Curso Online Contabilidade de Instituições Financeiras Analista do Banco Central Área 4 - Teoria e Exercícios Prof. Jaildo Lima

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1 I Apresentação do Professor Olá pessoal! Meu nome é Jaildo Lima de Oliveira, sou contador, tenho pós-graduação em Finanças e Mestrado em Contabilidade. Sou funcionário de carreira do Banco Central do Brasil (Bacen), aprovado no concurso de Antes de entrar no Bacen, trabalhei por mais de 9 anos na Caixa Econômica Federal, exercendo atividades relacionadas às áreas de concessão de crédito e avaliação de projetos. Sou professor de contabilidade geral e de contabilidade bancária. Já ministrei aulas em diversos locais como UnB, FGV, IBMEC e em vários cursos preparatórios para concursos na área bancária, dentre eles os concursos do Bacen e do Banco do Brasil. Também ministrei aulas à distância em cursos regulares de graduação e pós graduação e em preparatórios para concursos. II Como serão as aulas Mas o que verdadeiramente importa é o que e como vamos ajudar você a estudar contabilidade instituições financeiras visando à prova de Analista do Banco Central. A princípio, esse conteúdo pode parecer estranho para a maioria dos alunos, principalmente aqueles que não estão familiarizados com termos contábeis nas atividades bancárias. Mas procuraremos apresentar, a partir de noções básicas da contabilidade, as regras aplicáveis às operações bancárias. Em nossas aulas vamos integrar o conteúdo teórico, que será apresentado de forma bem simples, com exemplos práticos e exercícios, principalmente aqueles baseados nas questões que foram exigidas em concursos da área. Nesse início, quero esclarecer que a contabilidade, seja a comercial, seja a bancária, seja de qualquer outro ramo, segue regras gerais. Por isso, nas duas primeiras aulas, são apresentadas noções que servirão de base para a de Oliveira 1

2 apresentação do conteúdo baseado no Plano Contábil das Instituições do Sistema Financeiro Nacional (Cosif). Na Aula Demonstrativa, que é parte da 1ª Aula, apresentamos para vocês um pouco do que será esse curso, de forma a permitir a compreensão de algumas noções básicas que serão úteis no estudo específico da contabilidade bancária. Vocês verão que esse ramo da contabilidade não é um bicho papão que somente algumas pessoas podem entender. Apresentamos ao longo do curso uma base de questões próprias, outras oriundas de provas do Bacen, Banco do Brasil, BNDES e outras entidades que demandam esse conteúdo. III Quantidade de aulas e duração do curso: O conteúdo será ministrado em 15 aulas que ocorrerão aproximadamente a cada 3 dias e pretendemos concluir o curso até o dia 2 de outubro de IV Conteúdo Programático: baseado na parte de Contabilidade de Instituições Financeiras do Edital do Concurso de Analista do Bacen Área 4 (2013): Aula 1 20/08/2013 Contabilidade Geral: Conceito. Usuários. Objeto. Finalidade. Patrimônio: componentes patrimoniais; ativo; passivo e situação líquida; equação patrimonial. Apuração de resultados. Fatos contábeis e respectivas variações patrimoniais. O regime de caixa e o de competência. Conta: conceito; estrutura das contas; grupos de contas patrimoniais e de resultado; plano de contas. Débito; crédito; saldo; função e. Escrituração: conceito; partidas dobradas; lançamento contábil rotina e fórmulas; Livros contábeis. Aula 2 23/08/2013 Contabilidade Geral: Princípios fundamentais de contabilidade aprovados pelo Conselho Federal de Contabilidade. Demonstrações Financeiras: Balanço Patrimonial; Demonstração do Resultado do Exercício; Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido; Demonstração dos Fluxos de Caixa; Demonstração do Valor Adicionado. de Oliveira 2

