CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA PAULA SOUZA ETEC PROF. MÁRIO ANTÔNIO VERZA CURSO TÉCNICO EM LOGÍSTICA

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1 CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA PAULA SOUZA ETEC PROF. MÁRIO ANTÔNIO VERZA CURSO TÉCNICO EM LOGÍSTICA UM ESTUDO ACERCA DA CAPACIDADE DE ARMAZENAGEM DE GRÃOS NO MUNICÍPIO DE PALMITAL-SP ANGÉLICA LEME DA SILVA BIANCA DE SOUZA MACHADO FERNANDO VIEIRA DOS SANTOS LUCAS MOISÉS MARQUES PATRÍCIA RODRIGUES REGINALDO APARECIDO PRETO PALMITAL 2012

2 ANGÉLICA LEME DA SILVA BIANCA DE SOUZA MACHADO FERNANDO VIEIRA DOS SANTOS LUCAS MOISÉS MARQUES PATRÍCIA RODRIGUES REGINALDO APARECIDO PRETO UM ESTUDO ACERCA DA CAPACIDADE DE ARMAZENAGEM DE GRÃOS NO MUNICÍPIO DE PALMITAL-SP Trabalho de conclusão de curso apresentado à ETEC Prof. Mário Antônio Verza, como parte dos requisitos necessários para a obtenção do título de Técnico em Logística. Orientador: Prof. José Marcelino Calegari PALMITAL 2012

3 CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA PAULA SOUZA ETEC PROF. MÁRIO ANTÔNIO VERZA CURSO TÉCNICO EM LOGÍSTICA ANGÉLICA LEME DA SILVA BIANCA DE SOUZA MACHADO FERNANDO VIEIRA DOS SANTOS LUCAS MOISÉS MARQUES PATRÍCIA RODRIGUES REGINALDO APARECIDO PRETO UM ESTUDO ACERCA DA CAPACIDADE DE ARMAZENAGEM DE GRÃOS NO MUNICÍPIO DE PALMITAL-SP APROVADO EM / / BANCA EXAMINADORA: JOSÉ MARCELINO CALEGARI ORIENTADOR ROBERTO GABRIEL RONQUI EXAMINADOR

4 DEDICATÓRIA Dedicamos este trabalho à Deus pelo esplendor da vida, presente em todas as atividades; Aos nossos pais, pois acreditaram e incentivaram nos momentos difíceis e não nos deixaram fraquejar; Aos nossos professores que foram peças fundamentais e determinantes para a conclusão deste curso; E aos amigos pelo incentivo.

5 AGRADECIMENTOS Agradecemos primeiramente a Deus pelos momentos bons que nos proporcionaram alegria, e também os ruins que nos tornaram fortes e nos ensinou a não desistir na primeira dificuldade. Às nossas famílias, pelo apoio e o incentivo para que continuássemos essa caminhada. Aos nossos amigos que nos fizeram ouvir palavras incentivadoras e por acreditarem em nossa capacidade. Ao nosso orientador Prof. José Marcelino Calegari por sua colaboração, orientação, amizade e paciência, que fizeram uma diferença enorme nessa jornada. Enfim, nosso muito obrigado a todos da ETEC Prof. Mário Antônio Verza que nos proporcionou formação e aprimoramento de nossos conhecimentos na área de Logística.

6 EPÍGRAFE A matéria não se prende nem se destina somente a uma determinada categoria empresarial, dado que sua aplicação abrange todo e qualquer ramo de atividade, quer de direito público, que de direito privado, onde impere sempre os melhores preceitos de uma eficiente administração, com a qual sempre será revelada uma boa organização. (Cyro de Noronha Pelucio)

