Autor(es) AMANDA PELLIGRINOTTI. Co-Autor(es) HELOISA MALAGUETTA DÉBORA GRIGIO LUVIZOTTO JOSÉ LUIZ SOUZA BEATRIZ PARISE. Orientador(es) KAYNA AGOSTINI
|
|
- Roberto Salvado Tuschinski
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 8º Simposio de Ensino de Graduação BIOLOGIA REPRODUTIVA DE QUESNELIA ARVENSIS EM INDIVÍDUOS DE BORDA E INTERIOR DA RESTINGA DA ILHA COMPRIDA, LITORAL SUL DE SÃO PAULO Autor(es) AMANDA PELLIGRINOTTI Co-Autor(es) HELOISA MALAGUETTA DÉBORA GRIGIO LUVIZOTTO JOSÉ LUIZ SOUZA BEATRIZ PARISE Orientador(es) KAYNA AGOSTINI 1. Introdução A restinga é um ecossistema que ocupa grande parte da extensão do litoral brasileiro sob dunas e planícies costeiras (SOARES; 2007). Seu solo é arenoso, altamente lixiviado e pobre em nutrientes (GUEDES et al., 2006). A vegetação é muito diversificada, sendo constituída de plantas herbáceas, arbustivas e arbóreas, que variam conforme o grau de inundação do terreno e o teor de salinidade (MIRANDA & HANAZAKI, 2008). Presente em quantidade considerável nesses ambientes, a família Bromeliaceae, com aproximadamente 56 gêneros e espécies, é típica de zonas tropicais e subtropicais das Américas, sendo cerca de 40% de suas espécies encontradas no Brasil (NARA & WEBBER, 2002, apud, Sazima et al., 1989). São vegetais que apresentam adaptações as mais diversificadas condições de temperatura, umidade, luminosidade e até mesmo altitude, podendo se estabelecer em ambientes extremos, assim como ter hábitos que variam de epífito a terrestre (COSTA & WENDT, 2007). Segundo Nara & Webber (2002) as bromélias constituem uma das poucas famílias cuja polinização por vertebrados supera a realizada por invertebrados. Apresentam características de ornitofilia, como inflorescências vistosas, com brácteas vermelhas ou rosas, corola tubular, néctar escondido, odor ausente, entre outros. Quanto aos polinizadores, destaca-se o beija-flor como sendo o principal, seguido de morcegos, borboletas e abelhas, em menores quantidades. Devido à crescente exploração e intervenção humana em ambientes onde ocorrem tais espécies, nota-se a progressiva fragmentação e redução de várias populações naturais, tanto em áreas desprotegidas, como em unidades de preservação, tornando-se cada vez mais importante, estudos visando sua conservação (VIEIRA, 2006). 2. Objetivos Este trabalho tem como objetivo verificar se existem diferenças na biologia reprodutiva de Quesnelia arvensis na borda e interior da
2 restinga da Ilha Comprida, litoral sul de São Paulo. 3. Desenvolvimento O presente trabalho foi realizado na restinga baixa da Ilha Comprida, litoral sul de São Paulo, no dia 05/06/2010. Para coleta de dados foram escolhidos ao acaso 40 indivíduos da espécie Q. arvensis, sendo 20 indivíduos de borda e 20 indivíduos de interior da restinga. No período da manhã observaram-se os visitantes florais de Q. arvensis os quais foram fotografados e registrados. No período da tarde foram coletados dados referentes à floração da espécie, como estágio da inflorescência (inicial, intermediário e final), contagem de flores por inflorescência, flores em antese (flores com as pétalas fechadas, mas frouxa, e as flores que já haviam sido visitadas) e visitadas (flores que já haviam sido abertas pelos visitantes). O odor foi descrito de acordo com a percepção olfativa dos pesquisadores. Uma inflorescência foi coletada e preservada em álcool 70%, para análise da biologia floral em laboratório, com o auxílio de um microscópio estereoscópio. A análise laboratorial foi realizada no campus Taquaral da Universidade Metodista de Piracicaba, no município de Piracicaba, São Paulo. 4. Resultado e Discussão No dia da observação, inicio de junho, havia inúmeros indivíduos de Q. arvensis florescendo, em diversos estágios de inflorescência, tanto nos indivíduos de borda quanto nos de interior (Figura 1). Muitos dos indivíduos analisados estavam iniciando sua floração (32,5%), mas a maioria (57,5%) já estava no estágio final da inflorescência. De acordo com Vieira (2006) Q. arvensis apresenta pico de floração de junho a agosto. A média dos resultados referentes ao número de flores por inflorescência foi de 78 para indivíduos de borda e 79 para os de interior (Tabela 1), não havendo, portanto, diferença entre os dois ambientes. A quantidade de flores entre os indivíduos variou de 42 a 136 flores por inflorescência. Vieira (2006) registrou variações intrapopulacionais quanto à forma e tamanho das inflorescências de Q. arvensis, ocorrentes nos municípios de Mangaratiba, Parati e áreas adjacentes, destacando que variações são comuns no gênero Quesnelia, dificultando a delimitação das espécies. No dia da observação foi registrada uma média de 14 flores em antese por inflorescência, tanto em ambiente de borda quanto de interior (Tabela 1). A quantidade de flores em antese foi proporcional (n=0 a n=33) entre os indivíduos, independente do tamanho da inflorescência; n=0 apareceu apenas em indivíduos que ainda não haviam iniciado ou já haviam encerrado seu período reprodutivo. Araujo (1996) em estudo numa área de planície costeira do Litoral Norte de São Paulo obteve registro similar, uma média de 12 flores por dia. Entre as flores em antese receberam visitantes florais capazes de abrir as pétalas, uma média de 7 flores por inflorescência em indivíduos de borda e 6 flores por inflorescência em indivíduos de interior (Tabela 1). O beija-flor realiza visitas sequênciais em várias flores na mesma inflorescência. Como não houve diferença entre os ambientes, tanto na floração quanto nas visitas, acredita-se que havendo recurso disponível os visitantes florais não diferenciam o ambiente. Um dos fatores que poderia influenciar a floração da espécie seria a disponibilidade de luz, por ela ser um recurso essencial para o desenvolvimento das plantas (MANDAI et al., 2008), pois indivíduos de borda estariam mais expostos a luminosidade que os de interior. Segundo SUHOGUSOFF et al. (2005) ao longo da evolução muitas espécies de bromélias desenvolveram mecanismos adaptativos à condições de estresse no interior das matas, como baixa luminosidade, pouca disponibilidade de água, entre outros, isso justificaria o fato da luminosidade não ser um fator que interfira nos processos de floração desses indivíduos. Mandai et al. (2008) registrou em estudo realizado no Parque Estadual da Ilha do Cardoso, que a diferença