ESTRUTURAS IÔNICAS. Be 2+ Al 3+ Na + Cl- S 2- Mg 2+ Fe 2+ Fe 3+ Sc 3+ Ti 4+ V 5+ Cr 3+ Co 2+ Ni 2+ Cu + Zn 2+ Ga 3+ Ca 2+ K + Mn 2+ Se2- Br -

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ESTRUTURAS IÔNICAS. Be 2+ Al 3+ Na + Cl- S 2- Mg 2+ Fe 2+ Fe 3+ Sc 3+ Ti 4+ V 5+ Cr 3+ Co 2+ Ni 2+ Cu + Zn 2+ Ga 3+ Ca 2+ K + Mn 2+ Se2- Br -"

Transcrição

1 ESTRUTURAS IÔNICAS Estamos em condição, agora, de estudar os tipos de estruturas cristalinas iônicas mais comuns. Muitos haletos dos Grupos 1 e 2 são usados como modelos estruturais básicos para compostos iônicos de outros elementos, assim como para alguns óxidos ou sulfetos covalentes de metais de transição e mesmo para algumas ligas metálicas. Os íons são obtidos pela perda e ganho de elétrons em um átomo neutro. Li (1s 2 2s 1 ) Li + (1s 2 ) F 1s 2 2s 2 2p 5 F (1s 2 2s 2 2p 6 ) Isto resulta numa considerável variação dos tamanhos dos íons, coo mostrado a seguir: As variações ocorridas para o Li e o F são: Li is 1.52 Å, Li Å, F 0.72 Å, F 1.19 Å. Não é uma surpresa que na maioria das estruturas iônicas os ânions são consideravelmente maiores que os cátions. Isto pode ser verificado pela representação gráfica de álguns raios iônicos na Tabela Periódica abaixo. Poucas exceções são obtidas a esta regra ocorrem quando um cátion grande se combina com ânions pequenos, como por exemplo o CsF. Be 2+ Li + Comparação Gráfica dos raios de Cátions e Ânions N 3- O 2- F - Al 3+ Na + Mg 2+ Fe 2+ Fe 3+ S 2- Cl- Sc 3+ Ti 4+ V 5+ Cr 3+ Co 2+ Ni 2+ Cu + Zn 2+ Ga 3+ Ca 2+ K + Mn 2+ Se2- Br - Sn 4+ Sb 5+ Rb + Sr 2+ Ag + Cd 2+ In 3+ Te 2- I - Cs + Ba 2+ Au 2+ Hg 2+ Tl 3+ Pb 4+ A definição do raio iônico é muito controversa e de fato o tamanho do íon depende da estrutura na qual ele está. Obviamente eles dependem também do estado de oxidação do íon, como por exemplo os íons de ferro no gráfico acima. Os raios iônicos são determinados por Cristalografia de Raios-X. Determinações antigas usavam fatores geométricos simples para calcular os raios médios. Mais recentemente, mapas de densidade eletrônica apurados foram utilizados na determinação de valores absolutos mais precisos. Considere o gráfico de densidade eletrônica em um cristal de LiF ao lado. O valor atual de mínima distribuição de densidade eletrônica ocorre em 0.92 Å. O raio iônico original calculado por Pauling era de 0.60 Å, enquanto que o raio calculado por Shannon-Prewitt, é de 0.90 Å. A Tabela a seguir apresenta uma lista detalhada dos raios iônicos de Shannon-Prewitt atualizados.

2 1 18 He H (1) -0.04(2) 2 Chemistry 2810 Ionic Radii (Å) Li (4) 0.90(6) 1.06(8) Na (4) 1.16(6) 1.30(8) 1.53(12) K (6) 1.65(8) 1.73(10) 1.78(12) Rb (6) 1.75(8) 1.80(10) 1.86(12) 1.97(14) Cs (6) 1.88(8) 1.95(10) 2.02(12) Fr (6) Be (3) 0.41(4) 0.59(6) Mg (4) 0.86(6) 1.03(8) Ca (6) 1.26(8) 1.37(10) 1.48(12) Sr (6) 1.40(8) 1.50(10) 1.58(12) Ba (6) 1.56(8) 1.66(10) 1.75(12) Ra (8) 1.84(12) χ 1.50 Sc (6) 1.010(8) Y (6) 1.159(8) Lu (6) 1.117(8) χ Lr Ti (6) (6) (4) 0.745(6) 0.88(8) Zr (4) 0.86(6) 0.98(8) Hf (4) 0.85(6) 0.97(8) V (6) (6) (6) 0.86(8) (4) 0.68(6) Nb (6) (6) 0.93(8) (4) 0.78(6) 0.88(8L) 0.92(8H) Ta (6) (6) (6) 0.88(8) Cr (6L) 0.94(6H) (6) (4) 0.69(6) (4) 0.71(8) (4) 0.58(6) Mo (6) (6) (4) 0.75(6) (4) 0.73(6) W (6) (6) (4) 0.74(6) Mn (6L) 0.96(6H) 1.07(8) (6L) 0.79(6H) (6) (4) 0.60(6) Tc (6) (6) (4) 0.70(6) Re (6) (6) (6) (4) 0.67(6) Fe Co (4H) (4H) 0.75(6L) 0.79(6L) 0.92(6H) 0.88(6H) (4H) (6L) 0.69(6L) 0.75(6H) 0.785(6H) Ru (6) (6) (6) (4) (8) Os (6) (6) (6) (6) (4) Rh (6) (6) (6) Ir (6) (6) (6) Ni (4) 0.83(6) (6L) 0.74(6H) (6L) Pd (4SQ) 1.00(6) (6) (6) Pt (4SQ) 0.94(6) (6) (6) Cu Zn (2) (4) 1.74(4) 0.880(6) 1.91(6) 1.04(8) (4SQ) 0.87(6) (6L) Ag (2) 1.14(4) 1.16(4SQ) 1.29(6) 1.42(8) (4SQ) 1.08(6) (4SQ) 0.89(6) Au (6) (4SQ) 0.99(6) (6) Cd (4) 1.09(6) 1.24(8) 1.45(12) Hg (3) 1.33(6) (2) 1.10(4) 1.16(6) 1.28(8) B (3) 0.24(4) 0.41(6) Al (4) 0.675(6) Ga (4) 0.76(6) In (4) 0.940(6) 1.06(8) Tl (6) 1.73(8) 1.84(12) (4) 1.025(6) 1.12(8) C (3) 0.29(4) 0.30(6) Si (4) 0.540(6) Ge (6) (4) 0.67(6) Sn (8) (4) 0.83(6) 0.95(8) N (4) (6) (3) 0.27(6) P (6) (4) 0.52(6) As (6) (4) 0.60(6) Pb Bi (4PY) (6) 1.33(6) 1.31(8) 1.43(8) (6) 1.63(12) (4) 0.915(6) 1.08(8) O (2) 1.22(3) 1.24(4) 1.26(6) 1.28(8) S (6) (4) 0.43(6) Se (6) (6) (4) 0.56(6) Sb Te (4PY) (6) 0.90(6) 1.63(12) (6) (4) 1.11(6) (4) 0.70(6) Po (6) 1.22(8) (6) F (2) 1.16(3) 1.17(4) 1.19(6) (6) Cl (6) (3PY) (4) 0.41(6) Br (6) (4SQ) (3PY) (4) 0.53(6) I (6) (3PY) 1.09(6) (4) 0.67(6) At (6) 1f 2f 3f 4f 5f 6f 7f 8f 9f 10f 11f 12f 13f 14f La (6) 1.30(8) 1.41(10) 1.50(12) Ac (6) Ce (6) 1.283(8) 1.39(10) 1.48(12) (6) 1.11(8) 1.21(10) 1.28(12) Th (6) 1.19(8) 1.27(10) 1.35(12) Pr (6) 1.266(8) (6) 1.10(8) Pa (6) (6) 1.15(8) (6) 1.05(8) Nd (8) (6) 1.249(8) 1.41(12) U (6) (6) 1.14(8) 1.31(12) (6) (4) 0.87(6) 1.00(8) Pm (6) 1.233(8) Np (6) (6) (6) 1.12(8) (6) (6) (6) Sm (8) (6) 1.219(8) 1.38(12) Pu (6) (6) 1.10(8) (6) (6) Eu (6) 1.39(8) 1.49(10) (6) 1.206(8) Am (8) (6) 1.23(8) (6) 1.09(8) Gd (6) 1.193(8) Cm (6) (6) 1.09(8) Tb (6) 1.180(8) (6) 1.02(8) Bk (6) (6) 1.07(8) NOTES: (4) = tetrahedral unless SQ; (6) = octahedral; (8) = sq. anti-prism; (>8) not defined; H = high spin; L = low spin Source of data: R.D. Shannon Acta Cryst. (1976) A32, 751 Dy (6) 1.33(8) (6) 1.167(8) Cf (6) (6) 1.06(8) Ho (6) 1.155(8) 1.26(10) Er (6) 1.144(8) Tm (6) (6) 1.134(8) Yb (6) 1.28(8) (6) 1.125(8) Es Fm Md No (6) Ne Ar Kr Xe (4) 0.62(6) Rn

