ACAROLOGY. Neotropical Entomology 36(4): (2007) KEY WORDS: Biological control, life table, functional response, estigmaeid, Citrus sinensis

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ACAROLOGY. Neotropical Entomology 36(4): (2007) KEY WORDS: Biological control, life table, functional response, estigmaeid, Citrus sinensis"

Transcrição

1 July - August ACAROLOGY Biologia de Agistemus brasiliensis Matioli, Ueckermann & Oliveira (Acari: Stigmaeidae) e sua Potencialidade de Predação sobre Brevipalpus phoenicis (Geijskes) (Acari: Tenuipalpidae) An d r é L. Mat i o l i 1 e Ca r l o s A.L. d e Ol i v e i r a 2 1 Lab. Entomologia Econômica, Instituto Biológico, Rod. Heitor Penteado, km 3, Campinas, SP, almatioli@biologico.sp.gov.br 2 Depto. Fitossanidade, UNESP, Campus de Jaboticabal, SP, Via de Acesso Prof. Paulo Donato Castellani, s/n , amadeu@fcav.unesp.br Apoio Financeiro: FAPESP - Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo Neotropical Entomology 36(4): (2007) Biology of Agistemus brasiliensis Matioli, Ueckermann & Oliveira (Acari: Stigmaeidae) and its Predation Potential on Brevipalpus phoenicis (Geijskes) (Acari: Tenuipalpidae) ABSTRACT - The present work aimed to study the biology of Agistemus brasiliensis Matioli, Ueckermann & Oliveira at the following temperatures, namely 15, 20, 25, 30 and 35 C, fed with Brevipalpus phoenicis (Geijskes) and Typha pollen, in laboratory conditions. Life tables were calculated to evaluate the biological parameters. The optimal development of A. brasiliensis took place at 29 C. The values of T (time of generation - days), R 0 and r m at 30 C were, 13.95, and 0.20, respectively. The prey consumption of A. brasiliensis was studied at the densities of 5, 10, 20, 40 and 60 leprosis mite females per cage (3 cm in diameter) on citrus fruits at 29 C. The maximum prey, namely 7.6 B. phoenicis females per day, were consumed at a density of 20 leprosis mites. At densities of above 40 leprosis mites per cage, A. brasiliensis oviposits 4.7 eggs per day, in comparison to 2.5 eggs per day at 20 mites per cage. KEY WORDS: Biological control, life table, functional response, estigmaeid, Citrus sinensis RESUMO - O presente trabalho objetivou estudar a biologia de Agistemus brasiliensis Matioli, Ueckermann & Oliveira nas temperaturas de 15; 20; 25; 30 e 35 C, alimentada com Brevipalpus phoenicis (Geijskes) e pólen de Thypha sp. em condições de laboratório. Tabelas de vida de fertilidade foram calculadas para determinar os parâmetros biológicos. A temperatura ideal para o desenvolvimento de A. brasiliensis foi 29 C. Os valores de T (ciclo de vida - dias), R 0 e r m, na temperatura de 30 C, foram de 13,95; 16,25 e 0,20, respectivamente. A potencialidade de predação de A. brasiliensis foi estudada para as densidades populacionais de 5; 10; 20; 40 e 60 adultos de B. phoenicis a 29 C, em arenas de 3 cm de diâmetro, sobre frutos de laranja-pêra. A densidade de 20 ácaros foi suficiente para que o predador consumisse seu número máximo de presas (7,6 ácaros por dia). Densidades acima de 40 ácaros da leprose proporcionaram 4,7 ovos por dia, em comparação aos 2,5 ovos por dia obtidos na densidade de 20 ácaros da leprose. PALAVRAS-CHAVE: Controle biológico, tabela de vida, resposta funcional, estigmeídeo, Citrus sinensis A família Stigmaeidae é constituída por um grupo de ácaros predadores, potencialmente importante, encontrado mundialmente em várias culturas agrícolas de grande relevância econômica (Santos & Laing 1985, Sepasgosarian 1985). Algumas espécies são referidas como predadores de ácaros fitófagos e cochonilhas na América do Norte, Europa e Egito (Zaher & Elbadry 1961, Rasmy 1975, Krantz 1978). Na cultura de citros no estado de São Paulo, Matioli et al observaram que as espécies de estigmaeídeos mais freqüentes foram Agistemus brasiliensis Matioli, Ueckermann & Oliveira, Agistemus floridanus Gonzales e Zetzellia malvinae Matioli, Ueckermann & Oliveira, sendo A. brasiliensis a espécie mais abundante, representando 85% do total de estigmeídeos coletados nas amostragens. Em levantamentos realizados na região de Viçosa, MG, os ácaros estigmeídeos foram a segunda família mais abundante coletada, relacionando os picos populacionais com as populações de ácaros fitófagos, Brevipalpus phoenicis (Geijskes) e tetraniquídeos (Matioli et al. 1998). Em algumas amostragens populacionais de ácaros predadores em macieiras realizadas no Rio Grande do Sul, a população dos ácaros estigmeídeos foi superior à dos fitoseídeos, sendo, o gênero Agistemus o único encontrado nos pomares de maçã (Lorenzato 1987, Ferla & Moraes 1998).

2 578 Matioli & Oliveira - Biologia de Agistemus brasiliensis Matioli, Ueckermann & Oliveira (Acari... Um dos métodos utilizados para avaliar a potencialidade de predação de agentes de controle biológico é o teste de resposta funcional, o qual avalia a capacidade de consumo diário máximo do predador, assim como, aspectos comportamentais como: taxa de ataque, tempo de procura, interferências no processo biológico, entre outros (Walde et al. 1995, MacRae & Croft 1996, Takafuji et al. 1997). Dado o escasso conhecimento sobre os ácaros da família Stigmaeidae em citros, propôs-se estudar a biologia de A. brasiliensis e sua potencialidade de predação sobre B. phoenicis, importante praga na cultura dos citros no Brasil, por ser o vetor do vírus da leprose dos citros (CiLV). Material e Métodos Ácaros da espécie A. brasiliensis foram criados no Laboratório de Acarologia do Departamento de Fitossanidade da Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinária/UNESP, Campus de Jaboticabal, SP, a partir de exemplares coletados em junho 1998, sobre plantas de Poncirus trifoliata (L.) Raf., associados à população de B. phoenicis. Mensalmente, em área de P. trifoliata indivíduos de A. brasiliensis foram coletados e introduzidos na criação com o intuito de manter as características silvestres da população em laboratório. As criações dos ácaros A. brasiliensis e B. phoenicis foram mantidas concomitantemente em câmaras climatizadas, nas mesmas condições de temperatura, fotofase e umidade, de 26 o C, 12h e 80%, respectivamente. Essas criações foram efetuadas sobre frutos de laranja com sintomas da doença verrugose, pois as lesões dessa enfermidade constituem locais preferidos pelo ácaro da leprose (Oliveira & Donadio 1995). Antes de serem infestados, os frutos foram submetidos à máquina de varredura, para a eliminação de impurezas e outros artrópodes. Após esse processo, os frutos foram parafinados, deixando-se uma área circular de aproximadamente 3 cm de diâmetro, para onde se transferiam os ácaros estigmeídeos. A área circular foi delimitada com uma barreira adesiva, cola entomológica da Biocontrole Ltda. ( com.br), para impedir a fuga dos ácaros (Chiavegato et al.1993). Como alimento principal, foram fornecidos ovos e formas jovens de B. phoenicis e, como fonte complementar de alimento, utilizou-se pólen de taboa Typha sp. O pólen era armazenado sob refrigeração (4ºC) por aproximadamente 30 dias. O pólen fornecido aos ácaros confinados nas arenas era substituído a cada 48h. Os frutos com as arenas voltadas para cima, foram dispostos em bandejas porta-ovos, e mantidos nas câmaras climatizadas. Decorridos aproximadamente 30 dias, os frutos eram justapostos a outros novos, para possibilitar a transferência dos ácaros (Chiavegato et al.1993). No estudo da biologia, foram individualizados 60 ovos de A. brasiliensis de mesma idade, em arenas de 3 cm de diâmetro, sobre frutos de citros parafinados, como descrito para a criação de B. phoenicis. Para a obtenção dos ovos, colocaram-se cinco fêmeas do predador em quatro arenas, visto que, em cada arena, a postura era de 15 a 20 ovos por dia, com abundância de alimento (ovos de B. phoenicis e pólen de Typha sp.) e, após 24h, coletaram-se os ovos. A criação foi observada a cada 24h, para quantificar o tempo de duração de cada fase, determinar a longevidade e a viabilidade de cada estágio. Após atingir o estágio adulto, os ácaros foram sexados, com base no dimorfismo sexual, sendo que, o macho apresenta a região terminal do opistossoma mais afilada, enquanto que na fêmea esta região é arredondada. As fêmeas virgens foram postas a acasalar com machos adultos da criação-estoque de laboratório, enquanto os machos obtidos no estudo foram mantidos individualizados sem acasalar para avaliação da longevidade. O pólen oferecido aos predadores era substituído a cada dois dias e, quando necessário, os ácaros eram transferidos para novas arenas, uma vez que os frutos de citros suportam até aproximadamente 30 dias em boas condições de preservação. O estudo foi conduzido a 15; 20; 25; 30 e 35 C, sob condições de fotofase de 12h e UR do ar em torno de 75%. Foram calculados os parâmetros biológicos através de tabelas de vida de fertilidade para cada temperatura estudada, baseado em Harcourt (1969). Para a determinação da capacidade de predação do ácaro A. brasiliensis, utilizaram-se arenas sobre frutos de citros, à semelhança da criação-estoque do predador. Foram estabelecidas diferentes densidades populacionais de fêmeas de B. phoenicis (5; 10; 20; 40 e 60) para cada fêmea de Stigmaeidae, com idade entre um e três dias após a emergência. O experimento foi conduzido com 10 repetições. Avaliaram-se, diariamente, o número de ácaros adultos predados e a fecundidade das fêmeas, durante o período de cinco dias. As fêmeas de A. brasiliensis a serem transferidas para as arenas contendo ácaros B. phoenicis foram deixadas sem alimentação por 24h. Diariamente, procedeu-se à avaliação do número de ácaros predados, repondo-os, de maneira que o número inicial de ácaros B. phoenicis de cada tratamento se mantivesse por todo o período experimental. Os ensaios foram realizados à temperatura de 29 C, considerada ótima no estudo da biologia desse predador, com umidade relativa do ar de, aproximadamente, 75% e fotofase de 12h. O delineamento experimental utilizado foi inteiramente casualizado, e aplicou-se o teste de Tukey (P 0,05) para comparar os valores médios entre os tratamentos. Resultados e Discussão Nas temperaturas de 15 C e 35 C a viabilidade dos ovos de A. brasilensis foi menor, tendo sido, a 15 C, inferior a 90%. Esses resultados divergem, em parte, do trabalho de Yue & Childers (1994), onde, nas mesmas condições de temperatura, Agistemus exsertus Gonzalez, apresentou viabilidade dos ovos acima de 90% para todas as temperaturas estudadas, sendo que a maior viabilidade foi observada na temperatura de 30 C (98%), semelhante ao observado neste trabalho. White & Laing (1977) estudaram a espécie Zetzellia mali (Ewing) (Acari: Stigmaeidae), alimentando os ácaros com eriofídeos e obtiveram 100% de viabilidade dos ovos a 15 C, enquanto a 10, 20 e 25 C, as viabilidades foram de 20, 89 e 95%, respectivamente; na temperatura de 10 C, Z. mali não atingiu a fase de protoninfa.

