Apostila de Noções de Mecânica
|
|
- Aurora Manoela Barreiro Andrade
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE Apostila de Noções de Mecânica Metrologia Apostila de introdução à metrologia. Disciplina: Noções de Mecânica, Curso Técnico em Eletrotécnica. Organizada pelo prof. José Adriano. Período:
2 2 Conteúdo Metrologia Conceito de Metrologia O sistema métrico decimal Múltiplos e submúltiplos do metro Sistema inglês Conceitos fundamentais Estudo dos erros Medidas e Conversões Régua graduada Paquímetro Paquímetro: leitura no sistema métrico Paquímetro: leitura no sistema inglês... 26
3 3 Metrologia 1. Conceito de Metrologia Metrologia é a ciência das medidas e das medições. Ela trata do estudo e aplicação dos meios adequados à quantificação de magnitudes, tais como: comprimento, ângulo, massa, tempo, velocidade, temperatura, etc. Trata dos conceitos básicos, dos métodos, dos erros e sua propagação, das unidades e dos padrões envolvidos na quantificação de grandezas físicas. No nosso caso, vamos nos limitar às medições lineares e angulares de peças mecânicas. 2. O sistema métrico decimal A medição é uma operação antiquíssima e de fundamental importância para diversas atividades do ser humano. As unidades de medição primitivas estavam baseadas em partes do corpo humano, que eram referências universais, pois ficava fácil chegar-se a uma medida que podia ser verificada por qualquer pessoa. Foi assim que surgiram medidas-padrão como a polegada, o palmo, o pé, a jarda, a braça e o passo. Algumas dessas medidas-padrão continuam sendo empregadas até hoje. Abaixo, são apresentados os seus correspondentes em centímetros: 1 polegada = 2,54 cm 1 pé = 30,48 cm 1 jarda = 91,44 cm Em geral, essas unidades eram baseadas nas medidas do corpo do rei, sendo que tais padrões deveriam ser respeitados por todas as pessoas que, naquele reino, fizessem as medições.
4 4 Como as pessoas têm tamanhos diferentes, o padrão variava de uma pessoa para outra, ocasionando as maiores confusões nos resultados nas medidas. Para serem úteis, era necessário que os padrões fossem iguais para todos. Diante desse problema, os egípcios resolveram criar um padrão único: em lugar do próprio corpo, eles passaram a usar, em suas medições, barras de pedra com o mesmo comprimento. Nos séculos XV e XVI, os padrões mais usados na Inglaterra para medir comprimentos eram a polegada, o pé, a jarda e a milha. Procurava-se uma definição que não dependesse do corpo humano nem de materializações deterioráveis com o tempo. Surgiu, então, um movimento no sentido de estabelecer uma unidade natural, isto é, que pudesse ser encontrada na natureza e, assim, ser facilmente copiada, constituindo um padrão de medida. Havia também outra exigência para essa unidade: ela deveria ter seus submúltiplos estabelecidos segundo o sistema decimal. Em 1795, estabeleceu-se, então, que a nova unidade deveria ser igual à décima milionésima parte de um quarto do meridiano terrestre. Essa nova unidade passou a ser chamada metro (o termo grego metron significa medir).
5 5 Em 26 de junho de 1862, a lei imperial nº adotou, no Brasil, o sistema métrico decimal. No dia 20 de maio de 1875, o metro foi adotado como unidade oficial por dezoito países. Estabeleceu-se, então, um prazo de dez anos para que padrões antigos fossem inteiramente substituídos. Em 1876, foi iniciada a fabricação de um protótipo do metro e sua reprodução para as nações que participaram do tratado. Foram feitas 32 barras, com seção transversal em X (máxima rigidez), de uma liga bastante estável e mais durável (90% de platina e 10% de irídio) e com dois traços em seu plano neutro, de forma a tornar a medida mais perfeita.
6 6 Assim, em 1889, surgiu a terceira definição do metro como sendo a distância entre os eixos de dois traços principais marcados na superfície neutra do padrão internacional (barra nº 6), chamada de metro dos arquivos, depositado no B.I.P.M. (Bureau Internacional dês Poids et Mésures). O Brasil ficou com a barra de nº 26, que se encontra no IPT (Instituto de Pesquisas Tecnológicas, Cidade Universitária, SP). Hoje, o padrão do metro em vigor no Brasil é recomendado pelo INMETRO, baseado na velocidade da luz, de acordo com decisão da 17ª Conferência Geral dos Pesos e Medidas, de O INMETRO (Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial), em sua resolução 3/84, assim definiu o metro: Metro é o comprimento do trajeto percorrido pela luz no vácuo, durante o intervalo de tempo de 1/ do segundo. É importante observar que todas essas definições somente estabeleceram com maior exatidão o valor da mesma unidade: o metro. 3. Múltiplos e submúltiplos do metro A tabela abaixo é baseada no Sistema Internacional de Medidas (SI). Nome Símbolo Fator pelo qual a unidade é multiplicada Terametro Tm = m Gigametro Gm 10 9 = m Megametro Mm 10 6 = m Quilômetro km 10 3 = m Hectômetro hm 10 2 = 100 Decâmetro dam 10 1 = 10 Metro m 1 Decímetro dm 10-1 = 0,1 Centímetro cm 10-2 = 0,01 Milímetro mm 10-3 = 0,001 Micrometro µm 10-6 = 0, Nanometro nm 10-9 = 0, Picometro pm = 0,
7 7 4. Sistema inglês A Inglaterra e todos os territórios por ela dominados há séculos utilizavam um sistema de medidas próprio, facilitando as transações comerciais ou outras atividades de sua sociedade. Acontece que o sistema inglês difere totalmente do sistema métrico que passou a ser o mais usado em todo o mundo. Em 1959, a jarda foi definida em função do metro, valendo 0,91440 m. As divisões da jarda (3 pés; cada pé com 12 polegadas) passaram, então, a ter seus valores expressos no sistema métrico: 1 yd (uma jarda) = 0,91440 m 1 ft (um pé) = 304,8 mm 1 inch (uma polegada) = 25,4 mm 5. Conceitos fundamentais a) Medição Conjunto de operações, automáticas ou não, que tem por objetivo determinar um valor de uma grandeza. É aplicável a ensaios, testes, análises ou processos equivalentes. Medir é comparar uma dada grandeza com outra da mesma espécie, tomada como unidade. b) Mensurando Objeto da medição. Grandeza específica submetida à medição, ou seja, aquela que determinado instrumento está designado a medir. c) Incerteza de medição Indica genericamente a presença de erros em resultados. Isso significa que o resultado real ou correto deve situar-se dentro da faixa delimitada pela incerteza. Caracteriza a dispersão dos valores que podem ser fundamentalmente atribuídos a um mensurando. d) Erro Resultado de uma medição menos o valor verdadeiro do mensurando. Uma vez que o valor verdadeiro não pode ser determinado, utiliza-se, na prática, um valor verdadeiro convencional.