7 SILVA, Angélica Leme. MACHADO, Bianca de Souza. SANTOS. Fernando Vieira. MARQUES, Lucas Moisés. RODRIGUES, Patrícia. PRETO, Reginaldo Aparecido. Um estudo acerca da capacidade de armazenagem de grãos no Município de Palmital SP. Trabalho de conclusão de curso apresentado à ETEC Prof. Mário Antônio Verza para a obtenção do título de Técnico em Logística. Palmital SP, XX páginas. RESUMO A quantidade de grãos produzidos e armazenados no município de Palmital tem crescido exponencialmente devido as novas tecnologias implantadas para melhorar a qualidade dos mesmos, o que consequentemente faz com que as perdas sejam diminuídas aumentando assim a produção. Mediante esse crescimento é preciso haver uma verificação para saber se a capacidade de armazenagem do município é suficiente para suportar as safras mais produtivas. O estudo de caso abordará a princípio a situação atual do município de Palmital em termos de armazéns, ou seja, se a quantidade de armazéns existentes pode suprir o que se é produzido e se estão preparados para, caso a produção aumente, acondicionar determinada quantidade. Por derradeiro, serão dadas algumas sugestões para que possam ser efetuadas melhorias. Palavras-chave: Armazenagem; Armazéns; Capacidade de armazenagem.

8 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO OBJETIVOS PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA ARMAZENAGEM: ALGUMAS CONSIDERAÇÕES OBJETIVO DA ARMAZENAGEM DE GRÃOS A IMPORTÂNCIA DA ARMAZENAGEM DE GRÃOS OS PRINCIPAIS TIPOS DE GRÃOS PRODUZIDOS E ARMAZENADOS NO MUNICÍPIO DE PALMITAL - SP OS PRINCIPAIS ARMAZÉNS EXISTENTES EM PALMITAL - SP CONSIDERAÇÕES FINAIS REFERÊNCIAS... 22

9 8 1. INTRODUÇÃO Esse trabalho tem o intuito de demonstrar a capacidade de armazenagem de grãos dos armazéns no município de Palmital, buscando assim possíveis informações e dados nas empresas que atuam no segmento para constatar se há capacidade total de armazenar toda a produção do município e ainda, se por eventual situação houver uma super safra, existe capacidade de acondicioná-las corretamente nos armazéns sem que seja preciso fazer algum transbordo para outras localidades. 1.1 OBJETIVOS Constitui o objetivo do seguinte trabalho um estudo de caso acerca da capacidade de armazenagem de grãos no município de Palmital SP, seu intuito é apresentar uma solução para os possíveis problemas de armazenagens de grãos. 1.2 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS Para o desenvolvimento do trabalho serão adotadas algumas técnicas de pesquisa e procedimentos que serão mais bem explicitados nos itens abaixo. Todos os procedimentos e técnicas de pesquisa têm como objetivo maior, desenvolver o tema escolhido de forma científica e atender aos requisitos para a conclusão do curso Técnico em Logística. Para sistematizar o trabalho de conclusão de curso, pretende-se apresentar um estudo de caso sobre a capacidade da armazenagem de grãos abrangendo apenas o município de Palmital, fazendo uso de internet, pesquisa de campo no centro de armazenagem, em cooperativas e empresas que tenham esse sistema de armazenagem de grãos. Pretende-se complementar ao levantamento teórico de estudo, a partir de pesquisas em artigos de jornais, trabalhos acadêmicos já realizados sobre o tema em questão e ainda, algumas entrevistas com profissionais conhecedores desta sistemática de armazenagem.