3 ESTRUTURAS CRISTALINAS IÔNICAS MAIS COMUNS As estruturas iônicas mais comuns estão representadas na figura abaixo. Em cada caso o círculo menor representa o cátion, nquanto os círculos largos reperesentam os ânions. Este tipo de figura de células unitárias com rede aberta mostra os íons com aproximadamente 20% ou menos de seus raios, mas apresenta a vantagem de permitir ver dentro da célula e observar a orientação relativa dos íons e sua "conectividade química". É preciso ter em mente que na rede cristalina iônica os cátions e ânions estõ praticamente em contato. Os ânions podem até entrar em contato com outros ânions, mas via de regra eles estão um pouco afastados, uma vez que o contato ânion-ânion é repulsivo, enquanto o contato ânion-cátion é atrativo eletrostaticamente. Algumas representações gráficas alternativas serão apresentadas para algumas destas estruturas posteriormente.é importante observar que algumas delas necessitam de uma visão tridimenional apurada para sua melhor compreensão.

4 a) Estrutura do NaCl Estequiometria AB Razão entre os raios do cátion e do ânion 1:1 Cada íon Na e Cl tem seis vizinhos mais próximos, assim seu número de coordenação, NC = 6. Os ângulos Na-Cl-Na são 180 e 90. Coordenadas: Cl (0, 0, 0) (½,½, 0) (½, 0, ½) (0, ½, ½) Na + (0, ½, ½) (½, 0, ½) (½, ½, 0) (½, ½, ½) Considere a visão cortada a direita. Observe a grande semelhança com a estrutura CFC das redes cristalinas. De fato, o Cl está com o arranjo dos átomos metálicos na estrutura CFC. Isto deixa os cátions Na + ocupando os espaços vazios entre os ânions. Assim tem-se um cátion no centro da célula unitária e 12 no centro de cada eixo do cubo Estes íons das arestas contribuem com 1/4 de seu volume na célula cúbica. A próxima figura é conhecida como vista estérica e permite uma visão em 3-D desta estrutura. É importante observar que a posição dos íons é intercambiável. b) Estrutura do CsCl Estequiometria AB Oito vizinhos mais próximos. NC = 8. Ângulos 180, 70.5 & Coordenadas: Cs + em (½, ½, ½) Cl em (0, 0, 0) Novamente observa-se uma vista cortada que permite contar os componentes na célula unitária. Os oito íons cloreto nos vértices contribuem, cada um com 1/8 de seu volume para a célula, enquanto que o cátion Cs, central pertence integralmente à célula unitária. É um erro comum chamar está estrutura de cúbica de corpo centrado (CCC). Na verdade esta estrutra é um cubo simples primitivo, com o íon central de césio estando intimamente relacionado com o ânion da origem. Os dois fazem um par. Existe um par Cs-Cl para cada célula unitária. c) Estrutura da Blenda de Zinco (ZnS cúbico) Estequiometria AB NC = 4 para cátions e ânions

5 Ângulos Coordenadas S: (0, 0, 0) (½, ½, 0) (½, 0, ½) (0, ½, ½) Zn: (¼, ¼, ¼) (¼, ¼, ¾) (¾, ¼, ¾) ( ¾, ¾, ¼) Esta estrutura está relacionada com a do diamante, mas o arranjo dos ânions é CFC. Assim todo segundo espaço do tetraedro está ocupado. Existe uma afinidade geométrica com a estrutura do diamante e de fato ela é igual a um diamante com todo segundo átomo de carbono sendo substituido por um átomo de enxofre. Outra forma de se entender esta estrutura seria imaginar que a célula unitária cúbica se divida em oito cubos adjacentes, quatro sobre quatro. Os íons de enxofre se localizam nos vértices e no centro das faces da célula unitária, enquanto os íons de zinco ocupam o centro dos pequenos cubos alternados. Assim cada célula unitária terá para o Sulfeto (8 x 1/8 dos vértices + 6 x 1/2 das faces) = 4 e para o zinco (4 x 1 do centro dos pequenos cubos) = 4, também. d) Estrutura da Wurtzita (ZnS hexagonal) Estequiomeria AB NC= 4 para ambos os íons Angulos Tetraedro a partir da face. Coordenadas: Zn 2+ : (¼, ¼, ¼), (¼, ¾, ¾), (¾, ¼, ¾), (¾, ¾, ¼) Face atoms: (0, 0, 0), (½, ½, 0), (½, 0, ½), (0, ½, ½) A geometria é identica a da blenda de zinco, mas a simetria geral da rede é hexagonal, não cúbica. e) Fluorita (CaF 2 ) Estequiometria AB 2 NC = 8 para o cátion; NC = 4 para o ânion. ângulos Ca-F-Ca são ; ângulos F-Ca-F são 180, and 70.5.

6 f) Antifluorita (por ex. K 2 O) (mesmas figuras da fluorita) Estequiometria A 2 B NC = 4 para o cátion; NC = 8 para o ânion. ângulos O-K-O são ; ângulos K-O-K são 180, and g) Rutilo (TiO 2 ) Estequiometria AB2 NC = 6 fpara o cátion; NC = 3 para o ânion ângulos Ti-O-Ti são 120 ; ângulos O-Ti-O são 180 and 90. Na utilização do modelo do empacotamento, imagina-se que os íons maiores formam a rede empacotada, na qual os ânions existem como esferas tocando-se umas as outras (com uma antirede, os cátions.) Estes anions são mantidos no local, não por ligações metálicas, mas sim por atrações eletrostáticas pelos cátions, que ocupam os buracos T d e O h. Várias expansões da estrutura empacotada podem ocorrer, como por exemplo, os cátions podem ser maiores que os buracos e os ânions podem ter a mesma posição que estrutura empacotada, mas não se tocarem. Mais adiante serão considerados os critérios de tamanho que causam alterações das estruturas empacotadas. Nem todos os compostos iônicos podem ser entendidos por este modelo. Aqueles que podem incluir são os seguintes: - NaCl: arranjo CFC do Cl - ; Na + em todos os buracos O h. [Observe esta propriedade especial do arranjo CFC, os buracos O h descrevem um arranjo CFC eles mesmos. Assim é dito que o NaCl são dois arranjos CFC interpenetrados, um do Cl -, e outro do Na +, deslocadas uma da outra por a/2.] - Blenda de zinco: arranjo CFC do S 2- ; Zn 2+ em todo segundo buraco T d. - Wurtzita: arranjo HC do S 2- ; Zn 2+ em todo segundo buraco T d. - Fluorita (CaF 2 ): arranjo CFC do Ca 2+ (como uma anti-rede), F - em todos os buracos T d. - Antifluorita: o inverso do CaF 2, onde os ânions ( 2- ) são CFC; os cátions ( 1+ ) estão nos buracos T d. - Rutilo: não pode ser descrito por estes arranjos (empacotamento distorcido). - CsCl: não apresenta arranjo empacotado.