de luminosidade causou variações morfológicas apenas nas folhas de Q. arvensis, como menor inclinação e maior área foliar, sendo uma estratégia para aumentar a capacidade de captação de luz em ambiente de restinga fechada. Os indivíduos de Q. arvensis que habitam a restinga da Ilha Comprida apresentaram hábito terrestre, conforme Vieira (2006) essa espécie também pode crescer como epífita em regiões litorâneas ocupadas por restinga. Sua flor possui formato tubular de tamanho médio, com o ápice das pétalas fechado, ficando seus órgãos reprodutivos inclusos mesmo na antese floral, que ocorre no período diurno, sendo uma das características da síndrome de ornitofilia (MACHADO & SEMIR, 2006). De acordo com as observações de campo apenas os beija-flores e abelhas do gênero Euglossine foram capazes de abrir a flor para utilização de seus recursos. Segundo Machado et al. (2007) flores com o tubo comprido selecionam beija-flores de bico comprido, sendo o que o tubo médio é considerado generalista em relação ao bico dos beija-flores. As flores possuem coloração branca com o ápice das pétalas azul que contrasta com a coloração predominante que é a cor rosa das brácteas. Segundo Machado & Semir (2006) esse contraste faz parte da síndrome de ornitofilia, e de acordo com Araújo et al. (2009, apud, Faegri e Pijl, 1979; Proctor et al. 1996) os pássaros são atraídos pela tonalidade vermelha devido ao fato de não possuírem percepção do ultravioleta, enquanto que, alguns grupos de insetos são sensíveis ao ultravioleta sendo atraídos pelas colorações azul, verde e amarelo. Seu odor é fraco e suave. Geralmente flores ornitófilas são inodoras (MACHADO et al., 2007), sendo o odor doce e
3 suave associado à polinização por abelhas (MACHADO & SEMIR, 2006). Durante o período de observação os beija-flores foram os visitantes florais predominantes. Q. arvensis apresenta a ornitofilia como a principal síndrome de polinização (SANTOS, 2000). Segundo Machado & Semir (2006) os polinizadores mais importantes para as bromélias pertencem à família Trochilidae, sendo considerados os vetores de pólen de cerca de 85% das bromeliáceas por diversos estudos. Abelhas do gênero Euglossine, também visitaram as flores em antese (Figura 2) e apresentaram um comportamento de vibração, provavelmente para abertura das pétalas, mas não foi encontrado na literatura confirmação que essas abelhas sejam polinizadores eficientes de Q. arvensis. As Euglossini são importantes polinizadores de certas plantas da restinga, como algumas das famílias Bignoniaceae, Apocynaceae e Clusiaceae (ZEPEDA, 2008). As borboletas apareceram com menor frequência e visitaram apenas flores que já haviam sido abertas por outro visitante (Figura 2). Segundo Kaehler et al. (2004) a polinização por insetos em bromeliáceas é menos comum, e quando realizadas são feitas por abelhas e borboletas. Também foram registrados formigas (Figura 2) e ácaros nas inflorescências de Q. arvensis. Siqueira Filho & Machado (2001) observaram a presença da formiga Ectatomma tuberculatum (Ponerinae), em algumas inflorescências de Canistrum aurantiacum (Bromeliaceae) e um grande número de ácaros que utilizam o pólen como parte de sua dieta alimentar e são transportados de uma flor a outra no bico dos beija-flores. 5. Considerações Finais Na floresta de restinga da Ilha Comprida não há diferença na floração de Quesnelia arvensis, em relação ao estágio de floração da inflorescência, ao número de flores por inflorescência, as flores em antese, as flores visitadas e os visitantes florais, nos ambientes de borda e interior. Referências Bibliográficas ARAÚJO, AC. Beija-flores e seus recursos florais numa área de planície costeira do litoral norte de São Paulo Dissertação de Mestrado - Universidade Estadual de Campinas. Instituto de Biologia. ARAÚJO, JLO; QUIRINO, ZGM; NETO, PCG; ARAÚLO, AC. Síndromes de polinização ocorrentes em uma área de Mata Atlântica, Paraíba, Brasil. Biotemas, v.22, n.4, p , dezembro de COSTA, AF; WENDT, T. Bromeliaceae na Região de Macaé de Cima, Nova Friburgo, Rio de janeiro, Brasil. Rodriguésia, v. 58, n. 4, p FAEGRI, K; PIJL, VD The principles of pollination ecology. Pergamon Press, Oxford, UK, 127pp. GUEDES, D; BARBOSA, LM; MARTINS, SE. Composição florística e estrutura fitossociológica de dois fragmentos de floresta de restinga no Município de Bertioga, SP, Brasil. Acta Botanica Brasilica, vol. 20, n.2 São Paulo Jun/Abr KEAHLER, M; VARASSIN, IG; GOLDENBERG, R. Polinização em uma Comunidade de Bromélias em Floresta Atlântica Alto-montanha no Estado do Paraná, Brasil. Revista Brasileira de Botânica, v. 28, n. 2, p , abr/jun MACHADO, CG; SEMIR, J. Fenologia da floração e biologia floral de bromeliáceas ornitófilas de uma área da Mata Atlântica do Sudeste brasileiro. Revista Brasileira de Botânica, v.29, n.1, p , jan/mar MACHADO, CG; COELHO, AG; SANTANA, CS; RODRIGUES, M. Beija-flores e seus recursos florais em uma área de campo rupestre da Chapada Diamantina, Bahia. Revista Brasileira de Ornitologia, v.15, n.2, p junho de MANDAI, CY; MARISCAL, AA; BARBOSA-OLIVEIRA, C; NASCIMENTO, MC. Variações morfológicas em Quesnelia Arvensis (bromeliaceae) em diferentes condições de luz. Práticas em Pesquisa da Ecologia da Mata Atlântica Disponível em < O_03_05.pdf>. Acessado em 10 de agosto de MIRANDA, TM; HANAZAKI, N. Conhecimento e uso de recursos vegetais de restinga por comunidades das ilhas do Cardoso (SP) e de Santa Catarina (SC). Acta Botanica Brasilica, v.22, n. 1, p NARA, AK; WEBBER, AC. Biologia floral e polinização de Aechmea beeriana (Bromeliaceae) em vegetação de baixio na Amazônia Central. Acta Amazônica, v. 32, n. 4, p PROCTOR, M; YEO, P; LACK, A The natural history of pollination. Timber Press, London, UK, 479pp. SANTOS, CGM. Distribuição espacial, fenologia e polinização de Bromeliaceae na Mata Atlântica do Alto da Serra de Paranapiacaba, SP. Tese de doutorado (biologia vegetal) Universidade Estadual de Campinas. Campinas, SAZIMA, I; VOGEL, S; SAZIMA, M Bat pollination of Encholirium glaziovii, a terrestrial bromeliad. Pl. Syst. Evol., 168: SIQUEIRA FILHO, JA; MACHADO, ICS. BIOLOGIA REPRODUTIVA DE CANISTRUM AURANTIACUM E. MORREN (BROMELIACEAE) EM REMANESCENTE DA FLORESTA ATLÂNTICA, NORDESTE DO BRASIL. Acta Botanica Brasilica, v.15, n. 3, p SOARES, BP. Almanaque Brasil Sócio Ambiental. 2ª ed. Instituto Socioambiental p. 552.
