BIOLOGIA FLORAL, MORFOMETRIA E VIABILIDADE POLÍNICA DO MARACUJÁ-AMARELO (Passiflora edulis Sims f. Flavicarpa Degener)

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "BIOLOGIA FLORAL, MORFOMETRIA E VIABILIDADE POLÍNICA DO MARACUJÁ-AMARELO (Passiflora edulis Sims f. Flavicarpa Degener)"

Transcrição

1 BIOLOGIA FLORAL, MORFOMETRIA E VIABILIDADE POLÍNICA DO MARACUJÁ-AMARELO (Passiflora edulis Sims f. Flavicarpa Degener) Eliane Cristina Moreno¹; Auana Vicente Tiago 2 ; Fernanda Saragosa Rossi³; Ana Aparecida Bandini Rossi 4. 1 Bióloga, Universidade do Estado do Mato Grosso UNEMAT, Campus de Alta Floresta, MT, Brasil. elicmbio@gmail.com. 2 Mestranda do Programa de Pós-Graduação em Biodiversidade e Agroecossistemas Amazônicos - PPGBioAgro, UNEMAT, Campus de Alta Floresta, MT, Brasil. 3 Mestranda do Programa de Pós-Graduação em Genética e Melhoramento de Plantas, Universidade Estadual do Norte Fluminense, UENF, Campos dos Goytacatez, RJ, Brasil. 4 Doutora em Genética e Melhoramento. Laboratório de Genética vegetal e Biologia Molecular. Professora da Faculdade de Ciências Biológicas e Agrárias, PPGBioAgro, PMGP e PPG-Bionorte. UNEMAT, Campus de Alta Floresta, MT, Brasil. Recebido em: 31/03/2015 Aprovado em: 15/05/2015 Publicado em: 01/06/2015 RESUMO O presente estudo teve por objetivo avaliar a biologia floral e morfometria das flores de Passiflora edulis f. Flavicarpa e analisar viabilidade polínica em diferentes horários de coleta, por meio de testes colorimétricos. O estudo constituiu de observações em campo dos períodos de pré-antese, antese, liberação dos grãos de pólen e senescência das flores. Dez flores abertas foram utilizadas para a obtenção dos dados de morfometria. Para estimar a viabilidade polínica foi utilizado os corantes: Carmim acético 1% e Reativo de Alexander. Os dados foram submetidos à análise de variância e as médias comparadas pelo teste de Tukey (p 0.05) com o auxilio do programa estatístico SISVAR 5.0. A antese das flores ocorreu por volta das 10:30h, e apartir das 11:30h as flores se apresentaram totalmente abertas, iniciando seu fechamento as 23:30h e completamente fechadas as 00:00h. As flores apresentaram em relação aos dados morfométricos de comprimento e largura: brácteas com 2,58 cm x 2,21 cm; pétalas com 3,11 cm x 0,92 cm; anteras 1,36 cm x 0,61 cm; filetes 1,04 cm comprimento; estigmas 0,51 cm x 0,64 cm; androginóforo 1,17 cm de altura e estilete com 1,15 cm de comprimento. Os corantes foram eficientes em diferenciar pólens viáveis dos inviáveis, sendo que as médias de viabilidade variaram entre 77,87% a 98,07%. Indicando que o horário com maior viabilidade foi às 16:30h com 94,6% de grãos de pólens viáveis. Portanto o estudo torna-se de fundamental importância para subsidiar nos programas de melhoramento da espécie. PALAVRAS-CHAVE: Melhoramento Genético; Polinização; Testes Colorimétricos. ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, v.11 n.21; p

2 FLORAL BIOLOGY, MORPHOMETRY AND POLLEN VIABILITY PASSION OF YELLOW (Passiflora edulis Sims f. Flavicarpa Degener) ABSTRACT This study aimed to evaluate the floral biology and morphology of Passiflora edulis f. Flavicarpa and analyze the pollen viability at different times of collection, using colorimetric tests. It consisted of field observation periods of pre-anthesis, anthesis, release of pollen grains and senescence of the flowers. Ten open flowers were used for obtaining morphology data. The following dyes were used to estimate pollen viability: acetic Carmine 1% and Alexander reactive. The data were submitted for analyzes of variance and the means were compared by Tukey test (p 0.05) with the help of SISVAR 5.0 software. The flowers anthesis occurred around 10:30 am, as from 11:30 am the flowers were fully open, starting their closure 11:30 pm and completely closed at 12:00 am. The flowers exhibited with respect to the morphometric data length and width: bracts with 2.58 cm x 2.21 cm; petals with 3.11 cm x 0.92 cm; anthers 1.36 cm x 0.61 cm; fillets 1.04 cm length; stigmas 0.51 cm x 0.64 cm; androgynophore 1.17 cm tall and style with 1.15 cm of length. The dyes were effective in differentiating viable from unviable pollen, wherein the average viability ranged from 77.87% to 98.07%. Indicating that the time with greater viability was at 16:30h with 94.6% of viable pollen grains. Therefore the study becomes of paramount importance to support us from breeding programs. KEYWORDS: Genetic Breeding; Pollination; Colorimetric Test. INTRODUÇÃO A região norte do Brasil é considerada o maior centro de diversidade do gênero Passiflora, apresentando um elevado número de espécies e uma ampla variabilidade genética e fenotípica. Esta variabilidade é importante para os programas de melhoramento genético, pois constitui um reservatório de genes de interesse agronômico, como os relacionado à defesa da planta como patógenos ou condições adversas do ambiente (CASTRO, 2012). O maracujá amarelo, também conhecido como maracujazeiro azedo, é a espécie mais expressiva comercialmente dentre as passifloras cultivadas no Brasil (SANTOS, 2013). Este gênero é o mais representativo, com 135 espécies dentro da família Passifloraceae, tendo maior importância econômica em relação a outras frutíferas devido a sua ampla aceitação no mercado (CERVI & LINSINGEN, 2010; COELHO et al., 2010; BERNACCI et al., 2013). Os componentes desta família apresentam uma série de características morfológicas, tais como, flores axilares e solitárias, hermafroditas, brancas com franja roxa, gavinhas auxiliares, glândulas extraflorais ou nectários, folha alterna, coroa de estaminódios, androginóforo e sementes ariladas (FEUILLET, 2004; CASTRO, 2012). Desta forma desperta interesse pela beleza exótica de suas flores, com formato e colorido peculiar, o que viabiliza sua utilização na linha do agronegócio de plantas ornamentais (SANTOS et al., 2012). Além disso, seu cultivo também é feito para fins medicinais, extraindo substâncias químicas de propriedades farmacêuticas como a passiflorina ou maracujina (BRITTO, 2013). Sendo uma planta alógama, ela depende da polinização cruzada para a produção de frutos, não havendo polinização, as flores abertas murcham e caem. Caso contrário, havendo a polinização e fecundação, a flor fecha o perianto e tem ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, v.11 n.21; p

3 início o desenvolvimento do fruto (VIEIRA et al., 2010). As espécies de plantas que necessitam de agentes bióticos para sua reprodução apresentam características típicas quanto à forma, coloração e odor, para atraírem os visitantes florais, garantindo seu sucesso reprodutivo através da polinização e o transporte do pólen das anteras para o estigma da flor (RICHARDS, 1986). Estudos sobre o pólen servem de base para conhecer a biologia reprodutiva, além disso, a manutenção da viabilidade e fertilidade do pólen por um período é importante para o melhoramento e conservação de recursos genéticos vegetais (SEREJO et al., 2012). A avaliação da viabilidade do grão de pólen é o pré-requisito para que ele possa germinar no estigma da flor, sendo uma etapa decisiva no que se refere à fertilização da planta. Os corantes, por sua vez, constituem um meio para a avaliação dessa viabilidade (DAFINI, 1992). Essa viabilidade do grão de pólen, pode ser determinada por método direto (germinação in vitro e in vivo), ou indireto, baseado em parâmetros citológicos como a coloração (ALMEIDA et al., 2011). Desta forma o presente estudo teve por objetivo avaliar a biologia floral e morfometria das flores de Passiflora edulis f. Flavicarpa e analisar a viabilidade polínica em diferentes horários de coleta, por meio de testes colorimétricos. MATERIAL E MÉTODOS O trabalho foi realizado no Laboratório de Ciências Biológicas do Campus Universitário de Alta Floresta - MT, no ano de O material vegetal utilizado para o estudo foi coletado na Comunidade Santa Helena, sitio Ono no Município de Alta Floresta, MT. O estudo constituiu de observações da biologia floral, análises da morfometria e a viabilidade polínica de Passiflora edulis f. Flavicarpa. Para o estudo da biologia floral foi observado o período de pré-antese, antese, liberação de grãos de pólens e senescência das flores. Na análise da morfometria foram coletadas 10 flores abertas e conservadas em álcool 70%. Cada flor foi mensurada o comprimento e largura das brácteas; comprimento e largura das pétalas; comprimento e largura das sépalas; comprimento e largura das anteras; comprimento dos filetes; comprimento do androginóforo; comprimento do estilete e comprimento e largura do estigma. As flores foram mensuradas através do paquímetro digital Mitutoyo. Os dados foram analisados através do programa Excel 2003 onde foram determinadas médias para cada característica avaliada. A viabilidade polínica foi constituída de 10 horários de coleta, realizados entre 12:30hs e 21:30hs em intervalos de uma hora, em um único dia no mês de Fevereiro de Em cada horário de coleta, foram amostradas cinco anteras de duas flores, sendo 10 anteras por horário, as quais foram transferidas diretamente para a solução de etanol: ácido acético glacial (3:1). Para estimar a viabilidade polínica foram utilizados os corantes: Carmim Acético 1% onde são considerados normais/viáveis os grãos de pólen que apresentam coloração avermelhada e normais/inviáveis os que apresentam coloração amarronzada (RIGAMOTO & TYAGI, 2002) e Reativo de Alexander (ALEXANDER, 1980) que indica a viabilidade dos grãos de pólen pela coloração do protoplasma inteiro de púrpura e a parede celular corada de verde. Foram confeccionadas cinco lâminas para cada horário, sendo que em cada lâmina foi contabilizado 300 grãos de pólen pelo método de ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, v.11 n.21; p

