A IMPORTÂNCIA DAS INFORMAÇÕES NA CONTABILIDADE GERENCIAL

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "A IMPORTÂNCIA DAS INFORMAÇÕES NA CONTABILIDADE GERENCIAL"

Transcrição

1 1 A IMPORTÂNCIA DAS INFORMAÇÕES NA CONTABILIDADE GERENCIAL Gardel Dias da Assunção 1 RESUMO Hodiernamente, existe uma enorme preocupação dos governantes e gestores com a situação econômica, financeira e social das entidades empresariais, até mesmo pelas necessidades dos usuários da informação contábil. Na área da contabilidade gerencial, a mesma apresenta itens relevantes, priorizando a forma de entendimento dentro de um conjunto de dados contábeis, como o mesmo deve ser considerado como peça gerencial da empresa, para a produção de informações e auxílio dos gestores. Por conseguinte, o trabalho apresenta os elementos que embasam os resultados, ou seja, os relatórios emitidos pelo trabalho da auditoria interna e auditores independentes, como forma confiável de demonstração do comportamento da entidade e da segurança das informações para com os usuários. PALAVRAS CHAVE: Informações Contábeis. Tomada de decisão. Gestão ABSTRACT Currently, there is a major concern of leaders and manager with the economic, social and financial business entities, even the needs of users of accounting information. In the area of management accounting, it presents relevant items, prioritizing the form of understanding within a set of accounting data and how it should be considered as a part of the management company for the production of information and assistance from managers. Therefore, it presents the elements that underlie the results, ire, the reports issued by the work of internal audit ad independent auditors, and the reliable way to demonstrate the behavior of the entity the security of information to users. KEYWORDS: Accounting information. Decision making. Management 1. Graduado em Ciências Contábeis pela Faculdade Ateneu FATE. gardeldias@oi.com.br.

2 2 SUMÁRIO: 1 Introdução; 2 O papel da contabilidade gerencial nas organizações; 2.1 Evolução na contabilidade gerencial; 3 Consistência das informações; 4 Demonstrações financeiras como elementos de informações; 5 Os aspectos da gestão empresarial; 6 AS ORGANIZAÇÕES E A AUDITORIA; 6.1 Tipos de auditoria; 6.2 Auditoria externa Independente; 6.3 Relatórios; 7 Considerações finais; 8 Referências Bibliográficas 1 INTRODUÇÃO A contabilidade gerencial nos últimos anos vem obtendo um grande destaque, isso devido à importante atuação do uso correto e adequado das informações contábeis destinado a auxiliar o processo de tomada de decisões. Essas informações contábeis quando estruturadas de forma adequada irá permitir uma gestão eficaz para a administração econômica e financeira da empresa. A necessidade de se ter acesso a informações contábeis em curto espaço de tempo possibilita ao gestor administrar seu negócio de maneira eficiente (PADOVEZE, 2007), as informações reunidas na contabilidade é sem dúvida uma fonte de dados sobre a situação da empresa, essas informações contábeis servem para nortear a administração nos negócios da empresa. Conforme Padoveze (2007), a contabilidade gerencial assumiu importante papel administrativo e de gestão, proporcionando dados coesos e relevantes para a tomada de decisão nas empresas. A contabilidade é subsidiada por informações oriundas de outros setores da empresa, por meio das quais são formulados os relatórios contábeis, essas informações são garantidas pelos relatórios de auditores independentes, proporcionando confiabilidade à companhia e aos usuários. Sobre a metodologia, o presente trabalho baseia-se em pesquisa bibliográfica, analisando as hipóteses na literatura, livros, internet, o qual, segundo os ensinamentos de Vergara (2004, p.48), [...] é o estudo sistematizado desenvolvido com base em material publicado em livros, revistas, jornais, redes eletrônicas, isto é, material acessível ao público em geral. Quanto à natureza, a pesquisa é descritiva, que segundo Richardson (2007, p. 147): [..] são realizadas com o propósito de fazer afirmações para descrever aspectos de uma população ou analisar a distribuição de determinadas características ou atributos.

3 3 2 O PAPEL DA CONTABILIDADE GERENCIAL NAS ORGANIZAÇÕES Sem a contabilidade gerencial as organizações e demais entidades teriam pouquíssimas chances na busca de seus objetivos e não almejariam resultados satisfatórios com tanto êxito. O papel da contabilidade na sua função gerencial é adequar de forma clara e resumida, sobre a forma de mensuração e índices, os eventos e seus valores, validar fatos ocorridos e proporcionar uma perspectiva de melhoria econômica e agregação de valores para acionistas e demais interessados. O objetivo da contabilidade gerencial é, pois, proporcionar facilidades no planejamento, controle e avaliação de desempenho, auxiliando os gestores na tomada de decisões e proporcionando criação de valor aos sócios, Padoveze na sua obra sobre a contabilidade gerencial afirma: A função-objetivo da Contabilidade Gerencial de criação de valor para os acionistas é um conceito objetivo, pois pode ser mensurado economicamente. A criação de Valor para o acionista centra-se na geração do lucro empresarial. (PADOVEZE, 2009, p.33). O profissional da contabilidade gerencial atua de forma diferenciada em relação às atividades normais dos contadores, estuda a contabilidade como um conjunto de informações de custos, financeiro e gerencial dentro da corporação com o intuito de atender as necessidades da organização, esse profissional é conhecido como Controller da empresa com função de assessorar os departamentos e prestar informações sintetizadas aos administradores. Os âmbitos quantitativos e qualitativos se convergem quando da analise econômica da organização, a confiabilidade das informações contábil sendo elemento primordial dentro da contabilidade gerencial, bem como no processo decisório de negócios da entidade, esta voltada em também proporcionar a criação de valor que é na verdade a geração de riqueza, os estudos sobre criação de valor é objeto de analise da Economia, contudo tem relação extrema nas situações da contabilidade e no processo de decisão da empresa. A criação de valor é reconhecida pelo aumento da riqueza e relaciona-se diretamente com a satisfação que o cliente possui referindo-se ao produto ou serviços ofertados pela empresa, são conseqüências do empenho da organização na produção, evolução e formulação de suas informações no processo de qualquer decisão que deva ocorrer sempre vislumbrando a lucratividade e o bem estar de seus clientes, o intuito maior nessas decisões é a satisfação do cliente e o aumento da riqueza da empresa. Quando na organização é abordado sobre decisão ou aumento de riqueza, implica

4 4 apontarmos o quesito confiabilidade, toda e qualquer decisão necessita de subsídios de informações que é resultante de todo o trabalho da empresa, seja em qualquer área de atuação, existindo a informação confiável, clara objetiva, dessa forma existem recursos gerenciais para as modificações e/ou decisões diversas que devem ocorrer na empresa. 2.1 EVOLUÇÃO NA CONTABILIDADE GERENCIAL No ambiente contábil/gerencial das sociedades empresárias ocorreram desde a metade do século algumas mudanças necessárias para que atualmente pudéssemos encontrar no ramo gerencial, um sistema preciso, coeso e de suma importância para as empresas. Segundo o professor, existe um campo gerencial da empresa que é abarcado pela contabilidade gerencial desde 1950, relatando esses estágios na revista eletrônica 2 da Universidade de São Paulo (USP): a) O primeiro estágio foi o ocorrido em 1950 onde o foco era a determinação dos custos e o controle interno sendo executados pelas ferramentas de orçamento e pela contabilidade de custos da empresa; b) de 1965 ate 1985, ou seja, durante 20 anos o foco mudou para o fornecimento das informações para o controle interno, bem como para o planejamento empresarial, a tecnologia utilizada foi a analise das decisões e contabilidade por responsabilidade; c) no terceiro estágio que teve inicio em 1985 percebe-se que o foco principal e a redução no desperdício de recursos no processo de negociação das empresas, deste período à diante diversas empresas surgiram sempre apontando diferenciais em áreas diversas com intuito de acumular maiores clientes, nesse estagio foi bastante utilizado as formas de administrar estrategicamente os custos; d) o estágio quatro que teve iniciou em 1995, à atenção mudou para a geração de valor ou criação de valor por meio da melhor utilização dos recursos, utilizando estatísticas de satisfação de clientes, valor para os acionistas e na inovação da organização. 3 CONSISTÊNCIA DAS INFORMAÇÕES O método das partidas dobradas permite evidenciar as varias integrações dessas transações e sua real integridade. A sistematização das operações permitiu entrelaçar e torna sistêmico todas às atividades da corporação, com isso, avaliando assim o sistema de informação contábil, criam-se uma série de modelos nesta sistematização, sendo consolidado 2. Revista Eletrônica da USP Cadernos de Estudos, São Paulo, nº. 21, Maio a Agosto de 1999, p. 02. Clóvis Luís Padoveze.

