1. Introdução - Falência e Recuperação Judicial Lei /05: - se privilegia a participação ativa dos credores.

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1 1 DIREITO EMPRESARIAL PONTO 1: Introdução - Falência e Recuperação Judicial PONTO 2: Recuperação Judicial PONTO 3: Falência PONTO 4: Recuperação extrajudicial 1. Introdução - Falência e Recuperação Judicial Lei /05: A Legislação Falimentar: - são ações coletivas; - prevalece o interesse público; - se privilegia a participação ativa dos credores. Dificuldades em relação a lei: - cultura individualista nãovaloriza as ações coletivas em geral; - a determinação do que é interesse público no caso concreto (qual a decisão que melhor atende ao interesse público); empresas. - absenteísmo dos credores pela desconfiança em relação à recuperação e falência das Aspectos Gerais: 1 - recuperação extrajudicial - negociação direta com credores sem participação do judiciário (homologa o plano) preserva a empresa; 2 - recuperação judicial - negociação com credores, com participação do judiciário - preserva a empresa; 3 - falência - pode haver a cessão Destinatários: - empresário e sociedade empresária.

2 2 Excluídos da lei: - sociedade simples - processo de insolvência civil CPC; - empresa pública e a sociedade de economia mista; - instituições financeiras, cooperativas e consórcios - Lei 6.024/74. Juízo Competente: Juízo do principal estabelecimento do devedor = normalmente o principal estabelecimento deveria ser a matriz. Porém, o principal - é onde os administradores são encontrados. Aspectos Gerais: Art. 4º 1 da lei /05 - foi vetado. Este artigo obrigava a intervenção do MP em todas as ações envolvendo massa. Porém não significa que a importância do MP tenha sido modificada, ele, ainda, é intimado - como fiscal da lei - dos principais atos do processo. - Do deferimento do processamenteo da recuperação judicial; - da sentença que decretar a falência do devedor; - das alienações de bens da massa; - da prestação de contas do administrador judicial; - pode impugnar a relação dos credores; - pode propor ação revocatória. 1 Art. 4 o O representante do Ministério Público intervirá nos processos de recuperação judicial e de falência (VETADO).

3 3 2. Recuperação Judicial criada pela Lei /05: Características: Objetivo de viabilizar a superação da situação de criese econômica financeira do devedor, a fim de permitir a manutenção da fonte produtora do emprego dos trabalhadores e dos interesses dos credores, promovendo a preservação da empresa e sua fç social. Requisitos: I- exercer a atividade há mais de 2 anos; II - não ser falido; III - não ter condenação por crime falimentar e não ter obtido recuperação ha menos de 5 anos (as duas restrições são até a reabilitação do falido) ou 8 anos se o plano for o especial de recuperação de Microempresas e Empresas de Pequeno Porte - arts 71 e 72 2 da lei /06. IV - Devedor apresentará plano de recuperação em juízo no prazo de 60 dias da decisão que deferir o processamento da recuperação judicial, sob pena de falência. O sujeito pode pedir a recuperação sem ter o plano pronto, tendo o prazo de 60 dias. V - Prazos e condições estabelecidos por credores/ devedor (flexibilidade). VI - todos os credores. 2 Art. 71. O plano especial de recuperação judicial será apresentado no prazo previsto no art. 53 desta Lei e limitar-se á às seguintes condições: I abrangerá exclusivamente os créditos quirografários, excetuados os decorrentes de repasse de recursos oficiais e os previstos nos 3 o e 4 o do art. 49 desta Lei; II preverá parcelamento em até 36 (trinta e seis) parcelas mensais, iguais e sucessivas, corrigidas monetariamente e acrescidas de juros de 12% a.a. (doze por cento ao ano); III preverá o pagamento da 1 a (primeira) parcela no prazo máximo de 180 (cento e oitenta) dias, contado da distribuição do pedido de recuperação judicial; IV estabelecerá a necessidade de autorização do juiz, após ouvido o administrador judicial e o Comitê de Credores, para o devedor aumentar despesas ou contratar empregados. Art. 72. Caso o devedor de que trata o art. 70 desta Lei opte pelo pedido de recuperação judicial com base no plano especial disciplinado nesta Seção, não será convocada assembléia-geral de credores para deliberar sobre o plano, e o juiz concederá a recuperação judicial se atendidas as demais exigências desta Lei.