4 varredura, utilizando um microscópio binocular, com lente objetiva de 10x, totalizando 1500 grãos de pólen por horário para cada corante utilizado. Com os dados obtidos, calculou-se a porcentagem de pólens viáveis pela equação: Viabilidade do pólen (%) = Nº de grãos corados / Nº de grãos contados * 100. Os dados foram submetidos à análise de variância e as médias comparadas pelo teste de Tukey (p=0,05). Todas as análises foram realizadas pelo programa estatístico SISVAR 5.0 (FERREIRA, 2003). RESULTADOS E DISCUSSÃO O maracujazeiro-azedo apresenta sépalas de coloração verde na face abaxial e branca na face adaxial, bem como pétalas completamente brancas, com duas séries de corona bem desenvolvidas, de coloração branca nas extremidades e violeta na base (Figura 1). A corona tem o papel de atrair os polinizadores por possuir longos filamentos e a cor púrpura contrasta com as demais partes florais, que funcionam como uma plataforma de pouso e um atrativo visual para os insetos (VARASSIN et al., 2001) (Figura 1.A). De acordo com RIBEIRO (2008), abelhas, vespas e moscas apresentam um importante papel ecológico e produtivo, uma vez que são responsáveis pela polinização de espécies nativas e de interesse econômico, como a cultura de Passiflora edulis f. Flavicarpa. Suas flores possuem três brácteas ovais com uma média de 2,58 cm x 2,21 cm de largura, côncavas, verdes (Figura 1.B). Apresentam cinco sépalas oblongas, cor verde na face abaxial e branca na face adaxial, com média de 3,58 cm de comprimento por 1,29 cm de largura, (Figura 1.B). As cinco pétalas são oblongas, obtusas, brancas em ambas as faces com tamanho de 3,11 cm de comprimento à 0,92 cm de largura (Figura 1.B). As anteras são em número de cinco, dorsifixas e versáteis com média de 1,36 cm de comprimento à 0,61 cm de largura. Os filetes possuem em média 1,04 cm de comprimento (Figura 1.C). Possui ovário súpero com três estigmas com média de 0,51 cm x 0,64 cm (Figura 1.C). O androginóforo possui em média 1,17 cm de altura (Figura 1.D) e estilete com 1,15 cm de comprimento. Como verificado por SANÁBIO (2001) a flor do maracujá-amarelo é diclamídea, contém 5 sépalas esverdeadas e corola composta por cinco pétalas de coloração branca, azulada ou purpurina, livres ou unidas na base. Os estames, normalmente, aparecem em número de cinco, presos a um androginóforo colunar bem desenvolvido e o ovário com três estigmas. As anteras grandes mostram o maior número de grãos de pólen de coloração amarela, estes são pesados, o que dificulta a polinização pelo vento. ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, v.11 n.21; p

5 FIGURA 1. Flores de Passiflora edulis. A) Flor totalmente aberta; B) Detalhe das brácteas, sépalas e pétalas; C) Detalhes do ovário, estiletes, estigmas, filetes e anteras; D) Detalhe do androginóforo. Fonte: Moreno, Com base nas observações de campo, por volta das 7:30h os botões florais ainda se encontravam fechados (Figura 2. A), com antese das flores ocorrendo por volta das 10:30h (Figura 2.B), e apartir das 11:30h as flores estavam completamente abertas (Figura 2.C), iniciando seu fechamento às 23:30h (Figura 2.D) estando fechadas às 00:00h (Figura 2. E/F). Diferindo dos estudos realizados por MONTERO et al. (2013), também com o maracujazeiro-azedo, no Estado de São Paulo, onde os autores constataram que o período de antese iniciou-se às 13:00h, e a senescência, ao final da tarde. A espécie não apresentou muitas flores abertas durante o dia. Foi estimado aproximadamente que 20 flores permaneceram abertas por dia em toda a área de estudo, uma média de cinco flores por planta. De acordo com COBERT & WILLER (1980), o horário de abertura das flores é muito variável para as espécies do gênero Passiflora, sendo que nesse estudo constatou-se que o período de abertura das flores de P.edulis iniciou-se antes de meio dia (Figura 2). ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, v.11 n.21; p

6 FIGURA 2. Pré-antese, antese e senescência das flores de Passiflora edulis. A) Botão floral por volta das 07:30h; B) Inicio da abertura floral por volta das 10:30h; C) Flor totalmente aberta por volta das 11:30h; D) Flor começa a se fechar por volta das 23:30h; E/F) Flor completamente fechada por volta das 00:00h. Fonte: Moreno, Os dois corantes utilizados no estudo, foram eficientes na distinção entre pólens viáveis e inviáveis na P. edulis conforme demonstrado na figura 3.Uma vez determinado o momento da maturidade do grão de pólen, sua viabilidade é estimada através de métodos colorimétricos ou germinativos (SOUZA et al., 2002). Dentre estes métodos colorímetricos destaca-se o Carmim Acético e Reativo de Alexander. FIGURA 3. Grãos de pólen de Passiflora edulis, corados com diferentes corantes. A) Pólens inviáveis e viáveis corados com Reativo de Alexander; B) Pólens inviáveis e viáveis corados com Carmim Acético. Fonte: Moreno, ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, v.11 n.21; p

7 Na Tabela 1 encontram-se os resultados da comparação das estimativas da viabilidade polínica com os dois diferentes corantes para os 10 horários de coleta. As médias de viabilidade variaram entre 77,87% à 98,07%. Pode-se observar que a menor média de viabilidade ocorreu nos horários de 12:30h e 18:30h (77,87% e 82,86% respectivamente) para o corante carmim acético. O corante reativo de Alexander apresentou uma redução na viabilidade entre os horários de 18:30h, 19:30h e 21:30h com leve aumento às 20:30h (Tabela 1). Assim os testes colorimétricos se diferiram em relação aos horários de menor viabilidade, sendo carmim acético ao 12:30h (77,87%) e reativo de Alexander às 18:30h (69,33%). TABELA 1. Percentuais médios da viabilidade de grãos de pólens utilizando o corante, Carmim acético e Reativo de Alexander para diferentes horários de coletas em flores de Passiflora edulis f. Flavicarpa. Corantes Horários de coletas Carmim acético Reativo de Alexander 12:30 77,87 bc 94,87 aa 13:30 90,86 aa 96,87 aa 14:30 92,20 aa 93,47 aa 15:30 91,40 aa 95,60 aa 16:30 91,13 aa 98,07 aa 17:30 89,93 aa 96,33 aa 18:30 82,86 ba 69,33 cc 19:30 89,60 aa 77,67 cc 20:30 93,47 aa 84,20 bb 21:30 89,13 aa 74,73 cc Médias seguidas pela mesma letra, maiúscula na linha e minúscula na coluna, não diferem entre si pelo teste de Tukey, a 5%. Quando as análises foram realizadas independentes dos horários de coleta, os resultados revelaram que apesar das diferenças apresentadas em alguns horários na tabela acima, os corantes não se diferiram entre si, com ambos apresentando uma alta viabilidade polínica >80% (Reativo de Alexander 88,11%; Carmim 88,84%) (Figura 4). Desta forma estes dados revelaram que o gameta masculino possui uma alta capacidade de fertilização. Segundo AULER et al. (2006) a taxa de viabilidade polínica é um fator importante para o melhoramento, conservação e cultivo de plantas, pois em espécies alógamas, como é o caso da espécie em estudo, o fluxo gênico através do pólen aumenta a possibilidade de formação de diferentes combinações entre alelos, e consequentemente da variabilidade genética. ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, v.11 n.21; p

8 FIGURA 4. Média de pólens viávies de Passiflora edulis f. Flavicarpa independente do horário de coleta com os corantes, Carmim acético e Reativo Alexander. Analisando os horários de coleta das flores de maracujá, o estudo indicou que o horário de maior viabilidade foi às 16:30h com 94,6% de grãos de pólens viáveis, diferindo dos horários de 18:30h (76,10%) e 21:30h (81,93%) apresentando menores médias de viabilidade. Assim faz-se necessário conhecer quais os melhores horários para polinização da espécie garantindo o sucesso reprodutivo da planta. FIGURA 5. Média de pólens viáveis para os dez horários de coleta de Passiflora edulis f. Flavicarpa independente dos corantes utilizados. ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, v.11 n.21; p