8 8 e) Indicação de um instrumento de medição Valor de uma grandeza fornecido por um instrumento de medição. O valor lido no dispositivo mostrador pode ser denominado de indicação direta. Ele é multiplicado pela constante do instrumento para fornecer a indicação. f) Valor de uma divisão escala. Diferença entre os valores correspondentes a duas marcas sucessivas de uma g) Resolução Menor diferença entre indicações de um dispositivo mostrador que pode ser significativamente percebida. h) Precisão Indica a dispersão dos resultados em torno de um valor de referência; medida da variabilidade de um processo de medição de qualquer grandeza. i) Sensibilidade Variação da resposta de um instrumento de medição dividida pela correspondente variação do estímulo. j) Padrão Medida materializada sob condições específicas destinada a definir, realizar, conservar ou reproduzir uma unidade ou um ou mais valores de uma grandeza para servir como referência. k) Calibração Conjunto de operações que estabelece, sob condições específicas, a relação entre os valores indicados por um instrumento de medição ou sistema de medição e os valores correspondentes das grandezas estabelecidos por padrões. O resultado de uma calibração pode ser registrado em documento, algumas vezes denominado certificado de calibração ou relatório de calibração. 6. Estudo dos erros As principais fontes de erros na medição são: Variações de temperatura
9 9 Forças de medição Forma da peça Forma do contato Estado de conservação do instrumento Habilidade do operador Paralaxe Erros de arredondamento Originam-se do fato de se reter só um número fixo de algarismos significativos durante o cálculo. A regra para arredondar está indicada a seguir: O último dígito retido é arredondado para cima, se o primeiro digito descartado for maior ou igual a 5 (cinco). Caso contrário, o último dígito retido não será mudado. Exemplos: a) Arredondar para duas casas decimais: 5,6723 5,67 10,406 10,41 7,525 7,53 61,234 61,23 b) Arredondar para uma casa decimal: 7,3500 7,4 6,85 6,9 34,547 34,5 2,809 2,8 7. Medidas e Conversões Apesar de se ter chegado ao metro como unidade de medida, ainda são usadas outras unidades. Na Mecânica, por exemplo, é comum usar o milímetro e a polegada. O sistema inglês ainda é muito utilizado na Inglaterra e nos Estados Unidos, como também no Brasil, devido ao grande número de empresas procedentes desses países. Porém esse sistema está, aos poucos, sendo substituído pelo sistema métrico. A polegada divide-se em frações ordinárias de denominadores iguais a: 2, 4, 8,16, 32, 64, Temos, então, as seguintes divisões da polegada:
10 10 1" (meia polegada) 2 1" (um quarto de polegada) 4 1" (um oitavo de polegada) 8 1" (um dezesseis avos de polegada) 16 1" (um trinta e dois avos de polegada) 32 1" (um sessenta e quatro avos de polegada) 64 1" (um cento e vinte e oito avos de polegada) 128 Os numeradores das frações devem ser números ímpares: 1" 2, 3" 4, 5" 8, 15" 16,... Quando o numerador for par, deve-se proceder à simplificação da fração: 6" 2 = 3" " 8 = 1" Conversões Sempre que uma medida estiver em uma unidade diferente da dos equipamentos utilizados, deve-se convertê-la (ou seja, mudar a unidade de medida). Para converter polegada fracionária em milímetro, deve-se multiplicar o valor em polegada fracionária por 25,4. Exemplos: 2" = 2 x 25,4 = 50,8mm 3" 8 = 3 25,4 = 76,2 8 8 = 9,525mm
11 11 Exercícios de fixação a) 5" 32 = b) 5" 16 = c) Converter polegada fracionária em milímetro: 1" 128 = d) 5" = e) 1 5" 8 = f) 2 1" 8 = A conversão de milímetro em polegada fracionária é feita dividindo-se o valor em milímetro por 25,4 e multiplicando-o por 128. O resultado deve ser escrito como numerador de uma fração cujo denominador é 128. Caso o numerador não dê um número inteiro, devese arredondá-lo para o número inteiro mais próximo. Exemplo: 12,7mm= 12,7 25,4 128 = 0,5 128 = 64" Simplificando: 64" 128 = = = 8 16 = 4 8 = 2 4 = 1" 2 Exercícios de fixação Converter milímetro em polegada fracionária: a) 1,5875mm =... b) 19,05mm =... c) 25,00mm =... d) 31,750mm =...
12 12 e) 127,00mm =... f) 9,9219mm =... g) 4,3656mm =... Representação gráfica A equivalência entre os diversos sistemas de medidas vistos até agora, pode ser melhor compreendida graficamente. 8. Régua graduada A régua graduada é o mais simples entre os instrumentos de medida linear. Apresenta-se geralmente em forma de lâmina de aço carbono ou de aço inoxidável. Nessas lâminas estão gravadas as medidas em centímetros (cm), milímetros (mm), conforme o sistema métrico, ou em polegadas, conforme o sistema inglês. Tipos e usos a) Régua de encosto interno Destinada a medições que apresentem faces internas de referência.
13 13 b) Régua sem encosto Nesse caso, devemos subtrair do resultado o valor do ponto de referência. c) Régua com encosto Destinada à medição de comprimento a partir de uma face externa, a qual é utilizada como encosto. Leitura no Sistema Métrico Na régua graduada a seguir, cada centímetro da escala encontra-se dividido em 10 partes iguais e cada parte equivale a 1 milímetro. Dessa forma, a leitura pode ser feita diretamente em milímetros.
14 14 Exercícios de fixação numeral à frente das letras. Faça a leitura, em milímetros, das dimensões indicadas abaixo e escreva o a) f) b) g) c) h) d) i) e) j)
15 15 Leitura no Sistema Inglês Nesse sistema, a polegada divide-se em 2, 4, 8, partes iguais. As escalas de precisão chegam a apresentar 32 divisões por polegada. A ilustração a seguir mostra essa divisão, representando a polegada dividida em frações de 1". Observe que estão indicadas 16 somente frações de numerador ímpar. Isso acontece porque, sempre que há numeradores pares, a fração é simplificada. A leitura na escala consiste em observar qual traço coincide com a extremidade do objeto, conforme indicado no exemplo abaixo: comprimento. Assim, a leitura realizada é igual a 1 1" (uma polegada e um oitavo de polegada) de 8
16 16 Exercícios de fixação Faça a leitura de frações de polegada em régua graduada. 9. Paquímetro O paquímetro é um instrumento usado para medir as dimensões lineares internas, externas e de profundidade de uma peça. Consiste de uma régua graduada, com encosto fixo, sobre a qual desliza um cursor. 1. orelha fixa (face para medição interna) 8. encosto fixo (face para medição externa) 2. orelha móvel (face para medição interna) 9. encosto móvel (face p/ medição externa) 3. nônio ou vernier (polegada) 10. bico móvel 4. parafuso de trava 11. nônio ou vernier (milímetro) 5. cursor 12. impulsor 6. escala fixa de polegadas 13. escala fixa de milímetros 7. bico fixo 14. haste de profundidade
17 17 É um instrumento finamente acabado, com superfícies planas e polidas. O cursor é ajustado à régua, de modo que permita a sua livre movimentação com um mínimo de folga. Geralmente é construído de aço inoxidável e suas graduações referem-se a 20 0 C. A escala é graduada em mm e polegadas, podendo a polegada ser fracionária ou milesimal. O cursor é provido de uma escala chamada nônio ou vernier, que se desloca em frente às escalas da régua e indica o valor da dimensão tomada. Essa escala permite a leitura de frações da menor divisão da escala fixa. Paquímetro Universal A figura abaixo mostra o uso do paquímetro em medições internas (A), de ressaltos (B), externas (C) e de profundidade (D). Recomendações especiais para uso do paquímetro a) Posicione corretamente os bicos principais na medição externa, aproximando o máximo possível a peça da escala graduada, ou seja, a peça deve ser colocada o mais profundamente possível entre os bicos de medição. Isso evitará erros por folga do cursor e o desgaste prematuro das pontas onde a área de contato é menor.