4 SUHOGUSOFF, VG; PILIACKAS, JM; BADIO, AA; BARBOSA, JM. Determinação da capacidade reprodutiva de quatro espécies de bromeliáceas epífitas existentes no parque estadual da Ilha Anchieta (PEIA) Ubatuba, São Paulo, Brasil. In: VII Congresso de Ecologia do Brasil Caxambu MG. Resumo. VIEIRA, CM. QUESNELIA GAUDICH. (BROMELIOIDEAE: BROMELIACEAE) DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, BRASIL. PESQUISAS, BOTÂNICA N 57, p São Leopoldo, Instituto Anchietano de Pesquisas, ZEPEDA, V. Estudo sobre insetos polinizadores ajuda na preservação ambiental. FAPERJ. Revista Pesquisa Rio. Ano 1. Nº 3. junho de Anexos
5
MARIA INÊZ DA SILVA, MARIA DA CONCEIÇÃO TAVARES, CRISTIANE CIDÁLIA CORDEIRO E SUELLEN ARAÚJO. Introdução
1 TRABALHANDO AS BORBOLETAS E AS ABELHAS COMO INSETOS POLINIZADORES NAS AULAS PRÁTICAS DE DUCAÇÃO AMBIENTAL E ZOOLOGIA NO CURSO DE LICENCIATURA EM BIOLOGIA MARIA INÊZ DA SILVA, MARIA DA CONCEIÇÃO TAVARES,
Leia maisFormações de Santa Catarina. Profa. Elisa Serena Gandolfo Martins Março/2015
Formações de Santa Catarina Profa. Elisa Serena Gandolfo Martins Março/2015 O Estado de Santa Catarina está totalmente inserido dentro do Bioma Mata Atlântica. A Mata Atlântica "O espaço que contém aspectos
Leia maisCap. 26 De norte a sul, de leste a oeste: os biomas brasileiros. Sistema de Ensino CNEC Equipe de Biologia. Bioma
Cap. 26 De norte a sul, de leste a oeste: os biomas brasileiros Sistema de Ensino CNEC Equipe de Biologia Bioma Conjunto de vida, vegetal e animal, constituído pelo agrupamento de tipos de vegetação, condições
Leia maisPROJETO DE PESQUISA ESTUDO DOS COMPONENTES LENHOSOS NA COBERTURA VEGETAL DA ENCOSTA DA FACULDADE MACHADO SOBRINHO, JUIZ DE FORA, MINAS GERAIS, BRASIL
PROJETO DE PESQUISA Professor Flávio José Soares Júnior Biólogo graduado pela Universidade Federal de Juiz de Fora; Mestre em Biologia Vegetal pela Universidade Federal de Viçosa; Doutorando em Botânica
Leia maisBIOLOGIA - 2 o ANO MÓDULO 20 ECOLOGIA
BIOLOGIA - 2 o ANO MÓDULO 20 ECOLOGIA Como pode cair no enem (ENEM) Várias estratégias estão sendo consideradas para a recuperação da diversidade biológica de um ambiente degradado, dentre elas, a criação
Leia maisBiomas Brasileiros. 1. Bioma Floresta Amazônica. 2. Bioma Caatinga. 3. Bioma Cerrado. 4. Bioma Mata Atlântica. 5. Bioma Pantanal Mato- Grossense
Biomas Brasileiros 1. Bioma Floresta Amazônica 2. Bioma Caatinga 3. Bioma Cerrado 4. Bioma Mata Atlântica 5. Bioma Pantanal Mato- Grossense 6. Bioma Pampas BIOMAS BRASILEIROS BIOMA FLORESTA AMAZÔNICA
Leia maisColégio São Paulo Geografia Prof. Eder Rubens - 2013
Colégio São Paulo Geografia Prof. Eder Rubens - 2013 CAP. 02 O território brasileiro e suas regiões.( 7º ano) *Brasil é dividido em 26 estados e um Distrito Federal (DF), organizados em regiões. * As divisões
Leia maisNosso Território: Ecossistemas
Nosso Território: Ecossistemas - O Brasil no Mundo - Divisão Territorial - Relevo e Clima - Fauna e Flora - Ecossistemas - Recursos Minerais Um ecossistema é um conjunto de regiões com características
Leia maisEcologia da Polinização
Universidade Federal da Bahia Instituto de Biologia Programa de Pós- Graduação em Ecologia e Biomonitoramento Patrícia Ferreira Salvador Setembro/Outubro 2007 Fenologia Fases Reprodutivas Fase Vegetativa
Leia maisDIVERSIDADE DE CLIMAS = DIVERSIDADE DE VEGETAÇÕES
FORMAÇÕES VEGETAIS - Os elementos da natureza mantém estreita relação entre si. - A essa relação, entendida como a combinação e coexistência de seres vivos (bióticos) e não vivos (abióticos) dá-se o nome
Leia maisFORMAÇÃO VEGETAL BRASILEIRA. DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS Aziz Ab`Saber. Ipê Amarelo
FORMAÇÃO VEGETAL BRASILEIRA DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS Aziz Ab`Saber Ipê Amarelo Fatores que influenciam na distribuição das formações vegetais: Clima 1. Temperatura; 2. Umidade; 3. Massas de ar; 4. Incidência
Leia maiswww.tiberioge.tibe o.c rioge om.br o.c A Ge G og o r g afi f a Le L va v da d a Sério
1 FLORESTA AMAZÔNICA 2 Características Localiza-se: Região Norte; parte do norte do Mato Grosso e Goiás; e parte oeste do Maranhão; O maior bioma brasileiro ocupa, praticamente, um terço da área do País.
