Lei Ordinária Municipal n.º 023/2007, de 11 de dezembro de 2007.

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1 Lei Ordinária Municipal n.º 023/2007, de 11 de dezembro de ÍNDICE SISTEMÁTICO DO ESTATUTO DOS SERVIDORES DO MUNICÍPIO DE PORTO FRANCO, ESTADO DO MARANHÃO. TÍTULO I - DISPOSIÇÕES GERAIS 01 CAPÍTULO I - REGIME JURÍDICO 01 CAPÍTULO II - DOS CARGOS E DA CARREIRA 01 CAPÍTULO III - DO PROVIMENTO 02 SEÇÃO I- DISPOSIÇÕES GERAIS 02 SEÇÃOII - DO CONCURSO PÚBLICO 03 SEÇÃOIII - DA NOMEAÇÃO 04 SEÇÃO IV - DOS CARGOS DE PROVIMENTO EM COMISSÃO 05 CAPÍTULO IV - DA POSSE 07 CAPÍTULO V - DO EXERCÍCIO 08 SEÇÃO I DA ESTABILIDADE 09 SEÇÃO II - DA REMOÇÃO 09 SEÇÃO III - DO TEMPO DE SERVIÇO 09 CAPÍTULO VI - HORÁRIO DE TRABALHO 10 CAPITULO VII - DA SUBSTITUIÇÃO 11 CAPÍTULO VIII - DO ESTÁGIO PROBATÓRIO 12 CAPÍTULO IX - DA AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO 14 CAPITULO X - DA PROMOÇAO E PROGRESSÃO 17 CAPITULO XI - DA REVERSÃO 17

2 CAPÍTULO XII - DA READAPTAÇÃO 18 CAPÍTULO XIII - DA REINTEGRAÇÃO 18 CAPÍTULO XIV - DA RECONDUÇÃO 18 CAPITULO XV - DO APROVEITAMENTO, DA DISPONIBILIDADE E DA CESSÃO 19 CAPÍTULO XVI - DA VACÂNCIA 19 CAPÍTULO XVII - DO MAGISTÉRIO 20 TÍTULO II - DOS DIREITOS E VANTAGENS 20 CAPÍTULO I - DO VENCIMENTO E DA REMUNERAÇÃO 20 CAPÍTULO II - DAS VANTAGENS 21 SEÇÃO I - DISPOSIÇÕES GERAIS 21 SEÇÃO II - DAS DIÁRIAS 21 SEÇÃO III - DAS GRATIFICAÇÕES E ADICIONAIS 22 SUBSEÇÃO I - DA FUNÇÃO DE CHEFIA 22 SUBSEÇÃO II - DA GRATIFICAÇÃO POR DESEMPENHO DE FUNÇÃO ESPECIAL 23 SUBSEÇÃO III - DA GRATIFICAÇÃO POR ENQUADRAMENTO 25 SUBSEÇÃO IV - DO ADICIONAL POR TEMPO DE SERVIÇO 25 SUBSEÇÃO V - DO ADICIONAL POR SERVIÇO EXTRAORDINÁRIO 25 SUBSEÇÃO VI - DO ADICIONAL NOTURNO E ADICIONAL DE INSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE 26 SUBSEÇÃO VII - DO ADICIONAL DE FÉRIAS 26 SUBSEÇÃO VIII - DA PRODUTIVIDADE FISCAL 26 SEÇÃO IV - DO DÉCIMO TERCEIRO VENCIMENTO 27 CAPÍTULO III - DAS LICENÇAS 27

3 SEÇÃO I - DISPOSIÇÕES GERAIS 27 SUBSEÇÃO I - DA LICENÇA POR MOTIVO DE DOENÇA EM PESSOA DA FAMÍLIA 28 SUBSEÇÃO II - DA LICENÇA PARA SERVIÇO MILITAR 28 SUBSEÇÃO III - DA LICENÇA PARA ATIVIDADE POLÍTICA 28 SUBSEÇÃO IV - DA LICENÇA PARA TRATAR DE INTERESSES PARTICULARES 29 SUBSEÇÃO V - DA LICENÇA PARA DESEMPENHO DE MANDATO CLASSISTA 29 SUBSEÇÃO VI - DA LICENÇA PARA CAPACITAÇÃO 30 SUBSEÇÃO VII - DA LICENÇA PARA TRATAMENTO DE SAÚDE 31 SUBSEÇÃO VIII - DA LICENÇA À GESTANTE, À ADOTANTE E PATERNIDADE 31 SUBSEÇÃO IX - DA LICENÇA POR ACIDENTE EM SERVIÇO 32 CAPÍTULO IV - DAS FÉRIAS 33 CAPÍTULO V- DAS CONCESSÕES 34 CAPÍTULO VI - DO DIREITO DE PETIÇÃO 35 TÍTULO III - DO REGIME DISCIPLINAR 36 CAPÍTULO I - DOS DEVERES 36 CAPÍTULO II - DO APERFEIÇOAMENTO E DA ESPECIALIZAÇÃO 37 SEÇÃO I - DAS PROIBIÇÕES 37 SEÇÃO II - DA ACUMULAÇÃO 39 SEÇÃO III - DAS RESPONSABILIDADES 39 SEÇÃO IV - DAS PENALIDADES 40 CAPÍTULO III - DO PROCESSO ADMINISTRATIVO 43 SEÇÃO I - DISPOSIÇÕES GERAIS 43

4 SEÇÃO II - DO PROCESSO ADMINISTRATIVO DISCIPLINAR 44 CAPÍTULO IV - DA SINDICÂNCIA 47 CAPÍTULO V - DA REVISÃO DO PROCESSO ADMINISTRATIVO 48 TÍTULO IV - DA PREVIDÊNCIA DO SERVIDOR 49 DISPOSIÇÕES FINAIS 49

5 Lei Ordinária Municipal n.º 023/2007, de 11 de dezembro de Estabelece o Regime Jurídico e o Estatuto dos Servidores Públicos do Município de Porto Franco/MA. Deoclides Antonio Santos Neto Macedo, PREFEITO MUNICIPAL DE PORTO FRANCO, ESTADO DO MARANHÃO, no uso de suas atribuições legais, faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu sanciono e promulgo a seguinte lei: TÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS CAPÍTULO I REGIME JURÍDICO Art. 1º O Regime Jurídico dos Servidores Públicos do Município de Porto Franco/MA é o Regime Estatutário, na forma instituída por esta Lei. Art. 2º Servidor Público é a pessoa legalmente investida em cargo público, que percebe dos cofres municipais remuneração pelos serviços prestados, podendo ser de três espécies: I - servidor Público aquele regido pelo Regime Estatutário, inscrito no Regime Próprio de Previdência ou Regime Geral de Previdência RGPS; II - servidor de cargo comissionado aquele de livre nomeação e exoneração, regido pelas normas do Regime Estatutário e filiado ao Regime Geral da Previdência Social RGPS; III - servidor de função de confiança aquele que ocupa cargo público e é nomeado ou designado em função pública de livre nomeação e exoneração, filiado no Regime Próprio ou Regime Geral de Previdência Social RGPS. Art. 3º Cargo Público é o conjunto de atribuições e responsabilidades cometidas a um servidor, previstas em lei ou outras normas próprias. Art. 4º Os Cargos Públicos podem ser de provimento Efetivo ou Comissão, dentro dos quantitativos fixados em Lei.

