ASPECTOS TRIBUTÁRIOS NA VIOLAÇÃO DA PROPRIEDADE INDUSTRIAL

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1 ASPECTOS TRIBUTÁRIOS NA VIOLAÇÃO DA PROPRIEDADE INDUSTRIAL Palestrante: Reynaldo Puggy Presidente do Sindicato Nacional dos Técnicos da Receita Federal - Sindreceita 1

2 TIPOS MAIS COMUNS DE INFRAÇÕES Concessão indevida de Patente de Invenção, Desenho Industrial e Marca (nulidade) Infração de Patente de Invenção, Desenho Industrial e Marca Prática de concorrência desleal Falsificação de produtos (Pirataria) 2

3 Infração de Patente Lei de Propriedade Industrial - Lei nº 9.279/96 Art A patente confere ao seu titular o direito de impedir terceiro, sem o seu consentimento, de produzir, usar, colocar à venda, vender ou importar com estes propósitos: I - produto objeto de patente; II - processo ou produto obtido diretamente por processo patenteado. 1 - Ao titular da patente é assegurado ainda o direito de impedir que terceiros contribuam para que outros pratiquem os atos referidos neste artigo. 3

4 Infração de Desenho Industrial Lei de Propriedade Industrial - Lei nº 9.279/96 Art A propriedade do desenho industrial adquire-se pelo registro validamente concedido. Parágrafo único - Aplicam-se ao registro do desenho industrial, no que couber, as disposições do art. 42 e dos incisos I, II e IV do art

5 Infração de Marca Lei de Propriedade Industrial - Lei nº 9.279/96 Art Ao titular da marca ou ao depositante é ainda assegurado o direito de: I - ceder seu registro ou pedido de registro; II - licenciar seu uso; III - zelar pela sua integridade material ou reputação. Art A proteção de que trata esta Lei abrange o uso da marca em papéis, impressos, propaganda e documentos relativos à atividade do titular. 5

6 Prática de Concorrência Desleal Lei de Propriedade Industrial - Lei nº 9.279/96 Art. 2 - A proteção dos direitos relativos à propriedade industrial, considerado o seu interesse social e o desenvolvimento tecnológico e econômico do País, efetua-se mediante: (...) V - repressão à concorrência desleal. 6

7 PROVIDÊNCIAS EM CASO DE INFRAÇÃO Na Esfera Civil - Apreensão - Indenização - Destruição Na Esfera Criminal Na Esfera Administrativa - Apreensão - Prisão - Multa - Destruição - Apreensão - Multa - Perdimento - Destruição 7

8 PROCEDIMENTOS E AÇÕES CABÍVEIS Esfera Civil - Medida Cautelar - Ação Ordinária Esfera Criminal - Medida Preparatória - Queixa-crime - Denúncia Esfera Administrativa - Inquérito Policial - Medidas de Fronteira 8

9 PIRATARIA É CRIME CÓDIGO PENAL - VIOLAÇÃO DE DIREITO AUTORAL Art Violar direitos de autor e os que lhe são conexos: Pena - detenção, de 3 (três) meses a 1 (um) ano, ou multa. 1º Se a violação consistir em reprodução total ou parcial, com intuito de lucro direto ou indireto,, por qualquer meio ou processo, de obra intelectual, interpretação, execução ou fonograma, sem autorização expressa do autor, do artista intérprete ou executante, do produtor,, conforme o caso, ou de quem os represente: Pena - reclusão, de 2 (dois) a 4 (quatro) anos, e multa. 9

10 PIRATARIA É CRIME CÓDIGO PENAL - VIOLAÇÃO DE DIREITO AUTORAL 2º Na mesma pena do 1º 1 incorre quem, com o intuito de lucro direto ou indireto, distribui, vende, expõe à venda,, aluga, introduz no País, adquire, oculta, tem em depósito,, original ou cópia de obra intelectual ou fonograma reproduzido com violação do direito de autor, do direito de artista intérprete ou executante ou do direito do produtor de fonograma, ou, ainda, aluga original ou cópia de obra intelectual ou fonograma, sem a expressa autorização dos titulares dos direitos ou de quem os represente. 10

