PAINEL REGIONAL RIO DE JANEIRO

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1 PAINEL REGIOL R I O D E J A N E I R O RIO DE JANEIRO

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3 PAINEL REGIOL RIO DE JANEIRO RIO DE JANEIRO 2013

4 SEBRAE/RJ Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Estado do Rio do Janeiro Rua Santa Luzia, 685 6º, 7º e 9º andares Centro Rio de Janeiro RJ CEP: Presidente do Conselho Deliberativo Estadual Jésus Mendes Costa Diretor Superintendente Cezar Vasquez Diretores Armando Clemente Evandro Peçanha Alves Gerente da Unidade de Conhecimento e Competitividade Cezar Kirszenblatt Observatório das Micro e Pequenas Empresas do Estado do Rio de Janeiro Equipe Técnica de Estudos e Pesquisas Responsável: Bernardo Pereira Monzo Juliana Cristina Carlos de Oliveira Norma Suely Cerqueira Mesquita Patrícia Reis Pereira Roberta Mendes Igor Thiers Leve Equipe do Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade - IETS Adriana Fontes Jully Ponte Raphael Veríssimo Fabrícia Guimarães Samuel Franco Valéria Pero (IE-UFRJ) Elaboração de Conteúdo Projeto Gráfico e Diagramação: Maria Clara Thedim

5 APRESENTAÇÃO DO OBSERVATÓRIO O Observatório Sebrae/RJ é uma iniciativa em parceria com o IETS (Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade) baseada na sistematização, no monitoramento, na análise e na disseminação de informações ligadas ao ambiente dos pequenos negócios do Estado. Por meio de estudos e pesquisas setoriais e regionais, o Observatório busca ser um difusor de informações e de diagnósticos relevantes para a estratégia do Sebrae/RJ e para a tomada de decisões dos empresários e empreendedores. Análises detalhadas de dados oficiais e parcerias com outras entidades e especialistas proporcionam resultados cada vez mais apurados sobre as dimensões do desenvolvimento do Rio de Janeiro com ênfase nos pequenos negócios. Geração de conhecimento que auxilia na gestão e elaboração de projetos e programas, reafirmando nosso compromisso com o estímulo à competitividade e ao desenvolvimento sustentável dos pequenos negócios do Estado. SUMÁRIO PAINÉIS REGIOIS, O QUE SÃO? INDICADORES SOCIOECONÔMICOS MERCADO DE TRABALHO CARACTERÍSTICAS DAS E PEQUES EMPRESAS DESENVOLVIMENTO INSTITUCIOL DAS E PEQUES EMPRESAS 13

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7 OBSERVATÓRIO DAS E PEQUES EMPRESAS NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO PAINEL REGIOL CIDADE DO RIO DE JANEIRO PAINÉIS REGIOIS, O QUE SÃO? Os painéis regionais visam dar um panorama socioeconômico e acompanhar a situação das micro e pequenas empresas (MPE) nas regiões do Estado do Rio de Janeiro. O objetivo é lançar um olhar mais detalhado sobre as características destas regiões e dos municípios que as compõem. A estrutura do painel regional é formada por quatro blocos de indicadores divididos em: (1) Indicadores Socioeconômicos, (2) Mercado de Trabalho, (3) Características das Micro e Pequenas Empresas e (4) Desenvolvimento Institucional das Micro e Pequenas Empresas. 1. INDICADORES SOCIOECONÔMICOS INDICADORES SOCIOECONÔMICOS: CIDADE E ESTADO DO RIO DE JANEIRO, 2010 INDICADORES CIDADE Estado RJ População total (39,5%) % Pop. Urbana ,7 % Pop. Feminina 53,2 52,3 % Pop. Jovens (15 a 24 anos) 15,4 16,1 Taxa média de crescimento anual populacional ,8 1,1 Renda domiciliar per capita (em R$ por mês de julho de 2010) 1.414,19 990,72 Porcentagem de pobres* 20,9 26,0 Coeficiente de Gini** 0,639 0,612 PIB preços correntes (1000 R$)*** (47%) Taxa média de crescimento anual PIB ,0 3,5 Fontes: IETS com base nos dados do Censo/IBGE (2010), PIB dos municípios/ibge (2010), IPEA *A linha de pobreza utilizada foi de metade do salário mínimo de 2010 (R$ 255). ** O coeficiente de Gini mede a desigualdade de renda e varia entre zero (igualdade perfeita) a um (desigualdade total). *** Dados sujetos à revisão. A capital do Estado do Rio de Janeiro (ERJ) está entre as principais cidades do Brasil. Sua importância econômica, social e cultural faz da cidade um polo atrativo nacional e internacionalmente. Em 2010, a capital abrigava 40% da população total do Estado e 3,3% da população do país. A participação da população feminina é superior à média do ERJ, enquanto a dos jovens é inferior. A renda domiciliar per capita é a 20ª mais alta do Brasil. A porcentagem de pobres é menor do que a do ERJ e a desigualdade de renda, medida pelo coeficiente de Gini, é mais elevada. A participação da capital no PIB estadual é de 47%, representando a região com maior importância econômica do ERJ. Porém, a taxa de crescimento do PIB entre 1999 e 2009 é menos de um terço da taxa do Estado. IETS / SEBRAE-RJ OBS RV ATÓRIO DAS E PEQUES EMPRESAS NO ESTADO DO RIO DE JANEIR 5