18 18 b) Verifique também o perfeito apoio nas faces de medição como mostra a figura abaixo, para maior segurança nas medições. c) Posicione corretamente as orelhas para medição interna. Procure introduzir o máximo possível as orelhas no furo ou ranhura, mantendo o paquímetro sempre paralelo à peça que está sendo medida.
19 19 d) Nas medições de diâmetros internos, as superfícies de medição das orelhas devem coincidir com a linha de centro do furo. e) Posicione corretamente a vareta de profundidade, no caso de medições de profundidade. Antes de fazer a leitura, verifique se o paquímetro está apoiado perpendicularmente ao furo em todo o sentido, apoiando-o corretamente sobre a peça, evitando que ele fique inclinado. f) Nas medições de ressaltos, apoie primeiramente a face da escala principal e depois encoste suavemente a face do cursor. Faça a leitura sentindo as faces encostadas. Não se deve usar a haste de profundidade para esse tipo de medição, pois ela não permite um apoio firme.
20 20 Cuidados especiais com o paquímetro (conservação) Manejar o paquímetro sempre com todo cuidado, evitando choques. Tome providências para que o instrumento não sofra quedas e não seja usado no lugar de martelo. Não deixar o paquímetro em contato com outras ferramentas, o que pode lhe causar danos. Evitar arranhaduras ou entalhes, pois isso prejudica a graduação. Evite danos nas pontas de medição. Nunca utilize as orelhas de medição como compasso de traçagem. Ao realizar a medição, não pressionar o cursor além do necessário. Limpar e guardar o paquímetro em local apropriado, após sua utilização. Princípio do Nônio A escala do cursor é chamada de nônio ou vernier, em homenagem ao português Pedro Nunes e ao francês Pierre Vernier, considerados seus inventores. Nos paquímetros em que o nônio possui dez divisões, o traço de número 1 está desproporcionado 0,1mm em relação à escala fixa. Há, portanto, uma diferença de 0,1mm entre o primeiro traço da escala fixa e o primeiro traço da escala móvel. Essa diferença é de 0,2mm entre o segundo traço de cada escala e de 0,3mm entre o terceiro traço de cada escala e assim por diante.
21 21 Resolução de um paquímetro Lembramos que resolução de um instrumento é a menor medida que o instrumento oferece. Nos paquímetros, a resolução é calculada dividindo-se a menor divisão da escala fixa pelo número de divisões do nônio. a) Divisão da escala fixa de 1mm e nônio com 10 divisões. Resolução = 1mm 10 divisões = 0,1mm b) Divisão da escala fixa de 1mm e nônio com 20 divisões. Resolução = 1mm 20 divisões = 0,05mm c) Divisão da escala fixa de 1mm e nônio com 50 divisões. Resolução = 1mm 50 divisões = 0,02mm 10. Paquímetro: leitura no sistema métrico Na escala fixa ou principal do paquímetro, a leitura feita antes do zero do nônio corresponde à leitura em milímetro. Em seguida, devem-se contar os traços do nônio até o ponto em que um deles coincidir com um traço da escala fixa. Esse valor lido no nônio representa a parte decimal da leitura.
22 22 Depois, soma-se o número lido na escala fixa ao número lido no nônio. a) Paquímetro com nônio de 10 divisões Resolução = 0,1 mm. A escala principal nos fornece a parte inteira 1,0 mm O nônio fornece a parte fracionária (decimal) 0,3 mm O resultado da leitura é a soma dos dois valores 1,3 mm b) Paquímetro com nônio de 20 divisões Resolução = 0,05 mm. O procedimento de leitura é similar ao paquímetro de resolução 0,1mm, observando que, neste caso, a parte fracionária da leitura (traço coincidente do nônio) não é mais obtida em décimos de milímetros e sim em múltiplos de 5 centésimos de milímetros (0,05; 0,10; 0,15;...;0,95). 73,00 mm escala fixa 0,65 mm nônio 73,65 mm total
23 23 c) Paquímetro com nônio de 50 divisões Resolução = 0,02 mm. 68,00 mm escala fixa 0,32 mm nônio 68,32 mm total Exercícios de fixação 1. Calcule a resolução do paquímetro, faça a leitura e escreva as medidas nos locais indicados. a) Leitura=... mm b) Leitura=... mm c) Leitura=... mm d) Leitura=... mm
24 24 e) Leitura=... mm f) Leitura=... mm g) Leitura=... mm 2. Faça a leitura dos paquímetros com resolução 0,05 mm a seguir e escreva as medidas nos locais indicados, não se esquecendo de colocar a unidade.
25 25 3. Calcule a resolução do paquímetro, faça a leitura e escreva as medidas nos locais indicados, não se esquecendo de colocar a unidade. a) Leitura:... b) Leitura:... c) Leitura:... d) Leitura:...
26 Paquímetro: leitura no sistema inglês Leitura de polegada milesimal No paquímetro em que se adota o sistema inglês, com leitura em polegada milesimal, cada polegada da escala fixa divide-se em 40 partes iguais. Então, cada divisão corresponde a: 1" (que é igual a.025") 40 O nônio do paquímetro em polegada milesimal tem 25 divisões, assim a resolução desse paquímetro é calculada da seguinte forma: Resolução =.025" 25 =.001" = 1" 1000 O procedimento para leitura é o mesmo que para a escala em milímetro. Contam-se as unidades.025" que estão à esquerda do zero (0) do nônio e, a seguir, somam-se os milésimos de polegada indicados pelo ponto em que um dos traços do nônio coincide com o traço da escala fixa. Leitura:.050" escala fixa +.014" nônio.064" total
27 27 Exercícios de fixação Calcule a resolução do paquímetro, faça a leitura em polegada milesimal e escreva as medidas nos locais indicados, não se esquecendo de colocar a unidade. a) Leitura=... b) Leitura=... c) Leitura=... Leitura de polegada fracionária No paquímetro com leitura em polegada fracionária, cada polegada da escala fixa divide-se em 16 partes iguais, sendo cada unidade da escala fixa igual a 1" 16. O nônio do paquímetro em polegada fracionária possui 8 divisões, logo a resolução desse paquímetro é calculada da seguinte forma: Resolução = 1" 16 8 = 1" 1" 8 = = 1" 128 Assim, cada divisão do nônio é igual a 1" 128.