9 CONCLUSÃO Os resultados demonstraram que o período de antese das flores de Passiflora edulis iniciou-se às 10:30h e o momento de fechamento ocorreu entre às 23:30h à 00:00h com período de duração da flor de oito horas. Os corantes ultilizados distinguiram com segurança os grãos de pólens viáveis dos inviáveis, podendo ser utilizado qualquer um dos dois na análise da viabilidade polínica desta espécie, pois esta foi >70%. Assim a polinização controlada de Passiflora edulis, pode ser realizada durante todo o período de abertura floral, devido aos altos índices de viabilidade polínica, sendo o horário de maior pico às 16:30h. Portanto os dados obtidos neste estudo tornam-se de fundamental importância para subsidiar os programas de melhoramento da espécie. REFERÊNCIAS ALEXANDER, M.P Versatile stain for pollen fungi yeast and bacteria. Stain technology, v.55, p.13-18, ALMEIDA, C.; AMARAL, A.L.; NETO, J.F.B.; SERENO, M.J.C.M. Conservação e germinação in vitro de pólen de milho (Zea mays subsp. mays). Revista Brasileira de Botânica, v.34(4), p , AULER, N.M.F.; BATTISTIN, A.; REIS, M.S. Número de cromossomos, microsporogênese e viabilidade do pólen em populações de carqueja [Baccharis trimera (Less.) DC.] do Rio Grande do Sul e Santa Catarina. Revista Brasileira de Plantas Medicinais, Botucatu, v. 8, n. 2, p , BERNACCI, L.C.; CERVI, A.C.; MILWARD DE AZEVEDO, M.A.; NUNES, T.S.; IMIG, D.C.; MEZZONATO, A.C. Lista de espécies da flora do Brasil: Passifloraceae. Rio de Janeiro: Jardim Botânico, Disponível em: < Acesso em: 23 nov BRITTO, F. F. Progênies híbridas de maracujazeiros do cruzamento Passiflora cincinnata Mast. x Passiflora quadrangularis Linn. Dissertação (Mestrado) Programa de Pós-Graduação em Agronomia. Área de Concentração em Fitotecnia, Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia, Vitória da Conquista, CASTRO, J. A. Conservação dos recursos genéticos de Passiflora e seleção de descritores mínimos para caracterização de maracujazeiro f. Dissertação (Mestrado)-Programa de Pós-Graduação em Recursos Genéticos Vegetais da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia e Embrapa Mandioca e Fruticultura, Cruz das Almas, BA, CERVI, A.C.; LINSINGEN, L. Passiflora kikiana, uma nova espécie de Passifloraceae da Amazônia brasileira. Acta Botânica Brasilica, São Paulo, v. 4, p , COELHO, A. A.; CENCI, S. A.; RESENDE, E. D. Qualidade do suco de maracujá- ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, v.11 n.21; p

10 amarelo em diferentes pontos de colheita e após o amadurecimento. Ciênc. agrotec.,lavras, v. 34, n. 3, p , CORBET, S. A. WILLMER, P. G. Passiflora and Xylocopa: economic and evolutionary considerations. Acta Botanica Neerlandica, 55p, DAFINI, A. Pollination ecology: a practical approach (the practical approachseries). New York: University Press,. p. 250, FERREIRA, D.F. SISVAR 5.0 Sistema de Análises Estatísticas. Lavras: UFLA, FEUILLET, C. Passifloraceae (Passion Flower Family). In: SMITH, N.; MORI, S.A.; HENDERSON, A.; STEVENSON, D.W.; HELD, S.V. (Ed). Flowering plants of the neotropics. Oxford: Princeton University Press; New York Botanical Garden, p , MONTERO, D.A.V.; MELETTI, L.M.M.; MARQUES, M.O.M. Flowering behaviour of five species of Passiflora cultivated at greenhouse in Southeast Brazil. International Journal of AgriScience, v.3, p , RIBEIRO, M. L. Importância dos insetos para aumento da produção de frutas Embrapa, Ministério da agricultura, pecuária e abastecimento. Planaltina, Distrito Federal. Disponível em: < Acesso em: 23 de novembro de RICHARDS, A. J. Plant Breeding Systems. Georg Allen & Unwin Ltd., London, UK. 529pp, RIGAMOTO, R.R; TYAGI, A.P. Pollen fertility status in coastal plant species of Rotuma Island. The South Pacific Journal Natural Science, 20:30-33, SANÁBIO, D. Polinização Manual do Maracujazeiro. Boletim Técnico. Minas Gerais, SANTOS, E.A., SOUZA, M.M., ABREU, P.P., ARAUJO, I.S., VIANA, A.P., ALMEIDA, A.A.F. Confirmation and characterization of interspecific hybrids of Passiflora L. (Passifloraceae) for ornamental use. Euphytica, 184 (3): , SANTOS, A. A. Exploração de uma Biblioteca Genomica de Passiflora edulis f. flavicarpa por Sequenciamento de BAC-ends f. Tese (Doutorado)- Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz", Piracicaba, SEREJO, J. A. S.; MENEZES, M. C; SOUZA, F. V. D. Efeito da desidratação na viabilidade de pólen de bananeira. Anais... Congresso Brasileiro de Recursos Genéticos, Belém, PA. Brasília, DF: Sociedade Brasileira de Recursos Genéticos, ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, v.11 n.21; p

11 2012. SOUZA, M.M.; PEREIRA, T.N.S.; MARTINS, E.R. Microsporogênese e microgametogênese associadas ao tamanho do botão floral e da antera e viabilidade polínica em maracujá-amarelo (Passiflora edulis Sims f. flavicarpa Degener). Ciência e Agrotecnologia, v. 26, p , VARASSIN, I.G.; TRIGO, J.R.; SAZIMA, M. The role of nectar production, flower pigments and odour in the pollination of four species of Passiflora (Passifloraceae) in south-eastern Brazil. Botanical Journal of the Linnean Society, v.136, p , VIEIRA, P.F. da S.P.; CRUZ, D. de O.; GOMES, M.F.M.; CAMPOS, L.A. de O.; LIMA, J.E. de. Valor econômico da polinização por abelhas mamangavas no cultivo do maracujá-amarelo. Revista de la Red Iberoamericana de Economía Ecológica, v.15, p.43-53, ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, v.11 n.21; p

CIÊNCIAS PROVA 4º BIMESTRE 7º ANO PROJETO CIENTISTAS DO AMANHÃ

CIÊNCIAS PROVA 4º BIMESTRE 7º ANO PROJETO CIENTISTAS DO AMANHÃ PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO SUBSECRETARIA DE ENSINO COORDENADORIA DE EDUCAÇÃO CIÊNCIAS PROVA 4º BIMESTRE 7º ANO PROJETO CIENTISTAS DO AMANHÃ 2010 01. As fotografias

Leia mais

Aula 5 Reprodução das Angiospermas

Aula 5 Reprodução das Angiospermas Aula 5 Reprodução das Angiospermas Nas angiospermas, o esporófito é formado por raízes, caule, folhas, flores, frutos e sementes. As flores são folhas modificadas, preparadas para a reprodução das angiospermas.

Leia mais

Avaliação molecular da macho-esterilidade citoplasmática em milho

Avaliação molecular da macho-esterilidade citoplasmática em milho Jornal Eletrônico da Embrapa Milho e Sorgo (Sete Lagoas-MG) Ano 04 - Edição 26 - Agosto / Setembro de 2010 Artigo Avaliação molecular da macho-esterilidade citoplasmática em milho por Sílvia Neto Jardim

Leia mais

1Caracterização de frutos de diferentes genótipos de maracujazeiro. 2Flávio Flôres Britto 1 ; Cláudio Lúcio Fernandes Amaral 1

1Caracterização de frutos de diferentes genótipos de maracujazeiro. 2Flávio Flôres Britto 1 ; Cláudio Lúcio Fernandes Amaral 1 1Britto, F.F., Amaral, C.L.F. 2015. Caracterização de frutos de diferentes genótipos de maracujazeiro. In: 2 Congresso Brasileiro de Processamento mínimo e Pós-colheita de frutas, flores e hortaliças,

Leia mais

RELATÓRIO TÉCNICO DE PRESTAÇÃO DE CONTAS DE APOIO À REALIZAÇÃO DE EVENTOS

RELATÓRIO TÉCNICO DE PRESTAÇÃO DE CONTAS DE APOIO À REALIZAÇÃO DE EVENTOS RELATÓRIO TÉCNICO DE PRESTAÇÃO DE CONTAS DE APOIO À REALIZAÇÃO DE EVENTOS Intituição: Embrapa Cerrados / Centro de Pesquisa Agropecuária do Projeto: IV Reunião Técnica de Pesquisas em Maracujazeiro Responsável:

Leia mais

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Embrapa Amazônia Oriental Belém, PA 2015 CARACTERIZAÇÃO E AVALIAÇÃO MORFOLÓGICA

Leia mais

MARIA INÊZ DA SILVA, MARIA DA CONCEIÇÃO TAVARES, CRISTIANE CIDÁLIA CORDEIRO E SUELLEN ARAÚJO. Introdução

MARIA INÊZ DA SILVA, MARIA DA CONCEIÇÃO TAVARES, CRISTIANE CIDÁLIA CORDEIRO E SUELLEN ARAÚJO. Introdução 1 TRABALHANDO AS BORBOLETAS E AS ABELHAS COMO INSETOS POLINIZADORES NAS AULAS PRÁTICAS DE DUCAÇÃO AMBIENTAL E ZOOLOGIA NO CURSO DE LICENCIATURA EM BIOLOGIA MARIA INÊZ DA SILVA, MARIA DA CONCEIÇÃO TAVARES,

Leia mais

Biologia Floral do Meloeiro no Ceará: Emissão, Duração e Relação Flores Masculinas / Hermafroditas.