8 PAINEL REGIOL INDICADORES SOCIOECONÔMICOS: REGIÕES, 2010 POPULAÇÃO DISTRIBUIÇÃO DA POPULAÇÃO NO ESTADO (%) RENDA DOMICILIAR PER CAPITA (EM R$ POR MÊS DE JULHO DE 2010) % DE POBRES COEFICIENTE DE GINI PIB 2010 (A PREÇOS CORRENTES) TAXA MÉDIA DE CRESC. ANUAL PIB Rio de Janeiro , ,9 0, ,0 Baixada Fluminense , ,7 0, ,8 Médio Paraíba , ,3 0, ,5 Centro-Sul , ,3 0, ,0 Serrana II , ,2 0, ,4 Serrana I , ,3 0, ,0 Leste Fluminense , ,4 0, ,4 Baixada Litorânea , ,8 0, ,8 Norte , ,4 0, ,6 Noroeste , ,3 0, ,6 Fonte: IETS com base nos dados do Censo/IBGE (2010), PIB dos municípios/ibge(2010), IPEA Notas: A linha de pobreza utilizada foi de metade do salário mínimo de 2010 (R$255,00). O coeficiente de Gini mede a desigualdade de renda e varia entre zero (igualdade perfeita) a um (desigualdade total). Os dados do PIB de 2010 estão sujeitos à revisão. TAXA MÉDIA DE CRESCIMENTO ANUAL POPULACIOL ENTRE 2000 E 2010(%): REGIÕES Fonte: IETS com base nos dados do Censo/IBGE (2000 e 2010). O Rio de Janeiro possui a maior renda domiciliar per capita entre as regiões do ERJ, representando a região mais rica do Estado. Com 21% das pessoas com renda inferior à linha de pobreza, a capital apresenta o menor percentual de pobres entre as regiões do Estado, ocupando a 7ª posição no ranking. Por outro lado, registra a maior desigualdade de renda entre os municípios do ERJ, medida pelo coeficiente de Gini, revelando que a desigualdade é um problema a ser enfrentado. Em relação aos municípios, o Rio de Janeiro ocupa a 1ª posição no ranking estadual do PIB de 2010 e possui a segunda maior renda domiciliar per capita do Estado, perdendo para Niterói. A taxa de crescimento populacional (0,8%) da capital entre 2000 e 2010 é a quarta menor, depois das regiões Centro-Sul, Noroeste e Serrana I. 6 OBSERVATÓRIO DAS E PEQUES EMPRESAS NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO IETS / SEBRAE-RJ

