INTERESSADO: W. N. dos S. Diretor Geral do Hospital Vale do Guaporé. CONSELHEIRA CONSULTORA: Dra. Hildenete Monteiro Fortes
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1 PROCESSO CONSULTA CRM-MT Nº 16/2013 PARECER CONSULTA CRM-MT Nº 23/2013 DATA DA ENTRADA: 23 de outubro de 2013 INTERESSADO: W. N. dos S. Diretor Geral do Hospital Vale do Guaporé CONSELHEIRA CONSULTORA: Dra. Hildenete Monteiro Fortes ASSUNTO: Entrega de cópias de prontuários a terceiros 8 9 RELATÓRIO DA CONSELHEIRA CONSULTORA I. DA CONSULTA... O inciso 2º do artigo 87 do CEM diz que o prontuário do paciente está sob a guarda do médico ou da instituição que assiste o paciente; e o artigo 89 liberar cópias do prontuário sob sua guarda, salvo quando autorizado por escrito, pelo paciente, para atender ordem judicial ou para a sua própria defesa, e quando requisitado judicialmente o prontuário será disponibilizado ao perito médico nomeado pelo Juiz Diante desta normativa esta instituição tem algumas situações que necessitam de orientações deste conselho de como conduzi- las: 1. Quando o paciente necessita de cópia do prontuário médico e o mesmo está acamado e impossibilitado de se locomover para retirar junto ao hospital o que fazer? Resposta: O paciente deve fazer uma solicitação escrita da cópia de seu prontuário, anexando cópias de seus documentos pessoais como CPF e RG, identificando o responsável pela retirada da documentação com as cópias dos documentos pessoais do mesmo. Se não for possível à autorização do paciente, só liberar a cópia com autorização judicial.
2 Há casos em que o paciente faleceu e a família necessita da copia do prontuário para dar entrada no seguro DPVAT, pois, o valor ajudará a custear despesas decorrentes da internação e/ou do funeral, ou até como auxílio para manutenção da família que passa por dificuldades financeiras; Resposta: A liberação de prontuário médico a outras pessoas que não o próprio paciente envolve a questão do sigilo profissional. No caso de paciente falecido, eventualmente podem existir informações que ele não desejava que ninguém, à exceção do médico tivesse conhecimento. É notório que o segredo médico perdura mesmo após a morte do paciente. Cabe ao profissional respeitar o sigilo profissional e evitar que outras pessoas conheçam os fatos confidenciais revelados em vida pelo paciente, portanto, o hospital ou o médico não deve liberar cópia de prontuário do paciente falecido a quem quer que seja somente pelo fato do requerente ser um parente do de cujus, a não ser que o mesmo tenha autorizado ou nomeado um representante legal por escrito antes da sua morte ou por determinação judicial. Não há razão jurídica para que seguradoras de vidas e planos de saúde exijam cópia do prontuário médico para pagarem benefício ou quaisquer valores aos familiares do paciente falecido, conforme entendimento do Superior Tribunal de Justiça (STJ). Viola a ética médica a entrega de prontuário de paciente internado à companhia seguradora responsável pelo reembolso das despesas, nos termos do decidido pelo Superior Tribunal de Justiça STJ no Resp nº RJ. Apenas para pedidos de indenização por invalidez o DPVAT solicita cópia de prontuário, portanto, o paciente deverá autorizar ou o juiz quando o caso requerer. Lembramos que de acordo com RESOLUÇÃO CFM Nº 2.003/ Art. 1º É vedado ao médico assistente o preenchimento de formulários
3 elaborados por empresas seguradoras com informações acerca da assistência prestada a pacientes sob seus cuidados Há casos em que o familiar necessita de cópia do prontuário para apresentação junto à previdência social, para comprovar óbito em caso de pensão ou aposentadoria; Resposta: A comprovação de óbito é feita pela Declaração de Óbito e não através de prontuários Recebemos solicitação da Secretária de Estado de Saúde, pedindo cópia de prontuário médico de uma parturiente onde houve óbito de recém nascido, e os familiares buscam judicialmente indenização por parte do estado e desta instituição, podemos fornecer a cópia à Secretaria Estadual de Saúde; Resposta: NÃO, nestes casos o setor disponibiliza aos responsáveis pela investigação de óbitos infantis e fetais acesso aos prontuários Frequentemente recebemos ofícios de Delegado Judiciário Civil, pedindo cópia de prontuário médico ou relato médico com natureza de lesões sofridas, procedimentos médicos realizados e data e hora do atendimento de pacientes atendidos nesta instituição para subsidiar auto de inquérito policial (grifo nosso). Resposta: Membro do Ministério Público ou DELEGADO, sempre que necessitar poderá colher a autorização direta e pessoalmente do próprio paciente para ter acesso ao seu prontuário. Caso não seja viável a hipótese anterior poderá requerer ao Poder Judiciário a designação de um perito judicial médico a quem competirá analisar o prontuário indicado e dele extrair