Biologia Floral do Meloeiro no Ceará: Emissão, Duração e Relação Flores Masculinas / Hermafroditas. Biologia Floral do Meloeiro no Ceará: Emissão, Duração e Relação Flores Masculinas / Hermafroditas. João R. Crisóstomo 1 ; Lorna F. Falcão 2 ; Fernando A. S. de Aragão 3 ; Jalmi G. Freitas 4 ; Jefté F.

Leia mais

BIOLOGIA FLORAL E POLINIZAÇÃO DE TRÊS ESPÉCIES DE PASSIFLORA L. (PASSIFLORACEAE) EM UBERLÂNDIA, MG, BRASIL.

BIOLOGIA FLORAL E POLINIZAÇÃO DE TRÊS ESPÉCIES DE PASSIFLORA L. (PASSIFLORACEAE) EM UBERLÂNDIA, MG, BRASIL. PIBIC-UFU, CNPq & FAPEMIG Universidade Federal de Uberlândia Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação DIRETORIA DE PESQUISA BIOLOGIA FLORAL E POLINIZAÇÃO DE TRÊS ESPÉCIES DE PASSIFLORA L. (PASSIFLORACEAE)

Leia mais

MELHORAMENTO DE PLANTAS AUTÓGAMAS POR HIBRIDAÇÃO

MELHORAMENTO DE PLANTAS AUTÓGAMAS POR HIBRIDAÇÃO MELHORAMENTO DE PLANTAS AUTÓGAMAS POR HIBRIDAÇÃO 7 INTRODUÇÃO Vimos no capítulo anterior a utilização da seleção no melhoramento de espécies autógamas. O requisito básico para utilizarmos essa técnica

Leia mais

Experimentação em Genética e Melhoramento

Experimentação em Genética e Melhoramento 04 Introdução Experimentação em Genética e Melhoramento Na natureza as espécies vegetais podem se reproduzir assexudamente ou sexuadamente. Pode-se ter as seguintes classificação: Assexuada; Sexuadas:

Leia mais

A principal função da flor numa planta é a de reprodução. As flores de uma planta são constituídas por (Figura 1):

A principal função da flor numa planta é a de reprodução. As flores de uma planta são constituídas por (Figura 1): 1. Reprodução das plantas com flor 1.1. Flor principal função da flor numa planta é a de reprodução. s flores de uma planta são constituídas por (Figura 1): Figura 1 onstituição de uma flor completa de

Leia mais

Blandina Felipe Viana Coordenadora da Rede POLINFRUT

Blandina Felipe Viana Coordenadora da Rede POLINFRUT Essa série de cartilhas, voltadas para estudantes do ensino fundamental, que tratam da importância dos serviços de polinização e de suas ameaças, foram produzidas pela equipe de estudantes e professores

Leia mais

O SERVIÇO DE POLINIZADORES E A EFICÁCIA REPRODUTIVA DAS PLANTAS EM FRAGMENTOS VEGETAIS DE CERRADO NO MUNICÍPIO DE ANÁPOLIS, GOIÁS

O SERVIÇO DE POLINIZADORES E A EFICÁCIA REPRODUTIVA DAS PLANTAS EM FRAGMENTOS VEGETAIS DE CERRADO NO MUNICÍPIO DE ANÁPOLIS, GOIÁS O SERVIÇO DE POLINIZADORES E A EFICÁCIA REPRODUTIVA DAS PLANTAS EM FRAGMENTOS VEGETAIS DE CERRADO NO MUNICÍPIO DE ANÁPOLIS, GOIÁS Giselle Lopes Moreira 1,2, Juliana Cristina de Sousa 1,3 e Mirley Luciene

Leia mais

AVALIAÇÃO DE PROGÊNIES DE MILHO NA PRESENÇA E AUSÊNCIA DE ADUBO

AVALIAÇÃO DE PROGÊNIES DE MILHO NA PRESENÇA E AUSÊNCIA DE ADUBO REVISTA CIENTÍFICA ELETRÔNICA DE AGRONOMIA ISSN 1677-0293 PERIODICIDADE SEMESTRAL ANO III EDIÇÃO NÚMERO 5 JUNHO DE 2004 -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

Leia mais

COMPORTAMENTO DE HÍBRIDOS EXPERIMENTAIS DE MILHO EM CONDIÇÕES DE ESTRESSES DE SECA

COMPORTAMENTO DE HÍBRIDOS EXPERIMENTAIS DE MILHO EM CONDIÇÕES DE ESTRESSES DE SECA COMPORTAMENTO DE HÍBRIDOS EXPERIMENTAIS DE MILHO EM CONDIÇÕES DE ESTRESSES DE SECA Marco Antônio Ferreira Varanda 1 ; Aurélio Vaz de Melo 2 ; Rubens Ribeiro da Silva³ 1 Aluno do Curso de Agronomia; Campus

Leia mais

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010 PONTO DE COLHEITA EM ABOBRINHAS SANDY EDER JÚLIO DE JESUS 1 ; ALINE PRUDENTE MARQUES 2 ; POLIANA GASPAR TOSATO 2 RESUMO Um dos fatores que contribui para a extensão da vida útil dos produtos hortícolas

Leia mais

Herança Quantitativa

Herança Quantitativa UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ - UFPI CENTRO DE CIÊNCIAS AGRARIAS - CCA PÓS-GRADUAÇÃO EM GENÉTICA E MELHORAMENTO NÚCLEO DE ESTUDOS EM GENÉTICA E MELHORAMENTO Herança Quantitativa MÁRIO HENRIQUE INTRODUÇÃO

Leia mais

RELATÓRIO FINAL. AVALIAÇÃO DO PRODUTO CELLERON-SEEDS e CELLERON-FOLHA NA CULTURA DO MILHO CULTIVADO EM SEGUNDA SAFRA

RELATÓRIO FINAL. AVALIAÇÃO DO PRODUTO CELLERON-SEEDS e CELLERON-FOLHA NA CULTURA DO MILHO CULTIVADO EM SEGUNDA SAFRA RELATÓRIO FINAL AVALIAÇÃO DO PRODUTO CELLERON-SEEDS e CELLERON-FOLHA NA CULTURA DO MILHO CULTIVADO EM SEGUNDA SAFRA Empresa solicitante: FOLLY FERTIL Técnicos responsáveis: Fabio Kempim Pittelkow¹ Rodrigo

Leia mais

AUDIÊNCIA PÚBLICA DO FEIJÃO GM DA EMBRAPA

AUDIÊNCIA PÚBLICA DO FEIJÃO GM DA EMBRAPA AUDIÊNCIA PÚBLICA DO FEIJÃO GM DA EMBRAPA Vamos destacar nessa apresentação a questão da reprodução do feijão, já que é uma espécie Neotropical (México, América Central), onde a maioria absoluta das espécies

Leia mais

O primeiro a realizar trabalhos rigorosos nesta área foi Gregor Mendel, baseando-se na análise estatística de resultados experimentais obtidos em

O primeiro a realizar trabalhos rigorosos nesta área foi Gregor Mendel, baseando-se na análise estatística de resultados experimentais obtidos em O primeiro a realizar trabalhos rigorosos nesta área foi Gregor Mendel, baseando-se na análise estatística de resultados experimentais obtidos em cruzamentos realizados com a ervilheira (Pisum sativum).

Leia mais

A A A A A A A A A A A A A A A BIOLOGIA

A A A A A A A A A A A A A A A BIOLOGIA BIOLOGI 1 Nos últimos 10.000 anos, o nível de evaporação da água do Mar Morto tem sido maior que o de reposição. Dessa forma, a concentração de sais tem aumentado, já que o sal não evapora. principal fonte

Leia mais

ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO I ETAPA LETIVA CIÊNCIAS 5. o ANO/EF - 2015

ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO I ETAPA LETIVA CIÊNCIAS 5. o ANO/EF - 2015 SOCIEDADE MINEIRA DE CULTURA MANTENEDORA DA PUC MINAS E DO COLÉGIO SANTA MARIA ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO I ETAPA LETIVA CIÊNCIAS 5. o ANO/EF - 2015 Caro (a) aluno(a), É tempo de conferir os conteúdos estudados

Leia mais

Efeito da colhedora, velocidade e ponto de coleta na qualidade física de sementes de milho

Efeito da colhedora, velocidade e ponto de coleta na qualidade física de sementes de milho Efeito da colhedora, velocidade e ponto de coleta na qualidade física de sementes de milho 1 Delineide Pereira Gomes, 2 Érika S. M. Koshikumo, 3 Leandra Matos Barrozo, 4 Breno Marques S. e Silva e 5 Rouverson

Leia mais

CRESCIMENTO DE PLANTAS ORNAMENTAIS EM SOLOS CONTAMINADOS DE ESGOTO NO MUNICÍPIO DE CONCEIÇÃO DO ARAGUAIA/PA.