3 July - August 2007 Neotropical Entomology 36(4) 579 A sobrevivência na fase larval de A. brasiliensis foi superior na temperatura de 20 C (92%) em relação às demais temperaturas estudadas. A mortalidade das larvas tendeu a aumentar na medida em que a temperatura diminuiu ou aumentou (Tabela 1). Na fase de deutoninfa verificou-se mortalidade somente nas temperaturas de 15 C (10%) e 25 C (5%). Considerando todo o ciclo do ácaro A. brasiliensis, a temperatura que propiciou maior sobreviv foi a de 20 C (92%), e menor a de 15 C (42%) (Tabela 1). O maior número médio de ovos/fêmea/dia foi obtido a 25 C (2,94 ovos), enquanto a 15 C e 35 C, o número de ovos/fêmea/dia foi menor, de 1,5 e 1,7, respectivamente. Yue & Childers (1994) observaram que a postura diária por fêmea de A. exsertus foi de 3,5 ovos na temperatura de 25 C e de 1,7 ovo a 15 C. Para Z. mali, a maior postura foi de 1,7 ovo/dia/fêmea a 20 C, indicando que as fêmeas de ácaros pertencentes ao gênero Zetzellia produzem menos ovos que as do gênero Agistemus. A taxa de reprodução (R 0 ) foi maior a 20 C, com valor de 36,04, o que significa que A. brasiliensis tem capacidade de aumentar sua população em 36 vezes, em apenas uma geração. Os menores valores de R 0 foram observados a 15 C e 35 C (Tabela 1). A 30 C verificou-se o menor ciclo de vida (14,0 dias) e a maior taxa intrínseca de crescimento diário (r m ) com valor de 0,20 (Tabela 1). A temperatura de 30 C está próxima da temperatura ótima de desenvolvimento de A. brasiliensis (29 C) (Fig. 1). Com a curva de regressão entre os parâmetros temperatura e r m, obteve-se a equação quadrática y = - 0,0008x 2 + 0,0472x - 0,4935, onde y representa os valores de r m e x os valores da temperatura. A longevidade de cada fase de desenvolvimento de A. brasiliensis, para as diferentes temperaturas, encontra-se na Tabela 2. Os valores relativos aos períodos de pré-oviposição foram bem próximos nas temperaturas de 25, 30 e 35 C, de 2,8; 2,8 e 2,7 dias, respectivamente. A 15 C, o período de pré-oviposição (4,5 dias) foi maior. As maiores longevidades nas diferentes fases de desenvolvimento de A. brasiliensis foram observadas a 15 C. A razão sexual nas diferentes temperaturas estudadas variou de 56% (25 C) a 68% (35 C) Capacidade inata de aumentar em número (r m ) 0,25 0,2 0,15 0,1 0, C Temperatura ótima y = -0,0008x 2 + 0,0472x - 0,4935 R 2 = 0, Temperatura ( C) Fig. 1. Capacidade inata de aumentar em número (r m ) de A. brasiliensis na faixa de temperatura de 15 C a 35 C. (Tabela 2). A 30 C, a longevidade média das fêmeas na fase adulta foi de 15,0 ± 2,62 dias e para os machos 17,6 ± 4,18 dias. O ciclo de vida de A. brasiliensis, de ovo à mortalidade do adulto, em termos percentuais, para as diferentes fases de desenvolvimento do ácaro, na temperatura de 30 C, a mais próxima da temperatura ótima de desenvolvimento da espécie, acha-se ilustrado na Fig. 2. A fase adulta representa 51% do ciclo de vida, sendo que esse percentual aumenta para 74% se for considerada somente a fase ativa do ácaro (larva, protoninfa, deutoninfa e adulto), o que significa que, durante a fase adulta, o ácaro está em plena atividade, predando ácaros fitófagos e contribuindo para o controle biológico de pragas nos citros, demonstrando sua grande potencialidade como agente de controle e contrapondo-se a algumas citações que se referem aos estigmeídeos como pouco ativos (Clements & Harmsen 1990). O estigmeídeo A. exsertus requer longo tempo de desenvolvimento de ovo a adulto 16,4 dias, comparado com o fitoseídeo Galendromus helveolus (Chant) 9,8 dias, a 20 o C. (Caceres & Childers 1991). O período embrionário de A. exsertus foi de 6,4 dias comparado com 3,3 dias em G. Tabela 1. Sobrevivência acumulada (%), taxa líquida de reprodução (R 0 ), tempo médio de uma geração (T), taxa intrínseca de crescimento populacional (r m ) e razão finita de aumento (λ) de A. brasiliensis nos diferentes estágios de desenvolvimento para diferentes temperaturas (n inicial = 60). Estágio desenvolvimento Temperatura ( C) Ovo Larva Protoninfa Deutoninfa /adulto R 0 10,49 36,04 22,19 16,25 13,17 T 35,63 24,46 17,44 13,95 14,14 r m 0,0286 0,1466 0,1777 0,1999 0,1823 λ 1,03 1,16 1,19 1,22 1,2

4 580 Matioli & Oliveira - Biologia de Agistemus brasiliensis Matioli, Ueckermann & Oliveira (Acari... Tabela 2. Longevidade média (± DP) (dias) das diferentes fases de desenvolvimento, período de pré-oviposição, número médio de ovos colocados por fêmea diariamente e razão sexual (%) de A. brasiliensis para diferentes temperaturas (n inicial = 60). Estágio Temperatura ( C) desenvolvimento Ovo 6,0 ± 0,96 d 5,6 ± 0,82 c 3,8 ± 0,44 b 2,9 ± 0,48 a 3,0 ± 0,50 a Larva 4,8 ± 0,94 d 3,8 ± 0,78 c 2,7 ± 0,38 b 1,7 ± 0,39 a 1,7 ± 0,42 a Protocrisálida 4,0 ± 0,99 e 2,9 ± 0,80 d 0,7 ± 0,42 a 1,1 ± 0,49 b 1,6 ± 0,35 c Protoninfa 5,0 ± 1,21 d 3,9 ± 0,70 c 1,6 ± 0,31 a 2,1 ± 0,84 b 2,4 ± 0,35 b Deutocrisálida 4,2 ± 1,23 d 2,9 ± 0,68 c 1,2 ± 0,73 a 1,8 ± 0,48 b 2,2 ± 0,48 b Deutoninfa 6,7 ± 0,60 d 3,9 ± 0,63 c 2,7 ± 0,39 a 3,5 ± 0,87 b 2,4 ± 0,72 a Telocrisálida 5,8 ± 1,11 c 2,9 ± 1,16 b 2,6 ± 0,80 ab 2,5 ± 0,86 ab 2,2 ± 0,75 a Adulto 24,5 ± 2,14 c 22,8 ± 3,75 c 16,6 ± 3,69 b 16,0 ± 3,48 b 13,5 ± 4,37 a Pré-oviposição 4,5 ± 1,15 c 3,5 ± 0,39 b 2,8 ± 0,75 a 2,8 ± 0,84 a 2,7 ± 0,80 a Ovos/fêmea/dia 1,5 ± 0,77 a 2,6 ± 1,59 ab 2,9 ± 1,84 b 2,0 ± 2,04 ab 1,7 ± 1,44 ab Razão sexual (%) Médias seguidas da mesma letra não, na linha, não diferem entre si pelo teste de Tukey (P 0,05). 51,0% 9,0% 5,3% 3,4% 6,7% 5,7% Ovo Deutocrisálida Larva Deutoninfa Protocrisálida Telocrisálida Protoninfa Adulto 11,1% 7,8% Fig. 2. Representação do percentual do ciclo biológico de A. brasiliensis a 30 C. helveolus. Hafez et al. (1983) constataram que A. exsertus se desenvolve mais rápido quando alimentada com ovos de Tetranychus urticae Koch (Acari: Tetranychidae) comparado com os estágios de larva e ninfa. Yue & Childers (1994) determinaram os valores de tempo de geração (T), R 0 e r m de A. exsertus, a 30 º C, que foram 11,4 dias; 17,73 e 0,21, respectivamente. Verificaram, ainda que os machos apresentavam longevidade maior que as fêmeas na fase adulta, 29,7 dias enquanto que as fêmeas 25,5 dias. A temperatura de maior valor de r m foi de 0,23; a 25 º C. White & Laing (1977) estudaram Z. mali na temperatura de 20 C e observaram que os valores de T, R 0, r m e foram de 21 dias, 10,04 e 0,11, respectivamente. Até o quarto dia, as taxas de consumo de presa mantiveramse estáveis, apresentando ligeira redução no quinto dia. Em densidades populacionais com 20 ácaros da leprose, o consumo diário de A. brasiliensis atingiu seu máximo potencial de consumo, 7,6 ácaros por dia, e que o mínimo (3,4) foi observado no quinto dia de avaliação (Tabela 3). A capacidade reprodutiva (número médio de ovos/ fêmea/dia) de A. brasiliensis para as diferentes densidades populacionais da presa está contida na Tabela 4. A postura diária foi maior nos tratamentos com densidade superior a 20 ácaros da leprose, onde a postura máxima foi de 4,7 ovos/fêmea de A. brasiliensis, do 1º ao 3º dia de avaliação, nas densidades de 40 e 60 ácaros da leprose (Tabela 4). Essa média de oviposição foi reduzida para 3,1 ovos no 5 dia de avaliação. Os tratamentos cujas densidades populacionais foram de 5 e 10 ácaros da leprose não diferiram entre si, e apresentaram menores taxas de posturas, comparadas às densidades de 20, 40 e 60, de modo semelhante ao observado, anteriormente, quanto à taxa de predação. De maneira geral, a taxa reprodutiva (número de ovos/fêmea/dia) respondeu de melhor forma às diferentes densidades, crescente até a densidade de 40 ácaros da leprose (Tabela 4), enquanto a taxa de predação (número de ácaros predados/dia) atingiu seu máximo na densidade de até 20 ácaros da leprose (Tabela 3). Isso significa que A. brasiliensis

