INCIDÊNCIA DE QUEDAS EM IDOSOS PRATICANTES E NÃO PRATICANTES DE ATIVIDADE FÍSICA

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1 INCIDÊNCIA DE QUEDAS EM IDOSOS PRATICANTES E NÃO PRATICANTES DE ATIVIDADE FÍSICA Daniel Fernandes Rocha Aluno do Curso de Fisioterapia Universidade de Ribeirão Preto- UNAERP Campus Guarujá danielbiomedicina@hotmail.com Ana Paula Siqueira Sabbag Professora do Curso de Fisioterapia Universidade de Ribeirão Preto- UNAERP Campus Guarujá anapsiqueira@yahoo.com.br Resumo: O presente texto trata de avaliar a propensão de quedas em idosos que praticam e não praticam atividades físicas. A ocorrência de quedas é uma característica do envelhecimento, representando um motivo de preocupação para os idosos, pois elas podem acarretar incapacidades físicas e perda da independência. O objetivo geral foi avaliar a propensão de quedas em idosos que praticam e não praticam atividades físicas. Foi utilizado um questionário onde participaram da pesquisa 3 idosos, sendo dividido em dois grupos praticantes e não praticantes de atividade física, foi utilizado um questionário e realizado um teste chamado Time Up and Go para verificar quedas. Após a verificação foi observado que idosos sofreram quedas no último ano, sendo que a maioria não praticavam atividade física. A média de idade dos participantes está entre a 7 anos, a modalidade mais praticada foi a caminhada seguida da ginástica. Os resultados obtidos comprovaram a eficácia da atividade física na prevenção de quedas na terceira idade, Por meio deste estudo pode-se confirmar que os idosos praticantes de atividade física possuem melhor resistência física e independência do que os não praticantes, tendo menor propensão a quedas. Palavras-chaves: Idoso. Atividade Física. Quedas. Área de conhecimento: Saúde. 1. Introdução. A maioria dos idosos são vítimas de quedas, gerando uma série de fatores que levam a uma desmotivação e insegurança, resultando muitas vezes em morbidades e mortalidades na terceira idade. (RIBEIRO, ). A atividade física ajuda o idoso a realizar melhor suas atividades de vida diária e a realizar melhor suas atividades físicas. Muitos problemas surgem na pessoa sedentária, pela idade e por desuso das funções fisiológicas. (PAPALÉO, ). Para se obter uma maior expectativa de vida é fundamental a manutenção do corpo humano. Dessa forma, surge-se o seguinte questionamento: A atividade física pode contribuir para uma menor incidência de quedas nesta população? 1

2 . Objetivos. O objetivo desse trabalho foi apresentar por meio de pesquisas qualitativas a condição e realidade do idoso nos dias de hoje, a diferença entre os praticantes e os não praticantes de atividades físicas e como vivem. O objetivo geral foi verificar a incidência de quedas em idosos praticantes e não praticantes de atividade física. Os objetivos específicos foram; Verificar idade e sexo dos participantes; Verificar quanto a pratica de atividade física e qual o tipo; Analisar a incidência de quedas em idosos praticantes e não praticantes de atividade física; Verificar a quantidade de quedas no último ano. 3. Justificativa. Essa pesquisa foi realizada para mostrar a importância da atividade física para evitar quedas em idosos, por meio dessa promoção de saúde pode ser melhorada a qualidade de vida do idoso e fazer com que a população viva mais.. Desenvolvimento..1. Envelhecimento. As mudanças morfofuncionais ao longo da vida são chamadas de envelhecimento, ela ocorre logo após a maturação sexual e altera de forma progressiva a capacidade de resposta dos indivíduos ao estresse ambiental e à manutenção da homeostasia a tais mudanças do corpo (BONARDI et al, 7). A velhice é um processo de envelhecimento e sua consequência é natural, desde o início da civilização é uma das grandes preocupações da humanidade, porém, no século XX iniciou uma quantidade significativa grande de avanços nas pesquisas de envelhecimento, mesmo sendo passivamente pelo aumento do número de idosos no mundo intensificando a necessidade de se obter mais conhecimentos sobe o assunto (PAPALÉO, ). No Brasil,,5% do total da população é representada pelos idosos. Caso sejam mantidas as taxas atuais de crescimento, é bem provável que até 5 o país contabilize um aumento significativo de sua população no grupo de idosos em relação aos números de hoje.