CRESCIMENTO DE PLANTAS ORNAMENTAIS EM SOLOS CONTAMINADOS DE ESGOTO NO MUNICÍPIO DE CONCEIÇÃO DO ARAGUAIA/PA. CRESCIMENTO DE PLANTAS ORNAMENTAIS EM SOLOS CONTAMINADOS DE ESGOTO NO MUNICÍPIO DE CONCEIÇÃO DO ARAGUAIA/PA. Maria da Glória Gonçalves Luz Instituto Federal do Pará-IFPA, Acadêmica do curso de Tecnologia

Leia mais

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 6 a 0 de Agosto de 0 Qualidade de Sementes Híbridas de Milho Processadas em Separador por Cor Cibele Aparecida Teixeira da Silva, João Almir

Leia mais

Alocação de Recursos em Sistemas de Integração Lavoura-Pecuária: uma abordagem da Teoria do Portfólio

Alocação de Recursos em Sistemas de Integração Lavoura-Pecuária: uma abordagem da Teoria do Portfólio Alocação de Recursos em Sistemas de Integração Lavoura-Pecuária: uma abordagem da Teoria do Portfólio FERNANDES, Kellen Cristina Campos 1 ; FIGUEIREDO, Reginaldo Santana 2 Escola de Agronomia e Engenharia

Leia mais

AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO OPERACIONAL DE UM EQUIPAMENTO ITINERANTE PARA DESCASCAMENTO DE FRUTOS DE MAMONA DA CULTIVAR BRS PARAGUAÇU

AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO OPERACIONAL DE UM EQUIPAMENTO ITINERANTE PARA DESCASCAMENTO DE FRUTOS DE MAMONA DA CULTIVAR BRS PARAGUAÇU AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO OPERACIONAL DE UM EQUIPAMENTO ITINERANTE PARA DESCASCAMENTO DE FRUTOS DE MAMONA DA CULTIVAR BRS PARAGUAÇU Gedeão Rodrigues de Lima Neto¹, Franklin Magnum de Oliveira Silva¹, Odilon

Leia mais

Genética I: Mendel, Mitose e Meiose

Genética I: Mendel, Mitose e Meiose Página 1 de 6 Genética I: Mendel, Mitose e Meiose Uma forma de estudar a função biológica é pegar um organismo/célula e dividi-lo em componentes, como as proteínas, e então estudar os componentes individuais.

Leia mais

SISTEMAS REPRODUTIVOS DE PLANTAS CULTIVADAS

SISTEMAS REPRODUTIVOS DE PLANTAS CULTIVADAS SISTEMAS REPRODUTIVOS DE PLANTAS CULTIVADAS 4 I. INTRODUÇÃO O conhecimento do sistema reprodutivo das espécies a serem melhoradas é de fundamental importância para o melhorista. O tipo de reprodução é

Leia mais

ARMAZENAMENTO DE SEMENTES DE ROMÃ (Punica Granatum L.)... 611

ARMAZENAMENTO DE SEMENTES DE ROMÃ (Punica Granatum L.)... 611 ARMAZENAMENTO DE SEMENTES DE ROMÃ (Punica Granatum L.).... 611 ARMAZENAMENTO DE SEMENTES DE ROMÃ (Punica Granatum L.). Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios/Apta will.takata@gmail.com narita@apta.sp.gov.br

Leia mais

EDITAL Nº 001/2011/PGMP Processo seletivo para ingresso no Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Genética e Melhoramento de Plantas Turma 2012.

EDITAL Nº 001/2011/PGMP Processo seletivo para ingresso no Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Genética e Melhoramento de Plantas Turma 2012. EDITAL Nº 001/2011/PGMP Processo seletivo para ingresso no Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Genética e Melhoramento de Plantas Turma 2012. A Coordenação do (PGMP), no uso de suas atribuições

Leia mais

Número 24. Carga horária de trabalho: evolução e principais mudanças no Brasil

Número 24. Carga horária de trabalho: evolução e principais mudanças no Brasil Número 24 Carga horária de trabalho: evolução e principais mudanças no 29 de julho de 2009 COMUNICADO DA PRESIDÊNCIA Carga horária de trabalho: evolução e principais mudanças no 2 1. Apresentação Este

Leia mais

10 AVALIAÇÃO DE CULTIVARES DE SOJA

10 AVALIAÇÃO DE CULTIVARES DE SOJA 10 AVALIAÇÃO DE CULTIVARES DE SOJA CONVENCIONAL (SOJA LIVRE) EM LUCAS DO RIO VERDE, MT O objetivo deste experimento foi avaliar o potencial produtivo de cultivares de soja convencionais (Soja Livre) em

Leia mais

COMPARAÇÃO DE MÉTODOS PARA DETERMINAR A NECESSIDADE DE CALAGEM EM SOLOS DO MUNICÍPIO DE IPAMERI-GO

COMPARAÇÃO DE MÉTODOS PARA DETERMINAR A NECESSIDADE DE CALAGEM EM SOLOS DO MUNICÍPIO DE IPAMERI-GO 1 COMPARAÇÃO DE MÉTODOS PARA DETERMINAR A NECESSIDADE DE CALAGEM EM SOLOS DO MUNICÍPIO DE IPAMERI-GO Diogo da Costa Silva 1,3, Fernando dos Santos Silva 1,3, Marcus Vinícius Vieitas Ramos 2,3 1 Voluntário

Leia mais

Modificações nas características estomáticas de plantas de genótipos de milho (Zea mays L. spp mays) em função da morfologia foliar

Modificações nas características estomáticas de plantas de genótipos de milho (Zea mays L. spp mays) em função da morfologia foliar Modificações nas características estomáticas de plantas de genótipos de milho (Zea mays L. spp mays) em função da morfologia foliar Geovana Cremonini Entringer 1 ; Samara Arcanjo e Silva; Fabrício José

Leia mais

Propagação de Acessos de Bacurizeiro (Platonia Insignis Mart.) Através da Raiz Primária de Sementes em Início de Germinação.

Propagação de Acessos de Bacurizeiro (Platonia Insignis Mart.) Através da Raiz Primária de Sementes em Início de Germinação. Propagação de Acessos de Bacurizeiro (Platonia Insignis Mart.) Através da Raiz Primária de Sementes em Início de Germinação José Edmar Urano de Carvalho1, Carlos Hans Müller 1, Walnice Maria Oliveira do

Leia mais

VII Semana de Ciência e Tecnologia IFMG Câmpus Bambuí VII Jornada Científica e I Mostra de Extensão 21 a 23 de outubro de 2014

VII Semana de Ciência e Tecnologia IFMG Câmpus Bambuí VII Jornada Científica e I Mostra de Extensão 21 a 23 de outubro de 2014 Plantando a Semente, Cultivando Vidas Alex Lopes Carvalho 1 ; Vagner Aparecido Vítor² Ricardo Monteiro Corrêa ³; ¹ Estudantes de Agronomia. Instituto Federal Minas Gerais (IFMG) campus Bambuí. Bambuí MG.

Leia mais

Variação Estacional de Preços de Cebola nos CEASAs de Minas Gerais

Variação Estacional de Preços de Cebola nos CEASAs de Minas Gerais Variação Estacional de Preços de Cebola nos CEASAs de Minas Gerais Pablo Forlan Vargas 1 ; Leila Trevizan Braz 2 ; Juliano Tadeu Vilela de Resende 3 ; André May 2 ; Elaine Maria dos Santos 3. 1 UNESP FCAV

Leia mais

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010 OTIMIZAÇÃO DA EFETIVIDADE DE HEDGE NA COMPRA DE MILHO POR MEIO DE CONTRATOS FUTUROS PARA PRODUÇÃO DE BOVINOS DE CORTE RESUMO GUSTAVO DE SOUZA CAMPOS BADARÓ 1, RENATO ELIAS FONTES 2 ; TARCISIO GONÇALVES

Leia mais

ENSAIOS DE ALGODOEIROS DE FIBRAS COLORIDAS NO VALE DO IUIU 1 INTRODUÇÃO

ENSAIOS DE ALGODOEIROS DE FIBRAS COLORIDAS NO VALE DO IUIU 1 INTRODUÇÃO Página 1376 ENSAIOS DE ALGODOEIROS DE FIBRAS COLORIDAS NO VALE DO IUIU 1 Murilo Barros Pedrosa 1 ; Osório Lima Vasconcelos 3 ; Camilo de Lelis Morello 2 ; Eleusio Curvelo Freire 4 ; Flávio Rodrigo Gandolfi

Leia mais

A Genética Mendeliana

A Genética Mendeliana MATERIAL DE APOIO A Genética Mendeliana O conceito de um fator hereditário como determinante das características de um indivíduo foi introduzido primeiramente por Gregor Mendel em 1865, embora ele não

Leia mais

ALGORITMOS GENÉTICOS: UMA VISÃO EXPLANATÓRIA

ALGORITMOS GENÉTICOS: UMA VISÃO EXPLANATÓRIA 136 ALGORITMOS GENÉTICOS: UMA VISÃO EXPLANATÓRIA FILITTO, Danilo 1 Resumo: Os algoritmos Genéticos inspiram-se no processo de evolução natural e são utilizados para resolver problemas de busca e otimização

Leia mais

STATGEN Plataforma web para análise de dados genéticos.