7 Vale recordar que esta é apenas uma das formas de se descrever os sólidos iônicos. Não é fácil explicar por que alguns sólidos iônicos assumem certas estruturas. Vamos restringir nossa avaliação ao entendimento de que a escolha entre diversos retículos possíveis, a escolha será determinada pelo tamanho relativo do íon. Admitindo-se a formação do fluoreto de sódio, eles se aproximaram até que se toquem. Uma aproximação maior deverá aumentar a repulsão entre os elétrons interiores, conforme figura abaixo: Na rede devemos maximizar as situações de toque entre cátions e ânions, pois assim aumenta-se a atração coulombiana entre eles. Por outro lado devemos evitar os toques ânion-ânion, que se caracterizam por forças repulsivas. Asim o empacotamento ideal para um sólido iônico é aquele onde os íons se tocam em pares, mas os átions são bem separados. Exatamente neste ponto a idéia do número de coordenação torna-se importante, porque as interações mais favoráveis dependerão do tamanho relativos dos íons. A razão entre os raios expressa o tamaho relativo do cátion em relação ao ânion. Para cada tipo de rede pode-se calcular a razão entre os raios ideal para um perfeito empacotamento, usando uma geometria sólida. este seria a menor razão entre os raios que esta estrutura poderia tolerar; qualquer valor menor e os ânions permaneceriam se tocando, mas o par cátion-ânion não mais se tocariam. Quando isto ocorre, a rede irá mudar para uma estrutura com número de coordenação menor. Considere a estrutura do cloreto de césio (CsCl), analisemos o mapa do plano diagonaldeste composto. Este é um plano que se estende de um vértice do cubo ao vértice daigonalmente oposto.este plano terá lados com comprimento da aresta do cubo (2 lados) e da diagonal do cubo (outros 2 lados). Na prática a faixa de razão entre os raios que permite se trabalhar com a mesma estrutura é dada na tabela a seguir. O primeiro número em cada faixa é a razão entre os raios limite. Cair abaixo deste número significa que a rede pode voltar a estrutura om menor número de coordenação. O número superior é o limite na qual a expansão da rede ou a perda de contato ânion-ânion pode ocorrer sem se alterar o tipo de estrutura.

8 Estequiometria r + /r _ Tipo de Rede 1:1 NC Nenhum exemplo Wurtzita e blenda de zinco blende NaCl CsCl 1:2 NC do menor íon b-quartz (não tratado anteriormente) Rutilo Fluorita (note r(ca 2+ ) / r(f - ) Ou seja, se o cátion for grande, muitos ânions podem se avizinhar ao cátion, o que leva a estrutura do CsCl. Para cations menores a estrutura do NaCl é observada. Para ânions grandes como o S 2-, a estrutra da ZnS é favorecida. É importante observar que isto não é uma regra, mas somente uma dica de avaliação. Exercícios: Prediga o número de coordenação dos seguintes sólidos iônicos: MgF 2 use CN=6 radii r + /r - =.72/1.31 = 0.55 Predict rutile structure; but if use CN=4 radius of Mg 2+, get 0.37; this suggests the b-quartz structure; in fact is Rutile KBr use CN=6 radii r + /r - = 1.52/1.82 = Predict CsCl; in fact is NaCl. LiCl use CN=6 radii r + /r - = 0.90/1.67 = Predict NaCl, correctly In fact, the radius ratio rule is least reliable for simple ionic halides and oxides, and most reliable for complex mixedmetal fluorides and for salts of the oxoanions like perchlorate. Radii for the latter are given in Table 4.5, p. 129 of the text.

Classificação Periódica dos Elementos

Classificação Periódica dos Elementos Classificação Periódica dos Elementos 1 2 3 1 Massa atômica relativa. A incerteza no último dígito é 1, exceto quando indicado entre parênteses. Os valores com * referemse Número Atômico 18 ao isótopo

Leia mais

PRINCÍPIOS DA ESTRUTURA EM SÓLIDOS. QFL-4010 Prof. Gianluca C. Azzellini

PRINCÍPIOS DA ESTRUTURA EM SÓLIDOS. QFL-4010 Prof. Gianluca C. Azzellini PRINCÍPIOS DA ESTRUTURA EM SÓLIDOS Estrutura dos Sólidos Tipo Exemplo Unidades Natureza Estruturais da ligação Iônico NaCl, CaCl 2 Íons positivos Iônica - Atração e negativos Eletrostática forte Metálico

Leia mais

Exame de Seleção Mestrado em Química Turma 2014 I. Candidato: RG:

Exame de Seleção Mestrado em Química Turma 2014 I. Candidato: RG: UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DPTO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM QUÍMICA Exame de Seleção Mestrado em Química Turma 2014

Leia mais

Identificação do candidato UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DPTO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS

Identificação do candidato UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DPTO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DPTO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM QUÍMICA Exame de Seleção Mestrado em Química Turma 2018.

Leia mais

MODALIDADE EM2. 3 a Olimpíada de Química do Rio de Janeiro 2008 EM2 1 a Fase

MODALIDADE EM2. 3 a Olimpíada de Química do Rio de Janeiro 2008 EM2 1 a Fase MODALIDADE EM2 Leia atentamente as instruções abaixo: Esta prova destina-se exclusivamente aos alunos das 2 a séries do ensino médio. A prova contém dez questões objetivas, cada uma com cinco alternativas,

Leia mais

Somente identifique sua prova com o código de inscrição (não coloque seu nome);

Somente identifique sua prova com o código de inscrição (não coloque seu nome); Orientações gerais Somente identifique sua prova com o (não coloque seu nome); Assim que assinar a lista de presença verifique seu e preencha todos os campos referentes em todas as páginas; Não é permitida

Leia mais

Somente identifique sua prova com o código de inscrição (não coloque seu nome);

Somente identifique sua prova com o código de inscrição (não coloque seu nome); Orientações gerais Somente identifique sua prova com o (não coloque seu nome); Assim que assinar a lista de presença verifique seu e preencha todos os campos referentes em todas as páginas; Não é permitida

Leia mais

121,8 127,6 126,9 131,3. Sb Te I Xe 27,0 28,1 31,0 32,1 35,5 39,9 69,7 72,6 74,9 79,0 79,9 83, Ga Ge As Se Br Kr. In Sn 114,8 118,7.

121,8 127,6 126,9 131,3. Sb Te I Xe 27,0 28,1 31,0 32,1 35,5 39,9 69,7 72,6 74,9 79,0 79,9 83, Ga Ge As Se Br Kr. In Sn 114,8 118,7. PRVA DE QUÍMICA º 2º 3º 4º 5º 6º 7º TABELA PERIÓDICA DS ELEMENTS (IA),0 3 Li 6,9 Na 23,0 9 K 39, 2 (IIA) 4 Be 9,0 2 Mg 24,3 3 (III B) 4 5 6 7 8 9 0 2 20 2 22 23 24 25 26 27 28 29 30 Ca Sc Ti V Cr Mn Fe

Leia mais

Identificação do candidato UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DPTO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS

Identificação do candidato UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DPTO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DPTO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM QUÍMICA Exame de Seleção Mestrado em Química Turma 2018.

Leia mais

Exame de Seleção Mestrado em Química Turma 2013 II CLASSIFICAÇÃO PERIÓDICA DOS ELEMENTOS 11 1B. 26 Fe 55,8 44 Ru 101,1 76 Os 190,2

Exame de Seleção Mestrado em Química Turma 2013 II CLASSIFICAÇÃO PERIÓDICA DOS ELEMENTOS 11 1B. 26 Fe 55,8 44 Ru 101,1 76 Os 190,2 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DPTO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM QUÍMICA Exame de Seleção Mestrado em Química Turma 2013

Leia mais

MÓDULO 1 MATRIZ DA PROVA

MÓDULO 1 MATRIZ DA PROVA ESCOLA SECUNDÁRIA FERREIRA DIAS AGUALVA - SINTRA FÍSICA E QUÍMICA A (10º ANO) Programa iniciado 2015/2016 TIPO DE PROVA: ESCRITA DURAÇÃO: 90 minutos Cursos Científico - Humanísticos de Ciências e Tecnologias

Leia mais

Anexo 1. Tabela de constantes. g = 10 m s -2. Velocidade de propagação da luz no vácuo c = 3, m s -1

Anexo 1. Tabela de constantes. g = 10 m s -2. Velocidade de propagação da luz no vácuo c = 3, m s -1 Anexo 1 Tabela de constantes Velocidade de propagação da luz no vácuo c = 3,00 10 8 m s -1 Módulo da aceleração gravítica de um corpo junto à superfície da Terra g = 10 m s - Constante de gravitação universal

Leia mais

Química. A) Considerando-se que o pk a1 é aproximadamente 2, quais os valores de pk a2 e pk a3?