10 9 2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA Os autores Sebastião Nogueira Junior e Alfredo Tsunechiro (2011), afirmam no texto Pontos Críticos da armazenagem de grãos no Brasil que: Devido à migração de lavouras, muitas regiões carecem de uma rede de armazenagem, enquanto outras até apresentam superávits. E ainda: Os armazéns foram adaptados para a guarda de grãos, mas nem sempre apresentam condições adequadas. Para mais esclarecimentos afirmam ainda: Dada 'migração' de lavouras de grãos para a região Centro-Oeste do país, importantes áreas grandes produtoras de grãos não dispõem ainda de uma estrutura de armazenagem satisfatória, configurando o chamado vazio logístico. Como se pode perceber os autores dão ênfase a alguns problemas ocorridos no sistema de armazenagem tendo em ponto de vista que os armazéns adaptados para o recebimento dos mesmos não oferecem condições adequadas para a armazenagem, podendo ocorrer assim, possíveis perdas e danos nos produtos. 2.1 ARMAZENAGEM: ALGUMAS CONSIDERAÇÕES O Brasil aumenta a cada ano a produção de grãos e a capacidade de armazenagem do país deve procurar atender este crescimento produtivo com uma qualidade exemplar exigida pelo mercado. Os equipamentos de armazenagem disponíveis na unidade armazenadora de grãos estão entre um dos itens mais essenciais para a garantia desta qualidade demandada para a comercialização destes grãos. Oportuno se torna dizer que as pragas são o principal contaminante dos grãos durante o processo de armazenagem que comprometem e podem até não concretizar a comercialização, pois é exigido que os grãos a serem comercializados, tanto no mercado interno quanto externo, estejam isentos destas pragas contaminantes. É sobremodo importante frisar que este padrão é internacional e o país ou as entidades armazenadoras que não atenderem a estas exigências não terão mais acesso ao mercado, certamente arcando com prejuízos não apenas financeiros, mas também de perca no longo prazo de competitividade.

11 10 LORINI e BACALTCHUK (2009, pg. 30) afirmam que: Perdas quantitativas e qualitativas na fase pós-colheita devido a contaminantes que comprometem a qualidade dos grãos e a segurança alimentar são uma realidade nacional e ainda comprometem até 10% da produção de grãos brasileira. Vale ratificar que a armazenagem consiste em guardar e conservar um determinado produto (no caso os grãos), dentro de certo período de tempo, nas condições adequadas para que não haja perda do mesmo em função de determinados fatores tais como: falta de higiene, fungos, pragas, umidade, excesso de calor e etc. Existem duas formas para armazenar os grãos que são: a granel (sem embalagem) ou acondicionada em volumes (sacarias). BILHALVA (2008) afirma que: Considerando que armazenagem é a administração do espaço que se dispõe para manter os estoques, logo percebemos que trata-se de uma atividade que necessita de um alto grau de planejamento, pois quando tratamos com armazenagem estamos relacionados diretamente a algumas condições chaves para o seu satisfatório desempenho. Na armazenagem a granel o produto fica armazenado sem embalagem dentro de um depósito, que é chamado de silo. Conforme se pode visualizar na figura 1 abaixo.

12 11 Figura 1: Silos Fonte: Disponível em: Acesso em 20/03/2012 Na armazenagem acondicionada em volumes, ao contrário da armazenagem a granel, o produto fica embalado em sacarias, conforme se pode visualizar na figura 2 logo abaixo:

13 12 Figura 2: Armazém de produtos acondicionados em volumes (sacarias). Fonte: Disponível em: Acesso em 20/03/ OBJETIVO DA ARMAZENAGEM DE GRÃOS O objetivo é armazenar os produtos em local adequado, proporcionando sua movimentação desde a entrada do produto até sua expedição da melhor forma e utilizando assim o menor tempo possível para sua movimentação. MORABITO e IANNONI (2007) afirmam que: A armazenagem tem o objetivo de proteger e dar segurança aos produtos. Além disso, a armazenagem pode fazer parte do processo de produção. Algumas decisões típicas relacionadas à armazenagem de produtos são: a determinação do espaço de armazenagem, o layout do armazém e projetos de docas, a configuração do armazém, a disposição dos produtos no estoque de acordo com o tipo de produto, tipo de cliente ou rotatividade. Mediante essa afirmação pode-se observar que existe uma série de decisões a serem tomadas para que os produtos armazenados mantenham a qualidade