6 CAPÍTULO II DOS CARGOS E DA CARREIRA Art. 5º Os cargos públicos do Poder Executivo do Município de Porto Franco são acessíveis a todos os brasileiros natos, naturalizados ou portadores de direitos de cidadania, nos termos do Artigo 12, Inciso II e parágrafo 1.º da Constituição Federal. Art. 6º Os cargos de provimento efetivo serão organizados na forma prevista em Lei própria, segundo a complexidade, escolaridade, qualificação profissional, natureza e as responsabilidades inerentes às suas atribuições. Art. 7º Entende-se como Grupo Ocupacional o conjunto de cargos com atividades profissionais correlatas ou não levando-se em conta o ramo dos conhecimentos aplicados no seu desempenho. Art. 8º As carreiras serão organizadas em classes e níveis de acordo com a escolaridade e a qualificação profissional exigida, bem como a natureza e a complexidade das atribuições a serem exercidas por seus ocupantes na forma prevista na Legislação específica, observados os critérios de merecimento, capacitação e antiguidade. Parágrafo Único. As atribuições, responsabilidades e características pertinentes a cada cargo deverão ser especificadas em lei ou regulamento próprio. Art. 9º É proibido o exercício gratuito de cargos públicos, salvo nos casos e formas previstos em Lei. Art. 10. É vedado atribuir ao servidor cargos ou serviços diferentes das tarefas próprias do seu cargo, na forma definida em norma específica, salvo nos casos de readaptação por redução da capacidade física e/ou deficiência de saúde, respeitados os critérios previstos em regulamento próprio. CAPÍTULO III DO PROVIMENTO SEÇÃO I DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 11. A investidura em Cargo Público de provimento efetivo depende de aprovação prévia em Concurso Público de provas ou de provas e títulos, em todas as suas etapas, de acordo com a natureza e a complexidade de cada cargo, com provas de caráter eliminatório e classificatório, na forma determinada nas normas e regulamentos próprios. Art. 12. Serão exigidos dos candidatos os requisitos abaixo, além de outros específicos determinados em normas próprias e no Edital do Concurso: I - ser brasileiro nato, naturalizado ou portador de direitos de cidadania, nos termos do Artigo 12, Inciso II e 1º da Constituição Federal;

7 II - ter idade mínima de 18 (dezoito) anos; III - ter idade máxima de 60 (sessenta) anos, conforme previsto no art. 40, inciso II da Constituição Federal; IV - comprovar o grau de escolaridade exigido para o cargo; V - estar em dia com as obrigações eleitorais e com o serviço militar; VI - estar em pleno exercício dos seus direitos políticos; VII - comprovar idoneidade moral; VIII - ter aptidões físicas, mentais e emocionais; IX - apresentar para fins de investidura nos cargos onde houver a exigência de capacitação profissional específica, comprovação da inscrição ou a devida regularização junto aos órgãos de classe; X - obter aprovação em todas as etapas do concurso público. Art. 13. Para as pessoas portadoras de deficiência é assegurado o direito de se inscrever em Concurso Público para provimento de cargo cujas atribuições sejam compatíveis com a deficiência de que são portadoras, para os quais serão reservadas até 10% (dez por cento) das vagas oferecidas no concurso. Art. 14. A investidura em cargo público ocorrerá com a posse, após a aprovação em todas as etapas do Concurso Público. Art. 15. I - II - III - IV - V - Os cargos públicos são providos por: nomeação; reversão; reintegração; recondução; readaptação. SEÇÃO II DO CONCURSO PÚBLICO Art. 16. Constatada a existência de vagas e quando houver a necessidade de seu preenchimento, será aberto concurso público para os cargos de provimento efetivo, desde que observado o impacto financeiro, mediante ato do Chefe do Executivo, na forma prevista em norma específica. Art. 17. O Concurso Público terá validade de até 02 (dois) anos, prorrogável uma vez, por igual período. Parágrafo Único. O prazo de validade do concurso e as condições de sua realização serão fixados em Edital, que deverá ser publicado no órgão oficial e afixado em locais que possibilitem sua ampla divulgação, conforme regulamento próprio.

8 Art. 18. A iniciativa da realização de Concurso Público para provimento de cargos do quadro único caberá ao Órgão responsável pela área de pessoal. Art. 19. Na abertura do Concurso deverão constar todas as instruções necessárias para o preenchimento dos cargos, além dos requisitos previstos no artigo 12 desta lei, tais como: cargo; a) número de vagas disponíveis por cargo; b) requisitos mínimos exigidos para cada cargo; c) escolaridade mínima exigida; d) atividades a serem desenvolvidas no exercício de cada e) remuneração de cada cargo; f) local, horário e prazo da inscrição; g) prazo de validade do concurso; h) as demais que se fizerem necessárias. Art. 20. Encerradas as inscrições para o Concurso Público destinado ao provimento de qualquer cargo, legalmente processados, não se abrirão novas inscrições antes de sua realização. Parágrafo Único. Deverão ser ofertadas no Concurso Público todas as vagas disponíveis para cada cargo, sendo que o seu provimento deverá obedecer aos requisitos legais previstos nesta Lei, a necessidade da Administração Pública e as demais normas pertinentes. Art. 21. A aprovação no Concurso Público não obriga o órgão público a prover todas as vagas e o preenchimento das vagas disponíveis deverá atender as necessidades da administração Pública, respeitadas as dotações financeiras e o impacto financeiro nos 03 (três) exercícios subseqüentes. Art. 22. O Concurso Público previsto nesta Lei realizar-se-á por intermédio de provas objetivas, provas discursivas e/ou provas práticas, de conteúdo geral e específico. Parágrafo Único. Para os cargos de nível superior haverá pontuação mediante comprovação de títulos, na forma prevista no Edital do Concurso. SEÇÃO III DA NOMEAÇÃO Art. 23. A nomeação para ingresso em cargo do quadro de carreira de provimento efetivo depende de prévia habilitação em Concurso Público de provas ou de provas e títulos de acordo com a natureza e a complexidade de cada cargo, com provas de caráter eliminatório e classificatório, na forma determinada nas normas legais e regulamentos próprios.