3 Isso gera mudanças para os Sistemas de Saúde e Previdenciário e para sociedade, dadas as características e necessidades desse segmento, mostram a necessidade da prática de atividade física (SILVA et al, ). Segundo Fiedler et al (), no Brasil a população idosa vem crescendo muito e com isso tende a crescer a expectativa de vida, isso não significa que os idosos estejam vivendo com qualidade. Existem várias alterações que fazem parte do processo fisiológico do envelhecimento isso requer maior cuidado e atenção tanto no nível psíquico quanto físico. Por esses motivos é necessário que se realize atividades que ajude o bem estar geral, trazendo melhora na autoestima no convívio social e nas atividades diárias (RUSCH et al, ). A idade e as alterações fisiológicas do corpo geram problemas na saúde e se expande muito rápido entre os idoso ainda não foi possível a solução para reverter esse quadro, resta ainda compreender as alterações e suas consequências na vida do idoso para formular medidas terapêuticas ou preventivas para solucionar estes problemas (RUSH, ). Há vários processos que ocorre nos organismos vivos e acaba perdendo a adaptação a alterações funcionais e em seguida levando a morte. Após os anos ocorre mudanças dos órgãos e sistemas por unidades gerando o processo de envelhecimento. Existe uma diferença nessas mudanças entre homens e mulheres, nas mulheres o processo de envelhecimento ocorre mais rápido sendo entre 5- anos (FERREIRA, 5)... Atividade Física. As quedas podem ser minimizadas com a prática de exercícios físicos, ela tem sido comprovada como responsável por uma melhora na saúde global dos idosos, tendo em vista como uma atividade de grande prevenção para as quedas, dando mais autoconfiança e seguranças nas atividades de vida diária do idoso. Além da prevenção de quedas, os exercícios físicos atuam ampliando o contato social do idoso minimiza os riscos de doenças crônicas, melhora a autoestima favorecendo uma boa condição física e mental, garantindo uma boa realização das atividades funcionais, além de promover uma independência e qualidade de vida ao idoso. Diversos tipos de patologias encontradas no idoso estão associados ao sedentarismo (GUIMARÃES et al, ). Segundo Safons et al (), a atividade física demonstra uma grande melhora na qualidade de vida do idoso, ela contribui diretamente na redução de 3

4 déficits motores e sensoriais, além de minimizar os efeitos dos medicamentos originados ao decorrer dos anos, os efeitos do envelhecimento está associado ao desuso das funções fisiológicas, má mobilidade e falta de adaptação. Para uma boa manutenção do corpo é preciso levar em consideração a força muscular, potência aeróbica e equilíbrio. Para realização de exercícios que promovem o aumento da força muscular, podem ser utilizadas diversas técnicas, variando a intensidade de exercícios, séries, repetições, equipamentos. Também previne várias patologias como a obesidade e osteoporose, uma melhora na musculatura e sua manutenção, preservam as integridades do corpo responsável pela postura e sustentação do peso do corpo. É difícil delimitar um padrão para realização das atividades, a única orientação é cautela e utilização de uma intensidade leve ou moderada (POWERS E HOWELY, ). As reduções nas funções centrais e periféricas estão relacionadas a utilização e transporte de oxigênio que são influenciados pelo declínio relacionados a idade. A frequência cardíaca ocorre um declínio no exercício máximo que representa uma modificação na função cardiovascular observada com envelhecimento. Este efeito da idade reflete em fluxo medular reduzido da atividade simpática que ocorre de maneira semelhante em homens e mulheres. A idade não exerce qualquer efeito significativo sobre a frequência cardíaca em repouso. Por causa de uma frequência cardíaca mais baixa o débito cardíaco diminui tipicamente com a idade em ambos os sexos, praticantes ou não de alguma atividade física (MCARDLE, 3). 5. Materiais e Métodos. Na pesquisa foram utilizados 3 participantes sendo todos acima de anos onde foi dividido em dois grupos com 15 praticantes de atividade física que foram escolhidos de um centro comunitário e 15 não praticantes de atividade física que foram escolhidos aleatoriamente. Para captação dos dados necessários para realização deste trabalho, foi utilizado um questionário (elaborado pelo próprio autor), o qual procurou abranger todas as informações que poderiam, de maneira direta e indireta, ocasionar quedas, e para confirmação da pesquisa foram realizados testes específicos para qualificação da mobilidade funcional do idoso. O questionário contém perguntas relacionadas a incidências de quedas. O material utilizado foi um questionário, um termo de consentimento, uma cadeira de plástico resistente, sem apoio e com os pés antiderrapantes, um cone e