Leia maisB I O G E O G R A F I A
B I O G E O G R A F I A FLORESTA AMAZÔNICA 2011 Aula XII O bioma Amazônia representa aproximadamente 30% de todas as florestas tropicais remanescentes do mundo e nele se concentra a maioria das florestas
Leia maisProf. MSc. Leandro Felício
Prof. MSc. Leandro Felício Ecossistema: Sistema integrado e auto funcionante que consiste em interações dos elementos bióticos e abióticos e cujas dimensões podem variar consideravelmente. Bioma: Conjunto
Leia maisTerminologia Vegetal
Terminologia Vegetal Aciculifoliadas folhas em forma de agulha; Latifoliadas folhas largas e grandes; Perenes nunca perdem as folhas por completo; Caducas (decíduas) perdem as folhas antes de secas ou
Leia maisDENDROLOGIA Histórico, Conceitos e Importância da Dendrologia
DENDROLOGIA Histórico, Conceitos e Importância da Dendrologia Prof. Dr. Israel Marinho Pereira imarinhopereira@gmail.com Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri UFVJM e Ecologia Florestal-LDEF
Leia maisBRASIL: UM PAÍS DE MUITAS ESPÉCIES
Nome: Data: / / 2015 ENSINO FUNDAMENTAL Visto: Disciplina: Natureza e Cultura Ano: 1º Lista de Exercícios de VC Nota: BRASIL: UM PAÍS DE MUITAS ESPÉCIES QUANDO OS PORTUGUESES CHEGARAM AO BRASIL, COMANDADOS
Leia maisA importância do continente europeu reside no fato de este ter
Conhecido como velho mundo, o continente europeu limitase a oeste com o Oceano Atlântico, ao sul com o Mediterrâneo, ao norte com o oceano Glacial Ártico e a leste com a Ásia, sendo que os Montes Urais
Leia maisTERCEIRÃO GEOGRAFIA FRNTE 8 A - aula 25. Profº André Tomasini
TERCEIRÃO GEOGRAFIA FRNTE 8 A - aula 25 Profº André Tomasini Localizado na Região Centro-Oeste. Campos inundados na estação das chuvas (verão) áreas de florestas equatorial e tropical. Nas áreas mais
Leia maisOs Domínios Morfoclimáticos do Brasil
Os Domínios Morfoclimáticos do Brasil A classificação morfoclimática reúne grandes combinações de fatos geomorfológicos, climáticas, hidrológicos, pedológicos e botânicos que por sua relativa homogeinidade,
Leia maisBIOMA: deriva do grego bio vida e ama grupo, ou conjunto.
BIOMAS BRASILEIROS BIOMA: deriva do grego bio vida e ama grupo, ou conjunto. Bioma é uma área do espaço geográfico, com dimensões até superiores a um milhão de quilômetros quadrados, representada por
Leia maisAUDIÊNCIA PÚBLICA DO FEIJÃO GM DA EMBRAPA
AUDIÊNCIA PÚBLICA DO FEIJÃO GM DA EMBRAPA Vamos destacar nessa apresentação a questão da reprodução do feijão, já que é uma espécie Neotropical (México, América Central), onde a maioria absoluta das espécies
Leia maisSEQUÊNCIA DIDÁTICA PODCAST CIÊNCIAS HUMANAS
SEQUÊNCIA DIDÁTICA PODCAST CIÊNCIAS HUMANAS Título do Podcast Área Segmento Duração Massas de Ar no Brasil Ciências Humanas Ensino Fundamental; Ensino Médio 5min33seg Habilidades: H.7 (Ensino Fundamental)
Leia maisB I O G E O G R A F I A
B I O G E O G R A F I A BIOMAS BRASILEIROS 2011 Aula VII BRASIL E VARIABILIDADE FITOGEOGRÁFICA O Brasil possui um território de dimensões continentais com uma área de 8.547.403 quilômetros quadrados. 4.320
Leia maisBIOMA. dominante. http://www.brazadv.com/passeios_ecol %C3%B3gicos_mapas/biomas.asp
BIOMAS DO BRASIL BIOMA Definição: Bioma, ou formação planta - animal, deve ser entendido como a unidade biótica de maior extensão geográfica, compreendendo varias comunidades em diferentes estágios de
Leia mais3º BIMESTRE 2ª Avaliação Área de Ciências Humanas Aula 148 Revisão e avaliação de Humanas
3º BIMESTRE 2ª Avaliação Área de Ciências Humanas Aula 148 Revisão e avaliação de Humanas 2 Tipos de vegetação Vegetação é caracterizada como o conjunto de plantas de uma determinada região. Em razão da
Leia maisAula 5 Reprodução das Angiospermas
Aula 5 Reprodução das Angiospermas Nas angiospermas, o esporófito é formado por raízes, caule, folhas, flores, frutos e sementes. As flores são folhas modificadas, preparadas para a reprodução das angiospermas.
Leia maisUniversidade Federal do Paraná
* Universidade Federal do Paraná * *O que são Biomas? *Bioma é uma unidade biológica ou espaço geográfico caracterizado de acordo com o macroclima, a fitofisionomia (aspecto da vegetação de um lugar),
Leia maisGEOGRAFIA - 1 o ANO MÓDULO 25 O PANTANAL, A MATA DE ARAUCÁRIAS E AS PRADARIAS
GEOGRAFIA - 1 o ANO MÓDULO 25 O PANTANAL, A MATA DE ARAUCÁRIAS E AS PRADARIAS Como pode cair no enem? (FUVEST) Estas fotos retratam alguns dos tipos de formação vegetal nativa encontrados no território
Leia maisMAS O QUE É A NATUREZA DO PLANETA TERRA?
