EFEITOS DA CORRENTE RUSSA NO GANHO DE FORÇA MUSCULAR EFFECTS OF RUSSIAN CURRENT ON MUSCLE STRENGTH

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1 EFEITOS DA CORRENTE RUSSA NO GANHO DE FORÇA MUSCULAR EFFECTS OF RUSSIAN CURRENT ON MUSCLE STRENGTH Fábio Oliveira Maciel Fisioterapeuta Especialista em Fisioterapia Traumato-Ortopédica Funcional Aluno de Pós Graduação no Curso de Mestrado em Bases Gerais de Cirurgia da Faculdade de Medicina de Botucatu UNESP Professor do Curso de Fisioterapia do Instituto de Saúde e Biotecnologia da Universidade Federal do Amazonas ISB/UFAM Autor responsável: Fábio Oliveira Maciel Telefone: (014) fabiooliveiramaciel@hotmail.com Endereço: Rua Adolfo Pardini 77, Bairro Jardim Paraíso, Botucatu SP CEP: Efeito da CR no Ganho de Força Muscular Instituto Porto Alegre da Igreja Metodista - IPA

2 RESUMO Nove indivíduos saudáveis participaram de uma investigação para determinar se a aplicação de estimulação elétrica por Corrente Russa (CR), que apresenta 2500Hz de corrente alternada modulada em 100 pulsos por segundo, aumenta a força muscular do quadríceps. Os indivíduos foram submetidos a um total de vinte sessões de eletroestimulação no músculo quadríceps femoral. Todos os indivíduos apresentaram ganho de força muscular e um expressivo aumento das doses de corrente utilizada, porém não obtiveram alteração expressiva quanto à massa muscular e quanto ao percentual de gordura corporal. Este estudo indica que o ganho de força observado ocorreu provavelmente devido a uma melhor somação de estímulos nervosos, onde o indivíduo é estimulado a contrair mais unidades motoras ao mesmo tempo ou enviar mais estímulos, para uma determinada fibra, em um mesmo intervalo de tempo. Palavras-Chave: Corrente Russa, quadríceps, estimulação elétrica, reforço muscular. ABSTRACT Nine healthy individuals participate of this investigation to determinate if application of electrical stimulation by Russian Current (RC), that presents 2500Hz of alternated current modulated in 100 bursts per second, augment de strength of quadriceps muscle. The subjects were submitted to a total of twenty sections of electrical stimulation on the quadriceps femoral muscle. All the subjects presented gain in muscle strength and expressive augment in doses of current used, but they have not showed a expressive alteration in size of muscle and in percentual of corporal fatness. This study means that the gain in strength showed, were probably because of a better summation of nervous stimulus it means that the individual learn how to use more motor units at the same time or have more stimulus, for the same fiber, at the same time. Key-words: Russian Current, quadriceps, electrical stimulation, muscle strength. INTRODUÇÃO O reforço muscular é uma finalidade comum quando se visa a reabilitação de pacientes neurológicos e traumatológicos. A habilidade que os protocolos de estimulação elétrica apresentam para aumentar o desempenho do músculo esquelético, tanto em músculos saudáveis quanto em músculos com diminuição da função, já é aceita e constantemente demonstrada em estudos e na prática clínica 1. Diversos estudos disponíveis investigam o papel da estimulação elétrica neuromuscular (EENM) como forma de induzir fortalecimento muscular especialmente em casos em que o paciente encontra-se incapacitado de realizar movimentos articulares, seja por alteração neuromotora ou devido à imobilização do membro acometido A EENM apresenta diferentes tipos de modalidades, existindo no mercado, aparelhos de baixa, média e alta freqüência. Segundo Martin (2001) 17, apenas os aparelhos de alta freqüência são capazes de promover incrementos na capacidade de produção de força muscular. Os aparelhos de baixa e média freqüência seriam úteis no sentido de recuperar a memória cinestésica destes pacientes. Segundo Starkei (2001) 18 a Corrente Russa (CR) por ser uma corrente de média freqüência, demonstra-se mais adequada, que as correntes de baixa freqüência para realizar a estimulação muscular. Em geral, quanto maior a freqüência de