5 July - August 2007 Neotropical Entomology 36(4) 581 Tabela 3. Resposta funcional (M ± DP) de A. brasiliensis alimentado com ácaros da leprose em diferentes densidades populacionais. Número de B. Ácaros predados/dia phoenicis ,0 ± 1,05 a 1,0 ± 1,05 a 1,6 ± 0,97 a 0,9 ± 0,88 a 0,8 ± 0,79 a 10 2,4 ± 1,58 ab 1,3 ± 1,95 a 2,1 ± 1,20 a 1,2 ± 0,63 a 1,5 ± 0,53 ab 20 5,6 ± 2,46 c 6,8 ± 3,68 b 4,3 ± 1,16 b 7,6 ± 6,62 b 3,4 ± 2,12 bc 40 4,4 ± 2,22 bc 5,5 ± 1,58 b 4,8 ± 1,75 b 6,8 ± 2,74 b 6,1 ± 2,42 d 60 5,1 ± 1,20 c 5,5 ± 2,37 b 5,9 ± 2,73 b 6,1 ± 3,00 b 5,1 ± 1,29 cd Médias seguidas de mesma letra, na coluna, não diferem entre si, pelo teste de Tukey (P 0,05). Tabela 4. Postura (M ± DP) de A. brasiliensis alimentado com diferentes densidades populacionais de B. phoenicis durante cinco dias. Número de Número de ovos/dia B. phoenicis ,8 ± 0,63 b 1,4 ± 1,43 a 1,4 ± 1,26 a 1,4 ± 1,35 a 1,5 ± 1,27 ab 10 3,3 ± 0,82 ab 1,5 ± 1,27 a 1,4 ± 1,07 a 1,8 ± 1,48 a 0,9 ± 1,99 a 20 2,5 ± 1,58 a 3,5 ± 0,85 b 2,9 ± 0,99 b 4,0 ± 1,15 b 3,0 ± 1,70 bc 40 4,7 ± 0,95 c 4,6 ± 0,84 b 4,4 ± 1,17 c 3,9 ± 0,99 b 3,3 ± 1,34 c 60 4,3 ± 0,82 bc 4,7 ± 0,95 b 4,6 ± 0,70 c 3,9 ± 0,40 b 2,9 ± 1,29 bc Médias seguidas de mesma letra, na coluna, não diferem entre si, pelo teste de Tukey (P 0,05). tem capacidade de atingir seu potencial máximo de predação mesmo em densidades populacionais baixas, aumentando sua capacidade reprodutiva com o aumento da densidade populacional da presa. Esse comportamento foi também observado por Nawar (1992) e Walde et al. (1995), quando estudaram a densidade de presas para as espécies A. exsertus e Z. mali, respectivamente. Entretanto Yue & Childers (1994) observaram que A. exsertus reduziu sua taxa de ataque à presa com o aumento da densidade populacional, mesmo que, nas densidades elevadas de presas, a taxa de predação tenha sido maior que nas densidades baixas. O efeito de diferentes suprimentos alimentares sobre a fecundidade e longevidade do predador A. exsertus foi estudado por Hanna et al. (1980). Os ovos de T. urticae e Oligonychus mangiferus (Rahman & Sapra) (Acari: Tetranychidae), proporcionaram maior fecundidade e longevidade que as formas imaturas dessas duas espécies de fitófagos. Os ovos de T. urticae foram mais favoráveis que os de O. mangiferus. No presente trabalho, A. brasiliensis, apesar de se alimentar de todas as fases de T. uticae, não produziu ovos, deixando hipóteses de efeitos tóxicos ou alterações na fisiologia do estigmeídeo. Além de B. phoenicis, A. brasiliensis desenvolveu-se também, quando alimentada com O. ilicis (McGregor). Entretanto, manteve-se por quatro ou cinco gerações, havendo a necessidade de retornar estes em B. phoenicis para dar continuidade na criação. Apesar da preferência por B. phoenicis essa espécie de estigmeídeo pode também ser utilizada como agente de controle em cafezais, ou pelo menos, buscar preservar essas populações nas áreas de produção, pois nessas áreas ocorrem B. phoenicis e O. ilicis, concomitantemente. Yue & Childers (1994) observaram que a intensidade de ataque diminuiu com o aumento no número de presas, principalmente a 20 o C e 30 o C, o que também foi observado no presente trabalho, onde até a densidade de 20 B. phoenicis a taxa de predação foi crescente e acima dessa densidade a taxa de predação manteve-se estável. Fica evidenciado, ainda, que A. brasiliensis foi mais eficiente que Z. mali, pois sua predação media foi superior, alimentando-se de 5,5 B. phoenicis durante cinco dias na densidade de 20 B. phoenicis. Nawar (1992) estudou o efeito da densidade de presas para A. exsertus e verificou que o número de ovos colocados por fêmea e o consumo de presas aumentou com o aumento da densidade de presas, com médias máximas de 2,3 ovos por dia e 5,8 larvas por dia, na densidade de sete larvas de T. urticae. Densidades elevadas de presa reduziram o número de ovos por fêmea e sua capacidade alimentar. Resultados semelhantes foram encontrados para A. brasiliensis porém no período de cinco dias não se observou redução no número de ovos por fêmea e de sua capacidade de predação. Os resultados obtidos neste experimento demonstraram que A. brasiliensis é uma espécie importante no controle do ácaro da leprose, B. phoenicis e apresenta potencial como agente de controle biológico da praga. Sugere-se direcionar estratégias de manejo para a manutenção e preservação desse predador nos pomares cítricos e cafezais do Brasil, em especial, nas regiões Sul e Sudeste, onde existem relatos de sua ocorrência.

6 582 Matioli & Oliveira - Biologia de Agistemus brasiliensis Matioli, Ueckermann & Oliveira (Acari... Agradecimentos Agradecimentos à Universidade Estadual Paulista (UNESP)/Campus de Jaboticabal, SP, pela estrutura física e equipamentos utilizados para a realização dos ensaios experimentais. Agradimentos à Dra. Nilza Maria Martinelli - UNESP/Campus de Jaboticabal, Dr. Eddie A. Ueckermann - Plant Protection Research, Pretoria, África do Sul e Dr. Gilberto José de Moraes - ESALQ/USP, Piracicaba, SP, pelas sugestões na revisão do artigo científico. Agradecimentos à FAPESP (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo), pelo apoio financeiro à pesquisa. Referências Caceres, S. & C.C. Childers Biology and life tables of Galendromus helveolus on Florida citrus. Environ. Entomol. 20: Chiavegato, L.G., M.L.B. Trindade, C.E.T. Nogueira & F.S. Afférri Efeito de espalhante adesivo na eficiência de hexathiazox no controle do ácaro Brevipalpus phoenicis G. (Acari: Tenuipalpidae) em citros. An. Soc. Entomol. Brasil 22: Clements, D.R. & R. Harmsen Predatory behaviour and prey-stage preferences of stigmaeid and phytoseiid mites and their potential compatibility in biological control. Can. Entomol. 122: Ferla, N.J. & G.J. Moraes Ácaros predadores em pomares de maçã no Rio Grande do Sul. An. Soc. Entomol. Brasil 27: Hafez, S.M., A.H. Rasmy & S.A. Elsawy Effect of prey species and stages on predatory efficiency and development of the stigmaeid mite, Agistemus exsertus. Acarologia 24: Hanna, M.A., G.M. Shereef & M.K. Megali Effect of food type on longevity and fecundity of the predator mite, Agistemus exsertus Gonzalez (Acari: Prostigmata) with first description of its pre-larva. Bull. Soc. Entomol. Egypte 63: Harcourt, D.G The development and use of life tables in the study of natural insect population. Annu. Rev. Entomol. 14: Krantz, G.W A manual of acarology. 2nd ed. Corvalis, Oregon St. Univ. Book Stores, 509p. Lawson, A.B. & S.J. Walde Comparison of the responses of two predaceous mites, Typhlodromus pyri and Zetzellia mali, to variation in prey density. Exp. Appl. Acarol. 17: Lorenzato, D Controle biológico de ácaros fitófagos na cultura da macieira no município de Farroupilha, RS. Agron. Sulriogr. 23: Matioli, A.L., E.A. Ueckermann & C.A.L. Oliveira Some stigmaeid and eupalopsellid mites from citrus orchards in São Paulo State, Brazil (Acari: Stigmaeidae: Eupalopsellidae). Int. J. Acarol. 28: Matioli, A.L., G.L.D. Leite, A. Pallini & M. Picanço Spatial and temporal distribution and effect of different cultural treatments in associated mites on Pera-rio citrus. Agro-Ciencia 14: McRae I.V. & B.A. Croft Differential impact of egg predation by Zetzellia mali (Acari: Stigmaeidae) on Metaseiulus occidentalis and Typhlodromus pyri (Acari: Phytoseiidae). Exp. Appl. Acarol. 20: Nawar, M.S Effect of prey density on predation efficiency and oviposition of Agistemus exsertus (Acari: Stigmaeidae). Exp. Appl. Acarol. 15: Oliveira, C.A.L. & L.C. Donadio Leprose dos citros. Jaboticabal, FUNEP, 219p. Rasmy, A.H Mass rearing of the predator mite Agistemus exsertus. Anz. Schdlingskd. Pflanz. Umweltschutz. 48: Santos, M.A. & J.E. Laing Stigmaeid predators, p In W. Helle & M.W. Sabelis, Spider mites. Amsterdam, Elsevier Science Publishers, 458p. Sepasgosarian, H The world species of the superfamily Raphignatoidea. Z. Angew. Zool. 72: Takafuji, A., E. Kuno & H. Fujimoto Reproductive interference and its consequences for the competitive interactions between two closely related Panonychus spider mites. Exp. Appl. Acarol. 21: Walde, S.J., C.N. Magagula & M.L. Morton Feeding preferences of Zetzellia mali: Does absolute or relative abundance of prey matter more? Exp. Appl. Acarol. 19: White, N.D. & J.E. Laing Some aspects of the biology and laboratory life table of the acarine predator Zetzellia mali. Can. Entomol. 109: Yue, B. & C.C. Childers Effects of temperature on life table parameters of Agistemus exsertus Gonzales (Acari: Stigmaeidae) and its attack rate on Panonychus citri eggs. Int. J. Acarol. 20: Zaher, M.A. & E.A. Elbadry Life history of the predatory mite Agistemus fleschneri Summers, and effect of nutrition on its biology. Bull. Entomol. Soc. Egypt 45: Received 10/III/06. Accepted 09/XI/06.

METODOLOGIA DE CRIAÇÃO MASSAL DO ÁCARO-PREDADOR PHYTOSEIULUS MACROPILIS (BANKS) PARA CONTROLE BIOLÓGICO APLICADO DO ÁCARO-RAJADO

METODOLOGIA DE CRIAÇÃO MASSAL DO ÁCARO-PREDADOR PHYTOSEIULUS MACROPILIS (BANKS) PARA CONTROLE BIOLÓGICO APLICADO DO ÁCARO-RAJADO METODOLOGIA DE CRIAÇÃO MASSAL DO ÁCARO-PREDADOR PHYTOSEIULUS MACROPILIS (BANKS) PARA CONTROLE BIOLÓGICO APLICADO DO ÁCARO-RAJADO Lívio da Silva Amaral (1), Marcos Antônio Matiello Fadini (2), Madelaine

Leia mais

Paulo Rebelles REIS; Adenir Vieira TEODORO; Marçal PEDRO NETO - EPAMIG- CTSM/EcoCentro.

Paulo Rebelles REIS; Adenir Vieira TEODORO; Marçal PEDRO NETO - EPAMIG- CTSM/EcoCentro. Simpósio dos Cafés do Brasil ATIVIDADE PREDATÓRIA DE ÁCAROS FITOSEÍDEOS SOBRE OS ESTÁDIOS DE DESENVOLVIMENTO DO ÁCARO DA MANCHA-ANULAR DO CAFEEIRO (ACARI: PHYTOSEIIDAE, TENUIPALPIDAE) 1 Paulo Rebelles

Leia mais

CONTROLE DE ÁCARO EM FRUTOS DE LARANJA APÓS APLICAÇÃO DE DIFERENTES VOLUMES DE CALDAS FITOSSANITÁRIAS EM MISTURA COM FERTILIZANTES FOLIARES

CONTROLE DE ÁCARO EM FRUTOS DE LARANJA APÓS APLICAÇÃO DE DIFERENTES VOLUMES DE CALDAS FITOSSANITÁRIAS EM MISTURA COM FERTILIZANTES FOLIARES CONTROLE DE ÁCARO EM FRUTOS DE LARANJA APÓS APLICAÇÃO DE DIFERENTES VOLUMES DE CALDAS FITOSSANITÁRIAS EM MISTURA COM FERTILIZANTES FOLIARES Juliana Pissolati Sakomura 1 ; Giorge França Gomes de Carvalho

Leia mais

ECOLOGIA, COMPORTAMENTO E BIONOMIA. Biologia de Iphiseiodes zuluagai Denmark & Muma (Acari: Phytoseiidae)

ECOLOGIA, COMPORTAMENTO E BIONOMIA. Biologia de Iphiseiodes zuluagai Denmark & Muma (Acari: Phytoseiidae) An. Soc. Entomol. Brasil 27(2) 185 ECOLOGIA, COMPORTAMENTO E BIONOMIA Biologia de Iphiseiodes zuluagai Denmark & Muma (Acari: Phytoseiidae) PAULO R. REIS 1, LUIZ G. CHIAVEGATO 2 E EVERALDO B. ALVES 3 1