9 RIO DE JANEIRO 2. MERCADO DE TRABALHO INDICADORES DE MERCADO DE TRABALHO: ESTADO DO RIO DE JANEIRO E REGIÕES, 2010 TAXA DE DESEMPREGO (%) RENDA MÉDIA DO TRABALHO (R$) TEMPO MÉDIO DE DESLOCAMENTO CASA- -TRABALHO (MINUTOS) OCUPADOS QUE TRABALHAM NO MESMO MUNICÍPIO DO DOMICÍLIO (%) ERJ 8, ,4 82,2 Rio de Janeiro 7, ,3 97,1 Baixada Fluminense 11, ,5 57,6 Médio Paraíba 8, ,1 84,7 Centro-Sul 8, ,0 82,8 Serrana II 7, ,6 91,8 Serrana I 5, ,1 90,5 Leste Fluminense 9, ,3 64,3 Baixada Litorânea 10, ,9 80,4 Norte 9, ,8 89,4 Noroeste 8, ,7 89,9 Fonte: IETS com base nos dados do Censo/IBGE (2010) Nota: Renda em julho/2010. A capital apresenta resultados melhores do que a média do ERJ nos indicadores de mercado de trabalho, uma vez que sua taxa de desemprego é inferior à taxa estadual e a renda média do trabalho é superior. Em relação às regiões, o Rio de Janeiro possui a segunda menor taxa de desemprego, depois da região Serrana I. No ranking estadual, ocupa a 28ª posição entre os municípios. A renda média do trabalho da capital é superior a todas as outras regiões e a segunda maior entre os municípios, perdendo para Niterói. A capital apresenta um percentual bastante elevado de ocupados que trabalham e moram na cidade. No entanto, é a terceira região com maior tempo de deslocamento entre a casa e o trabalho (48 minutos), atrás do Leste Fluminense e da Baixada Fluminense, evidenciando o problema da mobilidade urbana na Região Metropolitana do Rio de Janeiro (RMRJ). IETS / SEBRAE-RJ OBS RV ATÓRIO DAS E PEQUES EMPRESAS NO ESTADO DO RIO DE JANEIR 7

10 PAINEL REGIOL PERCENTUAL DE OCUPADOS SEGUNDO POSIÇÃO OCUPAÇÃO: REGIÕES, 2010 Fonte: IETS com base nos dados da RAIS/MTE. A cidade do Rio de Janeiro possui empregados com carteira assinada, o que equivale a 55,6% do total de ocupados da região. Este percentual é superior ao encontrado no ERJ e nas outras regiões, à exceção do Médio-Paraíba. A capital possui o menor percentual de empregados sem PERCENTUAL DE EMPREGADORES NO TOTAL DE EMPREENDEDORES: REGIÕES, 2010 carteira assinada entre as regiões. Embora o ERJ apresente um percentual de conta própria superior ao da capital, esta possui uma taxa de sucesso de empreendedorismo, medida pelo percentual de empregadores sobre total de empreendedores, superior a do Estado. A capital possui empreendedores (soma dos trabalhadores por conta própria e dos empregadores), o que corresponde a 21,7% do total de ocupados. Comparando com as regiões, este percentual é superior ao da Baixada (21,2%) e Médio Paraíba (19.5%) e muito próximo ao do Centro-Sul e Leste Fluminense (ambos com 21,9%) e do Norte (22,1%). A taxa de sucesso do empreendedorismo da capital (10,8%) ultrapassa a das outras regiões, sendo que a região Serrana II (9,9%) ocupa o segundo lugar. Fonte: IETS com base nos dados do Censo/IBGE (2010). 8 OBSERVATÓRIO DAS E PEQUES EMPRESAS NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO IETS / SEBRAE-RJ

11 RIO DE JANEIRO RENDA MÉDIA DOS OCUPADOS SEGUNDO A POSIÇÃO OCUPAÇÃO: ESTADO DO RIO DE JANEIRO E REGIÕES, 2010 EMPREGADOS COM CARTEIRA ASSIDA EMPREGADOS SEM CARTEIRA ASSIDA FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS E MILITARES CONTA PRÓPRIA EMPREGADORES ERJ Rio de Janeiro Baixada Fluminense Médio Paraíba Centro-Sul Serrana II Serrana I Leste Fluminense Baixada Litorânea Norte Noroeste Fonte: IETS com base nos dados do CENSO/IBGE (2010) Nota: Renda em julho/2010. O Rio de Janeiro apresenta um bom desempenho em relação à renda média dos ocupados, superando tanto o ERJ quanto as regiões em todas as posições na ocupação. A maior diferença de renda média dos ocupados entre a capital e o Estado encontra-se no trabalhador por conta própria (a renda da cidade é 37% mais elevada do que a média do Estado) e no empregado sem carteira assinada (31%). A renda média na posição de conta própria é superior a dos empregados com carteira assinada em quase todas as regiões, exceto no Norte e na Baixada Fluminense. A maior renda média da cidade do Rio de Janeiro está na posição de empregadores e a menor na de empregados sem carteira assinada, sendo a diferença entre estas duas posições na ocupação de 3,7 vezes. IETS / SEBRAE-RJ OBS RV ATÓRIO DAS E PEQUES EMPRESAS NO ESTADO DO RIO DE JANEIR 9