4 4 A sociedade em comum pode ter a falência decretada mas não pode pedir a recuperação. Documentos que serão juntados com a inicial: - art da Lei 11/101/06. Segundo o art a recuperação judicial engloba todos os credores do devedor. Porém há exceções: créditos tributários; fiscais - a solução dada para o credor fiscal - o deferimento da recuperação suspende o curso de todas as ações promovidas contra o devedor - art. 6º, 7º 5. - Art. 57 CND: Art. 57. Após a juntada aos autos do plano aprovado pela assembléia-geral de credores ou decorrido o prazo previsto no art. 55 desta Lei sem objeção de credores, o devedor apresentará certidões negativas de débitos tributários nos termos dos arts. 151, 205, 206 da Lei n o 5.172, de 25 de outubro de Código Tributário Nacional. - Art o INSS e as Fazendas poderão criar parcelamento de créditos para o devedor que está em crise, em recuperação. Art. 68. As Fazendas Públicas e o Instituto Nacional do Seguro Social INSS poderão deferir, nos termos da legislação específica, parcelamento de seus créditos, em sede de recuperação judicial, de acordo com os parâmetros estabelecidos na Lei n o 5.172, de 25 de outubro de Código Tributário Nacional. 3 Art. 51. A petição inicial de recuperação judicial será instruída com: I a exposição das causas concretas da situação patrimonial do devedor e das razões da crise econômico-financeira; II as demonstrações contábeis relativas aos 3 (três) últimos exercícios sociais e as levantadas especialmente para instruir o pedido, confeccionadas com estrita observância da legislação societária aplicável e compostas obrigatoriamente de: a) balanço patrimonial; b) demonstração de resultados acumulados; c) demonstração do resultado desde o último exercício social; d) relatório gerencial de fluxo de caixa e de sua projeção; III a relação nominal completa dos credores, inclusive aqueles por obrigação de fazer ou de dar, com a indicação do endereço de cada um, a natureza, a classificação e o valor atualizado do crédito, discriminando sua origem, o regime dos respectivos vencimentos e a indicação dos registros contábeis de cada transação pendente; IV a relação integral dos empregados, em que constem as respectivas funções, salários, indenizações e outras parcelas a que têm direito, com o correspondente mês de competência, e a discriminação dos valores pendentes de pagamento; V certidão de regularidade do devedor no Registro Público de Empresas, o ato constitutivo atualizado e as atas de nomeação dos atuais administradores; VI a relação dos bens particulares dos sócios controladores e dos administradores do devedor; VII os extratos atualizados das contas bancárias do devedor e de suas eventuais aplicações financeiras de qualquer modalidade, inclusive em fundos de investimento ou em bolsas de valores, emitidos pelas respectivas instituições financeiras; VIII certidões dos cartórios de protestos situados na comarca do domicílio ou sede do devedor e naquelas onde possui filial; IX a relação, subscrita pelo devedor, de todas as ações judiciais em que este figure como parte, inclusive as de natureza trabalhista, com a estimativa dos respectivos valores demandados. 4 Art. 49. Estão sujeitos à recuperação judicial todos os créditos existentes na data do pedido, ainda que não vencidos. 5 Art. 6º, 7 o As execuções de natureza fiscal não são suspensas pelo deferimento da recuperação judicial, ressalvada a concessão de parcelamento nos termos do Código Tributário Nacional e da legislação ordinária específica.