3 Aula 3 26/08/2013 Plano Contábil das Instituições do Sistema Financeiro Nacional (COSIF): Normas básicas, Elenco de contas. Classificação de contas. Livros de escrituração. Regimes de competência. Critérios de avaliação dos ativos e de registro dos passivos. Conciliação e análise de contas: importância da documentação suporte para a contabilidade. Conceito, funções e registro de operações ativas. Conceito, funções e registro de operações passivas. Princípios gerais. Aula 4 29/08/2013 Disponibilidades. Operações interfinanceiras de liquidez e com títulos e valores mobiliários. Classificação dos títulos e valores mobiliários em categorias. Títulos de renda variável. Títulos de renda fixa. Operações compromissadas. Conceitos relacionados com instrumentos financeiros. Operações de venda ou de transferência de ativos financeiros. Relações interfinanceiras e interdependências. Aula 5 01/09/2013 Operações de crédito. Classificação das operações de crédito. Classificação das operações de crédito por nível de risco e aprovisionamento. Aula 6 4/09/2013 Operações de arrendamento mercantil: Classificação das operações de arrendamento mercantil e provisionamento. Adiantamentos a fornecedores e comissões de compromisso. Operações de subarrendamento. Antecipação do valor residual garantido. Aula 7 7/09/2013 Ativo permanente: Investimentos em outras sociedades. Método de de Oliveira 3

4 equivalência patrimonial. Incorporação, fusão e cisão. Ativo imobilizado. Ativo diferido. Ativo intangível. Bens não de uso próprio. Aula 8 10/09/2012 Operações passivas: Depósitos à vista. Depósitos a prazo. Depósitos de poupança. Depósitos interfinanceiros. Recursos de aceites cambiais. Recursos de letras imobiliárias e hipotecárias. Recursos de debêntures. Recursos de empréstimos e repasses. Corretagens e taxas de colocação de títulos de emissão própria. Provisões, passivos, contingências passivas e contingências ativas. Patrimônio líquido: Capital social. Subscrição, realização, aumento e redução do capital social. Reservas de capital. Reservas de reavaliação. Reservas de lucros. Ações em tesouraria. Receitas e despesas: Classificação de receitas e despesas. Imposto de renda e contribuição social. Créditos tributários. Contas de compensação: Avais, fianças e outras coobrigações. Aula 9 13/09/2013 Operações Cambiais: Valores em moedas estrangeiras. Escrituração de operações em moeda estrangeira. Aplicações em moedas estrangeiras. Financiamentos em moedas estrangeiras. Adiantamentos sobre contratos de câmbio e operações de compra e venda em moedas estrangeiras. Recursos de empréstimos e repasses em moedas estrangeiras. Depósitos em moedas estrangeiras. Aula 10 16/09/2013 Operações com derivativos: termo, futuro, opção e swap, derivativos de crédito. Funções dos derivativos: hedge, arbitragem, especulação, captação e aplicação. Operações acessórias hedge, arbitragem, especulação, captação e aplicação. Contabilização. Aula 11 19/09/2013 Demonstrações financeiras: Balanço patrimonial. Demonstração do resultado de Oliveira 4