Química. A) Considerando-se que o pk a1 é aproximadamente 2, quais os valores de pk a2 e pk a3? Química 01. O gráfico a seguir representa a variação do ph de 50 ml de uma solução aquosa de um ácido H 3 X em função do volume de NaOH 0,30 moll -1 adicionado. A) Considerando-se que o pk a1 é aproximadamente

Leia mais

Somente identifique sua prova com o código de inscrição (não coloque seu nome);

Somente identifique sua prova com o código de inscrição (não coloque seu nome); Minas Gerais PPGMQMG 2/2018 Orientações gerais Somente identifique sua prova com o (não coloque seu nome); Assim que assinar a lista de presença verifique seu e preencha todos os campos referentes em todas

Leia mais

MÓDULO 6 MATRIZ DA PROVA

MÓDULO 6 MATRIZ DA PROVA ESCOLA SECUNDÁRIA FERREIRA DIAS AGUALVA - SINTRA FÍSICA E QUÍMICA A (11º ANO) Programa iniciado 2016/2017 TIPO DE PROVA: ESCRITA DURAÇÃO: 90 minutos Cursos Científico - Humanísticos de Ciências e Tecnologias

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA FERREIRA DIAS AGUALVA - SINTRA QUÍMICA (12º ANO) MÓDULO 3 MATRIZ DA PROVA

ESCOLA SECUNDÁRIA FERREIRA DIAS AGUALVA - SINTRA QUÍMICA (12º ANO) MÓDULO 3 MATRIZ DA PROVA Cursos Científico - Humanísticos de Ciências e Tecnologias ESCOLA SECUNDÁRIA FERREIRA DIAS AGUALVA - SINTRA Ensino Recorrente de Nível Secundário QUÍMICA (12º ANO) MÓDULO 3 TIPO DE PROVA: ESCRITA DURAÇÃO:

Leia mais

Universidade Federal do Ceará Coordenadoria de Concursos - CCV Comissão do Vestibular

Universidade Federal do Ceará Coordenadoria de Concursos - CCV Comissão do Vestibular Universidade Federal do Ceará Coordenadoria de Concursos - CCV Comissão do Vestibular Data: 08..2009 Duração: 05 horas Conhecimentos Específicos: Matemática: 01 a 05 Redação Química: 06 a Coloque, de imediato,

Leia mais

Universidade Federal do Ceará 2ª ETAPA PROVA ESPECÍFICA DE QUÍMICA PROVA ESPECÍFICA DE QUÍMICA. Data: Duração: 04 horas CORRETOR 1

Universidade Federal do Ceará 2ª ETAPA PROVA ESPECÍFICA DE QUÍMICA PROVA ESPECÍFICA DE QUÍMICA. Data: Duração: 04 horas CORRETOR 1 1ª AVALIAÇÃO AVALIAÇÃO FINAL CORRETOR 1 01 02 03 04 05 06 07 08 Reservado à CCV Universidade Federal do Ceará Coordenadoria de Concursos - CCV Comissão do Vestibular Reservado à CCV 2ª ETAPA PROVA ESPECÍFICA

Leia mais

Estrutura cristalina = Rede + Base

Estrutura cristalina = Rede + Base Estrutura cristalina = Rede + Base 14 redes de Bravais base b parâmetros de rede a posições atômicas: (0, 0, 0) (1/4, 1/4, 0) (3/4, 0,82, 0) base rede figura de difração Estrutura cristalina de elementos

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA FERREIRA DIAS AGUALVA - SINTRA QUÍMICA (12º ANO) MÓDULO 2 MATRIZ DA PROVA

ESCOLA SECUNDÁRIA FERREIRA DIAS AGUALVA - SINTRA QUÍMICA (12º ANO) MÓDULO 2 MATRIZ DA PROVA Cursos Científico - Humanísticos de Ciências e Tecnologias ESCOLA SECUNDÁRIA FERREIRA DIAS AGUALVA - SINTRA Ensino Recorrente de Nível Secundário QUÍMICA (12º ANO) MÓDULO 2 TIPO DE PROVA: ESCRITA DURAÇÃO:

Leia mais

Gabarito - Química - Grupo A

Gabarito - Química - Grupo A 1 a QUESTÃO: (1,5 ponto) Avaliador Revisor A estrutura dos compostos orgânicos começou a ser desvendada nos meados do séc. XIX, com os estudos de ouper e Kekulé, referentes ao comportamento químico do

Leia mais

AULA 03 Tabela Periódica

AULA 03 Tabela Periódica Faculdade de Tecnologia e Ciências FTC Colegiado de Engenharia Civil Química Geral AULA 03 Tabela Periódica PROFESSORA: Shaiala Aquino shaiaquino@hotmail.com Henry Moseley A.B.Chancourtois ( 1820-1886)

Leia mais

121,8 127,6 126,9 131,3. Sb Te I Xe. Pb Bi Po At Rn 69,7 72,6 74,9 79,0 79,9 83, Ga Ge As Se Br Kr. In Sn 114,8 118,7.

121,8 127,6 126,9 131,3. Sb Te I Xe. Pb Bi Po At Rn 69,7 72,6 74,9 79,0 79,9 83, Ga Ge As Se Br Kr. In Sn 114,8 118,7. PROVA DE QUÍMICA TABELA PERIÓDICA DOS ELEMENTOS º 2º 3º 4º 5º 6º 7º (IA) H,0 3 Li 6,9 Na 23,0 9 K 39, 2 (IIA) 4 Be 9,0 2 Mg 24,3 3 (III B) 4 5 6 7 8 9 0 2 20 2 22 23 24 25 26 27 28 29 30 Ca Sc Ti V Cr

Leia mais

Exame de Seleção Mestrado em Química Turma Candidato: CPF:

Exame de Seleção Mestrado em Química Turma Candidato: CPF: UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DPTO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM QUÍMICA Exame de Seleção Mestrado em Química Turma 2014.2

Leia mais

Identificação do candidato. Exame de Seleção Mestrado em Química Turma I CANDIDATO: RG:

Identificação do candidato. Exame de Seleção Mestrado em Química Turma I CANDIDATO: RG: UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DPTO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM QUÍMICA Exame de Seleção Mestrado em Química Turma 2017.

Leia mais

EXAME DE SELEÇÃO DO MESTRADO EM QUÍMICA 2009/01

EXAME DE SELEÇÃO DO MESTRADO EM QUÍMICA 2009/01 Universidade Federal de Goiás Instituto de Química Coordenação de Pós-graduação EXAME DE SELEÇÃO DO MESTRADO EM QUÍMICA 2009/01 IDENTIFICAÇÃO DO CANDIDATO Número de Inscrição: INSTRUÇÕES: - identifique

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI DIAMANTINA MINAS GERAIS PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI DIAMANTINA MINAS GERAIS PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI DIAMANTINA MINAS GERAIS PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO EDITAL Nº 009/2017, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2016 SELEÇÃO DO

Leia mais

Universidade Federal do Ceará Coordenadoria de Concursos - CCV Comissão do Vestibular

Universidade Federal do Ceará Coordenadoria de Concursos - CCV Comissão do Vestibular Universidade Federal do Ceará Coordenadoria de Concursos - CCV Comissão do Vestibular Data: 24.10.2010 Duração das 13 às 18 horas. Conhecimentos Específicos: Matemática: 01 a 05 Redação Química: 06 a 10

Leia mais

MÓDULO 2 MATRIZ DA PROVA

MÓDULO 2 MATRIZ DA PROVA ESCOLA SECUNDÁRIA FERREIRA DIAS AGUALVA - SINTRA FÍSICA E QUÍMICA A (10º ANO) Programa iniciado 2015/2016 TIPO DE PROVA: ESCRITA DURAÇÃO: 90 minutos Cursos Científico - Humanísticos de Ciências e Tecnologias

