São Paulo, em que é apelante ORDALIA REGINA DA SILVA BUSO, são

Leia mais

DIRETRIZES CURRICULARES PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UTFPR

DIRETRIZES CURRICULARES PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UTFPR Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Pró-Reitoria de Graduação e Educação Profissional DIRETRIZES CURRICULARES PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UTFPR APROVADO PELA RESOLUÇÃO

Leia mais

devolutivo. Ao apelado. Transcorrido o prazo, com ou sem contrarrazões, subam ao Eg. Tribunal de Justiça..

devolutivo. Ao apelado. Transcorrido o prazo, com ou sem contrarrazões, subam ao Eg. Tribunal de Justiça.. AGRAVO DE INSTRUMENTO 0064220-51.2013.8.19.0000 AGRAVANTE: MERIDIANO FUNDO DE INVESTIMENTO EM DIREITOS CREDITÓRIOS MULTISEGMENTOS AGRAVADO: CELMO HITLER DOS SANTOS OLIVEIRA RELATORA: DES. MARIA LUIZA DE

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE SÃO PAULO Seção de Direito Privado 31ª CÂMARA ACÓRDÃO

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE SÃO PAULO Seção de Direito Privado 31ª CÂMARA ACÓRDÃO Registro: 2011.0000128338 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos do Apelação nº 9091312-94.2006.8.26.0000, da Comarca de Nova Odessa, em que é apelante BANCO BMC S/A sendo apelado MASSA FALIDA

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça AgRg no RECURSO ESPECIAL Nº 1.015.473 - RS (2007/0299452-2) RELATOR : MINISTRO NAPOLEÃO NUNES MAIA FILHO AGRAVANTE : SIMONE DAI PRA ZAMIN ADVOGADO : FELIPE NÉRI DRESCH DA SILVEIRA E OUTRO(S) AGRAVADO :

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO 6ª Câmara de Direito Privado ACÓRDÃO

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO 6ª Câmara de Direito Privado ACÓRDÃO ACÓRDÃO Registro: 2012.0000638132 Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 0010183-26.2011.8.26.0008, da Comarca de São Paulo, em que é apelante/apelado ALICE FERNANDES SANCHES, é apelado/apelante

Leia mais

ASSEMBLEIA - MAGISTÉRIO

ASSEMBLEIA - MAGISTÉRIO ASSEMBLEIA - MAGISTÉRIO LEI COMPLEMENTAR N.º 752 DE 30 DE MARÇO DE 2012 Propostas de alterações no estatuto feitas pela Seduc SEÇÃO IV - Da Formação dos Profissionais do Magistério Art. 6º A formação dos

Leia mais

ACÓRDÃO. Salles Rossi RELATOR Assinatura Eletrônica

ACÓRDÃO. Salles Rossi RELATOR Assinatura Eletrônica fls. 1 ACÓRDÃO Registro: 2012.0000382774 Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 0001561-08.2012.8.26.0562, da Comarca de Santos, em que é apelante PLANO DE SAÚDE ANA COSTA LTDA, é apelado

Leia mais

EMENTA ACÓRDÃO. LUÍSA HICKEL GAMBA Relatora

EMENTA ACÓRDÃO. LUÍSA HICKEL GAMBA Relatora INCIDENTE DE UNIFORMIZAÇÃO JEF Nº 2005.70.53.001322-8/PR RELATOR : Juiz D.E. Publicado em 20/02/2009 EMENTA ADMINISTRATIVO. SERVIDOR PUBLICO. ADICIONAL POR TEMPO DE SERVIÇO. ANUÊNIOS SUBSTITUÍDOS POR QÜINQÜÊNIOS.

Leia mais

TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SAO PAULO - SEÇÃO DE DIREITO PRIVADO. 30 a Câmara

TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SAO PAULO - SEÇÃO DE DIREITO PRIVADO. 30 a Câmara DO ESTADO DE SAO PAULO - SEÇÃO DE DIREITO PRIVADO 30 a Câmara AGRAVO DE INSTRUMENTO No.1204235-0/4 Comarca cie SÃO CAETANO DO SUL Processo 2789/08 3.V.CÍVEL DE SÃO PAULO ACÓRDÃO/DECISÃO MONOCRATICA REGISTRADO(A)

Leia mais

QUINTA CÂMARA CÍVEL DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

QUINTA CÂMARA CÍVEL DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO QUINTA CÂMARA CÍVEL DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO AGRAVO DE INSTRUMENTO nº 0042576-57.2010.8.19.0000 AGRAVANTE: CONDOMÍNIO DO EDIFÍCIO GENERAL ALBERTO DIAS SANTOS AGRAVADO: XXXXX XX

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CONSELHO UNIVERSITÁRIO CÂMARA SUPERIOR DE ENSINO

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CONSELHO UNIVERSITÁRIO CÂMARA SUPERIOR DE ENSINO 1 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CONSELHO UNIVERSITÁRIO CÂMARA SUPERIOR DE ENSINO RESOLUÇÃO Nº 16/2012 Aprova a estrutura curricular contida no Projeto Pedagógico do Curso

Leia mais

CARGO: PROFESSOR Síntese de Deveres: Exemplo de Atribuições: Condições de Trabalho: Requisitos para preenchimento do cargo: b.1) -

CARGO: PROFESSOR Síntese de Deveres: Exemplo de Atribuições: Condições de Trabalho: Requisitos para preenchimento do cargo: b.1) - CARGO: PROFESSOR Síntese de Deveres: Participar do processo de planejamento e elaboração da proposta pedagógica da escola; orientar a aprendizagem dos alunos; organizar as atividades inerentes ao processo

Leia mais

R E L A T Ó R I O RELATEI.