12 PAINEL REGIOL 3. CARACTERÍSTICAS DAS E PEQUES EMPRESAS NÚMERO DE ESTABELECIMENTOS POR SETOR E TAMANHO DA EMPRESA: ESTADO DO RIO DE JANEIRO E REGIÕES, 2011 TOTAL INDÚSTRIA CONSTRUÇÃO COMÉRCIO SERVIÇOS* AGROPECUÁRIA ERJ Rio de Janeiro Baixada Flumin. Médio Paraíba Centro-Sul Serrana II Serrana I Leste Fluminense Baixada Litorânea Norte Noroeste Fonte: IETS com base nos dados da RAIS/MTE. * Excluindo setores de Administração Pública e Serviços Domésticos Notas: Os dados não incluem a RAIS Negativa, cuja declaração é obrigatória para o estabelecimento que não possuiu empregados ou manteve suas atividades paralisadas durante o ano-base. O total de estabelecimentos da cidade do Rio de Janeiro com a RAIS Negativa é , o que corresponde a 48% do total do ERJ também com a RAIS negativa. A classificação de tamanho de empresa obedece aos critérios estabelecidos pelo Sebrae. O setor de agropecuária possui a mesma classificação de comércio e serviços. PERCENTUAL DE ESTABELECIMENTOS POR TAMANHO: REGIÕES, 2011 A cidade do Rio de Janeiro tem estabelecimentos formais, 49% do total do Estado. Deste total, as micro e pequenas empresas (MPE) do setor de serviços e de comércio respondem por 88% dos estabelecimentos formais do município, enquanto as regiões Noroeste e Serrana I apresentam os menores percentuais (64%). A participação das MPE da indústria, da construção civil e da agropecuária representa 8,6% na capital, o menor percentual entre as regiões do ERJ. Já as médias e grandes empresas respondem por 3,8% dos estabelecimentos formais, maior percentual entre as regiões do ERJ. A cidade do Rio de Janeiro apresenta o menor percentual de microempresas entre as regiões, seguida da Baixada e Leste Fluminense. Em contrapartida, a capital registra os maiores percentuais de estabelecimentos de pequeno, médio e grande portes. Fonte: IETS com base nos dados da RAIS/MTE. 10 OBSERVATÓRIO DAS E PEQUES EMPRESAS NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO IETS / SEBRAE-RJ

13 RIO DE JANEIRO TOTAL DE EMPREGOS FORMAIS POR SETOR E TAMANHO DA EMPRESA: ESTADO DO RIO DE JANEIRO E REGIÕES, 2011 TOTAL INDÚSTRIA CONSTRUÇÃO COMÉRCIO SERVIÇOS* AGROPECUÁRIA ERJ Rio de Janeiro Baixada Flumin. Médio Paraíba Centro-Sul Serrana II Serrana I Leste Fluminense Baixada Litorânea Norte Noroeste Fonte: IETS com base nos dados da RAIS/MTE * Excluindo setores de Administração Pública e Serviços Domésticos. Nota: A classificação de tamanho de empresa obedece aos critérios estabelecidos pelo Sebrae. O setor de agropecuária possui a mesma classificação de comércio e serviços. A economia da cidade do Rio de Janeiro emprega trabalhadores formais, o que representa 57% do total do ERJ ( ), sendo que 20% estão nas micro e pequenas empresas dos setores de comércio e de serviços e 22% fazem parte das médias e grandes empresas no setor de serviços. Os 15% restantes estão distribuídos em outros setores do Estado.. A capital concentra a maior parte dos empregos formais nas médias e grandes empresas do setor de serviços ( ), o que representa 38% do emprego formal na capital e o maior percentual entre as regiões do ERJ. As MPE do setor de serviços e de comércio contribuem com 35% do emprego na capital e as MPE do setor da indústria, da construção civil e da agropecuária com 6,4%, percentuais inferiores a média do ERJ. PARTICIPAÇÃO DAS MPE NO TOTAL DE EMPREGOS FORMAIS E MASSA SALARIAL: REGIÕES, 2011 Fonte: IETS com base nos dados da RAIS/MTE Na capital, a participação das micro e pequenas empresas no total de empregos formais (41,2%) é a menor entre as regiões do ERJ. A participação das MPE no total da massa salarial da capital (27,6%) situa-se na penúltima posição entre as regiões, superando a região Norte e ficando próxima ao Médio Paraíba. IETS / SEBRAE-RJ OBS RV ATÓRIO DAS E PEQUES EMPRESAS NO ESTADO DO RIO DE JANEIR 11