4 todas as informações úteis para o deslinde do caso concreto de modo a preservar as demais informações sigilosas que nele possam conter. II. LEGISLAÇÃO Constituição Federal de 1988 Art. 5º, inciso X - são invioláveis a intimidade, a vida privada, a honra e a imagem das pessoas, assegurado o direito a indenização pelo dano material ou moral decorrente de sua violação; Código Penal Brasileiro Art. 154 Revelar alguém, sem justa causa, segredo de que tenha ciência, em razão de função, ministério, ofício ou profissão, e cuja revelação possa produzir dano a outrem. Pena detenção, de três meses a um ano, ou multa. Art dever legal se restringe à ocorrência de doenças de comunicação obrigatória ou da ocorrência de crime de ação penal pública incondicionada, cuja comunicação não exponha o paciente a procedimento criminal (incisos I e II do art. 66 da Lei de Contravenções Penais). Código de Ética Médica/2009 Princípios fundamentais: XI - O médico guardará sigilo a respeito das informações de que detenha conhecimento no desempenho de suas funções, com exceção dos casos previstos em lei. Capítulo IX Sigilo Profissional é vedado ao médico: Art. 73. Revelar fato de que tenha conhecimento em virtude do exercício de sua profissão, salvo por motivo
5 justo, dever legal ou consentimento, por escrito, do paciente. Parágrafo único. Permanece essa proibição: a) mesmo que o fato seja de conhecimento público ou o paciente tenha falecido; b) quando de seu depoimento como testemunha. Nessa hipótese, o médico comparecerá perante a autoridade e declarará seu impedimento; c) na investigação de suspeita de crime, o médico estará impedido de revelar segredo que possa expor o paciente a processo penal. Art. 77. Prestar informações a empresas seguradoras sobre as circunstâncias da morte do paciente sob seus cuidados, além das contidas na declaração de óbito, salvo por expresso consentimento do seu representante legal.. (redação dada pela Resolução CFM nº 1997/12) Capítulo X Documentos Médicos é vedado ao médico: Art. 88. Negar, ao paciente, acesso a seu prontuário, deixar de lhe fornecer cópia quando solicitada, (...). Art. 89. Liberar cópias do prontuário sob sua guarda, salvo quando autorizado, por escrito, pelo paciente, para atender ordem judicial ou para a sua própria defesa. 1º Quando requisitado judicialmente o prontuário será disponibilizado ao perito médico nomeado pelo juiz. 2º - Quando o prontuário for apresentado em sua própria defesa, o médico deverá solicitar que seja observado o sigilo profissional.
6 Resolução CFM nº 1.605/2000 Art. 1º - O médico não pode, sem o consentimento do paciente, revelar o conteúdo do prontuário ou ficha médica. Art. 4º - Se na instrução de processo criminal for requisitada, por autoridade judiciária competente, a apresentação do conteúdo do prontuário ou da ficha médica, o médico disponibilizará os documentos ao perito nomeado pelo juiz, para que neles seja realizada perícia restrita aos fatos em questionamento. Art. 5º - Se houver autorização expressa do paciente, tanto na solicitação como em documento diverso, o médico poderá encaminhar a ficha ou prontuário médico diretamente à autoridade requisitante. Art. 7º - Para sua defesa judicial, o médico poderá apresentar a ficha ou prontuário médico à autoridade competente, solicitando que a matéria seja mantida em segredo de justiça. PORTARIA MS/GM Nº 72, DE 11 DE JANEIRO DE 2010 Art. 9º - Definir que os hospitais, consultórios médicos e unidades básicas de saúde, ou outro serviço de saúde (publico ou privado) que integram o SUS, onde a gestante ou parturiente ou a criança recebeu assistência, deverão disponibilizar aos responsáveis pela investigação de óbitos infantis e fetais acesso aos prontuários, no prazo Maximo de 48 (quarenta e oito) horas após a solicitação, para viabilizar o inicio oportuno da investigação dos óbitos infantis e fetais. 2º - Considerando que as informações constantes nos prontuários estão protegidas pelo sigilo, os
7 responsáveis pela investigação de óbitos infantis e fetais devem garantir o sigilo e a privacidade das pacientes, seguindo os preceitos éticos vigentes estabelecidos no art. 154 e no art. 269 do Código Penal e no art. 102 do Código de Ética Medica (Atual 73). Nota Técnica de Expediente CFM nº 016/2011 SEJUR Liberação ao Ministério Público - Pelo exposto, OPINO no sentido de que o médico não pode, sem o consentimento do paciente, revelar o conteúdo de seu prontuário, mas em se tratando de possível delito de ação pública, e sendo necessário para a investigação, pode por o prontuário à disposição de perito médico legal indicado, para que examine o conteúdo do prontuário apenas no que diz respeito ao que interessa à apuração do fato, guardado o sigilo pericial, desde que isso não implique procedimento criminal contra o próprio paciente. Nota Técnica do Setor Jurídico nº 002/2012, Esp. CFM nº7218/ ACESSO AO PRONTUÁRIO MÉDICO PELOS PARENTES DE FALECIDOS - Face ao exposto, salvo melhor juízo, entendemos que: i) o conteúdo dos prontuários médicos não pode ser revelado sem que haja autorização do paciente ou com a anuência do Conselho Regional de Medicina, nos exatos termos da Resolução CFM n.º 1605/2000; ii) no caso de investigação criminal os prontuários serão colocados à disposição da Justiça para perícia, conforme precedentes do STF; iii) nos casos em que não houver a autorização do paciente, caberá ao Conselho Regional Medicina da jurisdição julgar a conveniência e a oportunidade de encaminhar ou não os prontuários solicitados, posto que a apuração de delitos éticos cabe àquele Conselho; III - DO PARECER O parecer em análise trata de várias situações quanto a possível entrega de cópias de prontuários, portanto, da possibilidade de violação da intimidade de pacientes.