MAS O QUE É A NATUREZA DO PLANETA TERRA? A UNIÃO DOS ELEMENTOS NATURAIS https://www.youtube.com/watch?v=hhrd22fwezs&list=plc294ebed8a38c9f4&index=5 Os seres humanos chamam de natureza: O Solo que é o conjunto
Leia maisFLOR X POLINIZADOR: UM GOSTINHO DE QUERO MAIS
FLOR X POLINIZADOR: UM GOSTINHO DE QUERO MAIS Leandro dos Santos Silva, Mariângela Fernandes Abreu, Nícholas Camargo, Sergio Gomes da Silva & Tassiana Reis Rodrigues dos Santos Orientador: Hélder Consolaro
Leia maisProva bimestral 5 o ano 2 o Bimestre
Prova bimestral 5 o ano 2 o Bimestre geografia Escola: Nome: Data: / / Turma: Leia o trecho da letra da música abaixo e, em seguida, responda às questões. [...] Eu já cantei no Pará Toquei sanfona em Belém
Leia maisSensoriamento Remoto. Características das Imagens Orbitais
Sensoriamento Remoto Características das Imagens Orbitais 1 - RESOLUÇÃO: O termo resolução em sensoriamento remoto pode ser atribuído a quatro diferentes parâmetros: resolução espacial resolução espectral
Leia maisBiodiversidade em Minas Gerais
Biodiversidade em Minas Gerais SEGUNDA EDIÇÃO ORGANIZADORES Gláucia Moreira Drummond Cássio Soares Martins Angelo Barbosa Monteiro Machado Fabiane Almeida Sebaio Yasmine Antonini Fundação Biodiversitas
Leia maisCLIMAS DO BRASIL MASSAS DE AR
CLIMAS DO BRASIL São determinados pelo movimento das massas de ar que atuam no nosso território. É do encontro dessas massas de ar que vai se formando toda a climatologia brasileira. Por possuir 92% do
Leia maisDOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS BIOMAS BRASILEIROS
DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS BIOMAS BRASILEIROS Creative Commons/Nao Iizuka Bioma Amazônia ou Domínio Amazônico Heterogêneo Perene Denso Ombrófila Três estratos Influenciado pelo relevo e hidrografia Bacia
Leia mais1º Seminário Catarinense sobre a Biodiversidade Vegetal
1º Seminário Catarinense sobre a Biodiversidade Vegetal Ações do Governo Federal Visando à Valorização e Conservação da Biodiversidade Vegetal João de Deus Medeiros joao.medeiros@mma.gov.br Departamento
Leia maisNome: Nº: Turma: Geografia. 1º ano Biomas Sílvia fev/08 INTRODUÇÃO
Nome: Nº: Turma: Geografia 1º ano Biomas Sílvia fev/08 INTRODUÇÃO São conjuntos de ecossistemas terrestres com vegetação característica e fisionomia típica em que predomina certo tipo de clima. São comunidades
Leia mais5ª SÉRIE/6º ANO - ENSINO FUNDAMENTAL UM MUNDO MELHOR PARA TODOS
5ª SÉRIE/6º ANO - ENSINO FUNDAMENTAL UM MUNDO MELHOR PARA TODOS Auno(a) N 0 6º Ano Turma: Data: / / 2013 Disciplina: Ciências UNIDADE I Professora Martha Pitanga ATIVIDADE 01 CIÊNCIAS REVISÃO GERAL De
Leia maisO SERVIÇO DE POLINIZADORES E A EFICÁCIA REPRODUTIVA DAS PLANTAS EM FRAGMENTOS VEGETAIS DE CERRADO NO MUNICÍPIO DE ANÁPOLIS, GOIÁS
O SERVIÇO DE POLINIZADORES E A EFICÁCIA REPRODUTIVA DAS PLANTAS EM FRAGMENTOS VEGETAIS DE CERRADO NO MUNICÍPIO DE ANÁPOLIS, GOIÁS Giselle Lopes Moreira 1,2, Juliana Cristina de Sousa 1,3 e Mirley Luciene
Leia maisOs Grandes Biomas Terrestres. PROF Thiago Rocha
Os Grandes Biomas Terrestres PROF Thiago Rocha Bioma: Uma comunidade de plantas e animais, com formas de vida e condições ambientais semelhantes. (Clements, 1916) Florestas tropicais A área de ocorrência
Leia maisFERNANDA ROTEIRO DE ESTUDOS DE RECUPERAÇÃO E REVISÃO
Aluno (a): Disciplina GEOGRAFIA Curso Professor ENSINO MÉDIO FERNANDA ROTEIRO DE ESTUDOS DE RECUPERAÇÃO E REVISÃO Série 1ª SÉRIE Número: 1 - Conteúdo: Domínios morfoclimáticos - estudar as interrelações
Leia maisUnidade I Geografia física mundial e do Brasil.
Unidade I Geografia física mundial e do Brasil. 2 2.2 Conteúdo: Os Grandes Biomas no Brasil. 3 2.2 Habilidade: Comparar as formações vegetais existentes no Brasil e seus diferentes biomas. 4 Biomas da
Leia maisB I O G E O G R A F I A
B I O G E O G R A F I A BIOMAS DO MUNDO SAVANAS E DESERTOS 2011 Aula VI AS PRINCIPAIS FORMAÇÕES VEGETAIS DO PLANETA SAVANAS As savanas podem ser encontradas na África, América do Sul e Austrália sendo
Leia mais193 - TRABALHOS COM HORTAS ESCOLARES NO MUNICÍPIO DE DIONÍSIO CERQUEIRA, SC
Sociedade e Natureza Monferrer RESUMO 193 - TRABALHOS COM HORTAS ESCOLARES NO MUNICÍPIO DE DIONÍSIO CERQUEIRA, SC Fabia Tonini 1 ; Andréia Tecchio 2 O espaço Horta Escolar pode ser utilizado como meio
Leia maisPalavras-chave: campo rupestre, síndromes de dispersão, Serra dos Pireneus.
1 TIPOLOGIA DE FRUTOS E SÍNDROMES DE DISPERSÃO DE UMA COMUNIDADE DE CAMPO RUPESTRE NO PARQUE ESTADUAL DA SERRA DOS PIRENEUS, GOIÁS. Sabrina do Couto de Miranda 1,4 ; Marineide Abreu Batista 1,4 ; Jair
Leia maisA origem, evolução e diversidade da fauna da Mata Atlântica. André Victor Lucci Freitas Departamento de Biologia Animal Unicamp
A origem, evolução e diversidade da fauna da Mata Atlântica André Victor Lucci Freitas Departamento de Biologia Animal Unicamp Distribuição da Mata Atlântica Aparentemente, uma faixa homogênea de florestas
Leia maisBloco de Recuperação Paralela DISCIPLINA: Ciências
COLÉGIO NOSSA SENHORA DA PIEDADE Bloco de Recuperação Paralela DISCIPLINA: Ciências Nome: Ano: 5º Ano 1º Etapa 2014 Colégio Nossa Senhora da Piedade Área do Conhecimento: Ciências da Natureza Disciplina:
Leia maisTerminologia Vegetal Aciculifoliadas folhas em forma de agulha; Latifoliadas folhas largas e grandes; Perenes nunca perdem as folhas por completo; Caducas (decíduas) perdem as folhas antes de secas ou
Leia maisA Biodiversidade é uma das propriedades fundamentais da natureza, responsável pelo equilíbrio e estabilidade dos ecossistemas, e fonte de imenso
Biodiversidade Pode ser definida como a variedade e a variabilidade existente entre os organismos vivos e as complexidades ecológicas nas quais elas ocorrem. Pode ser entendida como uma associação de vários
Leia maisColégio Policial Militar Feliciano Nunes Pires
Colégio Policial Militar Feliciano Nunes Pires Professor: Josiane Vill Disciplina: Geografia Série: 1ª Ano Tema da aula: Dinâmica Climática e Formações Vegetais no Brasil Objetivo da aula: conhecer a diversidade
Leia maisClimas e Formações Vegetais no Mundo. Capítulo 8
Climas e Formações Vegetais no Mundo Capítulo 8 Formações Vegetais Desenvolvem-se de acordo com o tipo de clima, relevo, e solo do local onde se situam.de todos estes, o clima é o que mais se destaca.