5 um cronômetro. Todos os participantes concordaram livremente em participar desta pesquisa e assinaram um termo de consentimento livre e esclarecido.. Resultados. 1-7 anos 71- anos 1-9 anos Figura 1. Praticantes de atividades física De acordo com a figura 1 participaram da pesquisa 15 praticantes de atividade física, 11 com idade de -7 anos, 3 com idade de 71- anos e apenas 1 com idade de 1-9 anos. 1 Caminhada Ginástica Musculação Figura. Tipos de atividades físicas Segundo a figura, dos 15 praticantes de atividade física, praticam caminhada, praticam ginástica e 1 pratica musculação. 5

6 1 1 Mulheres- N.P Homens- N.P Mulheres- P Homens- P Figura 3. Gênero: Praticantes e não praticantes de atividades físicas Já na figura 3 foram avaliados 3 participantes sendo 15 praticantes e 15 não praticantes de atividade física, dos 15 praticantes, 1 eram mulheres e 3 homens, já os 15 não praticantes, eram mulheres e 9 homens anos 71- anos 1-9 anos Figura. Idade: Não praticantes de atividades físicas Na figura foi avaliado a idade dos 15 participantes não praticantes de atividade física, onde 9 tinham idade entre -7 anos, 1 com idade 71- anos e 5 com idade 1-9 anos.

7 a 3 quedas a quedas 7 a quedas Figura 5. Quedas no último ano- não praticantes de atividades físicas De acordo com a figura 5 foi avaliado o número de quedas no último ano aqueles que não praticam atividade física, dos 15 não praticantes, 7 tiveram de 1-3 quedas, tiveram de - quedas e tiveram de 7- quedas. sem quedas 1 a 3 quedas Figura. Quedas no último ano- praticantes de atividades físicas Segundo a figura, foi avaliado o número de quedas no último ano aos praticantes de atividade física, dos 15 praticantes, não tiveram quedas, 9 tiveram de 1-3 quedas no último ano. 7

8 Praticantes de atividade física Não praticantes de atividade física Figura 7. Tempo do Teste Time Up And Go Na figura 7 foi avaliado o tempo do teste com os 3 participantes, os 15 praticantes de atividade física levaram em média segundos e os não praticantes de atividade física levaram em média 17 segundos.. Discussão. A uma ligação entre os testes de mobilidade funcional com a velocidade de marcha, sendo que as velocidades lentas de marcha estão relacionadas com a instabilidade postural. (BONARDI, 7). Com os testes executados a pontuação tem uma grande relação com o equilíbrio, velocidade de marcha e a capacidade funcional que estão relacionadas diretamente com a propensão de quedas. No teste Time Up and Go, observou-se que os tempos reduzidos na realização dos testes indicam que eles praticam algum tipo de atividade física, sendo que os não praticantes esse tempo aumenta. Cunha () concorda que a atividade física diária e o exercício contribuem para a prevenção de quedas, pois em todos os seus estudos com relação ao assunto de exercício e quedas, quando considerados em conjunto sugerem um programa de exercícios que aumente significativamente a força e mantenha uma composição e o peso corporal eficiente para locomoção e que também melhore o equilíbrio, consequentemente deve-se diminuir o número de quedas observadas nas pessoas mais idosas, os idosos que não praticam atividade física tiveram maior número de quedas no último ano em relação aos que praticam. Guimarães et al () e Faber (), afirmam e concordam que a atividade física é uma atividade terapêutica que melhora a mobilidade física a instabilidade postural e estão diretamente relacionadas com a diminuição do número de quedas.