11 PIRATARIA É CRIME CÓDIGO PENAL - VIOLAÇÃO DE DIREITO AUTORAL 3º Se a violação consistir no oferecimento ao público, mediante cabo, fibra ótica, satélite, ondas ou qualquer outro sistema que permita ao usuário realizar a seleção da obra ou produção para recebê- la em um tempo e lugar previamente determinados por quem formula a demanda, com intuito de lucro, direto ou indireto, sem autorização expressa, conforme o caso, do autor, do artista intérprete ou executante, do produtor de fonograma, ou de quem os represente: Pena - reclusão, de 2 (dois) a 4 (quatro) anos, e multa. 11

12 FORMAS DE APURAÇÃO DO CRIME Art Procede-se mediante: (Redação dada pela Lei nº , de 1º ) I queixa,, nos crimes previstos no caput do art. 184; II ação penal pública incondicionada,, nos crimes previstos nos 1º e 2º do art. 184; III ação penal pública incondicionada,, nos crimes cometidos em desfavor de entidades de direito público, autarquia, empresa pública, sociedade de economia mista ou fundação instituída pelo Poder Público; IV ação penal pública condicionada à representação,, nos crimes previstos no 3º do art

13 PIRATARIA É CRIME LEI Nº 9.279/96 - DOS CRIMES CONTRA AS MARCAS Art Comete crime contra registro de marca quem: 1º - reproduz, sem autorização do titular, no todo ou em parte, marca registrada, ou imita-a de modo que possa induzir confusão; ; ou 2º - altera marca registrada de outrem já aposta em produto colocado no mercado. Pena - detenção, de 3 (três) meses a 1 (um) ano, ou multa. 13

14 PIRATARIA É CRIME LEI Nº 9.279/96 - DOS CRIMES CONTRA AS MARCAS Art Comete crime contra registro de marca quem importa, exporta, vende, oferece ou expõe à venda, oculta ou tem em estoque: 1º - produto assinalado com marca ilicitamente reproduzida ou imitada, de outrem no todo ou em parte; ou 2º - produto de sua indústria ou comércio, contido em vasilhame, recipiente ou embalagem que contenha marca legítima de outrem. Pena - detenção, de 1 (um) a 3 (três) meses, ou multa. 14

15 PIRATARIA É CRIME LEI Nº 9.279/96 - DOS CRIMES CONTRA AS PATENTES Art Comete crime contra patente de invenção ou de modelo de utilidade quem: I - fabrica produto que seja objeto de patente de invenção ou de modelo de utilidade,, sem autorização do titular, ou II - usa meio ou processo que seja objeto de patente de invenção, sem autorização do titular. Pena - detenção, de 3 (três) meses a 1 (um) ano, ou multa. 15

16 PIRATARIA É CRIME LEI Nº 9.279/96 - DOS CRIMES CONTRA AS PATENTES Art Comete crime contra patente de invenção ou de modelo de utilidade quem: I - exporta, vende, expõe ou oferece à venda, tem em estoque, oculta ou recebe,, para utilização com fins econômicos,, produto fabricado com violação de patente de invenção ou de modelo de utilidade, ou obtido por meio ou processo patenteado; ou II - importa produto que seja objeto de patente de invenção ou de modelo de utilidade ou obtido por meio ou processo patenteado no País, para os fins previstos no inciso anterior, e que não tenha sido colocado no mercado externo diretamente pelo titular da patente ou com seu consentimento. Pena - detenção, de 1 (um) a 3 (três) meses, ou multa. 16