Leia mais

Biologia do ácaro-vermelho Tetranychus gigas Pritchard & Baker em soja

Biologia do ácaro-vermelho Tetranychus gigas Pritchard & Baker em soja Biologia do ácaro-vermelho Tetranychus gigas Pritchard & Baker em soja GOUVEA, L.M.¹; SOSA-GÓMEZ, D.R. 2 ; ROGGIA, S. 3 Centro Universitário Filadélfia - Unifil; 2 Embrapa Soja; 3 ESALQ/USP A maior parte

Leia mais

POTENCIAL DE PREDAÇÃO DE Amblyseius herbicolus (CHANT, 1959) SOBRE Brevipalpus phoenicis (GEIJSKES, 1939) (ACARI: PHYTOSEIIDAE, TENUIPALPIDAE) 1

POTENCIAL DE PREDAÇÃO DE Amblyseius herbicolus (CHANT, 1959) SOBRE Brevipalpus phoenicis (GEIJSKES, 1939) (ACARI: PHYTOSEIIDAE, TENUIPALPIDAE) 1 POTENCIAL DE PREDAÇÃO DE Amblyseius herbicolus (CHANT, 1959) SOBRE Brevipalpus phoenicis (GEIJSKES, 1939) (ACARI: PHYTOSEIIDAE, TENUIPALPIDAE) 1 REIS, P.R. 2 ; TEODORO, A.V. 3 e PEDRO NETO, M. 3 1 Trabalho

Leia mais

BIOLOGICAL CONTROL Predatory Activity of Phytoseiid Mites on the Developmental Stages of Coffee Ringspot Mite (Acari: Phytoseiidae: Tenuipalpidae)

BIOLOGICAL CONTROL Predatory Activity of Phytoseiid Mites on the Developmental Stages of Coffee Ringspot Mite (Acari: Phytoseiidae: Tenuipalpidae) Setembro, 2000 An. Soc. Entomol. Brasil 29(3) 547 BIOLOGICAL CONTROL Predatory Activity of Phytoseiid Mites on the Developmental Stages of Coffee Ringspot Mite (Acari: Phytoseiidae: Tenuipalpidae) PAULO

Leia mais

ECOLOGY, BEHAVIOR AND BIONOMICS. Raízes dos Citros. Depto. Defesa Fitossanitária, Univ. Federal de Santa Maria, , Santa Maria, RS 2

ECOLOGY, BEHAVIOR AND BIONOMICS. Raízes dos Citros. Depto. Defesa Fitossanitária, Univ. Federal de Santa Maria, , Santa Maria, RS 2 192 March - April 7 ECOLOGY, BEHAVIOR AND BIONOMICS Raízes dos Citros JERSON V.C. GUEDES 1 E JOSÉ R.P. PARRA 2 1 Depto. Defesa Fitossanitária, Univ. Federal de Santa Maria, 97.-9, Santa Maria, RS 2 Depto.

Leia mais

Acta Scientiarum. Agronomy ISSN: Universidade Estadual de Maringá Brasil

Acta Scientiarum. Agronomy ISSN: Universidade Estadual de Maringá Brasil Acta Scientiarum. Agronomy ISSN: 9-9 eduem@uem.br Universidade Estadual de Maringá Brasil da Silva Melo, José Wagner; Araújo Domingos, Cleiton; Serra Galvão, Andreia; Guedes Corrêa Gondim Junior, Manoel;

Leia mais

Diversidade e dinâmica populacional de ácaros em pomar cítrico

Diversidade e dinâmica populacional de ácaros em pomar cítrico Diversidade e dinâmica populacional de ácaros em pomar cítrico Marcos Zatti da Silva ( 1 *); Mário Eidi Sato ( 1 ); Carlos Amadeu Leite de Oliveira ( 2 ) ( 1 ) Instituto Biológico, Caixa Postal 7, 131-97

Leia mais

Ciclo de Vida de Proprioseiopsis cannaensis (Muma) (Acari: Phytoseiidae) com Diferentes Tipos de Alimentos

Ciclo de Vida de Proprioseiopsis cannaensis (Muma) (Acari: Phytoseiidae) com Diferentes Tipos de Alimentos 360 May - June 2010 ECOLOGY, BEHAIOR AND BIONOMICS Ciclo de ida de Proprioseiopsis cannaensis (Muma) (Acari: Phytoseiidae) com Diferentes Tipos de Alimentos MARCOS R BELLINI 1,2, RALF DE ARAUJO 2, EDMILSON

Leia mais

Quantificação da produção de ovos e sobrevivência de percevejos fitófagos em sistemas de criação em laboratório

Quantificação da produção de ovos e sobrevivência de percevejos fitófagos em sistemas de criação em laboratório Quantificação da produção de ovos e sobrevivência de percevejos fitófagos em sistemas de criação em laboratório CALIZOTTI, G.S. 1 ; SILVA, F.A.C. 2 ; ROSISCA, J.R. 1 ; PANIZZI, A.R. 2 1 Centro Universitário

Leia mais

POTENCIAL DE PREDAÇÃO DE TRÊS ESPÉCIES DE FITOSEÍDEOS SOBRE Oligonychus ilicis (McGREGOR, 1917) (ACARI: TETRANYCHIDAE)

POTENCIAL DE PREDAÇÃO DE TRÊS ESPÉCIES DE FITOSEÍDEOS SOBRE Oligonychus ilicis (McGREGOR, 1917) (ACARI: TETRANYCHIDAE) POTENCIAL DE PREDAÇÃO DE TRÊS ESPÉCIES DE FITOSEÍDEOS SOBRE Oligonychus ilicis (McGREGOR, 1917) (ACARI: TETRANYCHIDAE) Renato A. FRANCO 1, E-mail: renatoafranco@yahoo.com.br; Paulo R. REIS 2 ; Mauricio

Leia mais

BIOLOGIA E TABELA DE VIDA DO ÁCARO PREDADOR Euseius concordis (CHANT, 1959) (ACARI: PHYTOSEIIDAE) EM PINHÃO-MANSO 1

BIOLOGIA E TABELA DE VIDA DO ÁCARO PREDADOR Euseius concordis (CHANT, 1959) (ACARI: PHYTOSEIIDAE) EM PINHÃO-MANSO 1 Universidade Federal Rural do Semi-Árido Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação http://periodicos.ufersa.edu.br/revistas/index.php/sistema ISSN 0100-316X (impresso) ISSN 1983-2125 (online) BIOLOGIA E

Leia mais

DEVELOPMENT OF Oligonychus ilicis (MCGREGOR, 1917) (ACARI: TETRANYCHIDAE) EM Coffea canephora EM DIFERENTES TEMPERATURAS

DEVELOPMENT OF Oligonychus ilicis (MCGREGOR, 1917) (ACARI: TETRANYCHIDAE) EM Coffea canephora EM DIFERENTES TEMPERATURAS DESENVOLVIMENTO DE Oligonychus ilicis (MCGREGOR, 1917) (ACARI: TETRANYCHIDAE) EM Coffea canephora EM DIFERENTES TEMPERATURAS Flávio Neves Celestino 1 ; Lígia Souza Ferreira ; Débora Ferreira Melo 3 ; Luziani

Leia mais

Família Phytoseiidae: características morfológicas, taxonômicas e bioecológicas.

Família Phytoseiidae: características morfológicas, taxonômicas e bioecológicas. Família Phytoseiidae: características morfológicas, taxonômicas e bioecológicas. O CONTROLE BIOLÓGICO COM ÁCAROS PREDADORES É BASEADO PRINCIPALMENTE NO USO DE ESPÉCIES DA FAMÍLIA PHYTOSEIIDAE. Neoseiulus

Leia mais

Exigências Térmicas e Tabela de Vida de Fertilidade de Phytoseiulus macropilis (Banks) (Acari: Phytoseiidae)

Exigências Térmicas e Tabela de Vida de Fertilidade de Phytoseiulus macropilis (Banks) (Acari: Phytoseiidae) March - April 5 9 BIOLOGICAL CONTROL Exigências Térmicas e Tabela de Vida de Fertilidade de Phytoseiulus macropilis (Banks) (Acari: Phytoseiidae) FERNANDO R. DA SILVA, GERALDO J.N.VASCONCELOS, MANOEL G.C.

Leia mais

BIOLOGIA COMPARADA DE TETRANYCHUS URTICAE EM CULTIVARES DE ALGODOEIRO.

BIOLOGIA COMPARADA DE TETRANYCHUS URTICAE EM CULTIVARES DE ALGODOEIRO. BIOLOGIA COMPARADA DE TETRANYCHUS URTICAE EM CULTIVARES DE ALGODOEIRO. II. TABELA DE VIDA DE FERTILIDADE 1. MARINEIDE DE ANDRADE SILVA 2 1 JOSÉ ROBERTO POSTALI PARRA 3 e LUIZ GONZAGA CHIAVEGATO4 RESUMO

Leia mais

CICLO BIOLÓGICO E TAXA DE OVIPOSIÇÃO DO ÁCARO VERDE DA MANDIOCA (Mononychellus tanajoa) EM GENÓTIPOS DE Manihot

CICLO BIOLÓGICO E TAXA DE OVIPOSIÇÃO DO ÁCARO VERDE DA MANDIOCA (Mononychellus tanajoa) EM GENÓTIPOS DE Manihot CICLO BIOLÓGICO E TAXA DE OVIPOSIÇÃO DO ÁCARO VERDE DA MANDIOCA (Mononychellus tanajoa) EM GENÓTIPOS DE Verônica de Jesus BOAVENTURA 1 Aloyséia Cristina da Silva NORONHA 2 Alfredo Augusto Cunha ALVES 3

Leia mais

SURTOS POPULACIONAIS DE ÁCAROS FITÓFAGOS

SURTOS POPULACIONAIS DE ÁCAROS FITÓFAGOS SURTOS POPULACIONAIS DE ÁCAROS FITÓFAGOS Surto populacional Pode ser definido como um aumento populacional exagerado, além do que é normalmente registrado. DOIS FATORES ESTÃO FREQUENTEMENTE ASSOCIADOS

Leia mais

COMUNICAÇÃO CIENTÍFICA ASPECTOS BIOLÓGICOS DE BREVIPALPUS OBOVATUS DONNADIEU (ACARI: TENUIPALPIDAE) EM MARACUJAZEIRO

COMUNICAÇÃO CIENTÍFICA ASPECTOS BIOLÓGICOS DE BREVIPALPUS OBOVATUS DONNADIEU (ACARI: TENUIPALPIDAE) EM MARACUJAZEIRO COMUNICAÇÃO CIENTÍFICA Aspectos biológicos de Brevipalpus obovatus Donnadieu (Acari: Tenuipalpidae) em maracujazeiro. 453 ASPECTOS BIOLÓGICOS DE BREVIPALPUS OBOVATUS DONNADIEU (ACARI: TENUIPALPIDAE) EM

Leia mais

ASPECTOS BIOLÓGICOS DE ORIUS INSIDIOSUS (SAY, 1832) PREDANDO OVOS DE PLUTELLA XYLOSTELLA (L., 1758) E ANAGASTA KUEHNIELLA (ZELLER, 1879)

ASPECTOS BIOLÓGICOS DE ORIUS INSIDIOSUS (SAY, 1832) PREDANDO OVOS DE PLUTELLA XYLOSTELLA (L., 1758) E ANAGASTA KUEHNIELLA (ZELLER, 1879) BRITO JP; VACARI AM; THULER Aspectos RT; DE biológicos BORTOLI SA. de Orius 2009. insidiosus Aspectos biológicos (SAY, 832) de predando Orius insidiosus ovos (SAY, 832) predando ovos de Plutella xylostella

Leia mais

Perspectivas para a Criação Massal de Iphiseiodes zuluagai Denmark & Muma (Acari: Phytoseiidae)

Perspectivas para a Criação Massal de Iphiseiodes zuluagai Denmark & Muma (Acari: Phytoseiidae) 328 May - June 2008 ACAROLOGY Perspectivas para a Criação Massal de Iphiseiodes zuluagai Denmark & Muma (Acari: Phytoseiidae) FÁBIO A. DE ALBUQUERQUE 1 E GILBERTO J. DE MORAES 2 1 Faculdade de Ciências

Leia mais

Manejo dos ácaros do gênero Brevipalpus em citros e cafeeiro

Manejo dos ácaros do gênero Brevipalpus em citros e cafeeiro Manejo dos ácaros do gênero Brevipalpus em citros e cafeeiro Brevipalpus phoenicis era uma espécie associada com a transmissão de viroses em citros, café, maracujá e plantas ornamentais. Pesquisas recentes

Leia mais

ECOLOGY, BEHAVIOR AND BIONOMICS. Neotropical Entomology 33(2): (2004)

ECOLOGY, BEHAVIOR AND BIONOMICS. Neotropical Entomology 33(2): (2004) March - April 9 ECOLOGY, BEHAVIOR AND BIONOMICS Efeito de Diferentes Temperaturas no Desenvolvimento e Reprodução de Tetranychus abacae Baker & Printchard (Acari: Tetranychidae) em Bananeira Musa sp. cv.