5 5 e reconhecido hoje nos diversos nichos de mercado. Na emissão de relatórios é possível identificar a situação patrimonial e sua evolução, informações extremamente relevantes referente à contenção de grandes gastos, no caso de empresas principalmente industriais e de grande porte produtivo e é na área industrial que se vislumbra com maior ênfase o Sistema de Custeio 3, exemplo de sistema gerador de informações. O método de custeio é uma forma onde identificamos o custo unitário de um produto ou serviço ou de todos os produtos e serviços de uma empresa. Os métodos básicos e mais estudados são os Custeios por absorção, o mais utilizado por decorrência da exigência fiscal, o Custeio direto/variável (não é aceito pela auditoria externa de quem tem capital aberto nem pela legislação do Imposto de Renda), e outro mais moderno que é o Custeio ABC onde é possível determinar quais são os produtos subcusteados e quais os supercusteados e permite também um melhoramento contínuo das tarefas e redução dos custos. 4 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS COMO ELEMENTOS DE INFORMAÇÕES No balanço patrimonial (BP) encontramos uma espécie de fotografia da empresa num determinado momento, seus elementos são as contas, onde a nomenclatura dessas contas varia de acordo com o tipo de atividade da empresa, os bens e direitos são considerados elementos positivos ou ativos, no caso das obrigações, os negativos ou passivos. No ativo encontramos onde foram aplicados os recursos da empresa: caixa (dinheiro), estoques, créditos, bens de uso e etc., no passivo as contas são dispostas pelo grau decrescente de exigibilidade, circulante, não circulante, resultado de exercício e patrimônio líquido, ou seja, indica a origem dos recursos. O Demonstrativo de Resultado do Exercício (DRE) assinala todas as receitas e despesas ocorridas no período, o resultando sendo positivo é lucro, ao contrario, temos um prejuízo. Tal demonstrativo nos permite visualizar as contas de resultados, seus valores e proporções que possibilitou o resultado final de um exercício social, desta forma os itens das contas analisadas podem receber maior ou menor atenção de acordo com o resultado obtido e mais, de acordo com a perspectiva de melhoria de resultado que a empresa almeja. Em compor informações seguras na contabilidade gerencial, não se deve limitar apenas ao balanço e ao DRE, existem outras demonstrações a serem consideradas como 3. Sistema de Custeio - É o processo de identificar o custo unitário de um produto, partindo dos custos diretos e indiretos. Contabilidade Gerencial um enfoque em sistema de informação contábil, 2007, p Clóvis Luís Padoveze.

6 6 importante meio na tomada de decisão, como por exemplo: Demonstração de Fluxo de Caixa (DFC), exigido por força da legislação - Lei de 28/12/2007, O relatório de fluxo de caixa deve ser segmentado em três grandes áreas: Atividades Operacionais; Atividades de Investimentos e Atividade de Financiamento (PADOVEZE. 2007, p. 80). A contabilidade gerencial tem ganhado cada vez mais importância nas grandes organizações e esta relação tem reflexos nas pequenas empresas que já vislumbram importância do gerenciamento, pois essa relação entre contabilidade e organização existe a bem da própria organização, algumas das características principais da área gerencial da contabilidade: - informações para usuários; - ausências de relatórios padronizados, podendo varias em conformidade com o tipo de decisão; - utilização em massa de dados quantitativos; - facilidade na transmissão de informações para gestores e sócios para facilitar a decisão. O processo decisório de uma organização empresarial consiste na escolha de alternativas com o fim de solucionar questões ou problemas nas decisões, fundamentando-se nos esforços de explicar os porquês e como serão executadas essas decisões. A contabilidade financeira, mesmo dando maior foco ao usuário externo assumiu papel importante nessas decisões e, ligado com a contabilidade gerencial, faz surgir um sistema contábil completo (PADOVEZE, 2006). 5 OS ASPECTOS DA GESTÃO EMPRESARIAL Em analisar o sistema de informação de gestão das empresas, conforme Padoveze (2006) existem alguns aspectos que a gestão deve considerar: a) a forma operacional que se refere ao cumprimento de prazos e os elementos qualidade/quantidade; b) o aspecto econômico que se relaciona aos recursos consumidos e os produtos e serviços gerados, podendo estes ser associados a valores econômicos; c) o aspecto financeiro que se referem aos prazos de pagamento e recebimento. Com base nesses aspectos figura-se a relação da contabilidade ao ambiente da organização, cabendo a contabilidade o papel de mensurar tanto os fluxos operacionais com os financeiros, bem assim o impactos patrimoniais desses fluxos evidenciados partes distintas dentro da empresa como, por exemplo, o fluxo econômico que é evidenciado pela

7 7 demonstração de resultados do período, o fluxo financeiro que é evidenciado pela demonstração do fluxo de caixa e o fluxo patrimonial que é evidenciado pelo balanço patrimonial. 6 AS ORGANIZAÇÕES E A AUDITORIA Com a expansão das organizações e empresas das mais variadas áreas de atuação, a utilização de recursos é ampla, as ferramentas são diversas para cada área de atuação, as empresas aprimoram seus controles, com isso tornam-se cada vez mais competitivas. Existe ainda a necessidade de cumprir aspectos legais, bem como de proteger o patrimônio da organização, todos sabem que a demanda em grande escala de informações setoriais juntamente com a possibilidade de compilar essas informações fez com que as organizações tivessem ferramentas de controles, bem como recursos necessários para a execução desses controles, além de cumprir a legislação imposta, a empresa se organiza e se situa para possível modificação ou decisão empresarial (PADOVEZE, 2006). A problemática do controle das informações é a exposição dos dados das organizações e muitas vezes o desconhecimento dos gestores da necessidade do auxilio de uma auditoria, o que atualmente esta se modificando com a existência de estudos acadêmicos e com trabalhos de orientação sobre as tarefas de auditoria executadas dentro de empresas do setor industrial e de serviços e dos mais diversos nichos de mercado. Conforme Crepaldi (2010) são duas as modalidades de auditoria, a INTERNA que é uma atividade de avaliação dentro da empresa e a EXTERNA, executada por profissionais independentes, cada uma com sua forma de execução e com sua diferente atuação nas organizações, são regidas por órgãos competentes, como é o caso do Conselho Federal de Contabilidade CFC, da Comissão de Valores Mobiliários CVM e pelo Instituo Brasileiro de Auditores Independentes IBRACON, reconhecidos nacional e mundialmente, o mesmo Silvio Aparecido Crepaldi sugere algumas diferenças: Elementos Auditoria Externa Auditoria Interna Sujeito Profissional independente Auditor interno (funcionário da empresa) Ação e Objetivo Exame das demonstrações Exames dos controles operacionais financeiras Finalidade Opinar sobre as demonstrações financeiras Promover melhorias nos controles operacionais Relatório principal Parecer Relatório Recomendações de controle interno e eficiência administrativa Grau de independência Mais amplo Menos amplo Interessados no trabalho A empresa e o p Opinar sobre os A empresa demonstrativos públicos gerais Responsabilidade Profissional, civil e criminal. Trabalhista