STATGEN Plataforma web para análise de dados genéticos. STATGEN Plataforma web para análise de dados genéticos. Diogo Gonçalves Neder 1 1 Introdução O melhoramento de plantas visa principalmente identificar combinações genotípicas com performance superior quando

Leia mais

GENÉTICA MENDELIANA. Msc. Carlos Figueirêdo

GENÉTICA MENDELIANA. Msc. Carlos Figueirêdo GENÉTICA MENDELIANA Msc. Carlos Figueirêdo MENDELISMO 1. Termos e expressões 2. Mendel 3. Experimentos de Mendel 4. Primeira lei de Mendel 5. Segunda lei de Mendel Termos e expressões Característica:

Leia mais

Unidade 7. Reprodução e hereditariedade

Unidade 7. Reprodução e hereditariedade Unidade 7 Reprodução e hereditariedade O ESTUDO DA HEREDITARIEDADE Teoria da pré-formação ou Progênese: dentro de cada semente (gameta) existiam miniaturas de seres humanos, chamados homúnculos. Gregor

Leia mais

FLOR X POLINIZADOR: UM GOSTINHO DE QUERO MAIS

FLOR X POLINIZADOR: UM GOSTINHO DE QUERO MAIS FLOR X POLINIZADOR: UM GOSTINHO DE QUERO MAIS Leandro dos Santos Silva, Mariângela Fernandes Abreu, Nícholas Camargo, Sergio Gomes da Silva & Tassiana Reis Rodrigues dos Santos Orientador: Hélder Consolaro

Leia mais

Processamento da polpa A polpa do juçara possui coloração arroxeada, como a polpa do açaí. É considerada um alimento muito nutritivo e seu potencial energético aumenta quando agregada a outros componentes

Leia mais

BIOMETRIA DE FRUTOS E SEMENTES DE Tabebuia chrysotricha UTILIZADO NA ARBORIZAÇÃO DA CIDADE DE CHAPADÃO DO SUL- MS

BIOMETRIA DE FRUTOS E SEMENTES DE Tabebuia chrysotricha UTILIZADO NA ARBORIZAÇÃO DA CIDADE DE CHAPADÃO DO SUL- MS BIOMETRIA DE FRUTOS E SEMENTES DE Tabebuia chrysotricha UTILIZADO NA ARBORIZAÇÃO DA CIDADE DE CHAPADÃO DO SUL- MS Ana Paula Leite de Lima 1 ; Sebastião Ferreira de Lima 2 ; Rita de Cássia Mariano de Paula

Leia mais

COMENTÁRIO DA PROVA DE BIOLOGIA

COMENTÁRIO DA PROVA DE BIOLOGIA COMENTÁRIO DA PROVA DE BIOLOGIA A prova de Biologia da UFPR apresentou uma boa distribuição de conteúdos ao longo das nove questões. O grau de dificuldade variou entre questões médias e fáceis, o que está

Leia mais

EXERCÍCIOS EXTRAS REINO PLANTAE Professora: Giselle Cherutti - Ensino Fundamental II - 7º ano

EXERCÍCIOS EXTRAS REINO PLANTAE Professora: Giselle Cherutti - Ensino Fundamental II - 7º ano EXERCÍCIOS EXTRAS REINO PLANTAE Professora: Giselle Cherutti - Ensino Fundamental II - 7º ano 1. As briófitas são plantas que possuem pequeno porte. A característica que impede que essas plantas atinjam

Leia mais

O DESAFIO DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM PATOS, PARAÍBA: A PROFICIÊNCIA DOS ALUNOS DE ESCOLAS PÚBLICAS DE PATOS

O DESAFIO DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM PATOS, PARAÍBA: A PROFICIÊNCIA DOS ALUNOS DE ESCOLAS PÚBLICAS DE PATOS O DESAFIO DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM PATOS, PARAÍBA: A PROFICIÊNCIA DOS ALUNOS DE ESCOLAS PÚBLICAS DE PATOS Davi Argemiro Henrique Cardoso de Oliveira e-mail: davicardosod@gmail.com Francione Gomes Silva

Leia mais

Otimização de Funções Não Lineares por Meio do Algoritmo Árvore da Montanha

Otimização de Funções Não Lineares por Meio do Algoritmo Árvore da Montanha Otimização de Funções Não Lineares por Meio do Algoritmo Árvore da Montanha Amarildo de Vicente Colegiado do Curso de Matemática Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas da Universidade Estadual do Oeste

Leia mais

5ª SÉRIE/6º ANO - ENSINO FUNDAMENTAL UM MUNDO MELHOR PARA TODOS

5ª SÉRIE/6º ANO - ENSINO FUNDAMENTAL UM MUNDO MELHOR PARA TODOS 5ª SÉRIE/6º ANO - ENSINO FUNDAMENTAL UM MUNDO MELHOR PARA TODOS Auno(a) N 0 6º Ano Turma: Data: / / 2013 Disciplina: Ciências UNIDADE I Professora Martha Pitanga ATIVIDADE 01 CIÊNCIAS REVISÃO GERAL De

Leia mais

VIABILIDADE E GERMINAÇÃO POLÍNICA EM BANANEIRA-DO-BREJO VIABILITY AND GERMINATION POLLEN IN BANANA-DO- BREJO

VIABILIDADE E GERMINAÇÃO POLÍNICA EM BANANEIRA-DO-BREJO VIABILITY AND GERMINATION POLLEN IN BANANA-DO- BREJO VIABILIDADE E GERMINAÇÃO POLÍNICA EM BANANEIRA-DO-BREJO VIABILITY AND GERMINATION POLLEN IN BANANA-DO- BREJO Resumo Vanessa dos Santos de Mello (1) Bruna Natália Veloso dos Santos (2) Jenifer Fernanda

Leia mais

ARBORICULTURA I. Propagação de Plantas

ARBORICULTURA I. Propagação de Plantas ARBORICULTURA I Propagação de Plantas O que é a propagação de plantas? É a multiplicação de indivíduos do reino vegetal, por métodos sexuados ou assexuados, por forma a obter na descendência um determinado

Leia mais

¹Instituto Federal Goiano Câmpus Rio Verde; 2 Instituto Federal Goiano Câmpus Rio Verde; e-mail do autor: jhonatanfigueiredo1@gmail.

¹Instituto Federal Goiano Câmpus Rio Verde; 2 Instituto Federal Goiano Câmpus Rio Verde; e-mail do autor: jhonatanfigueiredo1@gmail. UTILIZAÇÃO DA ILUSTRAÇÃO CIENTÍFICA COMO MÉTODO PEDAGÓGICO PARA O ENSINO DE MORFOLOGIA DE FLORES BARROS, Jhonatan Figueirêdo De (Estudante)¹; FERREIRA, Marcus Vinícius Sousa (Estudante) 1 ; SOARES, Vanessa

Leia mais

INFLUÊNCIA DE PLANTAS DE COBERTURA DO SOLO NA OCORRÊNCIA DE PLANTAS DANINHAS E NA PRODUTIVIDADE DE GRÃOS DE TRIGO

INFLUÊNCIA DE PLANTAS DE COBERTURA DO SOLO NA OCORRÊNCIA DE PLANTAS DANINHAS E NA PRODUTIVIDADE DE GRÃOS DE TRIGO INFLUÊNCIA DE PLANTAS DE COBERTURA DO SOLO NA OCORRÊNCIA DE PLANTAS DANINHAS E NA PRODUTIVIDADE DE GRÃOS DE TRIGO AMARAL, Kevin Bossoni do 1 ; CAMPOS, Ben-Hur Costa de 2 ; BIANCHI, Mario Antonio 3 Palavras-Chave:

Leia mais

Cálculo de volume de objetos utilizando câmeras RGB-D

Cálculo de volume de objetos utilizando câmeras RGB-D Cálculo de volume de objetos utilizando câmeras RGB-D Servílio Souza de ASSIS 1,3,4 ; Izadora Aparecida RAMOS 1,3,4 ; Bruno Alberto Soares OLIVEIRA 1,3 ; Marlon MARCON 2,3 1 Estudante de Engenharia de

Leia mais

ANEXO 2 PIBIC/PIBITI/CNPq/IFSP RESUMO, OBJETIVOS E JUSTIFICATIVA

ANEXO 2 PIBIC/PIBITI/CNPq/IFSP RESUMO, OBJETIVOS E JUSTIFICATIVA ANEXO 2 PIBIC/PIBITI/CNPq/IFSP RESUMO, OBJETIVOS E JUSTIFICATIVA Título do Projeto: REGISTRO FOTOGRÁFICO E DESCRITIVO DA FLORA ARBÓREA URBANA DA REGIÃO CENTRAL DO MUNICÍPIO DA ESTÂNCIA TURÍSTICA DE SÃO

Leia mais

DESENVOLVENDO HABILIDADES EM GENÉTICA - PARTE I

DESENVOLVENDO HABILIDADES EM GENÉTICA - PARTE I DESENVOLVENDO HABILIDADES EM GENÉTICA - PARTE I Leia o texto abaixo com atenção. Considere que, nos pombos, a ausência de s é condicionada geneticamente. Nos cruzamentos que um criador realizava, ele observou

Leia mais

BIOMETRIA DE FRUTOS E SEMENTES DE

BIOMETRIA DE FRUTOS E SEMENTES DE BIOMETRIA DE FRUTOS E SEMENTES DE Campomanesia adamantium (Camb.) O. Berg e Campomanesia pubescens (DC.). O. Berg Michele Camargo de Oliveira 1, Denise Garcia de Santana 1, Kelly Cristiene de Freitas Borges

Leia mais

Atividade extra. Questão 1. Questão 2. Ciências da Natureza e suas Tecnologias Biologia. A diversidade biológica é o fruto da variação genética.