Leia maisFenômeno El Niño influenciará clima nos próximos meses
Fenômeno El Niño influenciará clima nos próximos meses Dados divulgados nesta semana das anomalias de temperatura da superfície do mar no Oceano Pacífico indicaram que fenômeno El Niño está na presente,
Leia maisCAPÍTULO 8 O FENÔMENO EL NIÑO -LA NIÑA E SUA INFLUENCIA NA COSTA BRASILEIRA
CAPÍTULO 8 O FENÔMENO EL NIÑO -LA NIÑA E SUA INFLUENCIA NA COSTA BRASILEIRA O comportamento climático é determinado por processos de troca de energia e umidade que podem afetar o clima local, regional
Leia maisECOLOGIA GERAL FLUXO DE ENERGIA E MATÉRIA ATRAVÉS DE ECOSSISTEMAS
ECOLOGIA GERAL Aula 05 Aula de hoje: FLUXO DE ENERGIA E MATÉRIA ATRAVÉS DE ECOSSISTEMAS Sabemos que todos os organismos necessitam de energia para se manterem vivos, crescerem, se reproduzirem e, no caso
Leia maisSão Paulo. Tabela 1: Indicadores selecionados: mediana, 1º e 3º quartis nos municípios do estado de São Paulo (1991, 2000 e 2010)
São Paulo Em 21, no estado de São Paulo (SP), moravam 41,3 milhões de pessoas, onde uma parcela considerável (7,8%, 3,2 milhões) tinha 65 ou mais anos de idade. O estado era composto de 645 municípios,
Leia mais4. Reuniões Técnicas (Mini-Seminário por Bioma) Objetivo das Reuniões Técnicas
(Mini-Seminário por Bioma) Objetivo das Reuniões Técnicas. Definição dos objetos conservação. Definição de metas de importância relativa de cada objeto. Definição das principais fontes de dados/informações
Leia maisFigura 1: Bosque de Casal do Rei, alguns meses após o incêndio que ocorreu no Verão de 2005.
Estudo da vegetação 1. Introdução A intensa actividade humana desenvolvida na região Centro ao longo dos últimos milénios conduziu ao desaparecimento gradual de extensas áreas de floresta autóctone, que
Leia mais¹Instituto Federal Goiano Câmpus Rio Verde; 2 Instituto Federal Goiano Câmpus Rio Verde; e-mail do autor: jhonatanfigueiredo1@gmail.
UTILIZAÇÃO DA ILUSTRAÇÃO CIENTÍFICA COMO MÉTODO PEDAGÓGICO PARA O ENSINO DE MORFOLOGIA DE FLORES BARROS, Jhonatan Figueirêdo De (Estudante)¹; FERREIRA, Marcus Vinícius Sousa (Estudante) 1 ; SOARES, Vanessa
Leia maisDINÂMICA LOCAL INTERATIVA CONTEÚDO E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES GEOGRAFIA DESAFIO DO DIA. Aula 21.1 Conteúdo. Região Sudeste
CONTEÚDO E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES DESAFIO DO DIA DINÂMICA LOCAL INTERATIVA Aula 21.1 Conteúdo Região Sudeste 2 CONTEÚDO E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES DESAFIO DO DIA DINÂMICA LOCAL INTERATIVA
Leia maisSistema Hidromodular. Ecotelhado
Sistema Hidromodular Sistema Hidromodular Objetivo O Sistema Hidromodular tem como objetivo proporcionar a laje, uma cobertura vegetada para conforto térmico do ambiente interno e maior convívio com a
Leia maisFENOLOGIA REPRODUTIVA DE SCHINUS TEREBINTHIFOLIUS RADDI EM ÁREA DE RECUPERAÇÃO AMBIENTAL
FENOLOGIA REPRODUTIVA DE SCHINUS TEREBINTHIFOLIUS RADDI EM ÁREA DE RECUPERAÇÃO AMBIENTAL Azevedo, Cláudia P.M.F.; Ferreira, Paulo C.; Pasin, Liliana A.A.P. UNIVAP/Ciências Biológicas, claumariotto@hotmail.com
Leia maisA FLORESTA HOJE Cobertura Vegetal Natural do Estado de São Paulo
A FLORESTA HOJE Cobertura Vegetal Natural do Estado de São Paulo Importância da Floresta Proteção e conservação do solo e da água; Produção de madeira (casas, barcos, carvão; etc); Produção de alimentos
Leia maisRelação entre variáveis de fertilidade do solo e o tipo de vegetação no Estado de São Paulo, utilizando técnicas de geoestatística e SIG.