8 8 Numero de áreas cobertas Maior Menor Pelo exame durante um período Intensidade dos trabalhos em Menor Maior cada área Continuidade do trabalho Periódico Contínuo Fonte: CREPALDI, Silvio Aparecido. 2010, p Auditoria Contábil: teoria e prática. Em falar sobre a finalidade do auditor interno e sua importancia, Attie ressalta: Com finalidade de emitir opinião técnica e clara sobre algum dado, a auditoria interna segue trajeto seguro no processo de execução dessas tarefas, baseado em afirmações o auditor se utiliza de conhecimentos e experiências para averiguar melhor as informações, suas origens e natureza, A execução do trabalho exige do auditor a elaboração de um planejamento de auditoria eficiente, com tatos detalhes e informações quanto seja possível. (ATTIE. 2009, p. 147). Toda a auditoria interna e seus procedimentos são reconhecidos por normas regimentadas pelo Conselho Federal de Contabilidade CFC, na sua resolução Nº. 986 de 2003 aprovando a NBC T 12, referente à auditoria interna, os gestores por sua vez são responsáveis por estabelecer o sistema de controle interno e o consentimento das atividades de controle interno e as possíveis modificações, caso haja necessidade. 6.1 TIPOS DE AUDITORIA Segundo Crepaldi (2010), existem alguns tipos de auditoria que recebem maior ou menor relevância, dependendo do fluxo de atividades e por importância na sua execução, partindo disto, temos: a) contábil/financeira o foco esta nas demonstrações financeiras, ou seja, esta voltada para a contabilidade geral, examina e avalia as partes de um demonstrativo e seus procedimentos e registros de acordo com legislação vigente e em conformidade com os Princípios de Contabilidade (PC); a) operacional ou de gestão procura verificar se a organização ou departamento submetido ao exame e avaliação opera de forma eficiente, o auditor avalia as operações conforme os objetivos definidos no plano estratégico da empresa; b) sistemas examina e avalia os processos de desenvolvimento, testa os aplicativos do sistema da empresa, cabendo informar à administração sobre as adequações, eficiência e segurança da organização e seus controle. É uma área de grande importância para auditoria, seja na extração de informação, seja na estrutura das próprias tarefas de auditoria,

9 9 transmitindo assim segurança dos dados existentes e auxiliando os gestores nas decisões; c) qualidade muito em voga atualmente pelo fato de não somente observar a percepção do cliente/usuário como também pela priorização de resultado, o objetivo e lançar os melhores produtos ou serviços e com alto padrão, porém, e de suma atenção perceber a disponibilidade do cliente pelo custo existente no produto ou serviço por conseqüência da melhoria de qualidade. 6.2 AUDITORIA EXTERNA - INDEPENDENTE A auditoria externa surgiu como parte da evolução do capitalismo, consiste em examinar as demonstrações contábeis que passaram a ter grande relevância nos negócios das organizações, os investidores passaram a exigir que as demonstrações fossem examinadas por profissionais independentes da empresa e com competência para emitir opiniões sobre as informações examinadas. A atividade do auditor externo é exercida por contadores independentes, ou seja, empresas particulares de Auditoria com profissionais habilitados para exercer tal atividade e com vinculo junto ao Instituto Brasileiro de Auditores Independentes IBRACON, regulamentada pela Comissão de Valores Imobiliários (CVM). De acordo com Silvio aparecido Crepaldi (2010), a auditoria é uma técnica contábil utilizada na avaliação das informações, complemento indispensável para a contabilidade e com os seguintes objetivos: a) comprovar com exatidão os registros contábeis; b) propor soluções no aperfeiçoamento do controle interno e do sistema contábil; c) verificar a correta apresentação e divulgação das demonstrações; d) emitir relatórios sobre as demonstrações contábeis, ou seja, formulação da opinião a respeito das demonstrações. As Normas de Auditoria Independente das Demonstrações Contábeis, comumente tratada de NBC - T 11 conceitua e estabelecem as normas de auditoria independente das demonstrações financeiras e toda a estrutura para execução, verificação e avaliação dos auditores no exercício de suas atividades. A pessoa do auditor deve possuir qualificação satisfatória no exercício de sua função e ter ciência dos corretos procedimento sem se deixar levar pela influência de outros. O trabalho do auditor ganha mais relevância com a Lei de 2007, as empresas com receita bruta superior a R$ 300 milhões e com ativo total em R$ 240 milhões estão agora obrigadas a ter suas demonstrações financeiras auditadas.

10 10 (CREPALDI. 2010, p. 86). Agora, mais que nunca a auditoria se torna peça essencial para disponibilizar a informação com confiança e respaldo para os gestores, acionista, governo e demais interessados. 6.3 RELATÓRIOS O auditor ao desenvolver, analisar e finalizar seu trabalho no tocante às atividades e registros de uma organização devendo emitir um relatório podendo ser bem direto em um, ou um outro contendo as analises dos trabalhos, podendo não ter a opinião final de suas tarefas, CREPALDI discorre sobre esses tipos de relatórios: O relatório em forma longa normalmente inclui detalhes de itens das demonstrações, dados estatísticos, comentários explicativos e, as vezes, uma descrição da extensão do exame do auditor. Pode coexistir com o relatório em forma breve. Nesse caso, o relatório me forma breve não pode omitir informações consideradas relevantes contidas no relatório em forma longa. (CREPALDI, 2010, p. 269) O relatório do auditor externo possibilita aos usuários das informações contábeis da empresa a ter maior segurança para as decisões e proporcionar assim uma melhoria na relação da empresa com governos, sócios e demais interessados. 7 CONSIDERAÇÕES FINAIS Com o advento da globalização após década de 50, a industrialização se intensificou e a produção de bens e serviços evolui grandiosamente, com isso foi necessário à existência e formas de melhor administrar essas informações nas organizações. As informações contábeis e sua segurança na tomada de decisão proporcionam melhorias à gestão das organizações e amplia os dados as negociações. Portanto, as informações contábeis são confiáveis pelo fato da nossa contabilidade atual valer-se de modo eficaz e coerente na elaboração dessas informações, a partir do momento que são auditadas e ratificadas por profissionais independentes autorizados essas informações servem igualmente para subsidiar a Contabilidade Gerencial no seu importante papel de auxilio na gestão de uma organização.

11 11 8. REFERENCIAS BIBLIOGRAFIAS ATTIE, William. Auditoria Interna. 2 ed. São Paulo: Atlas, CREPALDI, Silvio Aparecido. Auditoria Contábil: teoria e prática. 6 ed. São Paulo: Atlas, PADOVEZE, Clóvis Luís. Introdução a contabilidade com abordagem para não contadores. 1 ed. São Paulo: Cengage Learning, PADOVEZE, Clóvis Luís. Contabilidade gerencial um enfoque em sistema de informação contábil. 5 ed. São Paulo: Atlas, PADOVEZE, Clóvis Luís. O Papel da contabilidade gerencial no processo empresarial de criação de valor. Revista Eletrônica Cadernos de estudos, São Paulo, nº 21, p.02, Maio a Agosto de Disponível em : < /o_papel.pdf>. Acesso em: 11 de abril de RICHARDSON, Roberto Jarry; colaboradores PERES, José Augusto de Souza et all. Pesquisa social: métodos e técnicas. 3ª ed. São Paulo, Atlas, VERGARA, Sylvia Constant. Projetos e relatórios de pesquisa em administração. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 2004.