Atividade extra. Questão 1. Questão 2. Ciências da Natureza e suas Tecnologias Biologia. A diversidade biológica é o fruto da variação genética. Atividade extra Questão 1 A diversidade biológica é o fruto da variação genética. Falar em biodiversidade e em tempo significa, necessariamente, falar de: a. Degeneração. b. Conservação. c. Evolução. d.

Leia mais

O DNA é formado por pedaços capazes de serem convertidos em algumas características. Esses pedaços são

O DNA é formado por pedaços capazes de serem convertidos em algumas características. Esses pedaços são Atividade extra Fascículo 2 Biologia Unidade 4 Questão 1 O DNA é formado por pedaços capazes de serem convertidos em algumas características. Esses pedaços são chamados de genes. Assinale abaixo quais

Leia mais

ESTIMATIVA DA VIABILIDADE DOS GRÃOS DE PÓLEN DE CANA-DO-BREJO BASEADA EM DISTINTOS MÉTODOS DE COLORAÇÃO

ESTIMATIVA DA VIABILIDADE DOS GRÃOS DE PÓLEN DE CANA-DO-BREJO BASEADA EM DISTINTOS MÉTODOS DE COLORAÇÃO ESTIMATIVA DA VIABILIDADE DOS GRÃOS DE PÓLEN DE CANA-DO-BREJO BASEADA EM DISTINTOS MÉTODOS DE COLORAÇÃO ESTIMATE THE VIABILITY OF POLLEN GRAIN CANE- SWAMP BASED ON DIFFERENT METHODS OF STAINING Bruna Natália

Leia mais

Clique para abrir 0 Artigo Completo/Click to open the paper

Clique para abrir 0 Artigo Completo/Click to open the paper l1-sessao POSTER 01 25/09/2012 17:30-18:30 CAMAROTE A/B Clique para abrir 0 Artigo Completo/Click to open the paper VEGETAL VARIABILIDADE GENETICA PARA 0 FLORESCIMENTO E CARACTERERS RELACIONADOS A ARQUITETURA

Leia mais

ACLIMATIZAÇÃO DE CULTIVARES DE ABACAXIZEIRO SOB MALHAS DE SOMBREAMENTO COLORIDAS

ACLIMATIZAÇÃO DE CULTIVARES DE ABACAXIZEIRO SOB MALHAS DE SOMBREAMENTO COLORIDAS ACLIMATIZAÇÃO DE CULTIVARES DE ABACAXIZEIRO SOB MALHAS DE SOMBREAMENTO COLORIDAS RAFAEL SOUZA MELO 1 ; JEFFERSON BITTENCOURT VENÂNCIO 2 ; WELLINGTON FARIAS ARAÚJO 3 ; EDVAN ALVES CHAGAS 4 ; NILMA BRITO

Leia mais

FERNANDA ROTEIRO DE ESTUDOS DE RECUPERAÇÃO E REVISÃO

FERNANDA ROTEIRO DE ESTUDOS DE RECUPERAÇÃO E REVISÃO Aluno (a): Disciplina GEOGRAFIA Curso Professor ENSINO MÉDIO FERNANDA ROTEIRO DE ESTUDOS DE RECUPERAÇÃO E REVISÃO Série 1ª SÉRIE Número: 1 - Conteúdo: Domínios morfoclimáticos - estudar as interrelações

Leia mais

MELHORAMENTO GENÉTICO do MARACUJÁ: Passado e Futuro" Laura Maria Molina Meletti Marta D. Soares-Scott Luís Carlos Bernacci Ilene Ribeiro da S.

MELHORAMENTO GENÉTICO do MARACUJÁ: Passado e Futuro Laura Maria Molina Meletti Marta D. Soares-Scott Luís Carlos Bernacci Ilene Ribeiro da S. MELHORAMENTO GENÉTICO do MARACUJÁ: Passado e Futuro" Laura Maria Molina Meletti Marta D. Soares-Scott Luís Carlos Bernacci Ilene Ribeiro da S. Passos SITUAÇÃO ATUAL DOS POMARES BRASIL : 1996 44.000 ha

Leia mais

Desempenho Recente e Perspectivas para a Agricultura

Desempenho Recente e Perspectivas para a Agricultura Desempenho Recente e Perspectivas para a Agricultura A safra de grãos do país totalizou 133,8 milhões de toneladas em 2009, de acordo com o Levantamento Sistemático da Produção Agrícola (LSPA) de dezembro,

Leia mais

Biodiversidade, Agrobiodiversidade e Agroecologia

Biodiversidade, Agrobiodiversidade e Agroecologia Biodiversidade, Agrobiodiversidade e Agroecologia Hoje, um grande desafio para a agropecuária, principalmente em relação à inovação tecnológica, é a harmonização do setor produtivo com os princípios da

Leia mais

MELIPONICULTURA: OPORTUNIDADE DE RENDA COMPLEMENTAR PARA OS QUILOMBOLAS DO MUNICÍPIO DE DIAMANTE PB

MELIPONICULTURA: OPORTUNIDADE DE RENDA COMPLEMENTAR PARA OS QUILOMBOLAS DO MUNICÍPIO DE DIAMANTE PB MELIPONICULTURA: OPORTUNIDADE DE RENDA COMPLEMENTAR PARA OS QUILOMBOLAS DO MUNICÍPIO DE DIAMANTE PB Rosélia Maria de Sousa Santos¹; José Ozildo dos Santos 2 ; Rafael Chateaubriand de Miranda¹; Iluskhanney

Leia mais

MICROSPOROGÊNESE E MICROGAMETOGÊNESE ASSOCIADAS AO TAMANHO DO BOTÃO FLORAL E DA ANTERA E VIABILIDADE POLÍNICA EM MARACUJAZEIRO-AMARELO

MICROSPOROGÊNESE E MICROGAMETOGÊNESE ASSOCIADAS AO TAMANHO DO BOTÃO FLORAL E DA ANTERA E VIABILIDADE POLÍNICA EM MARACUJAZEIRO-AMARELO MICROSPOROGÊNESE E MICROGAMETOGÊNESE ASSOCIADAS AO TAMANHO DO BOTÃO FLORAL E DA ANTERA E VIABILIDADE POLÍNICA EM MARACUJAZEIRO-AMARELO (Passiflora edulis Sims f. flavicarpa Degener) 1 MARGARETE MAGALHÃES

Leia mais

Introdução à genética quantitativa usando os recursos do R

Introdução à genética quantitativa usando os recursos do R Introdução à genética quantitativa usando os recursos do R Marisa R. Cantarino 1 Julia M. P. Soler (orientadora) 2 1 Introdução Um dos principais desafios da pesquisa genética atualmente é estabelecer

Leia mais

Resumo de SAÚDE AMBIENTAL E ECOLOGIA. Parte 01. Nome: Curso:

Resumo de SAÚDE AMBIENTAL E ECOLOGIA. Parte 01. Nome: Curso: Resumo de SAÚDE AMBIENTAL E ECOLOGIA Parte 01 Nome: Curso: Data: / / 1 - Introdução Diversas são as definições que podem ser atribuídas à Ecologia. Segundo diversos autores, Ecologia é: a) O estudo das

Leia mais

Disciplina: Ciências. Período: I. Professor(a): Gislene das Graças Portes Ferreira Liliane Cristina de Oliveira Vieira

Disciplina: Ciências. Período: I. Professor(a): Gislene das Graças Portes Ferreira Liliane Cristina de Oliveira Vieira COLÉGIO LA SALLE BRASILIA Associação Brasileira de Educadores Lassalistas ABEL SGAS Q. 906 Conj. E C.P. 320 Fone: (061) 3443-7878 CEP: 70390-060 - BRASÍLIA - DISTRITO FEDERAL Disciplina: Ciências Período:

Leia mais

Influência do Espaçamento de Plantio de Milho na Produtividade de Silagem.

Influência do Espaçamento de Plantio de Milho na Produtividade de Silagem. Influência do Espaçamento de Plantio de Milho na Produtividade de Silagem. DAMASCENO, T. M. 1, WINDER, A. R. da S. 2, NOGUEIRA, J. C. M. 3, DAMASCENO, M. M. 2, MENDES, J. C. da F. 2, e DALLAPORTA, L. N.