R E L A T Ó R I O RELATEI. R E L A T Ó R I O O Desembargador Federal JOSÉ MARIA LUCENA (Relator): Trata-se de apelação da sentença que CONCEDOU A SEGURANÇA pleiteada, para que a autoridade coatora tome as providências necessárias

Leia mais

CURSO DE GRADUAÇÃO LICENCIATURA EM PEDAGOGIA REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO

CURSO DE GRADUAÇÃO LICENCIATURA EM PEDAGOGIA REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE GRADUAÇÃO LICENCIATURA EM PEDAGOGIA REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO GUARUJÁ 2013 REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PEDAGOGIA CAPÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO Artigo 1º - O Estágio

Leia mais

EDITAL DE PROCESSO SELETIVO PARA PROFESSOR SUBSTITUTO UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO PROCESSO SELETIVO PARA PROFESSOR SUBSTITUTO

EDITAL DE PROCESSO SELETIVO PARA PROFESSOR SUBSTITUTO UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO PROCESSO SELETIVO PARA PROFESSOR SUBSTITUTO EDITAL DE PROCESSO SELETIVO PARA PROFESSOR SUBSTITUTO UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO PROCESSO SELETIVO PARA PROFESSOR SUBSTITUTO O Reitor da Universidade do Estado do Rio de Janeiro, no uso de

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO ACÓRDÃO

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO ACÓRDÃO PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO ACÓRDÃO Registro: 2013.0000172403 Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 0021434-36.2009.8.26.0000, da Comarca de São Paulo,

Leia mais

Advogado(s): PB011003 - Luciana Pereira Almeida Diniz (REQUERENTE)

Advogado(s): PB011003 - Luciana Pereira Almeida Diniz (REQUERENTE) Page 1 of 4 PEDIDO DE PROVIDÊNCIAS - CONSELHEIRO 0005778-92.2011.2.00.0000 Requerente: Associação dos Servidores da Secretaria do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba - Asstje/pb Requerido: Tribunal

Leia mais

ACÓRDÃO. VISTOS, relatados e discutidos estes autos, em que figuram como partes as acima nominadas.

ACÓRDÃO. VISTOS, relatados e discutidos estes autos, em que figuram como partes as acima nominadas. t,,r,11,te ESTADO DA PARAÍBA PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA c9g1: 2ra$. ("eldá Agi,% Pig-4 ACÓRDÃO APELAÇÃO CÍVEL N. 200.2004.000243-4 / 001 RELATOR : Des. Júlio Paulo Neto APELANTE : Gúbio Aristóteles

Leia mais

PROCESSO: 0001201-08.2011.5.01.0028 - RTOrd

PROCESSO: 0001201-08.2011.5.01.0028 - RTOrd ACÓRDÃO 9ª Turma PROCESSO: 0001201-08.2011.5.01.0028 - RTOrd MUDANÇA DE REGIME. CLT PARA ESTATUTÁRIO. VERBAS RESILITÓRIAS. A mudança do regime jurídico que não importa em desligamento definitivo, não implica

Leia mais

ACÓRDÃO. O julgamento teve a participação dos Exmos. Desembargadores ISRAEL GÓES DOS ANJOS (Presidente sem voto), CARLOS ABRÃO E SERGIO GOMES.

ACÓRDÃO. O julgamento teve a participação dos Exmos. Desembargadores ISRAEL GÓES DOS ANJOS (Presidente sem voto), CARLOS ABRÃO E SERGIO GOMES. Registro: 2013.0000253492 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos do Apelação nº 0110059-40.2009.8.26.0002, da Comarca de São Paulo, em que é apelante/apelado OPÇÃO ENTREGAS RÁPIDAS LTDA, é

Leia mais

R E L A T Ó R I O A EXMA. SRA. DESEMBARGADORA FEDERAL NILCÉA MARIA BARBOSA MAGGI (RELATORA CONVOCADA): É o relatório.

R E L A T Ó R I O A EXMA. SRA. DESEMBARGADORA FEDERAL NILCÉA MARIA BARBOSA MAGGI (RELATORA CONVOCADA): É o relatório. APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO 6263 - PE (20088300010216-6) PROC ORIGINÁRIO : 9ª VARA FEDERAL DE PERNAMBUCO R E L A T Ó R I O A EXMA SRA DESEMBARGADORA FEDERAL NILCÉA MARIA (RELATORA CONVOCADA): Trata-se

Leia mais

TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DÉCIMA OITAVA CÂMARA CÍVEL

TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DÉCIMA OITAVA CÂMARA CÍVEL TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DÉCIMA OITAVA CÂMARA CÍVEL Agravo de Instrumento nº 0005243-32.2014.8.19.0000 5ª Vara de Fazenda Pública da Comarca da Capital Agravante: Fundo Único de

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE SÃO PAULO

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE SÃO PAULO Registro: 2013.0000209289 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos do Apelação nº 0017770-14.2003.8.26.0224, da Comarca de Guarulhos, em que é apelante/apelado HSBC SEGUROS ( BRASIL ) S/A, são

Leia mais

MINISTÉRIO PÚBLICO DO TRABALHO PROCURADORIA-GERAL CÂMARA DE COORDENAÇÃO E REVISÃO

MINISTÉRIO PÚBLICO DO TRABALHO PROCURADORIA-GERAL CÂMARA DE COORDENAÇÃO E REVISÃO Origem: PRT 4ª Região Santa Cruz do Sul/RS Interessado(s) 1: SINDITAXI Sindicato dos Taxistas de Santa Cruz do Sul Interessado(s) 2: Município de Sobradinho Assunto(s): Liberdade e Organização Sindical

Leia mais