17 PIRATARIA É CRIME LEI Nº 9.279/96 - DOS CRIMES CONTRA AS PATENTES Art Fornecer componente de um produto patenteado, ou material ou equipamento para realizar um processo patenteado, desde que a aplicação final do componente, material ou equipamento induza, necessariamente, à exploração do objeto da patente. Pena - detenção, de 1 (um) a 3 (três) meses, ou multa. 17

18 PIRATARIA É CRIME LEI Nº 9.279/96 - DOS CRIMES CONTRA OS DESENHOS INDUSTRIAIS Art Fabricar, sem autorização do titular, produto que incorpore desenho industrial registrado,, ou imitação substancial que possa induzir em erro ou confusão. Pena - detenção, de 3 (três) meses a 1 (um) ano, ou multa. 18

19 PIRATARIA É CRIME LEI Nº 9.279/96 - DOS CRIMES CONTRA OS DESENHOS INDUSTRIAIS Art Comete crime contra registro de desenho industrial quem: I - exporta, vende, expõe ou oferece à venda, tem em estoque, oculta ou recebe, para utilização com fins econômicos,, objeto que incorpore ilicitamente desenho industrial registrado, ou imitação substancial que possa induzir em erro ou confusão; II - importa produto que incorpore desenho industrial registrado no País, ou imitação substancial que possa induzir em erro ou confusão, para os fins previstos no inciso anterior, e que não tenha sido colocado no mercado externo diretamente pelo titular ou com seu consentimento. Pena - detenção, de 1 (um) a 3 (três) meses, ou multa. 19

20 PIRATARIA É CRIME Crimes praticados em Concurso Delitivo Lei nº 8.137/90 - Crime contra a Relação de Consumo Art. 7 Constitui crime contra as relações de consumo: II - vender ou expor à venda mercadoria cuja embalagem, tipo, especificação, peso ou composição esteja em desacordo com as prescrições legais, ou que não corresponda à respectiva classificação oficial; Pena - detenção, de 2 (dois) a 5 (cinco) anos, ou multa. Parágrafo único. Nas hipóteses dos incisos II, III e IX pune-se a modalidade culposa, reduzindo-se a pena e a detenção de 1/3 (um terço) ou a de multa à quinta parte. 20

21 OUTROS CRIMES LEI Nº 9.279/96 - DOS CRIMES DE CONCORRÊNCIA DESLEAL Art Comete crime de concorrência desleal quem: (...) III - emprega meio fraudulento, para desviar, em proveito próprio ou alheio, clientela de outrem; (...) 21

22 PIRATARIA É CRIME Crimes praticados em Concurso Delitivo CÓDIGO PENAL - RECEPTAÇÃO Art Adquirir, receber ou ocultar, em proveito próprio ou alheio, coisa que sabe ser produto de crime, ou influir para que terceiro, de boa-fé, a adquira, receba ou oculte: Pena - reclusão, de 1 (um) a 4 (quatro) anos, e multa. 22

23 OUTROS CRIMES LEI Nº 9.279/96 - DOS CRIMES DE CONCORRÊNCIA DESLEAL Art Comete crime de concorrência desleal quem: (...) III - emprega meio fraudulento, para desviar, em proveito próprio ou alheio, clientela de outrem; (...) 23

24 PIRATARIA É ILÍCITO CIVIL CÓDIGO CIVIL Art.186. Aquele que, por ação ou omissão voluntária, negligência ou imprudência, violar direito e causar dano a outrem, ainda que exclusivamente moral, comete ato ilícito. 24

25 PIRATARIA É ILÍCITO CIVIL LEI Nº 9.610/98 - LEI DE DIREITOS AUTORAIS Art O titular cuja obra seja fraudulentamente reproduzida, divulgada ou de qualquer forma utilizada, poderá requerer a apreensão dos exemplares reproduzidos ou a suspensão da divulgação, sem prejuízo da indenização cabível. Art Quem editar obra literária, artística ou científica, sem autorização do titular, perderá para este os exemplares que se apreenderem e pagar-lhe-á o preço dos que tiver vendido. 25