Demonstrações Contábeis

Demonstrações Contábeis Demonstrações Contábeis Resumo Demonstrações contábeis são informações e dados que as empresas oferecem ao fim de cada exercício, com a finalidade de mostrar aos acionistas, ao governo e todos os interessados,

Leia mais

IFRS A nova realidade de fazer Contabilidade no Brasil

IFRS A nova realidade de fazer Contabilidade no Brasil Ano X - Nº 77 - Julho/Agosto de 2014 IFRS A nova realidade de fazer Contabilidade no Brasil Profissionais da Contabilidade deverão assinar prestações de contas das eleições Ampliação do Simples Nacional

Leia mais

2ª edição Ampliada e Revisada. Capítulo 4 Demonstrações Financeiras

2ª edição Ampliada e Revisada. Capítulo 4 Demonstrações Financeiras 2ª edição Ampliada e Revisada Capítulo Demonstrações Financeiras Tópicos do Estudo Demonstrações Financeiras ou Relatórios Contábeis Demonstrações Financeiras e a Lei das Sociedades Anônimas Objetivos

Leia mais

Conceito de Contabilidade

Conceito de Contabilidade !" $%&!" #$ "!%!!&$$!!' %$ $(%& )* &%""$!+,%!%!& $+,&$ $(%'!%!-'"&!%%.+,&(+&$ /&$/+0!!$ & "!%!!&$$!!' % $ $(% &!)#$ %1$%, $! "# # #$ &&$ &$ 0&$ 01% & $ #$ % & #$&&$&$&* % %"!+,$%2 %"!31$%"%1%%+3!' #$ "

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA CONTABILIDADE GERENCIAL NA GESTÃO EMPRESARIAL

A IMPORTÂNCIA DA CONTABILIDADE GERENCIAL NA GESTÃO EMPRESARIAL A IMPORTÂNCIA DA CONTABILIDADE GERENCIAL NA GESTÃO EMPRESARIAL Aldemar Dias de Almeida Filho Discente do 4º ano do Curso de Ciências Contábeis Faculdades Integradas de Três Lagoas AEMS Élica Cristina da

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA

A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA 553 A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA Irene Caires da Silva 1, Tamires Fernanda Costa de Jesus, Tiago Pinheiro 1 Docente da Universidade do Oeste Paulista UNOESTE. 2 Discente

Leia mais

OBRIGATORIEDADE DA EVIDENCIAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

OBRIGATORIEDADE DA EVIDENCIAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS OBRIGATORIEDADE DA EVIDENCIAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Marivane Orsolin 1 ; Marlene Fiorentin 2 ; Odir Luiz Fank Palavras-chave: Lei nº 11.638/2007. Balanço patrimonial. Demonstração do resultado

Leia mais

Investimento em. Controlado em Conjunto (Joint Venture) Contabilidade Avançada. Normas Contábeis: Fundamentação no Brasil:

Investimento em. Controlado em Conjunto (Joint Venture) Contabilidade Avançada. Normas Contábeis: Fundamentação no Brasil: Contabilidade Avançada Prof. Dr. Adriano Rodrigues Investimento em Empreendimento Controlado em Conjunto (Joint Venture) Normas Contábeis: No IASB: IAS 31 Interests in Joint Ventures No CPC: CPC 19 (R1)

Leia mais

Unidade IV. A necessidade de capital de giro é a chave para a administração financeira de uma empresa (Matarazzo, 2008).

Unidade IV. A necessidade de capital de giro é a chave para a administração financeira de uma empresa (Matarazzo, 2008). AVALIAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Unidade IV 7 ANÁLISE DO CAPITAL DE GIRO A necessidade de capital de giro é a chave para a administração financeira de uma empresa (Matarazzo, 2008). A administração

Leia mais

Resumo Aula-tema 04: Dinâmica Funcional

Resumo Aula-tema 04: Dinâmica Funcional Resumo Aula-tema 04: Dinâmica Funcional O tamanho que a micro ou pequena empresa assumirá, dentro, é claro, dos limites legais de faturamento estipulados pela legislação para um ME ou EPP, dependerá do

Leia mais

APOSTILA DE AVALIAÇÃO DE EMPRESAS POR ÍNDICES PADRONIZADOS

APOSTILA DE AVALIAÇÃO DE EMPRESAS POR ÍNDICES PADRONIZADOS UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA ESCOLA SUPERIOR DE ADMINISTRAÇÃO E GERÊNCIA DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS PROGRAMA DE EXTENSÃO: CENTRO DE DESENVOLVIMENTO EM FINANÇAS PROJETO: CENTRO DE CAPACITAÇÃO

Leia mais

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, A Resolução CFC n.º 1.329/11 alterou a sigla e a numeração da NBC T 1 citada nesta Norma para NBC TG ESTRUTURA CONCEITUAL. RESOLUÇÃO CFC Nº. 1.213/09 Aprova a NBC TA 320 Materialidade no Planejamento e

Leia mais

Princípios de Finanças

Princípios de Finanças Princípios de Finanças Apostila 02 A função da Administração Financeira Professora: Djessica Karoline Matte 1 SUMÁRIO A função da Administração Financeira... 3 1. A Administração Financeira... 3 2. A função

Leia mais

DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA: UM INSTRUMENTO AO PROCESSO DECISÓRIO

DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA: UM INSTRUMENTO AO PROCESSO DECISÓRIO DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA: UM INSTRUMENTO AO PROCESSO DECISÓRIO Priscila Rubbo 1 Paulo Roberto Pegoraro 2 Resumo: O demonstrativo do fluxo de caixa tem como finalidade a projeção das entradas e saídas

Leia mais

O Plano Financeiro no Plano de Negócios Fabiano Marques

O Plano Financeiro no Plano de Negócios Fabiano Marques O Plano Financeiro no Plano de Negócios Fabiano Marques Seguindo a estrutura proposta em Dornelas (2005), apresentada a seguir, podemos montar um plano de negócios de forma eficaz. É importante frisar

Leia mais

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr.

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr. A Chave para o Sucesso Empresarial José Renato Sátiro Santiago Jr. Capítulo 1 O Novo Cenário Corporativo O cenário organizacional, sem dúvida alguma, sofreu muitas alterações nos últimos anos. Estas mudanças

Leia mais

INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA 1.1

INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA 1.1 1.0 INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA 1.1 1.2 ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA Qual o objetivo das empresas para a administração financeira? Maximizar valor de mercado da empresa; Aumentar a riqueza dos acionistas.

Leia mais

Autores: Alex Nakanishi Carolina Horonato Henrique dos Santos Thiago Araújo PAPÉIS DE TRABALHO

Autores: Alex Nakanishi Carolina Horonato Henrique dos Santos Thiago Araújo PAPÉIS DE TRABALHO Autores: Alex Nakanishi Carolina Horonato Henrique dos Santos Thiago Araújo PAPÉIS DE TRABALHO Introdução O auditor tem o dever de documentar, através de papéis de trabalho, todos os elementos significativos

Leia mais

AUDITORIA COMO FERRAMENTA DE CONTROLE. Jackson

AUDITORIA COMO FERRAMENTA DE CONTROLE. Jackson AUDITORIA COMO FERRAMENTA DE CONTROLE 1 Jackson Auditoria É um conjunto de técnicas que devem ser aplicadas, para permitir ao auditor emitir uma opinião sobre a razoabilidade das demonstrações contábeis

Leia mais

AUDITORIA INTERNA DA ATLAS

AUDITORIA INTERNA DA ATLAS AUDITORIA INTERNA DA ATLAS A auditoria interna serve à administração como meio de identificação de que todos os processos internos e políticas definido pela ATLAS, assim como sistemas contábeis e de controle

Leia mais

Aula 5 Contextualização

Aula 5 Contextualização Gestão Financeira Aula 5 Contextualização Prof. Esp. Roger Luciano Francisco Demonstrativos Contábeis e Análise Financeira Contabilidade é uma ciência aplicada que, por intermédio de uma metodologia específica,

Leia mais

Prof. Cleber Oliveira Gestão Financeira

Prof. Cleber Oliveira Gestão Financeira Aula 2 Gestão de Fluxo de Caixa Introdução Ao estudarmos este capítulo, teremos que nos transportar aos conceitos de contabilidade geral sobre as principais contas contábeis, tais como: contas do ativo

Leia mais

CONTABILIDADE SOCIETÁRIA AVANÇADA Revisão Geral BR-GAAP. PROF. Ms. EDUARDO RAMOS. Mestre em Ciências Contábeis FAF/UERJ SUMÁRIO