14 13 durante todo o tempo que os mesmos estão armazenados, além disso, percebe-se também que deve haver certa preocupação com a segurança em relação ao produto, o espaço e a configuração do armazém para que o grão mantenha suas principais características. 2.3 A IMPORTÂNCIA DA ARMAZENAGEM DE GRÃOS As condições em que o grão é armazenado exerce uma grande importância, pois quando armazenado incorretamente pode favorecer o surgimento de pragas, fungos e até mesmo roedores, o que por sua vez pode ocasionar perdas de grandes proporções dentro do armazém. Os grãos devem ser bem conservados para que não ocorra perda do produto em grande quantidade, para isso a estrutura do armazém, seja ele a granel (silos) ou acondicionada em volumes (sacarias), devem ser preparados para receber e suprir a quantidade de grãos que se é produzido. Nos dias atuais existem várias tecnologias que auxiliam na armazenagem tais como: termologia, aeração, expurgo, secagem, etc. Estando os armazéns em condições adequadas de higiene e segurança para receber os grãos haverá menos perdas, o que consequentemente, também contribuirá para a redução de custos.

15 14 3. OS PRINCIPAIS TIPOS DE GRÃOS PRODUZIDOS E ARMAZENADOS NO MUNICÍPIO DE PALMITAL. Segundo dados da Casa da Agricultura, o município de Palmital possui um total de hectares cultiváveis sendo distribuídos da seguinte forma: hectares para soja, hectares para milho, hectares para cana-de-açúcar e 500 hectares de trigo. Sendo que a quantidade de soja produzida é de toneladas, de milho são toneladas, de trigo são toneladas e de canade-açúcar são toneladas. Segue abaixo os grãos que são armazenados no município de Palmital com descrição e imagem para melhor entendimento. Trigo Gramínea cultivada em todo mundo, é a segunda maior cultura de cereais, a seguir ao milho. O grão de trigo é um alimento básico usado para fazer farinha, e com a mesma, pão para alimentação dos animais domésticos e como um ingrediente na fabricação de cerveja. Figura 3: Trigo Fonte: Disponível em: em 20/03/2012.

16 15 Soja É uma leguminosa transgênica (que são as plantas que contêm um ou mais genes introduzidos por meio da técnica genética melhorando seu conteúdo nutricional) utilizada para fazer leite, óleo de soja, pasta de soja, farinha, ração animal, entre outros. Figura 4: Soja Fonte: Disponível em: em 20/03/2012.

17 16 Milho É um cereal muito conhecido utilizado na alimentação humana (Bolo de milho, canjica, mingau, cuscuz, cereais matinais e etc.) ou como ração animal. Figura 5: Milho Fonte: Disponível em: Acesso em 20/03/2012.

18 17 Açúcar O açúcar é produzido a partir da cana- de -açúcar, que por sua vez contém uma grande concentração de sacarose. É utilizado na alimentação humana para preparo de alimentos como doces, balas, etc. Figura 6: Açúcar Fonte: Disponível em: Acesso em 20/03/2012.