Leia mais

Exigências térmicas e tabela de vida de fertilidade de Amblyseius largoensis

Exigências térmicas e tabela de vida de fertilidade de Amblyseius largoensis Ciência Rural, Santa Maria, Exigências v.38, n.7, térmicas p.1817-1823, e tabela out, de vida 2008de fertilidade de Amblyseius largoensis. ISSN 0103-8478 1817 Exigências térmicas e tabela de vida de fertilidade

Leia mais

Effect of Prey Density on the Functional and Numerical Responses of Two Species of Predaceous Mites (Acari: Phytoseiidae)

Effect of Prey Density on the Functional and Numerical Responses of Two Species of Predaceous Mites (Acari: Phytoseiidae) July - September 23 461 BIOLOGICAL CONTROL Effect of Prey Density on the Functional and Numerical Responses of Two Species of Predaceous Mites (Acari: Phytoseiidae) PAULO R. REIS 1, ELBER O. SOUSA 2, ADENIR

Leia mais

Oligonychus ilicis (McGREGOR, 1917) (ACARI: TETRANYCHIDAE)

Oligonychus ilicis (McGREGOR, 1917) (ACARI: TETRANYCHIDAE) Potencial POTENCIAL de predação de DE três PREDAÇÃO espécies de fitoseídeos... DE TRÊS ESPÉCIES DE FITOSEÍDEOS SOBRE Oligonychus ilicis (McGREGOR, 1917) (ACARI: TETRANYCHIDAE) 175 Renato André Franco 1,

Leia mais

CONTROLE BIOLÓGICO DO ÁCARO RAJADO COM ÁCARO PREDADOR NA CULTURA DE MORANGUEIRO

CONTROLE BIOLÓGICO DO ÁCARO RAJADO COM ÁCARO PREDADOR NA CULTURA DE MORANGUEIRO CONTROLE BIOLÓGICO DO ÁCARO RAJADO COM ÁCARO PREDADOR NA CULTURA DE MORANGUEIRO LOBO, Marcio Luiz F.¹ NOGUEIRA, Luiz Claudio A.² ¹ Aluno do curso de Agronomia da Associação Cultural e Educacional de Itapeva

Leia mais

ENSAIO DE COMBATE AO ÁCARO DA LEPROSE DE CITROS Brevipalpus phoenicis (GEIJSKES, 1939) COM NOVO JUVENÓIDE E OUTROS ACARICIDAS

ENSAIO DE COMBATE AO ÁCARO DA LEPROSE DE CITROS Brevipalpus phoenicis (GEIJSKES, 1939) COM NOVO JUVENÓIDE E OUTROS ACARICIDAS ENSAIO DE COMBATE AO ÁCARO DA LEPROSE DE CITROS Brevipalpus phoenicis (GEIJSKES, 1939) COM NOVO JUVENÓIDE E OUTROS ACARICIDAS A.I. CLARI; M.A.C. CARDOSO; R. HAMAMURA; R.C. RANGEL; E.B. REGITANO; L.F. MESQUITA

Leia mais

EFEITO DE ACARICIDAS SOBRE SCHIZOTETRANYCHUS HINDUSTANICUS (HIRST) (ACARI: TETRANYCHIDAE) E ÁCAROS PREDADORES EM CITROS NO ESTADO DE RORAIMA, BRASIL

EFEITO DE ACARICIDAS SOBRE SCHIZOTETRANYCHUS HINDUSTANICUS (HIRST) (ACARI: TETRANYCHIDAE) E ÁCAROS PREDADORES EM CITROS NO ESTADO DE RORAIMA, BRASIL 75 EFEITO DE ACARICIDAS SOBRE SCHIZOTETRANYCHUS HINDUSTANICUS (HIRST) (ACARI: TETRANYCHIDAE) E ÁCAROS PREDADORES EM CITROS NO ESTADO DE RORAIMA, BRASIL A.L. Marsaro Júnior 1, M.E. Sato 2 *, R.M. de Aguiar

Leia mais

COMUNICAÇÃO CIENTÍFICA. Ácaros Predadores em Pomares de Maçã no Rio Grande do Sul

COMUNICAÇÃO CIENTÍFICA. Ácaros Predadores em Pomares de Maçã no Rio Grande do Sul Dezembro, 1998 An. Soc. Entomol. Brasil 27(4) 649 COMUNICAÇÃO CIENTÍFICA Ácaros Predadores em Pomares de Maçã no Rio Grande do Sul NOELI J. FERLA 1 E GILBERTO J. MORAES 1 1 Departamento de Zoologia, ESAL/USP,

Leia mais

Leprose dos citros: foco no controle do ácaro vetor

Leprose dos citros: foco no controle do ácaro vetor doenças Redução de danos Leprose dos citros: foco no controle do ácaro vetor Renato Beozzo Bassanezi * Heraldo Negri/Usp Esalq A leprose dos citros é um complexo que envolve o agente causal da doença Citrus

Leia mais

EFICIÊNCIA DE TRATAMENTOS INSETICIDAS NO CONTROLE DA TRAÇA-DO- CACHO DA VIDEIRA

EFICIÊNCIA DE TRATAMENTOS INSETICIDAS NO CONTROLE DA TRAÇA-DO- CACHO DA VIDEIRA EFICIÊNCIA DE TRATAMENTOS INSETICIDAS NO CONTROLE DA TRAÇA-DO- CACHO DA VIDEIRA SOARES, L.L. 1, NUNES, P.R.S. 2, SIQUEIRA, P.R.E. 3, BOTTON, M 4. ¹ Curso de Agronomia, URCAMP Bagé RS Brasil; lucas.soares1994@hotmail.com

Leia mais

CONTROLE BIOLÓGICO. Ácaros da Família Phytoseiidae Associados aos Citros no Município de Lavras, Sul de Minas Gerais

CONTROLE BIOLÓGICO. Ácaros da Família Phytoseiidae Associados aos Citros no Município de Lavras, Sul de Minas Gerais Março, 2 An. Soc. Entomol. Brasil 29(1) 95 CONTROLE BIOLÓGICO Ácaros da Família Phytoseiidae Associados aos Citros no Município de Lavras, Sul de Minas Gerais PAULO R. REIS 1, LUIZ G. CHIAVEGATO 2, EVERALDO

Leia mais

Bolsista CNPq: Graduação em Ciências Biológicas, UNIARARAS, Araras-SP,

Bolsista CNPq: Graduação em Ciências Biológicas, UNIARARAS, Araras-SP, POTENCIAL DE COLONIZAÇÃO DO ÁCARO DA LEPROSE (BREVIPALPUS PHOENICIS) EM RAMOS E FRUTOS COM SINTOMAS CLORÓTICOS E NECRÓTICOS DE LEPROSE THAMIRIS P. SIPRIANO 1 ; VALDENICE M. NOVELLI 2 ; ALEX JUNIOR SOARES

Leia mais

Manual Ilustrado de Pragas em Cedro (Cedrela fissilis Vellozo)

Manual Ilustrado de Pragas em Cedro (Cedrela fissilis Vellozo) Manual Ilustrado de Pragas em Cedro (Cedrela fissilis Vellozo) 1 2 Manual Ilustrado de Pragas em Cedro (Cedrela fissilis Vellozo) Marineide Rosa Vieira Ingrid Amaral Michelle Missono Watanuri Cristiane

Leia mais

CONTROLE BIOLÓGICO DE ÁCAROS FITÓFAGOS COM ÁCAROS PREDADORES NO BRASIL

CONTROLE BIOLÓGICO DE ÁCAROS FITÓFAGOS COM ÁCAROS PREDADORES NO BRASIL CONTROLE BIOLÓGICO DE ÁCAROS FITÓFAGOS COM ÁCAROS PREDADORES NO BRASIL O CONTROLE BIOLÓGICO COM ÁCAROS PREDADORES É BASEADO NO USO DE ESPÉCIES DA FAMÍLIA PHYTOSEIIDAE, PREDADORES EFICIENTES DE ÁCAROS-PRAGA.

Leia mais

RESISTÊNCIA A PRAGAS EM PROGÊNIES DE SERINGUEIRA PROVENIENTES DOS CLONES IAC 15, IAC 35, IAC 41, IAN 873, GT 1, PB 217 e PB 252

RESISTÊNCIA A PRAGAS EM PROGÊNIES DE SERINGUEIRA PROVENIENTES DOS CLONES IAC 15, IAC 35, IAC 41, IAN 873, GT 1, PB 217 e PB 252 RESISTÊNCIA A PRAGAS EM PROGÊNIES DE SERINGUEIRA PROVENIENTES DOS CLONES IAC 15, IAC 35, IAC 41, IAN 873, GT 1, PB 217 e PB 252 Marques, J 1, 2,* ; Vieira, M. R. 1,3, Moraes, M. L. T. 1,4, Oikawa, C. T.

Leia mais

CONTROLE DE VERRUGOSE, MELANOSE E LEPROSE EM LARANJA PERA, COM FUNGICIDAS E ACARICIDA EM MISTURA COM ADUBO FOLIAR

CONTROLE DE VERRUGOSE, MELANOSE E LEPROSE EM LARANJA PERA, COM FUNGICIDAS E ACARICIDA EM MISTURA COM ADUBO FOLIAR CONTROLE DE VERRUGOSE, MELANOSE E LEPROSE EM LARANJA PERA, COM FUNGICIDAS E ACARICIDA EM MISTURA COM ADUBO FOLIAR W. BETTIOL 1 ; G.J. de MORAES; C.S. STEULLA JR.; C. NICOLINO; J.A.H. GALVÃO CNPMA/EMBRAPA,

Leia mais

ALGUMAS CONSIDERAÇÕES BIOLÓGICAS EM SPODOPTERA FRUGIPERDA EM MILHO NO MUNICÍPIO DE ITUIUTABA (MG)

ALGUMAS CONSIDERAÇÕES BIOLÓGICAS EM SPODOPTERA FRUGIPERDA EM MILHO NO MUNICÍPIO DE ITUIUTABA (MG) ALGUMAS CONSIDERAÇÕES BIOLÓGICAS EM SPODOPTERA FRUGIPERDA EM MILHO NO MUNICÍPIO DE ITUIUTABA (MG) VILARINHO, E.C.1; ASSIS, J.M.F.1; CRUZ, I.2 1Dep. Ciências Agrárias. ISEPI/UEMG, Caixa Postal 431-38.300-000.