Leia mais

Propriedades dos metais

Propriedades dos metais Ligações metálicas Propriedades dos metais Forma sólidos cristalinos; Ponto de fusão e ebulição relativamente elevados e variados a maioria é sólida na TA; Maleabilidade e ductilidade - deformam-se sem

Leia mais

121,8 127,6 126,9 131,3. Sb Te I Xe. In Sn 69,7 72,6 74,9 79,0 79,9 83,8 112,4 107,9 85,5 87,6 88,9 91,2 92,9 95,9 (98) 101,1 102,9 106,4 140,1

121,8 127,6 126,9 131,3. Sb Te I Xe. In Sn 69,7 72,6 74,9 79,0 79,9 83,8 112,4 107,9 85,5 87,6 88,9 91,2 92,9 95,9 (98) 101,1 102,9 106,4 140,1 PROVA DE QUÍMICA º 2º 3º 4º 5º 6º 7º TABELA PERIÓDICA DOS ELEMENTOS (IA) H,0 3 Li 6,9 Na 23,0 9 K 39, 2 (IIA) 4 Be 9,0 2 Mg 24,3 3 (III B) 4 5 6 7 8 9 0 2 20 2 22 23 24 25 26 27 28 29 30 Ca Sc Ti V Cr

Leia mais

Universidade Federal de Goiás. Instituto de Química. Coordenadoria de Pós-Graduação em Química

Universidade Federal de Goiás. Instituto de Química. Coordenadoria de Pós-Graduação em Química Nº. de Inscrição Universidade Federal de Goiás Instituto de Química Coordenadoria de Pós-Graduação em Química EXAME DE SELEÇÃO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM QUÍMICA 2018/2 IDENTIFICAÇÃO DO CANDIDATO

Leia mais

COMISSÃO PERMANENTE DE SELEÇÃO COPESE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO PROGRAD CONCURSO VESTIBULAR 2010 PROVA DE QUÍMICA

COMISSÃO PERMANENTE DE SELEÇÃO COPESE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO PROGRAD CONCURSO VESTIBULAR 2010 PROVA DE QUÍMICA Questão 1: A pirita (FeS 2 ), mineral conhecido como ouro de tolo, é utilizada na fabricação de ácido sulfúrico. Uma das formas de produção desse ácido, a partir da pirita, é o aquecimento em etapas sequenciais

Leia mais

ESTRUTURAS CRISTALINAS - TEORIA

ESTRUTURAS CRISTALINAS - TEORIA ESTRUTURAS CRISTALINAS - TEORIA Introdução Sólidos são compostos que apresentam uma alta regularidade estrutural. Com exceção dos sólidos amorfos, nos quais essa regularidade só existe em um curto espaço,

Leia mais

Sólidos metálicos. Fe Hg

Sólidos metálicos. Fe Hg Sólidos metálicos Fe Hg Quais são? Metalóides Não-metais Metais Sólidos metálicos partilha de e - s por muitos átomos iguais (muitos átomos e poucos electrões). Energias de ionização baixas. Propriedades

Leia mais

MÓDULO 5 MATRIZ DA PROVA

MÓDULO 5 MATRIZ DA PROVA ESCOLA SECUNDÁRIA FERREIRA DIAS AGUALVA - SINTRA FÍSICA E QUÍMICA A (11º ANO) Programa iniciado 2016/2017 TIPO DE PROVA: ESCRITA DURAÇÃO: 90 minutos Cursos Científico - Humanísticos de Ciências e Tecnologias

Leia mais

QUÍMICA. Questões de 09 a 12

QUÍMICA. Questões de 09 a 12 GRUP 1 TIP A QUÍ. 11 QUÍMICA Questões de 09 a 12 09. ácido sulfúrico, um dos insumos mais importantes da indústria química, é produzido pelo chamado Processo de Contato. Esse processo envolve as seguintes

Leia mais

Fluorescênciaderaios-X

Fluorescênciaderaios-X 4 Fluorescênciaderaios-X XRF, TXRF http://en.wikipedia.org/wiki/x-ray_fluorescence Possível analisar materiais sólidos directamente sem preparação Existe equipamento portátil Permite analisar componentes

Leia mais

UNIDADE 3 - COORDENAÇÃO ATÔMICA

UNIDADE 3 - COORDENAÇÃO ATÔMICA A força de repulsão entre os elétrons de dois átomos, quando estão suficientemente próximos, é responsável, em conjunto com as forças de atração, pela posição de equilíbrio dos átomos na ligação química

Leia mais

Si, Ge, SiO 2, ZnS, etc. PF s e dureza elevados Insolúveis Isolantes (ou semicondutores)

Si, Ge, SiO 2, ZnS, etc. PF s e dureza elevados Insolúveis Isolantes (ou semicondutores) Sólidos covalentes C, diamante C, grafite Si, Ge, SiO 2, ZnS, etc. PF s e dureza elevados Insolúveis Isolantes (ou semicondutores) Sólidos covalentes TEV: rede 3D de ligações covalentes C, diamante (sp

Leia mais

QUÍMICA. Questões de 01 a 04

QUÍMICA. Questões de 01 a 04 GRUPO 1 QUÍ. 1 QUÍMICA Questões de 01 a 04 01. Os íons cálcio dissolvidos em água são responsáveis pela dureza desta. Em determinadas regiões do Estado de Minas Gerais, nas estações de tratamento de água,

Leia mais

Universidade Federal do Ceará Coordenadoria de Concursos - CCV 2ª ETAPA PROVA ESPECÍFICA DE QUÍMICA PROVA ESPECÍFICA DE QUÍMICA

Universidade Federal do Ceará Coordenadoria de Concursos - CCV 2ª ETAPA PROVA ESPECÍFICA DE QUÍMICA PROVA ESPECÍFICA DE QUÍMICA 1ª AVALIAÇÃO CORRETOR 1 01 02 03 04 05 06 07 08 Reservado à CCV AVALIAÇÃO FINAL Universidade Federal do Ceará Coordenadoria de Concursos - CCV Comissão do Vestibular Reservado à CCV 2ª ETAPA PROVA ESPECÍFICA

Leia mais

Física e Química A Tabela de Constantes Formulário Tabela Periódica

Física e Química A Tabela de Constantes Formulário Tabela Periódica Física e Quíica A Tabela de Constantes Forulário Tabela Periódica http://fisicanalixa.blogspot.pt/ CONSTANTES Velocidade de propagação da luz no vácuo c = 3,00 10 8 s 1 Módulo da aceleração gravítica de

Leia mais

Tecnologia Dos Materiais

Tecnologia Dos Materiais Tecnologia Dos Materiais Aula 2: Estrutura Cristalina Conceitos Fundamentais Célula Unitária Estrutura Cristalina Por que estudar? As propriedades de alguns materiais estão diretamente associadas à sua

Leia mais

Sólidos metálicos. Fe Hg

Sólidos metálicos. Fe Hg Sólidos metálicos Fe Hg Quais são? Metalóides Não-metais Metais Sólidos metálicos partilha de e - s por muitos átomos iguais (muitos átomos e poucos electrões). Energias de ionização baixas. Propriedades

Leia mais

Tabela Periódica* 1 H 1,0. Massa atômica. 20,2 18 Ar 39,9 2º VESTIBULAR UFOP Fe. 29 Cu. 28 Ni. 27 Co. 58,9 45 Rh 102,9 77 Ir 192,2 109 Mt

Tabela Periódica* 1 H 1,0. Massa atômica. 20,2 18 Ar 39,9 2º VESTIBULAR UFOP Fe. 29 Cu. 28 Ni. 27 Co. 58,9 45 Rh 102,9 77 Ir 192,2 109 Mt Tabela Periódica* 1 1 18 1 1,0 2 Número atômico 1 1,0 13 14 15 16 17 2 e 4,0 2 3 3 Li 6,9 11 Na 23,0 4 Be 9,0 Massa atômica 12 Mg 24,3 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 5 B 10,8 13 Al 27,0 6 C 12,0 14 Si 28,1 7 N

Leia mais

ESTRUTURA CRISTALINA 1

ESTRUTURA CRISTALINA 1 ESTRUTURA CRISTALINA ARRANJO ATÔMICO Por que estudar? As propriedades de alguns materiais estão diretamente associadas à sua estrutura cristalina (ex: magnésio e berílio que têm a mesma estrutura se deformam