CONTABILIDADE SOCIETÁRIA AVANÇADA Revisão Geral BR-GAAP. PROF. Ms. EDUARDO RAMOS. Mestre em Ciências Contábeis FAF/UERJ SUMÁRIO CONTABILIDADE SOCIETÁRIA AVANÇADA Revisão Geral BR-GAAP PROF. Ms. EDUARDO RAMOS Mestre em Ciências Contábeis FAF/UERJ SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO 2. PRINCÍPIOS CONTÁBEIS E ESTRUTURA CONCEITUAL 3. O CICLO CONTÁBIL

Leia mais

FTAD - Formação técnica em Administração de Empresas FTAD Contabilidade e Finanças. Prof. Moab Aurélio

FTAD - Formação técnica em Administração de Empresas FTAD Contabilidade e Finanças. Prof. Moab Aurélio FTAD - Formação técnica em Administração de Empresas FTAD Contabilidade e Finanças Prof. Moab Aurélio Competências a serem trabalhadas PLANEJAMENTO ORÇAMENTÁRIO GESTÃO FINANCEIRA CONTABILIDADE ACI : ESTUDO

Leia mais

CONTABILIDADE E GESTÃO DE CONTROLE DE ESTOQUE NA EMPRESA

CONTABILIDADE E GESTÃO DE CONTROLE DE ESTOQUE NA EMPRESA MARCIO REIS - R.A MICHELE CRISTINE RODRIGUES DE OLIVEIRA R.A 1039074 RENATA COSTA DA SILVA SIMIÃO R.A 1039444 Ciências Contábeis CONTABILIDADE E GESTÃO DE CONTROLE DE ESTOQUE NA EMPRESA Orientador: Prof.

Leia mais

Permitida a reprodução total ou parcial desta publicação desde que citada a fonte.

Permitida a reprodução total ou parcial desta publicação desde que citada a fonte. Subsistemas Orçamentário Patrimonial Custos Compensação registra, processa e evidencia os atos e os fatos relacionados ao planejamento e à execução orçamentária; registra, processa e evidencia os fatos

Leia mais

NBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária

NBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária NBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária Alcance 1. Uma entidade que prepara e apresenta Demonstrações Contábeis sob o regime de competência deve aplicar esta Norma

Leia mais

CIÊNCIAS CONTÁBEIS. A importância da profissão contábil para o mundo dos negócios

CIÊNCIAS CONTÁBEIS. A importância da profissão contábil para o mundo dos negócios CIÊNCIAS CONTÁBEIS A importância da profissão contábil para o mundo dos negócios A Contabilidade é a linguagem internacional dos negócios. A Contabilidade é, também, a Ciência que registra a riqueza das

Leia mais

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS Programa de Graduação em Ciências Contábeis com Ênfase em Controladoria

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS Programa de Graduação em Ciências Contábeis com Ênfase em Controladoria PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS Programa de Graduação em Ciências Contábeis com Ênfase em Controladoria Aline Fernanda de Oliveira Castro Michelle de Lourdes Santos A IMPORTÂNCIA DA CONTABILIDADE

Leia mais

AUTOR(ES): ARIANE BUENO DOS SANTOS, ANA PAULA CILOTTI, CLARISSA REIS SILVA

AUTOR(ES): ARIANE BUENO DOS SANTOS, ANA PAULA CILOTTI, CLARISSA REIS SILVA TÍTULO: MODELOS DE QUALIDADE DA INFORMAÇÃO CONTÁBIL. CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS SUBÁREA: INSTITUIÇÃO: FACULDADE DE JAGUARIÚNA AUTOR(ES): ARIANE BUENO DOS SANTOS, ANA PAULA

Leia mais

MBA EM GESTÃO FINANCEIRA: CONTROLADORIA E AUDITORIA Curso de Especialização Pós-Graduação lato sensu

MBA EM GESTÃO FINANCEIRA: CONTROLADORIA E AUDITORIA Curso de Especialização Pós-Graduação lato sensu MBA EM GESTÃO FINANCEIRA: CONTROLADORIA E AUDITORIA Curso de Especialização Pós-Graduação lato sensu Coordenação Acadêmica: Prof. José Carlos Abreu, Dr. 1 OBJETIVO: Objetivos Gerais: Atualizar e aprofundar

Leia mais

UNIDADE 1 ESTÁTICA PATRIMONIAL Aula 01 Introdução - A linguagem da contabilidade

UNIDADE 1 ESTÁTICA PATRIMONIAL Aula 01 Introdução - A linguagem da contabilidade UNIDADE 1 ESTÁTICA PATRIMONIAL Aula 01 Introdução - A linguagem da contabilidade Professora M. Sc. Crísley do Carmo Dalto Graduação em Ciências Contábeis (UFES) Especialista em Contabilidade Gerencial

Leia mais

Ferramentas da Contabilidade. Tipos de Auditoria. Tipos de Auditoria. Tipos de Auditoria. Objetivo da Auditoria Contábil

Ferramentas da Contabilidade. Tipos de Auditoria. Tipos de Auditoria. Tipos de Auditoria. Objetivo da Auditoria Contábil Ferramentas da Contabilidade Tipos de Auditoria Escrituração Contabilidade de Custos Análise das Demonstrações Contábeis Auditoria * Balanço Patrimonial -- BP, BP, Demonstração do do Resultado do do Exercício

Leia mais

http://www.grupoempresarial.adm.br/contab_geral/prof_lima.htm

http://www.grupoempresarial.adm.br/contab_geral/prof_lima.htm DEMONSTRAÇÕES CONTABEIS Representam um conjunto de informações que devem ser obrigatoriamente divulgadas, anualmente, segundo a lei 6404/76, pela administração de uma sociedade por ações e representa a

Leia mais

INDICADORES FINANCEIROS NA TOMADA DE DECISÕES GERENCIAIS

INDICADORES FINANCEIROS NA TOMADA DE DECISÕES GERENCIAIS INDICADORES FINANCEIROS NA TOMADA DE DECISÕES GERENCIAIS ANA BEATRIZ DALRI BRIOSO¹, DAYANE GRAZIELE FANELLI¹, GRAZIELA BALDASSO¹, LAURIANE CARDOSO DA SILVA¹, JULIANO VARANDAS GROPPO². 1 Alunos do 8º semestre

Leia mais

UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA UDESC CENTRO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DO ALTO VALE DO ITAJAÍ CEAVI DIREÇÃO DE ENSINO DEN PLANO DE ENSINO

UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA UDESC CENTRO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DO ALTO VALE DO ITAJAÍ CEAVI DIREÇÃO DE ENSINO DEN PLANO DE ENSINO UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA UDESC CENTRO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DO ALTO VALE DO ITAJAÍ CEAVI DIREÇÃO DE ENSINO DEN DEPARTAMENTO: CIÊNCIAS CONTÁBEIS PLANO DE ENSINO DISCIPLINA: AUDITORIA SIGLA:

Leia mais

1-DEMONSTRATIVOS CONTÁBEIS BÁSICOS 1.1 OBJETIVO E CONTEÚDO

1-DEMONSTRATIVOS CONTÁBEIS BÁSICOS 1.1 OBJETIVO E CONTEÚDO 2 -DEMONSTRATIVOS CONTÁBEIS BÁSICOS. OBJETIVO E CONTEÚDO Os objetivos da Análise das Demonstrações Contábeis podem ser variados. Cada grupo de usuários pode ter objetivos específicos para analisar as Demonstrações

Leia mais

TI em Números Como identificar e mostrar o real valor da TI

TI em Números Como identificar e mostrar o real valor da TI TI em Números Como identificar e mostrar o real valor da TI João Maldonado / Victor Costa 15, Outubro de 2013 Agenda Sobre os Palestrantes Sobre a SOLVIX Contextualização Drivers de Custo Modelo de Invenstimento

Leia mais

POLÍTICA DE TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS BB SEGURIDADE PARTICIPAÇÕES S.A.