19 18 4. OS PRINCIPAIS ARMAZÉNS EXISTENTES EM PALMITAL-SP Dando continuidade no processo de pesquisa, foi efetuado levantamento acerca da quantidade de armazéns com possibilidade de acondicionamento de grãos no município de Palmital, e após levantamento preliminar, pode-se verificar que há quatro centros de armazenamento sendo dois privados (Belagrícola e Ouro Safra), uma cooperativa (Coopermota) e uma Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo (CEAGESP). Segundo dados obtidos no site da Webtal, onde constam informações colhidas pelo Jornal da Comarca no ano de 2007, os depósitos tinham capacidade em receber até 150 mil toneladas de grãos. Nos dias atuais, mediante pesquisas realizadas nas unidades recebedoras e armazenadoras, a capacidade de armazenamento são as mesmas 150 mil toneladas, tenha-se presente que não houve investimentos para criar novas unidades de recebimento. Por meio de informações obtidas na Casa da Lavoura do município de Palmital nos anos de 2010/2011 os totais de produção do período foram cerca de toneladas de soja, milho (safra de verão) toneladas, trigo 1500 toneladas e açúcar toneladas, totalizando assim toneladas por ano, sem contar a safra de inverno chamada de Safrinha. Analisando os dados obtidos no parágrafo anterior, pode-se afirmar que há um déficit ou uma necessidade de aproximadamente toneladas para serem armazenadas ou transbordadas para outras localidades. Em virtude dessas considerações, pode-se dizer que para as unidades poderem receber toda a produção, necessitarão, do presente momento à um futuro próximo, realizar transbordo para armazéns mais distantes fora do município, podendo assim, disponibilizar mais espaços para conseguirem receber a produção de grãos. A partir da pesquisa de campo feita, as informações obtidas dão conta de que há uma área cultivável no município de Palmital de hectares e os principais produtos cultivados são demonstrados no gráfico abaixo:

20 19 Gráfico 1 Distribuição de hectare por produto Fonte: Elaborado pelos autores (2012). O gráfico pode induzir ao resultado de que a quantidade de cana- de- açúcar plantada no município ainda supera a quantidade de grãos, porém a soja vem ganhando espaço, pois o cenário do setor sucroalcooleiro vem sofrendo nos últimos anos uma grande crise nas usinas de açúcar e álcool.

21 20 GRÁFICO 2 Quantidade produzida (em toneladas). Fonte: Elaborado pelos autores (2012). O gráfico 2 demonstra que a quantidade produzida não acompanha a área cultivada, pois a proporção em peso da área de cultivo de cana- de - açúcar (para se produzir o açúcar) é superior à área de cultivo de grãos.

22 21 CONSIDERAÇÕES FINAIS Analisando o estudo de caso que foi realizado, conclui-se que apesar da produtividade alcançada no campo através de tecnologia aplicada, os produtores rurais estão aumentando sua produção em quantidades realmente satisfatórias. Já as empresas armazenadoras tiveram bons investimentos também em máquinas e equipamentos com tecnologia de ultima geração, mas isso ainda não é o suficiente para suprir a necessidade de armazenagem das safras de grãos do município de Palmital, pois os espaços físicos dos armazéns ainda são os mesmos, ou seja, não houve investimentos nas unidades físicas armazenadoras. Fica registrado através desta pesquisa como sugestão que as empresas armazenadoras passem a investir parte de seus recursos para a construção de novas unidades para armazenar a produção do município de Palmital, seja de soja, milho, trigo ou açúcar. Pois com seus produtos armazenados no município os produtores poderão ter mais tempo para comercializarem suas produções em períodos mais longos, o que consequentemente acarretaria menor custo de armazenagem e obtenção de melhores preços nas vendas.

23 22 REFERÊNCIAS BILHALVA, Marcelo Azambuja. Armazenagem e Logística. Disponível em: Publicado em 12 de novembro de Acesso em: 03/04/2012. JUNIOR, Sebastião Nogueira e TSUNECHIRO, Alfredo. Pontos Críticos da Armazenagem de Grãos no Brasil. Data de Publicação: 20/04/2011. Disponível em: Acesso em 21/11/2011. LORINI, Irineu. BACALTCHUCK, Benami. A qualidade desejada na armazenagem de grãos no país. Revista A Lavoura. Fevereiro / Páginas Disponível em: Acesso em 01/04/2012. MORABITO, R. & IANNONI, A. P. Logística Agroindustrial (cap.4). In: BATALHA, M. O. Gestão Agroindustrial: GEPAI: Grupo de Estudos e Pesquisas Agroindustriais. São Paulo: Atlas, Acesso em: 03/04/2012. Região tem grande capacidade para armazenagem de grãos. Fonte: Jornal da Comarca. Disponível: Publicado em: 06/03/2007. Acesso em: 03/04/2012.

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