8 O prontuário médico consta de história, exame físico completo, exame complementar, prescrição médica, evolução diária e é a salvaguarda do profissional, da Instituição e do paciente. A revelação do prontuário em sua totalidade poderia revelar informações íntimas do paciente. A Constituição Federal em seu Artigo 5º, inciso X - consagrou a inviolabilidade da intimidade e da vida PRIVADA que é exatamente o fundamento do sigilo médico que, diga-se, visa resguardar não o profissional, mas o paciente. O sigilo profissional deve ser sempre a regra, admitindo-se como exceção a sua quebra na existência de um interesse realmente justificável. A liberação de prontuário médico a outras pessoas que não o próprio paciente envolve a questão do sigilo profissional, tratada no Artigo 154 do Código Penal, Artigos 73 (parágrafo único), artigos 77 e 89 do Código de Ética Médica e na Resolução CFM nº 1.605/2000. Analisando esses dispositivos, conclui-se que em três casos existe respaldo para a quebra deste dever de sigilo médico: 1) quando houver justa causa, 2) quando houver dever legal ou 3) por autorização expressa do paciente. No entendimento do professor Genival Veloso de França pode-se dizer que justa causa é o interesse de ordem moral ou social que autoriza o não cumprimento de uma norma, contanto que os motivos apresentados sejam relevantes para justificar tal violação. Fundamenta-se na existência de estado de necessidade. Mesmo que o segredo médico pertença ao paciente como uma conquista sua e do conjunto da sociedade, há de se entender que essa reserva de informações é relativa, pois o que se protege não é uma vontade caprichosa e exclusivista de cada um isoladamente, mas a tutela do bem comum, os interesses de ordem pública e a harmonia social. E o que se proíbe é a revelação ilegal que tenha como motivação a má-fé, a leviandade ou o baixo interesse.
9 Por outro lado, entende-se por dever legal a quebra do segredo por obediência ao que está regulado em lei, e o seu não cumprimento constitui crime. Está entre deveres legais a comunicação compulsória de doença (Lei n.º 643 de 20/08/1977, Art. 10, inciso VI; Código Penal, artigo 269), de morte materna sofrida durante a gestação ou até um ano após o término desta (Portaria n.º 1119/08, do Ministério da Saúde). O médico ou a instituição de saúde responsável pela guarda do prontuário e informações médicas, não pode, sem o consentimento do paciente, revelar o conteúdo do mesmo, exceto nos casos citados acima e no caso de possível delito de ação pública, e sendo necessário para a investigação, pode colocar o prontuário à disposição de perito médico legal indicado, para que examine o conteúdo do prontuário apenas no que diz respeito ao que interessa à apuração do fato, guardando o sigilo pericial, desde que isso não implique procedimento criminal contra o próprio paciente. Este perito elaborará o relatório do prontuário, atenderá as partes e ao Juízo, sem que haja necessidade de qualquer outra pessoa, até mesmos os familiares de falecido, ter acesso pleno ao prontuário médico. Assim, podemos dizer que a liberação de cópia do prontuário deve ser feita ao próprio paciente, quando solicitado pelo CRM, ou quando solicitado por Juízes, neste caso, devemos colocá-lo a disposição do perito nomeado pelo Juiz para a realização de perícia ao que interessar a apuração do fato. Para os casos em que o médico for processado, cópia do prontuário poderá ser juntada aos autos, mediante solicitação do médico para que o sigilo processual seja mantido e não sigilo profissional, posto que o processo judicial seja público.
10 Aos representantes legais de pessoas que não têm aptidão para praticar pessoalmente os atos da vida civil, o fornecimento de documento médico poderá ser efetuado sob decisão judicial Este é o meu parecer, salvo melhor juízo desta Plenária. Cuiabá-MT, 16 de dezembro de Dra. Hildenete Monteiro Fortes Conselheira consultora
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