ADEQUAÇÕES ESTATUTÁRIAS 2016
|
|
- Luiz Gustavo Álvares Lobo
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1
2 ADEQUAÇÕES ESTATUTÁRIAS 2016 Tornou-se necessário adequar o Estatuto da Igreja do Evangelho Quadrangular no Brasil aos avanços da sociedade, bem como atender de forma concisa aos ditames da legislação civil pátria. Estas adequações visam aprimorar as normas estatutárias de forma a evitar entraves burocráticos, e a ssim facilitar os trabalhos administrativos aos pastores, em todos os níveis do nosso ministério Quadrangular. Assim, passamos do pensamento à ação em tema de melhoria do Estatuto. A - ARTIGOS 64 e Incisos DO CONCELHO NACIONAL DE DIREITORES REDAÇÃO ATUAL Artigo 64 - O Conselho Nacional de Diretores é constituído por 10 (dez) membros: I Presidente; II 1º Vice - Presidente; III 2º Vice - Presidente; IV 3º Vice - Presidente; V 1º Secretário; VI 2º Secretário; VII 3º Secretário; VIII - 1 Tesoureiro; IX 2º Tesoureiro, e X - 3 Tesoureiro. Parágrafo 1º - Os membros do Conselho Nacional de Diretores são eleitos pela Convenção Nacional por maioria absoluta dos convencionais presentes com direito a voto, através de escrutínio secreto, para mandato de 4 (quatro) anos com direito a reeleições sucessivas. Parágrafo 2º - A eleição dos membros do Conselho Nacional de Diretores é feita, alternadamente, de dois em dois anos na seguinte ordem: I - Presidente, 1º Vice - Presidente, 2º Secretário, 1º Tesoureiro e 3º Vice - presidente; II 1º Vice-Presidente, 1º Secretário, 2º Tesoureiro, 3º Secretário e 3 Tesoureiro; Parágrafo 3º - Do candidato a cargo no Conselho Nacional de Diretores exige-se os seguintes requisitos: I - pertencer a categoria de Ministro, exercendo atividades ministeriais pelo período mínimo de 6 (seis) anos consecutivos, nesta categoria, na Corporação, e II - não ser, quanto ao seu estado civil, separado de fato ou de direito tendo contraído novas núpcias, sem autorização expressa do Conselho Nacional de Diretores. Parágrafo 4º - É vedada a participação, no Conselho Nacional de Diretores, na qualidade de membros, de parentes consanguíneos e afins, até o terceiro grau.
3 NOVA REDAÇÃO: Artigo 64 - O Conselho Nacional de Diretores é constituído por 13 (Treze) membros: I Presidente; II 1º Vice - Presidente; III 2º Vice - Presidente; IV 3º Vice - Presidente; V 4º Vice-Presidente; VI 1º Secretário; VII 2º Secretário; VIII 3º Secretário; IX 4º Secretário; X - 1 Tesoureiro; XI 2º Tesoureiro; XII - 3 Tesoureiro; e XIII 4º Tesoureiro. Parágrafo 1º - Os membros do Conselho Nacional de Diretores são eleitos pela Convenção Nacional por maioria absoluta dos convencionais presentes com direito a voto, através de escrutínio secreto, para mandato de 4 (quatro) anos com direito a reeleições sucessivas. Parágrafo 2º - A eleição dos membros do Conselho Nacional de Diretores é feita, alternadamente, de dois em dois anos na seguinte ordem: I - Presidente, 1º Vice - Presidente, 1º Secretário; 1º Tesoureiro; 3º Vice-Presidente; 3º Secretário e 3º Tesoureiro; II 2º Vice-Presidente, 2º Secretário; 2º Tesoureiro; 4º Vice-Presidente; 4º Secretário e 4 Tesoureiro; Parágrafo 3º - Do candidato a cargo no Conselho Nacional de Diretores exige-se os seguintes requisitos: I - pertencer a categoria de Ministro, exercendo atividades ministeriais pelo período mínimo de 6 (seis) anos consecutivos, nesta categoria, na Corporação, e II - não ser, quanto ao seu estado civil, separado de fato ou de direito tendo contraído novas núpcias, sem autorização expressa do Conselho Nacional de Diretores. Parágrafo 4º - É vedada a participação, no Conselho Nacional de Diretores, na qualidade de membros, de parentes consanguíneos e afins, até o terceiro grau.
4 B - ARTIGOS 78 ao 86 DA COMPETÊNCIA DOS MEMBROS DO CONSELHO NACIO- NAL DE DIRETORES REDAÇÃO ATUAL SEÇÃO II DO 1º VICE-PRESIDENTE Artigo 78 - Ao 1º Vice-Presidente compete substituir o Presidente em suas ausências ou impedimentos, com ele cooperando e participando das reuniões ordinárias e extraordinárias do Conselho Nacional de Diretores, podendo representá-lo por sua solicitação nas convenções Estaduais, eventos e reuniões oficiais promovidas em qualquer parte do território nacional. SEÇÃO III DO 2º VICE-PRESIDENTE Artigo 79 Ao 2º Vice-Presidente cabe substituir o Presidente em caso de ausência ou impedimento do 1º Vice-Presidente, participar das reuniões ordinárias e extraordinárias, cooperar com o Presidente e desempenhar as demais tarefas que lhe forem cometidas quando do exercício da Vice-Presidência. SEÇÃO IV DO 3º VICE-PRESIDENTE Artigo 80 Ao 3º Vice-Presidente cabe substituir o 2º Vice-Presidente em caso de ausência ou impedimento, participar das reuniões ordinárias e extraordinárias e desempenhar as demais tarefas que lhe forem confiadas. Artigo 81 - Ao 1º Secretário compete: SEÇÃO V DO 1º SECRETÁRIO I lavrar as atas das reuniões ordinárias e extraordinárias do Conselho Nacional de Diretores; II - organizar a pauta para cada reunião do Conselho Nacional de Diretores; III - redigir assinar e expedir as correspondências do Conselho Nacional de Diretores que tratem das decisões tomadas em suas reuniões oficiais para comunicação ao Ministério, selecionando os assuntos que, por razões de prudência e força maior, devam ficar em segurança e sob sigilo; IV manter atualizada e em ordem a escrituração das atas, rol das igrejas cadastro do Ministério, das Regiões Eclesiásticas e Campos Missionários, e V assinar procurações, nomeações e documentos de reconhecimento de Igrejas, juntamente com o Presidente.