9 Art. 24. O ingresso dar-se-á sempre na Classe inicial do respectivo cargo, dentro de cada Grupo Ocupacional, de acordo com a natureza e a complexidade de cada cargo, desde que preenchidos os requisitos previstos na legislação pertinente, tomando como base o grau de escolaridade mínimo exigido. Parágrafo Único. Somente ocorrerá a nomeação o candidato que: I - obtiver aprovação nas provas de conhecimento geral e específico, de caráter eliminatório; II - for considerado apto, física e mentalmente, por profissionais especialmente designados, de caráter eliminatório; III - Apresentar títulos dentro do grupo ocupacional respectivo e, para os cargos de nível superior, os títulos terão caráter classificatório. Art. 25. A nomeação ou contratação será feita: I - em caráter efetivo, após o preenchimento e aprovação de todos os requisitos e etapas previstas em Leis especificas; II - em caráter temporário, quando da aprovação em processo seletivo, por prazo determinado, nos termos de lei específica; III - em comissão, para cargos de confiança de livre nomeação e exoneração; IV - em substituição, nos casos e prazos previstos nesta Lei; Art. 26. A nomeação deverá observar o número de vagas existentes, o impacto financeiro, obedecendo rigorosamente a ordem de classificação no concurso, além das demais exigências previstas na Constituição Federal, na Lei de Plano de Carreira, nesta Lei e demais normas pertinentes. Art. 27. A nomeação deverá preceder a posse, devendo ser publicada na forma da lei. Art. 28. Ficará sem efeito a nomeação, quando por ato ou omissão do nomeado, a posse não ocorrer nos prazos estabelecidos nesta Lei. SEÇÃO IV DOS CARGOS DE PROVIMENTO EM COMISSÃO Art. 29. Os cargos de provimento em comissão se destinam a atender as atividades de direção, chefia e assessoramento. Parágrafo Único. O exercício do cargo em comissão exigirá de seu ocupante dedicação exclusiva ao serviço e tempo integral, podendo ser convocado sempre que houver interesse da Administração. Art. 30. O exercício do cargo em comissão obriga a uma jornada mínima de 40 (quarenta) horas semanais, sem prejuízo de permanecer o servidor à disposição da unidade administrativa em que estiver em exercício, sempre que as necessidades do serviço assim o exigirem, sendo que o ato administrativo de

10 nomeação configura termo de compromisso de vinculação e aceitação das condições inerentes ao exercício do cargo. Parágrafo Único. Verificado em procedimento administrativo a infringência do compromisso decorrente do exercício do cargo em comissão, ficará o servidor sujeito à pena de demissão ou exoneração, de acordo com a sua condição funcional, sem prejuízo da responsabilidade civil. Art. 31. Os cargos de provimento em comissão são providos por livre escolha do Chefe do Poder Executivo, por pessoas que reúnam as condições necessárias à investidura no serviço público em razão de sua competência profissional. Parágrafo Único. A nomeação se dará por Decreto do Chefe do Poder Executivo Municipal e deverá ser devidamente publicado para que surtam os legais e jurídicos efeitos. Art. 32. Para a nomeação no cargo em comissão o empossado deverá, obrigatoriamente, apresentar declaração de bens e valores que constituem seu patrimônio, devendo atualizá-la até o mês de maio de cada ano. Art. 33. O ocupante do cargo em comissão será regido pelas normas estatutárias, devendo obedecer todas as regras previstas nesta Lei. Art. 34. O regime previdenciário do ocupante do cargo comissionado será obrigatoriamente o Regime Geral da Previdência Social - RGPS, exceto se a nomeação recair em servidor público integrante de Regime Próprio de órgão público Municipal, Estadual ou Federal. Parágrafo Único. É vedado o pagamento de Hora Extra aos ocupantes de cargos comissionados. Art. 35. Sob pena de responsabilidade direta da autoridade que der causa, antes da designação para o exercício de cargo em comissão, deverá ser verificado: I - a existência de vaga; II - a declaração do impacto financeiro na forma prevista na Lei Complementar nº 101/00. III - no caso de acumulação de cargo, a verificação da legalidade do ato, na forma do Artigo 37, XVI da Constituição Federal; IV - a verificação da direta correlação das atividades a serem desenvolvidas com as atribuições do cargo de provimento inicial, na forma do Artigo 37, Inciso II da Constituição Federal. Art. 36. O quantitativo, a denominação e os valores dos cargos em comissão serão fixados em Lei.

11 1º A atribuição dos cargos comissionados será regulamentada por Decreto do Chefe do Poder Executivo. 2º O Decreto de nomeação deverá conter, além da perfeita identificação do cargo e do servidor comissionado, as atribuições e as atividades que serão desenvolvidas pelo nomeado. 3º Ocorrendo alteração na lotação funcional, deverá ser expedido novo ato administrativo com novas atribuições e atividades a serem desenvolvidas pelo nomeado. CAPÍTULO IV DA POSSE Art. 37. Posse é o ato que completa a investidura em cargo público, é a aceitação expressa, pelo nomeado, das atribuições, deveres e responsabilidades inerentes ao cargo público, com o compromisso de desempenhar com lealdade e exação os deveres do cargo, de bem servir, de cumprir fielmente a Constituição, todas as leis e regulamentos, formalizada pela lavratura de um termo próprio assinado pela autoridade competente e pelo empossado. Art. 38. A posse deverá ocorrer no prazo de até 15 (quinze) dias contados da publicação do ato de provimento, prorrogável por no máximo mais 15 (quinze) dias, a requerimento expresso e justificado do interessado. Art. 39. No ato da posse obrigatoriamente deverá ser apresentado declaração, sob as penas da Lei, de que não exerce outro cargo ou função pública e que também não percebe proventos de aposentadoria oriundas do Poder Público da União, dos Estados ou dos Municípios, de Autarquia, Empresas públicas, Sociedades de economia mista ou Fundações instituídas pelo Poder Público, salvo nos casos de acumulação permitida pela Constituição Federal. 1º O empossado deverá comprovar documentalmente que solicitou exoneração ou que renunciou aos proventos nos casos de acumulação ilegal de cargos. 2º O empossado apresentará, obrigatoriamente, declaração de bens e valores que constituem seu patrimônio. Art. 40. Os responsáveis pela execução dos procedimentos de nomeação e posse deverão verificar, sob pena de responsabilidade direta, se foram satisfeitas todas as condições legais exigidas para tal fim. CAPÍTULO V DO EXERCÍCIO Art. 41. O exercício da atividade pública é o efetivo desempenho das atribuições do cargo de provimento inicial.