5 do exercício. Demonstração das mutações no patrimônio líquido. Demonstração dos fluxos de caixa. Consolidação das demonstrações financeiras. Aula 12 23/09/2013 Auditoria independente e Comitê de Auditoria. Pronunciamentos emitidos pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) na forma recepcionada pelo Conselho Monetário Nacional (CMN). Pronunciamento Conceitual Básico (R1) - Estrutura conceitual para elaboração e divulgação de relatório contábilfinanceiro. Pronunciamento Técnico CPC 01 Redução ao Valor Recuperável de Ativos. Pronunciamento Técnico CPC 03 Demonstração dos fluxos de caixa. Pronunciamento Técnico CPC 05 Divulgação de partes relacionadas. Aula 13 26/09/2013 Pronunciamento Técnico CPC 24 Evento subsequente. Pronunciamento Técnico CPC 25 - Provisões, Passivos Contingentes e Ativos Contingentes. Pronunciamento Técnico CPC 23 Políticas Contábeis, Mudança de estimativa e retificação de erro. Pronunciamento Técnico CPC 10 (R1) Pagamento baseado em ações. Aula 14 29/10/2013 CONTABILIDADE PADRÃO IASB (International Accounting Standards Board): IFRS 7 - Instrumentos Financeiros Divulgações. IFRS 13 - Mensuração do valor Justo. IAS 18 - Receita. IAS 21 - Os efeitos das mudanças nas taxas de câmbio. IAS 38 - Ativos Intangíveis. Aula 15 02/10/2013 CONTABILIDADE PADRÃO IASB (International Accounting Standards Board): IFRS 10 - Demonstrações Financeiras Consolidadas. IFRS 11 - Negócios em Conjunto. IAS 28 - Investimentos em Coligadas e Empreendimentos em Conjunto (Joint Ventures). IFRS 12 - Divulgação de Participações em outras entidades. IAS 34 - Relatório Financeiro Intermediário. de Oliveira 5

6 V Considerações Finais Destaco, por fim, que tenho a grata satisfação de ter vários colegas de trabalho que foram meus alunos em cursos preparatórios, principalmente por saber que contribui de alguma forma para que eles fossem aprovados em um processo seletivo tão disputado. Dessa forma, tenho certeza que esse material ajudará você na realização do sonho de ter um emprego bem remunerado e estável! As críticas ou sugestões poderão ser enviadas para: jaildo@pontodosconcursos.com.br Ago/2013 de Oliveira 6

7 Aula Demonstrativa 1. Introdução O objetivo desta Aula Demonstrativa é apresentar para você o Plano Contábil das Instituições do Sistema Financeiro Nacional (conhecido como Cosif). Esse plano é bem mais do que um simples elenco de contas. Ele consolida as normas contábeis editadas pelo Conselho Monetário Nacional (CMN) e pelo Banco Central do Brasil (Bacen), detalha as contas padronizadas a serem utilizadas e apresenta os modelos de demonstrações contábeis que devem ser observadas pelas instituições financeiras quando a remeterem ao Bacen ou quando publicarem suas informações tais demonstrações. Sendo um plano padronizado, que deve ser observado por todas as instituições financeiras, ele contém um conjunto de regras. É nelas que estaremos focados ao longo da aula. Vamos lá! 2. Plano Contábil das Instituições do Sistema Financeiro Nacional (Cosif) Segundo a própria definição da Circular Bacen nº 1273/1987, norma que instituiu o Cosif, ele é um plano de contas que, além do elenco de contas propriamente dito, apresenta um conjunto integrado de normas, procedimentos e critérios de escrituração contábil aplicável às instituições financeiras Entidades que devem observar o Cosif As normas emanadas dos órgãos de regulação e fiscalização do SFN, especialmente o CMN e o Bacen, definem que as entidades abaixo relacionadas devem seguir os procedimentos contábeis definidos no Cosif: bancos múltiplos; bancos comerciais; bancos de desenvolvimento; caixas econômicas; de Oliveira 7