28 28 Para se encontrar o valor total da leitura em polegada fracionária, deve-se, da mesma forma, adicionar à leitura da escala fixa a leitura do nônio. Na figura abaixo, pode-se ler 3" total da leitura é igual à soma dessas últimas leituras e igual a 99" " na escala fixa e na escala do nônio. O valor 128 Na figura do exemplo a seguir, tem-se a seguinte leitura:
29 29 Escala fixa 1 3" 16 Escala do nônio 5" 128 Somando as leituras = = Total 1 29" 129 Exercícios de fixação Faça a leitura em polegada fracionária e escreva as medidas nos locais indicados, não se esquecendo de colocar a unidade.
Medidas e conversões
Medidas e conversões Apesar de se chegar ao metro como unidade de medida, ainda são usadas outras unidades. Na Mecânica, por exemplo, é comum usar o milímetro e a polegada. O sistema inglês ainda é muito
Leia maisMETROLOGIA Escala e Paquímetro. Prof. João Paulo Barbosa, M.Sc.
METROLOGIA Escala e Paquímetro Prof. João Paulo Barbosa, M.Sc. Regras de Arredondamento Quando o algarismo seguinte ao último algarismo a ser conservado for inferior a 5, o último algarismo a ser conservado
Leia maisMETROLOGIA MEDIDAS E CONVERSÕES
METROLOGIA MEDIDAS E CONVERSÕES Prof. Fagner Ferraz 1 Algarismos significativos Os algarismos significativos são os algarismos que têm importância na exatidão de um número, por exemplo, o número 2,67 tem
Leia maisEXPERIMENTO 1 INSTRUMENTOS DE MEDIDA E MEDIDAS FÍSICAS
EXPERIMENTO 1 INSTRUMENTOS DE MEDIDA E MEDIDAS FÍSICAS I - OBJETIVO Operar com algarismos significativos, definir o limite do erro instrumental para instrumentos de medição, definir o desvio avaliado para
Leia maisMedidas de Grandezas Fundamentais - Teoria do Erro
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL Medidas de Grandezas Fundamentais - Teoria do Erro Objetivo As práticas que serão trabalhadas nesta aula têm os objetivos de
Leia maisMetrologia Aplicada e Instrumentação e Controle
25/11/2012 1 2012 Metrologia Aplicada e Instrumentação e Controle A disciplina de Metrologia Aplicada e Instrumentação e Controle, com 40 horas/aulas, será dividida em 2 (duas) partes, sendo : Metrologia
Leia maisPaquímetro: tipos e usos
Paquímetro: tipos e usos Um problema Como a empresa fabricou muitas peças fora das dimensões, o supervisor suspendeu o trabalho e analisou a causa do problema. Concluiu que a maioria dos profissionais
Leia maisPAQUÍMETRO. Também é denominado por Calibre
PAQUÍMETRO Também é denominado por Calibre Alguns Tipos de Paquímetro Digital É o mais comum. É o tipo que será usado nas nossas De Relógio práticas Universal UNIVERSAL 1- orelha fixa 8- encosto fixo 2-orelha
Leia maisC.N.C. Programação Torno
C.N.C. Programação Torno Módulo I Aula 03 Unidades de medidas ( Sistema Inglês) milímetros - polegadas Sistema Imperial Britânico Embora a unificação dos mercados econômicos da Europa, da América e da
Leia maisAspectos Elementares: Uso em um Laboratório de Física Básica
Aspectos Elementares: Uso em um Laboratório de Física Básica J.R.Kaschny (2008) Introdução A presente apostila tem como objetivo introduzir alguns aspectos básicos do uso do paquímetro e do micrometro,
Leia maisPaquímetro: sistema inglês
Paquímetro: sistema inglês Um problema Agora que o pessoal da empresa aprendeu a leitura de paquímetros no sistema métrico, é necessário aprender a ler no sistema inglês. Este é o assunto a ser estudado
Leia mais6 Paquímetro: sistema inglês. Agora que o pessoal da empresa aprendeu a. Um problema. Leitura de polegada milesimal
A U A UL LA Paquímetro: sistema inglês Um problema Agora que o pessoal da empresa aprendeu a leitura de paquímetros no sistema métrico, é necessário aprender a ler no sistema inglês. Este é o assunto a
Leia maisControle de Medidas - Instrumentos de Medição. Prof. Casteletti PAQUÍMETRO UNIVERSAL
PAQUÍMETRO UNIVERSAL O paquímetro é um instrumento usado para medir dimensões lineares internas, externas e de profundidade. Consiste em uma régua graduada, com encosto fixo, na qual desliza um cursor.
Leia maisSENAI-PE. Metrologia Dimensional
Metrologia Dimensional 2 Federação das Indústrias do Estado de Pernambuco Presidente Jorge Wicks Côrte Real Departamento Regional do SENAI de Pernambuco Diretor Regional Antônio Carlos Maranhão de Aguiar
Leia maisTópico 2. Conversão de Unidades e Notação Científica
Tópico 2. Conversão de Unidades e Notação Científica Toda vez que você se refere a um valor ligado a uma unidade de medir, significa que, de algum modo, você realizou uma medição. O que você expressa é,
Leia mais2aula TEORIA DE ERROS I: ALGARISMOS SIGNIFICATIVOS, ARREDONDAMENTOS E INCERTEZAS. 2.1 Algarismos Corretos e Avaliados
2aula Janeiro de 2012 TEORIA DE ERROS I: ALGARISMOS SIGNIFICATIVOS, ARREDONDAMENTOS E INCERTEZAS Objetivos: Familiarizar o aluno com os algarismos significativos, com as regras de arredondamento e as incertezas
Leia maisTópico 5. Aula Prática: Paquímetro e Micrômetro: Propagação de Incertezas - Determinação Experimental do Volume de um Objeto
Tópico 5. Aula Prática: Paquímetro e Micrômetro: Propagação de Incertezas - Determinação Experimental do Volume de um Objeto 1. INTRODUÇÃO Será calculado o volume de objetos como esferas, cilindros e cubos
Leia maisUsando unidades de medida
Usando unidades de medida O problema Q uando alguém vai à loja de autopeças para comprar alguma peça de reposição, tudo que precisa é dizer o nome da peça, a marca do carro, o modelo e o ano de fabricação.