Relação entre variáveis de fertilidade do solo e o tipo de vegetação no Estado de São Paulo, utilizando técnicas de geoestatística e SIG. Tiago Brochado Pires Introdução: Estudos voltados para a interpretação
Leia maisCURSOS PRÁTICAS EM BOTÂNICA PRÁTICAS EM BOTÂNICA NA MATA ATLÂNTICA CATARINENSE
CURSOS PRÁTICAS EM BOTÂNICA PRÁTICAS EM BOTÂNICA NA MATA ATLÂNTICA CATARINENSE 17 a 20 de dezembro de 2011 (sábado a terça-feira) 1. Local: RPPN Reserva Volta Velha, município de Itapoá, SC (área total:
Leia maisEcossistema. Conjunto formado por todos os fatores bióticos: Plantas, animais e bactérias Abióticos: Água, Sol, solo, gelo, vento
Ecossistema Conjunto formado por todos os fatores bióticos: Plantas, animais e bactérias Abióticos: Água, Sol, solo, gelo, vento Bioma e ecossistema Um ecossistema só é considerado bioma se suas dimensões
Leia maisDOMÍNIO DOS MARES DE MORROS
DOMÍNIO DOS MARES DE MORROS Situação Geográfica Este domínio estende-se se do sul do Brasil até o Estado da Paraíba (no nordeste), obtendo uma área total de aproximadamente 1.000.000 km².. Situado mais
Leia maisSanta Catarina. Tabela 1: Indicadores selecionados: mediana, 1º e 3º quartis nos municípios do estado de Santa Catarina (1991, 2000 e 2010)
Santa Catarina Em 21, no estado de Santa Catarina (SC), moravam 6,3 milhões de pessoas, onde parcela relevante (6,9%, 43,7 mil) tinha 65 ou mais anos de idade. O estado era composto de 293 municípios,
Leia maisQuais foram as evidências anatômicas presentes que permitiram reconhecer a estrutura como:
1)Analisando-se ao microscópio óptico uma lâmina contendo um corte transversal de uma estrutura vegetal, chegou-se a conclusão de que se tratava de um caule de Monocotiledônea típico. Quais foram as evidências
Leia maisDESIGUALDADE AMBIENTAL DO MUNICÍPIO DE SALINAS MG
DESIGUALDADE AMBIENTAL DO MUNICÍPIO DE SALINAS MG BRENO FURTADO LIMA 1, EDUARDO OLIVEIRA JORGE 2, FÁBIO CHAVES CLEMENTE 3, GUSTAVO ANDRADE GODOY 4, RAFAEL VILELA PEREIRA 5, ALENCAR SANTOS 6 E RÚBIA GOMES
Leia maisREDES HIDROGRÁFICAS SÃO TODOS OS RECURSOS HIDROGRÁFICAS DE UM PAÍS, COMPOSTOS GERALMENTE PELOS RIOS, LAGOS E REPRESAS.
REDES HIDROGRÁFICAS SÃO TODOS OS RECURSOS HIDROGRÁFICAS DE UM PAÍS, COMPOSTOS GERALMENTE PELOS RIOS, LAGOS E REPRESAS. BACIA HIDROGRÁFICA. É UMA REDE DE TERRAS DRENADAS POR UM RIO E SEUS PRINCIPAIS AFLUENTES.
Leia maisCapítulo 07. Distribuição dos Ecossistemas
Capítulo 07 Distribuição dos Ecossistemas A terra possui regiões que apresentam características próprias, onde cada uma desenvolve sua flora e fauna típica, sejam elas aquáticas ou terrestres, vindo a
Leia maisRio de Janeiro. Tabela 1: Indicadores selecionados: mediana, 1º e 3º quartis nos municípios do estado do Rio de Janeiro (1991, 2000 e 2010)
Rio de Janeiro Em, no estado do Rio de Janeiro (RJ), moravam 16 milhões de pessoas, onde 8,9% (1,4 milhões) tinham 65 ou mais anos de idade. O estado era composto de 92 municípios, dos quais sete (7,6%)
Leia maisPorto Alegre, 19 de agosto de 2015
Biologia e ecologia do mosquito vetor da dengue Porto Alegre, 19 de agosto de 2015 Biologia do vetor Aedes aegypti macho Aedes aegypti Aedes albopictus Mosquitos do gênero Aedes. Característica Aedes aegypti
Leia maisJOGO GALÁPAGOS: A EXTINÇÃO E A IRRADIAÇÃO DE ESPÉCIES NA CONSTRUÇÃO DA DIVERSIDADE BIOLÓGICA
ISSN 1980-3540 03.01, 49-57 (2008) www.sbg.org.br JOGO GALÁPAGOS: A EXTINÇÃO E A IRRADIAÇÃO DE ESPÉCIES NA CONSTRUÇÃO DA DIVERSIDADE BIOLÓGICA Marcus Vinícius de Melo Oliveira, Walter Santos de Araújo,
Leia maisO USO DA BIODIVERSIDADE COMO PRESERVAÇÃO AMBIENTAL
O USO DA BIODIVERSIDADE COMO PRESERVAÇÃO AMBIENTAL Stefani de Souza Patricia de Freitas Co-autor - Prof. MSc. Cristian Coelho Silva cristian_coelho@yahoo.com.br luscheuer@hotmail.com Palavras-chave: sustentabilidade,
Leia maisParaná. Tabela 1: Indicadores selecionados: mediana, 1º e 3º quartis nos municípios do estado do Paraná (1991, 2000 e 2010)
Paraná Em, no estado do Paraná (PR), moravam 1,4 milhões de pessoas, onde uma parcela considerável (7,5%, 786,6 mil) tinha 65 ou mais anos de idade. O estado era composto de 399 municípios, dos quais 23
Leia maisBIG 048 -Ecologia Geral Engenharia Ambiental. Prof. Ricardo Motta Pinto-Coelho Departamento de Biologia Geral ICB - UFMG
BIG 048 -Ecologia Geral Engenharia Ambiental Aula - 5 Ambiente Energético (Parte II) Prof. Ricardo Motta Pinto-Coelho Departamento de Biologia Geral ICB - UFMG Curso Ciências Biológicas Ecologia Energética
Leia maisLuciana Scur Felipe Gonzatti Eduardo Valduga Ronaldo Adelfo Wasum
Luciana Scur Felipe Gonzatti Eduardo Valduga Ronaldo Adelfo Wasum Restinga é um termo bastante discutido, tanto por sua origem, se portuguesa, espanhola ou inglesa, quanto por seus conceitos. Várias definições
Leia maisAVALIAÇÃO DOS ATRIBUTOS QUÍMICOS DE UM SOLO SOB FLORESTA ATLÂNTICA NA FAZENDA SANTA RITA, FARIA LEMOS, MG
AVALIAÇÃO DOS ATRIBUTOS QUÍMICOS DE UM SOLO SOB FLORESTA ATLÂNTICA NA FAZENDA SANTA RITA, FARIA LEMOS, MG Maria José Reis da Rocha 1, Camila Aparecida da Silva Martins 2, Aderbal Gomes da Silva 3, Mauro
Leia maisCientistas incompetentes dizem que o Código Florestal é santo Ciro Siqueira
Cientistas incompetentes dizem que o Código Florestal é santo Ciro Siqueira Metzger é um biólogo que adora o Código Florestal e constrói hipóteses apenas para provar aquilo que ele quer que seja provado
Leia maisVII Semana de Ciência e Tecnologia IFMG Câmpus Bambuí VII Jornada Científica e I Mostra de Extensão 21 a 23 de outubro de 2014
Plantando a Semente, Cultivando Vidas Alex Lopes Carvalho 1 ; Vagner Aparecido Vítor² Ricardo Monteiro Corrêa ³; ¹ Estudantes de Agronomia. Instituto Federal Minas Gerais (IFMG) campus Bambuí. Bambuí MG.