5 5 Na prática não existe parcelamento especial, os juízes acabam dispensando a apresentação da CND, para viabilizar a recuperação. Normalmente, quem precisa está devendo tributos. Na prática consegue a recuperação mesmo devendo para o Fisco. Pessoas também excluidas da recuperação - 3º art. 49: Art. 49. Estão sujeitos à recuperação judicial todos os créditos existentes na data do pedido, ainda que não vencidos. 3 o Tratando-se de credor titular da posição de proprietário fiduciário de bens móveis ou imóveis, de arrendador mercantil, de proprietário ou promitente vendedor de imóvel cujos respectivos contratos contenham cláusula de irrevogabilidade ou irretratabilidade, inclusive em incorporações imobiliárias, ou de proprietário em contrato de venda com reserva de domínio, seu crédito não se submeterá aos efeitos da recuperação judicial e prevalecerão os direitos de propriedade sobre a coisa e as condições contratuais, observada a legislação respectiva, não se permitindo, contudo, durante o prazo de suspensão a que se refere o 4 o do art. 6 o desta Lei, a venda ou a retirada do estabelecimento do devedor dos bens de capital essenciais a sua atividade empresarial. Meios de Recuperação - rol exemplificativo: - alteração do controle societário; cisão; incorporação; fusão ou transformação da sociedade; aumento do capital; redução salarial; compensação de horários e redução da joranada; venda parcial de bens; usufruto da empresa; - necessidade de apreentação CND; - devedor não pode desistir do pedido de recuperação judicial após o deferimento do seu processo, salvo aprovação na AGC (Assembléia Geral de Credores); - recuperação de Microempresas e Empresas de Pequeno Porte - abrange os créditos quirografários; parcelados em até 36 meses. Organograma do plano: O plano de recuperação pode ser aprovado tacitamente. Aprovado. Juiz defere 60 dias apresentação plano Publica o edital - aviso aos credores Assembléia Geral de Credores - arts. 35 ao 46 da Lei /06: - é um órgão da falência; - é orgão de deliberação representativo da comunhão de credores. A presidência dos

6 6 trabalhos. - Administrador Judicial - força de fiscal da gestão e do cumprimento do plano - fiscaliza as ações dos administradores da pessoa jurídica. O administrador Judicial preside a Assembléia. Não tem força tão importante na recuperação, pois na falência ele assume a administração. - Os administradores da pessoa jurídica continuam os mesmos. Aprovação, rejeição ou modificação do plano: - tácita; - assemblear; - assemblear judicial. Composição da Assembléia: É composta pelos credores divididos em classes: - classe dos titulares de créditos trabalhistas; - classe dos titulares de créditos com garantia real; - classe dos titulares de créditos privilégio especial e geral quirografários (arts. 964 e 965 6, CC) e subordinados (créditos dos próprios sócios, adminsitradores). Direito a voto na Assembléia: - quadro geral dos credores; - relação feita pelo Administrador Judicial após habilitação divergências; - relação apresentada pelo devedor; - mais as que forem habilitadas até a data da realização da assémbleia, reservas ou que tenha sido admitidas ou alteradas pelo juiz. 6

7 7 Prazo para impugnação e após julgada a impugnação terá o quadro definitivo dos credores. O direito a voto depende do estágio em que se estiver, a lei idealizou que se chegasse na data da realizaçao da assembléia com o quadro de credores formados, porém, nem sempre terá esse quadro, tendo apenas a relação apresentada dos devedores. no momento. Não vai se deferido provimento liminar: o plano vai se votado com o quadro que tiver Não tem direito de voto: - Sem direito a voto, mas com direito de voz; a lei presume que estaria numa situaçao de conflito de interesses. Art da Lei /06. - Os que não se submetem a recuperação - art. 49, 3º 8, Lei /06. Aprovação de Propostas: - mais da metade dos valores dos créditos presentes a Assembléia. Pode ser representado por procurador. Exceto nas seguintes deliberações: aprovação do plano de recuperação - votação por classe: - classe dos titulares do crédito trabalhista - voto por cabeça - basta maioria simples - mais da metade do número de credores; - classe dos credores com garantia real - além da maioria simples, precisa de mais da metade do valor dos créditos presentes; - classe dos titulares de créditos privilégio especial, geral quirografários e subordinados - maioria simples dos presentes e mais da metde do valor dos créditos dos 7 Art. 43. Os sócios do devedor, bem como as sociedades coligadas, controladoras, controladas ou as que tenham sócio ou acionista com participação superior a 10% (dez por cento) do capital social do devedor ou em que o devedor ou algum de seus sócios detenham participação superior a 10% (dez por cento) do capital social, poderão participar da assembléia-geral de credores, sem ter direito a voto e não serão considerados para fins de verificação do quorum de instalação e de deliberação. 8 Art. 49, 3 o Tratando-se de credor titular da posição de proprietário fiduciário de bens móveis ou imóveis, de arrendador mercantil, de proprietário ou promitente vendedor de imóvel cujos respectivos contratos contenham cláusula de irrevogabilidade ou irretratabilidade, inclusive em incorporações imobiliárias, ou de proprietário em contrato de venda com reserva de domínio, seu crédito não se submeterá aos efeitos da recuperação judicial e prevalecerão os direitos de propriedade sobre a coisa e as condições contratuais, observada a legislação respectiva, não se permitindo, contudo, durante o prazo de suspensão a que se refere o 4 o do art. 6 o desta Lei, a venda ou a retirada do estabelecimento do devedor dos bens de capital essenciais a sua atividade empresarial.