26 PIRATARIA É ILÍCITO CIVIL LEI Nº 9.279/96 - LEI DE PROPRIEDADE INDUSTRIAL - AÇÕES CÍVEIS Art Independentemente da ação criminal, o prejudicado poderá intentar as ações cíveis que considerar cabíveis na forma do Código de Processo Civil. 26

27 PIRATARIA É ILÍCITO CIVIL LEI Nº 9.279/96 - LEI DE PROPRIEDADE INDUSTRIAL - AÇÕES CÍVEIS Art Fica ressalvado ao prejudicado o direito de haver perdas e danos em ressarcimento de prejuízos causados por atos de violação de direitos de propriedade industrial e atos de concorrência desleal não previstos nesta Lei,, tendentes a prejudicar a reputação ou os negócios alheios, a criar confusão entre estabelecimentos comerciais, industriais ou prestadores de serviço, ou entre os produtos e serviços postos no comércio. 27

28 PIRATARIA É ILÍCITO CIVIL LEI Nº 9.279/96 - LEI DE PROPRIEDADE INDUSTRIAL - AÇÕES CÍVEIS Art Poderá o juiz, nos autos da própria ação, para evitar dano irreparável ou de difícil reparação, determinar liminarmente a sustação da violação ou de ato que a enseje,, antes da citação do réu, mediante, caso julgue necessário, caução em dinheiro ou garantia fidejussória. 28

29 PIRATARIA É ILÍCITO CIVIL LEI Nº 9.279/96 - LEI DE PROPRIEDADE INDUSTRIAL - AÇÕES CÍVEIS Art Nos casos de reprodução ou de imitação flagrante de marca registrada, o juiz poderá determinar a apreensão de todas as mercadorias, produtos, objetos, embalagens, etiquetas e outros que contenham a marca falsificada ou imitada. 29

30 CRITÉRIOS DE INDENIZAÇÃO LEI Nº 9.610/98 - LEI DE DIREITOS AUTORAIS Art Quem editar obra literária, artística ou científica, sem autorização do titular, perderá para este os exemplares que se apreenderem e pagar-lhe- á o preço dos que tiver vendido. Parágrafo único. Não se conhecendo o número de exemplares que constituem a edição fraudulenta, pagará o transgressor o valor de três mil exemplares, além dos apreendidos. 30

31 CONTRABANDO ou DESCAMINHO Art. 334 Importar ou exportar mercadoria proibida ou iludir, no todo ou em parte, o pagamento de direito ou imposto devido pela entrada, pela saída ou pelo consumo de mercadoria: Pena - reclusão, de um a quatro anos. 1º - Incorre na mesma pena quem: (Redação dada pela Lei nº 4.729/65) a) pratica navegação de cabotagem, fora dos casos permitidos em lei; b) pratica fato assimilado, em lei especial, a contrabando ou descaminho; c) vende, expõe à venda, mantém em depósito ou, de qualquer forma, utiliza em proveito próprio ou alheio, no exercício de atividade comercial ou industrial, mercadoria de procedência estrangeira que introduziu clandestinamente no País ou importou fraudulentamente ou que sabe ser produto de introdução clandestina no território nacional ou de importação fraudulenta por parte de outrem; d) adquire, recebe ou oculta, em proveito próprio ou alheio, no exercício de atividade comercial ou industrial,, mercadoria de procedência estrangeira, desacompanhada de documentação legal, ou acompanhada de documentos que sabe serem falsos. 2º - Equipara-se às atividades comerciais, para os efeitos deste artigo, qualquer forma de comércio irregular ou clandestino de mercadorias estrangeiras, inclusive o exercido em residências. 3º - A pena aplica-se em dobro, se o crime de contrabando ou descaminho é praticado em transporte aéreo. 31