8 bancos de investimento; sociedades de crédito, financiamento e investimento; sociedades de crédito ao microempreendedor; sociedades de crédito imobiliário e associações de poupança e empréstimo; sociedades de arrendamento mercantil; sociedades corretoras de títulos e valores mobiliários e câmbio; sociedades distribuidoras de títulos e valores mobiliários; cooperativas de crédito; fundos de investimento; companhias hipotecárias; agências de fomento ou de desenvolvimento; administradoras de consórcio; instituições financeiras em liquidação extrajudicial A escrituração contábil segundo o Cosif A escrituração contábil consiste no registro de todos os atos e fatos administrativos que modifiquem ou venham a modificar a composição patrimonial da entidade. O registro contábil deve estar embasado em documentação comprobatória. Os registros eletrônicos são comprovados por meio de relatórios emitidos a partir de arquivos magnéticos. Uma instituição financeira, ao proceder à escrituração contábil, deve: adotar métodos e critérios uniformes no tempo. As mudanças significativas devem ser informadas por meio de notas explicativas; registrar receitas e despesas pelo regime de competência (nesse regime, as receitas e despesas são reconhecidas quando as elas ocorrem, e não quando são recebidas ou pagas); apropriar mensalmente as receitas, despesas, lucros, perdas e prejuízos, independentemente da apuração semestral de resultados; apurar, em períodos fixos, compreendendo os períodos de 1º de janeiro a 30 de junho e 1º de julho a 31 de dezembro os resultados semestrais; conciliar (confirmar) os títulos contábeis do Cosif com os controles analíticos internos de cada instituição. A escrituração feita de forma incorreta, em detrimento das normas do Cosif, que redunde no fornecimento de informações inexatas, na falta ou no atraso superior a 15 dias subsequentes ao final de cada mês da conciliação ou escrituração contábil, sujeitam os administradores da instituição financeira, de Oliveira 8

9 bem como os membros dos conselhos estatutários (de administração, fiscal ou outros), às penalidades previstas em lei Regimes de escrituração O Cosif adota o regime de competência para o registro das operações realizadas pelas instituições financeiras Critérios de avaliação e de registro contábil de ativos a passivos As instituições financeiras realizam operações de captação (passivas) e aplicação (ativas) de recursos. Essas operações podem ser contratadas a taxas prefixadas ou pós-fixadas Operações com taxas prefixadas As operações com taxas prefixadas pressupõem que as partes negociam previamente a remuneração que será exigida contratualmente. Sendo assim, tanto a parte devedora quanto a parte credora da relação contratual sabem o valor exato de suas obrigações e direitos relacionados aos valores contratados. Exemplo: Um cliente vai a um banco, em , e toma um empréstimo de R$ , por um prazo de 10 meses, com um taxa de juros de 15%, válida para o período contratado. Supondo que o pagamento do empréstimo só se dará no vencimento da obrigação, o valor a ser pago pelo cliente ao banco será de R$ Assim, tanto o cliente quanto o Banco sabem exatamente o valor final da operação no momento da contratação. No caso de operações com taxas prefixadas, tanto ativas quanto passivas, o COSIF determina que as instituições financeiras procedam a contabilização da seguinte forma: a) as operações devem ser contabilizadas pelo valor presente, registrando-se as rendas ou os encargos a apropriar em subtítulo de uso interno do próprio título contábil utilizado para o registro das operações. de Oliveira 9

10 Em nosso exemplo, no momento de contratação do empréstimo, o banco realizaria o seguinte lançamento contábil: Pela contratação da operação, em Conta de Ativo D Operações de Crédito C Rendas de Operações de Crédito a apropriar C Depósitos à Vista Subtítulo de uso interno da conta Operações de Crédito Conta do Passivo. Supondo o depósito do empréstimo na conta do cliente, para saque posterior. b) as rendas ou os encargos são apropriados mensalmente, a crédito ou a débito das contas efetivas de receitas ou despesas, conforme o caso, em razão da fluência dos prazos, sendo admitido a apropriação em períodos inferiores a 1 mês. Em nosso exemplo, ao final do 1º. mês, o lançamento seria o seguinte: Pela apropriação da receita do 1º. mês, em Subtítulo de uso interno da conta Operações de Crédito D Rendas de Operações de Crédito a apropriar (1/10 de 1.500) C Rendas de Operações de Crédito Conta de Receita c) as rendas ou encargos proporcionais aos dias decorridos no mês da contratação da operação devem ser apropriados dentro do próprio mês (competência), pró rata temporis, considerando o número de dias corridos. de Oliveira 10