5 SEÇÃO VI DO 2º SECRETÁRIO Artigo 82 o 2º Secretário substitui o 1º Secretário em caso de sua ausência ou em seus impedimentos, auxiliando-o nas reuniões do Conselho Nacional Diretores e ajudando na organização e trabalhos atribuídos à Secretaria. SEÇÃO VII DO 3º SECRETÁRIO Artigo 83 Ao 3 Secretário cabe substituir o 2º Secretário em caso de sua ausência ou em seus impedimentos, auxiliando-o nas reuniões e trabalhos atribuídos à Secretaria. SEÇÃO VIII DO 1 TESOUREIRO Artigo 84 - Ao 1º Tesoureiro compete: I registrar o movimento financeiro; II - fiscalizar e acompanhar as contas bancárias, as doações, os donativos e a aplicação dos recursos disponíveis da Corporação; III - ter acesso aos livros de contabilidade, relatórios, recibos e documentos da movimentação financeira da Corporação, IV - preparar relatório mensal para ser apreciado pelo Conselho Nacional de Diretores nas reuniões ordinárias ou quando por ele solicitado; V - assinar cheques juntamente com o Presidente do Conselho Nacional de Diretores, e VI apresentar o relatório financeiro do ano fiscal na Convenção Nacional. SEÇÃO IX DO 2º TESOUREIRO Artigo 85 O 2º Tesoureiro substitui o 1º Tesoureiro na sua ausência ou Impedimento e auxilia, durante o seu mandato, o 1 Tesoureiro no exercício das suas funções e outras atribuições que lhe forem delegadas. SEÇÃO X Do 3º TESOUREIRO Artigo 86 - O 3º Tesoureiro substitui o 2º Tesoureiro na sua ausência ou impedimentos e o auxilia, no exercício das suas funções e outras atribuições que lhes forem delegadas.
6 NOVA REDAÇÃO SEÇÃO II DO 1º VICE-PRESIDENTE Artigo 78 - Ao 1º Vice-Presidente compete substituir o Presidente em suas ausências ou impedimentos, com ele cooperando e participando das reuniões ordinárias e extraordinárias do Conselho Nacional de Diretores, podendo representá-lo por sua solicitação nas convenções Estaduais, eventos e reuniões oficiais promovidas em qualquer parte do território nacional. SEÇÃO III DO 2º VICE-PRESIDENTE Artigo 79 Ao 2º Vice-Presidente cabe substituir o 1º Vice-Presidente em caso de ausência ou impedimento do 1º Vice-Presidente, participar das reuniões ordinárias e extraordinárias, cooperar com o Presidente e desempenhar as demais tarefas que lhe forem cometidas quando do exercício da Vice-Presidência. SEÇÃO IV DO 3º VICE-PRESIDENTE Artigo 80 Ao 3º Vice-Presidente cabe substituir o 2º Vice-Presidente em caso de ausência ou impedimento, participar das reuniões ordinárias e extraordinárias e desempenhar as demais tarefas que lhe forem confiadas. SEÇÃO V DO 4º VICE-PRESIDENTE Artigo 81 Ao 4º Vice-Presidente cabe substituir o 3º Vice-Presidente em caso de ausência ou impedimento, participar das reuniões ordinárias e extraordinárias e desempenhar as demais tarefas que lhe forem confiadas. Artigo 82 - Ao 1º Secretário compete: SEÇÃO VI DO 1º SECRETÁRIO I lavrar as atas das reuniões ordinárias e extraordinárias do Conselho Nacional de Diretores; II - organizar a pauta para cada reunião do Conselho Nacional de Diretores; III - redigir assinar e expedir as correspondências do Conselho Nacional de Diretores que tratem das decisões tomadas em suas reuniões oficiais para comunicação ao Ministério, selecionando os assuntos que, por razões de prudência e força maior, devam ficar em segurança e sob sigilo; IV manter atualizada e em ordem a escrituração das atas, rol das igrejas cadastro do Ministério, das Regiões Eclesiásticas e Campos Missionários, e V assinar procurações, nomeações e documentos de reconhecimento de Igrejas, juntamente com o Presidente.
7 SEÇÃO VII DO 2º SECRETÁRIO Artigo 83 o 2º Secretário substitui o 1º Secretário em caso de sua ausência ou em seus impedimentos, auxiliando-o nas reuniões do Conselho Nacional Diretores e ajudando na organização e trabalhos atribuídos à Secretaria. SEÇÃO VIII DO 3º SECRETÁRIO Artigo 84 Ao 3 Secretário cabe substituir o 2º Secretário em caso de sua ausência ou em seus impedimentos, auxiliando-o nas reuniões e trabalhos atribuídos à Secretaria. SEÇÃO IX DO 4º SECRETÁRIO Artigo 85 Ao 4 Secretário cabe substituir o 3º Secretário em caso de sua ausência ou em seus impedimentos, auxiliando-o nas reuniões e trabalhos atribuídos à Secretaria. SEÇÃO X DO 1 TESOUREIRO Artigo 86 - Ao 1º Tesoureiro compete: I registrar o movimento financeiro; II - fiscalizar e acompanhar as contas bancárias, as doações, os donativos e a aplicação dos recursos disponíveis da Corporação; III - ter acesso aos livros de contabilidade, relatórios, recibos e documentos da movimentação financeira da Corporação, IV - preparar relatório mensal para ser apreciado pelo Conselho Nacional de Diretores nas reuniões ordinárias ou quando por ele solicitado; V - assinar cheques juntamente com o Presidente do Conselho Nacional de Diretores, e VI apresentar o relatório financeiro do ano fiscal na Convenção Nacional. SEÇÃO XI DO 2º TESOUREIRO Artigo 87 O 2º Tesoureiro substitui o 1º Tesoureiro na sua ausência ou Impedimento e auxilia, durante o seu mandato, o 1 Tesoureiro no exercício das suas funções e outras atribuições que lhe forem delegadas. SEÇÃO XII Do 3º TESOUREIRO Artigo 88 - O 3º Tesoureiro substitui o 2º Tesoureiro na sua ausência ou impedimentos e o auxilia, no exercício das suas funções e outras atribuições que lhes forem delegadas. SEÇÃO XIII Do 4º TESOUREIRO Artigo 89 - O 4º Tesoureiro substitui o 3º Tesoureiro na sua ausência ou impedimentos e o auxilia, no exercício das suas funções e outras atribuições que lhes forem delegadas.