3 estimulação, menor será a impedância oferecida pelos tecidos, por isso a CR poderia alcançar as fibras mais profundas sem a necessidade da utilização de uma grande amplitude de onda Esta afirmação é reforçada por Andrionova et al. (1971) apud Ward (2002) 12, que fala sobre a utilização de corrente alternada sinusoidal para o aumento da capacidade de geração de força pelo músculo. A força muscular é uma propriedade que pode ser alterada por fatores externos como a atividade física voluntária e segundo alguns autores pela EENM 1, 3, 4, 5, 7, 9, 13, 14, 15. Porém ainda encontram-se divergências na literatura quanto aos efeitos promovidos por este recurso terapêutico. No entanto sua real influência no aprimoramento da força muscular é a principal incógnita. Dessa forma, o objetivo deste trabalho foi verificar a influência da EENM de média frequência na força e massa muscular de indivíduos saudáveis. MATERIAIS e MÉTODOS Foram utilizados, para esta pesquisa, 9 indivíduos do sexo masculino entre 18 e 25 anos de idade não praticantes de nenhum tipo de treinamento muscular para membros inferiores e sem história pregressa de disfunção ósteo-mio-articular nos mesmos. Os indivíduos foram submetidos a um protocolo de eletroestimulação neuromuscular (EENM) no músculo quadríceps femoral do membro não dominante. O protocolo consistia de aplicações com freqüência semanal de 3 a 5 vezes, perfazendo um total de 20 aplicações. Foram utilizados eletrodos auto-adesivos sobre o ventre dos músculos vasto medial, vasto lateral e reto femoral. A identificação das porções musculares deu-se através da visualização da região mais proeminente durante uma contração isométrica voluntária máxima. A eletroestimulação foi realizada através de um aparelho de Corrente Russa, que apresenta 2500Hz de corrente alternada modulada em 100 Hz. A corrente foi ajustada com uma rampa de 3 segundos, sustentação de 21 segundos e repouso de 30 segundos a 50%. O tempo de aplicação foi de 20 minutos. A intensidade da corrente, em miliamperes (ma), foi determinada inicialmente pela tolerância máxima do indivíduo, sendo incrementada de acordo com sua acomodação. O tamanho do eletrodo foi escolhido conforme a área de cada músculo: vasto medial (5 cm X 5 cm), vasto lateral e reto femoral (9 cm X 5 cm). As variáveis de teste de carga máxima, perimetria e percentual de gordura corporal foram avaliadas previamente ao início do protocolo e após o término do mesmo. A força dos indivíduos foi avaliada através do teste de carga máxima (1RM), realizado com um aparelho de musculação para extensores de joelho, com o indivíduo na posição sentada, com o quadril e joelho flexionados a 90º. A perimetria (media da circunferência do segmento), utilizada para medir o trofismo da musculatura do quadríceps, foi realizada com os indivíduos em decúbito dorsal com a musculatura relaxada. Foram feitas cinco medidas a partir da base da patela, em intervalos de cinco centímetros. A plicometria e os cálculos de seus resultados foram realizados por uma nutricionista e foi utilizado o método de pregas cutâneas que serviu para avaliarmos, dentro da composição corporal, a gordura corporal relativa (%GC) do indivíduo. Para a análise estatística dos dados foi utilizado teste não paramétrico de Wilconxon para amostras pareadas, considerando um nível de significância de 95%. RESULTADOS Os resultados obtidos referentes à perimetria (Figura 1) e percentual de gordura (Figura 2) não apresentaram alterações estatisticamente significativas (p 0,05).