32 CRIMES CONTRA A ORDEM TRIBUTÁRIA (Lei 8.137/90) Art. 1 Constitui crime contra a ordem tributária suprimir ou reduzir tributo, ou contribuição social e qualquer acessório, mediante as seguintes condutas: I - omitir informação, ou prestar declaração falsa às autoridades fazendárias; II - fraudar a fiscalização tributária, inserindo elementos inexatos, ou omitindo operação de qualquer natureza, em documento ou livro exigido pela lei fiscal; III - falsificar ou alterar nota fiscal, fatura, duplicata, nota de venda, ou qualquer outro documento relativo à operação tributável; IV - elaborar, distribuir, fornecer, emitir ou utilizar documento que saiba ou deva saber falso ou inexato; V - negar ou deixar de fornecer, quando obrigatório, nota fiscal ou documento equivalente, relativa a venda de mercadoria ou prestação de serviço, efetivamente realizada, ou fornecê-la em desacordo com a legislação. Pena - reclusão de 2 (dois) a 5 (cinco) anos, e multa. 32

33 CRIMES CONTRA A ORDEM TRIBUTÁRIA (Lei 8.137/90) Art. 2 Constitui crime da mesma natureza: I - fazer declaração falsa ou omitir declaração sobre rendas, bens ou fatos, ou empregar outra fraude, para eximir-se, total ou parcialmente, de pagamento de tributo; II - deixar de recolher, no prazo legal, valor de tributo ou de contribuição social, descontado ou cobrado, na qualidade de sujeito passivo de obrigação e que deveria recolher aos cofres públicos; III - exigir, pagar ou receber, para si ou para o contribuinte beneficiário, qualquer percentagem sobre a parcela dedutível ou deduzida de imposto ou de contribuição como incentivo fiscal; IV - deixar de aplicar, ou aplicar em desacordo com o estatuído, incentivo fiscal ou parcelas de imposto liberadas por órgão ou entidade de desenvolvimento; V - utilizar ou divulgar programa de processamento de dados que permita ao sujeito passivo da obrigação tributária possuir informação contábil diversa daquela que é, por lei, fornecida à Fazenda Pública. Pena - detenção, de 6 (seis) meses a 2 (dois) anos, e multa. 33

34 Distinção Enquanto o primeiro estabelece os crimes contra a ordem tributária nas modalidades de supressão ou redução do tributo, com efetivo dano ao erário público, pois com a realização do tipo o Estado deixa de receber o tributo, ou o recebe a menor, o segundo também define crimes contra a ordem tributária, disciplinando condutas que se caracterizam com a simples ação ou omissão do agente, prescindindo do resultado lesivo ao erário público. 34

35 IMPOSTOS União Federal Estados e DF Importação de produtos estrangeiros Exportação, para o exterior, de produtos nacionais ou nacionalizados Renda e proventos de qualquer natureza e seus reflexos Produtos industrializados Operações relativas à circulação de mercadorias e sobre prestações de serviços de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação, ainda que as operações e as prestações se iniciem no exterior 35

36 Imposto de Importação Art. 19 (CTN) O imposto, de competência da União, sobre a importação de produtos estrangeiros tem como fato gerador a entrada destes no território nacional. Imposto de exportação Art. 23 (CTN) O imposto, de competência da União, sobre a exportação, para o estrangeiro, de produtos nacionais ou nacionalizados tem como fato gerador a saída destes do território nacional 36

37 IMPOSTO DE RENDA Art. 43 (CTN) O imposto, de competência da União, sobre a renda e proventos de qualquer natureza tem como fato gerador a aquisição da disponibilidade econômica ou jurídica: I - de renda, assim entendido o produto do capital, do trabalho ou da combinação de ambos; II - de proventos de qualquer natureza, assim entendidos os acréscimos patrimoniais não compreendidos no inciso anterior. 1o 1 A incidência do imposto independe da denominação da receita ou do rendimento, da localização, condição jurídica ou nacionalidade da fonte, da origem e da forma de percepção. Art. 44 (CTN) A base de cálculo do imposto é o montante, real, arbitrado ou presumido, da renda ou dos proventos tributáveis. 37