12 Parágrafo Único. Compete ao responsável pela unidade administrativa, para qual for designado o servidor, dar-lhe exercício, efetuando as comunicações devidas. Art. 42. Para o início do exercício deverão ser observados os prazos e os requisitos previstos nesta Lei. Art. 43. O início, a suspensão, a interrupção e o reinício das atividades funcionais deverão ser registrados nas fichas funcionais individuais, com a devida publicidade. Parágrafo Único. Ao entrar em exercício o servidor apresentará, ao órgão competente, os elementos necessários ao assentamento individual. Art. 44. O exercício do cargo ou da função terá início no prazo máximo de até 15 (quinze) dias contados da data: I - da publicação oficial do ato, no caso de reintegração, remoção e transferência; II - da posse nos demais casos. 1º Os prazos previstos neste artigo poderão ser prorrogados, por solicitação expressa e justificada do interessado e a juízo da autoridade competente, não excedendo a 15 (quinze) dias. 2º O servidor licenciado terá prazo de até 03 (três) dias para entrar em exercício, contado a partir do término da licença. Art. 45. Será demitido o servidor que não entrar em exercício no prazo máximo de 15 (quinze) dias, bem como aquele que interromper o exercício por mais de 30 (trinta) dias, nos casos de afastamentos não previstos nesta Lei. Art. 46. O servidor deverá obrigatoriamente exercer sua atividade na unidade administrativa em que for lotado. Art. 47. O servidor preso preventivamente na forma prevista no Código Penal, pronunciado por crime comum, denunciado por crime funcional, ou ainda, condenado por crime inafiançável, será afastado do exercício até decisão final transitada em julgado. 1º Durante o afastamento, o servidor perderá um terço do vencimento ou remuneração, tendo direito à diferença, se for ao final absolvido. 2º No caso de condenação, se esta não for de natureza que determine a demissão do servidor, continuará o mesmo afastado do exercício, nos termos deste Estatuto. SEÇÃO I DA ESTABILIDADE Art. 48. Estabilidade é a situação adquirida pelo servidor efetivo, após o transcurso do período de estágio probatório, que lhe garante a permanência no

13 cargo, dele só podendo ser demitido em virtude de sentença judicial transitada e julgada ou de decisão em processo administrativo em que lhe tenha assegurado ampla defesa. Parágrafo Único. A estabilidade diz respeito ao serviço público e ao cargo, não a função ou local de trabalho. SEÇÃO II DA REMOÇÃO Art. 49. A remoção é o deslocamento do servidor para outra unidade administrativa e processar-se-á ex-offício ou a pedido do servidor. 1º A remoção dependerá da existência de vagas em cada unidade administrativa. 2º Deverá a remoção ser tornada pública, via ato administrativo do Departamento responsável pela área de Pessoal. 3º A remoção não poderá caracterizar desvio de função e deverá atender as demais disposições contidas nesta Lei. SEÇÃO III DO TEMPO DE SERVIÇO Art. 50. A apuração do tempo de serviço será feita em dias, que serão convertidos em anos, considerando cada ano de 365 (trezentos e sessenta e cinco) dias. Art. 51. Além das ausências ao serviço previstas nesta Lei, são consideradas como de efetivo exercício para os servidores estáveis os afastamentos em virtude de: I - férias; II - participação em programas de treinamento instituído ou autorizado pela Administração Pública Municipal; III - júri e outros serviços obrigatórios por Lei; IV - licenças previstas nos incisos VI, VII, VIII e IX do artigo 147 desta Lei. V - a cessão com ou sem ônus para outra entidade ou órgão da Administração Pública direta ou indireta Estadual ou Federal, na forma desta lei. CAPÍTULO VI HORÁRIO DE TRABALHO Art. 52. Nenhum servidor poderá desempenhar atribuições diversas ao cargo a que pertence, por força do artigo 37, Inciso II da Constituição Federal.

14 Art. 53. Salvo disposição legal e específica em contrário, e os casos de acumulação legal, a jornada básica de trabalho do servidor público municipal é de 40 (quarenta) horas semanais, à razão de 08 (oito) horas diárias, assegurado o intervalo para alimentação. Art. 54. O Chefe do Poder Executivo e do Poder Legislativo determinará, por ato próprio, quando houver necessidade de alteração do horário de trabalho: I - para as unidades administrativas; II - para cada cargo, com o mínimo de horas exigíveis por semana, especialmente se sua natureza acarretar prestação de serviços noturnos, sábados, domingos e feriados; III - o regime de trabalho em turnos, quando for aconselhável, indicando o número certo de horas de trabalho exigível por semana, respeitada a legislação própria. Art. 55. A freqüência será apurada via controle específico, na forma determinada em regulamento próprio. Art. 56. Fica instituído o Banco de Horas aos servidores estatutários, para compensação do excesso de horas trabalhadas dia, pela correspondente diminuição em outro dia, na forma determinada em regulamento próprio respeitando a C. F. Art. 7º, XIII e 39 parágrafo 3º. Parágrafo Único. A compensação referida no caput deste Artigo não poderá ser utilizada pelos servidores: I - II - III - IV - V - ocupantes de cargo em comissão; com função de chefia; com gratificação por desempenho; cedidos; disponibilizados. Art. 57. O prazo para compensação das horas na forma do artigo 57, não deverá ultrapassar o período máximo de 120 (cento e vinte) dias, contados da data do fechamento mensal da jornada. Art. 58. O número de horas laboradas em excesso a serem compensadas não deverão ultrapassar a 02 (duas) horas diárias, salvo em caso excepcional e de força maior, com prévia autorização e devidamente comprovado pelo responsável por cada unidade administrativa. Parágrafo Único. Os cálculos para compensação de horas deverão ser registrados no controle de freqüência. Art. 59. Somente será permitido serviço extraordinário para atender a situações excepcionais e temporárias, respeitando o limite máximo de 02 (duas) horas diárias e com autorização prévia e expressa do Chefe do Executivo.