4 Figura 1-Medida da circunferência de cinco porções da coxa. Figura 2-Percentual de gordura corporal pré e pós-teste. Sivine e Lucena (2002) 7 observaram ganhos de trofismo, além de força muscular, após a aplicação de corrente russa no grupo muscular do quadríceps de indivíduos saudáveis. Alguns autores afirmam que acréscimos no volume muscular não apresentam relação direta com o incremento de força e potência 23,24. Na realidade, os outros fatores envolvidos na produção de força muscular são a interação entre o número de unidades motoras ativas e a freqüência com que estas unidades motoras disparam o potencial de ação 25. Quanto ao teste de carga máxima, os resultados demonstraram aumentos significativos (p=0, 007) da força muscular do quadríceps (Figura 3). Figura 3: Média de força máxima antes (FMA) e após (FMD) aplicação de corrente russa. * Diferença estatisticamente significativa (p<0.05). DISCUSSÃO Os resultados sugerem que a corrente russa foi capaz de proporcionar um aumento de força muscular, para o teste de 1 RM. Guirro et al. (2000) 5 realizaram um estudo de comparação entre o fortalecimento de quadríceps por corrente de baixa freqüência (50 Hz) e corrente de média freqüência (2500 Hz) modulada em 50 Hz. Seus resultados corroboram com o desta pesquisa, visto que demonstraram um aumento significativo da força de 40, 5% para o grupo de baixa freqüência e 44, 6% para o grupo de média freqüência.

5 Sivini e Lucena (2002) 7 compararam 4 grupos, os quais realizaram diferentes protocolos: Grupo A (controle); grupo B (programa de reforço muscular); grupo C (estimulação elétrica) e grupo D (estimulação elétrica e reforço muscular). Todos os grupos experimentais apresentaram ganho de força e massa muscular, porém os grupos C e D, submetidos à EENM, através de um aparelho de corrente russa, apresentaram melhores resultados do que o grupo B. Currier et al. (1979) 2 realizaram um estudo para determinar a influência da estimulação elétrica associada a um programa de reforço muscular, na capacidade de produção de força muscular. Os autores não encontraram resultados favoráveis ao uso de corrente, porém, o estudo não utilizou uma corrente russa. Ao longo do trabalho, os voluntários passaram a suportar uma maior carga elétrica durante as aplicações. Isto pode estar relacionado a um aumento da condutividade dos tecidos visto que, após cada aplicação, o tecido encontra-se mais preparado para receber nova corrente 26. Segundo Guirro (2000) 5, o ganho de força proporcionado pela eletroestimulação pode estar relacionado a maior intensidade de corrente suportada pelos voluntários, que ocasiona um aumento no recrutamento de unidades motoras. No mesmo sentido, Brasileiro (2001) 16 cita a possibilidade de maior tolerância à estimulação, em resposta ao uso repetido da EENM, durante um processo de treinamento e denomina isto de acomodação sensorial. Alguns estudos sustentam a idéia de que parte do efeito do treinamento está no aprendizado motor ou na facilitação neural, que permite a ativação de um maior número de unidades motoras, aumento na taxa de impulsos, ou um padrão mais eficiente de recrutamento. Porém, isto não pode ser afirmado, pois devem ser realizadas pesquisas para apurar as alterações fisiológicas que levaram a este ganho de força sem um visível aumento de massa muscular. 5 É importante destacar as diferenças quanto ao recrutamento das unidades motoras, entre a contração muscular promovida pela EENM e a contração muscular fisiológica. O estímulo elétrico neuromuscular promove recrutamento sincronizado das unidades motoras, ao contrário da contração muscular fisiológica que promove um recrutamento assíncrono de suas unidades motoras Smith et al. (1997) 27 afirmam que há duas maneiras de aumentar a intensidade da contração muscular. A primeira é pelo aumento do número de unidades motoras que se contraem simultaneamente, o que é denominado somação de fibras múltiplas (somação espacial). A segunda é pelo aumento da freqüência de contração, somação por freqüência ou tetanização. Contudo, devemos levar em conta que cada pesquisa consultada sobre a eletroestimulação apresentava protocolos de aplicações diferentes no que diz respeito ao tempo total de aplicações ou número de contrações em cada sessão, número de sessões, freqüência de modulação, tempo "on" e tempo "off" e até mesmo a corrente de base que foi utilizada. Este fato dificulta a análise e comparação dos resultados entre os diferentes trabalhos. CONCLUSÃO A estimulação russa foi capaz de aumentar a força muscular do quadríceps do membro não dominante de indivíduos saudáveis, quando avaliada pelo teste de 1RM. É provável que esta alteração tenha ocorrido, devido a uma modificação do mecanismo de gradação de força, propiciando melhora da somação de estímulos nervosos corroborando com Rutherford & Jones (1986) 28 que sugerem que parte do efeito do treinamento realizado por EENM pode estar na facilitação neural em função de um número maior de unidades motoras ativas e aumento na taxa de impulsos ou um padrão mais eficiente de recrutamento. Quanto às