8 8 presentes. Se o plano não for aprovado por uma das classes - o plano será reprovado e o juiz decreta a falência do devedor. O juiz pode aprovar o plano de recuperação: A composição do comitê de credores - votação por classe. Forma alternativa de realização do ativo - 2/3 dos créditos presentes. Invalidação: - não invalida as deliberações decisão posterior acerca dos créditos; - não será suspensa ou adiada pelo juiz por discussão sobre os créditos. Poderá haver invalidação: - do voto - vício do negócio; ou alguém que tinha conflito de interesses votou, ou pode haver uma invalidação quando a maioria dos votos forem viciados. E pode haver invalidação da própria assembléia quando indevidamente convocada ou instalada. Comitê de Credores - órgão facultativo previsto nos arts. 23 ao 33 da Lei 11/ órgão com força de controle, fiscalização e auxílio da administração; Presidência dos Trabalhos: - eleito pelos membros do próprio Comitê. Remuneração: - não remunerados pelo devedor/ Massa Falida. As despesas para a prática de atos determinados na lei serão ressarcidas. Atribuições do Comitê: - fiscalizar

9 9 - deliberar - requerer a manifestação na assembléia. É basicamente um órgão de fiscalização. 3. Falência: Etapa Pré-Falencial da petição inicial até sentença que decreta falência. - Impontualidade (mero atraso, é uma forma de se auferir a insolvência, a qual presume-se) x insolvência. - Juízo universal x par conditio creditorum. Numa falência os credores não vão receber todos os seus créditos, por isso é uma ação coletiva, se fosse buscado individualmente pelos credores seria desigual a distribuição. Então, concentram-se as ações, para que tenha tratamento igualitário aos credores ( par condition creditorum ). O processo de falência atrai todos os processos contra o devedor. Exceções: credores trabalhistas e fiscais. - Valor mínimo + de 40 SM. - Princípios da celeridade e da economia processual. Pedido de falência devedor tem 10 dias para contestar, depósito elisivo ou pedir a recuperação judicial. O depósito elisivo é o deposito feito pelo devedor do valor total do debito acrescido de juros, multa, correção monetária honorários adv. em dinheiro e em juízo.