11 Em nosso exemplo, como a operação foi contratada no 1º. dia do mês e tem um prazo de 10 meses, foi feita apenas a divisão das rendas totais (R$ 1.500) pelo prazo em meses (10), para se calcular a renda mensal, de forma linear. d) Todavia, a apropriação das rendas ou encargos mensais dessas operações é feita mediante a utilização do método exponencial, podendo ser utilizado o método linear para contratos de juros simples. No exemplo, foi considerado um cálculo linear, para fins didáticos Operações com taxas pós-fixadas As operações com taxas pós-fixadas ou flutuantes indicam que a taxa contratada na operação não permite saber qual será a remuneração do contrato, no futuro. Normalmente, a taxa é contratada com um índice mais um percentual fixo. Por exemplo, TR+6% a.a., IGP-M+2% a.m, etc. Exemplo: Um cliente vai a um banco, em , e contrata um CDB no valor de R$ , por um prazo de 6 meses. O banco se compromete a pagar uma remuneração equivalente a DI+1% a.m, sendo que o CDB será liquidado somente no vencimento. No caso de operações com taxas pós-fixadas, tanto ativas quanto passivas, o COSIF determina que as instituições financeiras procedam a contabilização da seguinte forma: a) as operações devem ser contabilizadas pelo valor do principal, a débito ou a crédito das contas que a registram. Estas contas acolhem os juros e os ajustes mensais decorrentes das variações do índice de correção ou dos encargos contratados. Em nosso exemplo, no momento de contratação do CDB, o banco realizaria o seguinte lançamento contábil: de Oliveira 11

12 Pela contratação do CDB, em Conta de Ativo Conta do Passivo. Supondo que o depósito a prazo foi feito a partir da conta-corrente (Depósitos à Vista) do cliente. Essa é a situação mais comum. D Caixa ou Depósitos à Vista C Depósitos a Prazo - CDB Conta do Passivo representativa da captação do CDB. a) as rendas ou os encargos são apropriados mensalmente, a crédito ou a débito das contas efetivas de receitas ou despesas, conforme o caso, pela fluência dos prazos, sendo admitido a apropriação em períodos inferiores a 1 mês. b) as rendas ou os encargos proporcionais aos dias decorridos no mês da contratação da operação devem ser apropriados dentro do mês, pró rata temporis, considerando o número de dias corridos. Em nosso exemplo, ao final do 1º mês, supondo que a variação do DI+1% a.m. redundou em uma remuneração de 1,9%, o lançamento seria o seguinte : Pela apropriação da despesa do 1º mês, em : Conta de Despesa D Despesas de Captação C Depósitos a Prazo - CDB Conta do Passivo representativa da captação do CDB. c) a apropriação das rendas ou encargos mensais dessas operações é feito mediante a utilização do método exponencial, podendo ser utilizado o método linear para contratos de juros simples. de Oliveira 12

13 No exemplo, foi considerado um cálculo linear, para fins didáticos Operações com correção cambial As operações ativas e/ou passivas contratadas com correção cambial contabilizam-se pelo contravalor em moeda nacional, principal da operação, a débito ou a crédito das contas que as registrem. Estas contas acolhem os juros e os ajustes decorrentes de variações cambiais, com base na taxa de compra ou de venda da moeda estrangeira, de acordo com o que prevê o contrato da operação. Exemplo: Um banco contrata uma operação ativa, cotada em moeda estrangeira, no montante de US$ 100,000.00, para pagamento somente quando do vencimento da operação. A operação foi contratada a taxa de 1% a.m. Sabendo que a paridade na data da contratação era de US$ 1.00 = R$ 2,00 e que 1 mês depois essa relação era de US$ 1.00 = R$ 2,20, faça os lançamentos contábeis na data da contratação e 1 mês depois. a) No exemplo, no momento de contratação, o banco realizaria o seguinte lançamento contábil: Pela contratação da operação Conta de Ativo representativa dos empréstimos Cotação do US$ D Operações de Crédito (2,00 x ) C Depósitos à Vista (2,00 x ) Conta do Passivo representativa da contacorrente do cliente. Valor do empréstimo em US$ b) 1 mês depois, o banco apropriaria os juros e os ajustes da variação cambial como receita de operação de crédito de Oliveira 13