15 Parágrafo único. O serviço extraordinário será remunerado com acréscimo de 50% (cinqüenta por cento) em relação à hora normal do trabalho. CAPITULO VII DA SUBSTITUIÇÃO Art. 60. Os ocupantes de cargos em comissão e de função de chefia poderão ser substituídos, por servidor designado pela autoridade competente, enquanto perdurar o impedimento do titular. Parágrafo Único. O Secretário ou o responsável pela pasta indicará o nome do substituto que deverá ser designado via ato administrativo (decreto) do Chefe do Executivo Municipal. Art. 61. A substituição será gratuita, salvo se exceder a (10) dez dias, quando será remunerada por todo o período que durar o impedimento. 1º No caso de substituição remunerada, o substituto perceberá o vencimento do cargo em que se der a substituição, salvo se optar pelo cargo de origem. 2º O substituto deverá preencher todos os requisitos exigidos em Lei para o exercício do cargo. 3º Ressalvado o direito de opção, é vedada a percepção cumulativa de vencimentos, gratificações ou vantagens. 4º Em caso excepcional, atendida a conveniência da Administração, o titular do cargo de direção ou chefia poderá ser designado, cumulativamente, como substituto para outro cargo da mesma natureza, até que se verifique nomeação ou designação do novo titular e, nesse caso, somente perceberá o vencimento correspondente a um dos cargos. CAPÍTULO VIII DO ESTÁGIO PROBATÓRIO Art. 62. Estágio Probatório é o período de 03 (três) anos de efetivo exercício, a contar da data do início deste, durante o qual serão apurados os requisitos necessários à confirmação do servidor no cargo para o qual foi nomeado em caráter efetivo. Parágrafo Único. Além dos previstos na Lei do Plano de Carreira, normas e demais regulamentos, os requisitos de que trata este artigo são os seguintes: I - II - III - IV - V - eficiência; disciplina; assiduidade; pontualidade; urbanidade;

16 VI - VII - VIII - IX - X - XI - XII - XIII - sempre a função pública. dedicação ao trabalho; capacidade de iniciativa; produtividade; responsabilidade. idoneidade moral; observância de todas as normais legais e regulamentares; apresentar-se e trajar-se decentemente ao serviço; proceder na vida pública e privada de forma a dignificar Art. 63. O servidor em estágio probatório, como condição para aquisição da estabilidade, deverá obrigatoriamente ser avaliado periodicamente, no mínimo por 03 (três) vezes, durante o período do estágio probatório, obtendo 75 (setenta e cinco) pontos no mínimo em cada avaliação. 1º No caso de acumulação legal de cargos, observado o contido no Artigo 37, Inciso XVI da Constituição Federal, o estágio probatório deve ser cumprido em relação a cada cargo para o qual o servidor tenha sido nomeado. 2º O tempo de serviço em outro cargo público não exime o servidor do cumprimento do estágio probatório no novo cargo. Art. 64. Para efeitos do Estágio Probatório não serão considerados como de efetivo exercício, ocorrendo a interrupção, o período em que o servidor se encontrar afastado do cargo efetivo, pelos seguintes motivos: I- falta injustificada; II- falta justificada; III- licença à gestante; IV- licença paternidade; V- licença para fins de adoção; VI- licença para tratamento de saúde; VII- licença por motivo de doença em pessoa da família; VIII- licença para tratar de interesses particulares; IX- licença para o serviço militar; X- licença para atividade política; XI- licença para desempenho de mandato classista; XII- por acidente em serviço; XIII- condenação ou prisão para apuração de responsabilidade em crime; XIV- candidatura a cargo eletivo; XV- prestação de serviços considerados obrigatórios por lei, inclusive pena alternativa; XVI- disposição funcional a órgão ou entidade da União, Distrito Federal, Estado e outros Municípios; XVII- exercício de cargo de chefia, supervisão, direção, assessoramento que não estejam ligados diretamente ao cargo de provimento efetivo do servidor; XVIII- exercício de outras atividades que não estejam ligadas diretamente ao cargo de provimento efetivo do servidor.

17 Art. 65. Encerrado os afastamentos de que trata o artigo acima se reinicia a contagem do tempo do estágio probatório, considerando-se o tempo laborado anteriormente. Art. 66. Quando o servidor em estágio probatório não preencher qualquer dos requisitos enumerados nesta Lei, caberá ao chefe imediato iniciar processo administrativo disciplinar mediante representação a Procuradoria Geral do Município, sob pena de responsabilidade, dando imediata ciência do fato ao interessado. Art. 67. Para o estágio probatório somente serão computados os períodos de efetivo exercício no cargo de provimento inicial, não podendo em qualquer hipótese ser computados os períodos de desvio de função e de afastamento na forma prevista nas normas pertinentes. Art. 68. Na ausência da iniciativa do Chefe Imediato responsável pelo servidor em estágio probatório, não poderá haver confirmação automática no cargo, ficando a cargo do Departamento responsável pela área de pessoal o controle e a adoção das providências cabíveis. Art. 69. O exercício de cargo em comissão não inerente ao cargo de provimento efetivo, no período do estágio probatório, não descaracterizará o desvio de função. Parágrafo Único. O servidor em estágio probatório não terá direito à promoção e progressão funcional enquanto permanecer nesta condição. CAPÍTULO IX DA AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO Art. 70. A Avaliação de Desempenho e a Avaliação de Desempenho Especial de Estágio Probatório do servidor municipal tem por objetivo estimular o desempenho e a produtividade do mesmo, servindo como instrumento para os processos de planejamento, capacitação e desenvolvimento dos recursos humanos. Art. 71. A Avaliação de Desempenho e a Avaliação de Desempenho Especial de Estágio Probatório verificam periodicamente o desempenho dos servidores municipais através da chefia imediata. Art. 72. As Avaliações de Desempenho de que tratam este capítulo serão analisadas por Comissões Específicas, designadas pelo Chefe do Poder Executivo, que obedecerão normas próprias. Art. 73. O Departamento de Recursos Humanos responsável pela área de pessoal será o encarregado pela coordenação, monitoramento, atualização e operacionalização de todos os processos das Avaliações de Desempenho. Art. 74. A Avaliação de Desempenho do servidor estável deverá ser realizada, no mínimo, uma vez a cada ano.