10 10 O pedido de recuperação judicial será feita em outro processo, em apartado, com distribuição por dependência. A analise do pedido de falência fica sobrestada pelo deferimento da recuperação judicial. Sentença: A partir deste momento (sentença) o devedor se torna falido. Da sentença que decreta falência cabe agravo. Da sentença que rejeita ou julga improcedente cabe apelação /06). Fixa o termo legal (90 dias antes do 1º protesto) ação revocatória (art da Lei Observação: após 5 anos o protesto tem que ser cancelado. Nomeia administrador (pessoa física/ jurídica responsabilidade remuneração 5% do que foi arrecadado pela venda dos bens). Fixa prazo para habilitação do crédito (15 dias). Decretada a falência, inicia o processo. Administrador judicial: - Professional idôneo. 9 Art São ineficazes em relação à massa falida, tenha ou não o contratante conhecimento do estado de crise econômico-financeira do devedor, seja ou não intenção deste fraudar credores: I o pagamento de dívidas não vencidas realizado pelo devedor dentro do termo legal, por qualquer meio extintivo do direito de crédito, ainda que pelo desconto do próprio título; II o pagamento de dívidas vencidas e exigíveis realizado dentro do termo legal, por qualquer forma que não seja a prevista pelo contrato; III a constituição de direito real de garantia, inclusive a retenção, dentro do termo legal, tratando-se de dívida contraída anteriormente; se os bens dados em hipoteca forem objeto de outras posteriores, a massa falida receberá a parte que devia caber ao credor da hipoteca revogada; IV a prática de atos a título gratuito, desde 2 (dois) anos antes da decretação da falência; V a renúncia à herança ou a legado, até 2 (dois) anos antes da decretação da falência; VI a venda ou transferência de estabelecimento feita sem o consentimento expresso ou o pagamento de todos os credores, a esse tempo existentes, não tendo restado ao devedor bens suficientes para solver o seu passivo, salvo se, no prazo de 30 (trinta) dias, não houver oposição dos credores, após serem devidamente notificados, judicialmente ou pelo oficial do registro de títulos e documentos; VII os registros de direitos reais e de transferência de propriedade entre vivos, por título oneroso ou gratuito, ou a averbação relativa a imóveis realizados após a decretação da falência, salvo se tiver havido prenotação anterior.

11 11 - De preferência advogado, economista, administrador de empresas ou contador de pessoa jurídica especializada. - É um auxiliar da justiça. - Suas atividades são fiscalizadas pelo Juiz e pelo Comitê. Remuneração: Juiz fixará segundo sua capa Atribuições: - enviar correspondências aos credores; - fornecer informações pedidas pelos credores; - exigir informações; - dar extratos dos livros do devedor, para habilitação de crédito; - elaborar a relação de credores; - requerer ao juiz convocação da AGC; - contratar, com autorização do juiz, profissionais para auxiliá-lo. - manifestar-se nos caos, previstos em lei. Na falência: - avisar lugar/ hora = credores acessem documentos do falido; - examina escrituração; - relacionar processos e assumir a representação judicial da MF;

12 12 - receber e abrir a correspondência do devedor; - apresenta relatório sobre as causas de falência (em 40 dias); - arrecadar documentos e bens do falido; - elabora o auto de arrecadação; - avalia os bens arrecadados; - pratica os atos necessários. Etapa cognitiva: sentença até a alienação dos bens. Arrecadação dos bens (pedido de restituição bem indevidamente arrecadado). Verificação e classificação dos créditos. - reserva de expectativa de direito. Formação do quadro geral dos credores art da Lei / Art. 83. A classificação dos créditos na falência obedece à seguinte ordem: I os créditos derivados da legislação do trabalho, limitados a 150 (cento e cinqüenta) salários-mínimos por credor, e os decorrentes de acidentes de trabalho; II - créditos com garantia real até o limite do valor do bem gravado; III créditos tributários, independentemente da sua natureza e tempo de constituição, excetuadas as multas tributárias; IV créditos com privilégio especial, a saber: a) os previstos no art. 964 da Lei n o , de 10 de janeiro de 2002; b) os assim definidos em outras leis civis e comerciais, salvo disposição contrária desta Lei; c) aqueles a cujos titulares a lei confira o direito de retenção sobre a coisa dada em garantia; V créditos com privilégio geral, a saber: a) os previstos no art. 965 da Lei n o , de 10 de janeiro de 2002; b) os previstos no parágrafo único do art. 67 desta Lei; c) os assim definidos em outras leis civis e comerciais, salvo disposição contrária desta Lei; VI créditos quirografários, a saber: a) aqueles não previstos nos demais incisos deste artigo; b) os saldos dos créditos não cobertos pelo produto da alienação dos bens vinculados ao seu pagamento; c) os saldos dos créditos derivados da legislação do trabalho que excederem o limite estabelecido no inciso I do caput deste artigo; VII as multas contratuais e as penas pecuniárias por infração das leis penais ou administrativas, inclusive as multas tributárias; VIII créditos subordinados, a saber: a) os assim previstos em lei ou em contrato; b) os créditos dos sócios e dos administradores sem vínculo empregatício.