Leia mais

LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES

LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES CADERNO DE QUESTÕES UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CENTRO DE SELEÇÃO PROCESSO SELETIVO/2010-2 GRUPO 1 Química 1º DIA 06/06/2010 SÓ ABRA ESTE CADERNO QUANDO AUTORIZADO LEIA ATENTAMENTE

Leia mais

Somente identifique sua prova com o código de inscrição (não coloque seu nome);

Somente identifique sua prova com o código de inscrição (não coloque seu nome); Minas Gerais PPGMQMG 1/019 Orientações gerais Somente identifique sua prova com o código de inscrição (não coloque seu nome); Assim que assinar a lista de presença verifique seu código de inscrição e preencha

Leia mais

AVALIAÇÃO 05 QUÍMICA III UNIDADE Valor = 10,0 (Dez)

AVALIAÇÃO 05 QUÍMICA III UNIDADE Valor = 10,0 (Dez) Aluno(a) Turma N o Série 2 a Ensino Médio Data 16 / 08 / 11 INSTRUÇÕES: AVALIAÇÃO 05 QUÍMICA III UNIDADE Valor = 10,0 (Dez) I. Leia cuidadosamente o enunciado de cada questão, formule suas respostas com

Leia mais

Universidade Federal de Goiás Instituto de Química Coordenação de Pós-graduação

Universidade Federal de Goiás Instituto de Química Coordenação de Pós-graduação Universidade Federal de Goiás Instituto de Química Coordenação de Pós-graduação EXAME DE SELEÇÃO DO MESTRADO EM QUÍMICA 2012/1 IDENTIFICAÇÃO DO CANDIDATO Número de Inscrição: INSTRUÇÕES IMPROTANTES: -

Leia mais

UNIDADE 4 - ESTRUTURA CRISTALINA

UNIDADE 4 - ESTRUTURA CRISTALINA UNIDADE 4 - ESTRUTURA CRISTALINA 4.1. INTRODUÇÃO Em geral, todos os metais, grande parte dos cerâmicos e certos polímeros cristalizam-se quando se solidificam. Os átomos se arranjam em uma estrutura tridimensional

Leia mais

Não arredonde nenhum valor de massa consultado na tabela periódica.

Não arredonde nenhum valor de massa consultado na tabela periódica. Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Minas Gerais Campus São João Evangelista Disciplina: Química II Professor:

Leia mais

VERSÃO 1. Prova Escrita de Física e Química A. 10.º e 11.º Anos de Escolaridade. Prova 715/2.ª Fase

VERSÃO 1. Prova Escrita de Física e Química A. 10.º e 11.º Anos de Escolaridade. Prova 715/2.ª Fase EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de Março Prova Escrita de Física e Química A 10.º e 11.º Anos de Escolaridade Prova 715/2.ª Fase 15 Páginas Duração da Prova: 120 minutos.

Leia mais

QUÍMICA VESTIBULAR 2005 2ª ETAPA

QUÍMICA VESTIBULAR 2005 2ª ETAPA QUÍMICA VESTIBULAR 2005 2ª ETAPA 1 2 3 4 5 6 7 1 1 1, 00 2 3 4 Li Be 6, 94 9, 01 11 12 Na Mg 22, 99 24, 31 19 20 K Ca 39, 10 40, 08 37 38 Rb Sr 85, 47 87, 62 55 56 Cs Ba 132, 91 137, 33 87 88 Fr Ra 223,

Leia mais

Ligações Químicas Ligação Iônica Ligação Metálica

Ligações Químicas Ligação Iônica Ligação Metálica Química Geral e Inorgânica QGI0001 Eng a. de Produção e Sistemas Prof a. Dr a. Carla Dalmolin Ligações Químicas Ligação Iônica Ligação Metálica Periodicidade O átomo é visto como uma esfera, onde só as

Leia mais

TABELA PERIÓDICA DOS ELEMENTOS. N atômico 1 H Massa atômica 1, Ru 101,1 76 Os 190,2 108 Hs (265) 45 Rh 102,9 77

TABELA PERIÓDICA DOS ELEMENTOS. N atômico 1 H Massa atômica 1, Ru 101,1 76 Os 190,2 108 Hs (265) 45 Rh 102,9 77 Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Minas Gerais Campus São João Evangelista Disciplina: Química II Professor:

Leia mais

PROVA DE QUÍMICA MÓDULO I DO PISM (triênio )

PROVA DE QUÍMICA MÓDULO I DO PISM (triênio ) PRVA DE QUÍMICA MÓDUL I D PISM (triênio 006-008) CLASSIFICAÇÃ PERIÓDICA DS ELEMENTS 1 18 1 3 4 6 7 1 1,0 3 Li 6,9 11 Na 3,0 19 K 39,1 37 Rb 8, Cs 13,9 67 Fr 3,0 4 Be 9,0 1 Mg 4,3 0 Ca 40,1 38 Sr 87,6 6

Leia mais

Universidade Federal de Goiás Instituto de Química Coordenação de Pós-graduação

Universidade Federal de Goiás Instituto de Química Coordenação de Pós-graduação Universidade Federal de Goiás Instituto de Química Coordenação de Pós-graduação EXAME DE SELEÇÃO DO MESTRADO EM QUÍMICA 2011/1 IDENTIFICAÇÃO DO CANDIDATO Número de Inscrição: INSTRUÇÕES IMPROTANTES: -

Leia mais

Exame de Seleção Mestrado em Química Turma 2015 I

Exame de Seleção Mestrado em Química Turma 2015 I UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DPTO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM QUÍMICA Exame de Seleção Mestrado em Química Turma 2015

Leia mais

Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de março. Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de março

Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de março. Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de março EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de março Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de março Prova Escrita de Física e Química A Prova Escrita

Leia mais

Universidade Federal de Goiás. Instituto de Química. Coordenação de Pós-Graduação em Química EXAME DE SELEÇÃO DO MESTRADO EM QUÍMICA 2015/1

Universidade Federal de Goiás. Instituto de Química. Coordenação de Pós-Graduação em Química EXAME DE SELEÇÃO DO MESTRADO EM QUÍMICA 2015/1 Nº. de Inscrição Universidade Federal de Goiás Instituto de Química Coordenação de Pós-Graduação em Química EXAME DE SELEÇÃO DO MESTRADO EM QUÍMICA 2015/1 IDENTIFICAÇÃO DO CANDIDATO - Número de Inscrição:

Leia mais

QUÍMICA VESTIBULAR ª ETAPA

QUÍMICA VESTIBULAR ª ETAPA QUÍMICA VESTIBULAR 2002 2ª ETAPA (Cada questão desta prova vale até cinco pontos) 1 1 1 H 1, 00 2 3 4 2 Li 6, 94 Be 9, 01 11 12 3 Na Mg 22, 99 24, 31 19 20 4 K 39, 10 37 Ca 40, 08 38 5 Rb 85, 47 55 Sr

Leia mais

Y Zr Nb Mo Tc Ru Rh Pd Ag Cd In Sn Sb Te I Xe

Y Zr Nb Mo Tc Ru Rh Pd Ag Cd In Sn Sb Te I Xe A H,0 Li 7,0 Na 2,0 9 K 9,0 7 Rb 85,5 55 Cs,0 87 Fr (22) 2 2A Be 9,0 2 Mg 2,0 20 Ca 0,0 8 Sr 88,0 56 Ba 7,0 88 Ra (226) Elementos de Transição B B 5B 6B 7B 8B B 2B 5 6 7 A A 5A 6A 7A 78,5 8,0 8,0 86,0

Leia mais

O CRISTAL IDEAL Estrutura Cristalina. Livro Texto - Capítulo 3

O CRISTAL IDEAL Estrutura Cristalina. Livro Texto - Capítulo 3 46 O CRISTAL IDEAL Estrutura Cristalina Livro Texto - Capítulo 47 O Cristal Perfeito - Estrutura Cristalina Muitos materiais - metais, algumas cerâmicas, alguns polímeros - ao se solidificarem, se organizam

Leia mais

Universidade Federal de Goiás. Instituto de Química. Coordenação de Pós-Graduação em Química