Leia maisOs paquímetros distinguem-se pela faixa de indicação, pelo nônio, pelas dimensões e forma dos bicos.
Capítulo 3 PAQUÍMETRO 3.1 ASPECTOS GERAIS 3.1.1 Definição O Paquímetro (figura 3.1) é o resultado da associação de: uma escala, como padrão de comprimento; dois bicos de medição, como meios de transporte
Leia maisEXPERIMENTO 1: PROPAGAÇÃO DE INCERTEZAS ( Determinaçãoda massa específica )
EXPERIMENTO 1: PROPAGAÇÃO DE INCERTEZAS ( Determinaçãoda massa específica ) 1- INTRODUÇÃO Este experimento tem como objetivo o aprendizado no manuseio de instrumentos de medição bem como suas respectivas
Leia maisTECNOLÓGICO EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL. Tecnologia Mecânica Aula 02 Prof. Dr. João Alves Pacheco
TECNOLÓGICO EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL Tecnologia Mecânica Aula 02 Prof. Dr. João Alves Pacheco Origem SISTEMAS DE MEDIDAS SISTEMA MÉTRICO Origem Na França, no século XVII, ocorreu um avanço importante na
Leia maisDiferentes padrões para uma mesma medida.
Diferentes padrões para uma mesma medida. Antes de iniciarmos o assunto desta atividade, veremos como se deu a evolução das medidas utilizadas pelo homem e depois trataremos das proporções do Homem Vitruviano.
Leia maisFORTALECENDO SABERES CONTEÚDO E HABILIDADES DINÂMICA LOCAL INTERATIVA MATEMÁTICA DESAFIO DO DIA. Aula 26.1 Conteúdo:
Aula 26.1 Conteúdo: Múltiplos e submúltiplos do metro. 2 Habilidades: Resolver problemas que envolvam medidas de Comprimento e Área. 3 Pedro gastou R$9,45 para comprar 2,1kg de tomate. Quanto custa 1kg
Leia maisSe você estudar bastante as aulas deste módulo, ficará mais preparado para ser um bom mecânico. Boa sorte!
Apresentação O módulo Metrologia faz parte do conjunto de Módulos Instrumentais. Ele foi preparado para que você estude os principais instrumentos e procedimentos de medição. Dessa forma, você vai saber
Leia maisRégua graduada. metro e trena
A U A UL LA Régua graduada, metro e trena Um problema Silva verificou, contrariado, que os instrumentos de medição, há pouco adquiridos pela empresa, não estavam sendo bem cuidados pelos funcionários.
Leia maisMÓDULOS ESPECIAIS MECÂNICA
Departamento Regional de São Paulo Metrologia Escola SENAI Luiz Scavone MÓDULOS ESPECIAIS MECÂNICA Módulos especiais - Mecânica Material didático extraído do módulo Metrologia telecurso profissionalizante
Leia maisRelógio comparador. Como vocês podem perceber, o programa de. Um problema. O relógio comparador
A U A UL LA Relógio comparador Um problema Como vocês podem perceber, o programa de qualidade da empresa envolve todo o pessoal. Na busca constante de melhoria, são necessários instrumentos de controle
Leia maisMetrologia. Relembrando as operações básicas com Frações
Metrologia Relembrando as operações básicas com Frações NÚMEROS RACIONAIS: Quando for representado por fração: Ex: 3/10; 4/15; 13/25 0= 0/1 1=1/1 2; 7 etc... SÃO NÚMEROS RACIONAIS DO TIPO N/D: ONDE: N
Leia maisDimensão da peça = Dimensão do padrão ± diferença
Relógio comparador Um problema Como vocês podem perceber, o programa de qualidade da empresa envolve todo o pessoal. Na busca constante de melhoria, são necessários instrumentos de controle mais sofisticados
Leia maisutilizados para os relatórios estão em: http://www.fisica.ufs.br/scaranojr/labfisicaa/
Paquímetro, Micrômetro e Propagação de Incertezas Sergio Scarano Jr 19/12/2012 Links para as Apresentações e Modelos Para o Laboratório de Física A, os materiais i das aulas e os modelos utilizados para
Leia maisValor verdadeiro, precisão e exatidão. O valor verdadeiro de uma grandeza física experimental às vezes pode ser considerado
UNIDADE I Fundamentos de Metrologia Valor verdadeiro, precisão e exatidão O valor verdadeiro de uma grandeza física experimental às vezes pode ser considerado o objetivo final do processo de medição. Por
Leia maisAlgarismos Significativos
Algarismos Significativos Neste texto você conhecerá melhor os algarismos significativos, bem como as Regras gerais para realização de operações com algarismos significativos e as regras para Conversão
Leia maisMedidas e Grandezas em Física
CMJF - Colégio Militar de Juiz de Fora - Laboratório de Física Medidas e Grandezas em Física MEDIDAS EM FÍSICA Uma das maneiras de se estudar um fenômeno é estabelecer relações matemáticas entre as grandezas
Leia maisPaquímetro. Paquímetro. Metrologia. Prof. Me. Eng. Gianpaulo Alves Medeiros M E T
etrologia Prof. e. ng. Gianpaulo Alves edeiros Luzerna, 19 de agosto de 2013 - conceito : Instrumento usado para medir as dimensões lineares internas, externas e de profundidade de uma peça. Consiste em
Leia maisAcesse: http://fuvestibular.com.br/
Esse torno só dá furo! Na aula sobre furação, você aprendeu que os materiais são furados com o uso de furadeiras e brocas. Isso é produtivo e se aplica a peças planas. Quando é preciso furar peças cilíndricas,
Leia maisENCARREGADO DE MONTAGEM MECÂNICA METROLOGIA
ENCARREGADO DE MONTAGEM MECÂNICA METROLOGIA 1-1 - ENCARREGADO DE MONTAGEM MECÂNICA METROLOGIA 2 PETROBRAS Petróleo Brasileiro S.A. Todos os direitos reservados e protegidos pela Lei 9.610, de 19.2.1998.
Leia maisCALIBRAÇÃO 2 O QUE É CALIBRAÇÃO DE UM INSTRUMENTO DE MEDIÇÃO?
DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE MECÂNICA APOSTILA DE METROLOGIA Cid Vicentini Silveira 2005 1 OBJETIVOS DESTE CAPÍTULO Determinar o que é calibração, por quê, o quê, quando, onde e como calibrar; Interpretar
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL Física Experimental III - Medidas Elétricas Objetivo O objetivo desta prática é aprender a fazer medições de resistência, tensão
Leia mais2. Representação Numérica
2. Representação Numérica 2.1 Introdução A fim se realizarmos de maneira prática qualquer operação com números, nós precisamos representa-los em uma determinada base numérica. O que isso significa? Vamos
Leia maisTolerância dimensional
Tolerância dimensional Introdução É muito difícil executar peças com as medidas rigorosamente exatas porque todo processo de fabricação está sujeito a imprecisões. Sempre acontecem variações ou desvios
Leia maisGovernador Cid Ferreira Gomes. Vice Governador Domingos Gomes de Aguiar Filho. Secretária da Educação Maria Izolda Cela de Arruda Coelho
Governador Cid Ferreira Gomes Vice Governador Domingos Gomes de Aguiar Filho Secretária da Educação Maria Izolda Cela de Arruda Coelho Secretário Adjunto Maurício Holanda Maia Secretário Executivo Antônio
Leia maisLista de Exercícios - Unidade 6 O que é ciência, notação científica e unidades
Lista de Exercícios - Unidade 6 O que é ciência, notação científica e unidades Ordens de Grandeza Resumo Muitas vezes precisamos fazer uma estimativa para avaliar uma quantidade que não sabemos o valor
Leia maisO metro com seus múltiplos forma o Sistema Métrico Decimal que é apresentado no seguinte quadro:
O metro com seus múltiplos forma o Sistema Métrico Decimal que é apresentado no seguinte quadro: Múltiplos Unidade Fundamental Submúltiplos Unidade Quilômetro Hectômetro Decâmetro Metro Decímetro Centímetro
Leia maisCONTROLE DIMENSIONAL - CALDEIRARIA CALIBRAÇÃO DE TRENA E ESCALA COM ESCALA PADRÃO E TRENA PADRÃO
Página: 1 de 5 1. OBJETIVO Este procedimento tem como objetivo descrever o processo de calibração de trenas de fita de aço e escalas metálicas, utilizando como padrões trenas padrão ou escalas padrão.
Leia maisSoluções Nível 1 5 a e 6 a séries (6º e 7º anos) do Ensino Fundamental
a e 6 a séries (6º e 7º anos) do Ensino Fundamental 1. (alternativa C) Os números 0,01 e 0,119 são menores que 0,12. Por outro lado, 0,1 e 0,7 são maiores que 0,. Finalmente, 0,29 é maior que 0,12 e menor
Leia maisRegras de Conversão de Unidades
Unidades de comprimento Regras de Conversão de Unidades A unidade de principal de comprimento é o metro, entretanto existem situações em que essa unidade deixa de ser prática. Se quisermos medir grandes
Leia maisAula 9 ESCALA GRÁFICA. Antônio Carlos Campos
Aula 9 ESCALA GRÁFICA META Apresentar as formas de medição da proporcionalidade entre o mundo real e os mapas através das escalas gráficas. OBJETIVOS Ao final desta aula, o aluno deverá: estabelecer formas
Leia maisCURSO TÉCNICO MPU Disciplina: Matemática Tema: Matemática básica: potenciação Prof.: Valdeci Lima Data: Novembro/Dezembro de 2006 POTENCIAÇÃO.
Data: Novembro/Dezembro de 006 POTENCIAÇÃO A n A x A x A... x A n vezes A Base Ex.: 5.... n Expoente Observação: Em uma potência, a base será multiplicada por ela mesma quantas vezes o expoente determinar.
Leia maisGrandezas e Medidas no CAp UFRJ Introdução. Exercícios
Grandezas e Medidas no CAp UFRJ Introdução Exercícios 1) Indique três aspectos diferentes que podem ser medidos num carro. Para cada aspecto identificado, informe a grandeza e a unidade de medida correspondente
Leia maisSUMÁRIO 1.0 2.0 Conversão de Unidades 3.0 Escala 4.0 Paquímetro 5.0 Micrômetro 6.0 Transferidor de ângulos 7.0 Relógio comparador
1 SUMÁRIO 1. - Metrologia - conceito 2 - Definição de metro 2 - Medição 2 - Aplicação 2 - Múltiplos e submúltiplos do metro 3 - Sistema de equivalência entre polegada e milímetro 3 2. Conversão de Unidades
Leia maisME-25 MÉTODOS DE ENSAIO ENSAIO DE PENETRAÇÃO DE MATERIAIS BETUMINOSOS
ME-25 MÉTODOS DE ENSAIO ENSAIO DE PENETRAÇÃO DE MATERIAIS BETUMINOSOS DOCUMENTO DE CIRCULAÇÃO EXTERNA 1 ÍNDICE PÁG. 1. INTRODUÇÃO... 3 2. OBJETIVO... 3 3. E NORMAS COMPLEMENTARES... 3 4. DEFINIÇÃO... 3
Leia maisA tabela abaixo mostra os múltiplos e submúltiplos do metro e os seus respectivos valores em relação à unidade padrão:
Unidades de Medidas e Conversões Medidas de comprimento Prof. Flavio Fernandes E-mail: flavio.fernandes@ifsc.edu.br Prof. Flavio Fernandes E-mail: flavio.fernandes@ifsc.edu.br O METRO E SEUS MÚLTIPLOS
Leia maisRELÓGIOS COMPARADORES
RELÓGIOS COMPARADORES Os Relógios comparadores, também chamados de Comparador de quadrante ou Amplificador, são instrumentos largamente utilizados com a finalidade de se fazer medidas lineares por meio
Leia maisARREDONDAMENTO DE NÚMEROS
ARREDONDAMENTO DE NÚMEROS Umas das maiores dificuldades, quando lidamos com números, é como devemos ou podemos apresentar esses números para quem vai utiliza-los. Quando a humanidade só conhecia os números
Leia maisMEDIDAS. O tamanho de uma régua, a distância entre duas cidades, a altura de um poste e a largura de uma sala tudo isso é medido em comprimento.
MEDIDAS Comprimento O tamanho de uma régua, a distância entre duas cidades, a altura de um poste e a largura de uma sala tudo isso é medido em comprimento. Existem várias unidades que podem ser utilizadas
Leia maisSistemas de Medição e Metrologia. Aula 3. Organização da Aula 3. Sistema de Medição e Metrologia. Contextualização. Profa. Rosinda Angela da Silva
Sistemas de Medição e Metrologia Aula 3 Profa. Rosinda Angela da Silva Organização da Aula 3 Equipamentos de medição A importância dos equipamentos Os equipamentos mais conhecidos Uso e cuidados Utilizando
Leia maisCOLÉGIO ETIP NIVELAMENTO BÁSICO DE MATEMÁTICA ENSINO MÉDIO INTEGRADO À INFORMÁTICA PROFESSOR RUBENS SOARES
COLÉGIO ETIP NIVELAMENTO BÁSICO DE MATEMÁTICA ENSINO MÉDIO INTEGRADO À INFORMÁTICA PROFESSOR RUBENS SOARES SANTO ANDRÉ 2012 MEDIDAS DE SUPERFÍCIES (ÁREA): No sistema métrico decimal, devemos lembrar que,
Leia mais3 - CONJUNTO DOS NÚMEROS RACIONAIS
3 - CONJUNTO DOS NÚMEROS RACIONAIS Introdução É o conjunto de todos os números que estão ou podem ser colocados em forma de fração. Fração Quando dividimos um todo em partes iguais e queremos representar
Leia maisOrganização e Arquitetura de Computadores I
Organização e Arquitetura de Computadores I Aritmética Computacional Slide 1 Sumário Unidade Lógica e Aritmética Representação de Números Inteiros Aritmética de Números Inteiros Representação de Números
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO Campus de Bauru
EXPERIMENTO 2 - INSTRUMENTOS DE MEDIDA ********************************************************************************** 1. Objetivos: familiarizar o estudante com a utilização de instrumentos de medidas;
Leia maisDesenho e Projeto de Tubulação Industrial Nível II
Desenho e Projeto de Tubulação Industrial Nível II Módulo I Aula 04 SUPERFÍCIE E ÁREA Medir uma superfície é compará-la com outra, tomada como unidade. O resultado da comparação é um número positivo, ao
Leia maisFamiliarização com tratamentos estatísticos na obtenção do valor verdadeiro de uma propriedade física obtida de um instrumento de medida.