38 CONTRIBUINTES DO IRPF Art. 2º (RIR) As pessoas físicas domiciliadas ou residentes no Brasil, titulares de disponibilidade econômica ou jurídica de renda ou proventos de qualquer natureza, inclusive rendimentos e ganhos de capital, são contribuintes do imposto de renda, sem distinção da nacionalidade, sexo, idade, estado civil ou profissão. (Lei nº 4.506, de 30 de novembro de 1964, art. 1º, Lei nº 5.172, de 25 de outubro de 1966, art. 43, e Lei nº 8.383, de 30 de dezembro de 1991, art. 4º). 38

39 CONTRIBUINTES DO IRPJ Art. 146 (RIR) São contribuintes do imposto e terão seus lucros apurados de acordo com este Decreto (Decreto-Lei nº 5.844, de 1943, art. 27): I - as pessoas jurídicas (Capítulo I); II - as empresas individuais (Capítulo II). 1º As disposições deste artigo aplicam-se a todas as firmas e sociedades, registradas ou não (Decreto-Lei nº 5.844, de 1943, art. 27, 2º). 39

40 Imposto sobre Produtos industrializados IPI Art. 46 (CTN) O imposto, de competência da União, sobre produtos industrializados tem como fato gerador: I - o seu desembaraço aduaneiro, quando de procedência estrangeira; II - a sua saída dos estabelecimentos a que se refere o parágrafo único do artigo 51; III - a sua arrematação, quando apreendido ou abandonado e levado a leilão. Parágrafo único. Para os efeitos deste imposto, considera-se industrializado o produto que tenha sido submetido a qualquer operação que lhe modifique a natureza ou a finalidade, ou o aperfeiçoe para o consumo. 40

41 IPI Art. 51 (CTN) Contribuinte do imposto é: I - o importador ou quem a lei a ele equiparar; II - o industrial ou quem a lei a ele equiparar; III - o comerciante de produtos sujeitos ao imposto, que os forneça aos contribuintes definidos no inciso anterior; IV - o arrematante de produtos apreendidos ou abandonados, levados a leilão. Parágrafo único. Para os efeitos deste imposto, considera-se contribuinte autônomo qualquer estabelecimento de importador, industrial, comerciante ou arrematante. 41

42 IPI Considera-se ocorrido o fato gerador do IPI na entrega ao comprador, quanto aos produtos vendidos por intermédio de ambulantes. Na hipótese de venda, exposição à venda, ou consumo no Território Nacional, de produtos destinados ao exterior, ou na hipótese de descumprimento das condições estabelecidas para a isenção ou a suspensão do imposto, considerar-se-á ocorrido o fato gerador na data da saída dos produtos do estabelecimento industrial ou equiparado a industrial. 42

43 CONCEITO DE PRODUTO INDUSTRIALIZADO Produto industrializado é o resultante de qualquer operação definida no RIPI como industrialização, mesmo incompleta, parcial ou intermediária. Caracteriza industrialização qualquer operação que modifique a natureza, o funcionamento, o acabamento, a apresentação ou a finalidade do produto, ou o aperfeiçoe para consumo, tais como: I para obtenção de espécie nova (transformação); II para modificar, aperfeiçoar ou, de qualquer forma, alterar o funcionamento, a utilização, o acabamento ou a aparência do produto (beneficiamento); III para a reunião de produtos, peças ou partes e de que resulte um novo produto ou unidade autônoma, ainda que sob a mesma classificação fiscal (montagem); IV para alterar a apresentação do produto, pela colocação da embalagem, ainda que em substituição da original, salvo quando a embalagem colocada se destine apenas ao transporte da mercadoria (acondicionamento ou reacondicionamento); V para renovar ou restaurar produto usado ou parte remanescente de produto deteriorado ou inutilizado (renovação ou recondicionamento). 43