Universidade Federal de Goiás. Instituto de Química. Coordenação de Pós-Graduação em Química Universidade Federal de Goiás Instituto de Química Coordenação de Pós-Graduação em Química Nº. de Inscrição EXAME DE SELEÇÃO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM QUÍMICA 2017/2 IDENTIFICAÇÃO DO CANDIDATO -

Leia mais

PROPRIEDADES DOS SÓLIDOS ESTRUTURA E TIPO DE LIGAÇÕES

PROPRIEDADES DOS SÓLIDOS ESTRUTURA E TIPO DE LIGAÇÕES PROPRIEDADES DOS SÓLIDOS ESTRUTURA E TIPO DE LIGAÇÕES 1 REPRESENTAÇÃO Diferentes estados da matéria gás pouca ordem, movimentos rápidos. Sólido cristalino altamente ordenado líquido polar mais ordenado,

Leia mais

MÓDULO 1,2,3 MATRIZ DA PROVA

MÓDULO 1,2,3 MATRIZ DA PROVA ESCOLA SECUNDÁRIA FERREIRA DIAS AGUALVA - SINTRA FÍSICA E QUÍMICA A (10º ANO) Programa iniciado 2015/2016 TIPO DE PROVA: ESCRITA DURAÇÃO: 135 minutos Cursos Científico - Humanísticos de Ciências e Tecnologias

Leia mais

Estrutura de Sólidos Cristalinos. Profa. Dra Daniela Becker

Estrutura de Sólidos Cristalinos. Profa. Dra Daniela Becker Estrutura de Sólidos Cristalinos Profa. Dra Daniela Becker Bibliografia Callister Jr., W. D. Ciência e engenharia de materiais: Uma introdução. LTC, 5ed., cap 3, 2002. Shackelford, J.F. Ciências dos Materiais,

Leia mais

QUESTÕES OBJETIVAS. As afirmativas seguintes, referentes aos elementos a, b, c, d, e, são corretas, EXCETO:

QUESTÕES OBJETIVAS. As afirmativas seguintes, referentes aos elementos a, b, c, d, e, são corretas, EXCETO: QUESTÕES OBJETIVAS 9) O esquema abaixo representa uma tabela periódica simplificada. Li a b Ca Sc c O e d As afirmativas seguintes, referentes aos elementos a, b, c, d, e, são corretas, EXCETO: a) c é

Leia mais

Os reticulados de Bravais 60 CAPÍTULO 4

Os reticulados de Bravais 60 CAPÍTULO 4 4 Estrutura Cristalina A palavra estrutura vem do latim structura, derivada do verbo struere, construir. No sentido mais geral, ela significa organização das partes ou dos elementos que formam um todo.

Leia mais

Versão 1. Na folha de respostas, indique de forma legível a versão do teste.

Versão 1. Na folha de respostas, indique de forma legível a versão do teste. Teste Intermédio de Física e Química A Versão Teste Intermédio Física e Química A Versão Duração do Teste: 90 minutos 03.03.0 0.º Ano de Escolaridade Decreto-Lei n.º 74/004, de 6 de Março Na folha de respostas,

Leia mais

O Átomo. a + thomos = sem divisão

O Átomo. a + thomos = sem divisão O Átomo 1. O nome átomo tem origem na Grécia Antiga no sec. V a.c. Os pensadores antigos falavam da existência de partículas invisíveis e indivisíveis que formariam toda matéria. a + thomos = sem divisão

Leia mais

CLASSIFICAÇÃO PERIÓDICA DOS ELEMENTOS

CLASSIFICAÇÃO PERIÓDICA DOS ELEMENTOS 1 1 1 H 1, 00 2 3 4 2 Li 6, 94 Be 9, 01 11 12 3 Na Mg 22, 99 24, 31 19 20 4 K 39, 10 Ca 40, 08 37 38 5 Rb Sr 85, 47 87, 62 55 56 6 Cs 132, 91 Ba 137, 33 87 88 7 Fr Ra 223, 02 226, 03 CLASSIFICAÇÃO PERIÓDICA

Leia mais

Os materiais no estado sólido ocupam geralmente menos volume que no estado líquido (fundido).

Os materiais no estado sólido ocupam geralmente menos volume que no estado líquido (fundido). Campus Experimental de Sorocaba Materiais e Reciclagem 3 Arranjo Atômico e Cristalografia Professor Sandro Donnini Mancini Sorocaba, Fevereiro de 2015. Os materiais no estado sólido ocupam geralmente menos

Leia mais

Universidade Federal de Uberlândia PROGRAD Pró-Reitoria de Graduação. - Comissão Permanente de Vestibular PROCESSO SELETIVO

Universidade Federal de Uberlândia PROGRAD Pró-Reitoria de Graduação. - Comissão Permanente de Vestibular PROCESSO SELETIVO Universidade Federal de Uberlândia PROGRAD Pró-Reitoria de Graduação - Comissão Permanente de Vestibular PROCESSO SELETIVO 2009/2 2 SEGUNDO DIA 13 de julho de 2009 Início às 14h, com duração de 4h e 30

Leia mais

Lista de Exercício de Química - N o 6

Lista de Exercício de Química - N o 6 Lista de Exercício de Química - N o 6 Profa. Marcia Margarete Meier 1) Arranje em ordem crescente de energia, os seguintes tipos de fótons de radiação eletromagnética: raios X, luz visível, radiação ultravioleta,

Leia mais

Versão 2. Utilize apenas caneta ou esferográfica de tinta indelével, azul ou preta.

Versão 2. Utilize apenas caneta ou esferográfica de tinta indelével, azul ou preta. Teste Intermédio de Física e Química A Versão Teste Intermédio Física e Química A Versão Duração do Teste: 90 minutos 30.05.01 10.º Ano de Escolaridade Decreto-Lei n.º 74/004, de 6 de março Na folha de

Leia mais

Química II 1º Teste Modelo- 2011/2012

Química II 1º Teste Modelo- 2011/2012 ome: º: Licenciatura: UIVERSIDADE VA DE LISBA Faculdade de iências e Tecnologia Departamento de Química Mestrado Integrado em Engenharia do Ambiente Química II 1º Teste Modelo- 2011/2012 ATEÇÃ: Só serão

Leia mais

Prova de Recuperação Bimestral de Ciências Nome Completo: Data: / /2010

Prova de Recuperação Bimestral de Ciências Nome Completo: Data: / /2010 COLÉGIO MARIA IMACULADA QI 05 ch. 72 LAGO SUL BRASÍLIA DF E-MAIL: cmidf@cmidf.com.br FONE: 248 4768 SITE: www.cmidf.com.br VALOR:10 pontos. NOTA: 9ºano 2º PERÍODO Prova de Recuperação Bimestral de Ciências

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC BC-1105: MATERIAIS E SUAS PROPRIEDADES

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC BC-1105: MATERIAIS E SUAS PROPRIEDADES UNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC Centro de Engenharia, Modelagem e Ciências Sociais Aplicadas (CECS) BC-1105: MATERIAIS E SUAS PROPRIEDADES Estrutura Cristalina - arranjo (organização espacial) - simetria -

Leia mais

COMPOSTOS IÓNICOS A-B

COMPOSTOS IÓNICOS A-B COMPOSTOS IÓNICOS AB B (baixa E i, logo baixa χ) B B A (alta E i, logo alta χ) 1s 1 Hidrogénio i Metalóides 1s 2 1s 2 Metais alcalinos Não metais 1s 2 2s 1 1s 2 2s 2 Metais alcalino terrosos Gases raros

Leia mais

Xenubi é um jogo de cartas com as mesmas regras do Super Trunfo, porém sobre propriedades periódicas.