EXPERIMENTO 01: TEORIA DE ERROS E MEDIDAS 1. OBJETIVO Familiarização com tratamentos estatísticos na obtenção do valor verdadeiro de uma propriedade física obtida de um instrumento de medida. 2. INTRODUÇÃO
Leia maisCalibração de Equipamentos
Vídeo Conferência Calibração de Equipamentos Instituto de Pesos e Medidas do Estado do Paraná Junho/2014 Diferença entre calibração e a verificação metrológica Calibração Estabelece o erro de medição e
Leia maisEnsaio de tração: cálculo da tensão
Ensaio de tração: cálculo da tensão A UU L AL A Você com certeza já andou de elevador, já observou uma carga sendo elevada por um guindaste ou viu, na sua empresa, uma ponte rolante transportando grandes
Leia maisNorma Técnica Interna SABESP NTS 051
Norma Técnica Interna SABESP NTS 051 Tubos de Polietileno - Determinação das Dimensões Método de Ensaio São Paulo Fevereiro - 1999 NTS 051 : 1999 Norma Técnica Interna SABESP S U M Á R I O 1 OBJETIVO...1
Leia maisCotagens especiais. Você já aprendeu a interpretar cotas básicas
A UU L AL A Cotagens especiais Você já aprendeu a interpretar cotas básicas e cotas de alguns tipos de elementos em desenhos técnicos de modelos variados. Mas, há alguns casos especiais de cotagem que
Leia mais1. Sistemas de numeração
1. Sistemas de numeração Quando mencionamos sistemas de numeração estamos nos referindo à utilização de um sistema para representar uma numeração, ou seja, uma quantidade. Sistematizar algo seria organizar,
Leia maisUm comerciante foi multado porque sua. Um breve histórico das medidas
A U A UL LA Metrologia Um problema Um comerciante foi multado porque sua balança não pesava corretamente as mercadorias vendidas. Como já era a terceira multa, o comerciante resolveu ajustar sua balança.
Leia maisArquitetura de Rede de Computadores
TCP/IP Roteamento Arquitetura de Rede de Prof. Pedro Neto Aracaju Sergipe - 2011 Ementa da Disciplina 4. Roteamento i. Máscara de Rede ii. Sub-Redes iii. Números Binários e Máscara de Sub-Rede iv. O Roteador
Leia maisMÓDULO I UNIDADE CURRICULAR TOPOGRAFIA I
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE SANTA CATARINA UNIDADE DE FLORIANÓPOLIS DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE CONSTRUÇÃO CIVIL CURSO TÉCNICO DE GEOMENSURA MÓDULO I UNIDADE CURRICULAR TOPOGRAFIA I 5.5 Medição
Leia maisPaquimetro Digital especial. (Métrico) 0,01 ± 0,05. (Polegada/Métrico) .0005/0,01 ± 0,05. Paquimetro Digital especial com face em metal duro
Paquimetro Digital especial (Métrico) 0,01 ± 0,05 (Polegada/Métrico) pol/.0005/0,01 ± 0,05 Paquimetro Digital especial com face em metal duro 0,01 ± 0,02 Paquimetro Especial Paquimetro com bico tipo Lâmina
Leia maisLeitura e interpretação de gráficos: Cada vez mais os vestibulares exigem essa competência
Leitura e interpretação de gráficos: Cada vez mais os vestibulares exigem essa competência Por: George Schlesinger Existem diversos tipos de gráficos: linhas, barras, pizzas etc. Estudaremos aqui os gráficos
Leia maisRoteiro: Experimento #1
Roteiro: Experimento #1 Dimensões e densidades de sólidos Edição: º Quadrimestre 01 O LIVRO DA NATUREZA ESTÁ ESCRITO EM CARACTERES MATEMÁTICOS (GALILEU GALILEI) Objetivos: Aprender a utilizar o paquímetro,
Leia maisPlano Curricular de Matemática 3.º Ano - Ano Letivo 2015/2016
Plano Curricular de Matemática 3.º Ano - Ano Letivo 2015/2016 1.º Período Conteúdos Programados Previstas Dadas Números e Operações Utilizar corretamente os numerais ordinais até vigésimo. Ler e representar
Leia maisINSTRUMENTOS USADOS Lápis e lapiseiras Os lápis médios são os recomendados para uso em desenho técnico, a seleção depende sobretudo de cada usuário.
INSTRUMENTOS USADOS Lápis e lapiseiras Os lápis médios são os recomendados para uso em desenho técnico, a seleção depende sobretudo de cada usuário. INSTRUMENTOS USADOS Esquadros São usados em pares: um
Leia maisAmbos têm os algarismos 7854 seguidos, a potência de dez apenas moverá a vírgula, que não afeta a quantidade de algarismos significativos.
ALGARISMOS SIGNIFICATIVOS Os algarismos significativos são os algarismos que têm importância na exatidão de um número, por exemplo, o número 2,67 tem três algarismos significativos. Se expressarmos o número
Leia maisRelógios Comparadores. Prof. Dr. Eng. Gustavo Daniel Donatelli Anderson César Silva
Relógios Comparadores Prof. Dr. Eng. Gustavo Daniel Donatelli Anderson César Silva 1 Conteúdos 2 Medição diferencial O relógio comparador mecânico Aspectos metrológicos Calibração de relógios comparadores
Leia maisCATÁLOGO DE METROLOGIA
CATÁLOGO DE METROLOGIA 1 PAQUÍMETRO PAQUÍMETRO UNIVERSAL PAQUÍMETRO UNIVERSAL (MD) capacidade LEITURA 141-112 0-150mm / 0-6 0,02mm / 0,001 141-113 0-150mm / 0-6 0,05mm / 1/128 141-114 0-200mm / 0-8 0,02mm
Leia maisFÍSICA. Do grego physis = natureza. E-mail: contato@profmueller.net. Site: www.profmueller.net
FÍSICA Do grego physis = natureza Objetivo da Física A Física, como ciência, tem como objetivo descrever e explicar os fenômenos físicos da natureza, ou seja, aqueles que não alteram a estrutura da matéria.