8
REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DE TAQUARA
REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DE TAQUARA TÍTULO I DA NATUREZA CAPÍTULO I DO CONSELHO E SUAS ATRIBUIÇÕES Art. 1 O Conselho Municipal dos Direitos da Criança
Leia maisInstituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais Câmpus Barbacena ESTATUTO DO CONSELHO DE PAIS
O Conselho de Pais do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais Câmpus Barbacena foi fundado no ano de 2013, com o objetivo de atuar de maneira participativa em atividades
Leia maisESTATUTO CONSELHO REGIONAL DOS SECRETÁRIOS MUNICIPAIS DE SAÚDE DA AMSOP MICROREGIÃO DE FRANCISCO BELTRÃO CAPITULO I
1 ESTATUTO CONSELHO REGIONAL DOS SECRETÁRIOS MUNICIPAIS DE SAÚDE DA AMSOP MICROREGIÃO DE FRANCISCO BELTRÃO CAPITULO I Da Denominação, Sede, Duração e Área de atuação Artigo 1º. A organização denominada
Leia maisESTATUTO DO GRUPO DO LEITE UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS CAPÍTULO I - DOS OBJETIVOS
ESTATUTO DO GRUPO DO LEITE UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS CAPÍTULO I - DOS OBJETIVOS Art.1 - O GRUPO DO LEITE, da Universidade Federal de Lavras (UFLA), entidade civil, apartidária, sem fins lucrativos,
Leia maisCAPÍTULO IX DA CONSTITUIÇÃO E FUNCIONAMENTO DA DIRETORIA E DOS CONSELHOS
CAPÍTULO IX DA CONSTITUIÇÃO E FUNCIONAMENTO DA DIRETORIA E DOS CONSELHOS Art. 28 - A Diretoria Executiva será constituída por: 1. Presidente 2. Vice-Presidente 3. 1º Secretário 4. 2º Secretário 5. 1º Tesoureiro
Leia maisPrazo para as inscrições: 06 de janeiro de 2017 a 25 de janeiro de 2017.
Documento Orientador para a inscrição das chapas candidatas aos cargos da Diretoria Executiva (mandato 2017 2019) e aos Conselhos Fiscal e Deliberativo Atendendo ao que dispõe o Estatuto Social e o Regimento
Leia maisREGULAMENTO DA COMISSÃO INTERNA DE SUPERVISÃO DO PLANO DE CARREIRA DOS CARGOS TÉCNICO-ADMINITRATIVOS EM EDUCAÇÃO DA UTFPR
REGULAMENTO DA COMISSÃO INTERNA DE SUPERVISÃO DO PLANO DE CARREIRA DOS CARGOS TÉCNICO-ADMINITRATIVOS EM EDUCAÇÃO DA UTFPR 2006 1 CAPITULO I DA FINALIDADE Art. 1º - O presente Regulamento visa disciplinar
Leia maisESTATUTO DAS LIGAS ACADÊMICAS Diretoria de Extensão e Assuntos Comunitários
ESTATUTO DA LIGA ACADÊMICA DE GASTROENTEROLOGIA - LIGASTRO - Capítulo I Da Natureza e Finalidade Art. 1º. A Liga de Liga do Sistema Digestório é uma entidade sem fins lucrativos, com duração ilimitada,
Leia maisATRIBUIÇÕES E COMPETÊNCIAS DOS CONSELHEIROS DO CAU/PR
ATRIBUIÇÕES E COMPETÊNCIAS DOS CONSELHEIROS DO CAU/PR O Regimento Interno do Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Paraná, em seu Capítulo III, nas Seções I, II e III, estabelece as atribuições e competências
Leia maisESTATUTO DO CONSELHO NACIONAL DOS CORREGEDORES- GERAIS DO MINISTÉRIO PÚBLICO DOS ESTADOS E DA UNIÃO CNCGMP
ESTATUTO DO CONSELHO NACIONAL DOS CORREGEDORES- GERAIS DO CNCGMP Conforme 103ª Reunião Ordinária do dia 05 de agosto de 2016, à unanimidade, o CONSELHO NACIONAL DOS CORREGEDORES-GERAIS DO aprovou a redação
Leia maiso art. 3 o, inciso XXI do Regimento Interno do Conselho de Administração, aprovado pela Resolução UNIV n o 50, de 22 de
RESOLUÇÃO CA N o 116 DE 15 DE ABRIL DE 2013. Aprova o Regulamento da Comissão de Controle de Infecção Odontológica CCIO da Universidade Estadual de Ponta Grossa. O CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO, no uso de
Leia maisFACULDADE MACHADO DE ASSIS PORTARIA N 1.190, DE 16 DE OUTUBRO DE 1998
FACULDADE MACHADO DE ASSIS PORTARIA N 1.190, DE 16 DE OUTUBRO DE 1998 REGULAMENTO DOS COLEGIADOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA FACULDADE MACHADO DE ASSIS SEÇÃO I Do Conceito do Colegiado de Curso Art. 1º
Leia maisPrefeitura da Estância de Atibaia
Prefeitura da Estância de Atibaia 2 REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO MUNICIPAL DO IDOSO - CMI, de Atibaia/SP Capítulo I DA NATUREZA Art. 1 - O presente Regimento define, explicita e regulamenta as atividades,
Leia maisDEPARTAMENTO SETORIAL DAS EMPRESAS PRESTADORAS DE SERVIÇO DA ACIA - DEPS
DEPARTAMENTO SETORIAL DAS EMPRESAS PRESTADORAS DE SERVIÇO DA ACIA - DEPS REGULAMENTO CAPITULO I DA CONSTITUIÇÃO, DENOMINAÇÃO, SEDE, PRAZO DE DURAÇÃO, AREA DE AÇÃO E UTILIZAÇÃO ART. 1º - Fica instituído,
Leia maisPREÂMBULO CAPÍTULO I DAS ATRIBUIÇÕES
MIINIISTÉRIIO DA EDUCAÇÃO UNIIVERSIIDADE FEDERAL DE IITAJUBÁ REGIMENTO DO CONSELHO DE CURADORES PREÂMBULO Este Regimento complementa o Regimento Geral da Universidade Federal de Itajubá e regulamenta as
Leia maisO Colegiado Pleno do Conselho Universitário, usando das atribuições que lhe são conferidas estatutária e regimentalmente,
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE COLEGIADOO PLENO DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO 08/2016 Estabelece o Regulamento da Comissão Permanente de Pessoal Docente da UFCG e
Leia maisESTATUTO DO CENTRO DE PESQUISAS AVANÇADAS EM QUALIDADE DE VIDA CPAQV
ESTATUTO DO CENTRO DE PESQUISAS AVANÇADAS EM QUALIDADE DE VIDA CPAQV Título I DA DENOMINAÇÃO, CRIAÇÃO, DURAÇÃO, OBJETIVO, FINALIDADES, SEDE E PATRIMÔNIO Artigo 1 º - O Centro de Pesquisas Avançadas em
Leia maisDAS RESPONSABILIDADES ESTATUTÁRIAS E REGIME DE COMPETÊNCIA
PROPOSTA DE ALTERAÇÃO ESTATUTÁRIA JUSTIFICATIVA 1-Diante dos deveres e prerrogativas previstos no Estatuto da Assefacre o Presidente da Associação dos Servidores da Secretaria da Fazenda e Coordenação
Leia maisDA FINALIDADE, SEDE E JURISDIÇÃO.
GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ SECRETARIA EXECUTIVA DE EDUCAÇÃO ESCOLA ESTADUAL DE ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO FREI OTHMAR CONSELHO ESCOLAR REGIMENTO INTERNO DA FINALIDADE, SEDE E JURISDIÇÃO. Art. 1º - O Conselho
Leia maisMinistério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Conselho Universitário. DELIBERAÇÃO Nº. 19/2014, de 17 de outubro de 2014.
Conselho Universitário PR UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DELIBERAÇÃO Nº. 19/2014, de 17 de outubro de 2014. O CONSELHO UNIVERSITÁRIO da UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL do PARANÁ (COUNI), considerando
Leia maisMIINIISTÉRIIO DA EDUCAÇÃO UNIIVERSIIDADE FEDERAL DE IITAJUBÁ. Criada pela Lei nº , de 24 de abril de 2002
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ Criada pela Lei nº 10.435, de 24 de abril de 2002 MIINIISTÉRIIO DA EDUCAÇÃO UNIIVERSIIDADE FEDERAL DE IITAJUBÁ REGIMENTO DO CONSELHO CURADOR PREÂMBULO
Leia maisUniversidade Federal de São Paulo Campus São José dos Campos
Universidade Federal de São Paulo Campus São José dos Campos CAPÍTULO 1 DO DEPARTAMENTO ACADÊMICO Artigo 1º O presente Regimento Interno regulamenta a organização e o funcionamento do Departamento de Ciência
Leia maisTÍTULO I DA NATUREZA. Art. 1º - O Ministério de caracterizase
IGREJA METODISTA MINISTÉRIO DE REGIMENTO INTERNO TÍTULO I DA NATUREZA Art. 1º - O Ministério de caracterizase por. 1º - Constitui um serviço que a Igreja Local realiza contando com os dons de seus membros,
Leia maisCOMISSÃO INTERNA DE SUPERVISÃO DO PLANO DE CARREIRA DOS CARGOS TÉCNICO-ADMINISTRATIVOS EM EDUCAÇÃO DA UFCSPA REGULAMENTO INTERNO CAPÍTULO I
COMISSÃO INTERNA DE SUPERVISÃO DO PLANO DE CARREIRA DOS CARGOS TÉCNICO-ADMINISTRATIVOS EM EDUCAÇÃO DA UFCSPA REGULAMENTO INTERNO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º O presente Regulamento normatiza a
Leia maisREGIMENTO INTERNO Conselho Municipal dos Direitos Da Mulher CAPÍTULO I DA INSTITUIÇÃO, ATRIBUIÇÕES E COMPETÊNCIAS.
REGIMENTO INTERNO Conselho Municipal dos Direitos Da Mulher CAPÍTULO I DA INSTITUIÇÃO, ATRIBUIÇÕES E COMPETÊNCIAS. Art. 1 - O Conselho Municipal dos Direitos da Mulher CMDM de Rio do Sul, criado através
Leia maisEstatuto da Associação Mães que Oram Pelos Filhos Arquidiocese de Vitoria/ES AM0
Estatuto da Associação Mães que Oram Pelos Filhos Arquidiocese de Vitoria/ES AM0 Capítulo I DA DENOMINAÇÃO, NATUREZA, SEDE, FINS E DURAÇÃO Art. 1º. A Associação de Mães que oram pelos Filhos doravante
Leia maisESTATUTO DA IGREJA EVANGÉLICA ASSEMBLÉIA, DE DEUS MINISTÉRIO VEM ADORAR
ESTATUTO DA IGREJA EVANGÉLICA ASSEMBLÉIA, DE DEUS MINISTÉRIO VEM ADORAR Capítulo I DA DENOMINAÇÃO, SEDE, CONSTITUIÇÃO, DURAÇÃO, JURISDIÇÃO E FINS Art. 1º. A Igreja Assembleia de Deus Ministério Vem Adorar
Leia maisEstatuto da Associação Mães que Oram Pelos Filhos Arquidiocese de Vitoria/ES - AMOF-AVES
Estatuto da Associação Mães que Oram Pelos Filhos Arquidiocese de Vitoria/ES - AMOF-AVES Capítulo I DA DENOMINAÇÃO, NATUREZA, SEDE, FINS E DURAÇÃO Art. 1º. A Associação de Mães que oram pelos Filhos doravante
Leia maisESTATUTO DO GRÊMIO ESTUDANTIL DO IFSC CÂMPUS ARARANGUÁ (Aprovado em Assembleia Geral realizada no dia 25 de setembro de 2013)
ESTATUTO DO GRÊMIO ESTUDANTIL DO IFSC CÂMPUS ARARANGUÁ (Aprovado em Assembleia Geral realizada no dia 25 de setembro de 2013) CAPÍTULO I Da denominação, sede, fins e duração Art.1 - O Grêmio Estudantil
Leia maisESTATUTO DA IGREJA BATISTA CENTRAL EM ITABIRA CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, DOS FINS E DA SEDE
ESTATUTO DA IGREJA BATISTA CENTRAL EM ITABIRA CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, DOS FINS E DA SEDE Artigo 1º - Por este Estatuto adquire personalidade Jurídica, a Igreja Batista Central em Itabira, organizada
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DIRETOR DA FUNDAÇÃO SANTO ANDRÉ CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADE
DA FUNDAÇÃO SANTO ANDRÉ CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADE Artigo 1 - O Conselho Diretor é Órgão de Orientação Superior da Fundação Santo André e tem as seguintes atribuições: I - definir a política de
Leia maisREGIMENTO INTERNO DOS DEPARTAMENTOS DA CBN CAPÍTULO I DO NOME E FINALIDADE
REGIMENTO INTERNO DOS DEPARTAMENTOS DA CBN CAPÍTULO I DO NOME E FINALIDADE Art. 1º. Os departamentos da Convenção Batista Nacional são responsáveis pela implementação de ações específicas para o segmento
Leia maisESTATUTO DO CENTRO DE ESTUDOS DA IMAGINÁRIA BRASILEIRA CEIB