Xenubi é um jogo de cartas com as mesmas regras do Super Trunfo, porém sobre propriedades periódicas. nubi é um jogo de cartas com as mesmas regras do Super Trunfo, porém sobre propriedades periódicas. ISTRÇÕES * Jogue em duplas * Cada dupla deve ter o mesmo número de cartas. * A dupla pode compartilhar

Leia mais

Arranjos Atômicos 26/3/2006 CM I 1

Arranjos Atômicos 26/3/2006 CM I 1 Arranjos Atômicos 26/3/2006 CM I 1 26/3/2006 CM I 2 Arranjo Periódico de Átomos Sólido: constituído por átomos (ou grupo de átomos) que se distribuem de acordo com um ordenamento bem definido; Esta regularidade:»

Leia mais

Programa de Pós-graduação em Ciência e Tecnologia de Materiais 1º semestre de Informações e instruções para a resolução da prova

Programa de Pós-graduação em Ciência e Tecnologia de Materiais 1º semestre de Informações e instruções para a resolução da prova Programa de Pós-graduação em Ciência e Tecnologia de Materiais 1º semestre de 2016 Informações e instruções para a resolução da prova 1. A prova deve ser realizada sem consulta; 2. A duração da prova é

Leia mais

- LIGAÇÕES IÔNICAS: Na (1s 2 2s 2 2p 6 3s 1 ) + Cl (1s 2 2s 2 2p 6 3s 2 3p 5 ) Na + (1s 2 2s 2 2p 6 ) + Cl - (1s 2 2s 2 2p 6 3s 2 3p 6 )

- LIGAÇÕES IÔNICAS: Na (1s 2 2s 2 2p 6 3s 1 ) + Cl (1s 2 2s 2 2p 6 3s 2 3p 5 ) Na + (1s 2 2s 2 2p 6 ) + Cl - (1s 2 2s 2 2p 6 3s 2 3p 6 ) - LIGAÇÕES IÔNICAS: A ligação iônica é a ligação química formada pela atração eletrostática entre íons positivos e íons negativos. A ligação se dá entre dois átomos quando um elétron, ou mais um, se transfere

Leia mais

CLASSIFICAÇÃO PERIÓDICA DOS ELEMENTOS 195, , , , 97

CLASSIFICAÇÃO PERIÓDICA DOS ELEMENTOS 195, , , , 97 PRVA de QUÍMICA MÓDUL III do PISM (00-005) 4 5 6 7, 00 4 Li 6, 94 9, 0 Na, 99 4, 9 0 K 9, 0 40, 08 7 8 Rb 85, 47 87, 6 55 56 Cs, 9 7, 87 88 Fr, 0 Be Mg Ca Sr Ba Ra 6, 0 CLASSIFICAÇÃ PERIÓDICA DS ELEMENTS

Leia mais

Medicina. Prova Discursiva. Caderno de Prova. Instruções. Informações Gerais. Boa prova! 16/12/2012

Medicina. Prova Discursiva. Caderno de Prova. Instruções. Informações Gerais. Boa prova! 16/12/2012 Prova Discursiva Medicina 16/12/2012 Caderno de Prova Este caderno, com 16 páginas numeradas sequencialmente, contém 5 questões de Biologia e 5 questões de Química. A Classificação Periódica dos Elementos

Leia mais

FÍSICA. Questões de 01 a 04

FÍSICA. Questões de 01 a 04 FÍS. 1 FÍSICA Questões de 01 a 04 01. Considere uma estação espacial hipotética, em órbita circular em torno da Terra, a uma distância h da superfície do planeta, que equivale à metade do raio da Terra.

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS POLÍCIA MILITAR DE ALAGOAS CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DE ALAGOAS. Coordenadoria Permanente do Vestibular (COPEVE)

UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS POLÍCIA MILITAR DE ALAGOAS CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DE ALAGOAS. Coordenadoria Permanente do Vestibular (COPEVE) UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS POLÍCIA MILITAR DE ALAGOAS CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DE ALAGOAS Coordenadoria Permanente do Vestibular (COPEVE) PSS - 2002 QUÍMICA INSTRUÇÕES - Ao receber este caderno

Leia mais

NÚMERO DE OXIDAÇÃO. Porém, nem todos os compostos que existem são formados por íons. Observe a seguinte estrutura: METANO H C

NÚMERO DE OXIDAÇÃO. Porém, nem todos os compostos que existem são formados por íons. Observe a seguinte estrutura: METANO H C NÚMER DE XIDAÇÃ INTRDUÇÃ Na química há reações chamadas reações de óxido-redução que são de extrema importância no nosso dia-a-dia. Essas reações (que serão estudadas na próxima unidade) podem apresentar

Leia mais

MÓDULO 4,5,6 MATRIZ DA PROVA

MÓDULO 4,5,6 MATRIZ DA PROVA ESCOLA SECUNDÁRIA FERREIRA DIAS AGUALVA - SINTRA FÍSICA E QUÍMICA A (11º ANO) Programa iniciado 2016/2017 TIPO DE PROVA: ESCRITA DURAÇÃO: 135 minutos Cursos Científico - Humanísticos de Ciências e Tecnologias

Leia mais

Forças intermoleculares, Disciplina de Química Geral Profa. Marcia Margarete Meier

Forças intermoleculares, Disciplina de Química Geral Profa. Marcia Margarete Meier , líquidos e sólidos 1 Uma comparação entre líquidos e sólidos As propriedades físicas das substâncias entendidas em termos de teoria cinética molecular : Os gases são altamente compressíveis, assumem

Leia mais

QUESTÕES OBJETIVAS. 10) Com relação aos produtos formados, todas as reações químicas a seguir estão corretas, EXCETO:

QUESTÕES OBJETIVAS. 10) Com relação aos produtos formados, todas as reações químicas a seguir estão corretas, EXCETO: QUESTÕES BJETIVAS 9) ar atmosférico, na ausência de poluição, é composto fundamentalmente de N 2, 2, Ar, C 2 e vapor d água. Nos locais poluídos, sobretudo em centros urbanos e industriais, muitas outras

Leia mais

QUÍMICA. Questões de 01 a 04

QUÍMICA. Questões de 01 a 04 QUÍ. 10 GRUPO 1 TIPO A QUÍMICA Questões de 01 a 04 01. O íon hidrogenocarbonato (CO 3 ) pode agir como ácido e como base. A) Escreva uma equação química que mostre o íon hidrogenocarbonato atuando como

Leia mais

Ministério da Educação Universidade Federal do Paraná Setor Palotina

Ministério da Educação Universidade Federal do Paraná Setor Palotina Ministério da Educação Universidade Federal do Paraná Setor Palotina Aula 5 Íons e Introdução a Tabela Periódica Prof. Isac G. Rosset Prof. Isac G. Rosset - UFPR - Palotina - Ciências Exatas 2 1 d p s

Leia mais

ph neutro não agride a pele do bebê.

ph neutro não agride a pele do bebê. Química Questão 16 Na "guerra" do mercado de sabonetes infantis, é comum a expressão: ph neutro não agride a pele do bebê. Esta frase estará quimicamente correta quando o valor do ph, a 25ºC, for igual

Leia mais

QUÍMICA MÓDULO I (triênio )

QUÍMICA MÓDULO I (triênio ) QUÍMICA MÓDULO I (triênio 2003-2005) 1 1 1 H 1, 00 2 3 4 2 Li 6, 94 Be 9, 01 11 12 3 Na Mg 22, 99 24, 31 19 20 4 K 39, 10 37 Ca 40, 08 38 5 Rb 85, 47 55 Sr 87, 62 56 6 Cs 132, 91 Ba 137, 33 87 88 7 Fr

Leia mais

CLASSIFICAÇÃO PERIÓDICA DOS ELEMENTOS

CLASSIFICAÇÃO PERIÓDICA DOS ELEMENTOS 1 1 1 H 1, 00 2 3 4 2 Li 6, 94 Be 9, 01 11 12 3 Na Mg 22, 99 24, 31 19 20 4 K 39, 10 Ca 40, 08 37 38 5 Rb Sr 85, 47 87, 62 55 56 6 Cs 132, 91 Ba 137, 33 87 88 7 Fr Ra 223, 02 226, 03 CLASSIFICAÇÃ PERIÓDICA

Leia mais

FÍSICA. Questões de 01 a 04

FÍSICA. Questões de 01 a 04 FÍS. 1 FÍSICA Questões de 01 a 04 01. Em uma residência, Dona Maria, insatisfeita com o seu chuveiro elétrico (1.100 W e 110 V), chamou um eletricista para ajudá-la. O profissional diminuiu o comprimento

Leia mais