14 Pela apropriação de juros e ajustes da variação cambial Conta de Ativo representativa dos empréstimos Cotação do US$ Valor do empréstimo em US$ já com juros D Operações de Crédito (2,20 x ) C Rendas de Operações de Crédito (2,20 x ) Conta de Receita Saldo inicial em R$ Contagem de prazos Para fins de apropriação dos rendimentos (regime de competência) e verificação dos prazos das operações, deve ser incluído o dia do vencimento e excluído o dia da contratação da operação. Dessa forma, não são apropriados juros no dia da contratação da operação. de Oliveira 14

15 EXERCÍCIOS Vamos responder as questões abaixo a partir do conteúdo estudado? No tipo de questão apresentada a seguir, há somente uma resposta correta. No final, apresentamos o gabarito e comentários para cada questão.as questões foram elaboradas pelo Professor ou adaptadas da literatura indicada nas Referências QUESTÕES NO PADRÃO CESPE Julgue os itens, indicando verdadeiro ou falso para cada assertiva: 1. Em relação aos objetivos do COSIF (Plano de Contas das Instituições do SFN), podem ser citados: (A) uniformizar os registros contábeis realizados pelas instituições financeiras. (B) racionalizar a utilização das contas. (C) estabelecer regras, critérios e procedimentos aplicáveis às instituições financeiras. (D) possibilitar o acompanhamento do SFN pelo Banco Central. (E) permitir a análise, avaliação e controle das instituições pelo Banco Central. 2. Em relação aos princípios gerais do COSIF, é correto afirmar que: (A) as instituições podem adotar métodos e critérios uniformes no tempo. (B) as receitas e despesas devem ser registradas quando de sua ocorrência, dependendo do ingresso da receita ou do desembolso da despesa. (C) a apropriação contábil das contas de resultado deve ser feita no mínimo mensalmente. (D) os resultados são apurados uma vez a cada exercício social. (E) a escrituração contábil na forma definida no COSIF atende, inclusive, às normas fiscais e tributárias. 3. O COSIF define regras específicas para registro das operações com taxas pré e pós-fixadas. Dessa forma: (A) as operações ativas ou passivas, com taxa prefixada, são contabilizadas pelo valor futuro, registrando-se receitas ou despesas em subtítulos de uso interno próprio. (B) as operações ativas e/ou passivas, contratadas com taxas pós-fixadas, contabilizam-se pelo valor do principal, a débito ou a crédito das contas que as registram. Estas contas acolhem os juros e os ajustes mensais decorrentes das variações da unidade de correção. (C) as operações ativas e/ou passivas contratadas com correção cambial contabilizam-se pelo seu valor em moeda estrangeira, a débito ou a crédito das contas que as registram. (D) deve ser incluído o dia da contratação e excluído o dia do vencimento da operação, para efeito do regime de competência. de Oliveira 15