ESTATUTO DO CENTRO DE ESTUDOS DA IMAGINÁRIA BRASILEIRA CEIB CAPÍTULO I Da Sociedade e suas Finalidades Art. 1 o. O Centro de estudos da Imaginária Brasileira - CEIB, fundado em 29 de outubro de 1996, é
Leia maisLEI Nº /09/2001
LEI Nº 13.174 05/09/2001 Art 1º IMPLANTAÇÃO DA CIPA Todas as unidades das diversas secretarias; Autarquias; 20(vinte) trabalhadores (as) Art. 3º NR 5 Portaria 3.214/78 Lei 6.514/78 MTE Art 2º ESTABILIDADE
Leia maisRegimento da Comissão Interna de Supervisão do Plano de Carreira dos Cargos Técnico- Administrativos em Educação
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO Regimento da Comissão Interna de Supervisão do Plano de Carreira dos Cargos Técnico- Administrativos em Educação Aprovado pela Resolução
Leia maisCONSIDERANDO a necessidade de unificar os Estatutos do Conselho Escolar de ambas as escolas;
RESOLUÇÃO/UEPB/CONSEPE/077/2015. Aprova o Estatuto do Conselho Escolar da Escola Agrotécnica do Cajueiro no Campus IV da UEPB, e dá outras providências. O CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO (CONSEPE)
Leia maisR E G I M E N T O I N T E R N O COMISSÃO DE ÉTICA NO USO DE ANIMAIS - CEUA
R E G I M E N T O I N T E R N O PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE CAMPINAS COMISSÃO DE ÉTICA NO USO DE ANIMAIS - CEUA Com alterações aprovadas pelo CONSELHO UNIVERSITÁRIO na 524 a Reunião Ordinária,
Leia maisCONSELHO MUNICIPAL DE SAÚDE Criado pela Lei Municipal nº 277/92 Lei Federal 8.142/90
REGIMENTO PADRÃO PARA OS CONSELHOS DISTRITAIS DO CONSELHO MUNICIPAL DE SAÚDE DE PORTO ALEGRE (CMS/POA) CAPÍTULO I DO CONSELHO DISTRITAL DE SAÚDE, SUAS FINALIDADES E COMPETÊNCIAS Art. 1º O Conselho Distrital
Leia maisUniversidade Federal de São Paulo Comissão de Capacitação dos Servidores Técnico-Administrativos em Educação REGIMENTO INTERNO
Universidade Federal de São Paulo Comissão de Capacitação dos Servidores Técnico-Administrativos em Educação REGIMENTO INTERNO 2012 CAPÍTULO I DA NATUREZA Art. 1º - A Comissão de Capacitação dos Servidores
Leia maisESTATUTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS EM OLERICULTURA-NEOL. Capítulo I. Da Natureza e Finalidade
ESTATUTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS EM OLERICULTURA-NEOL Capítulo I Da Natureza e Finalidade ART. 1º - O NEOL é uma entidade sem fins lucrativos, com duração ilimitada, sob a supervisão da da Universidade José
Leia maisEstatuto do Grêmio Livre. Campus Avançado de São João del Rei. Capítulo 1
Estatuto do Grêmio Livre Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia Sudeste de Minas Gerais Campus Avançado de São João del Rei Capítulo 1 Da denominação, sede, fins e duração. Art.1º- O Grêmio
Leia maisFUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE ANDRADINA
FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE ANDRADINA ESTATUTO DO DIRETÓRIO ACADÊMICO DA AGRONOMIA 2016 ESTATUTO DO DIRETÓRIO ACADÊMICO CAPÍTULO I DA NATUREZA Art. 1º - O Diretório Acadêmico do curso de Agronomia das Faculdades
Leia maisRESOLUÇÃO DO CONSELHO DIRETOR. RESOLUÇÃO No 071/04 de 31/08/2004
RESOLUÇÃO DO CONSELHO DIRETOR RESOLUÇÃO No 071/04 de 31/08/2004 Aprova o Regulamento da Comissão Permanente de Pessoal Técnico Administrativo - CPPTA do Centro Federal de Educação Tecnológica de São Paulo
Leia maisESTATUTO DO GRÊMIO LIVRE
ESTATUTO DO GRÊMIO LIVRE CAPÍTULO I Da denominação, sede, fins e duração. Art.1º- O grêmio estudantil À DECIDIR do Instituto Federal de educação, ciência e tecnologia de Santa Catarina, Campus Chapecó
Leia maisINSTITUTO FEDERAL DE SANTA CATARINA CAMPUS CHAPECÓ GRÊMIO LIVRE ESTUDANTIL ESTATUTO DO GRÊMIO LIVRE ESTUDANTIL
INSTITUTO FEDERAL DE SANTA CATARINA CAMPUS CHAPECÓ GRÊMIO LIVRE ESTUDANTIL ESTATUTO DO GRÊMIO LIVRE ESTUDANTIL ESTATUTO APROVADO EM 18 DE JUNHO DE 2012 CAPÍTULO I Da Denominação, Sede, Fins e Duração.
Leia maisArt. 1º Aprovar o Regimento Interno do Departamento de Arquitetura, Urbanismo e Artes Aplicadas DAUAP, anexo a esta Resolução.
RESOLUÇÃO N o 047, de 6 de dezembro de 2010. Aprova Regimento Interno do Departamento de Arquitetura, Urbanismo e Artes Aplicadas DAUAP. A PRESIDENTE DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE
Leia maisCONFERÊNCIA NACIONAL DOS BISPOS DO BRASIL REGIMENTO
CONFERÊNCIA NACIONAL DOS BISPOS DO BRASIL PASTORAL CARCERÁRIA NACIONAL REGIMENTO SEÇÃO I DA ORGANIZAÇÃO Art.1º. A Pastoral Carcerária está organizada nos seguintes âmbitos: I Diocesano; II Regional ou
Leia maisCONSELHO MUNICIPAL DE DEFESA DO CONSUMIDOR DE IMPERATRIZ/MA CONDECON REGIMENTO INTERNO. CAPITULO I Da Natureza e das Atribuições.