18 Parágrafo Único. O período que compreenderá cada Avaliação será de janeiro a dezembro de cada ano. Art. 75. Os critérios da Avaliação de Desempenho e da Avaliação de Desempenho Especial de Estágio Probatório serão diferenciados por Grupos Ocupacionais conforme Tabelas do Plano de Carreira. Art. 76. Não serão considerados como de efetivo exercício, ocorrendo a interrupção na Avaliação de Desempenho e na Avaliação de Desempenho Especial de Estágio Probatório o período em que o servidor encontrar-se afastado pelos seguintes motivos: I - falta justificada; II - falta injustificada; III - licença gestante, à adotante e paternidade; IV - licença para tratamento de saúde; V - licença por motivo de doença em pessoa da família; VI - licença para tratar de interesses particulares; VII - licença para o serviço militar; VIII - candidatura a cargo eletivo; IX - licença para atividade política; X - licença para desempenho de mandato classista; XI - por acidente em serviço; XII - condenação ou prisão para apuração de responsabilidade em crime; XIII - prestação de serviços considerados obrigatórios por lei, inclusive pena alternativa; XIV - disposição funcional a órgão ou entidade da União, Distrito Federal, Estado e outros Municípios; XV - exercício de cargo de chefia, coordenação, supervisão, direção, assessoramento que não estejam ligados diretamente ao cargo de provimento efetivo do servidor. Parágrafo Único. A Avaliação de desempenho somente poderá ser considerada quando avaliar o servidor no efetivo exercício de seu cargo ou quando em cargo comissionado ou função gratificada em relação direta com seu cargo de provimento efetivo. Art. 77. Será de responsabilidade da chefia imediata e do avaliador o preenchimento correto, o cumprimento dos prazos de devolução do formulário de Avaliação bem como a ciência e a assinatura do servidor no referido documento. Art. 78. O mínimo de pontuação para que o servidor se torne apto será de 75 (setenta e cinco) pontos. Art. 79. A Avaliação Especial de Desempenho do Estágio Probatório tem por finalidade avaliar os servidores municipais nomeados para cargo de provimento efetivo.

19 Parágrafo Único. O servidor público em estágio probatório adquirirá estabilidade após o decurso de 03 (três) anos de efetivo exercício no cargo de provimento efetivo para o qual foi nomeado mediante a aprovação na Avaliação Especial de Desempenho de Estágio Probatório. Art. 80. Quando ocorrer transferência ou disponibilidade do servidor estável obrigatoriamente deverá ocorrer a antecipação da Avaliação de Desempenho pela chefia imediata e encaminhada ao Departamento responsável pela área de pessoal junto com o documento de justificativa e autorização de transferência ou disponibilidade. 1º O servidor que tenha atuado durante o período base da avaliação em mais de uma unidade administrativa deverá ser avaliado por todas as chefias imediatas as quais esteve vinculado, obedecendo ao cumprimento das etapas da Avaliação de Desempenho. 2º Para obtenção do resultado final deverão ser consideradas todas as atividades desenvolvidas pelo servidor público no período, tomando-se como base o cargo de provimento efetivo. Art. 81. Ocorrendo a mudança da chefia da unidade administrativa toda a documentação referente à avaliação de desempenho deverá ser entregue ao novo chefe, contendo os comentários do chefe anterior sobre os servidores ali lotados. 1º O mesmo procedimento deverá ser adotado por ocasião da mudança de gestão da Chefia do Executivo. 2º O resultado final da Avaliação de Desempenho e da Avaliação Especial de Estágio Probatório será obtido pela média da soma de todas as avaliações efetuadas no período. Art. 82. O servidor que discordar do resultado de sua Avaliação deverá preencher formulário próprio, encaminhado-o à Comissão Específica de Avaliação, solicitando revisão com a devida justificativa, no prazo de 10 (dez) dias úteis a contar do conhecimento do resultado. Parágrafo Único. O pedido de revisão deverá conter de forma detalhada todos os motivos da discordância. Art. 83. A primeira Avaliação Especial de Desempenho de Estágio Probatório ocorrerá em até 06 (seis) meses da data de admissão do servidor, sendo que as próximas ocorrerão de 06 (seis) em 06 (seis) meses, com exceção da última. Art. 84. A data da conclusão da última Avaliação Especial de Desempenho de Estágio Probatório deverá ocorrer com antecedência mínima de 90 (noventa) dias da data prevista para a aquisição da estabilidade funcional.

20 Parágrafo Único. Quando declarada a incapacidade definitiva do servidor para o exercício do cargo para o qual prestou Concurso Público, o Departamento responsável pela área de pessoal remeterá, de imediato, relatório para a Comissão de Avaliação Especial de Desempenho de Estágio Probatório para a adoção das medidas cabíveis. Art. 85. Sendo verificado qualquer fato determinante ou infrações disciplinares no decurso de período do estágio probatório, poderá ser realizada a avaliação adicional se a Comissão Especial de Avaliação de Desempenho de Estágio Probatório assim atender, com o objetivo de dar encaminhamento do servidor à exoneração através da Comissão Especial de Processo Administrativo. Art. 86. Os servidores que participarem de Comissões ou Conselhos Municipais terão na Avaliação de Desempenho pontos acrescidos que deverão obedecer os critérios em regulamentação própria. Art. 87. Os demais procedimentos e critérios da Avaliação de Desempenho e da Avaliação Especial de Desempenho do Estágio Probatório serão previstos em regulamentação própria. CAPITULO X DA PROMOÇAO E PROGRESSÃO Art. 88. Promoção é a passagem de uma Classe para outra, dentro do mesmo Grupo Ocupacional, respeitadas as condições e exigências de seu cargo efetivo, a qual dependerá de cumprimento do interstício mínimo de 03 (três) anos de efetivo exercício no cargo de provimento efetivo, da obtenção de pontuação com desempenho mínimo de 75 (setenta e cinco) pontos na Avaliação de Desempenho e da participação em programa de capacitação com desempenho satisfatório, além do preenchimento dos demais requisitos previstos em norma própria, especialmente na Lei do Plano de Carreira. Art. 89. Progressão é a passagem do servidor estável de um Nível para outro, dentro do mesmo Grupo Ocupacional, de 05 (cinco) em 05 (cinco) anos, pelo critério de merecimento e antiguidade, respeitadas as condições e exigências de seu cargo efetivo e preenchidas as condições previstas em normas legais, especialmente na Lei do Plano de Carreira. CAPITULO XI DA REVERSÃO Art. 90. Reversão é o reingresso no serviço público do servidor aposentado, quando insubsistentes os motivos da aposentadoria. Art. 91. de sua transformação. A reversão far-se-á no mesmo cargo ou no cargo resultante