Leia mais

Alfredo de Gouvea I Carla Felicita Zanella I Sergio Miguel Mazaro I Joel Donazzolo I Luis Francisco Angeli Alves II

Alfredo de Gouvea I Carla Felicita Zanella I Sergio Miguel Mazaro I Joel Donazzolo I Luis Francisco Angeli Alves II Ciência Rural, Santa Associação Maria, v.37, e n.1, densidade p.1-6, populacional jan-fev, 2007de ácaros predadores em plantas de erva-mate... ISSN 0103-8478 1 Associação e densidade populacional de ácaros

Leia mais

INTRODUÇÃO A mosca-branca Bemisia tabaci (Hemiptera: Aleyrodidae) vem sendo considerada uma das principais pragas agrícolas em âmbito mundial devido a

INTRODUÇÃO A mosca-branca Bemisia tabaci (Hemiptera: Aleyrodidae) vem sendo considerada uma das principais pragas agrícolas em âmbito mundial devido a RELAÇÃO MOSCA BRANCA E ÁCARO PREDADOR COM NÚMERO DE TRICOMAS EM DIFERENTES VARIEDADES DE PIMENTA Johnatan Jair de Paula Marchiori 1, Gustavo Gonçalves de Oliveira 1, Fernanda Atalane Oliveira 1, Amanda

Leia mais

25 a 28 de novembro de 2014 Câmpus de Palmas

25 a 28 de novembro de 2014 Câmpus de Palmas DETERMINAÇÃO DO NIVEL DE DANO ECONOMICO DOS ÁCAROS FITÓFAGOS Polyphagotarsonemus latus (BANKS) E Tetranychus bastosi Tuttle, Baker & Sales EM PINHÃO-MANSO (Jatropha curcas L.) Fábio Araújo dos Santos¹;

Leia mais

FERNANDO JUARI CELOTO 2 & GERALDO PAPA 3

FERNANDO JUARI CELOTO 2 & GERALDO PAPA 3 ATIVIDADE DO ACARICIDA ETOXAZOL SOBRE A MORTALIDADE E REPRODUÇÃO DO ÁCARO-DA-LEPROSE Brevipalpus phoenicis (GEIJSKES) (ACARI: TENUIPALPIDAE), EM CITROS 1 FERNANDO JUARI CELOTO 2 & GERALDO PAPA 3 RESUMO

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA UNESP CÂMPUS DE JABOTICABAL. BIOLOGIA E TABELA DE VIDA DE Brevipalpus yothersi (ACARI:

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA UNESP CÂMPUS DE JABOTICABAL. BIOLOGIA E TABELA DE VIDA DE Brevipalpus yothersi (ACARI: UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA UNESP CÂMPUS DE JABOTICABAL BIOLOGIA E TABELA DE VIDA DE Brevipalpus yothersi (ACARI: TENUIPALPIDAE) ORIUNDOS DE DIFERENTES REGIÕES CITRÍCOLAS DO ESTADO DE SÃO PAULO Ingrid

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO UNIDADE ACADÊMICA DE SERRA TALHADA PROGRAMA PÓS-GRADUAÇÃO EM PRODUÇÃO VEGETAL

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO UNIDADE ACADÊMICA DE SERRA TALHADA PROGRAMA PÓS-GRADUAÇÃO EM PRODUÇÃO VEGETAL PLANO DE ENSINO I IDENTIFICAÇÃO CURSO: Programa de Pós-Graduação em Produção Vegetal MODALIDADE: Presencial DISCIPLINA: Manejo ecológico de ácaros de importância agrícola (PPPV7311) TIPO: ( X ) OBRIGATÓRIA

Leia mais

Cyazypyr (cyantraniliprole) - seletividade para três espécies de ácaros fitoseídeos predadores em cafeeiro no Brasil

Cyazypyr (cyantraniliprole) - seletividade para três espécies de ácaros fitoseídeos predadores em cafeeiro no Brasil Cyazypyr (cyantraniliprole) - seletividade para três espécies de ácaros fitoseídeos predadores em cafeeiro no Brasil Paulo Rebelles Reis D.Sc. EPAMIG Sul de Minas/EcoCentro Pesquisador do CNPq Os ácaros

Leia mais

Desempenho do pepino holandês Dina, em diferentes densidades de plantio e sistemas de condução, em ambiente protegido.

Desempenho do pepino holandês Dina, em diferentes densidades de plantio e sistemas de condução, em ambiente protegido. Desempenho do pepino holandês Dina, em diferentes densidades de plantio e sistemas de condução, em ambiente protegido. Luis A. Cirino Ruocco 1, Leila Trevizan Braz 1 ; Adriana A. Nascimento Rizzo 1 1 UNESP-FCAV,

Leia mais

Wagner Justiniano 2, Marcelo Francisco Arantes Pereira 3, Luís Carlos de Souza Amorim 4, Cleber Daniel de Goes Maciel 5

Wagner Justiniano 2, Marcelo Francisco Arantes Pereira 3, Luís Carlos de Souza Amorim 4, Cleber Daniel de Goes Maciel 5 Eficiência do óleo de neem no controle do ácaro da leprose dos citros Brevipalpus phoenicis (Geijskes, 1939) 1 Wagner Justiniano 2, Marcelo Francisco Arantes Pereira 3, Luís Carlos de Souza Amorim 4, Cleber

Leia mais

SELETIVIDADE DO INSETICIDA INDOXACARB SOBRE OS INIMIGOS NATURAIS DE SPODOPTERA FRUGIPERDA

SELETIVIDADE DO INSETICIDA INDOXACARB SOBRE OS INIMIGOS NATURAIS DE SPODOPTERA FRUGIPERDA SELETIVIDADE DO INSETICIDA INDOXACARB SOBRE OS INIMIGOS NATURAIS DE SPODOPTERA FRUGIPERDA CRUZ, I1.; SILVA, F.M.A e FIGUEIREDO, M.L.C. 1Embrapa Milho e Sorgo, Entomologia. Caixa postal 151, 35701-970,

Leia mais

Aspectos biológicos de Ceraeochrysa cincta (Neuroptera, Crysopidae), em condições de laboratório

Aspectos biológicos de Ceraeochrysa cincta (Neuroptera, Crysopidae), em condições de laboratório REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 Volume 9 - Número 2-2º Semestre 2009 Aspectos biológicos de Ceraeochrysa cincta (Neuroptera, Crysopidae), em condições de laboratório Sérgio Antônio

Leia mais

ACAROFAUNA DA CAFEICULTURA DE CERRADO EM PATROCÍNIO, MINAS GERAIS

ACAROFAUNA DA CAFEICULTURA DE CERRADO EM PATROCÍNIO, MINAS GERAIS ACAROFAUNA DA CAFEICULTURA DE CERRADO EM PATROCÍNIO, MINAS GERAIS Acarofauna of cerrado's coffee crops in Patrocínio, Minas Gerais Sheila Spongoski 1, Paulo Rebelles Reis 2, Maurício Sérgio Zacarias 3

Leia mais

BIOLOGIA DO ÀCARO PREDADOR Amblyseius herbicolus ALIMENTADO POR PÓLEN E PELA PRESA Tetranychus urticae

BIOLOGIA DO ÀCARO PREDADOR Amblyseius herbicolus ALIMENTADO POR PÓLEN E PELA PRESA Tetranychus urticae BIOLOGIA DO ÀCARO PREDADOR Amblyseius herbicolus ALIMENTADO POR PÓLEN E PELA PRESA Tetranychus urticae BIOLOGY OF THE PREDATORY Amblyseius herbicolus MITE (Acari: Phytoseiidae) FEEDS ON POLLEN AND ON Tetranychus

Leia mais

EFEITO DA UTILIZAÇÃO DE ACARICIDAS EM CITROS, SOBRE A POPULAÇÃO DE Brevipalpus phoenicis (GEIJSKES, 1939) E ÁCAROS PREDADORES (PHYTOSEIIDAE)

EFEITO DA UTILIZAÇÃO DE ACARICIDAS EM CITROS, SOBRE A POPULAÇÃO DE Brevipalpus phoenicis (GEIJSKES, 1939) E ÁCAROS PREDADORES (PHYTOSEIIDAE) EFEITO DA UTILIZAÇÃO DE ACARICIDAS EM CITROS, SOBRE A POPULAÇÃO DE Brevipalpus phoenicis (GEIJSKES, 1939) E ÁCAROS PREDADORES (PHYTOSEIIDAE) M.E. SATO; A. RAGA; L.C. CERÁVOLO; A.C. CEZÁRIO; A.C ROSSI Instituto

Leia mais

Palavras-chave: Glycine max. Inimigo natural. Tabela de vida. Controle biológico.

Palavras-chave: Glycine max. Inimigo natural. Tabela de vida. Controle biológico. BIOLOGIA DE NEOSEIULUS ANONYMUS (PHYTOSEIIDAE) QUANDO ALIMENTADO COM MONONYCHELLUS PLANKI (TETRANYCHIDAE) MANTIDO SOBRE SOJA TRANSGÊNICA E CONVENCIONAL Giseli Buffon 1, Marliza Beatris Reichert 2, Maicon

Leia mais

BIOLOGIA E PREFERÊNCIA ALIMENTAR DE Spodoptera frugiperda (LEPIDOPTERA: NOCTUIDAE) EM DIFERENTES FONTES HOSPEDEIRAS

BIOLOGIA E PREFERÊNCIA ALIMENTAR DE Spodoptera frugiperda (LEPIDOPTERA: NOCTUIDAE) EM DIFERENTES FONTES HOSPEDEIRAS BIOLOGIA E PREFERÊNCIA ALIMENTAR DE Spodoptera frugiperda (LEPIDOPTERA: NOCTUIDAE) EM DIFERENTES FONTES HOSPEDEIRAS BIOLOGY AND PREFERENCE FOOD Spodoptera frugiperda (LEPIDOPTERA: NOCTUIDAE) IN DIFFERENT

Leia mais

José Luiz Silva Representante de Desenvolvimento de Mercado FMC

José Luiz Silva Representante de Desenvolvimento de Mercado FMC José Luiz Silva Representante de Desenvolvimento de Mercado FMC Evolução Reflexão Diferentes Visão da Evolução Diferentes Visão da Evolução Diferentes Visão da Evolução Diferentes Visão da Evolução Princípios

Leia mais

USO DE ANALISE DEMOGRÁFICA NA AVALIAÇÃO DE DIETAS ARTIFICIAIS PARA A CRIAÇÃO MASSAL DA BROCA DO CAFÉ Hypothenemus hampei (FERRARI) 1

USO DE ANALISE DEMOGRÁFICA NA AVALIAÇÃO DE DIETAS ARTIFICIAIS PARA A CRIAÇÃO MASSAL DA BROCA DO CAFÉ Hypothenemus hampei (FERRARI) 1 USO DE ANALISE DEMOGRÁFICA NA AVALIAÇÃO DE DIETAS ARTIFICIAIS PARA A CRIAÇÃO MASSAL DA BROCA DO CAFÉ Hypothenemus hampei (FERRARI) VILLACORTA, A. 2, SILVA, R.Z. 3, POSSAGNOLO, A.F. 3 - IAPAR, Londrina-PR,

Leia mais

Revista Árvore ISSN: Universidade Federal de Viçosa Brasil

Revista Árvore ISSN: Universidade Federal de Viçosa Brasil Revista Árvore ISSN: 0100-6762 r.arvore@ufv.br Universidade Federal de Viçosa Brasil Juarez Ferla, Noeli; Moraes, Gilberto José de Flutuação populacional e sintomas de dano por ácaros (Acari) em seringueira

Leia mais

ÁCAROS QUE OCORREM EM CITROS

ÁCAROS QUE OCORREM EM CITROS ÁCAROS QUE OCORREM EM CITROS PEDRO TAKAO YAMAMOTO Krantz (1970) Filo: Arthropoda Subfilo: Chelicerata Classe: Arachinida Subclasse: Acari Ordem: Opilioacariformes Parasitiformes Acariformes 1 Ordem Parasitiformes

Leia mais

Seletividade de Acaricidas a Insetos e Ácaros Predadores em Citros

Seletividade de Acaricidas a Insetos e Ácaros Predadores em Citros An. Soc. Entomol. Brasil 26(1) 99 Seletividade de Acaricidas a Insetos e Ácaros Predadores em Citros Antonio C. dos Santos 1 e Santin Gravena 2 1 Departamento de Entomologia e Nematologia, FCAV/UNESP,

Leia mais

DINÂMICA POPULACIONAL DE Oligonychus ilicis (McGREGOR, 1917) FRANCO, (ACARI: R. A. et al. TETRANYCHIDAE) EM CAFEEIRO E DE FITOSEÍDEOS ASSOCIADOS A ELE

DINÂMICA POPULACIONAL DE Oligonychus ilicis (McGREGOR, 1917) FRANCO, (ACARI: R. A. et al. TETRANYCHIDAE) EM CAFEEIRO E DE FITOSEÍDEOS ASSOCIADOS A ELE 38 DINÂMICA POPULACIONAL DE Oligonychus ilicis (McGREGOR, 1917) FRANCO, (ACARI: R. A. et al. TETRANYCHIDAE) EM CAFEEIRO E DE FITOSEÍDEOS ASSOCIADOS A ELE Renato André Franco 1, Paulo Rebelles Reis 2, Mauricio

Leia mais

Efeito do inseticida Lorsban na supressão de Spodoptera frugiperda (Smith, 1797) (Lepidoptera: Noctuidae) na cultura do milho.