13 13 - Créditos trabalhistas (limitados até 150 SM por trabalhador) e acidentários (sem limite); - Credores com garantia real (Bancos). - Crédito tributário, exceto as multas. - Credores com privilégio especial art , CC. - Credores com privilégio geral art , CC. - Credores quirografários. - Multas em geral (contratuais, penas pecuniárias, tributárias). - Créditos Subordinados dos administradores, dos sócios. Créditos extraconcursais art. 84 da Lei /06: Art. 84. Serão considerados créditos extraconcursais e serão pagos com precedência sobre os mencionados no art. 83 desta Lei, na ordem a seguir, os relativos a: 11 Art Têm privilégio especial: I - sobre a coisa arrecadada e liquidada, o credor de custas e despesas judiciais feitas com a arrecadação e liquidação; II - sobre a coisa salvada, o credor por despesas de salvamento; III - sobre a coisa beneficiada, o credor por benfeitorias necessárias ou úteis; IV - sobre os prédios rústicos ou urbanos, fábricas, oficinas, ou quaisquer outras construções, o credor de materiais, dinheiro, ou serviços para a sua edificação, reconstrução, ou melhoramento; V - sobre os frutos agrícolas, o credor por sementes, instrumentos e serviços à cultura, ou à colheita; VI - sobre as alfaias e utensílios de uso doméstico, nos prédios rústicos ou urbanos, o credor de aluguéis, quanto às prestações do ano corrente e do anterior; VII - sobre os exemplares da obra existente na massa do editor, o autor dela, ou seus legítimos representantes, pelo crédito fundado contra aquele no contrato da edição; VIII - sobre o produto da colheita, para a qual houver concorrido com o seu trabalho, e precipuamente a quaisquer outros créditos, ainda que reais, o trabalhador agrícola, quanto à dívida dos seus salários. 12 Art Goza de privilégio geral, na ordem seguinte, sobre os bens do devedor: I - o crédito por despesa de seu funeral, feito segundo a condição do morto e o costume do lugar; II - o crédito por custas judiciais, ou por despesas com a arrecadação e liquidação da massa; III - o crédito por despesas com o luto do cônjuge sobrevivo e dos filhos do devedor falecido, se foram moderadas; IV - o crédito por despesas com a doença de que faleceu o devedor, no semestre anterior à sua morte; V - o crédito pelos gastos necessários à mantença do devedor falecido e sua família, no trimestre anterior ao falecimento; VI - o crédito pelos impostos devidos à Fazenda Pública, no ano corrente e no anterior; VII - o crédito pelos salários dos empregados do serviço doméstico do devedor, nos seus derradeiros seis meses de vida; VIII - os demais créditos de privilégio geral.