44 ICMS Imposto sobre operações relativas à circulação de mercadorias e sobre prestações de serviços de transporte interestadual, intermunicipal e de comunicação ICMS Sua regulamentação constitucional está prevista na Lei Complementar 87/1996 (a chamada Lei Kandir ), alterada posteriormente pelas Leis Complementares 92/97, 99/99 e 102/

45 INCIDÊNCIAS DO ICMS O imposto incide sobre: I operações relativas à circulação de mercadorias, inclusive o fornecimento de alimentação e bebidas em bares, restaurantes e estabelecimentos similares; III prestações onerosas de serviços de comunicação, por qualquer meio, inclusive a geração, a emissão, a recepção, a transmissão, a retransmissão, a repetição e a ampliação de comunicação de qualquer natureza; IV fornecimento de mercadorias com prestação de serviços não compreendidos na competência tributária dos Municípios; V fornecimento de mercadorias com prestação de serviços sujeitos ao imposto sobre serviços, de competência dos Municípios, quando a lei complementar aplicável expressamente o sujeitar à incidência do imposto estadual. VI sobre a entrada de mercadoria importada do exterior, por pessoa física ou jurídica, ainda quando se tratar de bem destinado a consumo ou ativo permanente do estabelecimento; 45

46 CONTRIBUINTE DO ICMS Contribuinte é qualquer pessoa, física ou jurídica, que realize, com habitualidade ou em volume que caracterize intuito comercial, operações de circulação de mercadorias ou prestações de serviços de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação, ainda que as operações e as prestações se iniciem no exterior. É também contribuinte a pessoa física ou jurídica que, mesmo sem habitualidade: I importe mercadorias do exterior, ainda que as destine a consumo ou ao ativo permanente do estabelecimento; II seja destinatária de serviço prestado no exterior ou cuja prestação se tenha iniciado no exterior, III adquira em licitação de mercadorias apreendidas ou abandonadas; IV adquira lubrificantes e combustíveis líquidos e gasosos derivados de petróleo e energia elétrica oriundos de outro Estado, quando não destinados à comercialização ou à industrialização. 46

47 Mercadorias Falsificadas ou Adulteradas Art (RIPI) - Os produtos falsificados, ou adulterados serão inutilizados, logo que a decisão condenatória tiver passado em julgado, retirados antes os exemplares ou espécimes necessários à instrução de eventual processo criminal (Lei nº 4.502, de 1964, art. 103, 3º). Parágrafo único. Na disposição prevista no caput deste artigo incluem-se os produtos destinados à falsificação de outros. 47

48 Do Perdimento da Mercadoria Art (RA)- Aplica-se a pena de perdimento da mercadoria nas seguintes hipóteses, por configurarem dano ao Erário:... VIII - estrangeira, que apresente característica essencial falsificada ou adulterada, que impeça ou dificulte sua identificação, ainda que a falsificação ou a adulteração não influa no seu tratamento tributário ou cambial; X - estrangeira, exposta à venda, depositada ou em circulação comercial no País, se não for feita prova de sua importação regular;... 48