9 Foi observado nos testes que grupo de idosos não praticantes de atividade física obteve um número muito elevado de quedas em relação ao grupo praticante de atividade física, isso mostra a falta de mobilidade física e controle postural. Ribeiro () confirma e demonstra através de estudo que as quedas são frequentes entre os idosos e trazem consequências que alteram negativamente a qualidade de vida dos idosos. Sua ocorrência pode ser evitada com medidas preventivas adequadas, identificando causas e desenvolvendo métodos para reduzir a sua ocorrência, proporcionando assim uma melhor qualidade de vida para os idosos. A atividade física é uma modalidade terapêutica que melhora a mobilidade física a instabilidade postural, que estão diretamente relacionadas com a diminuição de quedas. Os testes realizados certificaram que a prática de atividade física tem uma importância na redução da incidência das quedas. O tipo de atividade física mais praticada foi a caminhada levando em conta que não depende de recursos financeiros para ser realizada, dependendo apenas de um local adequado para sua prática, sendo seguido da ginástica e musculação. Menezes e Bachion () concordam e acrescentam que a necessidade de ter uma estratégia de promoção de saúde, prevenção de agravos e reabilitação devem ser tomadas para que se viva mais e melhor. Precisa despertar um interesse na população em relação a atividade física, a promoção a saúde fará com que o número de sedentarismo e consequentemente de quedas em idosos diminua significativamente e a qualidade de vida seja evoluída para uma grande melhora. Isso faz com que a população mais idosa viva de uma maneira melhor e viva mais evitando principalmente o estresse físico e emocional por muitas vezes querer realizar algo e não conseguir. 7. Conclusão. Nesta pesquisa foi utilizado participantes idosos com idade entre a 9 anos sendo que houve uma média de a 7 anos, a maior parte do sexo feminino. Foi verificado que uma grande parte realiza atividades físicas por reconhecer que é benéfico a saúde e outros por prevenção. A modalidade mais realizada é a caminhada por ser uma atividade sem custo e fácil de ser realizada, seguido da ginástica e musculação. Os praticantes de atividade física obtiveram uma incidência menor de quedas em relação ao grupo não praticantes, a quantidade de quedas no último ano também foi menor aos praticantes de atividade física onde houve idosos não praticantes de atividade física que chegou a uma média de quedas durante um ano, um número considerado alto tratando de um idoso. 9

10 . Referências. RIBEIRO, Adalgisa Peixoto et al. A influência das quedas na qualidade de vida de idosos. Ciência e Saúde Coletiva. São Paulo, vol. 13, n-, p , PAPALÉO, Netto, BRITO, Matheus; Urgências em Geriatria, Epidemiologia, Fisiopatologia, Quadro clínico, Conduta Terapêutica. 1. ed. São Paulo: Atheneu, 1. FIEDLER, Mariarosa Mendes; PERES, Karen Glazer. Capacidade funcional e fatores associados em idosos do Sul do Brasil? Um estudo de base populacional. Revista Saúde Pública, Rio de Janeiro, vol., n-, p.9-15, fev. de. GUIMARÃES, L.H.C.T. et al. Comparação da propensão de quedas entre idosos que praticam atividade física e idosos sedentários. Revista Neurociências. São Paulo, vol. 1, n- 1, p.-7, Abr./Jun. de. POWERS, Scott K., HOWELY, Edward T. Fisiologia do Exercício: teoria, aplicação ao condicionamento ao desempenho. 3. ed. São Paulo: Manole,. RUSH, Sabrina Gomes de Souza et al. Opções de lazer e atividades físicas e sua relação com a qualidade de vida em idosos. Revista movimento & Percepção. São Paulo, vol. 9, n- 1. P.-7. SAFONS et al. Efeitos do Programa Melhor Idade Brasil Telecom de Condicionamento Físico sobre a força dos membros inferiores de praticantes idosos. Revista Digital Buenos Aires. Brasília, n.9, Julho,. Disponível em Acesso em: 1 Nov. 7. SILVA, Andressa da et al. Equilíbrio, Coordenação e Agilidade de idosos submetidos à prática de exercícios físicos resistidos. Revista brasileira medicina do esporte. São Paulo, vol.1, n-, p.-93, Mar./Abr. de. McARDLE, William D. KATCH, Frank I. KATCH, Victor L. Fisiologia do Exercício: energia, nutrição e desempenho humano. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 3.

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