Efeito do inseticida Lorsban na supressão de Spodoptera frugiperda (Smith, 1797) (Lepidoptera: Noctuidae) na cultura do milho. Efeito do inseticida Lorsban na supressão de Spodoptera frugiperda (Smith, 1797) (Lepidoptera: Noctuidae) na cultura do milho. Previous Top Next 1MARIA DE L. C. FIGUEIREDO, 2 ANGÉLICA M. PENTEADO-DIAS

Leia mais

Instituto Biológico, Centro Experimental Central, CP 70, CEP , Campinas, SP, Brasil. RESUMO

Instituto Biológico, Centro Experimental Central, CP 70, CEP , Campinas, SP, Brasil.   RESUMO Toxicidade de agroquímicos ao ácaro-da-leprose dos citros Brevipalpus phoenicis (Geijskes) e ao ácaro predador Neoseiulus californicus (McGregor) (Acari: Tenuipalpidae, Phytoseiidae). 363 TOXICIDADE DE

Leia mais

Fase Temperatura Número de Sobrevivência Duração (dia) ± EP ( o C) indivíduos (%) Fêmea N (1) Macho N (1) Ovo ,00 7,95±0, ,50±0,34 ns 3

Fase Temperatura Número de Sobrevivência Duração (dia) ± EP ( o C) indivíduos (%) Fêmea N (1) Macho N (1) Ovo ,00 7,95±0, ,50±0,34 ns 3 Biologia e exigências térmicas do ácaro-vermelho 573 Biologia e exigências térmicas do ácaro-vermelho (Tetranychus ludeni Zacher) em folhas de algodoeiro (1) Carlos Alberto Domingues da Silva (2) Resumo

Leia mais

INTERAÇÃO INTERESPECÍFICA ENTRE PREDADORES E FITÓFAGOS (ACARI) NA CULTURA DA ERVA-MATE

INTERAÇÃO INTERESPECÍFICA ENTRE PREDADORES E FITÓFAGOS (ACARI) NA CULTURA DA ERVA-MATE MESTRADO EM AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO INTERAÇÃO INTERESPECÍFICA ENTRE PREDADORES E FITÓFAGOS (ACARI) NA CULTURA DA ERVA-MATE Catiane Dameda Lajeado, janeiro de 2017. Catiane Dameda INTERAÇÃO INTERESPECÍFICA

Leia mais

Palavras-chave: caruncho-do-feijão, longevidade, condições ambientais adversas.

Palavras-chave: caruncho-do-feijão, longevidade, condições ambientais adversas. SOBREVIVÊNCIA E FECUNDIDADE DE Zabrotes subfasciatus (COLEOPTERA, CHRYSOMELIDAE, BRUCHINAE) EM BAIXA TEMPERATURA E SUA CORRELAÇÃO COM A INGESTÃO DE CARBOIDRATO Cindi P CORRÊA 1 ; Alexsander M D LIMA 2

Leia mais

Estudo da Capacidade de Consumo do Pulgão da Couve por Chrysoperla externa e Ceraeochrysa cubana (Neuroptera: Chrysopidae)

Estudo da Capacidade de Consumo do Pulgão da Couve por Chrysoperla externa e Ceraeochrysa cubana (Neuroptera: Chrysopidae) Estudo da Capacidade de Consumo do Pulgão da Couve por Chrysoperla externa e Ceraeochrysa cubana (Neuroptera: Chrysopidae) Study Of Consumption Capacity O T Cabbage Aphid Chrysoperla externa And Ceraeochrysa

Leia mais

Influência da Adubação Orgânica e com NPK, em Solo de Resíduo de Mineração, na Germinação de Sementes de Amendoim.

Influência da Adubação Orgânica e com NPK, em Solo de Resíduo de Mineração, na Germinação de Sementes de Amendoim. Influência da Adubação Orgânica e com NPK, em Solo de Resíduo de Mineração, na Germinação de Sementes de Amendoim. José C. Lopes ; Renato S. Santos ; Renata Vianna Lima ; Paulo C. Cavatte Universidade

Leia mais

Efeito do Inseticida Match no Controle de Spodoptera frugiperda (Smith, 1797) (Lepidoptera: Noctuidae) na Cultura do Milho.

Efeito do Inseticida Match no Controle de Spodoptera frugiperda (Smith, 1797) (Lepidoptera: Noctuidae) na Cultura do Milho. Efeito do Inseticida Match no Controle de Spodoptera frugiperda (Smith, 1797) (Lepidoptera: Noctuidae) na Cultura do Milho. Previous Top Next 1MARIA DE L. C. FIGUEIREDO, 2 ANGÉLICA M. PENTEADO-DIAS e 3

Leia mais

EFEITO DO MILHO Bt EM VARIÁVEIS BIOLÓGICAS E COMPORTAMENTAIS DO PERCEVEJO PREDADOR Orius insidious (SAY, 1832)

EFEITO DO MILHO Bt EM VARIÁVEIS BIOLÓGICAS E COMPORTAMENTAIS DO PERCEVEJO PREDADOR Orius insidious (SAY, 1832) EFEITO DO MILHO Bt EM VARIÁVEIS BIOLÓGICAS E COMPORTAMENTAIS DO PERCEVEJO PREDADOR Orius insidious (SAY, 1832) Simone Martins Mendes 1 ; Katia Gisele Brasil Boregas 2 ; Talita Costa Fermino 3 ; Marcos

Leia mais

Ácaros (Acari) de Dois Sistemas de Cultivo da Seringueira no Noroeste do Estado de São Paulo

Ácaros (Acari) de Dois Sistemas de Cultivo da Seringueira no Noroeste do Estado de São Paulo May-June 25 475 CROP PROTECTION Ácaros (Acari) de Dois Sistemas de Cultivo da Seringueira no Noroeste do Estado de São Paulo MARCOS R. BELLINI 1, GILBERTO J. DE MORAES 2 E REINALDO J.F. FERES 3 1 Bolsista

Leia mais

AVALIAÇÃO DA IMPORTÂNCIA ECONÔMICA DA LAGARTA-DO-CARTUCHO NA CULTURA DO MILHO CULTIVADO EM SISTEMA ORGÂNICO

AVALIAÇÃO DA IMPORTÂNCIA ECONÔMICA DA LAGARTA-DO-CARTUCHO NA CULTURA DO MILHO CULTIVADO EM SISTEMA ORGÂNICO AVALIAÇÃO DA IMPORTÂNCIA ECONÔMICA DA LAGARTA-DO-CARTUCHO NA CULTURA DO MILHO CULTIVADO EM SISTEMA ORGÂNICO CRUZ, I 1.; FIGUEIREDO, M.L.C 2.; CRUZ, J.C.C. 1 1 Embrapa Milho e Sorgo, CP 151, 35701-970 Sete

Leia mais

BIOLOGIA DE PYGIOPACHIMERUS LINEOLA (CHEVROLAT, 1871) (COLEOPTERA: BRUCHIDAE) EM FRUTOS DE CASSIA JAVANICA L. (LEGUMINOSAE: CAESALPINIOIDEAE) RESUMO

BIOLOGIA DE PYGIOPACHIMERUS LINEOLA (CHEVROLAT, 1871) (COLEOPTERA: BRUCHIDAE) EM FRUTOS DE CASSIA JAVANICA L. (LEGUMINOSAE: CAESALPINIOIDEAE) RESUMO BIOLOGIA DE PYGIOPACHIMERUS LINEOLA (CHEVROLAT, 1871) (COLEOPTERA: BRUCHIDAE) EM FRUTOS DE CASSIA JAVANICA L. (LEGUMINOSAE: CAESALPINIOIDEAE) P ACACIO GERALDO DE CARVALHO Dr., Prof. Adj., DPF-IF-UFRRJ;

Leia mais

ARMADILHAMENTO E COMPORTAMENTO SEXUAL CIRCADIANO DE ADULTOS DE Pectinophora gossypiella

ARMADILHAMENTO E COMPORTAMENTO SEXUAL CIRCADIANO DE ADULTOS DE Pectinophora gossypiella ARMADILHAMENTO E COMPORTAMENTO SEXUAL CIRCADIANO DE ADULTOS DE Pectinophora gossypiella Ricardo Barros 1, Rodrigo F. Nogueira 2, João F. Ribeiro 3, Guido A. Sanches 4, Fernando M. de Oliveira 5 Paulo E.

Leia mais

EFICIÊNCIA DE INSETICIDAS, EM TRATAMENTO DE SEMENTES, NO CONTROLE DO PULGÃO Aphis gossypii (HOMOPTERA: APHIDIDAE) NA CULTURA DO ALGODOEIRO

EFICIÊNCIA DE INSETICIDAS, EM TRATAMENTO DE SEMENTES, NO CONTROLE DO PULGÃO Aphis gossypii (HOMOPTERA: APHIDIDAE) NA CULTURA DO ALGODOEIRO EFICIÊNCIA DE INSETICIDAS, EM TRATAMENTO DE SEMENTES, NO CONTROLE DO PULGÃO Aphis gossypii (HOMOPTERA: APHIDIDAE) NA CULTURA DO ALGODOEIRO Crébio José Ávila (Embrapa Agropecuária Oeste / crebio@cpao.embrapa.br),

Leia mais

Toxicidade diferencial de agrotóxicos utilizados em citros para Neoseiulus californicus, Euseius concordis e Brevipalpus phoenicis

Toxicidade diferencial de agrotóxicos utilizados em citros para Neoseiulus californicus, Euseius concordis e Brevipalpus phoenicis Toxicidade diferencial de agrotóxicos utilizados em citros para Neoseiulus californicus, Euseius concordis e Brevipalpus phoenicis Marcos Zatti da Silva ( 1 *); Mário Eidi Sato ( 2 ); Carlos Amadeu Leite

Leia mais

Efeito de Diferentes Volumes de Calda no Controle do Ácaro-da- Leprose Brevipalpus phoenicis (Geijskes) em Citros

Efeito de Diferentes Volumes de Calda no Controle do Ácaro-da- Leprose Brevipalpus phoenicis (Geijskes) em Citros Março, 1998 An. Soc. Entomol. Brasil 27(1) 117 PROTEÇÃO DE PLANTAS (CONTROLE QUÍMICO, RESISTÊNCIA DE PLANTAS E MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS) Efeito de Diferentes Volumes de Calda no Controle do Ácaro-da-