14 I remunerações devidas ao administrador judicial e seus auxiliares, e créditos derivados da legislação do trabalho ou decorrentes de acidentes de trabalho relativos a serviços prestados após a decretação da falência; II quantias fornecidas à massa pelos credores; III despesas com arrecadação, administração, realização do ativo e distribuição do seu produto, bem como custas do processo de falência; IV custas judiciais relativas às ações e execuções em que a massa falida tenha sido vencida; V obrigações resultantes de atos jurídicos válidos praticados durante a recuperação judicial, nos termos do art. 67 desta Lei, ou após a decretação da falência, e tributos relativos a fatos geradores ocorridos após a decretação da falência, respeitada a ordem estabelecida no art. 83 desta Lei. 14 Tem preferência. - despesas da massa com o processo (remuneração do síndico e seus auxiliares, gastos da massa Durante o trâmite processo falimentar, tributos vencidos durante). Etapa cognitiva sentença até alienação de bens. Com falimentar todo e qualquer ato praticado antes, durante a te mesmo após a falência, com o objetivo de prejudicar credores em beneficio próprio. Arts. 168 a 178 da Lei /06. Etapa satisfativa alienação dos bens até encerramento. - Realiza o ativo apurado. - Paga o passivo admitido. - Créditos trabalhistas, natureza salarial, vencidos nos três meses anteriores a falência. Até o limite de 5 Salários Mínimos. Por trabalhador, serão pagas tão logo haja disponibilidade em caixa. Modalidades de alienação judicial. Arts e da Lei /06: 13 Art A alienação dos bens será realizada de uma das seguintes formas, observada a seguinte ordem de preferência: I alienação da empresa, com a venda de seus estabelecimentos em bloco; II alienação da empresa, com a venda de suas filiais ou unidades produtivas isoladamente; III alienação em bloco dos bens que integram cada um dos estabelecimentos do devedor; IV alienação dos bens individualmente considerados. 14 Art Na alienação conjunta ou separada de ativos, inclusive da empresa ou de suas filiais, promovida sob qualquer das modalidades de que trata este artigo: I todos os credores, observada a ordem de preferência definida no art. 83 desta Lei, sub-rogam-se no produto da realização do ativo;

15 15 - leilão por lances orais; - propostas fechadas; - pregão; - modalidades de alienação judicial diversas aprovadas pela ACC. - Venda antecipada de vendas muitas vezes a massa falida lida com produtos perecíveis, sujeita rápida deteorização, portanto, não precisa esperar formar o quadro geral de credores, cabe ao administrador judicial propor alienação destes bens. A lei refere a preferência da venda da empresa como um todo/ bloco, espírito da lei é segregar o empresário da empresa. Transferir a titularidade do empreendimento p outro empresário, o qual poderá corrigir o rumo da empresa. Preferência é a alienação da empresa. Não há sucessão empresarial, quem adquirente um estabelecimento no contexto de uma falência não herda as dividas, sendo os credores da massa continuam sendo da massa, não há sub-rogação desses créditos. Atribuições da Assembléia Geral dos Credores: Constituição do comitê de credores e escolhe substituição de membros. Término da atuação do administrador judicial: Final do processo de falência com Prestação de conta e relatório final Caso, morra, renuncie ou destituído, o Juiz deverá nomear outro administrador judicial. processo. Considera-se falência frustrada quando nem se consegue cobrir as despesas do II o objeto da alienação estará livre de qualquer ônus e não haverá sucessão do arrematante nas obrigações do devedor, inclusive as de natureza tributária, as derivadas da legislação do trabalho e as decorrentes de acidentes de trabalho.

16 Responsabilidade dos administradores apurada no processo falimentar art. 82 da Lei /06. Art. 82. A responsabilidade pessoal dos sócios de responsabilidade limitada, dos controladores e dos administradores da sociedade falida, estabelecida nas respectivas leis, será apurada no próprio juízo da falência, independentemente da realização do ativo e da prova da sua insuficiência para cobrir o passivo, observado o procedimento ordinário previsto no Código de Processo Civil. 16 Reabilitação do falido: - pagamento de todos os créditos; - o pagamento, depois de realizado todo o ativo, mais de 50% dos créditos quirografários, sendo facultado ao falido o depósito de da quantia necessária para atingir essa porcentagem; - decurso do prazo de 5 anos do encerramento da falência, se o falido não tiver sido condenado por crime falimentar. - decurso de 10 anos do encerramento da falência, se o falido tiver sido condenado por crime falimentar. 4. Recuperação extrajudicial: - Devedor poderá também requerer a recuperação extrajudicial negociada com os credores, vedada o pagamento antecipado de dividas e o tratamento desfavorável aos credores que não estejam sujeitos a ele. - Não se aplica aos créditos tributários, de legislação do trabalho, de acidentes de trabalho e credores proprietários fiduciários de bens móveis ou imóveis. - Necessidade de ser aprovado por 3/5 dos credores de cada categoria.

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