16 (E) As rendas e encargos proporcionais aos dias decorridos no mês da contratação devem ser apropriados pró-rata temporis. QUESTÕES EM OUTROS PADRÕES Para as questões a seguir, há uma única opção correta 4. (BCB ESAF) As normas e procedimentos, bem como as demonstrações financeiras padronizadas previstas no Cosif, são de uso obrigatório para as seguintes entidades, exceto: a) sociedades de crédito imobiliário. b) sociedades corretoras de câmbio. c) sociedades de arrendamento mercantil. d) companhias hipotecárias. e) sociedades de fomento mercantil. 5. (BCB ESAF) Abaixo são apresentadas assertivas relacionadas aos procedimentos específicos previstos no Cosif, relativos à escrituração. Assinale a opção que contém a afirmativa incorreta. a) Adotar métodos e critérios uniformes no tempo, sendo que as modificações relevantes devem ser evidenciadas em notas explicativas, quantificando os efeitos nas demonstrações financeiras, quando aplicável. b) Apurar os resultados em períodos fixos de tempo, observando os períodos de 1º de janeiro a 31 de março, de 1º de abril a 30 de junho, de 1º de julho a 30 de setembro e de 1º de outubro a 31 de dezembro. c) Fazer a apropriação mensal das rendas, inclusive mora, receitas, ganhos, lucros, despesas, perdas e prejuízos, independentemente da apuração de resultado a cada seis meses. d) Registrar as receitas e despesas no período em que elas ocorrem e não na data do efetivo ingresso ou desembolso, em respeito ao regime de competência. e) Proceder às devidas conciliações dos títulos contábeis com os respectivos controles analíticos e mantê-las atualizadas, devendo a respectiva documentação ser arquivada por, pelo menos, um ano. 6. (BCB ESAF) Relativamente aos critérios para avaliação e apropriação contábil nas operações com taxas prefixadas, avalie o acerto das afirmações adiante e marque com V as verdadeiras e com F as falsas, em seguida, marque a opção correta. I. As rendas e os encargos dessas operações são apropriados mensalmente, a crédito ou a débito das contas efetivas de receitas ou despesas, conforme o caso, em razão da fluência de seus prazos, admitindo-se a apropriação em períodos inferiores a um mês. II. As rendas e os encargos proporcionais aos dias decorridos no mês da contratação da operação devem ser apropriados dentro do próprio mês, pro rata temporis, considerando-se o número de dias corridos. de Oliveira 16

17 III. A apropriação das rendas e dos encargos mensais dessas operações faz-se mediante a utilização do método exponencial, admitindo-se a apropriação segundo o método linear naquelas contratadas com cláusula de juros simples. a) F, V, V b) V, V, F c) V, F, F d) V, V, V e) F, F, V 7. (BCB ESAF) Relativamente aos critérios que devem ser observados para avaliação e apropriação contábil das operações com taxas pós-fixadas ou flutuantes, assinale o acerto das afirmações adiante e marque com V as verdadeiras e com F as falsas, em seguida, marque a opção correta. I. As operações ativas e passivas contratadas com rendas e encargos pósfixados ou flutuantes contabilizam-se pelo valor do principal, a débito ou a crédito das contas que as registram. Essas mesmas contas acolhem os juros e os ajustes mensais decorrentes das variações da unidade de correção ou dos encargos contratados, no caso de taxas flutuantes. II. As rendas e os encargos proporcionais aos dias decorridos no mês da contratação da operação devem ser apropriados dentro do próprio mês, pro rata temporis, considerando-se o número de dias corridos. III. A apropriação das rendas e dos encargos mensais dessas operações faz-se mediante a utilização do método exponencial, admitindo-se a apropriação segundo o método linear naquelas contratadas com cláusula de juros simples, segundo o indexador utilizado para correção do mês seguinte em relação ao mês corrente, pro rata temporis no caso de operações com taxas pós-fixadas, ou com observância às taxas contratadas, no caso de operações com encargos flutuantes. a) V, V, F b) F, V, F c) F, V, V d) F, F, V e) V, V, V 8. (FCC NOSSA CAIXA DESENVOLVIMENTO Contador) As normas e procedimentos, bem como as demonstrações financeiras padronizadas previstas no Plano Contábil das Instituições do Sistema Financeiro Nacional - COSIF, são de uso obrigatório, EXCETO para: a) as caixas econômicas. b) as sociedades de crédito ao microempreendedor. c) as empresas em liquidação extrajudicial. d) as administradoras de imóveis das instituições financeiras. e) os bancos de investimento. de Oliveira 17