CONSELHO MUNICIPAL DE DEFESA DO CONSUMIDOR DE IMPERATRIZ/MA CONDECON REGIMENTO INTERNO CAPITULO I Da Natureza e das Atribuições Seção I Da Natureza Art. 1º - O presente Regimento Interno regula as atividades
Leia maisREGIMENTO INTERNO DA JUBEPAR JUVENTUDE BATISTA DO ESTADO DO PARANÁ CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, FINS E SEDE
REGIMENTO INTERNO DA JUBEPAR JUVENTUDE BATISTA DO ESTADO DO PARANÁ CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, FINS E SEDE Art. 1 - A Juventude Batista do Estado do Paraná, doravante denominada JUBEPAR, fundada por tempo
Leia maisREGIMENTO INTERNO F A C T E. Fundação de Apoio à Ciência, Tecnologia e Educação. Para aprovação em reunião a ser realizada em: 06/05/2010
REGIMENTO INTERNO Fundação de Apoio à Ciência, Tecnologia e Educação F A C T E Para aprovação em reunião a ser realizada em: 06/05/2010 Araraquara-SP 1 A Fundação de Apoio à Ciência, Tecnologia e Educação
Leia maisREGULAMENTO REGIONAL
UNIÃO DOS ESCOTEIROS DO BRASIL REGIÃO DE GOIÁS REGULAMENTO REGIONAL (Agosto/2006). Regulamento da Região Escoteira de Goiás Capítulo I - Da Constituição. Capítulo II - Da Estrutura. Capítulo III - Da Presidência
Leia maisNÚCLEO DE ESTUDOS EM LINGUAGENS, LEITURA E ESCRITA
NÚCLEO DE ESTUDOS EM LINGUAGENS, LEITURA E ESCRITA CAPÍTULO I DA NATUREZA, DA SEDE E DOS OBJETIVOS Art. 1 O Núcleo de Estudos em Linguagens, Leitura e Escrita, também identificado pela sigla NELLE, entidade
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO DEPARTAMENTO THE BRAZILIAN JOURNAL OF INFECTIOUS DISEASES - BJID
REGIMENTO INTERNO DO DEPARTAMENTO THE BRAZILIAN JOURNAL OF INFECTIOUS DISEASES - BJID CAPÍTULO I Da Denominação e Finalidades Artigo 1º - O Departamento The Brazilian Journal of Infectious Diseases - BJID,
Leia maisUNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAPÁ CONSELHO SUPERIOR UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 180/2017 CONSU/UEAP
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAPÁ CONSELHO SUPERIOR UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 180/2017 CONSU/UEAP Aprova o Regimento do Comitê de Pesquisa da Universidade do Estado do Amapá CPq/UEAP. O Reitor da Universidade
Leia maisTÍTULO II DAS FINALIDADES
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE RONDÔNIA MINUTA DO REGIMENTO DA COMISSÃO INTERNA
Leia maisPROPOSTA DE ALTERAÇÕES NO ESTATUTO SOCIAL PARA ADEQUAÇÃO AO ART. 18-A DA LEI 9615/98 ART. 2º
PROPOSTA DE ALTERAÇÕES NO ESTATUTO SOCIAL PARA ADEQUAÇÃO AO ART. 18-A DA LEI 9615/98 REDAÇÃO ATUAL ART. 2º IV- Esta associação manterá a prática de pelo menos três (03) modalidade de desportos olímpicos,
Leia maisESTATUTO DA LIGA Empreendedora Universitária da Unifenas L.E.U. Unifenas
1 ESTATUTO DA LIGA Empreendedora Universitária da Unifenas L.E.U. Unifenas Capítulo I - Da Natureza e Finalidade ART. 1º - A LEU Unifenas é uma entidade sem fins lucrativos, com duração ilimitada, sob
Leia maisArt. 1º - Aprovar, no Centro de Ensino Superior Riograndense - CESURG MARAU, o Regulamento da Empreender Júnior, cujo inteiro teor se aplica a seguir:
RESOLUÇÃO Nº 002/2016 Regulamenta a Empreender Júnior, Empresa Júnior do Centro de Ensino Superior Riograndense CESURG MARAU 1, e dá outras providências. O Diretor Presidente do Centro de Ensino Superior
Leia maisESTATUTO DA LIGA DE ODONTOLOGIA DO TRABALHO-(LOT)
1 ESTATUTO DA LIGA DE ODONTOLOGIA DO TRABALHO-(LOT) Capítulo I - Da Natureza e Finalidade ART. 1º - A LOT é uma entidade sem fins lucrativos, com duração ilimitada, sob a supervisão da Diretoria de Extensão
Leia maisREGIMENTO DA COMISSÃO DE CULTURA E EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA DA ESCOLA DE ARTES, CIÊNCIAS E HUMANIDADES (EACH) DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO.
REGIMENTO DA COMISSÃO DE CULTURA E EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA DA ESCOLA DE ARTES, CIÊNCIAS E HUMANIDADES (EACH) DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Do Regimento Artigo 1º - Este Regimento estabelece a definição,
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 19/2006
RESOLUÇÃO Nº 19/2006 O DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO, no uso de usas atribuições legais e estatutárias, CONSIDERANDO o que consta do Processo nº 8.020/2006-43 COMISSÃO INTERNA DE SUPERVISÃO
Leia maisFACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO EXTREMO SUL DA BAHIA
COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL - CPA REGULAMENTO A Comissão Própria de Avaliação da FACISA CPA/FACISA, constituída pela Diretoria-Geral de acordo com o estabelecido pela Lei n 10.861 de 14
Leia maisCÂMARA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA DA EPPEN UNIFESP/CAMPUS OSASCO
CÂMARA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA DA EPPEN UNIFESP/CAMPUS OSASCO REGIMENTO INTERNO DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1º A Câmara de Pós-Graduação e Pesquisa (CmPOS) da Escola Paulista de Política, Economia
Leia maisREGULAMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO CPA FACULDADE ESTÁCIO DO AMAPÁ ESTÁCIO AMAPÁ
REGULAMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO CPA FACULDADE ESTÁCIO DO AMAPÁ ESTÁCIO AMAPÁ MACAPÁ-AP MARÇO DE 2015 0 CAPÍTULO I DA IDENTIFICAÇÃO Art. 1º A COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO da Faculdade Estácio
Leia maisEstatuto do Grêmio Livre
Estatuto do Grêmio Livre Capítulo 1 Da denominação, sede, fins e duração. Art.1º- O grêmio estudantil (nome do grêmio) da escola (nome da escola) funcionará no referido estabelecimento de ensino com duração
Leia maisESTATUTO DAS LIGAS ACADÊMICAS Diretoria de Extensão e Assuntos Comunitários
ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO ATLÉTICA ACADÊMICA JOSÉ ROBERTO PAOLIELLO Capítulo I Da Natureza e Finalidade ART. 1º O A.A.A.J.R.P. é uma entidade sem fins lucrativos, com duração ilimitada, sob a supervisão da
Leia maisREGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO DO CONTENCIOSO ADMINSITRATIVO TRIBUTÁRIO DA ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL, SEÇÃO DE SÃO PAULO.
REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO DO CONTENCIOSO ADMINSITRATIVO TRIBUTÁRIO DA ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL, SEÇÃO DE SÃO PAULO. Art. 1 º. A Comissão de Especial do Contencioso Administrativo Tributário é
Leia maisRESOLUÇÃO DO CONSELHO SUPERIOR Nº 7/2018, DE 6 DE ABRIL DE 2018
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CONSELHO SUPERIOR Avenida Rio Branco, 50 Santa Lúcia 29056-255 Vitória ES 27 3357-7500 ramal 2013 / 2044 RESOLUÇÃO DO CONSELHO SUPERIOR Nº 7/2018,
Leia maisNorma Regulamentadora 05. Matéria: Saúde e Segurança no Trabalho/Benefício e Assist. Social Professora: Debora Miceli Versão: 2.
Norma Regulamentadora 05 Matéria: Saúde e Segurança no Trabalho/Benefício e Assist. Social Professora: Debora Miceli Versão: 2.0 dez/15 Informação Este material foi elaborado com base na Norma Regulamentadora
Leia maisArt. 2º São competências do Conselho Municipal de Esporte e Lazer:
REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO MUNICIPAL DE ESPORTE E LAZER CAPÍTULO I DO CONSELHO E SUAS ATRIBUIÇÕES Art. 1º O Conselho Municipal de Esporte e Lazer de Carlos Barbosa é um órgão colegiado de caráter, consultivo,
Leia maisESTATUTO DO CENTRO ACADÊMICO DE FARMÁCIA DR. RAUL BARCELAR (CAFARB), DA FACULDADE MAURÍCIO DE NASSAU, CAMPUS PARNAÍBA PIAUÍ.
ESTATUTO DO CENTRO ACADÊMICO DE FARMÁCIA DR. RAUL BARCELAR (CAFARB), DA FACULDADE MAURÍCIO DE NASSAU, CAMPUS PARNAÍBA PIAUÍ. Capítulo I DA DENOMINAÇÃOO, SEDE, DURAÇÃO E FINALIDADE Art. 1º O Centro Acadêmico
Leia maisESTATUTOS DA IGREJA BATISTA CENTRAL DE BELO HORIZONTE
ATA DA ASSEMBLÉIA EXTRAORDINÁRIA 08/2007, DA IGREJA BATISTA CENTRAL DE BELO HORIZONTE, REALIZADA EM SUA SEDE, À RUA MAR DE ESPANHA, Nº 570, BELO HORIZONTE, EM 28.11.2007. Às 20h15h, o Sr. Presidente, Pr.
Leia maisESTATUTO DO NÚCLEO DE ESTUDO EM CAFEICULTURA (NECAFÉ)
1 ESTATUTO DO NÚCLEO DE ESTUDO EM CAFEICULTURA (NECAFÉ) Capítulo I - Da Natureza e Finalidade ART. 1º - O NECAFÉ é uma entidade sem fins lucrativos, com duração ilimitada, sob a supervisão da Diretoria
Leia maisFÓRUM DAS INSTITUIÇÕES DE ATENDIMENTO À CRIANÇA E AO ADOLESCENTE EM REGIME DE ABRIGO NO MUNICIPIO DE BELO HORIZONTE FÓRUM DE ABRIGOS REGIMENTO INTERNO
FÓRUM DAS INSTITUIÇÕES DE ATENDIMENTO À CRIANÇA E AO ADOLESCENTE EM REGIME DE ABRIGO NO MUNICIPIO DE BELO HORIZONTE FÓRUM DE ABRIGOS REGIMENTO INTERNO TITULO I Da natureza e das diretrizes Art.1º O Fórum
Leia maisPORTARIA 01/05 Vice-Presidência
PORTARIA 01/05 Vice-Presidência Pela presente, no exercício de minhas atribuições estatutárias, determino que os Regimentos Internos das Comissões da Seccional Paulista da OAB sejam adaptados ao modelo
Leia maisCONFERÊNCIA NACIONAL DOS BISPOS DO BRASIL PASTORAL CARCERÁRIA REGIONAL SUL III REGIMENTO SEÇÃO I CAPÍTULO I DA ORGANIZAÇÃO.