49 Destinação de Bens pela RFB Art. 1º A destinação dos bens apreendidos, abandonados ou disponíveis, administrados pela Secretaria da Receita Federal, quando não aplicável o disposto no art. 29, I, do Decreto-Lei nº 1.455, de 7 de abril de 1976 (VENDA EXTERNA),, reger- se-á pelas normas estabelecidas nesta Portaria. Art. 2º Aos bens de que trata esta Portaria poderá ser atribuída uma da seguintes destinações: I - venda, mediante leilão, a pessoas jurídicas, para seu uso, consumo, industrialização ou comércio; II - venda, mediante leilão, a pessoas físicas, para uso ou consumo; III - incorporação a órgãos da administração pública direta ou indireta federal, estadual ou municipal, dotados de personalidade jurídica de direito público; IV - incorporação a entidades sem fins lucrativos declaradas de utilidade pública federal, estadual ou municipal; V - destruição ou inutilização nos seguintes casos: e) mercadorias apreendidas em decorrência de inobservância à Lei de Propriedade Industrial, esgotada a possibilidade de incorporação, observado o interesse público; f) discos, fitas, cartuchos e outros suportes para gravação, contendo obras ou fonogramas, reproduzidos com fraude conforme legislação relativa a direitos autorais;... (Portaria MF nº 100, de 22 de abril de 2002) 49

50 Reflexo Tributário A omissão de rendimentos, com autuação com base no IRPF, IRPJ e Reflexos, para cobrança do crédito tributário, com atualização monetária, multa e juros; Autuação com base na variação patrimonial a descoberto ou sinais exteriores de riqueza; Autuação com base no IPI, para cobrança do imposto com com atualização monetária, multa e juros; Aplicação de multas no despacho aduaneiro; Autuação para cobrança dos impostos (II e IPI) devidos em caso de subfaturamento; Aplicação da penalidade de Perdimento da mercadoria estrangeira ilegalmente importada. 50

51 Apuração do ilícito tributário através dos Depósitos Bancários Art (RIR) - Caracterizam-se também como omissão de receita ou de rendimento, sujeitos a lançamento de ofício, os valores creditados em conta de depósito ou de investimento mantida junto a instituição financeira, em relação aos quais a pessoa física ou jurídica, regularmente intimada, não comprove, mediante documentação hábil ou idônea, a origem dos recursos utilizados nessas operações (Lei nº 9.430, de 1996, art. 42). 51

52 JURISPRUDÊNCIA Número do Recurso: Câmara:QUARTA CÂMARA Processo: / Data da Sessão:11/06/2003 Acórdão Ementa: : OMISSÃO DE RENDIMENTOS - LANÇAMENTO COM BASE EM VALORES CONSTANTES DE EXTRATOS BANCÁRIOS - DEPÓSITOS BANCÁRIOS DE ORIGEM NÃO COMPROVADA - ARTIGO 42 DA LEI Nº 9.430, DE Caracteriza como omissão de rendimentos os valores creditados em conta de depósito ou de investimento mantido junto à instituição financeira, em relação as quais o titular, pessoa física ou jurídica, regularmente intimado, não comprove, mediante documentação hábil e idônea, a origem dos recursos utilizados nessas operações. IRPF - DEPÓSITOS BANCÁRIOS - LEI Nº , DE COMPROVAÇÃO - Estando as Pessoas Físicas desobrigadas de escrituração, os recursos com origem comprovada bem como outros rendimentos já tributados, inclusive àqueles objeto da mesma acusação, servem para justificar os valores depositados posteriormente em contas bancárias, independentemente de coincidência de datas e valores. Recurso parcialmente provido. 52

53 JURISPRUDÊNCIA Número do Recurso: Câmara:OITAVA CÂMARA Número do Processo: / Relator:Marcia Maria Loria Meira Decisão:Acórdão Resultado: - NPU - NEGADO PROVIMENTO POR UNANIMIDADE Ementa: IRPJ. LUCRO REAL. OMISSÃO DE RECEITAS. DEPÓSITOS BANCÁRIOS. Caracterizam omissão de receita os valores creditados em conta bancária, em relação aos quais o titular, regularmente intimado, não comprove, mediante documentação hábil e idônea, a origem dos recursos utilizados nessas operações. (art.42, Lei n.º 9.430/96) DECORRÊNCIA PIS/COFINS/CSL - Tratando-se da mesma matéria fática, aplica-se a esses lançamentos o decidido quanto ao IRPJ. Recurso negado. 53

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