POLÍTICA DE TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS BB SEGURIDADE PARTICIPAÇÕES S.A. POLÍTICA DE TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS BB SEGURIDADE PARTICIPAÇÕES S.A. 28.03.2013 1. OBJETIVO 1.1 A presente Política de Transações com Partes Relacionadas da BB Seguridade Participações S.A.

Leia mais

A Importância do CRM nas Grandes Organizações Brasileiras

A Importância do CRM nas Grandes Organizações Brasileiras A Importância do CRM nas Grandes Organizações Brasileiras Por Marcelo Bandeira Leite Santos 13/07/2009 Resumo: Este artigo tem como tema o Customer Relationship Management (CRM) e sua importância como

Leia mais

ANÁLISE DE BALANÇO DAS SEGURADORAS. Contabilidade Atuarial 6º Período Curso de Ciências Contábeis

ANÁLISE DE BALANÇO DAS SEGURADORAS. Contabilidade Atuarial 6º Período Curso de Ciências Contábeis ANÁLISE DE BALANÇO DAS SEGURADORAS Contabilidade Atuarial 6º Período Curso de Ciências Contábeis Introdução As empresas de seguros são estruturas que apresentam características próprias. Podem se revestir

Leia mais

IMPORTANTES ÁREAS PARA SUCESSO DE UMA EMPRESA

IMPORTANTES ÁREAS PARA SUCESSO DE UMA EMPRESA IMPORTANTES ÁREAS PARA SUCESSO DE UMA EMPRESA SILVA, Paulo Henrique Rodrigues da Discente da Faculdade de Ciências Jurídicas e Gerencias E-mail: ph.rs@hotmail.com SILVA, Thiago Ferreira da Docente da Faculdade

Leia mais

Unidade I FINANÇAS EM PROJETOS DE TI. Prof. Fernando Rodrigues

Unidade I FINANÇAS EM PROJETOS DE TI. Prof. Fernando Rodrigues Unidade I FINANÇAS EM PROJETOS DE TI Prof. Fernando Rodrigues Nas empresas atuais, a Tecnologia de Informação (TI) existe como uma ferramenta utilizada pelas organizações para atingirem seus objetivos.

Leia mais

Consolidação de Contas

Consolidação de Contas A Valorgest soluções de gestão Consolidação de Contas especialização Serviços / Produtos produtividade Quem somos Missão Valores Abordagem DADIT-M Objetivos da consolidação Consolidação de Grupos Municipais

Leia mais

Módulo 15 Resumo. Módulo I Cultura da Informação

Módulo 15 Resumo. Módulo I Cultura da Informação Módulo 15 Resumo Neste módulo vamos dar uma explanação geral sobre os pontos que foram trabalhados ao longo desta disciplina. Os pontos abordados nesta disciplina foram: Fundamentos teóricos de sistemas

Leia mais

"Gestão Contábil para micro e. pequenas empresas: tomada

Gestão Contábil para micro e. pequenas empresas: tomada "Gestão Contábil para micro e pequenas empresas: tomada de decisão Julio Cesar. Pergunta: - O que é importante na tomada de decisão. O que devemos saber para decidir algo?? Algumas INFORMAÇÕES acerca do

Leia mais

Observa-se que nas três primeiras questões (n 91, 92 e 93), a ênfase do examinador recaiu nas seguintes Resoluções:

Observa-se que nas três primeiras questões (n 91, 92 e 93), a ênfase do examinador recaiu nas seguintes Resoluções: Comentário Prova Auditor Fiscal SEFAZ-RJ 2011 Parte 1 Olá meus amigos! Irei, a partir deste toque, comentar as questões de Auditoria constantes da prova mais recente para Auditor Fiscal (Secretaria de

Leia mais

Importância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas...

Importância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas... APRESENTAÇÃO O incremento da competitividade é um fator decisivo para a maior inserção das Micro e Pequenas Empresas (MPE), em mercados externos cada vez mais globalizados. Internamente, as MPE estão inseridas

Leia mais

A CONTABILIDADE E SUA IMPORTÂNCIA PARA UM GRUPO DE EMPRESAS COMERCIAIS 1

A CONTABILIDADE E SUA IMPORTÂNCIA PARA UM GRUPO DE EMPRESAS COMERCIAIS 1 A CONTABILIDADE E SUA IMPORTÂNCIA PARA UM GRUPO DE EMPRESAS COMERCIAIS 1 SILVA, Cleusa Pereira da 2 ; FELICE, Luciana Maria Vizzotto 4 ; LORENZETT, Daniel Benitti 3 ; VIERO, Claudinei 4 1 Trabalho de Pesquisa

Leia mais

AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE AUDITORIA INTERNA NA AGÊNCIA DO BANCO ITAÚ DE PONTE NOVA RESUMO

AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE AUDITORIA INTERNA NA AGÊNCIA DO BANCO ITAÚ DE PONTE NOVA RESUMO 1 AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE AUDITORIA INTERNA NA AGÊNCIA DO BANCO ITAÚ DE PONTE NOVA Ezequiel Benjamin Dionisio 1 Marina Machado das Dores 2. RESUMO DIONISIO, Ezequiel Benjamin e DAS DORES, Marina Machado.

Leia mais

Prezado(a) Concurseiro(a),

Prezado(a) Concurseiro(a), Prezado(a) Concurseiro(a), A prova do TCM/RJ foi realizada no último final de semana e vou aproveitar para resolver as questões de Contabilidade Geral de forma simplificada e objetiva (nos cursos online,

Leia mais

CONTABILIDADE GERENCIAL

CONTABILIDADE GERENCIAL PROF. EDENISE AP. DOS ANJOS CURSO DE ADMINISTRAÇÃO 5º PERÍODO CONTABILIDADE GERENCIAL As empresas devem ser dirigidas como organismos vivos, como entidades em continuidade, cujo objetivo é a criação de

Leia mais

RESOLUÇÃO CFC Nº. 1.265/09. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,

RESOLUÇÃO CFC Nº. 1.265/09. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, NOTA - A Resolução CFC n.º 1.329/11 alterou a sigla e a numeração desta Interpretação de IT 12 para ITG 12 e de outras normas citadas: de NBC T 19.1 para NBC TG 27; de NBC T 19.7 para NBC TG 25; de NBC

Leia mais

Adoção do IFRS no Brasil, uma verdadeira revolução contábil

Adoção do IFRS no Brasil, uma verdadeira revolução contábil NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE NBC T 1 - ESTRUTURA CONCEITUAL PARA A ELABORAÇÃO E APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS (Conforme Anexo da Resolução CFC 1.121/2008) Adoção do IFRS no Brasil, uma

Leia mais

CONTROLADORIA NO SUPORTE A GESTÃO EMPRESARIAL

CONTROLADORIA NO SUPORTE A GESTÃO EMPRESARIAL CONTROLADORIA NO SUPORTE A GESTÃO EMPRESARIAL Cristiane de Oliveira 1 Letícia Santos Lima 2 Resumo O objetivo desse estudo consiste em apresentar uma base conceitual em que se fundamenta a Controladoria.