1 CONFERÊNCIA NACIONAL DOS BISPOS DO BRASIL PASTORAL CARCERÁRIA REGIONAL SUL III REGIMENTO SEÇÃO I CAPÍTULO I DA ORGANIZAÇÃO Organização Art.1º. A Pastoral Carcerária está organizada nos seguintes níveis:
Leia maisSuperintendência de Colegiados. Regimento do Crea-SP
Superintendência de Colegiados Regimento do Crea-SP Art. 5º A estrutura básica é responsável pela criação de condições para o desempenho integrado e sistemático das finalidades do Conselho Regional, sendo
Leia maisESTATUTO SOCIAL. CAPÍTULO I Da Denominação, Caráter, Sede, Finalidade e Duração
ESTATUTO SOCIAL CAPÍTULO I Da Denominação, Caráter, Sede, Finalidade e Duração Art 1º - Sob a denominação de CPDoc - Centro de Pesquisa e Documentação Espírita, fica constituída uma associação civil espírita
Leia maisEstatuto do Capítulo estudantil Sociedade de Engenheiros de Petróleo (SPE) SEÇÃO I NOME
Estatuto do Capítulo estudantil Sociedade de Engenheiros de Petróleo (SPE) Este Estatuto traz disposições gerais sobre o Capítulo Estudantil da Sociedade de Engenheiros de Petróleo da Universidade Federal
Leia mais05/09/01 06/09/01, Folha 1
LEI Nº 13.174, 05 DE SETEMBRO DE 2001 Assinatura Publicação 05/09/01 06/09/01, Folha 1 Ementa: INSTITUI AS COMISSOES INTERNAS DE PREVENCAO DE ACIDENTES - CIPA'S, NO AMBITO DA ADMINISTRACAO MUNICIPAL, E
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DA ESTÂNCIA DE SOCORRO ESTADO DE SÃO PAULO
LEI Nº 3391/2010 Dá nova redação a Lei Municipal nº 2906/2000, de 26 de dezembro de 2000, que dispõe sobre o Conselho Municipal de Turismo e o Fundo Municipal de Turismo MARISA DE SOUZA PINTO FONTANA,
Leia maisESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO MINEIRA DOS PROFESSORES DE PORTUGUÊS COMO LÍNGUA ESTRANGEIRA - AMPPLIE. Capítulo I. Da Denominação, Fins e Sede da Associação
ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO MINEIRA DOS PROFESSORES DE PORTUGUÊS COMO LÍNGUA ESTRANGEIRA - AMPPLIE Capítulo I Da Denominação, Fins e Sede da Associação Artigo 1º: A Associação Mineira dos Professores de Português
Leia maisNovo ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS E PROFESSORES DO COLÉGIO SINODAL DOUTOR BLUMENAU (para aprovação em Assembleia no dia 12/03/2019)) CAPÍTULO I
) CAPÍTULO I Artigo 1º - A Associação de Pais, Professores e Amigos, doravante denominada apenas de APP, fundada em 29/03/1995, no CONJUNTO EDUCACIONAL DR. BLUMENAU, é uma associação civil, sem fins lucrativos,
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
1 de 5 01/09/2016 09:30 Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO N o 3.017, DE 6 DE ABRIL DE 1999. Aprova o Regimento do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo
Leia maisUNIÃO NACIONAL DOS CONSELHOS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO
1 E S T A T U T O TÍTULO I DENOMINAÇÃO, SEDE, ABRANGÊNCIA E FINALIDADE CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO E DA SEDE Art. 1º- A União Nacional dos Conselhos Municipais de Educação, doravante denominada UNCME, entidade
Leia maisREGIMENTO INTERNO DA SECRETARIA ADMINISTRATIVA DE MISSÕES SEAMI-SE CAPÍTULO I PREÂMBULO
REGIMENTO INTERNO DA SECRETARIA ADMINISTRATIVA DE MISSÕES SEAMI-SE CAPÍTULO I PREÂMBULO O Regimento Interno da Secretaria Administrativa de Missões da Convenção Batista Nacional de Sergipe CBN-SE, tem
Leia maisSociedade Brasileira de História da Ciência. Estatuto
Sociedade Brasileira de História da Ciência Estatuto Art. 1 A SOCIEDADE BRASILEIRA DE HISTÓRIA DA CIÊNCIA (SBHC), fundada na cidade de São Paulo, estado de São Paulo, em 16 de dezembro de 1983, é uma associação
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DELIBERATIVO DO CONDOMÍNIO NOSSA FAZENDA
REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DELIBERATIVO DO CONDOMÍNIO NOSSA FAZENDA O Conselho Deliberativo do Condomínio Nossa Fazenda, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo inciso VIII e pelo 2 do Art.
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO REGIMENTO DO NÚCLEO DE ARTE E CULTURA DO CAMPUS VILA VELHA
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CAMPUS VILA VELHA Avenida Ministro Salgado Filho, 1000 Soteco 29106-010 Vila Velha ES 27 3149-0700 REGIMENTO DO NÚCLEO DE ARTE E CULTURA DO CAMPUS
Leia maisCENTRO DE ENSINO SUPERIOR DOS CAMPOS GERAIS
CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DOS CAMPOS GERAIS FACULDADES INTEGRADAS DOS CAMPOS GERAIS RESOLUÇÃO CONSEPE N o 003/2016 O Diretor Acadêmico das Faculdades Integradas dos Campos Gerais, Presidente do Conselho
Leia maisESTATUTO DA LIGA ACADÊMICA DE ONCOLOGIA DO PIAUÍ (LAO-PI) Capítulo I Da liga e seus fins
ESTATUTO DA LIGA ACADÊMICA DE ONCOLOGIA DO PIAUÍ (LAO-PI) Capítulo I Da liga e seus fins Artigo 1 o : A Liga Acadêmica de Oncologia do Piauí, doravante denominada LAO-PI, é um órgão vinculado ao Curso
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG COLEGIADO DA PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO RESOLUÇÃO Nº 38, DE 16 DE MAIO DE 2017
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Universidade Federal de Alfenas - UNIFAL-MG Pró-Reitoria de Graduação Rua Gabriel Monteiro da Silva, 700 - Alfenas/MG - CEP 37130-000 Fone: (35) 3299-1329 Fax: (35) 3299-1078 grad@unifal-mg.edu.br
Leia maisIGREJA PRESBITERIANA DO BRASIL CONSELHO PRESBITERIANO DE CAPELANIA
IGREJA PRESBITERIANA DO BRASIL CONSELHO PRESBITERIANO DE CAPELANIA REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I Constituição e Finalidade Art. 1º O Conselho Presbiteriano de Capelania - CPC é um órgão da Igreja Presbiteriana
Leia maisCOMISSÃO DE JOVENS EMPRESÁRIOS E EXECUTIVOS DA NTC&LOGÍSTICA COMJOVEM
REGIMENTO INTERNO COMISSÃO DE JOVENS EMPRESÁRIOS E EXECUTIVOS DA NTC&LOGÍSTICA COMJOVEM CAPÍTULO I Definições e Princípios Art.1º - A COMJOVEM Comissão de Jovens Empresários e Executivos do Transporte
Leia maisESTATUTO DO PROJETO DE EXTENSÃO MEDICINA LEGAL E PATOLOGIA HUMANA. Capítulo I Da Natureza e Finalidade
ESTATUTO DO PROJETO DE EXTENSÃO MEDICINA LEGAL E PATOLOGIA HUMANA Capítulo I Da Natureza e Finalidade ART. 1º - O Projeto de Extensão Medicina Legal e Patologia Humana é uma entidade sem fins lucrativos,
Leia maisLEI N o 678 / 2007 DE 26 DE JUNHO DE 2007
PUBLICADO EM ÁTRIO E DEPOIS NO DIÁRIO OFICIAL LEI N o 678 / 2007 DE 26 DE JUNHO DE 2007 Cria o Conselho Municipal de Trânsito e Transportes de Candeias COMUTRAN e adota outras providências. A PREFEITA
Leia mais