Leia mais

SUSCETIBILIDADE DE CERCAS-VIVAS, QUEBRA-VENTOS E PLANTAS INVASORAS AO VÍRUS DA LEPROSE E SUA TRANSMISSÃO PARA LARANJEIRAS POR

SUSCETIBILIDADE DE CERCAS-VIVAS, QUEBRA-VENTOS E PLANTAS INVASORAS AO VÍRUS DA LEPROSE E SUA TRANSMISSÃO PARA LARANJEIRAS POR 209 SUSCETIBILIDADE DE CERCAS-VIVAS, QUEBRA-VENTOS E PLANTAS INVASORAS AO VÍRUS DA LEPROSE E SUA TRANSMISSÃO PARA LARANJEIRAS POR Brevipalpus phoenicis (GEIJSKES) (ACARI: TENUIPALPIDAE) 1 OZANA MARIA DE

Leia mais

An. Soc. Entomol. Brasil 26(3) 487. Dezembro, 1997

An. Soc. Entomol. Brasil 26(3) 487. Dezembro, 1997 Dezembro, 997 An. Soc. Entomol. Brasil 26(3) 487 Efeito de Espalhante-Adesivo na Eficiência dos Acaricidas Propargite e Cyhexatin no Controle do Brevipalpus phoenicis (Geijskes) (Acari: Tenuipalpidae)

Leia mais

FATORES DE MORTALIDADE DA COCHONILHA VERDE Coccus viridis (GRREN, 1889) (HEMIPTERA: COCCIDAE) EM CAFEEIROS DURANTE O ANO DE 2004 EM VIÇOSA MG

FATORES DE MORTALIDADE DA COCHONILHA VERDE Coccus viridis (GRREN, 1889) (HEMIPTERA: COCCIDAE) EM CAFEEIROS DURANTE O ANO DE 2004 EM VIÇOSA MG FATORES DE MORTALIDADE DA COCHONILHA VERDE Coccus viridis (GRREN, 1889) (HEMIPTERA: COCCIDAE) EM CAFEEIROS DURANTE O ANO DE 24 EM VIÇOSA MG Jander Fagundes ROSADO 1 E mail: xjander@hotmail.com, Marcelo

Leia mais

Desenvolvimento pós-ebrionário e potencial reprodutivo de Chyisoperla externa 129 FITOSSANIDADE

Desenvolvimento pós-ebrionário e potencial reprodutivo de Chyisoperla externa 129 FITOSSANIDADE Desenvolvimento pós-ebrionário e potencial reprodutivo de Chyisoperla externa 129 FITOSSANIDADE EFEITO DA ESCASSEZ DE ALIMENTO NO DESENVOLVIMENTO PÓS-EMBRIONÁRIO E NO POTENCIAL REPRODUTIVO DE CHRYSOPERLA

Leia mais

Ocorrência de grilos em plantios de eucalipto no Paraná

Ocorrência de grilos em plantios de eucalipto no Paraná Ocorrência de grilos em plantios de eucalipto no Paraná Leonardo R. Barbosa leonardo@cnpf.embrapa.br 10 Novembro 2010 16ª Reunião Técnica do PROTEF - Manejo de Pragas e Doenças Florestais - Região Subtropical

Leia mais

An. Soc. Entomol. Brasil 27(2) 281 PROTEÇÃO DE PLANTAS

An. Soc. Entomol. Brasil 27(2) 281 PROTEÇÃO DE PLANTAS An. Soc. Entomol. Brasil 27(2) 28 PROTEÇÃO DE PLANTAS Efeito da Alternância de Genótipos de Sorgo Resistente e Suscetível na Biologia de Schizaphis graminum (Rond.) (Homoptera: Aphididae) IVAN CRUZ E JOSÉ

Leia mais

Gilberto Rodrigues Liska 1, Erika Carla da Silveira 2, Paulo Rebelles Reis 3 Marcelo Ângelo Cirillo 4, Guido Gustavo Humada Gonzalez 5

Gilberto Rodrigues Liska 1, Erika Carla da Silveira 2, Paulo Rebelles Reis 3 Marcelo Ângelo Cirillo 4, Guido Gustavo Humada Gonzalez 5 113 SELEÇÃO DE UM MODELO DE REGRESSÃO BINOMIAL PARA TAXA DE Liska, PREDAÇÃO G. R. et al. DE Euseius concordis (CHANT, 1959) Gilberto Rodrigues Liska 1, Erika Carla da Silveira 2, Paulo Rebelles Reis 3

Leia mais

Capacidade de Colonização de Brevipalpus phoenicis (Geijskes) (Acari: Tenuipalpidae) Em Cercas-Vivas, Quebra-Ventos e Plantas Invasoras

Capacidade de Colonização de Brevipalpus phoenicis (Geijskes) (Acari: Tenuipalpidae) Em Cercas-Vivas, Quebra-Ventos e Plantas Invasoras 625 CROP PROTECTION Capacidade de Colonização de Brevipalpus phoenicis (Geijskes) (Acari: Tenuipalpidae) Em Cercas-Vivas, Quebra-Ventos e Plantas Invasoras OZANA M.A. MAIA E CARLOS A.L. OLIVEIRA Depto.

Leia mais

Avaliação da resistência de genótipos de batata à vaquinha, Diabrotica speciosa (Germar), e da preferência para alimentação.

Avaliação da resistência de genótipos de batata à vaquinha, Diabrotica speciosa (Germar), e da preferência para alimentação. Avaliação da resistência de genótipos de batata à vaquinha, Diabrotica speciosa (Germar), e da preferência para alimentação. Fernando Mesquita Lara 1 ; Arlindo Leal Boiça Júnior 1 ; Thadeu Silva Faria

Leia mais

ACAROLOGIA 15/04/2015 HISTÓRIA DA ACAROLOGIA - COMO É VISTA A ACAROLOGIA HOJE??? - Acarologia ainda associada a Entomologia

ACAROLOGIA 15/04/2015 HISTÓRIA DA ACAROLOGIA - COMO É VISTA A ACAROLOGIA HOJE??? - Acarologia ainda associada a Entomologia ACAROLOGIA HISTÓRIA DA ACAROLOGIA - Aristóteles em História Animaliumdescreve favos de abelhas colonizados por ácaros; - Primeiro relato -Papyrus de Ebers = relato de febre por carrapatos; 343 a.c primeira

Leia mais

COMO AVALIAR A EFICIÊNCIA NO CONTROLE DE PRAGAS

COMO AVALIAR A EFICIÊNCIA NO CONTROLE DE PRAGAS 13º INSECTSHOW 2017 COMO AVALIAR A EFICIÊNCIA NO CONTROLE DE PRAGAS ENRICO DE BENI ARRIGONI ENRICO ARRIGONI SOLUÇÕES EM MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS LTDA (19) 97128-6262 enricomip@gmail.com PREJUÍZO POTENCIAL

Leia mais

(Acari, Phytoseiidae)

(Acari, Phytoseiidae) O valor de Mabea fistulifer era Mart. (Euphorbiaceae), planta nativa a do Brasil, como reserv eservatór atório para a o predador Euseius citrifolius Denmark & Muma (Acari, Phytoseiidae) 1 Rodrigo Damasco

Leia mais

Influência do Fotoperíodo na Reprodução e Longevidade de Orius insidiosus (Say) (Heteroptera: Anthocoridae)

Influência do Fotoperíodo na Reprodução e Longevidade de Orius insidiosus (Say) (Heteroptera: Anthocoridae) April - June 2002 Neotropical Entomology 31(2) 257 BIOLOGICAL CONTROL Influência do Fotoperíodo na Reprodução e Longevidade de Orius insidiosus (Say) (Heteroptera: Anthocoridae) VALDIRENE M. ARGOLO 1,

Leia mais

SUSCETIBILIDADE DE DIFERENTES POPULAÇÕES DE SPODOPTERA FRUGIPERDA A INSETICIDAS QUÍMICOS

SUSCETIBILIDADE DE DIFERENTES POPULAÇÕES DE SPODOPTERA FRUGIPERDA A INSETICIDAS QUÍMICOS SUSCETIBILIDADE DE DIFERENTES POPULAÇÕES DE SPODOPTERA FRUGIPERDA A INSETICIDAS QUÍMICOS CRUZ,I.1, FIGUEIREDO, M.L.C., VIANA, P.A. e PAULA, L.A. 1Embrapa Milho e Sorgo, CP 151, 35700-970, Sete Lagoas,

Leia mais

ACAROLOGIA COMO COLETAR, EXTRAIR E MONTAR??

ACAROLOGIA COMO COLETAR, EXTRAIR E MONTAR?? ACAROLOGIA ACAROLOGIA COMO COLETAR, EXTRAIR E MONTAR?? Ácaros 2 Superordens --- 7 Ordens * Ordem Mesostigmata (principais ácaros predadores) * Ordem Prostigmata (ácaros praga) * Ordem Astigmata (principais

Leia mais

Luiza Garziera 1, Maurício Silva de Lima 2, Fabiana Soares Cariri Lopes 3, Leonardo Dantas da Silva 4, Beatriz Jordão Paranhos 5.

Luiza Garziera 1, Maurício Silva de Lima 2, Fabiana Soares Cariri Lopes 3, Leonardo Dantas da Silva 4, Beatriz Jordão Paranhos 5. Eficiência de Cryptolaemus montrouzjeri (Mulsant) (Coleoptera: Coccinelidae) na predação da cochonilha-docarmim (Dactylopius opuntiae) Efficiency of the predator Cryptolaemus montrouzieri (Mulsant) (Coleoptera:

Leia mais

RESUMO. Palavras-Chaves: Daucus carota, Lactuca sativa, eficiência agronômica.

RESUMO. Palavras-Chaves: Daucus carota, Lactuca sativa, eficiência agronômica. Desempenho Agronômico da Alface no Primeiro Cultivo em Sistema Consorciado com Cenoura em Faixa Sob Diferentes Densidades Populacionais das Culturas Componentes Aurélio Paes Barros Júnior 1 ; Francisco

Leia mais

PESQUISA EM ANDAMENTO

PESQUISA EM ANDAMENTO ISSN 0101-6075 Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Centro de Pesquisa Agroflorestal do Acre CPAF-Acre Ministério da Agricultura e do Abastecimento BR-364, km 14 (Rio Branco/Porto Velho),

Leia mais

Influência da temperatura sobre os aspectos biológicos de Euschistus heros (Fabricius) (Hemiptera: Pentatomidae)

Influência da temperatura sobre os aspectos biológicos de Euschistus heros (Fabricius) (Hemiptera: Pentatomidae) Influência da temperatura sobre os aspectos biológicos de Euschistus heros (Fabricius) (Hemiptera: Pentatomidae) FRUGERI, A.P. ; BARBOSA, G.C 2 ; BORTOLOTTO, O.C. 3 ; SILVA, G.V. 4 ; SIQUEIRA, F. 4 ; BUENO,

Leia mais

BIOLOGIA DE Dirphia rosacordis WALKER, 1855 (LEPIDOPTERA - SATURNIIDAE) EM PEQUIZEI- RO (Caryiocar brasiliensis CAMBESS)

BIOLOGIA DE Dirphia rosacordis WALKER, 1855 (LEPIDOPTERA - SATURNIIDAE) EM PEQUIZEI- RO (Caryiocar brasiliensis CAMBESS) 153 BIOLOGIA DE Dirphia rosacordis WALKER, 1855 (LEPIDOPTERA - SATURNIIDAE) EM PEQUIZEI- RO (Caryiocar brasiliensis CAMBESS) ANTONIO HENRIQUE GARCIA * INTRODUÇÃO Quanto ao valor econômico, a espécie C.

Leia mais