Leia mais

Universidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997

Universidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997 RESOLUÇÃO Nº 350-GR/UNICENTRO, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2013. Aprova, ad referendum do CEPE, o Curso de Especialização em MBA em Gestão Estratégica de Organizações, modalidade regular, a ser ministrado no

Leia mais

Disciplina: Suprimentos e Logística II 2014-02 Professor: Roberto Cézar Datrino Atividade 3: Transportes e Armazenagem

Disciplina: Suprimentos e Logística II 2014-02 Professor: Roberto Cézar Datrino Atividade 3: Transportes e Armazenagem Disciplina: Suprimentos e Logística II 2014-02 Professor: Roberto Cézar Datrino Atividade 3: Transportes e Armazenagem Caros alunos, Essa terceira atividade da nossa disciplina de Suprimentos e Logística

Leia mais

Relatório de revisão sobre os quadros isolados das Informações contábeis intermediárias em 30 de junho de 2014

Relatório de revisão sobre os quadros isolados das Informações contábeis intermediárias em 30 de junho de 2014 Companhia Transirapé de Transmissão Relatório de revisão sobre os quadros isolados das Informações contábeis intermediárias em 30 de junho de 2014 KPDS 93316 Companhia Transirapé de Transmissão Relatório

Leia mais

ALGAR Programas PGP e PGI 1

ALGAR Programas PGP e PGI 1 ALGAR Programas PGP e PGI 1 O Grupo Algar atua nos setores de Telecomunicações, Agronegócios, Serviços e ainda tem participação acionária no Rio Quente Resorts, no segmento de turismo. A sede do Grupo

Leia mais

CAPÍTULO 1 - CONTABILIDADE E GESTÃO EMPRESARIAL A CONTROLADORIA

CAPÍTULO 1 - CONTABILIDADE E GESTÃO EMPRESARIAL A CONTROLADORIA CAPÍTULO 1 - CONTABILIDADE E GESTÃO EMPRESARIAL A CONTROLADORIA Constata-se que o novo arranjo da economia mundial provocado pelo processo de globalização tem afetado as empresas a fim de disponibilizar

Leia mais

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, RESOLUÇÃO CFC Nº. 1.133/08 Aprova a NBC T 16.6 Demonstrações Contábeis. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, CONSIDERANDO a internacionalização das

Leia mais

???? OBJETIVOS GERAIS DA DISCIPLINA OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA DISCIPLINA

???? OBJETIVOS GERAIS DA DISCIPLINA OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA DISCIPLINA Aula 1- Auditoria Professor : Marco Fernandes Dalponte www.dalmaf.com.br Marco.fernandes@dalmaf.com.br OBJETIVOS DESTA AULA Apresentar o plano da disciplina Conhecer os principais conceitos relativos à

Leia mais

O CONTROLE INTERNO E A AUDITORIA INTERNA GOVERNAMENTAL: DIFERENÇAS FUNDAMENTAIS

O CONTROLE INTERNO E A AUDITORIA INTERNA GOVERNAMENTAL: DIFERENÇAS FUNDAMENTAIS O CONTROLE INTERNO E A AUDITORIA INTERNA GOVERNAMENTAL: DIFERENÇAS FUNDAMENTAIS Wanderlei Pereira das Neves 1 Resumo Nosso trabalho visa a demonstrar que a auditoria interna governamental é o ápice da

Leia mais

Governança de TI. ITIL v.2&3. parte 1

Governança de TI. ITIL v.2&3. parte 1 Governança de TI ITIL v.2&3 parte 1 Prof. Luís Fernando Garcia LUIS@GARCIA.PRO.BR ITIL 1 1 ITIL Gerenciamento de Serviços 2 2 Gerenciamento de Serviços Gerenciamento de Serviços 3 3 Gerenciamento de Serviços

Leia mais

Pesquisa realizada com os participantes do 12º Seminário Nacional de Gestão de Projetos. Apresentação

Pesquisa realizada com os participantes do 12º Seminário Nacional de Gestão de Projetos. Apresentação Pesquisa realizada com os participantes do de Apresentação O perfil do profissional de Projetos Pesquisa realizada durante o 12 Seminário Nacional de, ocorrido em 2009, traça um importante perfil do profissional

Leia mais

GESTOR DA CARTEIRA DE INVESTIMENTO

GESTOR DA CARTEIRA DE INVESTIMENTO O QUE É? No Brasil um fundo de investimento possui a sua organização jurídica na forma de um condomínio de investidores, portanto o fundo de investimento possui um registro na Receita Federal (CNPJ) pois

Leia mais

A EVOLUÇÃO DOS PROFISSIONAIS DE TI PARA ATENDER AS NECESSIDADES EMPRESARIAIS

A EVOLUÇÃO DOS PROFISSIONAIS DE TI PARA ATENDER AS NECESSIDADES EMPRESARIAIS INSTITUTO DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA PÓS-GRADUAÇÃO Gestão e Tecnologia da Informação IFTI1402 T25 A EVOLUÇÃO DOS PROFISSIONAIS DE TI PARA ATENDER AS NECESSIDADES EMPRESARIAIS Marcelo Eustáquio dos Santos

Leia mais

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS COMBINADAS

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS COMBINADAS 24 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS COMBINADAS Os mercados de capitais na Europa e no mundo exigem informações financeiras significativas, confiáveis, relevantes e comparáveis sobre os emitentes de valores mobiliários.

Leia mais

AUDITORIA INTERNA E SUA IMPORTÂNCIA PARA AS ORGANIZAÇÕES

AUDITORIA INTERNA E SUA IMPORTÂNCIA PARA AS ORGANIZAÇÕES 1 AUDITORIA INTERNA E SUA IMPORTÂNCIA PARA AS ORGANIZAÇÕES Alessandra Cristina Rubio¹ Josiane Marcacini Silva² RESUMO Thiago Silva Guimarães³ A auditoria interna é de suma importância para as organizações,

Leia mais

Teoria da Contabilidade. Prof. Joaquim Mario de Paula Pinto Junior 1

Teoria da Contabilidade. Prof. Joaquim Mario de Paula Pinto Junior 1 Teoria da Contabilidade Prof. Joaquim Mario de Paula Pinto Junior 1 Origem Evolução do sistema capitalista; Necessidade de ampliação das instalações; Investimento tecnológico; Redução de custos; Empréstimos

Leia mais

Auditoria Efeitos da Convergência. FERNANDO CALDAS Sócio da 100PORCENTO AUDIT, CONSULT, SOLUÇÕES S.A. www.100porcento.srv.br

Auditoria Efeitos da Convergência. FERNANDO CALDAS Sócio da 100PORCENTO AUDIT, CONSULT, SOLUÇÕES S.A. www.100porcento.srv.br Auditoria Efeitos da Convergência FERNANDO CALDAS Sócio da 100PORCENTO AUDIT, CONSULT, SOLUÇÕES S.A. www.100porcento.srv.br Final do Século XX Início do processo de globalização Diminuição das fronteiras

Leia mais

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Planejamento do Gerenciamento das Comunicações (10) e das Partes Interessadas (13) PLANEJAMENTO 2 PLANEJAMENTO Sem 1 Sem 2 Sem 3 Sem 4 Sem 5 ABRIL

Leia mais

A ITIL e o Gerenciamento de Serviços de TI

A ITIL e o Gerenciamento de Serviços de TI A ITIL e o Gerenciamento de Serviços de TI A era da informação Informação, palavra derivada do verbo latim "informare", que significa "disciplinar", "ensinar", "instruir", juntamente com o seu significado

Leia mais

Como acelerar o Fluxo de Caixa da empresa?

Como acelerar o Fluxo de Caixa da empresa? Como acelerar o Fluxo de Caixa da empresa? João Henrique Almendro, sócio fundador da AG50 C omo acelerar o Fluxo de Caixa da empresa? Essa questão da maior importância para gestão das empresas hoje em

Leia mais

MATERIAL PARA CAPACITAÇÃO INTERNA DO FIPLAN

MATERIAL PARA CAPACITAÇÃO INTERNA DO FIPLAN MATERIAL PARA CAPACITAÇÃO INTERNA DO FIPLAN MÓDULO: RECONHECIMENTO DO PASSIVO POR COMPETÊNCIA - RPC COLABORADORES DO MATERIAL: STELA ALVES ASSIS Página 1 de 24 Página 2 de 24 RECONHECIMENTO DO PASSIVO

Leia mais

INDICADORES DE RENTABILIDADE: UMA ANÁLISE ECONOMICO FINANCEIRA SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTABEIS DA INDÚSTRIA ROMIA S/A

INDICADORES DE RENTABILIDADE: UMA ANÁLISE ECONOMICO FINANCEIRA SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTABEIS DA INDÚSTRIA ROMIA S/A INDICADORES DE RENTABILIDADE: UMA ANÁLISE ECONOMICO FINANCEIRA SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTABEIS DA INDÚSTRIA ROMIA S/A AUTOR ANTONIA TASSILA FARIAS DE ARAÚJO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ RESUMO O presente

Leia mais

DECIFRANDO O CASH FLOW

DECIFRANDO O CASH FLOW Por: Theodoro Versolato Junior DECIFRANDO O CASH FLOW Para entender melhor o Cash Flow precisamos entender a sua origem: Demonstração do Resultado e Balanço Patrimonial. O Cash Flow é a Demonstração da

Leia mais

AS INFORMAÇÕES CONTÁBEIS REFERENTES AOS INDICADORES ECONÔMICO- FINANCEIROS: IMPORTANTE CONHECIMENTO NAS TOMADAS DE DECISÕES.