Leia maisORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES MÓDULO 13
ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES MÓDULO 13 Índice 1. Circuitos Digitais - Continuação...3 1.1. Por que Binário?... 3 1.2. Conversão entre Bases... 3 2 1. CIRCUITOS DIGITAIS - CONTINUAÇÃO 1.1. POR QUE BINÁRIO?
Leia maisSistemas de Numeração. Professor: Rogério R. de Vargas INFORMÁTICA 2014/2
INFORMÁTICA Sistemas de Numeração Professor: Rogério R. de Vargas 2014/2 Sistemas de Numeração São sistemas de notação usados para representar quantidades abstratas denominadas números. Um sistema numérico
Leia maisSistema Internacional de unidades (SI). 22/06/1799 sistema métrico na França
CURSO DE ENGENHARIA CARTOGRÁFICA Carlos Aurélio Nadal Doutor em Ciências Geodésicas Professor Titular do Departamento de Geomática - Setor de Ciências da Terra Sistema Internacional de unidades (SI). 22/06/1799
Leia maisMETROLOGIA 1 - INTRODUÇÃO
METROLOGIA 1 - INTRODUÇÃO A metrologia é a ciência das medições, abrangendo todos os aspectos teóricos e práticos que asseguram a precisão exigida no processo produtivo, procurando garantir a qualidade
Leia maisMedidas e Conversões. Medidas e Conversões 07/02/2018. O sistema inglês
Professor: Juarez Alves Antunes Email: juarez.antunes@pr.senai.br Apesar de se chegar ao metro como unidade de medida, ainda são usadas outras unidades. Na Mecânica, por exemplo, é comum usar o milímetro
Leia maisProjeção ortográfica da figura plana
A U L A Projeção ortográfica da figura plana Introdução As formas de um objeto representado em perspectiva isométrica apresentam certa deformação, isto é, não são mostradas em verdadeira grandeza, apesar
Leia maisIBM1018 Física Básica II FFCLRP USP Prof. Antônio Roque Aula 6. O trabalho feito pela força para deslocar o corpo de a para b é dado por: = =
Energia Potencial Elétrica Física I revisitada 1 Seja um corpo de massa m que se move em linha reta sob ação de uma força F que atua ao longo da linha. O trabalho feito pela força para deslocar o corpo
Leia maisIntrodução. A Informação e sua Representação (Parte III) Universidade Federal de Campina Grande Departamento de Sistemas e Computação
Universidade Federal de Campina Grande Departamento de Sistemas e Computação Introdução à Computação A Informação e sua Representação (Parte III) Prof.a Joseana Macêdo Fechine Régis de Araújo joseana@computacao.ufcg.edu.br
Leia maisUtilização do SOLVER do EXCEL
Utilização do SOLVER do EXCEL 1 Utilização do SOLVER do EXCEL José Fernando Oliveira DEEC FACULDADE DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE DO PORTO MAIO 1998 Para ilustrar a utilização do Solver na resolução de
Leia mais20-10-2014. Sumário. Arquitetura do Universo
Sumário Das Estrelas ao átomo Unidade temática 1 Diferenças entre medir, medição e medida duma grandeza. Modos de exprimir uma medida. Algarismos significativos: Regras de contagem e operações. Esclarecimento
Leia maisUNIDADE DE MEDIDAS. Histórico; Sistema Internacional; Sistema Inglês; Conversão.
UNIDADE DE MEDIDAS Histórico; Sistema Internacional; Sistema Inglês; Conversão. UNIDADE DE MEDIDAS As unidades de medidas primitivas estavam baseadas em partes do corpo humano. Pois ficava fácil chegar-se
Leia maisSumário. Unidades Dimensionais Lineares...09 Unidades Dimensionais...09. Unidades Não Oficiais...11
Metrologia Sumário Conceito - Finalidade do controle medição - Método - Instrumento e Operador - Laboratório de Metrologia...03 Metrologia...03 Finalidade do Controle...03 Medição...04 Método, Instrumento
Leia maisEssas duas questões serão estudadas nesta aula. Além delas, você vai ver quais erros podem ser cometidos na rebitagem e como poderá corrigi-los.
A UU L AL A Rebites III Para rebitar peças, não basta você conhecer rebites e os processos de rebitagem. Se, por exemplo, você vai rebitar chapas é preciso saber que tipo de rebitagem vai ser usado - de
Leia maisMedidas e Incertezas
Medidas e Incertezas O que é medição? É o processo empírico e objetivo de designação de números a propriedades de objetos ou eventos do mundo real de forma a descreve-los. Outra forma de explicar este
Leia mais2 A Derivada. 2.1 Velocidade Média e Velocidade Instantânea
2 O objetivo geral desse curso de Cálculo será o de estudar dois conceitos básicos: a Derivada e a Integral. No decorrer do curso esses dois conceitos, embora motivados de formas distintas, serão por mais
Leia maisCálculos de roscas. Nem sempre os parafusos usados nas máquinas. Formulários
A UU L AL A Cálculos de roscas Nem sempre os parafusos usados nas máquinas são padronizados (normalizados) e, muitas vezes, não se encontra o tipo de parafuso desejado no comércio. Nesse caso, é necessário
Leia mais27 Tolerância geométrica
A U A UL LA Tolerância geométrica de posição Um problema Como se determina a tolerância de posição de peças conjugadas para que a montagem possa ser feita sem a necessidade de ajustes? Essa questão é abordada
Leia maisRetificação cilíndrica
A U A UL LA Retificação cilíndrica A retificadora cilíndrica universal é uma máquina utilizada na retificação de todas as superfícies cilíndricas, externas ou internas de peças. Em alguns casos, essa máquina
Leia maisRelógios Comparadores
1 Relógios Comparadores Conteúdos Medição por comparação O relógio comparador mecânico Aspectos metrológicos Calibração de relógios comparadores Relógio comparador digital Aplicações: Sistema para medição
Leia maisRELÓGIO COMPARADOR RESUMO
RELÓGIO COMPARADOR Leonardo Vidal 1 - Orientador Gustavo Bueno 2-21170078 Lincoln Ferreira 3-20870070 Samira Ponce 4-21170078 RESUMO Este artigo tem como objetivo apresentar o instrumento de medição chamado
Leia maisRevisão de Estatística Básica:
Revisão de Estatística Básica: Estatística: Um número é denominado uma estatística (singular). Ex.: As vendas de uma empresa no mês constituem uma estatística. Estatísticas: Uma coleção de números ou fatos
Leia mais