14 PAINEL REGIOL REMUNERAÇÃO MÉDIA POR SETOR E TAMANHO DA EMPRESA: ESTADO DO RIO DE JANEIRO E REGIÕES, 2011 TOTAL INDÚSTRIA CONSTRUÇÃO COMÉRCIO SERVIÇOS AGROPECUÁRIA ERJ Rio de Janeiro Baixada Flumin. Médio Paraíba Centro-Sul Serrana II Serrana I Leste Fluminense Baixada Litorânea Norte Noroeste Fonte: IETS com base nos dados da RAIS/MTE * Excluindo setores de Administração Pública e Serviços Domésticos Nota: A classificação de tamanho de empresa obedece aos critérios estabelecidos pelo SEBRAE. O setor de agropecuária possui a mesma classificação de comércio e serviços. A remuneração média dos empregados formais da cidade do Rio de Janeiro é maior do que a do ERJ em todos os setores e portes de empresas. Os trabalhadores empregados em médias e grandes empresas da indústria registram, em média, os maiores salários (R$ 4.111) da capital e do ERJ. A menor remuneração média na capital é verificada entre empregados das microempresas do comércio (R$ 948), porém é superior à das demais regiões e da média do Estado. Em relação às regiões, a remuneração média das MPE da capital é superior à das outras regiões, exceto na pequena indústria, cuja maior remuneração média encontra-se na região Norte. 12 OBSERVATÓRIO DAS E PEQUES EMPRESAS NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO IETS / SEBRAE-RJ

15 RIO DE JANEIRO 4. DESENVOLVIMENTO INSTITUCIOL DAS E PEQUES EMPRESAS LEI GERAL DA MPE O Sistema de Monitoramento de Implementação da Lei Geral da Micro e Pequena Empresa, coordenado pelo Sebrae Nacional, focaliza quatro aspectos da Lei Geral, chamados indicadores globais, que são: o uso do poder de compra, a desburocratização, o microempreendedor individual e os agentes de desenvolvimento. De acordo com as informações divulgadas por este Sistema, a Lei Geral da Micro e Pequena Empresa não foi implementada na cidade do Rio de Janeiro. Nota-se que o município não preencheu todo o questionário, que é a base para o cálculo das notas em cada indicador global, e não foi monitorado pelo Sebrae/RJ. Podemos destacar, em relação às informações disponibilizadas no questionário, a criação de decretos regulamentando o uso do poder de compra a favor das micro e pequenas empresas e do microempreendedor individual, embora as evidências de sua operacionalização não tenham sido demonstradas. Não há informações sobre os indicadores de desburocratização e agentes de desenvolvimento. EMPRESAS OPTANTES DO MEI E TAXAS DE CRESCIMENTO: ESTADO DO RIO DE JANEIRO E REGIÕES EMPRESAS OPTANTES DO MEI TAXA DE CRESCIMENTO % ERJ 107, , , Rio de Janeiro Baixada Fluminense Médio Paraíba ,90 39, ,62 34, ,26 34,18 Centro-Sul ,16 33,96 A cidade do Rio de Janeiro contabilizou empreendedores optantes pelo MEI em 2012, representando quase 40% do total do ERJ. Vigorando desde 2009, o MEI teve seus valores atualizados em 2012, passando do limite de R$ para R$ Com taxas de crescimento superiores a 90%, entre 2010 e 2011, a adesão ao programa tem sido significativa em todas as regiões e no ERJ. Entre 2010 e 2011, a taxa de crescimento de MEI na capital foi a 4ª maior. No ano seguinte, o Rio de Janeiro obteve a terceira maior taxa, perdendo para o Leste Fluminense e Serrana II. Serrana II ,57 41,76 Serrana I ,43 33,32 Leste Fluminense Baixada Litorânea ,23 40, ,88 31,68 Norte ,85 26,82 Noroeste ,30 33,19 Fonte: IETS com base nos dados do Portal do Empreendedor, disponível em IETS / SEBRAE-RJ OBS RV ATÓRIO DAS E PEQUES EMPRESAS NO ESTADO DO RIO DE JANEIR 13