Leia mais

GENÉTICA MENDELIANA ou GENÉTICA QUALITATIVA

GENÉTICA MENDELIANA ou GENÉTICA QUALITATIVA UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DA AMAZÔNIA DISCIPLINA DE GENÉTICA GENÉTICA MENDELIANA ou GENÉTICA QUALITATIVA Profa. Dra. Mônica Gusmão Engenheira Agrônoma Profa. Mônica Gusmão PERGUNTAS FUNDAMENTAIS DOS PADRÕES

Leia mais

FERTILIDADE E MATÉRIA ORGÂNICA DO SOLO EM DIFERENTES SISTEMAS DE MANEJO DO SOLO

FERTILIDADE E MATÉRIA ORGÂNICA DO SOLO EM DIFERENTES SISTEMAS DE MANEJO DO SOLO FERTILIDADE E MATÉRIA ORGÂNICA DO SOLO EM DIFERENTES SISTEMAS DE MANEJO DO SOLO Henrique Pereira dos Santos 1, Renato Serena Fontaneli 1, Anderson Santi 1, Ana Maria Vargas 2 e Amauri Colet Verdi 2 1 Pesquisador,

Leia mais

De acordo com a segunda lei de Mendel, assinale o que for correto, no que ser refere ao cálculo referente aos tipos de gametas formados por um

De acordo com a segunda lei de Mendel, assinale o que for correto, no que ser refere ao cálculo referente aos tipos de gametas formados por um De acordo com a segunda lei de Mendel, assinale o que for correto, no que ser refere ao cálculo referente aos tipos de gametas formados por um indivíduo. 01) Considerando-se um indivíduo AaBbcc pode-se

Leia mais

2º Encontro de Iniciação Científica FIMCA

2º Encontro de Iniciação Científica FIMCA PRÊMIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA 2009 REGULAMENTO CAPÍTULO I - Do Prêmio Art. 1º - A Comissão Organizadora do Evento concederá o Prêmio de Iniciação Científica 2009 aos melhores trabalhos apresentados, realizados

Leia mais

Injúria causada por percevejos fitófagos na fase inicial de desenvolvimento de plantas de milho e trigo

Injúria causada por percevejos fitófagos na fase inicial de desenvolvimento de plantas de milho e trigo Injúria causada por percevejos fitófagos na fase inicial de desenvolvimento de plantas de milho e trigo CANTONE, W. ; PISOLATO, R. 2 ; MARTINS, G.V. 2 ; HUTH, C. 3 ; CORRÊA-FERREIRA, B.S. 4 ; ROGGIA, S.

Leia mais

USO DE CLORETO DE TRIFENILTETRAZÓLIO PARA TESTE DE VIABILIDADE POLINICA DE MARACUJAZEIRO DOCE

USO DE CLORETO DE TRIFENILTETRAZÓLIO PARA TESTE DE VIABILIDADE POLINICA DE MARACUJAZEIRO DOCE USO DE CLORETO DE TRIFENILTETRAZÓLIO PARA TESTE DE VIABILIDADE POLINICA DE MARACUJAZEIRO DOCE CHLORIDE TRIPHENYLTETRAZOLIUM FOR USE FEASIBILITY POLLEN PASSIONFRUIT SWEET Resumo Lorena Cristina Batista

Leia mais

Melhoramento de Café Robusta/Conilon

Melhoramento de Café Robusta/Conilon Melhoramento de Café Robusta/Conilon Maria Amélia Gava Ferrão Pesquisadora Embrapa Café/Incaper APRESENTAÇÃO Introdução Histórico Estratégias Melhoramento Brasil Principais Resultados Espécies Café Identificadas

Leia mais

Saúde. reprodutiva: gravidez, assistência. pré-natal, parto. e baixo peso. ao nascer

Saúde. reprodutiva: gravidez, assistência. pré-natal, parto. e baixo peso. ao nascer 2 Saúde reprodutiva: gravidez, assistência pré-natal, parto e baixo peso ao nascer SAÚDE BRASIL 2004 UMA ANÁLISE DA SITUAÇÃO DE SAÚDE INTRODUÇÃO No Brasil, as questões relativas à saúde reprodutiva têm

Leia mais

Recursos Genéticos brasileiros. Derly José Henriques da Silva Professor do Departamento de Fitotecnia Universidade Federal de Viçosa

Recursos Genéticos brasileiros. Derly José Henriques da Silva Professor do Departamento de Fitotecnia Universidade Federal de Viçosa Recursos Genéticos brasileiros Derly José Henriques da Silva Professor do Departamento de Fitotecnia Universidade Federal de Viçosa Acesso aos recursos genéticos (antes da CDB ECO - RIO 1992) recursos

Leia mais

Conservação de Grãos de Pólen de Coqueiro em Diferentes Condições de Armazenamento

Conservação de Grãos de Pólen de Coqueiro em Diferentes Condições de Armazenamento III Seminário de Iniciação Científica e Pós-Graduação da Embrapa Tabuleiros Costeiros 33 Conservação de Grãos de Pólen de Coqueiro em Diferentes Condições de Armazenamento Caroline de Araujo Machado 1

Leia mais

Manejo dos Polinizadores e Polinização de flores do Maracujazeiro

Manejo dos Polinizadores e Polinização de flores do Maracujazeiro Manejo dos Polinizadores e Polinização de flores do Maracujazeiro cláudia inês da silva paola marchi kátia paula aleixo bruno nunes-silva breno magalhães freitas carlos alberto garófalo vera lucia imperatriz-fonseca

Leia mais

CONTROLE DE PLANTAS DANINHAS ATRAVÉS DE HERBICIDAS EM CONDIÇÕES DE SAFRINHA

CONTROLE DE PLANTAS DANINHAS ATRAVÉS DE HERBICIDAS EM CONDIÇÕES DE SAFRINHA CONTROLE DE PLANTAS DANINHAS ATRAVÉS DE HERBICIDAS EM CONDIÇÕES DE SAFRINHA Hugo de Almeida Dan 1, Alberto Leão de Lemos Barroso 2, Lilian Gomes de Moraes Dan 3, Alaeste Diniz da Silva Júnior 3, Cleriston

Leia mais

Resistência a múltiplas doenças: Plantas resistentes a quais doenças?? Resistência mal manejada: Vulnerabilidade genética das plantas

Resistência a múltiplas doenças: Plantas resistentes a quais doenças?? Resistência mal manejada: Vulnerabilidade genética das plantas Por quê estudar MELHORAMENTO DE PLANTAS VISANDO RESISTÊNCIA A DOENÇAS?? Má distribuição de alimentos Resistência a doenças maior oferta de alimentos População brasileira: Trigo resistente à ferrugem Arroz

Leia mais

Avaliação agronômica de variedades de cana-de-açúcar, cultivadas na região de Bambuí em Minas Gerais

Avaliação agronômica de variedades de cana-de-açúcar, cultivadas na região de Bambuí em Minas Gerais Avaliação agronômica de variedades de cana-de-açúcar, cultivadas na região de Bambuí em Minas Gerais César Ferreira Santos¹; Antônio Augusto Rocha Athayde²; Geann Costa Dias 1 ; Patrícia Fernades Lourenço¹

Leia mais

Fase 03 do Projeto de Comunicação Visual BANDEIRAS IFES CAMPUS VITORIA

Fase 03 do Projeto de Comunicação Visual BANDEIRAS IFES CAMPUS VITORIA Fase 03 do Projeto de Comunicação Visual BANDEIRAS IFES CAMPUS VITORIA Coordenadoria de Comunicação Social IFES-Campus de Vitória CCS INSTITUTO FEDERAL ESPÍRITO SANTO Campus Vitória Ministério da Educação

Leia mais

Novos resultados de pesquisas aplicáveis à pós-colheita de citros.

Novos resultados de pesquisas aplicáveis à pós-colheita de citros. Novos resultados de pesquisas aplicáveis à pós-colheita de citros. Lenice Magali do Nascimento PqC Centro de Citricultura Sylvio Moreira IAC Maio/2015 Aplicação de ceras em pós-colheita de tangerinas Ponkan

Leia mais

DNA barcoding é um método que utiliza um trecho do DNA de cerca de 650 nucleotídeos como marcador para caracterizar espécies. Trata-se de uma sequência extremamente curta em relação à totalidade do genoma,

Leia mais

Inovação Tecnológica e Controle de Mercado de Sementes de Milho

Inovação Tecnológica e Controle de Mercado de Sementes de Milho Milho e Sorgo Inovação Tecnológica e Controle de Mercado de Sementes de Milho Sete Lagoas Março 2012 Economia do Uso de Novas Tecnologias A escolha racional do agricultor: Aumento da produtividade dos

Leia mais

MODELAGEM MATEMÁTICA DA ABSORÇÃO DE ÁGUA EM SEMENTES DE FEIJÃO DURANTE O PROCESSAMENTO DE ENLATADOS.

MODELAGEM MATEMÁTICA DA ABSORÇÃO DE ÁGUA EM SEMENTES DE FEIJÃO DURANTE O PROCESSAMENTO DE ENLATADOS. MODELAGEM MATEMÁTICA DA ABSORÇÃO DE ÁGUA EM SEMENTES DE FEIJÃO DURANTE O PROCESSAMENTO DE ENLATADOS. Lorena Brito Miranda 1 ; Glêndara Aparecida de Souza Martins 2 ; Warley Gramacho da Silva 3 1 Aluno

Leia mais