6 variáveis de perimetria e plicometria, não foi possível observar alterações significativas. Além disso, pôde-se observar a existência de uma acomodação sensorial dos indivíduos ao estímulo elétrico. BIBLIOGRÁFIA 1. Gregory CM, Bickel CS. Recruitment patterns in human skeletal muscle during electrical stimulation. Phys Ther. 2005;85: Currier DP, Lehman J, Lightfoot P. Eletrical Stimulation in Exercise of the Quadriceps Femoris Muscle. Phys Ther. 1979;59: Delitto A, et. al. Electrical Stimulation Versus Voluntary Exercise in Strengthening Thigh Musculature After Anterior Cruciate Ligament Surgery. Phys Ther. 1988;68: Eriksson E, Häggmark T. Comparison of isometric muscle training and electrical stimulation supplementing isometric muscle training in the recovery after major knee ligament surgery. Phys Ther. 1979;7: Guirro R, Nunes CV, Davini R. Comparação dos efeitos de dois protocolos de estimulação elétrica neuromuscular sobre a força muscular isométrica do quadríceps. Revista de Fisioterapia da Universidade de São Paulo. São Paulo, 2000; 7: Mohr T, et. al. Comparison of Isometric Exercise and High Volt Galvanic Stimulation on Quadríceps Femoris Muscle Strength. Phys Ther. 1985;65: Sivini SCL, Lucena ACTde. Desenvolvimento da Força Muscular Através da Corrente Russa em Indivíduos Saudáveis. Fisionet, Soo CL, Currier DP, Threlkeld AJ. Augmenting Voluntary Torque of Healthy Muscle by Optimization of Electrical Stimulation. Phys Ther. 1988;68: Basas Garcia A. Metodología de la electroestimulacion em el deporte. Fisioterapia. 2001;23 (monográfico 2): Ward AR, Oliver WG, Buccella D. Wrist extensor torque production and discomfort associated with low-frequency and burst-modulated kilohertz-frequency currents. Phys Ther. 2006;86: Piazzi AF, Ugrinowitsch C, Tricoli V. Mecanismo de adaptação ao treinamento com eletroestimulação transcutânea a altas e médias freqüência. Journal of Exercise and Sport Sciences. 2004;3: Ward AR, Shkuratova N. Russian Electrical Stimulation: the early experiments. Phys Ther. 2002;82: Snyder-Mackler L, Delitto A, Stralka SW, Bailey SL. Use of electrical stimulation to enhance recovery of quadríceps femoris muscle force production in patientes following anterior cruciate ligament reconstruction. Phys Ther. 1994;74: Grillo DE, Simões AC. Atividade física convencional (musculação) e aparelho eletroestimulador: um estudo da contração muscular. Estimulação elétrica: mito ou verdade?. Revista Mackenzie de Educação Física e Esporte. 2003;2(2): Lewek M, Stevens J, Snyder-Mackler L. The use of electrical stimulation to increase quadriceps femoris muscle force in an elderly patient following a total knee arthroplasty. Phys Ther. 2001;81: Brasileiro JS. et. al. Estudio comparativo entre la capacidad de generación de torque y la incomodidad sensorial producidos por dos formas de estimulación elétrica neuromuscular en sujeitos sanos. Revista Iberoamericana de Fisioterapia y Kinesiologia. n 2, v. 4, p , Martín JMª R. Dosificación en electroterapia. Fisioterapia, Electroterapia, 2001;23: Starkey C. Recursos terapêuticos em fisioterapia. Barueri, SP: Manole, 2001.

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