18 9. (FCC NOSSA CAIXA DESENVOLVIMENTO Contador) Relativamente às operações com taxas prefixadas, é INCORRETO afirmar: a) As operações ativas e passivas contratadas com rendas e encargos prefixados contabilizam-se pelo valor presente. b) As rendas e os encargos proporcionais aos dias decorridos no mês da contratação da operação devem ser apropriados dentro do próprio mês, pro rata temporis, considerando-se o número de dias corridos. c) As rendas e os encargos dessas operações são apropriados mensalmente em razão da fluência de seus prazos, admitindo-se a apropriação em períodos inferiores a um mês. d) A apropriação das rendas e dos encargos mensais dessas operações faz-se mediante a utilização do método exponencial, admitindo-se o método linear naquelas contratadas com cláusula de juros simples. e) As rendas e os encargos dessas operações são apropriados trimestralmente, em razão da fluência de seus prazos, admitindo-se a apropriação em períodos não inferiores a um mês. Gabarito e Comentários 1. Resposta: Todas as assertivas são verdadeiras. O próprio Capítulo 1 - Normas Básicas do Cosif discrimina tais objetivos. 2. A Resposta: Falso. O erro está na expressão podem. O Cosif determina a obrigatoriedade de serem adotados métodos e critérios uniformes no tempo. B Resposta: Falso. Pelo princípio da competência, as receitas e despesas devem ser registradas quando da ocorrência (regime de competência) e independentemente do ingresso da receita ou do desembolso da despesa. C Resposta: Verdadeiro. As receitas e despesas devem ser apropriadas mensalmente. D Resposta: Falso. Os resultados devem ser apurados semestralmente. O primeiro semestre compreende o período de 01 de janeiro a 30 de junho e o segundo semestre o período de 01 de julho a 31 de dezembro. E Resposta: Falso. As normas fiscais e tributárias aplicadas às instituições financeiras não estão relacionadas ao Cosif. Assim, as instituições têm que atentar para as normas do Cosif (expedidas pelo CMN e BCB) e para as normas fiscais e tributárias emitidas pelos entes competentes (União (SRF), estados, municípios, etc). 3. A Resposta: Falso. As operações ativas ou passivas, com taxa prefixada, são contabilizadas pelo valor presente. O subtítulo de uso interno ajusta o de Oliveira 18

19 saldo da rubrica do Cosif, fazendo com que a mesma informe o valor presente da operação. B Resposta: Verdadeiro. Os juros e ajustes mensais das operações ativas e/ou passivas são apropriadas ao valor da operação. C Resposta: Falso. A operação em moeda estrangeira é contabilizada pelo seu contravalor em moeda nacional (real). D Resposta: Falso. Deve ser incluído o dia do vencimento da operação e excluído o dia da contratação, para efeito do regime de competência. Ou seja, não são consideradas receitas e despesas relativas à data da contratação da operação. E Resposta: Verdadeiro. Refere-se, mais uma vez, ao princípio da competência. 4. Resposta: letra e. As sociedades de fomento mercantil (empresas de factoring) não são supervisionadas pelo Banco Central do Brasil. Portanto, não precisam observar o Cosif. 5. Resposta: letra b. Os resultados são apurados semestralmente, sendo que o primeiro semestre vai de 1º de janeiro a 30 de junho e o segundo semestre vai de 1º de julho a 31 de dezembro. 6. Resposta: letra d. Todas as assertivas da questão definem critérios gerais previstos no Cosif. 7. Resposta: letra e. Todas as assertivas da questão definem critérios gerais previstos no Cosif. 8. Resposta: letra d. As administradoras de imóveis das instituições financeiras não são empresas autorizadas a funcionar pelo Bacen. Portanto, não estão obrigadas a utilizar o Cosif. 9. Resposta: letra e. Todas as assertivas da questão, exceto a indicada, definem critérios gerais previstos no Cosif que serão estudados ao longo do curso. Vale destacar que a alternativa c prevê que a apropriação de rendas e encargos (receitas e despesas) das instituições financeiras, segundo o Cosif, deve ser feita mensalmente admitindo-se apropriação em períodos inferiores a um mês. O texto da mencionada assertiva contradiz o da alternativa e que prevê a apropriação trimestral de encargos. Portanto, somente uma delas poderia ser verdadeira. De fato, a regra do Cosif é de apropriação mensal de rendas e encargos. de Oliveira 19

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