AS INFORMAÇÕES CONTÁBEIS REFERENTES AOS INDICADORES ECONÔMICO- FINANCEIROS: IMPORTANTE CONHECIMENTO NAS TOMADAS DE DECISÕES. UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ UFPA INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS FACULDADE DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS AS INFORMAÇÕES CONTÁBEIS REFERENTES AOS INDICADORES ECONÔMICO- FINANCEIROS: IMPORTANTE CONHECIMENTO

Leia mais

CÓDIGO CRÉDITOS PERÍODO PRÉ-REQUISITO TURMA ANO INTRODUÇÃO

CÓDIGO CRÉDITOS PERÍODO PRÉ-REQUISITO TURMA ANO INTRODUÇÃO PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS ESCOLA DE GESTÃO E NEGÓCIOS CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS, ADMINISTRAÇÃO E ECONOMIA DISCIPLINA: ESTRUTURA E ANÁLISE DE CUSTO CÓDIGO CRÉDITOS PERÍODO PRÉ-REQUISITO

Leia mais

1 - Por que a empresa precisa organizar e manter sua contabilidade?

1 - Por que a empresa precisa organizar e manter sua contabilidade? Nas atividades empresariais, a área financeira assume, a cada dia, funções mais amplas de coordenação entre o operacional e as expectativas dos acionistas na busca de resultados com os menores riscos.

Leia mais

Um Estudo dos Relatórios da Administração de Empresas com Níveis Diferenciados de Governança Corporativa

Um Estudo dos Relatórios da Administração de Empresas com Níveis Diferenciados de Governança Corporativa Um Estudo dos Relatórios da Administração de Empresas com Níveis Diferenciados de Governança Corporativa Elizabeth Krauter ekrauter@usp.br Universidade de São Paulo (USP), FEA São Paulo, SP, Brasil RESUMO

Leia mais

A Controladoria no Processo de Gestão. Clóvis Luís Padoveze

A Controladoria no Processo de Gestão. Clóvis Luís Padoveze 1 A Controladoria no Processo de Gestão Clóvis Luís Padoveze Cascavel - 21.10.2003 2 1. Controladoria 2. Processo de Gestão 3. A Controladoria no Processo de Gestão 3 Visão da Ciência da Controladoria

Leia mais

Rejane de Souza Pinheiro Wendell Simão da Rocha

Rejane de Souza Pinheiro Wendell Simão da Rocha Planejamento Tributário de Micro e Pequenas Empresas: um estudo exploratório sobre a oferta desses serviços para empresários da Região Administrativa de Taguatinga - DF Rejane de Souza Pinheiro Wendell

Leia mais

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE TRIATHLON

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE TRIATHLON Vitória, ES, 08 Janeiro de de 2014. À CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE TRIATHLON Rua Castelo Branco, 2.111 Vila Velha/ES REF.: PROPOSTA PARA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS PROFISSIONAIS DE AUDITORIA EXTERNA INDEPENDENTE

Leia mais

PROGRAMA DE DISCIPLINA

PROGRAMA DE DISCIPLINA Faculdade Anísio Teixeira de Feira de Santana Autorizada pela Portaria Ministerial nº 552 de 22 de março de 2001 e publicada no Diário Oficial da União de 26 de março de 2001. Endereço: Rua Juracy Magalhães,

Leia mais

Universidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997

Universidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997 RESOLUÇÃO Nº 42-CEPE/UNICENTRO, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2012. Aprova o Curso de Especialização MBA em Gestão Estratégica de Organizações, modalidade regular, a ser ministrado no Campus Santa Cruz, da UNICENTRO.

Leia mais

FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS - FAN CEUNSP SALTO /SP CURSO DE TECNOLOGIA EM MARKETING TRABALHO INTERDISCIPLINAR

FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS - FAN CEUNSP SALTO /SP CURSO DE TECNOLOGIA EM MARKETING TRABALHO INTERDISCIPLINAR APRESENTAÇÃO DO TI O Trabalho Interdisciplinar é um projeto desenvolvido ao longo dos dois primeiros bimestres do curso. Os alunos tem a oportunidade de visualizar a unidade da estrutura curricular do

Leia mais

Empresa como Sistema e seus Subsistemas. Professora Cintia Caetano

Empresa como Sistema e seus Subsistemas. Professora Cintia Caetano Empresa como Sistema e seus Subsistemas Professora Cintia Caetano A empresa como um Sistema Aberto As organizações empresariais interagem com o ambiente e a sociedade de maneira completa. Uma empresa é

Leia mais

DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO

DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO Olá, pessoal! Hoje trago uma aula sobre a Demonstração do Valor Adicionado DVA, que foi recentemente tornada obrigatória para as companhias abertas pela Lei 11.638/07, que incluiu o inciso V ao art. 176

Leia mais

Basimóvel Consultoria Imobiliária S/A. Demonstrações Contábeis acompanhadas do Parecer dos Auditores Independentes

Basimóvel Consultoria Imobiliária S/A. Demonstrações Contábeis acompanhadas do Parecer dos Auditores Independentes Basimóvel Consultoria Imobiliária S/A Demonstrações Contábeis acompanhadas do Parecer dos Auditores Independentes 30 de Junho de 2007 (Período compreendido entre 06 de Junho e 30 de Junho de 2007) 1/11

Leia mais

CARTA DE OPINIÃO - IBGC 1 Comitê de Auditoria para Instituições Financeiras de Capital Fechado

CARTA DE OPINIÃO - IBGC 1 Comitê de Auditoria para Instituições Financeiras de Capital Fechado CARTA DE OPINIÃO - IBGC 1 Comitê de Auditoria para Instituições Financeiras de Capital Fechado Em maio de 2004 foi publicada a Resolução 3.198 do Conselho Monetário Nacional, que trouxe, entre outras novidades,

Leia mais

Relatório dos auditores independentes. Demonstrações contábeis Em 31 de dezembro de 2014 e 2013

Relatório dos auditores independentes. Demonstrações contábeis Em 31 de dezembro de 2014 e 2013 Relatório dos auditores independentes Demonstrações contábeis MAA/MFD/YTV 2547/15 Demonstrações contábeis Conteúdo Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações contábeis Balanços patrimoniais

Leia mais

22/02/2009. Supply Chain Management. É a integração dos processos do negócio desde o usuário final até os fornecedores originais que

22/02/2009. Supply Chain Management. É a integração dos processos do negócio desde o usuário final até os fornecedores originais que Supply Chain Management SUMÁRIO Gestão da Cadeia de Suprimentos (SCM) SCM X Logística Dinâmica Sugestões Definição Cadeia de Suprimentos É a integração dos processos do negócio desde o usuário final até

Leia mais

Ferramentas computadorizadas para aprimoramento dos trabalhos de auditoria interna

Ferramentas computadorizadas para aprimoramento dos trabalhos de auditoria interna CHRISTIAN TERNES ARRIAL Ferramentas computadorizadas para aprimoramento dos trabalhos de auditoria interna Projeto de pesquisa apresentado ao Programa de Pós-Graduação do Cefor como parte das exigências

Leia mais

MBA Executivo Contabilidade e Finanças

MBA Executivo Contabilidade e Finanças MBA Executivo Contabilidade e Finanças Proposta do curso: O curso de MBA Executivo em Contabilidade e Finanças proporciona ao aluno o conhecimento a respeito dos fundamentos de contabilidade e finanças

Leia mais