21 Parágrafo Único. Encontrando-se provido este cargo, o servidor exercerá suas atribuições como excedente, até a ocorrência de vaga. Art. 92. Não poderá reverter a aposentadoria o servidor que já tiver completado 70 (setenta) anos de idade. Art. 93. A reversão do servidor aposentado dará direito, em caso de nova aposentadoria, à contagem do tempo de contribuição em que esteve aposentado. Art. 94. O servidor que reverter não será aposentado novamente, sem que tenham decorridos os 05 (cinco) anos de efetivo exercício, salvo se a aposentadoria foi por motivo de saúde. CAPÍTULO XII DA READAPTAÇÃO Art. 95. Readaptação é a colocação do servidor em função compatível com a sua capacidade física ou mental, respeitando as exigências de seu cargo de provimento inicial, podendo ser transitória ou definitiva. Art. 96. A readaptação verificar-se-á quando ficar comprovada a modificação do estado físico ou das condições de saúde do servidor, que lhe diminua a eficiência para a função. Art. 97. O processo de readaptação, baseado no artigo anterior, será iniciado mediante laudo firmado por junta médica oficial do Município de Pinhais, após análise pela comissão de readaptação. Art. 98. O processo de readaptação não acarretará redução de vencimentos e vantagens legais quando efetivamente percebidas. Art. 99. Quando as limitações referidas nestes artigos tornarem o servidor, absolutamente incapaz para o serviço público, ele será aposentado, após laudo de perícia médica. CAPÍTULO XIII DA REINTEGRAÇÃO Art Reintegração é a reinvestidura do servidor estável no cargo anteriormente ocupado ou no cargo resultante de sua transformação, quando invalidada a sua exoneração por decisão administrativa ou judicial. 1º Na hipótese do cargo ter sido extinto, o servidor será imediatamente lotado em cargo compatível, a critério da Administração, respeitadas as exigências e habilidades específicas do cargo de origem. 2º Encontrando-se provido o cargo, o seu eventual ocupante será aproveitado, a critério da administração, em cargo compatível ou exercerá suas

22 atribuições como excedente até a ocorrência de vaga, sem direito a qualquer indenização. CAPÍTULO XIV DA RECONDUÇÃO Art Recondução é o retorno do servidor estável ao cargo anteriormente ocupado e decorrerá da inabilitação em estágio probatório relativo ao novo cargo. Parágrafo Único. Encontrando-se provido o cargo de origem, o servidor será aproveitado, a critério da Administração em cargo compatível, ou exercerá suas atribuições como excedentes até a ocorrência de vaga. CAPITULO XV DO APROVEITAMENTO, DA DISPONIBILIDADE E DA CESSÃO Art O retorno à atividade de servidor em disponibilidade ou em cessão far-se-á mediante aproveitamento obrigatório em cargo de atribuições e vencimentos compatíveis com o anteriormente ocupado. Art O departamento responsável pela área de pessoal determinará o imediato aproveitamento do servidor em disponibilidade ou em cessão à vaga que vier a ocorrer nas unidades da Administração Pública, nos termos de regulamento próprio. Art O servidor poderá ser disponibilizado mediante requisição para outro órgão ou entidade dos Poderes da União, do Estado, ou dos Municípios, para o exercício de cargo em comissão, sendo que o ônus da remuneração caberá ao órgão requisitante. Art O servidor poderá ser cedido mediante requisição para outro órgão ou entidade dos Poderes da União, do Estado, ou dos Municípios, quando houver disposição legal especifica. CAPÍTULO XVI DA VACÂNCIA Art Vacância é o tempo durante o qual um cargo permanece sem provimento. Art A vacância de cargo público decorrerá de: I - II - III - IV - V - exoneração; demissão; aposentadoria; posse em outro cargo inacumulável; falecimento;

23 ou: Art Exoneração de cargo efetivo dar-se-á a pedido do servidor, I - quando não satisfeitas as condições do estágio probatório; II - quando, tendo tomado posse, não entrar em exercício de suas funções no prazo estabelecido; III - por abandono do cargo. IV - pela acumulação ilegal de cargos. Art A exoneração de cargo em comissão dar-se-á: I - II - a juízo da autoridade competente; a pedido do próprio servidor. CAPÍTULO XVII DO MAGISTÉRIO Art O quadro de pessoal do magistério será regido pelas disposições contidas nesta Lei, nos casos em que não contrariar a lei municipal que institua e disponha sobre o Plano de Cargo, Carreira e Vencimentos dos Profissionais do Magistério ou outra norma que a substituir do Município de Porto Franco, Estado do Maranhão. TÍTULO II DOS DIREITOS E VANTAGENS CAPÍTULO I DO VENCIMENTO E DA REMUNERAÇÃO Art Vencimento é a retribuição pecuniária pelo exercício de cargo público, com valor fixado em Lei. Art Remuneração é o vencimento do cargo, acrescido das vantagens pecuniárias, permanentes ou temporárias, estabelecidas em Lei. aposentado. Art Provento é a retribuição pecuniária paga ao servidor Art Pensão é a retribuição pecuniária paga ao pensionista. Art Nenhum servidor poderá perceber, mensalmente, a título de remuneração, importância superior à soma dos valores percebidos como subsídios a qualquer título, pelo chefe do Executivo, observado o teto máximo determinado pela Constituição Federal. Art O servidor perderá:

24 I - a remuneração do dia em que faltar ao serviço, sem justificativa, acrescido de um dia do descanso semanal remunerado e havendo feriado perderá este dia também. II - a parcela da remuneração diária, proporcional aos atrasos, ausências e saídas antecipadas, iguais ou superiores a 15 (quinze) minutos mensais. CAPÍTULO II DAS VANTAGENS SEÇÃO I DISPOSIÇÕES GERAIS Art Além do vencimento e da remuneração, poderão ser pagas ao servidor as seguintes vantagens: I - diárias; II - gratificações e adicionais; III - auxílio-transporte; 1º As gratificações e os adicionais somente se incorporarão ao vencimento ou provento nos casos expressamente indicados em Lei. 2º O Município poderá fornecer auxílio-transporte, de acordo com o fixado pela legislação municipal. 3º O Município poderá fornecer auxílio-alimentação, auxíliorefeição e outros benefícios de acordo com regulamentação específica, obedecendo sempre os limites orçamentários específicos. SEÇÃO II DAS DIÁRIAS Art O servidor público efetivo, nomeado ou contratado temporiamente que, a serviço, se afastar do Município em caráter eventual ou transitório, fará jus às passagens e diárias para cobrir as despesas de pousada, alimentação e locomoção que não poderá ser própria. Art O servidor que receber diárias e não se afastar da sede, por qualquer motivo, fica obrigado a restituí-las integralmente, no prazo de 48 (quarenta e oito) horas, sob pena de sanções disciplinares e desconto integral no vencimento ou remuneração, do valor corrigido da importância recebida. Parágrafo Único. Na hipótese do servidor retornar à sede em prazo menor do que o previsto para o seu afastamento, deverá restituir as diárias recebidas em excesso, em igual prazo. Art As diárias de alimentação, pousada e locomoção serão pagas antecipadamente ao afastamento do servidor para fora da sede, devendo prestar contas na forma prevista em regulamentação própria.