Leia mais7. o ANO FUNDAMENTAL. Prof. a Andreza Xavier Prof. o Walace Vinente
7. o ANO FUNDAMENTAL Prof. a Andreza Xavier Prof. o Walace Vinente CONTEÚDOS E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES DESAFIO DO DIA Unidade I Tempo, espaço, fontes históricas e representações cartográficas
Leia maisIPEF n.47, p.62-65, mai.1994. FENOLOGIA DE FLORAÇÃO E FRUTIFICAÇÃO EM POPULAÇÃO NATURAL DE AÇAIZEIRO (Euterpe oleracea Mart.) NO ESTUÁRIO AMAZÔNICO
IPEF n.47, p.62-65, mai.1994 FENOLOGIA DE FLORAÇÃO E FRUTIFICAÇÃO EM POPULAÇÃO NATURAL DE AÇAIZEIRO (Euterpe oleracea Mart.) NO ESTUÁRIO AMAZÔNICO Mário Augusto Gonçalves Jardim (1) Paulo Yoshio Kageyama
Leia maisFACULDADE BOA VIAGEM (FBV) Gestão de Marketing
FACULDADE BOA VIAGEM (FBV) Gestão de Marketing Edson José de Lemos Júnior Ermeson Gomes da Silva Jardson Prado Coriolano da Silva Marcos Antonio Santos Marinho Rosinaldo Ferreira da Cunha RELATÓRIO GERENCIAL
Leia maisAtlas ambiental do município de Itanhaém 2012. Capítulo 6 - Conservação ambiental
Capítulo 6 - Conservação ambiental 71 72 6.1 Unidades de Conservação As Unidades de Conservação da Natureza (UCs) constituem espaços territoriais e mari- 46 55' 46 50' 46 45' nhos detentores de atributos
Leia maisClimas do Brasil GEOGRAFIA DAVI PAULINO
Climas do Brasil GEOGRAFIA DAVI PAULINO Grande extensão territorial Diversidade no clima das regiões Efeito no clima sobre fatores socioeconômicos Agricultura População Motivação! Massas de Ar Grandes
Leia maisAS FORMAÇÕES VEGETAIS DO GLOBO E DO BRASIL
AS FORMAÇÕES VEGETAIS DO GLOBO E DO BRASIL AS FORMAÇÕES VEGETAIS DO GLOBO Formações vegetais do globo AS FORMAÇÕES VEGETAIS DO GLOBO As Grandes Formações Vegetais da Superfície da Terra Tundra Vegetação
Leia maisde Ciências do Ambiente e Sustentabilidade na Amazônia
Anais do I Seminário Internacional de Ciências do Ambiente e Sustentabilidade na Amazônia FENOLOGIA DE UMA COMUNIDADE ARBÓREA NA AMAZÔNIA CENTRAL COMO FERRAMENTA PARA CONSERVAÇÃO Suiane Claro Saraiva;
Leia maisBiomas, Domínios e Ecossistemas
Biomas, Domínios e Ecossistemas Bioma, domínio e ecossistema são termos ligados e utilizados ao mesmo tempo nas áreas da biologia, geografia e ecologia, mas, não significando em absoluto que sejam palavras
Leia maisA seqüência correta de vegetação natural indicada pelo perfil A B é:
16. (Unifesp) Observe o mapa: A seqüência correta de vegetação natural indicada pelo perfil A B é: (A) Floresta Eequatorial, Caatinga, Cerrado e Mangue. (B) Mata Aatlântica, Mata dos Cocais, Caatinga e
Leia maisAula 14 Distribuição dos Ecossistemas Brasileiros Floresta Amazônica Mais exuberante região Norte e parte do Centro Oeste; Solo pobre em nutrientes; Cobertura densa ameniza o impacto da água da chuva;
Leia maisUnidades de Conservação no âmbito da Lei Estadual 20.922/13 e a Mineração. Carlos Leite Santos Tales Peche Socio
Unidades de Conservação no âmbito da Lei Estadual 20.922/13 e a Mineração. Carlos Leite Santos Tales Peche Socio 0 Junho/2013 Introdução A contribuição da Vale no processo de conservação e preservação
Leia maisCada espécie teria de ser observada em campo visitando flores;
Quantas espécies são polinizadoras no Brasil? Seria quase impossível estimar! pois: Cada espécie teria de ser observada em campo visitando flores; Experimentos de efetividade de polinização devem ser feitos
Leia maisPROF. JEFERSON CARDOSO DE SOUZA
PROF. JEFERSON CARDOSO DE SOUZA UFRGS 2012 São fatores limitantes dos biomas: Umidade: ausência ou excesso; Solo: tipo de nutrientes e tempo de intemperismo; Temperatura: Amplitude Térmica; Luz solar:
Leia maisESTRUTURA FITOSSOCIOLÓGICA DO COMPONENTE ÁRBOREO DE UMA FLORESTA OMBRÓFILA EM PORTO VELHO, RONDÔNIA
ESTRUTURA FITOSSOCIOLÓGICA DO COMPONENTE ÁRBOREO DE UMA FLORESTA OMBRÓFILA EM PORTO VELHO, RONDÔNIA Priscilla Menezes Andrade Antônio Laffayete Pires da Silveira RESUMO: O presente estudo foi realizado
Leia maisBlandina Felipe Viana Coordenadora da Rede POLINFRUT
Essa série de cartilhas, voltadas para estudantes do ensino fundamental, que tratam da importância dos serviços de polinização e de suas ameaças, foram produzidas pela equipe de estudantes e professores
Leia maisBonito - Hotel Wetiga - 2ª Expobonito 2010 - Participantes do XVIII Congresso Brasileiro de Automática 2010 - REPAMS
Propriedade: Parque Ecológico Rio Formoso Código: 02/2011 Número de mudas plantadas: 300 (Trezentas) Data dos plantios: dez/ 2010 Patrocinadores: gência r - XVIII Congresso rasileiro de utomática 2010
Leia mais