16 PAINEL REGIOL TRABALHADORES POR CONTA PRÓPRIA, OPTANTES DO MEI E PERCENTUAL DE OPTANTES DO MEI EM RELAÇÃO AOS TRABALHADORES POR CONTA PRÓPRIA: ESTADO DO RIO DE JANEIRO, E REGIÕES CONTA PRÓPRIA (2010) MEI (2012) %MEI/CONTA PRÓPRIA ERJ 1,436, , Rio de Janeiro ,9 Baixada Fluminense ,4 Médio Paraíba ,9 Centro-Sul ,5 Serrana II ,2 Serrana I ,5 Leste Fluminense ,6 Baixada Litorânea ,1 Norte ,0 Noroeste ,6 Fonte: IETS com base nos dados do Portal do Empreendedor, disponível em Em relação ao universo de trabalhadores por conta própria, a capital apresenta um percentual de MEI muito próximo ao do ERJ, mas inferior ao da maior parte das regiões: Centro-Sul, Baixada Litorânea, Médio Paraíba, Norte, Noroeste e Baixada Fluminense. NÚMERO DE OPTANTES DO SIMPLES CIOL E TAXA DE CRESCIMENTO: ESTADO DO RIO DE JANEIRO E REGIÕES / / / /2012 ERJ , ,455 24,8 62,6 41, Rio de Janeiro ,4 60,2 41,8 31,1 Baixada Fluminense ,7 92,9 51,2 34,0 Baixada Litorânea ,2 75,8 44,9 29,6 Centro-Sul ,1 57,9 31,5 26,8 Leste Fluminense ,2 53,9 44,4 32,1 Médio Paraíba ,6 56,5 34,6 27,6 Noroeste ,9 51,9 36,8 27,7 Norte ,6 60,2 41,4 26,1 Serrana I ,1 42,1 27,1 21,8 Serrana II ,7 41,9 34,5 27,8 Fonte: IETS com base nos dados da Receita Federal. Estatísticas Sinac, disponível em ATBHE/estatisticasSinac.app/Default.aspx. O Rio de Janeiro possui aproximadamente 40% dos optantes do Simples Nacional no Estado, sem muita variação entre 2008 e As maiores taxas de crescimento nas regiões são encontradas no período 2009/2010. Em relação à taxa de crescimento no período 2008/2009, a capital possuía a 6ª maior taxa entre as regiões, passando para a 3ª posição no período seguinte. 14 OBSERVATÓRIO DAS E PEQUES EMPRESAS NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO IETS / SEBRAE-RJ

17 RIO DE JANEIRO TAXA DE CRESCIMENTO DA ARRECADAÇÃO DO ISS DAS EMPRESAS INSCRITAS NO SIMPLES CIOL: ESTADO DO RIO DE JANEIRO, E REGIÕES 2008/ / / /2012 ERJ 14,9 35,1 41,2 17,2 Rio de Janeiro 14,5 36,3 47,7 15,7 Baixada Fluminense 14,3 39,3 28,4 21,5 Médio Paraíba 17,7 32,7 30,7 15,7 Centro-Sul 6,7 38,4 36,0 26,2 Serrana II 7,6 21,7 20,5 22,3 Serrana I 33,9 39,4 24,0 10,7 Leste Fluminense 10,4 24,3 25,1 22,0 Baixada Litorânea 19,9 24,0 34,3 19,0 Norte 23,4 46,8 35,4 23,9 Noroeste 35,1 38,0 31,5 8,0 Fonte: IETS com base nos dados da Receita Federal, disponível em A cidade do Rio de Janeiro apresenta uma evolução crescente da taxa de crescimento da arrecadação do Imposto sobre Serviços (ISS) das empresas inscritas no Simples Nacional, tendo sofrido uma queda no último período (2011/2012). IETS / SEBRAE-RJOBS RV ATÓRIO DAS E PEQUES EMPRESAS NO ESTADO DO RIO DE JANEIR 15

18 Encontre o SEBRAE ESCRITÓRIO REGIOL DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO Av. Calógeras, 23 - Loja Centro - Rio de Janeiro - RJ CEP: RIO DE JANEIRO Telefone Twitter Facebook - fb.com/sebraerj

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