25 SEÇÃO III DAS GRATIFICAÇÕES E ADICIONAIS Art Além dos vencimentos e das vantagens previstas nesta Lei, serão concedidos aos servidores as seguintes gratificações e adicionais: I- função de chefia; II- gratificação por desempenho de função especial; III- gratificação por enquadramento; IV- adicional por tempo de serviço; V- adicional pela prestação de serviço extraordinário; VI- adicional noturno; VII- adicional de férias; VIII- produtividade fiscal; IX- Adicional de insalubridade ou periculosidade. SUBSEÇÃO I DA FUNÇÃO DE CHEFIA Art A Função de chefia é vantagem acessória à remuneração do servidor, sendo atribuída pelo exercício de encargos de chefia, cujo desempenho não justifique a criação de cargo em comissão, para uma jornada de 40 (quarenta) horas semanais, sendo submetido ao regime integral de dedicação e exclusividade ao serviço. 1º Desde que existam recursos orçamentários e financeiros, dentro dos limites exigidos pelas Leis específicas, o Poder Executivo poderá criar as Funções de chefia, na proporção de um à nível de gerência, um à nível de seção e um à nível de núcleo, nominando em regulamentação própria a respectiva Gerência, Seção e Núcleo. 2º Os valores das Funções de chefia deverão observar o limite de até 30% (trinta por cento) do maior valor previsto na tabela dos cargos comissionados. Art O recebimento da Função de chefia não se incorpora aos vencimentos do servidor, sendo considerado vantagem acessória. Art O recebimento da Função de chefia exclui o direito do servidor receber as gratificações e ou adicionais, exceto os previstos nos incisos III, IV e VII do artigo 122 desta Lei. Parágrafo Único. Fica vetado o pagamento de horas extraordinárias aos detentores da Função de chefia. Art O Chefe do Poder Executivo Municipal é a autoridade competente para regulamentar, classificar, graduar e pontuar o valor das Funções de chefia, com base, entre outros, nos princípios da hierarquia funcional, analogia das funções, importância, necessidade e complexidade das respectivas atribuições e determinar os valores de cada Função de chefia, respeitando os limites previstos no parágrafo 2º do artigo 123.

26 Art Deverá obrigatoriamente haver correlação direta e fundamental entre as atribuições do cargo efetivo e as atribuições da Função de chefia. Parágrafo Único. Na criação das Gerências, Seções e Núcleos, deverá obrigatoriamente constar as descrições das atividades de competência Art Sob pena de responsabilidade direta da autoridade que der causa, o ato de provimento deverá obedecer as seguintes indicações: I - existência de vaga; II - impacto financeiro, na forma prevista na Lei Complementar nº 101/00; III - no caso de acumulação de cargo, a verificação da legalidade do ato, na forma do Artigo 37, XVI da Constituição Federal; IV - a verificação da direta correlação das atividades a serem desenvolvidas com as atribuições do cargo de provimento inicial, na forma do Artigo 37, Inciso II da Constituição Federal. SUBSEÇÃO II DA GRATIFICAÇÃO POR DESEMPENHO DE FUNÇÃO ESPECIAL Art A Gratificação por desempenho de função especial é a retribuição financeira fixada em valor, de natureza transitória e acessória, para os servidores municipais que exerçam atividades relevantes para a Administração Pública. Art A Gratificação por desempenho de função especial poderá ser instituída, observados os critérios previstos nesta Lei, em especial neste artigo, sendo que a classificação, a regulamentação, a graduação e a pontuação, serão definida em regulamento próprio, respeitando-se os limites previstos na Lei Complementar 101/00. 1º A concessão da gratificação, prevista no Caput deste artigo, poderá ser concedida levando em consideração a responsabilidade e especificidade da função, que constará de regulamentação própria. 2º O limite de servidores com gratificação por desempenho de função especial, será de até 20% (vinte por cento) do número de servidores lotados em cada Órgão, para uma jornada de 40 (quarenta) horas semanais. 3º É facultado ao Poder Executivo conceder gratificação de desempenho por função especial aos condutores de veículos pesados, ambulâncias, transporte escolar, máquinas e equipamentos no percentual de até 20% (vinte por cento) sobre o vencimento base do servidor levando-se em consideração o desempenho, a eficiência, a produtividade e o zelo pelos veículos e equipamentos. Art O recebimento da gratificação por desempenho de função especial não se incorpora aos vencimentos do servidor, sendo considerado vantagem acessória.

27 Art O recebimento da gratificação por desempenho de função especial exclui o direito do servidor receber as gratificações e ou adicionais, exceto os previstos nos incisos III, IV e VII do artigo 122 desta Lei. Parágrafo Único. Fica vetado o pagamento de horas extraordinárias aos detentores da gratificação por desempenho de função especial, exceto aos condutores de veículos, máquinas e equipamentos. Art O Chefe do Poder Executivo Municipal é a autoridade competente para regulamentar e graduar as Gratificações por desempenho de função especial, com base, entre outros, nos princípios da hierarquia funcional, analogia das funções, importância, necessidade e complexidade das respectivas atribuições, bem como atribuir os valores de cada Gratificação, respeitando os limites previstos no artigo 136 parágrafo único desta Lei. Art Deverá obrigatoriamente haver correlação direta e fundamental entre as atribuições do cargo efetivo e as atribuições da gratificação por desempenho. Parágrafo Único. No ato administrativo de designação deverá obrigatoriamente constar as atribuições da Gratificação por desempenho de função especial, atendendo ao contido no caput deste artigo. Art Sob pena de responsabilidade direta da autoridade que der causa, o ato de provimento deverá obedecer as seguintes indicações: I - existência de vaga; II - impacto financeiro, na forma prevista na Lei Complementar nº 101/00; III - no caso de acumulação de cargo, a verificação da legalidade do ato, na forma do Artigo 37, XVI da Constituição Federal; IV - a verificação da direta correlação das atividades a serem desenvolvidas com as atribuições do cargo de provimento inicial; V - a avaliação de desempenho. Art Desde que haja recurso orçamentário dentro dos limites exigidos pelas Leis específicas, o Poder Executivo poderá criar as Gratificações por desempenho, observados todos os critérios e limites previsto nesta Lei e nesta subseção. Parágrafo Único. O valor da gratificação por desempenho de função especial não poderá ser superior ao do vencimento base, limitado a 20% (vinte por cento) do maior valor previsto na tabela de cargos comissionados. SUBSEÇÃO III GRATIFICAÇÃO POR ENQUADRAMENTO Art A Gratificação por Enquadramento é a vantagem do servidor percebida pelo enquadramento na Lei do Plano de Carreira.

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